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Critério para definição de planta segura

M1 08:00

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Critério para definição de planta segura
Quem sou eu 08:00

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FORMAÇAO

9 Eng. Oper. Eletrotécnico (UMC), Eng.


Eletricista (UMC); Pós graduado m
Segurança do Trabalho (FEI) e
Administração Industrial (USP).
9 Mais de 35 cursos de especialização.

ATUAÇAO
9 Supervisor de PCI (Volkswagen);
9 Projetos de porte (Ford Amazon, VW São Carlos, VW
Rezende, Audi, Honda, Hyundai, etc.);
9 Consultor técnico periódicos (Lumiere, Emergência);
9 Diretor técnico da RC Consulting.
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O que vamos ver 08:00

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

9 Conceituação de planta segura;


9 Conceituação de processo seguro;
9 Estatística interna como ferramenta;
9 Bench-mark como ferramenta;
9 Análise dos processos industriais;
9 Interferência nos processos produtivos para torná-los
seguros;
9 Procedimentos de trabalho como fatores redutores de risco.
9 Planos de emergência como fatores redutores de risco.
9 Validação de projetos considerando-os seguros.
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Como são desenvolvidos os projetos 08:00

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Como são desenvolvidos os projetos 08:00

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AS PREMISSAS BÁSICAS

9 Ser o mais barato possível.


9 Atender ao que o Bombeiro pede.
9 Atender a Companhia Seguradora solicita para reduzir o
premio de seguro..
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O QUE CONTEMPLA UMA LEGISLAÇÃO?

9 Contempla requisitos mínimos a serem aplicados.


9 Por vezes exprime o que é possível para da do momento e
não o que é necessário.
9 É abrangente e não contempla as particularidades de cada
empresa e de cada planta industrial.

A LEGISLAÇÃO EXISTENTE?

9 Legislação Federal – NR 23 do MTE.


9 Legislação Estadual – Decreto do Corpo de Bombeiro
9 Legislação Municipal – Código de Obra Municipal
9 Circular do Instituto de Resseguros do Brasil
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A NR 23

9 Extremamente abrangente
9 Não detalha requisitos técnicos

A NR 23 CONTEMPLA

9 Saídas de emergência
9 Extintores e hidrantes
9 Exercícios de evacuação
9 Pessoal treinado para extinção pequenos incêndios
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DECRETO DO CORPO DE BOMBEIROS

9 Cada Estado tem decreto específico


9 Traz considerações técnicas
9 As vezes menciona normas técnicas
9 Enfoca a proteção a vida
9 É foco de auditoria para obtenção do AVCB, Habite-se e
Alvará de funcionamento
9 É abrangente, de forma geral, não traz situações específicas
para cada tipo de empresa e para cada processo.
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O QUE CONTEM O DECRETO DO CORPO DE BOMBEIROS - SP

9 Decreto 46.076 de 2001


9 IT 01 - Procedimentos Administrativos
9 IT 02 - Conceitos básicos de segurança contra incêndio
9 IT 03 - Terminologia de segurança contra incêndio
9 IT 04 - Símbolos gráficos para projeto
9 IT 05 - Segurança contra incêndio - urbanística
9 IT 06 - Acesso de viatura na edificação e área de risco
9 IT 07 - Separação entre edificações
9 IT 08 - Segurança estrutural nas edificações (resistência ao
fogo dos elementos de construção)
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O QUE CONTEM O DECRETO DO CORPO DE BOMBEIROS - SP

9 IT 09 - Compartimentação horizontal e vertical


9 IT 10 - Controle de materiais de acabamento
9 IT 11 - Saídas de emergência
9 IT 12 - Dimensionamento de lotação e saídas de emergência
em centros esportivos e de exibição
9 IT 13 - Pressurização de escada de segurança
9 IT 14 - Carga de incêndio nas edificações e áreas de risco
9 IT 15 - Controle de fumaça
9 IT 16 - Plano de intervenção de incêndio
9 IT 17 - Brigada de incêndio
9 IT 18 - Iluminação de emergência
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O QUE CONTEM O DECRETO DO CORPO DE BOMBEIROS - SP

9 IT 19 - Sistemas de detecção e alarme de incêndio


9 IT 20 - Sinalização de emergência
9 IT 21 - Sistema de proteção por extintores de incêndio
9 IT 22 - Sistema de hidrantes e de mangotinhos
9 IT 23 - Sistema de chuveiros automáticos
9 IT 24 - Sistema de resfriamento para líquidos e gases
inflamáveis e combustíveis
9 IT 25 - Sistema de proteção por espuma
9 IT 26 - Sistema fixo de gases para combate a incêndio
9 IT 27 - Armazenagem de líquidos inflamáveis e combustíveis
9 IT 28 - Manipulação, armazenamento, comercialização e
utilização de gás liquefeito de petróleo (GLP)
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O QUE CONTEM O DECRETO DO CORPO DE BOMBEIROS - SP

