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Escola Superior de Desporto de Rio Maior

Espaços de Jogo e Recreio


- Análise –

Parque Infantil

“Casal do Valbom – Jardim de Cima”


Por

26051, Nadir Ibrahim

26169, Hugo Dinis

26060, Diogo Tavares

Trabalho realizado no âmbito da Disciplina de

Desenvolvimento Motor

da

Licenciatura em Desporto – Variante de Gestão das Organizações Desportivas

Maio, 2007
Índice
Resumo 3
Introdução 4
1. Identificação do Espaço 5
2. Apreciação global do Espaço 6
2.1 Localização 6
2.2 Acessibilidades 6
2.3 Protecção contra o trânsito de veículos 7
2.4 Protecção contra efeitos climáticos 7
2.5 Protecção dos espaços 7
2.6 Condições de proximidade e visibilidade 7
2.7 Concepção e organização funcional 7
2.8 Mobiliário urbano 8
2.9 Informações úteis 8
2.10 Circulação interna pedonal 8
2.11 Conformidade com os requisitos de segurança 8
2.12 Manual de instruções 9
2.13 Segurança dos materiais 9
2.14 Segurança dos equipamentos 9
2.15 Áreas de utilização dos equipamentos 9
2.16 Solo de implantação 10
2.17 Segurança das superfícies de impacte 10
2.18 Manutenção dos equipamentos e superfícies de impacte 10
2.19 Condições higio-sanitárias 10
2.20 Livro de manutenção 10
3. Apreciação particular de cada um dos equipamentos instalados 11
4. Infracções detectadas 13
6. Constatações Inerentes à Observação Directa da Actividade Lúdica por parte dos
Utentes 15
Conclusão 16
Bibliografia 17

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Resumo

Nos dias de hoje, crianças pertencentes a meios urbanos e até mesmo meios
rurais necessitam de espaços apropriados ao desenvolvimento das suas
capacidades motoras e cognitivas, tal como, espaços que proporcionem uma
diversão segura às mesmas. Isto porquê? Porque, cada vez mais, principalmente
os centros urbanos, deixam de ter condições naturais adequadas à diversão das
crianças e ao seu desenvolvimento como pessoa, sendo o principal responsável,
o aumento das áreas urbanas correspondentes às localidades em causa.

Consequentemente, foram há já algum tempo atrás criadas instalações


especializadas e cuidadas com o objectivo de fornecer às crianças um espaço
lúdico seguro, vigiado e fiscalizado, que permitisse ao mesmo tempo fomentar o
desenvolvimento cognitivo e motor das mesmas, não esquecendo os eventuais
enriquecimentos que possam vir a ser adquiridos ao nível do relacionamento com
outras crianças de faixas etárias idênticas. Estamos pois a falar dos “espaços de
jogo e recreio” mais conhecidos na sociedade como parques infantis.

Torna-se então pertinente a realização de um trabalho focado na exploração de


um destes espaços, na medida em que, possamos adquirir e transmitir
conhecimentos ao nível da sua legislação, das suas regras, dos seus
fundamentos de localização entre outros aspectos considerados relevantes na
abordagem ao mesmo, não relegando para segundo plano um tratamento
individual a cada um dos aparelhos que podemos encontrar no parque em estudo.

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Introdução

Tendo em vista a realização de um estudo fundamentado ao parque infantil a que


nos propusemos analisar, consideramos pertinente iniciar o mesmo realizando
uma identificação inicial do mesmo, nomeadamente, ao nível da sua localização,
do seu proprietário e ainda da entidade encarregada da sua fiscalização.

Seguidamente, passamos para uma abordagem global do espaço, subdividida em


20 subtópicos, analisando em cada um deles, respectivamente, variados aspectos
inerentes ao parque infantil, tendo sempre por base as condições previstas no
Decreto-Lei 379/97 de 27 de Dezembro.

Posteriormente, é focada uma apreciação particular a cada um dos equipamentos


presentes no parque, sendo esta, representada através da imagem de cada um
dos aparelhos e em que a apreciação é feita de acordo com as regulamentações
jurídicas específicas para cada um deles.

