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PROJETO DE SOFWARE
5º SEMESTRE
SABARÁ
2024
LUCAS CUPERTINO GONÇALVES
SABARÁ
2024
OBJETIVO
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SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 5
2 - DESENVOLVIMENTO ............................................................................................................................ 10
3 - CONCLUSÃO ......................................................................................................................................... 13
4 - ANEXO ................................................................................................................................................... 14
5 - BIBLIOGRAFIA ....................................................................................................................................... 16
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1. INDRODUÇÃO
Na era digital em constante evolução, a demanda por soluções de software eficientes e
inovadoras nunca foi tão alta. Este documento apresenta como gerenciar um projeto para o
desenvolvimento de software.
Este documento detalha o escopo do projeto, incluindo seus objetivos, requisitos funcionais e
não funcionais, assim como a arquitetura proposta e o plano de desenvolvimento. Além disso, serão
abordados os benefícios esperados do [nome do software] para os usuários finais, bem como para a
organização.
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todo o ciclo, o qual possui alguns processos considerados como fundamentais, entre eles,
Sommerville (2011, p.18) destaca:
Especificação de software: funcionalidade do software e as restrições a seu
funcionamento devem ser definidas.
Projeto e implementação de software: o software deve ser produzido para atender às
especificações.
Validação de software: o software deve ser validado para garantir que atenda às
demandas do cliente.
Evolução do software: o software deve evoluir para atender às necessidades de
mudança dos clientes.
1.3 METODOLOGIA OU MODELO CASCATA
Apesar de serem considerados fundamentais, tais processos possuem subatividades, para que
juntas consigam contribuir para a finalização do software. Essa primeira ideia serviu de base para
criação das demais metodologias. Considerada uma das primeiras, conforme Pressman (2011), a
metodologia ou modelo Cascata foi criada em meados da década de 1970, e sua ideia principal,
como seu próprio nome já sugere, é que uma etapa seja executada apenas quando a anterior for
finalizada, além dos processos fundamentais citados acima, o modelo apresenta algumas outras
etapas, com isso, seu ciclo fica com a seguinte ordem de execução:
Comunicação: que contempla a inicialização de um projeto e, consequentemente, a etapa de
levantamento de requisitos.
Planejamento: em que o cronograma e as estimativas do projeto são definidos.
Modelagem: sendo contemplada pela análise e pelo projeto do sistema em si.
Construção: refere-se à implementação, em que a codificação é complementada com os testes.
Entrega: que abrange também a etapa de suporte e implantação do sistema no ambiente do
cliente.
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Por fim, existe o ciclo de implementação, sendo possível utilizar a última versão do
incremento do software gerado pelas iterações durante o processo. Diante disso, fique
atento, pois um protótipo, a depender de seu desenvolvimento e sua evolução, pode não
conter todos os detalhes que a aplicação deve ter.
Outro exemplo que pode ser citado é o da Modelagem ágil, que abrange um ponto de vista
em que o entendimento do escopo do projeto como um todo deve ser compreendido da
melhor maneira possível pela equipe de desenvolvimento.
MODELAGÉM ÁGIL Conforme Ambler (2002 apud Pressman, 2016), a modelagem ágil atende aos
valores do Manifesto Ágil, para isso, são listados alguns princípios considerados básicos e
suplementares, os quais podem ser vistos abaixo:
Modelar com um objetivo, pois quando se tem um objetivo, fica mais simples a decisão
acerca das notações, dos softwares e dos detalhes que precisarão ser utilizados.
Usar modelos diversos. (Entende-se que cada modelo pode contribuir de alguma maneira
para o projeto.) Além disso, sob esse ponto de vista, a filosofia da modelagem ágil defende
que os pontos fortes e fracos das ferramentas que serão utilizadas devem ser elencados.
Construir modelos que agregam valor em vez de mudanças constantes de ação dentro do
projeto.
Trazer, por meio da modelagem, informações relevante.
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2 DESENVOLVIMENTO
2.1 ELABORAÇAÕ DO ESCOPO DO SOFWARE
O projeto proposto foi desevolver um aplicativo móvel robusto para gerenciar ordens de serviço,
com controle de acesso, cadastro detalhado de contratos, clientes e equipamentos, além de
funcionalidades para garantir a conclusão dos checklists, mesmo em caso de interrupção na rede. Aqui
está uma visão mais detalhada do aplicativo:
1. Controle de Acesso com Permissões e Restrições:
- Login Seguro: Os usuários devem se autenticar com credenciais seguras (e-mail/senha ou autenticação
biométrica).