9 IT 29 - Comercialização, distribuição e utilização de gás


natural
9 IT 30 - Fogos de artifício
9 IT 31 - Heliponto e heliporto
9 IT 32 - Produtos perigosos em edificação e área de risco
9 IT 33 - Cobertura de sapé, piaçava e similares
9 IT 34 - Hidrante urbano
9 IT 35 - Túnel rodoviário
9 IT 36 - Pátio de contêiner
9 IT 37 - Subestações elétrica
9 IT 38 - Segurança contra incêndio em cozinha profissional
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O CÓDIGO DE OBRAS MUNICIPAL

9 Normalmente não trata de problemas técnicos


9 Quando trata, as vezes apresenta perfumarias (corrimão)

O CÓGIGO DE OBRAS CONTEMPLA

9 Via de regra, o uso e ocupação do solo (zoneamento)


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O INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

9 Documento que apresenta conceitos técnicos


9 Está defasado tecnologicamente

O INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL CONTEMPLA

9 Proteção por extintores, hidrantes


9 Proteção por chuveiros automáticos
9 Distanciamentos de segurança
9 Exigência de pessoal treinado, etc.
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O PROBLEMA DAS LEIS

9 São fruto de negociação política


9 São negociadas, retratando o possível no momento.
9 As alterações e revisões são demoradas.
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E AS NORMAS TÉCNICAS?

9 São específicas sobre dado temas.


9 Em geral são de aplicação facultativa.
9 Não existem normas para condições de processo produtivo
em especial para os utilizados em cada empresa.

TIPOS DE NORMAS

9 Performance – Realização de testes


9 Materiais – Condições mínimas de peças e equipamentos
9 Sistemas – Condições mínimas para sistema produtivo.
9 Serviço – Realização de dada manutenção.
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O PROBLEMA DAS NORMAS

9 São fruto de negociação técnica


9 São elaboradas pelas sociedade através de representantes.
9 As alterações e revisões são demoradas.
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O que é uma planta segura? 08:00

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O que é uma planta segura? 08:00

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QUAIS SÃO OS GERADORES DE SINISTRO?

9 Os riscos não estão só nas tarefas.


9 Os riscos estão em tudo que envolve o local e a tarefa.
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NOS CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS, EXISTEM RISCOS?

Motor popa Ind. Química Ind. Eletrônica


Ind. Prancha Ind. Móveis Estofadora
Of. mecânica Marcenaria Ind. Fralda
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O que é uma planta segura? 08:00

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E NO INTERIOR DA PLANTA, ONDE ESTÃO OS RISCOS?

Of. Produto cera


Mecânica

Oficina de veículos

Escritório
Solda
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DEFINIÇÃO DE PLANTA SEGURA

9 Planta segura é aquela onde os riscos e perigos existentes


são considerados aceitáveis.
9 Perigo é o potencial de existência de um sinistro.
9 Risco é a possibilidade de ocorrência de dado perigo.
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ONDE ESTÃO OS RISCOS?

9 No local da planta industrial


9 Na planta industrial em si;
9 No processo produtivo;
9 No manuseio dos insumos.

CONCLUINDO

9 Para se ter uma planta segura há a necessidade de uma


visão holística da empresa e de onde esta se localiza.
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Os documentos atendem as premissas 08:00

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Os documentos atendem as premissas 08:00

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NA IMPLANTAÇÃO DE UMA PLANTA INDUSTRIAL, O QUE


USUALMENTE SE USA?

9 A legislação federal.
9 A legislação estadual.

É SUFICIENTE?

9 Nem só a legislação traz o suficiente.


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Os documentos atendem as premissas 08:00

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SE UTILIZARMOS AS NORMAS ABNT, SERÁ SUFICIENTE?

9 Só o uso da normalização não será suficiente.


9 Por melhor que seja, não retrata situações específicas.

E SE UTILIZARMOS AS NORMAS INTERNACIONAIS?

9 Também não será suficiente.


9 Apesar de ser quantitativamente maior que a Brasileira,
não retrata todas as situações específicas.
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O que fazer para termos uma planta segura? 08:00

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O que fazer para termos uma planta segura? 08:00

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O QUE É FUNDAMENTAL

9 Fazermos uso da engenharia.


9 Desenvolvermos análises e sistemas adequados aos riscos
e perigos existentes

QUANTO AOS DOCUMENTOS


9 Utilizarmos como mínimo necessário.
9 Utilizarmos como referência normativa.
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M2 08:00

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Como desenvolver projetos- inicio 08:00

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Como desenvolver projetos- inicio 8:00

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DEFINIÇÃO DE PLANTA SEGURA

9 Planta segura é aquela onde os riscos e perigos existentes


são considerados aceitáveis.
9 Perigo é o potencial de existência de um sinistro.
9 Risco é a possibilidade de ocorrência de dado perigo.
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PASSO INICIAL