De seguida, são discriminadas as infracções detectadas decorrentes de uma


observação directa do espaço, conjuntamente com uma a análise das normas
regulamentares, através das quais, nos é permitido tirar elações sobre as devidas
condições dos materiais do parque. De modo a complementar esta análise são,
logo de seguida, apresentadas as correcções que se tornam necessárias serem
realizadas.

Para finalizar, são referenciadas algumas constatações inerentes à observação


directa da actividade lúdica por parte dos utentes, isto é, a título de exemplo,
saber se os utentes do espaço utilizam devidamente os aparelhos lúdicos
presentes no parque em estudo.

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1. Identificação do Espaço
O parque infantil por nós escolhido para análise, foi o Espaço de Jogo e Recreio
do Casal do Valbom – Jardim de Cima, situado na Freguesia de S. Salvador,
Concelho de Santarém. Este Espaço é propriedade da Câmara Municipal de
Santarém, sendo a mesma a sua Entidade Responsável.

A Entidade Fiscalizadora deste Espaço, é a Delegação Distrital de Santarém do


Instituto do Desporto de Portugal.

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2. Apreciação global do Espaço
Trata-se de um Espaço de Jogo e Recreio criado de raiz, de boa qualidade e
integrado numa ampla zona verde.

Dispõe de um conjunto de equipamentos de boa qualidade, adequado às diversas


faixas etárias da população jovem da zona, apresentando de uma forma geral as
condições previstas no Decreto de Lei 379/97 de 27 de Dezembro.

No entanto apresenta algumas questões de pouco relevo que importa alterar de


forma a cumprir na íntegra a referida legislação, questões essas a serem
abordadas noutro ponto do trabalho.

De seguida iremos analisar detalhadamente cada um dos aspectos que permitem


a caracterização do espaço.

2.1 Localização
Está localizado numa zona verde, bastante agradável. Não existem no local
fontes de grande ruído, nem zonas de cargas e descargas. É assim uma
localização bem escolhida.

2.2 Acessibilidades
Tendo em conta o parque em estudo é possível constatar que este possui
acessibilidades bastante boas. Deste modo, é permitido a todo o tipo de utentes
(incluindo deficientes e crianças com mobilidade condicionada) frequentarem o
espaço, há facilidade de intervenção de meios de socorro e salvamento, os
acessos encontram-se equipados com passadeiras pedonais, bem como, possui
acessos com boa sinalização e todos estes equipados com iluminação artificial.
Outros aspectos que contribuem para que o parque possua boas acessibilidades
prendem-se com o facto de este se encontrar inserido na rede de circulação de
peões, os acessos encontrarem-se afastados de zonas de circulação e
estacionamento, nomeadamente, zonas de trânsito. Torna-se ainda relevante
destacar a existência de pormenores de acesso que evitam o acesso de crianças
para zonas indesejadas, como sendo por exemplo, as zonas de trânsito.

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2.3 Protecção contra o trânsito de veículos
O parque encontra-se isolado do trânsito. No entanto, para que este se considere
isolado do trânsito de veículos é necessário cumprir um conjunto de requisitos, os
quais são efectivamente satisfeitos: parque a mais de 10 metros das vias de
acesso local sem continuidade urbana; parque a mais de 20 metros das vias de
distribuição local com continuidade urbana; parque a mais de 50 metros das vias
de circulação de maior intensidade de tráfego.

2.4 Protecção contra efeitos climáticos


Estando inserido em zonas habitacionais, considera-se que o parque oferece
condições de abrigo a intempéries.

2.5 Protecção dos espaços


Quanto a esta temática podemos concluir que o parque dificulta actos de
vandalismo pelo simples facto de o mesmo se encontrar integrado numa zona
habitacional, bem como, possuir acessibilidades com bons equipamentos de
iluminação artificial. Neste parque existe também uma separação física adequada
entre todas as vias de circulação, impedindo desta forma o acesso directo e
intempestivo de crianças às vias de circulação e às zonas de estacionamento. No
entanto, existem lacunas ao nível da protecção contra a entrada de animais no
recinto em causa.

