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FT EX TI - MAGMATISMO E DEFORMAÇÕES (I)

BIOLOGIA GEOLOGIA 11º ANO

Grupo I
Na região norte de Portugal continental, o granito da serra da Freita enquadra-se no domínio dos granitos de duas
micas, tendo uma fácies de grão médio equigranular. Junto à aldeia da Castanheira, situada na mesma serra,
encontra-se uma das mais notáveis formações geológicas de Portugal: um outro granito de grão médio,
contemporâneo do granito da serra da Freita, envolvido por xistos metamórficos, que apresenta numerosos nódulos
biotíticos com a forma de discos circulares. O afloramento rochoso da Castanheira, uma pequena janela granítica,
como se representa na Figura 1, parece corresponder à parte superior de um maciço granítico cuja cobertura de xisto
foi erodida. Este tipo de granito é considerado único em Portugal e raro no mundo.

De entre os granitos portugueses, o da Castanheira é o único que apresenta discos circulares biotíticos. Os nódulos
achatados, biconvexos, de 1 a 12 cm de diâmetro, possuem um núcleo de quartzo e feldspato, revestido por camadas
concêntricas de biotite. Na Figura 2 está representada, esquematicamente, a caracterização mineralógica de um
nódulo biotítico.

As fortes amplitudes térmicas que se fazem sentir na região, as cunhas de gelo que vão crescendo junto aos nódulos e
a erosão do granito nodular da Castanheira contribuem para a separação e posterior expulsão dos nódulos de biotite.
Ao soltarem-se, deixam à superfície da rocha-mãe cavidades revestidas de biotite. Na região, chamam a esta rocha «a
pedra que pare pedra» e, daí, a famosa designação popular de «Pedras Parideiras» para esta invulgar formação
geológica.

Figura - Caracterização esquemática de um


nódulo do granito nodular da Castanheira.

Figura 1 – Carta geológica esquemática da área envolvente da aldeia da


Castanheira.

1. O granito é uma rocha magmática intrusiva, proveniente de um magma…


(A) com baixo teor de gases dissolvidos, expelido ao longo de riftes.
(B) fluido, formado pela subdução de uma placa oceânica sob uma continental.
(C) pobre em sílica, que individualiza lentamente minerais em profundidade.
(D) ácido, com origem na fusão parcial de rochas da crosta continental.
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2. O granito da Castanheira e o granito da serra da Freita apresentam…
(A) diferente textura e diferente composição mineralógica.
(B) diferente textura e idêntica composição mineralógica.
(C) idêntica textura e diferente composição mineralógica.
(D) idêntica textura e idêntica composição mineralógica.

3. A redução da pressão litostática sobre um maciço granítico pode causar a sua…


(A) expansão e a posterior formação de dobras.
(B) contracção e a posterior formação de dobras.
(C) contracção e a posterior formação de diaclases.
(D) expansão e a posterior formação de diaclases.

4. Um caso particular de meteorização física é o que ocorre no Norte de Portugal, com as conhecidas
«Pedras Parideiras».
Explica em que medida as fortes amplitudes térmicas da serra da Freita contribuem para a expulsão dos nódulos
biotíticos das «Pedras Parideiras».

5.A textura _______ do xisto metamórfico traduz a influência de uma tensão _______, responsável pela disposição
dos minerais segundo planos paralelos.
(A) não foliada ... não litostática (B) foliada ... litostática
(C) foliada ... não litostática (D) não foliada ... litostática

6. Durante a instalação dos maciços graníticos da serra da Freita ocorreu metamorfismo _______, dando origem a
rochas como _______, que acompanham os xistos metamórficos.
(A) de contacto... as corneanas
(B) regional... as corneanas
(C) de contacto... os gnaisses
(D) regional... os gnaisses

7. Faz corresponder a cada um dos fenómenos do ciclo litológico, expressos na coluna A, a respectiva designação, que
consta da coluna B.
Escreva, na folha de respostas, as letras e os números correspondentes.
Utiliza cada letra e cada número apenas uma vez.

