GUT Aplicada A PCI

GUT aplicado a proteção contra incêndios
10:41
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Quem sou eu? 10:41
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FORMAÇAO
9 Eng. Oper. Eletrotécnico (UMC), Eng.

Eletricista (UMC); Pós graduado m
Segurança do Trabalho (FEI) e
Administração Industrial (USP).
9 Mais de 35 cursos de especialização.
ATUAÇAO
9 Supervisor de PCI (Volkswagen);
9 Projetos de porte (Ford Amazon, VW São Carlos, VW
Rezende, Audi, Honda, Hyundai, etc.);
9 Consultor técnico periódicos (Lumiere, Emergência);
9 Diretor técnico da RC Consulting.
O que vamos ver 10:41
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
9 Conceito de análise de risco;

9 Conceito da metodologia GUT;
9 Análise do item gravidade;
9 Análise do item urgência;
9 Análise do item tendência;
9 Estudo de caso da metodologia GUT;
9 Adaptação para uso em PCI;
9 Estudo de caso metodologia adaptada;
9 Interpretação de resultados;
9 Diagrama de Pareto; e
9 Definição de prioridade pelo diagrama de Pareto.
Análise de risco 10:41
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HISTÓRICO
9 Todas metodologias tiveram o desenvolvimento a partir da

segunda guerra mundial.
9 Começaram pela análise de vulnerabilidade, em especial, no
que podemos considerar como atrelados à produção e
operação de material bélico.
9 Estes métodos continuam se desenvolvendo, ou sejam, sendo
adaptados a situações pontuais.
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O DESENVOLVIMENTO
9 Com o tempo as metodologias foram sendo desenvolvidas e

adequadas a todas as situações.
9 Surgiram modelos mais adaptados a cada situação, porem,
sem atender a todos os campos de analise.
9 Foram desenvolvidos modelos matemáticos, em especial,
utilizados em estudos de catástrofes.
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QUAL A FINALIDADE DE SE UTILIZAR ANALISE DE RISCO
9 Conhecer os riscos existentes;

9 Conhecer a amplitude destes riscos;
9 Definir como melhor lidar com estes riscos.
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TIPOS DE MODELAGEM
9 Quantitativa – evidenciam a amplitude dos danos.

9 Qualitativas – consideram não só a amplitude, mas também a
probabilidade de ocorrência.
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OS MODELOS QUANTITATIVOS
9 São métodos que calculam o

volume do sinistro, incluindo
danos a propriedade e/ou
quantidade de vitimas.
ALGUMAS MODELAGENS
9 Sonata;
9 EffectsGIS;
9 ETEA Seicurezza, etc.
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OS MODELOS QUALITATIVOS
9 São métodos que, com base técnica e

metodológica, calculam o volume do
sinistro, indicando sua intensidade.
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ALGUMAS MODELAGENS QUALITATIVAS
9 HazOp (Hazard Operation);

9 FMEA (Metodologia de estudo de falha e efeito);
9 APR (análise preliminar de risco);
9 Árvore de falha, Árvore de efeito, Árvore de Ishikawa;
9 Detecção a analítica de falhas (Kepner Tregoe);
9 What If (qual, se) ;
9 GUT (gravidade, urgência e tendência) ; etc.
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VANTAGENS DO EMPREGO DE ANÁLISE DE RISCO
9 Conhecer os riscos e seus impactos;

9 O conhecimento passa a ser comunitário;
9 Sair da achologia e entrar na achometria;
9 Disponibilizar recursos (humanos e materiais) adequados à
necessidade;
9 Tomar medidas mitigadoras de risco eficazes; e
9 Controlar os pontos vulneráveis (processo, equipamentos,
etc.).
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DESVANTAGENS DO EMPREGO DE ANÁLISE DE RISCO
9 A aplicação é metódica e cansativa;

