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AVALIAÇÃO BioGeo FOCO 11

DOSSIÊ DO PROFESSOR

FICHA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA 5A

Grupo I

A ilha da Madeira poderá ser descrita como um edifício vulcânico, resultado de um vulcanismo do tipo hot spot
em ambiente oceânico.

Edificada a partir da planície abissal da Madeira, aos 4000 metros de profundidade, esta ilha encontra-se
localizada no seio da porção oceânica da placa africana.

Na formação da ilha da Madeira, foram identificados três complexos vulcânicos:

– o Complexo Vulcânico Inferior (CVI) (Miocénico > 7 Ma) que representa o final da fase submarina do vulcão;

– o Complexo Vulcânico Intermédio (CVM) (Plio-Pleistocénico 5,57 – 1,8 Ma) que corresponde à principal
fase de construção da parte imersa da ilha;

– o Complexo Vulcânico Superior (CVS) (Pleisto-Holocénico 1,8 – 0,007 Ma) que corresponde à fase de
revestimento vulcânico da ilha e ao vulcanismo pós-erosivo.

O CVS é o complexo que ocupa, a maior parte emersa da ilha. Neste, foi possível distinguir duas séries
correspondentes a fases eruptivas diferentes, designadas série superior e série inferior.

A série inferior inclui as primeiras erupções deste complexo caracterizadas por alternância de materiais
explosivos e efusivos, representados, respetivamente, por grandes cones de piroclastos e escoadas espessas e
extensas designadas mantos, que se encontram medianamente alterados a muito alterados. Encontra-se
bastante cortada por filões subverticais.

A série superior caracteriza-se por atividade essencialmente efusiva, que originou empilhamentos de
espessos mantos de lavas.
Adaptado: Prada, S.N. e Serralheiro, A. (2000). Stratigraphy and evolutionary model of Madeira island

1. No Complexo Vulcânico Inferior, podem ser encontradas ________, resultantes da atividade vulcânica
________.
(A) lavas encordoadas (…) subaérea
(B) lavas encordoadas (…) submarina
(C) pillow lavas (…) submarina
(D) pillow lavas (…) subaérea

2. Os mantos que constituem a série superior do CVS resultaram de uma lava


(A) viscosa e com baixo teor de sílica.
(B) pouco viscosa e com baixo teor de sílica.
(C) viscosa e com alto teor de sílica.
(D) muito pouco viscosa e com teor intermédio de sílica.

3. Ao consolidarem em profundidade na geosfera, materiais de composição idêntica aos mantos de lava do


CVS originariam uma rocha do tipo
(A) diorito.
(B) basalto.
(C) gabro.
(D) andesito.

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4. As anfíbolas têm um ponto de fusão mais ________ do que as piroxenas, pelo que num magma em
arrefecimento cristalizam ________ destas.
(A) elevado (…) antes
(B) baixo (…) antes
(C) elevado (…) depois
(D) baixo (…) depois

5. A rocha mais abundante na ilha da Madeira é o ________. Relativamente à cor, essa rocha classifica-se
como ________. Esta característica está relacionada com a ________ relativamente de minerais félsicos na
sua constituição.
(A) gabro (…) leucocrática (…) abundância
(B) gabro (…) melanocrática (…) escassez
(C) basalto (…) mesocrática (…) abundância
(D) basalto (…) melanocrática (…) escassez

6. O vulcanismo responsável pela ilha da Madeira foi do tipo


(A) interplaca, em zonas de baixo grau geotérmico.
(B) interplaca, em zonas de elevado grau geotérmico.
(C) intraplaca, em zonas de baixo fluxo geotérmico.
(D) intraplaca, em zonas de elevado fluxo geotérmico.

7. O basalto é uma rocha


(A) básica, com textura afanítica devido ao arrefecimento rápido.
(B) básica, com textura fanerítica devido ao arrefecimento lento.
(C) ácida, com textura afanítica devido ao arrefecimento lento.
(D) ácida, com textura fanerítica devido ao arrefecimento rápido.

8. Explique por que razão o basalto é rico em olivina não possuindo, no entanto, quartzo.

9. Na série inferior do CVS, encontram-se grandes cones de piroclastos e escoadas espessas e extensas
designadas mantos. Relacione a referida alternância com o tipo de atividade vulcânica.

10. No grupo das olivinas que compõem o basalto, a forsterite e o crisólito são minerais ________, porque
________.
(A) isomórficos (…) apresentam a mesma estrutura cristalina
(B) isomórficos (…) têm a mesma composição química
(C) polimórficos (…) apresentam a mesma composição química e diferente rede cristalina
(D) polimórficos (…) apresentam a mesma estrutura cristalina

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Grupo II

Na região de Castelo Branco, o Complexo Câmbrico Xisto-Grauváquico foi intruído por um plutão com
características particulares – o plutão de Oledo-Idanha-a-Nova.