Coluna A Coluna B
(a) Formação de uma rocha a partir da solidificação de materiais da crosta ou do (1) Deposição
manto, total ou parcialmente fundidos. (2) Diagénese
(b) Remoção de material da superfície rochosa. (3) Erosão
(c) Litificação de sedimentos, nas condições que predominam na parte mais (4) Magmatismo
superficial da crosta terrestre. (5) Metamorfismo
(d) Transformação mineralógica e estrutural de uma rocha, no estado sólido, no (6) Meteorização mecânica
interior da crosta terrestre. (7) Meteorização química
(e) Alteração de uma rocha sob a acção de águas ácidas, levando à formação de (8) Transporte
precipitados dos seus minerais.

Algumas pedras preciosas são variedades de corindo, um mineral raro, composto por átomos de alumínio e de
oxigénio (Al2O3). Na estrutura cristalina do corindo, alguns dos átomos de alumínio podem ser substituídos por
crómio, formando-se uma gema vermelha brilhante, designada rubi, ou por ferro e titânio, formando-se safiras azuis.
Na cordilheira dos Himalaias, encontram-se mármores com cristais de rubi, tendo o movimento das placas litosféricas
contribuído para a sua formação. Há cerca de 50 milhões de anos, entre a placa indiana e a placa euroasiática existia
um mar, o Mar de Tétis. À medida que a placa indiana se movimentou em direcção à placa euroasiática, o Mar de
Tétis foi-se fechando e, devido a intrusões magmáticas, ocorreu metamorfismo das rochas carbonatadas do fundo
marinho.
A presença de numerosos fósseis de animais marinhos nos estratos superiores dos Himalaias constitui uma prova da
existência do Mar de Tétis.
Não se encontram cristais de rubi em todos os mármores da crosta terrestre. Os geólogos têm investigado os
mecanismos envolvidos na sua formação e propuseram o seguinte modelo: na evolução orogénica, representada na
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Figura 1, grande parte do fundo do Mar de Tétis continha os elementos necessários à formação daquelas pedras
preciosas e o mar era tão superficial, em determinados locais, que secou e se formaram camadas de sais, os
evaporitos. Os sais, ao serem aquecidos, originaram
um fluxo, que permitiu que alguns átomos da rede
cristalina do corindo, presente nos mármores,
pudessem ser substituídos, originando
mineralizações de rubi. Segundo este modelo, os
evaporitos são a chave para explicar a formação de
cristais de rubi.

Figura – Representação esquemática do movimento das placas litosféricas, com desaparecimento do Mar de Tétis
e formação dos Himalaias, desde há 50 milhões de anos.

1 - Os estratos superiores do monte Evereste, na cordilheira dos Himalaias, fizeram parte de um fundo marinho…
(A) soerguido durante a acão de forças distensivas.
(B) subdutado durante a ação de forças compressivas.
(C) soerguido durante a ação de forças compressivas.
(D) subdutado durante a ação de forças distensivas.

2. Alguns dos fósseis referidos no texto permitem determinar a idade …dos estratos em que se encontram, dada a …
longevidade das respectivas espécies.
(A) absoluta ... grande (B) absoluta ... pequena
(C) relativa ... grande (D) relativa ... pequena

3. No choque da placa indiana com a placa euroasiática, o material rochoso, sujeito a tensões, deforma-se de modo …
originando falhas em que o teto … em relação ao muro.
(A) irreversível ... sobe (B) irreversível ... desce
(C) reversível ... sobe (D) reversível ... desce

4. O mármore com cristais de rubi da cordilheira dos Himalaias é uma rocha que…
(A) resulta da ação de uma intrusão magmática em rochas calcárias.
(B) provém da consolidação de um magma em profundidade.
(C) apresenta uma orientação preferencial dos minerais constituintes.
(D) possui alternância de bandas mineralogicamente distintas.

5. Os depósitos gerados em ambiente glacial são … calibrados, sendo … os efeitos da meteorização química.
(A) bem ... preponderantes (B) mal ... preponderantes (C) mal ... insignificantes (D) bem ... insignificantes

6. Explica de que modo o processo de metamorfismo e a formação de evaporitos contribuíram para as mineralizações
de rubis em rochas dos Himalaias.

