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Biologia e Geologia

11º Ano
Profª Vera Batista Ficha de trabalho nº 11

Nos itens de escolha múltipla, selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta.

Grupo I
Algumas pedras preciosas são variedades de corindo, um mineral raro, composto por átomos de alumínio
e de oxigénio (Al2O3). Na estrutura cristalina do corindo, alguns dos átomos de alumínio podem ser
substituídos por crómio, formando-se uma gema vermelha brilhante, designada rubi, ou por ferro e
titânio, formando-se safiras azuis.
Na cordilheira dos Himalaias, encontram-se mármores com cristais de rubi, tendo o movimento das placas
litosféricas contribuído para a sua formação. Há cerca de 50 milhões de anos, entre a placa indiana e a
placa euroasiática existia um mar, o Mar de Tétis. À medida que a placa indiana se movimentou em
direção à placa euroasiática, o Mar de Tétis foi-se fechando e, devido a intrusões magmáticas, ocorreu
metamorfismo das rochas carbonatadas do fundo marinho. A presença de numerosos fósseis de animais
marinhos nos estratos superiores dos Himalaias constitui uma prova da existência do Mar de Tétis.
Não se encontram cristais de rubi em todos os mármores da crosta terrestre. Os geólogos têm investigado
os mecanismos envolvidos na sua formação e propuseram o seguinte modelo: na evolução orogénica,
representada na Figura 1, grande parte do fundo do Mar de Tétis continha os elementos necessários à
formação daquelas pedras preciosas e o mar era tão superficial, em determinados locais, que secou e se
formaram camadas de sais, os evaporitos. Os sais, ao serem aquecidos, originaram um fluxo, que permitiu
que alguns átomos da rede cristalina do corindo, presente nos mármores, pudessem ser substituídos,
originando mineralizações de rubi. Segundo este modelo, os evaporitos são a chave para explicar a
formação de cristais de rubi.

Figura 1 – Representação esquemática do movimento das placas litosféricas, com desaparecimento do Mar de Tétis e formação
dos Himalaias, desde há 50 milhões de anos.

1. Os estratos superiores do monte Evereste, na cordilheira dos Himalaias, fizeram parte de um fundo
marinho…
(A) soerguido durante a ação de forças distensivas.
(B) subdutado durante a ação de forças compressivas.
(C) soerguido durante a ação de forças compressivas.
(D) subdutado durante a ação de forças distensivas.

2. Alguns dos fósseis referidos no texto permitem determinar a idade _______ dos estratos em que se
encontram, dada a _______ longevidade das respetivas espécies.
(A) absoluta ... grande
(B) absoluta ... pequena
(C) relativa ... grande
(D) relativa ... pequena

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3. No choque da placa indiana com a placa euroasiática, o material rochoso, sujeito a tensões, deforma-
se de modo _______, originando falhas em que o teto _______ em relação ao muro.
(A) irreversível ... sobe
(B) irreversível ... desce
(C) reversível ... sobe
(D) reversível ... desce

4. O mármore com cristais de rubi da cordilheira dos Himalaias é uma rocha que…
(A) resulta da ação de uma intrusão magmática em rochas calcárias.
(B) provém da consolidação de um magma em profundidade.
(C) apresenta uma orientação preferencial dos minerais constituintes.
(D) possui alternância de bandas mineralogicamente distintas.

5. Os depósitos gerados em ambiente glacial são _______ calibrados, sendo _______ os efeitos da
meteorização química.
(A) bem ... preponderantes
(B) mal ... preponderantes
(C) mal ... insignificantes
(D) bem ... insignificantes

6. A característica que faz do corindo o termo 9 da escala de Mohs verifica-se, também, no rubi e na
safira azul. Relacione essa característica com a utilização, em joalharia, das referidas variedades do
corindo,

Grupo II
Derrocada em Albufeira
No dia 21 de agosto de 2009 ocorreu um movimento em massa na praia de Maria Luísa, em Albufeira, que
vitimou 5 turistas. Este foi o acidente mais grave verificado no litoral, desde 1992, em consequência da
geodinâmica das arribas. Na praia onde ocorreu este movimento em massa existiam diversos sinais a
indicar o perigo de permanecer junto às arribas.
Uma das possibilidades para explicar a derrocada foi a ocorrência de um sismo com magnitude 4,2 alguns
dias antes, que foi sentido na região sul de Portugal, a cerca de 110 km ao largo de Faro. Uma outra
hipótese adiantada foi a existência de fortes marés e ondulação na região nos dias que antecederam a
derrocada. Não se verificaram tempestades com precipitação intensa nos dias que antecederam o
acidente. Diversos estudos efetuados por geólogos portugueses identificaram 177 movimentos em massa
que afetaram as arribas litorais, permitindo estimar as taxas de recuo da linha costeira na ordem dos 1 a
2 centímetros por ano.
Da recolha de evidências e relatos dos movimentos em massa, foi possível caracterizar com maior detalhe
a data de ocorrência dos movimentos e as causas associadas. Os dados relativos a um período de 9 anos
encontram-se na figura 2.

