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Nomes: João Vitor, Elisa, Flávia e Fernanda

Trilha de Humanas

Introdução

Veremos nesse artigo científico quais os grupos de maior vulnerabilidades á golpes digitais, por meio
da justificativa foi possível Identificar que os golpes na internet estam cada vez mais frequentes,
pensando nisso foram elaboradas hipóteses acerca do tema

Problema

Quais são os grupos mais vulneráveis a golpes na internet e quais fatores contribuem para essa
vulnerabilidade?

Justificativa

Os golpes na internet estão cada vez mais frequentes, especialmente os golpes financeiros. Eles
englobam ofertas atrativas, links com descontos, transferências de dinheiro e até mesmo pessoas que
se fazem passar por funcionários de call centers, Recursos Humanos ou suporte técnico para chamar
sua atenção. Pensando nisso buscamos por meio de uma pesquisa identificar o perfil das potenciais
vítimas,podendo assim informar pessoas próximas a elas a identificar e ajudar essas potenciais
vítimas. Segundo (Guedes;Pinto;Bastos;Nascimento;Reis;Cedran;Costa,2023) A tecnologia se tornou
uma parte indispensável na vida da população em geral, desempenhando um papel
crucial em áreas como informação e comunicação. No entanto,segundo eles os idosos estão
vulneráveis a crimes e golpes virtuais devido à falta
de conhecimento sobre o assunto.

Hipótese

Nossa hipótese sobre o perfil das vítimas que caem em golpes on-line

Falta de conhecimento: as pessoas com menos informação ou conhecimento tecnológico, que acabam
por não entender como funcionam os golpes online e consequentemente acabam caindo nos mesmos

Excesso de inocência ou confiança: as pessoas muitas vezes tem o viés de pensar que está tudo bem,
que sabe o que está fazendo, mas a todo momento há um golpe novo ou técnica diferente para enganar
e mesmo sabendo dos perigos acabam caindo devido a confiança ou a inocência, criar uma falsa
sensação que está tudo bem ou já que algum amigo ou criador de conteúdo recomendou ela pode
confiar sem pensar duas vezes, ou cair nas histórias dos golpistas que muitas vezes se passam por
pessoas com problemas financeiros e etc...

Pressa ou impulsividade: muitas vezes a euforia do momento de conquistar um certo produto pode
levar as pessoas á não pensarem em suas decisões e se deixam levar pelo momento e pelo desejo
momentâneo.
Falta de senso crítico: boa parte das vítimas se tornam vítimas em decorrência da falta de senso
crítico, pois não se pergunta ou pensa no momento, não conseguindo discernir o que seria um golpe e
a realidade

Perguntas

1. Você ou alguém que você conhece já foi vítima de golpes feitos pela Internet? Se sim, pode
compartilhar a sua experiência?

2. Você acredita que existam grupos que são mais vulneráveis a esses golpes? Porque?

3. Quais medidas você acha que devem ser tomadas para se proteger contra esses golpes?

4. Quais são os sinais de alerta que as pessoas devem procurar ao se depararem com um possível
golpe online?

5. Quais são as consequências enfrentadas pelas vítimas de golpes na Internet?

6. O que pode ser feito para aumentar a conscientização sobre esse assunto?

7. O que pode ser feito para que haja mais proteção e problemas como esses não ocorram?

Revisão bibliográfica

Esta pesquisa está sendo feita acerca dos golpes e crimes cibernéticos e seus grupos de
vulnerabilidade, nós temos a justificativa de aumento no número de golpes e para Garrett (2021):
Os crimes cibernéticos no Brasil cresceram em tempos de pandemia. Em 2020, o
registro de denúncias anônimas contabilizou 156.692 casos, segundo os dados da
Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos. Crimes desse tipo são
reconhecidos pela legislação brasileira desde 2012, e podem render até oito anos de
reclusão para quem for julgado como cibercriminoso.
Com este aumento vimos a necessidade de identificar os grupos vulneráveis, e um desses que vem
aumentando é o grupo dos idosos de acordo com Barbosa (2021) diz que:
O presidente da CNDL, José César da Costa, destaca o impacto da pandemia
no aumento de idosos que acessam à internet. “A pandemia acelerou ainda
mais o processo de transformação digital, e com os idosos não foi diferente.
Muitos passaram a utilizar redes sociais e videoconferências para manter
contato com familiares e se informar. Sem contar a necessidade de fazer as
compras de forma mais segura”, afirma Costa. Que acaba por confirmar uma de nossas hipóteses que
supomos que um dos grupos seriam os idosos que mm nosso país, artigo 1° da Lei nº 10.741 de
outubro de 2003, denominada
“Estatuto do Idoso”, traz o conceito de idoso em seu Art. 1º É instituído como
sendo idosa a pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos. Já
na França, considerado um país desenvolvido o parâmetro de idade é maior,
sendo considerado idoso aquele que atinge os 65 (sessenta e cinco) anos.

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