7. A característica que faz do corindo o termo 9 da escala de Mohs verifica-se, também, no rubi e na safira azul.
Relaciona essa característica com a utilização, em joalharia, das referidas variedades do corindo.

A Serra da Estrela é um maciço montanhoso que atinge 1993 metros no planalto da Torre, no lado sudoeste. O seu
processo de formação iniciou-se ainda antes do Paleozóico, prolongando-se durante toda esta era geológica. Em meio
marinho, desde o Pré-câmbrico até ao Câmbrico, há cerca de 500 milhões de anos (M.a.), foram-se acumulando
sedimentos provenientes da erosão dos continentes então existentes, atingindo uma espessura estimada em alguns
quilómetros. Estes sedimentos, constituídos essencialmente por camadas alternadas de areias e argilas, deram
origem, primeiro, por diagénese, a alternâncias de argilitos e grauvaques e, depois, por metamorfismo, a alternâncias
de filitos e metagrauvaques, que observamos hoje no Complexo Xistograuváquico da Serra da Estrela.
No Devónico, há 380 M.a., os sedimentos acumulados sofreram movimentos compressivos, característicos do início da
orogenia hercínica, provocando dobras com orientação NO-SE. Debaixo destes sedimentos, foi-se instalando, durante
cerca de 30 M.a., uma grande massa de granitos, rocha predominante em todo o maciço. No final da orogenia
hercínica, há 240 M.a., ocorreu a fracturação das rochas formadas.
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Durante o Mesozóico, por erosão dos níveis superiores da crosta, esta, por alívio de carga, foi subindo, trazendo para
a superfície as rochas que se formaram em profundidade. Originou-se, assim, uma superfície aplanada.
No Cenozóico, iniciou-se uma nova fase, relacionada com a orogenia alpina, que provocou nova movimentação das
falhas formadas na orogenia hercínica, que passaram de falhas de desligamento a falhas inversas. Mais recentemente,
iniciaram-se os movimentos de subida dos blocos responsáveis pela elevação do maciço e dos quais resultou a atual
estrutura da Serra da Estrela.
A tectónica mantém-se ativa, condicionada pelos grandes sistemas regionais de fratures, com a ocorrência de
pequenos sismos e de nascentes termais em toda a região.
Há cerca de 20000 anos, ocorreu a última glaciação que deixou testemunhos geomorfológicos únicos em Portugal,
nomeadamente na Serra da Estrela. A temperatura atmosférica média mensal era sempre negativa, permitindo a
existência de neves perpétuas acima dos 1650 metros, formando uma calote de gelo. Esta calote deu origem aos
glaciares, cujos vestígios se encontram registados nos típicos vales glaciários da Serra.

1. Os detritos acumulados na bacia de sedimentação marinha deram origem a argilitos, por _______
seguida de desidratação, e a filitos, por metamorfismo _______.
(A) compactação … de contacto (B) cristalização … de contacto
(C) cristalização … regional (D) compactação … regional

2. A existência de diferentes granulometrias nos granitos do maciço da Serra da Estrela deve-se ao facto de
os minerais que os constituem…
(A) terem tido tempos de cristalização diferentes. (B) apresentarem pontos de fusão distintos.
(C) possuírem diferente composição química. (D) provirem de magmas com teores de sílica variáveis.

3. Durante a orogenia alpina, ocorreu a elevação do maciço da Serra da Estrela, por atuação de
forças _______, originando-se falhas _______.
(A) distensivas … normais (B) distensivas … inversas
(C) compressivas … inversas (D) compressivas … normais

4. Numa das nascentes termais da região de Manteigas (Serra da Estrela), a água aflora a 42 ºC, porque…
(A) o gradiente geotérmico aumenta com a profundidade.
(B) o fluxo de calor, nessa zona, é elevado.
(C) se situa numa zona de alta entalpia.
(D) nessa zona há manifestação de actividade sísmica.