Figura 2 – Distribuição dos movimentos em massa ao longo do ano. Os dados compreendem o período de julho de 1995 a junho
de 2009. A precipitação apresentada corresponde a valores médios.

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A costa do barlavento algarvio é dominada por arribas talhadas em rochas carbonatadas Mesozoicas e
Miocénicas. Os estratos são formados por alternância de camadas formadas por calcarenitos finos e
calcarenitos bioclásticos, que se encontram perto da horizontal e com espessura de dezenas de
centímetros. Os teores de carbonato oscilam entre 60 a 75% nos calcarenitos finos e 80% nos calcarenitos
bioclásticos.
As rochas da praia da Maria Luísa estão incluídas na Formação de Lagos-Portimão, e na base daquela praia
encontram-se expostas as rochas miocénicas. No topo da sequência encontram-se rochas do Quaternário,
constituídas por areias argilosas de cor vermelha. A espessura deste estrato é muito variável.
A Formação de Lagos-Portimão possui rochas carbonatadas e arenitos, contendo vestígios fósseis de
briozoários e de moluscos, típicos de ambientes pouco profundos e de condições climáticas temperadas
a quentes.

Figura 3 – Sequência estratigráfica e variação do nível médio da água do mar na região central do litoral algarvio no Miocénio,
com destaque para a Formação de Lagos-Portimão. Os calcários encontram-se representados com uma textura quadriculada e os
arenitos correspondem aos restantes estratos. O conteúdo fossilífero não é apresentado.

1. No estudo a que se reporta a figura 2, podem ser consideradas variáveis em estudo…


(A) … a precipitação, o número de dias de tempestade e o número de movimentos em massa
entre 1995 e 2009.
(B) … a precipitação, o número de dias de tempestade entre 1995 e 2009 e a ocorrência de sismos.
(C) … o tipo de rochas que afloram na região de Albufeira.
(D) … apenas o tempo e o número de dias de tempestade.

2. De acordo com a figura 3…


(A) ... o nível do mar tem-se mantido constante desde o Miocénico.
(B) … a Formação Lagos-Portimão possui apenas rochas detríticas, contendo sedimentos com
granulometria igual desde a base até ao topo.
(C) … ocorreram apenas regressões durante o Miocénico.
(D) … ocorreu, há 11,2 M.a, a maior regressão do Miocénico.

3. No topo da sequência das rochas que constituem as arribas da praia de Maria Luísa encontram-se
rochas do Quaternário, constituídas por areias argilosas de cor vermelha que devem a sua coloração
à meteorização…
(A) … física por oxidação.
(B) … química por abrasão.
(C) … física por abrasão.
(D) … química por oxidação.

4. A Formação de Lagos-Portimão possui rochas com vestígios fósseis de organismos que habitavam
ambientes marinhos pouco profundos e com águas quentes.
Explique em que medida as características das rochas que constituem a Formação de Lagos-Portimão
indicam um paleoambiente típico de ambientes marinhos pouco profundos.

5. Explique a relação entre o fenómeno de efeito de estufa e o recuo do litoral.


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Grupo III
A região onde hoje se situa a cidade de Valongo, no norte de Portugal, encontrava-se coberta pelo mar
no início do Paleozoico, há cerca de 542 Ma. Serão aproximadamente desta idade as rochas mais antigas
que ali afloram e que se encontram interestratificadas com escoadas de lava de idade câmbrica (de 541
a 485 Ma) e, talvez, também pré-câmbrica. A Figura 1 representa um corte geológico da região.
No início do Ordovícico (há aproximadamente 485 Ma), formou-se um rifte que conduziu à instalação de
um mar onde viveram trilobites.
Durante o Devónico (de 419 a 359 Ma), a região onde se insere Valongo deslocou-se para norte, desde a
região do polo sul, onde então se encontrava, até próximo do equador, colidindo com um outro continente
e provocando um recuo do mar e o dobramento das rochas. Daqui resultou a deformação assinalada na
Figura 4 com a letra A.
Este último contexto paleogeográfico, que levou à formação de bacias sedimentares continentais
lacustres, ocorreu no Carbonífero (de 359 a 299 Ma).
Atualmente, destacam-se na paisagem as cristas quartzíticas do Ordovícico, que constituem as serras de
Santa Justa e de Pias, entre as quais corre o rio Ferreira.