9 Definir quais são os riscos e perigos aceitáveis.


9 Ter consciência que risco zero não existe.

ONDE ESTÃO OS RISCOS

9 Nas instalações
9 Na vizinhança
9 No processo
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QUAIS SÃO RISCOS E PERIGOS ACEITÁVEIS

9 Consiste no preço que a empresa quer pagar no caso de um


sinistro
9 Definição empresarial

ALGUNS DADOS IMPORTANTES

9 Estatística mostra que a empresa que sofre um grande


sinistro encerra sua atividade em 5 anos
9 Se a operação for interrompida, há a possibilidade do
mercado migrar para o concorrente
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COMO IDENTIFICAR OS RISCOS E PERIGOS

9 Experiência profissional
9 Estatística interna
9 Estatística externa
9 Benchmark
9 Análise de risco
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EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

9 Consiste no auxilio de um especialista para a definição dos


riscos
9 Normalmente conta com a experiência de poucos
profissionais, podendo ser uma análise tendenciosa.
9 Pode conter uma análise pouco abrangente
9 Caso do pneu
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ESTATÍSTICA INTERNA

9 Usa a própria experiência


9 É importante, pois leva em conta a cultura da empresa
9 Caso da máquina de magnésio
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ESTATÍSTICA EXTERNA

9 Contribui com a base de dados


9 Necessário verificar as situações de contorno
9 Necessária analisar a construção da base de dados
9 Caso da retifica Zoca
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BENCHMARK

9 Contribui com a base de dados


9 Necessário verificar as situações de contorno
9 Necessário verificar a forma de construção da informações
9 Caso da compra da linha do fusca
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ANÁLISE DE RISCO

9 Melhor ferramenta
9 APR, HazOp, FMEA, etc.
9 Exigência da Cetesb para depósitos de combustível
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UM EXEMPLO

Motor popa Ind. Química Ind. Eletrônica


Ind. Prancha Ind. Móveis Estofadora
Of. mecânica Marcenaria Ind. Fralda
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UM EXEMPLO

Empresa Riscos possíveis Nível de risco


Motor popa
Ind. Prancha
Oficina mecânica
Ind. Química
Marcenaria
Ind. Eletrônica
Estofadora
Ind. Fralda
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UM EXEMPLO

Empresa Riscos possíveis Nível de risco


Motor popa Produto inflamável (gasolina) Baixo (longe)
Ind. Prancha Produto inflamável (resina) Baixo (longe)
Oficina mecânica Produto inflamável (gasolina) Baixo (longe)
Ind. Química Inerte (fabrica detergente) Baixo (ao lado)
Marcenaria Mat. combustível (madeira) Alto (ao lado)
Ind. Eletrônica Mat. combustível (papelão) Médio
Estofadora Mat. combustível (espuma) Alto (ao lado)
Ind. Fralda Processo risco (despolpar) Médio
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PODEMOS CONCLUIR QUE

9 Nem sempre o maior risco é o maior risco para a nossa


empresa
9 As vezes o título da empresa não representa o risco gerado
por ela
9 As distâncias são importantes
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E NO INTERIOR DA PLANTA COMO SÃO OS RISCOS?

Of. Produto cera


Mecânica

Oficina de veículos

Escritório
Solda
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UM EXEMPLO

Empresa Riscos possíveis Nível de risco


Oficina mecânica
Solda
Oficina veículos
Produto cera
Escritório
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UM EXEMPLO

Empresa Riscos possíveis Nível de risco


Oficina mecânica Cilindros de acetileno Médio
Solda Geração de fonte ignição baixo
Oficina veículos Inflamáveis e combustíveis médio
Produto cera Produto inflamável alto
Escritório Produto combustível Médio
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UM EXEMPLO DE PROCESSO

Aplicação tinta Aquecimento


(inflamável) 200 ºC

Cabine pintura Evaporação Secador

Transportador Tubulação
tinta

Mistura tintas
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UM EXEMPLO DE PROCESSO

Empresa Riscos possíveis Nível de risco


Cabine pintura
Evaporação
Secador
Mistura tintas
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UM EXEMPLO DE PROCESSO

Empresa Riscos possíveis Nível de risco


Cabine pintura Inflamável alto
Evaporação Inerte médio
Secador Inerte médio
Mistura tintas Inflamável alto
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UM EXEMPLO DE PROCESSO

9 Como existe processo ou parte do processo interligado,


temos que analisar as interfaces
9 Deve ser analisado as influencia de parte a parte
9 As vezes as interferências então distantes
9 Transportadores e bombeamentos são os maiores volões
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UM EXEMPLO DE PROCESSO
Aplicação tinta Aquecimento
(inflamável) 200 ºC