9 Há a necessidade de relacionamento humano;
9 Deixa de existir o conhecimento individual do risco;
9 As vezes, não auxilia na busca de recursos para melhoria
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UM EXEMPLO
prensas armação motor fundição corte chapa

o
iv
ut
pintura mot. final cab. cera

od
Pr
compras caixa água treinam. of. veículos dep. prod.

o
iv
ut
od
posto gasol utilidades cpd dep improd dep. peças

Pr
o
Nã
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SE HÁ NECESSIDADE DE CONCENTRAR ESFORÇOS, VOCÊ

CONCENTRARIA ONDE?
9 Na área produtiva?
• Há operação e manuseio produtivo
• Há uso de inflamável e/ou combustível
• Existem processos produtivos que facilitam sinistros
9 Na área não produtiva?

• Há ausência de cuidado adequado
• Há armazenamento de inflamável e/ou combustível
• Existem processos que facilitam sinistros
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E COMO VOCÊ CLASSIFICARIA A ÁREA PRODUTIVA

o
iv
ut

od
Pr
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COMO FICA A CLASSIFICAÇÃO
SE EU DISSER QUE:
9 Prensas ¾ Porão de prensas com óleo em excesso

9 Armação ¾ Uso de solda e as chapas tem óleo
9 Motor ¾ Usina material pirofórico
9 Fundição ¾ Usa óleo e material a 700ºC.
9 Corte e chapa ¾ Usa chapa e fricção em alta velocidade
9 Pintura ¾ Existe tintas
9 Montagem final ¾ Utiliza espuma, plástico e aquecimento
9 Cabine cera ¾ Material é combustível
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E A ÁREA NÃO PRODUTIVA, COMO FICA CLASSIFICADA?

o
iv
ut
od

Pr
o
Nã
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COMO FICA A CLASSIFICAÇÃO
SE EU DISSER QUE:
9 Compras ¾ Galpão provisório madeira

9 Caixa de água ¾ Possui lavador não ativo
9 Treinamento ¾ É uma fabrica piloto
9 Oficina veículos ¾ Possui inclusive pintura a revolver
9 Depósito produtivo ¾ Área com sprinkler
9 Posto de gasolina ¾ Em área isolada, tanques aterrados
9 Utilidades ¾ Caldeiras de porte a GLP
9 CPD ¾ Anexo depósito de papel
9 Dep. improdutivo ¾ Todo tipo de material
9 Depósito peças ¾ Componentes de veículo (tem sprinkler)
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O QUE CONCLUÍMOS
9 Sem metodologia fica difícil classificar;

9 Pode se despender esforços onde não é necessário;
9 Cuidamos do que acreditamos ser e não do que é problema; e
9 Podemos ter riscos agravados
Como se faz uma análise de risco 10:41
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como se faz uma análise de risco 10:41
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ITENS BÁSICOS
9 Trabalho em grupo;
9 Lava tempo;
9 Precisa se ter uma metodologia definida; e
9 Melhorias precisam ser sugeridas e implementadas
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TRABALHO EM GRUPO
9 Reconhecer as diferenças.
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A EQUIPE DE ANÁLISE
9 Deve ser multifuncional;

9 Pode contar com a contribuição de profissionais externos;
9 Todos devem contribuir;
9 Conhecimento da local a ser analisado; e
9 Conhecimento da metodologia de análise.
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O QUE É FUNDAMENTAL
9 Ter foco claro;

9 Definido o cronograma (data e hora);
9 Definição do local; e
9 Ter um moderador (chato).
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FUNÇAO DO MODERADOR
9 Organizar as reuniões;
9 Trazer todos ao foco;
9 Fazer com que todos participem; e
9 Relatar os resultados.
Obs. Não precisa possuir cargo hierárquico.
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COMO FAZER PARA TODOS PARTICIPAREM
9 Brainstorming; e
9 Brainwriting.
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O PRIMEIRO PASSO DA EQUIPE – REUNIÃO 1
9 Apresentação do objetivo;
9 Definição do código e conduta;
9 Definição do cronograma;
9 Descrição da atividade; e
9 Definição de parâmetros de análise.
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DESCRIÇÃ DA ATIVIDADE
9 Deve ser completa;