5. As águas termais das Caldas de Manteigas, acumuladas num reservatório hidromineral …, afloram à superfície a
cotas superiores às do aquífero, porque se encontram a uma pressão … à pressão atmosférica.
(A) livre … superior (B) livre … igual
(C) confinado … superior (D) confinado … igual

6. As alterações geomorfológicas verificadas no maciço granítico da Serra da Estrela durante a última glaciação são
resultado de meteorização física por...
(A) alteração da composição mineralógica das rochas.
(B) aumento do atrito sobre as rochas do leito glaciar.
(C) recristalização dos minerais das rochas meteorizadas.
(D) variação do volume dos minerais das rochas do leito glaciar.

7. A formação da Serra da Estrela foi um processo longo, iniciado no Pré-câmbrico.


Explique, a partir do texto, a génese do Complexo Xistograuváquico e a génese do granito, desde a formação deste até
ao seu afloramento, no maciço montanhoso da Serra da Estrela.

Na região de Carrazeda de Ansiães, ocorrem diversos granitos, x, y e z, de idade carbónica, que intruíram formações
de rochas metamórficas de baixo grau, de idade câmbrica.
Em alguns dos granitos x, y e z, e também nas rochas encaixantes, há vestígios de pequenas explorações mineiras
associadas aos filões de quartzo que cortam os granitos. Os granitos x, y
e z definem uma série de diferenciação magmática, em que a cristalização fracionada terá sido o mecanismo
responsável pela origem dos granitos z e x a partir do magma granítico y. A Figura 3 representa as séries reacionais de
Bowen, que constituem um modelo explicativo da cristalização fracionada.
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O granito de duas micas y apresenta quantidades idênticas de biotite e de moscovite. O granito moscovítico-biotítico z
tem mais moscovite do que biotite, enquanto o granito x só apresenta moscovite.
No que se refere às plagióclases, o granito x é composto apenas por albite, enquanto nos granitos y e z a composição
varia de albite a oligóclase.
Baseado em R. Teixeira et al., «Geoquímica de alguns granitos da região de Carrazeda de Ansiães, Norte de
Portugal, e seu enriquecimento em estanho», XV Semana Geoquímica e VI Congresso Ibérico, 2007
Na resposta a cada um dos itens de 1. a 3., selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta.

1. A albite e a anortite são, geralmente, consideradas


substâncias
(A) isomorfas, pois têm diferente composição química
e rede cristalina semelhante.
(B) isomorfas, pois têm a mesma composição química
e rede cristalina diferente.
(C) polimorfas, pois têm diferente composição química
e rede cristalina semelhante.
(D) polimorfas, pois têm a mesma composição química
e rede cristalina diferente.
2. Ao consolidarem à superfície, materiais de composição idêntica à dos granitos provavelmente originariam uma
rocha
(A) mesocrática, do tipo dos andesitos.
(B) leucocrática, do tipo dos riólitos.
(C) rica em minerais máficos, do tipo dos riólitos.
(D) rica em minerais félsicos, do tipo dos andesitos.
3. Dos seguintes minerais, o menos estável à superfície terrestre é
(A) a olivina. (B) a anfíbola. (C) o feldspato potássico . (D) o quartzo.
4. Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência cronológica mais provável dos acontecimentos
relacionados com a instalação dos granitos da região de Carrazeda de Ansiães.
A. Formação do granito moscovítico-biotítico z.
B. Formação do granito de duas micas y.
C. Formação do granito moscovítico x.
D. Metamorfismo regional de sedimentos durante o Câmbrico.
E. Instalação de filões de quartzo.