Cabine pintura Evaporação Secador

Transportador Tubulação
tinta

Mistura tintas

Empresa Antes Depois Riscos adjunto


Cabine pintura Mistura tintas Evaporação Antes/depois
Evaporação Cabine pintura Secador Antes/depois
Secador Evaporação --X-- antes
Mistura tintas --X-- Pintura antes
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OS INTERFACES

Aplicação tinta Aquecimento


(inflamável) 200 ºC

Cabine pintura Evaporação Secador

Transportador Tubulação
tinta

Mistura tintas

Empresa Antes Depois


Cabine pintura Bombeamento Transportador
Evaporação Transportador Transportador
Secador Transportador --X--
Mistura tintas --X-- Bombeamento
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PORTANTO

9 O primeiro passo é detectar todos os riscos


9 Riscos da vizinhança
9 Riscos internos
9 Riscos do processo
9 Esta configuração difere do contido nas Normas e decretos
do Corpo de Bombeiros, pois é muito mais abrangente que
estes documentos
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E DEPOIS DE DEFINIRMOS OS RISCOS

9 Temos que analisar quais medidas serão tomadas


9 As medidas podem ser por intervenção no processo
9 As medidas podem ser por sistemas de proteção contra
incêndio e sinistros
9 As medidas podem ser por intervenção de pessoas através
de um plano de emergência previamente definido
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A INTERVENÇÃO NO PROCESSO

9 Uso de processo menos susceptível a sinistros


9 Transferência de processo para local de melhor protegido
ou para local isolado
9 Dotação de sistema de combate a incêndios
9 Desligamento de parte do processo em caso de sinistro
9 Reversão de processo em caso de sinistro
9 Desligamento de insumos em caso de sinistro (tinta)
9 Desligamento de equipamentos de condições ambientais
(ventilação)
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OS INTERFACES
Aplicação tinta Aquecimento
(inflamável) 200 ºC

Cabine pintura Evaporação Secador

Transportador Tubulação
tinta

Mistura tintas

Empresa Antes (Off) Depois (Off) Insumo (off) Ambiente (off)

Cabine pintura Bombeamento Transportador Tinta Ventilação

Evaporação Transportador Transportador --X-- --X--

Secador Transportador --X-- Aquecimento Ventilação

Mistura tintas --X-- Bombeamento --X-- Ventilação


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OS SISETMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

9 Devem ser adequados aos riscos existentes


9 Preferencialmente devem ser automáticos
9 Se semi-automáticos deve haver processo constante de
treinamento de operação
9 Independente dos sistemas deve haver um plano de
intervenção em sinistro
9 O treinamento dos operadores deve ser constate
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M3 08:00

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Quais proteções utilizar 08:00

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Quais proteções utilizar 08:00

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RELAÇÃO ENTRE PROTECÕES

Planta
existente

Planta
nova

0 50 100
Aspcto construtivo
% Proteção Sistema
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Quais proteções utilizar 08:00

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RELAÇÕES ENTRE PROTEÇÕES

9 Nas plantas novas é possível realizar intervenções no


projeto, incluindo o uso de proteções passivas e condições
estruturais satisfatórias.
9 Nas plantas existentes a única solução é a inclusão de
sistemas ativos de proteção.
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Quais proteções utilizar 08:00

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RELAÇÃO INVESTIMENTO X PROTEÇÃO

Planta
existente

Planta
nova

0 50 100
Aspcto construtivo
% Custo Sistema
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Quais proteções utilizar 08:00

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RELAÇÕES ENTRE INVESTIMENTO E PROTEÇÕES

9 Nas plantas novas o investimento é menor pois pode-se


fazer uso de proteções de baixo valor agregado.
9 Nas plantas existentes o investimento sempre é alto e
mesmo assim, por vezes o resultado não é dos melhores.
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Quais proteções utilizar 08:00

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QUANTO INVESTIR EM PROTEÇÃO

9 Vamos implementar um sistema de proteção 100%?


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Quais proteções utilizar 08:00

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RELAÇÃO INVESTIMENTO X PROTEÇÃO


Planta
100 nova

80
Planta
60 existente
% Proteção

40

20

-20
0 20 40 60 80 100
% Investimento
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Quais proteções utilizar 08:00

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RELAÇÕES ENTRE INVESTIMENTO E PROTEÇÕES

9 Existe uma fase em que o incremento do investimento é


proporcional ao investimento da proteção, esta é a fase
adequada de investimento.
9 Investimentos mais altos ou mais baixos conduzem a
resultados de relação investimento x proteção não eficazes.
9 Em se tratando de sistema de proteção, o investimento
baixo, normalmente representa alto custo de manutenção
ou eficiência duvidosa (incêndio em Santo Amaro).
Critério para definição de planta segura
Hierarquia das proteções 08:00

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Hierarquia das proteções 08:00

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CONCEITO DE HIERARQUIA DAS PROTEÇÕES