9 As minúcias devem ser adequadas a profundidade da análise;
9 Deve conter as sub-atividades; e
9 Deve conter informações sobre as áreas circunvizinhas.
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DEFICIÇÃO DOS PARÂMETROS DE ANÁLISE
9 Como falamos é uma metodologia qualitativa;

9 Precisa definir o que é bom e o que não é;
9 Precisamos diferenciar o grave do meio grave;
9 Precisamos diferenciar o urgente do meio urgente;
9 Precisamos diferenciar uma tendência boa de uma má; e
9 Há necessidade da adequação às características da empresa.
M2 10:41
31/71
M2 10:41
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Metodologia GUT 10:41
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METODOLOGIA GUT
9 É uma metodologia de tomada de decisão.

9 Permite alocação de recursos nos tópicos mais importante.
9 Contribui para a elaboração de planejamento estratégico.
9 É de simples implementação.
9 E funciona.
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METODOLOGIA GUT – ASPECTOS IMPORTANTES
9 Não foi criada para proteção contra incêndios.

9 Serve para análise de qualquer matéria.
9 Pode ser utilizada para classificação.
9 Pode servir como base para outros estudos.
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METODOLOGIA GUT – CAMPOS DE ANÁLISE
9 G - Gravidade.
9 U - Urgência.
9 T - Tendência.
9 Portanto GUT = G x U x T
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COMO SE PROCESSA
9 Lista de problemas ou dos pontos de análise.

9 Executa-se a pontuação de cada tópico.
9 Classifica- se os problemas.
9 Toma-se as decisões estratégicas.
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FORMULÁRIO
9 Não há nada padrão.

9 Pode ser em papel ou meio eletrônico.
FORMULÁRIO USUAL
Gravidade 10:41
38/71
Gravidade 10:41
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QUANTO É GRAVE A SITUAÇÃO
DEFINIÇÃO
9 Dano ou prejuízo que pode decorrer da situação.
DEFINIÇÃO NA PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
9 Dano ou prejuízo que pode decorrer da sinistro.

Gravidade 10:41
40/71
A CLASSIFICAÇÃO INICIAL
9 1 – Não é grave (pouco)

9 5 – Relativamente grave (médio)
9 10 – Grave (grande)
Gravidade 10:41
41/71
A CLASSIFICAÇÃO ATUAL
Os prejuízos e as dificuldades são:

9 1 – Sem gravidade
9 2 – Pouco grave
9 3 – Grave
9 4 – Muito grave
9 5 – Extremamente grave
Gravidade 10:41
42/71

o
iv
ut

od
Pr
Gravidade 10:41
43/71
QUAL A CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA PRODUTIVA?
Área Produtiva
Área G - Gravidade U - Urgência T - Tendência Escore - GUT
Prensas
Armação
Motor
Fundição
Corte de chapa
Pintura
Montagem final
Cabine cera
Gravidade 10:41
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CLASSIFICANDO A ÁREA PRODUTIVA
Área Produtiva
Prensas 2
Armação 2
Motor 3
Fundição 2
Corte de chapa 1
Pintura 5
Montagem final 4
Cabine cera 4
Gravidade 10:41
45/71