Figura 4

1. A falha assinalada na figura 4 com a letra Y é uma falha _______, que resultou de um regime de
forças _______.
(A) normal … compressivo
(B) inversa … compressivo
(C) normal … distensivo
(D) inversa … distensivo

2. Os dados permitem inferir que, durante o Câmbrico, a atividade vulcânica _______ originou rochas
vulcânicas que se interestratificaram com rochas _______.
(A) subaérea … sedimentares
(B) submarina … metamórficas
(C) submarina … sedimentares
(D) subaérea … metamórficas

3. A estrutura assinalada na figura 4 com a letra A corresponde a um _______, cujo núcleo é formado
por rochas mais _______.
(A) antiforma … recentes
(B) antiforma … antigas
(C) sinforma … recentes
(D) sinforma … antigas
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4. O vale do rio Ferreira é mais _______ nos locais onde o rio atravessa as cristas quartzíticas do que
nos locais onde atravessa as formações xistentas, devido a uma _______ resistência dos quartzitos à
erosão.
(A) estreito … maior
(B) largo … maior
(C) estreito … menor
(D) largo … menor

5. Ao longo do Ordovícico, verificaram-se oscilações do nível do mar.


Durante as _______, a profundidade do mar aumentou, favorecendo a formação de _______.
(A) transgressões … conglomerados
(B) regressões … argilitos
(C) transgressões … argilitos
(D) regressões … conglomerados

6. A presença de fósseis de trilobites em estratos sedimentares do Ordovícico permite determinar a


idade _______ dessas rochas se esses fósseis apresentarem uma reduzida distribuição _______.
(A) absoluta … geográfica
(B) relativa … geográfica
(C) absoluta … estratigráfica
(D) relativa … estratigráfica

7. Ordene as expressões identificadas pelas letras de A a E, de modo a sequenciar os acontecimentos


relativos à evolução geotectónica da região de Valongo.
A. Compressão das rochas no Devónico.
B. Formação de um rifte no Ordovícico.
C. Instalação de bacias sedimentares continentais.
D. Instalação do vale do rio Ferreira.
E. Formação de leitos de carvão.

8. Durante o Ordovícico ocorreu uma glaciação responsável pelo declínio das trilobites, não diretamente
relacionado com a variação da temperatura da água.
Explique de que forma a glaciação contribuiu para o declínio das trilobites.

9. A oeste da deformação de Valongo, formou-se, no Carbonífero, uma bacia sedimentar continental,


nas margens da qual se desenvolveu uma importante flora.
Explique a formação de carvão na referida bacia, tendo em conta os contextos paleogeográfico e
paleoclimático da região.

Grupo IV
Há cerca de 480 M.a., no período Ordovícico, ocorreu um recuo da linha de costa. Nessa altura, a região
de Arouca, situada no bordo norte de um supercontinente, sofreu intensa sedimentação detrítica. A
contínua subida do nível médio da água do mar levou à deposição de materiais cada vez mais finos, o que
favoreceu a fossilização de muitos seres vivos, tais como as Trilobites e os Graptólitos. Estes seres viviam
em ambientes marinhos, não se conhecendo, nessa altura, nem plantas nem animais em ambientes
terrestres. Durante o Devónico, ocorreram uma progressiva descida do nível médio da água do mar –
regressão marinha – e a consequente deposição de materiais mais grosseiros. Esta regressão marinha
deveu-se, em parte, ao movimento das placas tectónicas, que provocou deformações nos materiais,
originando uma importante cadeia montanhosa da qual o anticlinal de Valongo é, hoje, uma
reminiscência. No final do Carbónico, há 300 M.a., a meteorização e a erosão das vertentes da bacia
carbonífera originaram a deposição de materiais que conduziram, posteriormente, à formação de xistos
com fósseis de plantas, intercalados com arenitos, e de um espesso conglomerado. O dobramento sofrido
por estas rochas terá resultado da reunião dos vários continentes então existentes, que terá dado origem
ao supercontinente Pangea, há cerca de 250 M.a. Este processo terá sido responsável pela instalação dos
granitos desta região e pela extinção das Trilobites à escala global.

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1. Os sedimentos do período Devónico apresentam maior percentagem de quartzo, porque este
mineral…
(A) é dos primeiros a cristalizar na série de Bowen.
(B) apresenta um ponto de fusão muito elevado.
(C) é resistente à meteorização física e química.
(D) apresenta uma estrutura cristalina bem definida.

2. Os arenitos formaram-se a partir das areias, devido a processos de…


(A) erosão, seguida de transporte.
(B) desidratação, seguida de cimentação.
(C) meteorização, seguida de deposição.
(D) transporte, seguido de sedimentação.

3. A presença de Graptólitos em estratos sedimentares do Ordovícico permite determinar a idade


_______ dessas rochas se esses fósseis apresentarem uma reduzida distribuição _______.
(A) relativa … estratigráfica
(B) relativa … geográfica
(C) absoluta … estratigráfica
(D) absoluta … geográfica

4. Faça corresponder a cada uma das letras das afirmações de A a E a designação da respetiva rocha,
indicada na chave.

Afirmações:
A – É uma rocha sedimentar detrítica, não consolidada.
B – É uma rocha sedimentar detrítica, consolidada.
C – É uma rocha sedimentar quimiogénica.
D – É uma rocha magmática plutónica.
E – É uma rocha metamórfica, não foliada.