9 A hierarquia das proteções está atrelada ao funcionamento


desta em caso de sinistro
9 Ou seja, parte-se da proteção que certamente funcionará
em caso de sinistro, para aquela que poderá funcionar
9 Para esta hierarquização analisa-se a operação, se não
necessária, se automática, se semi-automática ou se
depende de operador
Critério para definição de planta segura
Hierarquia das proteções 08:00

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NÍVEIS DE HIERARQUIA DAS PROTEÇÕES

9 Nível 0 – aquela que independe de qualquer ação


automática ou não para entrar em operação
9 Nível 1 – aquela que automaticamente entra em operação
9 Nível 2 – aquela que de forma semi-automática entra em
operação
9 Nível 3 – aquela que depende da ação de operadores para
operar
Critério para definição de planta segura
Hierarquia das proteções 08:00

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EFICIÊNCIA DAS PROTEÇÕES

Proteção
nível 0

Proteção
nível 1

Proteção
nível 2

Proteçào
nível 3

0 50 100
Eficiência da Proteção (%)
Critério para definição de planta segura
Hierarquia das proteções 08:00

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QUAL A HIERARQUIA DAS PROTEÇÕES ABAIXO

Proteção Nível
Distanciamento entre edificações
Hidrantes
Chuveiros automáticos
Proteção de equipamentos (semi automática)
Extintores
Material construtivo da edificação
Sistema de alarme
Sistema de combate por gases (CO2, Inergen, etc.)
Sistema de water spray
Equipe de emergência com seus planos
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Hierarquia das proteções 08:00

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QUAL A HIERARQUIA DAS PROTEÇÕES ABAIXO

Proteção Nível
Distanciamento entre edificações 0
Hidrantes 3
Chuveiros automáticos 1
Proteção de equipamentos (semi automática) 2
Extintores 3
Material construtivo da edificação 0
Sistema de alarme 1
Sistema de combate por gases (CO2, Inergen, etc.) 3
Sistema de water spray 3
Equipe de emergência com seus planos 3,2
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As proteções 08:00

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NÍVEL 0 – CONCEITO

9 São proteções compostas de materiais, dispositivos e


aspectos construtivos que não necessitam de qualquer
atuação, seja por meio automático ou manual.
9 Só tem efeito se for pensado quando da construção
9 Tem custo baixo quando implantado no momento correto
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As proteções 08:00

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NÍVEL 0 – O QUE COMPREENDE

9 Distanciamento entre edificações


9 Compartimentação horizontal e vertical
9 Material construtivo das edificações
9 Proteções passivas (portas corta fogo, etc.)
9 Forma construtiva das edificações (vents, shafts, etc.)
9 Materiais adicionais às edificações (tintas intumescentes)
9 Materiais de acabamento
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As proteções 08:00

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NÍVEL 0 – O QUE COMPREENDE

Motor popa Ind. Química Ind. Eletrônica


Ind. Prancha Ind. Móveis Estofadora
Of. mecânica Marcenaria Ind. Fralda

Of. Produto cera


Mecânica

Oficina de veículos

Escritório
Solda
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As proteções 08:00

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NÍVEL 0 – O QUE COMPREENDE

Aplicação tinta Aquecimento


(inflamável) 200 ºC

Cabine pintura Evaporação Secador

Transportador Tubulação
tinta

Mistura tintas
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As proteções 08:00

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NÍVEL 0 – REFERÊNCIA TÉCNICA

9 Normas ABNT e Internacionais


9 Decreto do Corpo de Bombeiros
9 Circular 006 – IRB/SUSEP
9 Informações de fabricantes
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NÍVEL 0 – PROBLEMAS E DIFICULDADES

9 Não permite layout flexível


9 Ampliações e modificações de difícil realização
9 Alterações “danificam” a proteção
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As proteções 08:00

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NÍVEL 1 – CONCEITO

9 São proteções compostas de materiais, dispositivos e


sistemas que operam de forma automática, não
necessitando da ação do ser humano.
9 Deve ser implementado na construção de máquinas ou de
prédios
9 Se for implementado após construção, o custo agregado
aumentará.
9 Tem custo relativamente alto de implantação
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As proteções 08:00

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NÍVEL 1 – O QUE COMPREENDE

9 Sistemas de combate a incêndios automáticos (CO2,


dilúvio, pó químico, Inergem, Argônio, etc.)
9 Intertravamentos do processo industrial
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As proteções 08:00

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NÍVEL 1 – O QUE COMPREENDE

Motor popa Ind. Química Ind. Eletrônica


Ind. Prancha Ind. Móveis Estofadora
Of. mecânica Marcenaria Ind. Fralda

Of. Produto cera


Mecânica

Oficina de veículos

Escritório
Solda
Critério para definição de planta segura
As proteções 08:00

83/97

NÍVEL 1 – O QUE COMPREENDE

Aplicação tinta Aquecimento


(inflamável) 200 ºC

Cabine pintura Evaporação Secador

Transportador Tubulação
tinta

Mistura tintas
Critério para definição de planta segura
As proteções 08:00

84/97

NÍVEL 1 – REFERÊNCIA TÉCNICA

9 Normas ABNT e Internacionais


9 Decreto do Corpo de Bombeiros
9 Circular 006 – IRB/SUSEP
Critério para definição de planta segura
As proteções 08:00

85/97

NÍVEL 1 – PROBLEMAS E DIFICULDADES

9 Necessidade de manutenção constante


9 Não há literatura explicita sobre como estabelecer os
intertravamentos
Critério para definição de planta segura
As proteções 08:00