o
iv
ut
od

Pr
o
Nã
Gravidade 10:41
46/71
CLASSIFICANDO A ÁREA IMPRODUTIVA
Área Improdutiva
Compras
Caixa de água
Treinamento
Oficina veículos
Dep. produtivo
Posto de gasolina
Utilidades
CPD
Dep. Improdutivo
Dep. Peças
Gravidade 10:41
47/71
Área Improdutiva
Compras 3
Caixa de água 2
Treinamento 3
Oficina veículos 4
Dep. produtivo 5
Posto de gasolina 3
Utilidades 2
CPD 5
Dep. Improdutivo 4
Dep. Peças 4
Gravidade 10:41
48/71
AS MAIORES GRAVIDADES
Área Improdutiva
Pintura 5
Dep. produtivo 5
CPD 5
Montagem final 4
Cabine cera 4
Oficina veículos 4
Dep. Improdutivo 4
Dep. Peças 4
Motor 3
Treinamento 3
Posto de gasolina 3
Urgência 10:41
49/71
Urgência 10:41
50/71
QUAL A FINALIDADE DE SE UTILIZAR ANALISE DE RISCO
DEFINIÇÃO
9 Pressão do tempo que sinto para ocupar-me da situação.
9 Quanto tempo tenho para resolver a anormalidade.

Urgência 10:41
51/71
DEFINIÇÃO
9 Pressão do tempo que sinto para ocupar-me da situação.
9 Quanto tempo tenho para resolver a anormalidade.

Urgência 10:41
52/71
9 1 – Solução em longo espaço de tempo (pouco)

9 5 – Solução em curto espaço de tempo (médio)
9 10 – Solução imediata (grande)
Urgência 10:41
53/71
Qual tempo tenho para resolver:

9 1 – Não tem pressa
9 2 – Pode esperar um pouco
9 3 – O mais cedo possível
9 4 – Com alguma urgência
9 5 – Ação imediata
Urgência 10:41
54/71

o
iv
ut

od
Pr
Urgência 10:41
55/71
Área Produtiva
Prensas
Armação
Motor
Fundição
Corte de chapa
Pintura
Montagem final
Cabine cera
Urgência 10:41
56/71
Área Produtiva
Prensas 2
Armação 2
Motor 4
Fundição 1
Corte de chapa 1
Pintura 5
Montagem final 5
Cabine cera 3
Urgência 10:41
57/71

o
iv
ut
od

Pr
o
Nã
Urgência 10:41
58/71
Área Improdutiva
Compras
Caixa de água
Treinamento
Oficina veículos
Dep. produtivo
Posto de gasolina
Utilidades
CPD
Dep. Improdutivo
Dep. Peças
Urgência 10:41
59/71
Área Improdutiva
Compras 1
Caixa de água 3
Treinamento 1
Oficina veículos 2
Dep. produtivo 5
Posto de gasolina 2
Utilidades 4
CPD 3
Dep. Improdutivo 2
Dep. Peças 4
Urgência 10:41
60/71
AS MAIORES URGÊNCIAS
Área Improdutiva
Pintura 5
Montagem final 5
Dep. produtivo 5
Motor 4
Utilidades 4
Dep. Peças 4
Cabine cera 3
Caixa de água 3
CPD 3
Tendência 10:41
61/71
Tendência 10:41
62/71
O MAIS NORMAL A CONTECER
DEFINIÇÃO
9 Padrão da evolução da situação.

9 Tendência de evolução do sinistro ou da anormalidade.
Tendência 10:41
63/71
9 1 – A tendência é a melhoria (favorável)

9 5 – A tendência é se manter (manutenção)
9 10 – A tendência é agravar a anormalidade (desfavorável)
Tendência 10:41
64/71
Se nada for feito:

9 1 – Não vai piorar e pode até melhorar
9 2 – Vai piorar em longo prazo
9 3 – Vai piorar em médio prazo
9 4 – Vai piorar em pouco tempo
9 5 – vai piorar rapidamente
10:41
65/71

o
iv
ut

od
Pr
Tendência 10:41
66/71
Área Produtiva
Prensas
Armação
Motor
Fundição
Corte de chapa
Pintura
Montagem final
Cabine cera
Tendência 10:41
67/71
Área Produtiva
Prensas 1
Armação 1
Motor 2
Fundição 2
Corte de chapa 1
Pintura 5
Montagem final 5
Cabine cera 5
Tendência 10:41
68/71