5. Explique o enriquecimento em albite do granito y para o granito x.

Os mármores são um dos tipos litológicos que constituem a antiforma de Estremoz, representada na figura.
Os mármores calcíticos, explorados como rocha ornamental, ocorrem intercalados no Complexo Vulcano-Sedimentar-
Carbonatado de Estremoz (CVSCE), de idade provavelmente ordovícica (aproximadamente 485 a 443 Ma.) este
complexo apresenta uma grande heterogeneidade litológica e remete para um período de sedimentação carbonatada
coexistente com vulcanismo, essencialmente aéreo, da qual terá resultado uma sequência alternada de calcários,
piroclastos, escoadas basálticas (menos frequentes) e algumas rochas detríticas.
Após um regime tectónico distensivo, os blocos continentais começaram de novo a juntar-se, ocorrendo deformação e
metamorfismo das rochas. Essas rochas, que inicialmente estariam à superfície, foram enterradas a vários quilómetros
de profundidade. No caso dos mármores, estima-se que se tenham formado a cerca de cinco quilómetros de
profundidade em relação à quota que actualmente ocupam. Neste contexto, a mobilidade das placas tectónicas, em
associação com as condições de pressão e temperatura, pode induzir deformações nas rochas, originando dobras. Tal
comportamento permite justificar os padrões curvilíneos que os mármores frequentemente apresentam.
A sequência que ocorre no (CVSCE) tem equivalência litológica com a que ocorre em Danby, na costa leste dos EUA, o
que permite o estabelecimento de uma correlação entre as duas sequências litológicas e os processos de abertura e
fecho de antigas bacias em domínio oceânico.
Baseado em Lopes, L.,”O triângulo do mármore – Estudo geológico”, Monumentos, Dezembro de 2007.

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1 – Os mármores de Estremoz estão inseridos numa estrutura geológica com a concavidade voltada para…
A – baixo, sendo o núcleo formado por rochas mais recentes.
B – cima, sendo o núcleo formado por rochas mais antigas.
C – baixo, sendo o núcleo formado por rochas mais antigas.
D – cima, sendo o núcleo formado por rochas mais recentes.
2 – Os mármores de estremoz resultaram de processos de metamorfismo…
A – de contacto que causaram a transformação de rochas detríticas.
B – de contacto que afectaram grandes extensões de rochas vulcânicas.
C – regional que provocaram a recristalização de rochas carbonatadas.
D – regional que originaram a fusão de depósitos sedimentares preexistentes.
3 – A antiforma de Estremoz é uma estrutura com orientação…
A – NO-SE, em que a ascensão dos materiais contribuiu para a fracturação dos mármores.
B – NO-SE, em que a erosão dos materiais contribuiu para o dobramento dos mármores.
C – NE-SO, em que a compacção dos materiais contribuiu para a fracturação dos mármores.
D – NE-SO, em que o afundimento dos materiais contribuiu para o dobramento dos mármores.
4 – A formação dos materiais que viria a originar os mármores de Estremoz…
A – ocorreu em regime compressivo durante um ciclo de fecho de oceanos.
B – coexistiu com um período de intensa atividade vulcânica predominantemente efusiva.
C – esteve relacionada com um processo de edificação de cadeias montanhosas.
D – aconteceu em bacias de sedimentação localizadas em mares tépidos e pouco profundos.

5 – Os padrões curvilíneos que os mármores de Estremoz apresentam …


A – ocorreram em regime de deformação frágil.
B – ocorreram em contexto de tensões não litostáticas.
C – resultaram da ação de forças que atuaram à superfície.
D – resultaram da meteorização dos materiais.

6 – A equivalência litológica entre a formação de Danby e o CVSCE constitui…


A – um argumento a favor do mobilismo.
B – uma evidência do fecho de um antigo oceano.
C – uma evidência de um episódio de orogenia
D – um argumento a favor do catastrofismo.

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7 - Faz corresponder a cada uma das letras que identificam descrições das rochas da coluna I o número da coluna II
que assinala a respetiva designação.
Coluna I Coluna II
A – rocha magmática granular mesocrática 1 – Conglomerado
B – rocha sedimentar quimiogénica evaporítica 2 – Diorito
C – rocha sedimentar detrítica de granulometria fina 3 – Filito
D – rocha metamórfica foliada resultante da metamorfização do argilito. 4 – Gesso
E – Rocha magmática extrusiva ácida 5 – Mármore
6 – Quartzito
7 – Riolito
8 - Siltito

8 – Considera os seguintes dados:


. O manganês, que ocorre em algumas rochas vulcânicas básicas, é frequentemente utilizado como pigmento em
processos industriais, podendo conferir várias tonalidades aos materiais.

. Os mármores rosados são uma das variedades de mármores com interesse económico extraídos na zona de
Estremoz.

Explica, considerando os dados apresentados, o processo de formação de variedades de mármores calcíticos rosados
na zona de Estremoz.

FIM 😊

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