Este plutão, do Ordovícico (com 479-480 Ma, datado pelo método U-Pb aplicado em zircão e monazite, está
deformado, sendo constituído por dois tipos de granodiorito – um biotítico e outro de duas micas – ambos com
encraves tonalíticos e granodioríticos.

O granodiorito e o tonalito são rochas plutónicas. O granodiorito tem uma composição semelhante à do granito
sendo, contudo, mais rico em plagioclase. O tonalito tem uma composição idêntica à do diorito mas com quartzo
em quantidade apreciável (> 20%), ou seja, tem uma composição intermédia entre o diorito e o granito.

Estudos realizados mostram que os encraves granodioríticos e o granodiorito biotítico deste plutão derivam de
um magma tonalítico, por cristalização fracionada essencialmente de plagioclases, anfíbolas e biotite, e mistura
de magmas. O granodiorito de duas micas, de textura porfiroide – com cristais de maiores dimensões
(megacristais ou fenocristais) envolvidos por uma matriz fanerítica de grão mais fino – resultou de um episódio
magmático distinto, tendo envolvido a mistura de dois magmas.

Nesta região, mais tardiamente (310 ± 1 Ma), ocorreu a intrusão de um outro plutão – o plutão de Castelo
Branco – formado por diferentes tipos de granitos, entre outras rochas magmáticas plutónicas.
Adaptado de: I. M. H. R. Antunes, A. M. R. Neiva, M. M. V. G. Silva (2010)
Petrologia e Geoquímica de rochas granitoides da área de Castelo Branco-Idanha-a-Nova (centro de portugal)
“Ciências Geológicas – Ensino e Investigação e sua História”.

1. O granodiorito biotítico e o granodiorito de duas micas do plutão e Oledo-Idanha-a-Nova resultaram


(A) ambos de cristalização fracionada.
(B) ambos de diferenciação gravítica.
(C) de diferenciação gravítica e assimilação magmática.
(D) por cristalização fracionada e mistura de magmas.

2. Na datação isotópica pelo método U-Pb, a relação átomos-pai/átomos-filho, ________ da primeira para a
segunda semi-vida.
(A) aumenta
(B) inverte-se
(C) mantém-se
(D) diminui

3. Os granitos formam-se a partir de magmas


(A) de baixa temperatura, expelidos ao longo de riftes.
(B) pobres em sílica, resultantes da subdução de litosfera oceânica sob litosfera continental.
(C) com elevado teor em gases, expelidos de forma explosiva.
(D) ácidos com origem na fusão parcial da crusta continental.

4. No processo de formação de magmas riolíticos, e tendo em conta o respetivo contexto tectónico, é


determinante ________ rochas parentais.
(A) a idade das
(B) o aumento da temperatura de fusão das
(C) o teor em água das
(D) o aumento da pressão exercida nas
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5. Os granitos possuem na sua constituição feldspato potássico. Este mineral, por alteração, origina minerais
de argila por um processo de ________ que se designa ________.
(A) erosão por ação da água (…) dissolução
(B) meteorização física (…) oxidação
(C) erosão por ação do vento (…) incorporação
(D) meteorização química (…) hidrólise

6. De acordo com a sequência reacional de Bowen,


(A) esgotados o ferro e o magnésio no magma inicia-se a cristalização da biotite.
(B) o primeiro mineral da série calcossódica a cristalizar é a anortite.
(C) os minerais que primeiro cristalizam são os de mais baixo ponto de fusão.
(D) a biotite e a albite não podem cristalizar simultaneamente.

7. Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos, que podem
conduzir à formação dos granitos.
A – Diminuição do ponto de fusão de rochas da crusta continental.
B – Colisão de duas placas continentais.
C – Fusão de minerais da crusta continental.
D – Diminuição progressiva da temperatura do magma.
E – Consolidação do magma em profundidade.

8. Explique, de que modo a textura do granodiorito de duas micas do plutão de Oledo-Idanha-a- -Nova é
conclusiva acerca da ocorrência de duas fases distintas de arrefecimento do magma que o originou.

9. A fraturação dos plutões de Oledo e de Castelo Branco resultou da ________ da pressão litostática e
consequente ________.
(A) redução (…) expansão (C) aumento (…) expansão
(B) redução (…) contração (D) aumento (…) contração

10. O perfil geológico da figura seguinte refere-se a uma região onde as rochas foram tectonicamente
deformadas.

Figura 1

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10.1. A falha representada na figura 1 corresponde a uma deformação ________ que ocorre em materiais de
natureza ________.
(A) contínua (…) dúctil (C) descontínua (…) frágil
(B) contínua (…) frágil (D) descontínua (…) dúctil

10.2. A falha representada na figura 1 formou-se por atuação de forças ________, classificando-se como uma
falha ________.
(A) cisalhantes (…) de desligamento
(B) compressivas (…) inversa
(C) distensivas (…) normal
(D) horizontais (…) transformante

10.3. A falha representada na figura 1 apresenta orientação geral ________ e apresenta rejeito ________.
(A) NNO-SSE (…) horizontal (C) NNO-SSE (…) vertical
(B) NNE-SSO (…) horizontal (D) NNE-SSO (…) vertical

10.4. Mencione dois acontecimentos geológicos posteriores à formação das rochas cretácicas e anteriores à
formação das rochas miocénicas.