o
iv
ut
od

Pr
o
Nã
Tendência 10:41
69/71
Área Improdutiva
Compras
Caixa de água
Treinamento
Oficina veículos
Dep. produtivo
Posto de gasolina
Utilidades
CPD
Dep. Improdutivo
Dep. Peças
Tendência 10:41
70/71
Área Improdutiva
Compras 4
Caixa de água 4
Treinamento 2
Oficina veículos 2
Dep. produtivo 5
Posto de gasolina 2
Utilidades 3
CPD 3
Dep. Improdutivo 3
Dep. Peças 4
Tendência 10:41
71/71
AS MAIORES TENDÊNCIAS
Área Improdutiva
Pintura 5
Montagem final 5
Cabine cera 5
Dep. produtivo 5
Compras 4
Caixa de água 4
Dep. Peças 4
Utilidades 3
CPD 3
Dep. Improdutivo 3
M3 10:41
72/107
Resultado GUT 10:41
73/107
Resultado GUT 10:41
74/107
PARA A ÁREA PRODUTIVA
Área Produtiva
Prensas 2 2 1 4
Armação 2 2 1 4
Motor 3 4 2 24
Fundição 2 1 2 4
Corte de chapa 1 1 1 1
Pintura 5 5 5 125
Montagem final 4 5 5 100
Cabine cera 4 3 5 60
Resultado GUT 10:41
75/107
PARA A ÁREA IMPRODUTIVA
Área Improdutiva
Compras 3 1 4 12
Caixa de água 2 3 4 24
Treinamento 3 1 2 6
Oficina veículos 4 2 2 16
Dep. produtivo 5 5 5 125
Posto de gasolina 3 2 2 12
Utilidades 2 4 3 24
CPD 5 3 3 45
Dep. Improdutivo 4 2 3 18
Dep. Peças 4 4 4 64
Resultado GUT 10:41
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AS PIORES ÁREAS PELA METODOLOGIA GUT
Área Improdutiva
Pintura 5 5 5 125
Dep. Produtivo 5 5 5 125
Dep. Peças 4 4 4 64
Cabine cera 4 3 5 60
CPD 5 3 3 45
Motor 3 4 2 24
Caixa de água 2 3 4 24
Utilidades 2 4 3 24
Resultado GUT 10:41
77/107
COMPARATIVO ENTRE ANÁLISES
Área Improdutiva
Pintura 1 1 1 1
Dep. Produtivo 1 1 1 1
Dep. Peças 2 2 2 3
Cabine cera 2 3 1 4
CPD 1 3 3 5
Motor 3 2 x 6
Caixa de água x 3 2 6
Utilidades x 2 3 6
Aplicação da metodologia 10:41
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PONTOS POSITIVOS DA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA
9 A aplicação da metodologia é simples.

9 Pode ser aplicado individualmente ou em grupo.
9 Qualquer pessoa pode aplicar a metodologia.
9 Qualquer grupo de pessoas por aplicar a metodologia.
9 E funciona.
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O QUE VI COMO DESVANTAGEM NA APLICAÇÃO
9 A percepção de tópicos de análise é individual.

9 Mudava a equipe, mudava o resultado.
9 Se análises eram feitas por grupos diversos, o resultado
poderia ser inconsistente.
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COMO SAIR DO ENROSCO
9 Tenho que criar parâmetros que sejam fixos.

9 Parâmetros que possam ser aplicados por todos.
9 Que qualquer grupo chegue ao mesmo resultado.
82/107
O QUE PUDE ANALISAR

9 Cada prédio apesar de uma ocupação principal, contem várias
ocupações acessórias.
9 Cada ocupação contem um risco.
9 Há características construtivas diferentes.
Of. Produto cera

Mecânica
Oficina de veículos
Escritório
Solda
Classificação da gravidade 10:41
83/107
84/107
PARA CLASSIFICAÇÃO DA GRAVIDADE
9 Procurei uma correlação clara entre gravidade com algo

padronizado.
9 Descobri a carga incêndio.
9 Hoje pode ser consultada a tabele padronizada da IT 14.
85/107
A TABELA DA IT 14
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A REDUÇÃO DA TABELA
Descrição Carga Incêndio