2.6 Condições de proximidade e visibilidade


Em relação a este aspecto é possível referenciar a proximidade do parque com
zonas habitacionais e instalações de uso colectivo em funcionamento. Mais uma
vez, os aspectos de visibilidade são bastante importantes e, como tal, este
aspecto não foi deixado ao acaso, possuindo uma boa iluminação artificial.

2.7 Concepção e organização funcional


Trata-se de uma temática de relevância bastante acentuada na concepção de um
parque infantil. Por constatação própria nota-se a existência de uma boa
hierarquização dos graus de dificuldade nos aparelhos do parque; uma
distribuição equilibrada dos equipamentos pelo espaço; existe uma adequação

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dos presentes equipamentos às necessidades motoras e lúdicas dos utentes;
existem zonas de transição de modo a separar, de uma forma natural, as
actividades das crianças, bem como, evitar possíveis colisões entre as mesmas.
Por outro lado, ao ser permitida a utilização do parque a crianças com idades
inferiores a 3 anos, a área do parque possui uma concepção estrutural que
permite aos adultos acompanharem de forma activa as actividades das crianças.

2.8 Mobiliário urbano


Em relação a este aspecto podemos referenciar a existência de uma boa
iluminação pública, a existência de bancos, de um bebedouro, bem como, a
existência de recipientes que permitam a recolha de resíduos sólidos (lixo).
Contudo, alguns aspectos importantes foram esquecidos, tais como, a existência
de telefones públicos e zonas sanitárias nas imediações do parque infantil.

2.9 Informações úteis


O parque possui a identificação e números de telefone não só da entidade
responsável pelo espaço, mas também, pela entidade encarregada de fiscalizar o
parque em estudo, ambas as informações bem visíveis e facilmente legíveis. Da
mesma forma, encontra-se bem referenciado tanto o número da urgência
hospitalar mais próxima, bem como, o número nacional de socorro. Um aspecto
negativo encontrado prende-se com a inexistência da informação sobre a
localização do telefone mais próximo.

2.10 Circulação interna pedonal


Tendo em conta a observação directa ao parque em estudo podemos concluir que,
em relação à circulação interna pedonal, este possui corredores de circulação
interna, sem a interferência de qualquer tipo de obstáculos, com uma boa
identificação que tornem fácil a circulação daqueles que apresentem mobilidade
motora condicionada. Em relação a estes corredores podemos ainda relevar o
facto de possuírem a largura mínima de 1,60 metros.

2.11 Conformidade com os requisitos de segurança


Os equipamentos fazem menção: à expressão “Conforme os requisitos de
segurança”, às referências do fabricante (tais como, nome, denominação social

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ou marca, endereço, ano de fabrico e modelo), à idade mínima e máxima dos
utentes que se propõem a utilizar o equipamento em causa, ao número máximo
de utentes a utilizarem o equipamento. Por outro lado, não há referências aos
avisos necessários à prevenção de riscos inerentes à utilização do respectivo
equipamento.

2.12 Manual de instruções


A entidade responsável possui manual de instruções redigido em português de
todo o equipamento e superfície de impacte.

2.13 Segurança dos materiais


Em relação a esta temática podemos concluir que os materiais são duráveis e de
fácil manutenção, não apresentando qualquer possibilidade de se tornarem
inflamáveis, tóxicos ou susceptíveis de provocar alergias nos seus utentes.

2.14 Segurança dos equipamentos


Trata-se de outra temática cujo conteúdo se reveste de grande importância para o
bom funcionamento de um parque infantil no que diz respeito, principalmente, ao
evitar de acidentes. Deste modo, foi-nos possível constatar que os equipamentos
não possuíam arestas vivas nem qualquer outro tipo de superfícies e materiais
(lascas, pregos, parafusos, etc.) susceptíveis de provocar ferimentos nos utentes.
Possui materiais resistentes e superfícies que evitam queimaduras por contacto
ou fricção. As dimensões, o grau de dificuldade e a atractibilidade são adequadas
à idade dos utentes, sendo que, os adultos têm possibilidade de aceder a todas
as partes do equipamento. Possui ainda zonas de altura elevada que se
encontram devidamente protegidas para evitar qualquer possibilidade de queda
acidental. No entanto, pudemos constatar a existência de uma lacuna na
segurança dos equipamentos, nomeadamente nos baloiços. O elo de suporte do
baloiço permite a colocação dos dedos do utilizador.