Grupo III

A evolução geodinâmica da Zona de Ossa-Morena (ZOM) é essencial na compreensão da orogenia varisca e


da sua expressão na Península Ibérica.

A ZOM representa o bordo sul, segundo as coordenadas geográficas atuais, do Terreno Autóctone Ibérico –
unidade estrutural que compreende as zonas Centro-Ibérica (ZCI) e a Zona de Ossa-Morena.

Após a colisão entre a ZOM e a ZCI, no final do Pré-câmbrico, iniciaram-se processos de distensão tectónica
que culminaram na abertura do oceano Rheic, o oceano paleozoico que separou os supercontinentes Gondwana
e Laurásia.

A figura 2 localiza a ZOM (A) e um modelo de


evolução da margem SW da Zona de Ossa-Morena
(B). Nesta evolução destacam-se processos de
subducção, exumação (afloramento), obducção,
magmatismo e colisão continental.

A obducção ocorre quando uma porção de litosfera


oceânica é empurrada para cima da crusta continental,
por ação de forças tectónicas compressivas. Este
processo tectónico é, geralmente, marcado pela
presença de ofiolitos – fragmentos de litosfera oceânica
incorporados na crusta continental durante o processo
de orogénese.
Adaptado a partir de: Evolução geodinâmica da Figura 2A – Principais zonas tectonoestratigráficas da
Zona de Ossa-Morena no contexto do SW Ibérico durante o Ciclo Península Ibérica: ZC – Zona Cantábrica; ZOAL – Zona
Varisco, 2014, LNEG. Oeste-Astúrico-Leonesa; ZCI – Zona Centro-Ibérica; ZOM –
Zona de Ossa-Morena; ZSP– Zona Sul Portuguesa.

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Figura 2B – Modelo esquemático da evolução da margem SW da Zona de Ossa-


Morena.

1. Durante o processo de abertura do oceano Rheic, formaram-se rochas


(A) leucocráticas ricas em minerais ferromagnesianos.
(B) leucocráticas ricas em aluminossilicatos de potássio.
(C) melanocráticas ricas em minerais ferromagnesianos.
(D) melanocráticas ricas em aluminossilicatos de potássio.

2. A evolução tectónica da margem SW da Zona de Ossa-Morena culminou


(A) na metamorfização de eclogitos em toleítos no Carbonífero Inferior.
(B) num estiramento crustal com magmatismo básico associado.
(C) na formação de um orógeno com orientação NW-SE.
(D) num espessamento crustal devido à subducção do COBA.

3. O metamorfismo dominante associado a processos de subducção e obducção é ________ e as rochas que


se formam ________.
(A) regional (…) não apresentam foliação
(B) regional (…) apresentam foliação
(C) térmico (…) não apresentam foliação
(D) térmico (…) apresentam foliação

4. A formação de eclogitos no SW da ZOM ocorreu sob a ação de


(A) pressão litostática anisótropa.
(B) tensões dirigidas isótropas.
(C) pressão não confinante distensiva.
(D) tensões compressivas.

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5. O Complexo Ígneo de Beja (CIB)


(A) é mais antigo do que Complexo Ofiolítico de Beja Acebuches (COBA).
(B) originou na sua zona limítrofe corneanas, rochas de granulometria grosseira.
(C) é mais recente do que Complexo Ofiolítico de Beja Acebuches (COBA).
(D) originou na sua zona limítrofe ardósias, xistos e gnaisses.

6. A fase de colisão continental da Zona Sul-Portuguesa com a Zona de Ossa-Morena originou dobras à
escala regional como é o caso do Anticlinal de Estremoz (Évora) e do Sinclinal de Terena (Alandroal).
Relativamente a este tipo de deformação é correto afirmar-se que
(A) um anticlinal é uma dobra côncava.
(B) as sinformas em sequências estratigráficas invertidas são sinclinais.
(C) as antiformas em sequências estratigráficas normais são anticlinais.
(D) um sinclinal é uma dobra convexa.

7. Na Zona de Ossa-Morena observam-se rochas com evidências de metamorfismo regional de elevado grau.
Explique este facto tendo em conta os dados fornecidos sobre a evolução da margem SW da Zona de
Ossa-Morena.