(MJ/m2)
Escritório 700
Industria cera 2000
Metalúrgica 200
Laboratório químico 500
Oficina de conserto de veículos 300
Artigos de plástico 1000
Produtos de soda 40
Fundições de metal 40
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A TABELA DO DECERETO 46.076 (CBSP)
Risco Carga de Incêndio MJ/m² Classificação GUT
Baixo até 300MJ/m² 1
Médio Entre 300 e 1.200MJ/m² 3
Alto Acima de 1.200MJ/m² 5

88/107
E COMO FICA O NOSSO SETOR
Of. Produto cera

Mecânica
Escritório
Solda
89/107
Área Produtiva
Escritório
Produto cera
Oficina veículos
Oficina mecânica
Solda
90/107
Área Produtiva
Escritório 3
Produto cera 5
Oficina veículos 3
Oficina mecânica 1
Solda 1
Classificação da urgência 10:41
91/107
92/107
PARA CLASSIFICAÇÃO DA URGÊNCIA
9 Procurei uma correlação clara entre urgência e a proteção à

vida.
9 Descobri dois fatores são importantes.
9 Sistema de combate a incêndios.
9 Densidade populacional.
93/107
ESTUDANDO A DENSIDADE POPULACIONAL
Descrição Densidade populacional

(pessoas/50 m2)
Pequena densidade até 1
Média densidade de 1 a 4
Alta densidade mais que 4
94/107
ESTUDANDO OS SISETMAS DE COMBATE A INCÊNDIOS
Descrição Classificação
Inexistência de sistema de combate A
Existência de sistemas manuais sem
B
pessoal treinado
Existência de sistema manuais com
C
pessoal treinado
Existência e sistemas automáticos D
95/107
COMO FICOU A CLASSIFICAÇÃO
Classificação
Sistema de combate Pequena Média Grande
A 3 4 5
B 2 3 4
C 2 3 4
D 1 2 3
96/107
C M
Of. Produto cera
Mecânica G A
P A
P D
Escritório
Solda
B P
97/107
Área Produtiva
Escritório
Produto cera
Oficina veículos
Oficina mecânica
Solda
98/107
Área Produtiva
Escritório 1
Produto cera 3
Oficina veículos 5
Oficina mecânica 3
Solda 2
Classificação da tendência 10:41
99/107
100/107
PARA CLASSIFICAÇÃO DA TENDÊNICA
9 Procurei uma correlação clara entre tendência e alguma

característica física.
9 Descobri a propagação, ou melhor, a resistência dos materiais
quanto ao confinamento ao fogo e logicamente, à sua
propagação.
101/107
COMO FICOU A CLASSIFICAÇÃO
Distância de áreas
de 0,0 m de 3,1 m mais
Paredes / divisórias
a 3,0 m a 8,0 m que 8 m
Alvenaria com porta corta fogo 2 1 1
Alvenaria sem porta corta fogo 3 2 1
Gesso cartonado (dry wall) 4 3 1
Chapa metálica 4 4 1
Madeira 5 4 1
Sem divisória 5 3 1
102/107
Of. Sem Produto cera

Mecânica
Alvenaria
Escritório
Solda Chapa Madeira
103/107
Área Produtiva
Escritório
Produto cera
Oficina veículos
Oficina mecânica
Solda
104/107
Área Produtiva
Escritório 5
Produto cera 3
Oficina veículos 5
Oficina mecânica 5
Solda 4
Classificação GUT Modificado 10:41
105/107
106/107
Área Produtiva
Escritório 3 1 5 15
Produto cera 5 3 3 45
Oficina mecânica 1 3 5 15
Solda 1 2 4 8
107/107
SE ORDENARMOS TEMOS
Área Produtiva
Solda 1 2 4 8
M4 10:41
108/137
Utilização dos resultados 10:41
109/137
110/137
UMA REFLEXÃO
9 Utilizamos um método.
9 Obtivemos um resultado.
9 E agora?
111/137
O PROBLEMA É A INTERPRETAÇÃO DOS DADOS
9 A interpretação dos dados tem que levar a ação.

