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Parque Infantil
Desenvolvimento Motor
da
Maio, 2007
Índice
Resumo 3
Introdução 4
1. Identificação do Espaço 5
2. Apreciação global do Espaço 6
2.1 Localização 6
2.2 Acessibilidades 6
2.3 Protecção contra o trânsito de veículos 7
2.4 Protecção contra efeitos climáticos 7
2.5 Protecção dos espaços 7
2.6 Condições de proximidade e visibilidade 7
2.7 Concepção e organização funcional 7
2.8 Mobiliário urbano 8
2.9 Informações úteis 8
2.10 Circulação interna pedonal 8
2.11 Conformidade com os requisitos de segurança 8
2.12 Manual de instruções 9
2.13 Segurança dos materiais 9
2.14 Segurança dos equipamentos 9
2.15 Áreas de utilização dos equipamentos 9
2.16 Solo de implantação 10
2.17 Segurança das superfícies de impacte 10
2.18 Manutenção dos equipamentos e superfícies de impacte 10
2.19 Condições higio-sanitárias 10
2.20 Livro de manutenção 10
3. Apreciação particular de cada um dos equipamentos instalados 11
4. Infracções detectadas 13
6. Constatações Inerentes à Observação Directa da Actividade Lúdica por parte dos
Utentes 15
Conclusão 16
Bibliografia 17
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Resumo
Nos dias de hoje, crianças pertencentes a meios urbanos e até mesmo meios
rurais necessitam de espaços apropriados ao desenvolvimento das suas
capacidades motoras e cognitivas, tal como, espaços que proporcionem uma
diversão segura às mesmas. Isto porquê? Porque, cada vez mais, principalmente
os centros urbanos, deixam de ter condições naturais adequadas à diversão das
crianças e ao seu desenvolvimento como pessoa, sendo o principal responsável,
o aumento das áreas urbanas correspondentes às localidades em causa.
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Introdução
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1. Identificação do Espaço
O parque infantil por nós escolhido para análise, foi o Espaço de Jogo e Recreio
do Casal do Valbom – Jardim de Cima, situado na Freguesia de S. Salvador,
Concelho de Santarém. Este Espaço é propriedade da Câmara Municipal de
Santarém, sendo a mesma a sua Entidade Responsável.
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2. Apreciação global do Espaço
Trata-se de um Espaço de Jogo e Recreio criado de raiz, de boa qualidade e
integrado numa ampla zona verde.
2.1 Localização
Está localizado numa zona verde, bastante agradável. Não existem no local
fontes de grande ruído, nem zonas de cargas e descargas. É assim uma
localização bem escolhida.
2.2 Acessibilidades
Tendo em conta o parque em estudo é possível constatar que este possui
acessibilidades bastante boas. Deste modo, é permitido a todo o tipo de utentes
(incluindo deficientes e crianças com mobilidade condicionada) frequentarem o
espaço, há facilidade de intervenção de meios de socorro e salvamento, os
acessos encontram-se equipados com passadeiras pedonais, bem como, possui
acessos com boa sinalização e todos estes equipados com iluminação artificial.
Outros aspectos que contribuem para que o parque possua boas acessibilidades
prendem-se com o facto de este se encontrar inserido na rede de circulação de
peões, os acessos encontrarem-se afastados de zonas de circulação e
estacionamento, nomeadamente, zonas de trânsito. Torna-se ainda relevante
destacar a existência de pormenores de acesso que evitam o acesso de crianças
para zonas indesejadas, como sendo por exemplo, as zonas de trânsito.
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2.3 Protecção contra o trânsito de veículos
O parque encontra-se isolado do trânsito. No entanto, para que este se considere
isolado do trânsito de veículos é necessário cumprir um conjunto de requisitos, os
quais são efectivamente satisfeitos: parque a mais de 10 metros das vias de
acesso local sem continuidade urbana; parque a mais de 20 metros das vias de
distribuição local com continuidade urbana; parque a mais de 50 metros das vias
de circulação de maior intensidade de tráfego.
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dos presentes equipamentos às necessidades motoras e lúdicas dos utentes;
existem zonas de transição de modo a separar, de uma forma natural, as
actividades das crianças, bem como, evitar possíveis colisões entre as mesmas.
Por outro lado, ao ser permitida a utilização do parque a crianças com idades
inferiores a 3 anos, a área do parque possui uma concepção estrutural que
permite aos adultos acompanharem de forma activa as actividades das crianças.
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ou marca, endereço, ano de fabrico e modelo), à idade mínima e máxima dos
utentes que se propõem a utilizar o equipamento em causa, ao número máximo
de utentes a utilizarem o equipamento. Por outro lado, não há referências aos
avisos necessários à prevenção de riscos inerentes à utilização do respectivo
equipamento.
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Para tal, contribui a existência de uma área de transição entre cada um dos
equipamentos.
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3. Apreciação particular de cada um dos equipamentos
instalados
1. Multifunções – de boa qualidade, cumpre os
requisitos previstos no Decreto-Lei 379/97 de 27
de Dezembro, assim como os normativos
europeus publicados na Portaria 379/98 de 2 de
Julho.
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5. Baloiço Oscilante Multidireccional – de boa
qualidade, cumpre os requisitos previstos no
Decreto-Lei 379/97 de 27 de Dezembro, assim
como os normativos europeus publicados na
Portaria 379/98 de 2 de Julho.
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4. Infracções detectadas
Mesmo sendo este um espaço de boa qualidade e em óptimo estado de
conservação, foram observadas as seguintes infracções:
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5. Correcções necessárias
No seguimento da análise efectuada ao espaço em causa concluímos que seriam
necessárias algumas correcções para poder ser feita uma melhor utilização do
parque, através do aumento das suas condições de segurança.
Contudo deveria ainda ser colocada, em cada equipamento, uma placa que
advertisse os cuidados a ter no respectivo equipamento para a prevenção dos
riscos inerentes à sua utilização, devendo ainda ser colocada uma informação
juntos dos baloiços que advertisse os responsáveis pelos utilizadores que existe o
perigo dos dedos poderem ser colocados nos elos dos assentos, resultando daí
acidentes indesejados.
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6. Constatações Inerentes à Observação Directa da Actividade
Lúdica por parte dos Utentes
Decorrente da observação directa das práticas lúdicas por parte dos utentes do
parque infantil em estudo, pudemos retirar algumas conclusões e constatações
pertinentes para o enriquecimento do trabalho a que nos propusemos realizar.
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Conclusão
De toda a investigação e tratamento de informação recolhida no estudo do espaço
de jogo e recreio em causa é nos possível retirar algumas conclusões.
Podemos ainda concluir que o local é frequentado por utentes de idades não
recomendadas o que pode colocar em causa a qualidade dos equipamentos,
tanto a curto como a longo prazo. Uma intervenção por parte das entidades
competentes para o efeito seria então recomendada de modo a suprimir este
problema, salvaguardando ao mesmo tempo os interesses dos tutores e das
crianças que se encontram, de facto, nas condições adequadas para usufruírem
dos equipamentos existentes no parque infantil, bem como das experiências
lúdicas que estes lhes possam vir a proporcionar.
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Bibliografia
Endereços Electrónicos
• http://www.idesporto.pt/CONTENT/2/2_5/2_5_1/Docs/Decreto-
lei%20n.%C2%BA%20379_97,%20de%2027%20de%20Dez.pdf
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