86/97

NÍVEL 2 – CONCEITO

9 São proteções compostas de materiais, dispositivos e


sistemas que operam de forma semi - automática, não
havendo atuação direta do ser humano no sinistro
9 Deve ser implementado na construção de máquinas ou de
prédios
9 Se for implementado após construção, o custo agregado
aumentará.
9 Tem custo mediano de implantação
Critério para definição de planta segura
As proteções 08:00

87/97

NÍVEL 2 – O QUE COMPREENDE

9 Sistemas semi-automáticos de combate a incêndios (CO2,


dilúvio, pó químico, Inergem, Argônio, etc.)
9 Válvulas de desligamento a distância
Critério para definição de planta segura
As proteções 08:00

88/97

NÍVEL 2 – O QUE COMPREENDE

Motor popa Ind. Química Ind. Eletrônica


Ind. Prancha Ind. Móveis Estofadora
Of. mecânica Marcenaria Ind. Fralda

Of. Produto cera


Mecânica

Oficina de veículos

Escritório
Solda
Critério para definição de planta segura
As proteções 08:00

89/97

NÍVEL 2 – O QUE COMPREENDE

Aplicação tinta Aquecimento


(inflamável) 200 ºC

Cabine pintura Evaporação Secador

Transportador Tubulação
tinta

Mistura tintas
Critério para definição de planta segura
As proteções 08:00

90/97

NÍVEL 2 – REFERÊNCIA TÉCNICA

9 Normas ABNT e Internacionais


9 Adaptação de sistemas fixos
9 Normas de aplicação de insumos (gás)
Critério para definição de planta segura
As proteções 08:00

91/97

NÍVEL 2 – PROBLEMAS E DIFICULDADES

9 Necessidade de manutenção constante


9 Há necessidade de operação do ser humano, devendo estar
este devidamente treinado
Critério para definição de planta segura
As proteções 08:00

92/97

NÍVEL 3 – CONCEITO

9 São proteções compostas de materiais, dispositivos e


sistemas que dependem da ação direta do ser humano
9 Pode ser implementado a qualquer momento
9 Se for implementado após construção, o custo agregado
aumentará.
9 Tem custo baixo de implantação
Critério para definição de planta segura
As proteções 08:00

93/97

NÍVEL 3 – O QUE COMPREENDE

9 Proteção por extintores, hidrantes, mangotinhos, etc.


9 Plano de intervenção em emergência
Critério para definição de planta segura
As proteções 08:00

94/97

NÍVEL 3 – O QUE COMPREENDE

Motor popa Ind. Química Ind. Eletrônica


Ind. Prancha Ind. Móveis Estofadora
Of. mecânica Marcenaria Ind. Fralda

Of. Produto cera


Mecânica

Oficina de veículos

Escritório
Solda
Critério para definição de planta segura
As proteções 08:00

95/97

NÍVEL 3 – O QUE COMPREENDE

Aplicação tinta Aquecimento


(inflamável) 200 ºC

Cabine pintura Evaporação Secador

Transportador Tubulação
tinta

Mistura tintas
Critério para definição de planta segura
As proteções 08:00

96/97

NÍVEL 3 – REFERÊNCIA TÉCNICA

9 Normas ABNT e Internacionais


9 Decreto do Corpo de Bombeiros
Critério para definição de planta segura
As proteções 08:00

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NÍVEL 3 – PROBLEMAS E DIFICULDADES

9 Necessidade de treinamento constante


9 Depende das pessoas
Critério para definição de planta segura
M4 08:00

98/125
Critério para definição de planta segura
Plano de emergência 08:00

99/125
Critério para definição de planta segura
Plano de emergência 08:00

100/125

O QUE SE TEM VISTO

9 Indicação de pessoas a serem comunicadas.


9 Relação de hospitais
9 Quando muito rota de fuga e indicação da brigada de
emergência
Critério para definição de planta segura
Plano de emergência 08:00

101/125

O QUE SE TEM VISTO – È BOM

9 Parcialmente sim
9 Não considera os riscos da planta e as intervenções
9 Não considera o plano de emergência como integrante de
um sistema de emergência para planta segura
Critério para definição de planta segura
Plano de emergência 08:00