9 Como falamos a metodologia GUT é uma ferramenta de
tomada de decisão.
9 Trazer prioridades de ação.
112/137
OS RESULTADOS POSSÍVEIS
URGÊNCIA
Primeira parcial
1 2 3 4 5
1 1 2 3 4 5
GRAVIDADE 2 2 4 6 8 10
3 3 6 9 12 15
113/137
OS RESULTADOS POSSÍVEIS
URGÊNCIA
Final
1 2 3 4 5
1 1 2 3 4 5
2 2 4 6 8 10
3 3 6 9 12 15
4 4 8 12 16 20
5 5 10 15 20 25
PRIMEIRA
6 6 12 18 24 30
PARCIAL
8 8 16 24 32 40
9 9 18 27 36 45
10 10 20 30 40 50
12 12 24 36 48 60
15 15 30 45 60 75
114/137
DE FORMA GRÁFICA TEMOS
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Estudos matemáticos 10:41
115/137
116/137
CURVA DE GAUS
9 Curva de Gaus.
9 Diagrama de Pareto.
117/137
CURVA DE GAUS
9 Carl Friedrich Gaus (1777-1855).

118/137
CURVA DE GAUS
9 Dividi-se em três partes

9 Situações anormais para melhor; situações anormais para pior
e situações normais.
119/137
DIAGRAMA DE PARETO
9 Vilfredo Pareto (1842-1923).

120/137
DIAGRAMA DE PARETO
9 Que 80% riqueza se concentra em 20% das pessoas.

9 Estudos posteriores levaram a máxima de Pareto a ser divida
em 3 seguimentos formando a curva A,B, C
121/137
CURVA ABC
9 A curva ABC divide em tópicos muito importantes,

importantes e de pouca importância.
CLASSIFICAÇÃO USUAL
9 Muito importante – 20%

9 Importante – 137%
9 Pouco importante – 50%
122/137
COMPARANDO OS MODELOS MATEMÁTICOS
9 Comparando a curva de Gaus com a curva ABC, podemos ver

algumas similaridades.
9 Ambas dividem em 3 classes distintas.
9 Ambas dizem que uma grande parte está dentro do aceitável.
A divisão do escore GUT 10:41
123/137
124/137
BASEADO NO CONCEITO DOS MATEMÁTICOS
9 Foi realizada a divisão do escore GUT em três classes.
CUIDADOS TOMADOS
9 Ter uma divisão em classes justa.

9 Ser conservador.
9 Testar na vida prática.
125/137
O RESULTADO DA DIVISÃO DO ESCORE GUT EM CLASSES
Classe Descrição % Itens
A Itens muito importantes 25 %
B Itens importantes 35 %
C Itens pouco importantes 40 %

126/137
O RESULTADO DA DIVISÃO DO ESCORE GUT EM CLASSES
Classe Descrição Escore
A Itens muito importantes 40 a 75
B Itens importantes 16 a 36
C Itens pouco importantes 1 a 15

127/137
AJUSTANDO A TABELA
Classe Descrição Escore
A Itens muito importantes 37 a 75
B Itens importantes 15 a 36
C Itens pouco importantes 1 a 14

128/137
QUANTO AO TEMPO DA AÇÃO
Classe Descrição Ação
A Itens muito importantes Imediata
B Itens importantes Curto prazo
C Itens pouco importantes Médio prazo

129/137
QUANTO À AÇÃO
Tempo de
Classe Descrição
dedicação
A Itens muito importantes 1/3
B Itens importantes 1/3
C Itens pouco importantes 1./3