8. O diagrama da figura 3 representa os domínios de estabilidade dos minerais andaluzite, distena e silimanite
em função das condições de temperatura-pressão-profundidade.

Figura 3

8.1. A andaluzite, a silimanite e a distena são minerais polimórficos com ________ composição química e
________ estrutura cristalina.
(A) diferente (…) a mesma
(B) diferente (…) diferente
(C) a mesma (…) diferente
(D) a mesma (…) a mesma

8.2. Explique, com base no diagrama da figura 3, a importância da presença de distena na caracterização do
ambiente de formação da rocha que a contém.

8.3. A diferente conjugação dos fatores de metamorfismo origina rochas com associações minerais e texturas
diferentes. Coloque as seguintes rochas por ordem decrescente de intensidade de metamorfismo.
A – Ardósia B – Gnaisse C – Xisto D – Migmatito E – Filito

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Grupo IV

O ser humano continua a investigar os processos metalogénicos, tendo em vista a exploração de matérias-
primas metálicas. A figura 4 refere-se a um contexto geológico propício à acumulação de sulfuretos metálicos,
relacionada com a atividade das “chaminés negras”, no fundo oceânico. O mapa da figura permite localizar, a sul
dos Açores, ocorrências desta natureza, em diferentes profundidades.

Figura 4

1. Os jazigos minerais referidos no enunciado, quanto à sua origem, podem ser classificados como
(A) metálicos.
(B) magmáticos.
(C) hidrotermais.
(D) sedimentares.

2. A formação destes jazigos está relacionada com a


(A) atividade metamórfica.
(B) atividade de seres autotróficos.
(C) atividade vulcânica em vale de rifte.
(D) atividade vulcânica em zona de subducção.
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3. Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos que podem
conduzir à formação destes jazigos minerais.
A – Emergência de fluidos com minerais dissolvidos.
B – Infiltração de água oceânica.
C – Ascensão de fluidos com lixiviação de minerais.
D – Deposição de minerais metálicos.
E – Aquecimento geotérmico de fluidos.

4. Uma jazida constitui uma reserva se


(A) estiver a pequena profundidade.
(B) produzir mais do que um metal.
(C) for economicamente viável.
(D) ocupar uma vasta área.

5. Explique, do ponto de vista geotérmico e tectónico, a ocorrência de sulfuretos metálicos identificados a sul
dos Açores.

6. Na figura 5 estão representadas duas captações de água (I e II) de aquíferos diferentes. O substrato
geológico é constituído por diversas formações, que se encontram identificadas no esquema.

Figura 5

6.1. Faça corresponder cada uma das afirmações relativas a reservas de água subterrâneas, expressas na
coluna A, ao respetivo conceito, que consta da coluna B.

Coluna A Coluna B
(a) Quanto maior for a sua superfície mais fácil será a 1 – Nível hidrostático
contaminação do aquífero. 2 – Pressão hidrostática
(b) O seu limite superior coincide com o nível 3 – Zona de recarga
hidrostático do aquífero.
4 – Zona de saturação
(c) Localiza-se entre a superfície do terreno e o nível
5 – Zona de aeração
hidrostático.

6.2. Os aquíferos associados as captações I e II são


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(A) livre e confinado, respetivamente.


(B) confinado e livre, respetivamente.
(C) ambos livres.
(D) ambos confinados.

6.3. No aquífero II, em períodos de elevada precipitação, verifica-se


(A) uma diminuição da espessura da zona de aeração, sendo o nível freático mais superficial.
(B) um aumento da espessura da zona de aeração, sendo o nível freático menos superficial.
(C) uma diminuição da espessura da zona de saturação, sendo o nível freático mais superficial.
(D) um aumento da espessura da zona de saturação, sendo o nível freático menos superficial.

6.4. Faça corresponder a cada uma das afirmações de A a D, o número I ou II do furo de captação respetivo, de
forma a comparar a composição e o comportamento da água no seu interior.
A – A dureza da água é superior.
B – A água é mais pobre em carbonatos.
C – A água sobe sob pressão, quando é feito o furo.
D – A água está armazenada em vazios abertos por dissolução.

6.5. A infiltração de água na formação arenítica seria melhorada se o


(A) arenito fosse fino.
(B) arenito fosse grosseiro.
(C) solo estivesse compactado.
(D) nível freático estivesse menos profundo.

6.6. A permeabilidade é definida como


(A) a capacidade de uma formação rochosa se deixar atravessar pela água, sem alterar a sua estrutura
interna.
(B) a capacidade de uma formação rochosa se deixar atravessar pela água, alterando a sua estrutura
interna.
(C) a capacidade de uma formação rochosa armazenar água.
(D) os espaços vazios que existem numa formação rochosa.

6.7. Explique a importância da porosidade como propriedade essencial dos aquíferos.

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