- Níveis de Acesso:Definir diferentes níveis de acesso (administrador, técnico, cliente) com permissões
específicas.
- Restrições: Restringir o acesso a funcionalidades sensíveis, como edição de contratos, apenas para
usuários autorizados.
2. Cadastro de Contratos:
- Formulário Detalhado:Permitir o registro de contratos com informações detalhadas, como partes
envolvidas, escopo dos serviços, datas de início e término, valores, etc.
- Associação de Clientes: Associar contratos a clientes existentes no sistema.
3. Cadastro de Clientes:
- Registro Completo: Permitir o cadastro completo de clientes, incluindo nome, endereço, informações de
contato, etc.
- Histórico de Contratos: Visualizar o histórico de contratos associados a cada cliente.
4. Cadastro de Equipamentos e Status:
- Detalhes dos Equipamentos: Permitir o registro de equipamentos relacionados aos contratos, incluindo
modelo, número de série, data de aquisição, etc.
- Status dos Equipamentos: Manter o controle do status de cada equipamento (operacional, em
manutenção, inativo, etc.).
5. Ordem de Serviço:
- Criação de Ordens: Criar ordens de serviço associadas a contratos específicos, clientes e
equipamentos.
- Checklist Detalhado: Incluir um checklist detalhado que o usuário deve preencher antes de finalizar a
ordem de serviço.
- Validação do Checklist: Não permitir que a ordem de serviço seja concluída até que todos os itens do
checklist sejam marcados como concluídos.
6. Sincronização Offline:
- Detecção de Interrupção de Rede:Implementar um sistema que detecte automaticamente a interrupção
da rede.
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- Armazenamento Local: Permitir que os usuários continuem preenchendo ordens de serviço e checklists
mesmo offline, com os dados sendo armazenados localmente no dispositivo.
- Opção de Sincronização: Quando a conexão for restaurada, oferecer a opção de sincronizar os dados
locais com o servidor para atualização dos registros.
7. Status de Sincronização:
- Status dos Formulários:Mostrar o status de sincronização de cada ordem de serviço e checklist (em
preenchimento, aguardando envio, sincronizado).
- Indicadores Visuais: Utilizar indicadores visuais para destacar ordens de serviço ou checklists que
estão com dados pendentes de envio.
8. Interface Criativa e Intuitiva:
- Design Atraente:Desenvolver uma interface de usuário moderna e atraente.
-Navegação Intuitiva: Garantir que a navegação pelo aplicativo seja fácil e intuitiva para todos os
usuários.
9. Feedback e Melhorias:
- Canais de Comunicação: Fornecer canais de feedback para os usuários reportarem problemas ou
sugerirem melhorias.
- Atualizações Contínuas: Manter o aplicativo atualizado com base no feedback dos usuários e nas
novas necessidades do negócio.
Com esses recursos em mente, podemos criar um aplicativo móvel robusto e eficiente para
gerenciamento de ordens de serviço, garantindo controle de acesso, mesmo em condições de
conectividade variadas, e uma experiência de usuário fluida e satisfatória.
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3. Montar um Quadro do Scrum (Kanban):
Para montar um quadro do Scrum (Kanban), foi usado a ferramentas como Trello, de
gerenciamento de projetos que ofereça suporte a quadros Kanban. Na figura 03 página 15 dos anexos
está um exemplo.
Abaixo segue as diretrizes de como você pode organizar seu quadro:
Etapas do Processo:
2. Em Análise: Funcionalidades que estão sendo analisadas pelo time para entender os requisitos e
estimar o esforço necessário.
4. Em Testes: Funcionalidades que estão sendo testadas para garantir sua qualidade.
5. Prontas para Implantação: Funcionalidades que foram testadas e estão prontas para serem
implantadas em produção.
Responsáveis por Atividade: Membros da equipe responsáveis pela implementação, teste e revisão
das funcionalidades.
Neste exemplo na figura 03 página 15, cada cartão representa uma funcionalidade a ser desenvolvida.
Os cartões são movidos de uma coluna para outra à medida que progridem no processo. As datas de
entrega e os responsáveis podem ser adicionados diretamente nos cartões para uma melhor
organização e acompanhamento.
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3- CONCLUSÃO
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4- ANEXOS
Figura 01
Figura 02
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Figura 03
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5. BIBLIOGRAFIA
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 201
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