102/125

OBJETIVOS DO PLANO DE EMERGÊNCIA

9 Preparar a comunidade para o atendimento de uma


situação anormal (emergência)
9 Deve permitir que seja prevista e que prepare a população
envolvida à tomada de decisão
9 As ações podem envolver a empresa, a comunidade, a
defesa civil, médicos e outras organizações
9 Deve abranger aos cenários possíveis
Critério para definição de planta segura
Plano de emergência 08:00

103/125

BASE PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE EMERGÊNCIA

9 Identificação dos riscos/perigos


9 Avaliação dos riscos/perigos
9 Realização da análise das conseqüências
9 Estudo dos cenários levantados
Critério para definição de planta segura
Plano de emergência 08:00

104/125

OS CENÁRIOS PODEM SER

9 Cenário máximo fisicamente possível


9 Cenário máximo historicamente verdadeiro
9 Cenário de estudo de risco
Critério para definição de planta segura
Plano de emergência 08:00

105/125

CENÁRIO MÁXIMO FISICAMENTE POSSÍVEL

9 cenários catastróficos utilizados para o dimensionamento


dos Planos de Contingência.
9 Normalmente estudados a pedido dos órgãos de governo.
9 Normalmente não correspondem a realidade industrial;
Critério para definição de planta segura
Plano de emergência 08:00

106/125

CENÁRIO MÁXIMO HISTORICAMENTE VERDADEIRO

9 Tem como base os acidentes já ocorridos


9 Não leva em consideração as seguranças “ativas“ ( dispositivo
concebido para assegurar a proteção de toda ou parte de uma
instalação)
Critério para definição de planta segura
Plano de emergência 08:00

107/125

CENÁRIO DE ESTUDO DE RISCO

9 Tem como base os estudos de segurança


9 Devem levar em consideração as seguranças “ativas“
9 Devem considerar as seguranças “passivas“ dispositivo
concebido para assegurar a proteção de toda ou parte de
uma instalação, por somente a sua presença)
Critério para definição de planta segura
Plano de emergência 08:00

108/125

PRIORIDADES DE UM PLANO DE EMERGÊNCIA

9 Primeira – segurança das pessoas


9 Segunda – proteção a propriedade
9 Terceira – limpeza e destino final do material
9 Quarta – restauração da operação
Critério para definição de planta segura
Plano de emergência 08:00

109/125

SEGURANÇA DAS PESSOAS

9 Consiste nos planos de abandono e evacuação de área


9 Envolve todas as pessoas (empregados, visitantes,
fornecedores, comunidade, etc.)
9 Cuidados especiais devem ser dedicados às pessoas feridas
9 Deve-se tomar ações para evitar o envolvimento de outras
pessoas.
9 Deve contemplar o isolamento da área para evitar danos a
outros

PONTOS CRITICOS NA ELABORAÇÃO


9 Rotas de fuga e locais de segurança devem ser claramente
definidos e sinalizados
9 É necessário ter rotas de fuga alternativas
9 Equipe de abandono não deve atuar no combate ao sinistro
Critério para definição de planta segura
Plano de emergência 08:00

110/125

PROTEÇÃO A PROPRIEDADE

9 Consiste no plano de atendimento ao sinistro (combate)


9 Parar de fornecer combustível ou outros suprimentos
9 Realizar as manobras e intertravamentos necessários para o
controle do processo e desligar os processos produtivos
9 Promover o desligamento de energia, se necessário
9 Controlar/extinguir o incêndio ou o sinistro propriamente
dito (brigada)

PONTOS CRITICOS NA ELABORAÇÃO


9 As ações dependem do tipo de emergência, do tipo de
unidade, processo ou localização
9 Os operadores de processo são fundamentais e devem ser
treinados para tal
9 Equipe de combate não deve atuar no abandono
Critério para definição de planta segura
Plano de emergência 08:00

111/125

LIMPEZA E DESTINO FINAL DO MATERIAL

9 Consiste no cuidado com os escombros e material gerado


no atendimento a um sinistro
9 Substâncias derramadas devem ser removidas para um
destino adequado e seguro.
9 Remoção de paredes afetadas e sem suporte, equipamentos
danificados, remoção de restos ou pedaços deve ser
realizada de maneira segura

PONTOS CRITICOS NA ELABORAÇÃO


9 Devem ser tomados cuidados especiais com solicitações de
companhias seguradoras, perícias e a legislação ambiental
9 Nesta fase normalmente operam pessoas de empresas
contratadas
Critério para definição de planta segura
Plano de emergência 08:00

112/125

RESTAURAÇÃO DA OPERAÇÃO

9 Consiste na restauração da condição operacional da planta


produtiva
9 Existem perdas para as empresas industriais relacionadas
com a parada de produção
9 Após uma emergência a condição e a segurança de
equipamentos deve ser verificada e reparada

PONTOS CRITICOS NA ELABORAÇÃO


9 Por vezes as empresas retornam o trabalho em condição
precária
9 Há efeitos psicológicos na população envolvida podendo
deixá-las susceptível a acidentes ou a operações errôneas
Critério para definição de planta segura
Plano de emergência 08:00