2.15 Áreas de utilização dos equipamentos


Cada equipamento é delimitado pela área que o mesmo ocupa, bem como, pela
sua superfície de impacte. Esta área encontra-se desobstruída de obstáculos
impedindo colisões acidentais dos utilizadores entre si e com os equipamentos.

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Para tal, contribui a existência de uma área de transição entre cada um dos
equipamentos.

2.16 Solo de implantação


Em relação ao solo sobre o qual o parque em estudo foi construído foi-nos
possível concluir que existem boas condições de drenagem do solo.

2.17 Segurança das superfícies de impacte


Este tipo de superfícies apresentam-se bem concebidas, já que, as mesmas se
apresentam de acordo com a Portaria n.º 379/98 de 2 de Julho – EN 1177:1997.
Apresentam, por isso, um material sintético que possibilita o amortecimento do
impacte.

2.18 Manutenção dos equipamentos e superfícies de impacte


Os equipamentos não apresentam deteriorações susceptíveis de colocar em risco
a segurança dos utentes e a zona de impacte possui uma elevação superficial
adequado à absorção do impacte.

2.19 Condições higio-sanitárias


O espaço em geral, os equipamentos, as superfícies de impacte, o mobiliário
urbano e as instalações de apoio apresentam-se todos eles com uma limpeza
adequada, tornando o espaço atractivo e seguro ao nível da higiene. É ainda
importante salientar a falta de um espaço sanitário na proximidade do parque.

2.20 Livro de manutenção


A entidade responsável pelo espaço possui um livro de manutenção que contém:
o projecto geral de arquitectura e das especialidades; uma listagem completa e
detalhada dos equipamentos, dos seus fornecedores e dos seus responsáveis
pela manutenção; o programa de manutenção e respectivos procedimentos;
registo das principais acções de manutenção efectuadas e os registos das
reclamações e dos acidentes.

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3. Apreciação particular de cada um dos equipamentos
instalados
1. Multifunções – de boa qualidade, cumpre os
requisitos previstos no Decreto-Lei 379/97 de 27
de Dezembro, assim como os normativos
europeus publicados na Portaria 379/98 de 2 de
Julho.

2. Baloiço – de boa qualidade, cumpre os


requisitos previstos no Decreto-Lei 379/97 de 27
de Dezembro, bem como os normativos
europeus publicados na Portaria 379/98 de 2 de
Julho. Tem no entanto um pequeno problema
que será alvo de referência nas “Infracções
Detectadas”, mais à frente neste trabalho.

3. Equipamento de Escalada – de boa


qualidade, cumpre os requisitos previstos no
Decreto-Lei 379/97 de 27 de Dezembro, tal como
os normativos europeus publicados na Portaria
379/98 de 2 de Julho.

4. Baloiço Longitudinal – de boa qualidade,


cumpre os requisitos previstos no Decreto-Lei
379/97 de 27 de Dezembro, assim como os
normativos europeus publicados na Portaria
379/98 de 2 de Julho.

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5. Baloiço Oscilante Multidireccional – de boa
qualidade, cumpre os requisitos previstos no
Decreto-Lei 379/97 de 27 de Dezembro, assim
como os normativos europeus publicados na
Portaria 379/98 de 2 de Julho.

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4. Infracções detectadas
Mesmo sendo este um espaço de boa qualidade e em óptimo estado de
conservação, foram observadas as seguintes infracções:

• Falta de indicação de Telefone de Uso Público e respectivo Telefone nas


imediações;
• Falta de sanitários
• Falta de Placa com os avisos necessários à prevenção dos riscos inerentes
à utilização de cada Equipamento;
• Os elos de suporte nos assentos dos
Baloiços apresentam um diâmetro interior
que permite a introdução dos dedos por
parte dos utilizadores.