Chave:
I – Gnaisse
II – Gesso
III – Mármore
IV – Carvão
V – Areia
VI – Gabro
VII – Basalto
VIII – Siltito

5. Na região de Arouca, durante o Devónico, formou-se uma cadeia montanhosa resultante de uma
intensa actividade geológica _______, associada a _______ da dimensão das bacias sedimentares.
(A) distensiva … uma redução
(B) compressiva … uma redução
(C) compressiva … um aumento
(D) distensiva … um aumento

6. Há cerca de 400 M.a., no Devónico, surgiu a camada de ozono, que permitiu o desenvolvimento da
vida em ambientes terrestres. Explique as interacções Biosfera ↔ Atmosfera ↔ Biosfera, tendo em
conta a origem da camada de ozono e a expansão da vida em meio terrestre.

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Grupo V
O Atlântico invadiu a bacia do Baixo Tejo no início do Miocénico inferior. Desde então, a sedimentação
tem ocorrido na interface continente-oceano, com oscilações da linha de costa – ciclos transgressivo-
regressivos – dependentes de efeitos tectónicos e de variações do nível da água do mar.
Lisboa e a península de Setúbal estão localizadas no sector distal da bacia do Baixo Tejo, onde se
encontram bem expostos estratos do Miocénico. Na determinação das idades desses estratos, o estudo do
seu conteúdo fossilífero foi fundamental. Os foraminíferos (protozoários geralmente com concha calcária)
foram particularmente importantes no que diz respeito aos sedimentos marinhos, enquanto os fósseis de
mamíferos se revelaram importantes marcadores nas formações continentais.
Na Figura 5, está representado um corte geológico da arriba da margem esquerda do estuário do Tejo,
sob o monumento a Cristo Rei, em Almada, na península de Setúbal. Os estratos, pouco deformados,
fazem parte de unidades sequenciais bem definidas (II, III, IVa, IVb, Va1, Va2 e Va3), caracterizadas pela
presença de determinadas associações de fósseis de foraminíferos (N) e de mamíferos (MN3). Podem ser
destacados outros fósseis, como, por exemplo, moldes de moluscos (nas unidades III, Va1 e Va3),
exemplares do molusco Pereraia gervaisi (unidade IVa) e bancos de ostras e restos de plantas (unidade
IVb)

Figura 5

1. Os fósseis de moluscos encontrados na unidade III, e referidos no texto, resultaram de processos de...
(A) substituição da totalidade do ser vivo por matéria mineral.
(B) reprodução da morfologia da parte interna ou externa da concha.
(C) conservação completa das estruturas orgânicas do ser vivo.
(D) preservação de registos da atividade do animal marinho.

2. O molusco Pereraia gervaisi é um fóssil de idade, pois esta espécie viveu num período de tempo
relativamente…
(A) curto e apresenta grande distribuição estratigráfica.
(B) longo e apresenta reduzida distribuição estratigráfica.
(C) curto e apresenta grande dispersão geográfica.
(D) longo e apresenta reduzida dispersão geográfica.

3. Os foraminíferos planctónicos representados na Figura 5 são considerados fósseis de fácies…


(A) marinha e permitem a determinação da idade radiométrica das rochas.
(B) continental fluvial e permitem a determinação da idade radiométrica das rochas.
(C) marinha e contribuem para a interpretação do ambiente em que se formou a rocha.
(D) continental fluvial e contribuem para a interpretação do ambiente em que se formou a rocha.
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4. As areias de estuário depositaram-se _______ das argilas e dos siltes marinhos da unidade IVa, o que
permite deduzir que houve _______ da energia do agente de transporte.
(A) antes … uma diminuição
(B) depois … uma diminuição
(C) antes … um aumento
(D) depois … um aumento

5. A reconstituição de paleoambientes e a correlação entre unidades litostratigráficas com a mesma


associação de fósseis encontradas em locais diferentes baseiam-se, respetivamente, nos princípios…
(A) do atualismo e da identidade paleontológica.
(B) do catastrofismo e da identidade paleontológica.
(C) do atualismo e da sobreposição de estratos.
(D) do catastrofismo e da sobreposição de estratos.

6. Relacione o conteúdo fossilífero das unidades IVa e IVb com a variação do nível da água do mar.

7. Faça corresponder cada uma das caracterizações de rochas sedimentares, expressas na coluna A, à
respetiva designação, que consta da coluna B.

Utilize cada letra e cada número apenas uma vez.

BOM TRABALHO!

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