113/125

CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE EMERGÊNCIA

Plano de emergência

Comunicação Abandono Emergência


Critério para definição de planta segura
Plano de emergência 08:00

114/125

CONTEÚDO MÍNIMO - COMUNICAÇÃO

9 Acionamento de sistema de alarmes


9 Alarmes distintos e reconhecidos
9 Relação de nomes, autoridades ou departamentos a serem
contatados
9 Definição de recursos a serem utilizados para comunicação
9 Definição clara de quem faz a comunicação

PONTOS CRITICOS
9 Atualização dos dados (telefones mudam frequentemente)
9 Fonte de energia independente e permanente
Critério para definição de planta segura
Plano de emergência 08:00

115/125

CONTEÚDO MÍNIMO - ABANDONO

9 Definição clara da equipe de abandono


9 Identificação clara da equipe de abandono
9 Conhecimento da equipe dos equipamentos disponíveis
9 Definição clara das rotas de fuga primária e secundária
9 Definição das áreas de reunião primárias e alternativas
9 Procedimento para expansão da evacuação

PONTOS CRITICOS
9 Responsabilidades atribuídas
9 Nem sempre a equipe está presente
Critério para definição de planta segura
Plano de emergência 08:00

116/125

CONTEÚDO MÍNIMO – EMERGÊNCIA

9 Definição clara da equipe de combate


9 Definição da equipe de operação que auxiliará no combate
9 Conhecimento da equipe dos equipamentos disponíveis
9 Detalhamento das ações relacionadas ao processo
9 Detalhamento das ações de combate por área (o combate
não pode aumentar o dano)
9 Procedimento para evacuação da equipe de abandono

PONTOS CRITICOS
9 Equipamentos em condições não satisfatórias
Critério para definição de planta segura
Plano de emergência 08:00

117/125

CONTEÚDO MÍNIMO – DOCUMENTAÇÃO

9 Plantas da empresa com as definições de áreas e operações


criticas
9 Planos detalhados e definidos de operação de
equipamentos críticos
9 Planos detalhados de atuação e comunicação

PONTOS CRITICOS
9 Devem ser detalhados porém simples
Critério para definição de planta segura
Plano de emergência 08:00

118/125

RESPONSABILIDADES – ALGUMAS QUESTÕES

9 Quem deve realizar o combate ao sinistro?


9 Quem deve comandar a equipe de emergência?
9 Quem deve avaliar a magnitude do sinistro?
9 Quem deve chamar auxilio externo?
9 Quem deve dar entrevista sobre o sinistro?
9 O comando da crise, quando houver, deve estar no local do
sinistro?
9 Quem deve buscar recursos materiais externos, se
necessário?
Critério para definição de planta segura
Plano de emergência 08:00

119/125

RESPONSABILIDADES

9 Coordenador – deve ser responsável pelo plano estratégico


e sua manutenção
9 Líder de abandono – deve comandar a evacuação do local
9 Líder de combate – deve comandar o controle do sinistro
9 Comunicador – responsável por acionar departamentos
internos e órgãos externos
9 Comunicação com mídia – deve ser feita pela assessoria de
imprensa

PONTOS CRITICOS
9 Os lideres de equipe devem estar na empresa
9 No caso de acionamento a órgãos externos deve haver
critério de recepção e informação de situação
Critério para definição de planta segura
Plano de emergência 08:00

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O FUNDAMENTAL

9 Treinamento

PONTOS CRITICOS
9 Deve ser periódico
9 Deve ser completo
9 Deve ser realizado por simulação
9 Cuidado com teste de alarme não ser considerado sinistro e
vice-versa
Critério para definição de planta segura
A planta segura 08:00

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Critério para definição de planta segura
Planta segura 08:00

122/125

A PLANTA SEGURA

9 Planta segura é aquela onde todos os riscos/perigos


existentes estão sob controle
9 Que em caso de sinistro, gera um dano mínimo possível,
permitindo o retorno a operação normal em curto espaço
de tempo
Critério para definição de planta segura
Planta segura 08:00

123/125

Proteção
nível 0

Proteção
nível 3

Proteção
nível 1

Proteção
nível 2
Critério para definição de planta segura
Planta segura 08:00

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A PLANTA SEGURA É COMPOSTA DE:

9 Uma construção adequada


9 Processos produtivos seguros
9 Dotada de sistemas de combate onde necessário
9 Plano de emergência adequado
Critério para definição de planta segura
Planta segura 08:00

125/125

EM UMA PLANTA SEGURA

9 A inspeção de equipamentos e sistemas é constante


9 As alterações e inclusões são estudadas previamente e
adequadas para que tornarem-se seguras
9 As análises de risco
9 Os processos produtivos são seguros
9 Onde o treinamento é fundamental

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