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5. Correcções necessárias
No seguimento da análise efectuada ao espaço em causa concluímos que seriam
necessárias algumas correcções para poder ser feita uma melhor utilização do
parque, através do aumento das suas condições de segurança.

Existe a necessidade da colocação de barreiras ou qualquer outro equipamento


impeditivo da entrada de animais naquele espaço, bem como, a necessidade da
instalação de um telefone de domínio público de rápido e fácil acesso e ainda a
carência de instalações sanitárias nas imediações.

Contudo deveria ainda ser colocada, em cada equipamento, uma placa que
advertisse os cuidados a ter no respectivo equipamento para a prevenção dos
riscos inerentes à sua utilização, devendo ainda ser colocada uma informação
juntos dos baloiços que advertisse os responsáveis pelos utilizadores que existe o
perigo dos dedos poderem ser colocados nos elos dos assentos, resultando daí
acidentes indesejados.

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6. Constatações Inerentes à Observação Directa da Actividade
Lúdica por parte dos Utentes
Decorrente da observação directa das práticas lúdicas por parte dos utentes do
parque infantil em estudo, pudemos retirar algumas conclusões e constatações
pertinentes para o enriquecimento do trabalho a que nos propusemos realizar.

Pudemos verificar que, durante o momento no qual nos debruçamos na análise


das actividades, a utilização do baloiço por parte de uma criança com cerca de 4
anos estava a ser acompanhada pela vigilância e ajuda dos movimentos por parte
de um adulto (tutor).

Contudo, verificámos a utilização indevida do escorrega, em que, uma criança


realizava constantes tentativas para subir a plataforma escorregadia, de baixo
para cima, com a agravante de não se apresentar monitorizada por qualquer
adulto ou tutor responsável.

Outro aspecto negativo apontado à utilização dos equipamentos prende-se com a


indevida utilização dos mesmos, nomeadamente do “sobe e desce” (baloiço
longitudinal), por parte de utentes com idades inapropriadas para a sua utilização.
Para além deste aspecto, foi-nos ainda possível constatar que a realização da
actividade lúdica naquele equipamento estava a ser realizada apenas com o
apoio dos joelhos e não de forma sentada, o que poderia aumentar a
possibilidade da existência de acidentes.

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Conclusão
De toda a investigação e tratamento de informação recolhida no estudo do espaço
de jogo e recreio em causa é nos possível retirar algumas conclusões.

Podemos começar por concluir que se trata de um parque de excelente qualidade.


Sendo um espaço bastante moderno, muitos dos aparelhos ainda se encontram
praticamente novos sem apresentarem grandes lacunas ao nível da sua estrutura
e da sua segurança. E, pela possibilidade que tivemos de realizar uma análise
muito geral a alguns parques da zona de Santarém, podemos de facto concluir
que, “à vista desarmada”, nenhum deles apresenta tantas qualidades como as
que podemos referenciar ao longo de todo o trabalho sobre o parque infantil em
estudo.

No entanto, encontramos algumas infracções inerentes ao espaço em causa,


infracções estas que não devem ser esquecidas e, pelo contrário, devem ser
analisadas e resolvidas o quanto antes, de modo a que, o espaço se apresente
100% recomendado à sua utilização por parte dos seus utentes.

Podemos ainda concluir que o local é frequentado por utentes de idades não
recomendadas o que pode colocar em causa a qualidade dos equipamentos,
tanto a curto como a longo prazo. Uma intervenção por parte das entidades
competentes para o efeito seria então recomendada de modo a suprimir este
problema, salvaguardando ao mesmo tempo os interesses dos tutores e das
crianças que se encontram, de facto, nas condições adequadas para usufruírem
dos equipamentos existentes no parque infantil, bem como das experiências
lúdicas que estes lhes possam vir a proporcionar.

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Bibliografia

Endereços Electrónicos
• http://www.idesporto.pt/CONTENT/2/2_5/2_5_1/Docs/Decreto-
lei%20n.%C2%BA%20379_97,%20de%2027%20de%20Dez.pdf

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