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HACKERS EM REDES SOCIAIS

Jennifer Hellen da Silva Medeiros


06049920
Farmácia – 1º Período

Os bancos digitais de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados, tem


responsabilidade objetiva sobre os dados que lá estão inseridos. Dessa forma,
como motivo dos dados serem expostos foi um ataque hacker, o banco não
poderá ser responsabilizado penalmente e sim quem hackeou.
De acordo com o artigo 154 A do código penal brasileiro, terá a pena de 1 a 4
anos, e multa para quem “invadir dispositivo informático de uso alheio,
conectado ou não à rede de computadores, com o fim de obter, adulterar ou
destruir dados ou informações sem autorização expressa ou tácita ou usuário
do dispositivo ou instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita”.
Sim, a internet tem alterado constantemente as transformações da convivência
humana sendo inserida na vida de milhões de pessoas no mundo e, com isso
facilitando a informações. Todas as informações são importantes para recordar
o avanço destes mecanismos e como a internet por intermédio das redes
sociais tem determinado comportamentos, tendências e levantando uma série
de questionamentos relacionados à sua forma de utilização em virtude desse
crescimento, e fazendo surgir um novo modelo convivência social.
As redes sociais facilitam a exposição dos dados pessoais dos indivíduos, visto
que em uma simples visita a um perfil de uma pessoa pode-se ter acesso a
informações pessoais da mesma, que ela os deixe disponível.
Os Hackers estão usando uma estratégia chamada Phishing, uma mensagem
ou e-mail falso é enviada para o usuário, instruindo-o a acessar determinado
site, baixar certo programa, enviar códigos ou até mesmo links. Ao fazer isso, o
usuário tem o computador infectado e a ameaça instalada rouba os dados, até
mesmo bancários. Antes o Phishing era usado apenas através do e-mail, mas
devido a atualidade das coisas, estão aplicando diversos tipos de golpes.
O que um usuário deve evitar a se expor de forma exagerada e sem
necessidade, visto que existem pessoas que podem pegar esses dados e usar
de má fé. Por outro lado, as empresas podem usar esses dados para garantir
uma melhor experiência de usuário, como recomendar melhores conteúdos,
anúncios relevantes etc.

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