Aplicação do escore 10:41
130/137
131/137
UM EXEMPLO

o
iv
ut

od
Pr

o
iv
ut
od

Pr
o
Nã
132/137
ANÁLISE MAIS SIMPLES
Of. Produto cera

Mecânica
Escritório
Solda
133/137
PORTANTO TEMOS A SEGUINTE CLASSIFICAÇÃO
Área Produtiva
Área G U T GUT Classe
Solda 1 2 4 8
134/137
Área Produtiva
Área G U T GUT Classe
Oficina veículos 3 5 5 75 A
Produto cera 5 3 3 45 A
Oficina mecânica 1 3 5 15 B
Escritório 3 1 5 15 B
Solda 1 2 4 8 C
135/137
Área Produtiva
Área Classe Ação Dedicação
Oficina veículos A Imediata Alta
Produto cera A Imediata Alta
Oficina mecânica B Curto prazo Média
Escritório B Curto prazo Média
Solda C Médio prazo Baixa

Dúvidas 10:41
136/137
Obrigado 10:41
137/137
rogerio.crotti@kbonet.com.br
(11) 4109-6247
(11) 8111-9575

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GUT aplicado a proteção contra incêndios

9 Eng. Oper. Eletrotécnico (UMC), Eng.

9 Conceito de análise de risco;

9 Todas metodologias tiveram o desenvolvimento a partir da

9 Com o tempo as metodologias foram sendo desenvolvidas e

QUAL A FINALIDADE DE SE UTILIZAR ANALISE DE RISCO

9 Conhecer os riscos existentes;

9 Quantitativa – evidenciam a amplitude dos danos.

9 São métodos que calculam o

9 São métodos que, com base técnica e

ALGUMAS MODELAGENS QUALITATIVAS

9 HazOp (Hazard Operation);

VANTAGENS DO EMPREGO DE ANÁLISE DE RISCO

9 Conhecer os riscos e seus impactos;

DESVANTAGENS DO EMPREGO DE ANÁLISE DE RISCO

9 A aplicação é metódica e cansativa;

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SE HÁ NECESSIDADE DE CONCENTRAR ESFORÇOS, VOCÊ

9 Na área não produtiva?

E COMO VOCÊ CLASSIFICARIA A ÁREA PRODUTIVA

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COMO FICA A CLASSIFICAÇÃO

9 Prensas ¾ Porão de prensas com óleo em excesso

E A ÁREA NÃO PRODUTIVA, COMO FICA CLASSIFICADA?

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COMO FICA A CLASSIFICAÇÃO

9 Compras ¾ Galpão provisório madeira

9 Sem metodologia fica difícil classificar;

9 Deve ser multifuncional;

9 Ter foco claro;

COMO FAZER PARA TODOS PARTICIPAREM

O PRIMEIRO PASSO DA EQUIPE – REUNIÃO 1

9 Deve ser completa;

DEFICIÇÃO DOS PARÂMETROS DE ANÁLISE

9 Como falamos é uma metodologia qualitativa;

9 É uma metodologia de tomada de decisão.

METODOLOGIA GUT – ASPECTOS IMPORTANTES

9 Não foi criada para proteção contra incêndios.

METODOLOGIA GUT – CAMPOS DE ANÁLISE

9 Lista de problemas ou dos pontos de análise.

9 Não há nada padrão.

QUANTO É GRAVE A SITUAÇÃO

9 Dano ou prejuízo que pode decorrer da situação.

DEFINIÇÃO NA PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

9 Dano ou prejuízo que pode decorrer da sinistro.

9 1 – Não é grave (pouco)

Os prejuízos e as dificuldades são:

E COMO VOCÊ CLASSIFICARIA A ÁREA PRODUTIVA

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QUAL A CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA PRODUTIVA?

CLASSIFICANDO A ÁREA PRODUTIVA

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CLASSIFICANDO A ÁREA IMPRODUTIVA

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QUAL A FINALIDADE DE SE UTILIZAR ANALISE DE RISCO