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Ajuda EASY-SOFT 6

Conteúdo
O que é novo no EZ-SOFT.......................................................................................................................1

O que é novo no software de programação ............................................................................................1

Primeiro as inovações mais importantes..............................................................................................1

Informações gerais ................................................................................................................................3

Generalidades sobre o EASY-SOFT ........................................................................................................3

Funções do software da programação .................................................................................................3

Entrada do programa.....................................................................................................................3

Simulação ....................................................................................................................................3

Colocação em serviço ....................................................................................................................4

Botões e combinações dos botões no EASY-SOFT .................................................................................5

Teclas e combinações de teclas das Visões do projeto e do diagrama elétrico .......................................5

Teclas e combinações de teclas das Visões do diagrama elétrico e da visualização.................................5

Assumir operandos através de teclas ou de combinações de teclas no diagrama elétrico ........................5

Generalidades sobre o relé de controle easy...........................................................................................8

Generalidades sobre o dispositivo de controle e de visualização MFD.........................................................9

Casos de aplicação ...........................................................................................................................9

Aplicação como dispositivo de visualização ..........................................................................................9

Aplicação como terminal ................................................................................................................. 10

Aplicação como dispositivo de comando sem visualização.................................................................... 10

Configurações para a realização de tarefas de controle .................................................................... 10

Aplicação IHM................................................................................................................................ 11

Aplicação IHM com tarefas de controle simples ............................................................................... 11

Aplicação IHM com tarefas de controle ampliadas............................................................................ 11

Aplicação IHM com tarefas de controle complexas ........................................................................... 11

Aplicação IHM com tarefas de controle complexas e com função de terminal....................................... 11

Valores limite de um dispositivo MFD................................................................................................ 12

Requisitos do sistema........................................................................................................................ 13

Desinstalação do EASY-SOFT.............................................................................................................. 14

Ajuda HTML ..................................................................................................................................... 15


iii
Ajuda EASY-SOFT 6

Legendas links ............................................................................................................................... 15

Representação da janela de ajuda .................................................................................................... 15

Ferramentas..................................................................................................................................... 16

Demonstração do display easy800 ................................................................................................... 16

Demonstração do display MFD ......................................................................................................... 16

Sinalização interna de erros ............................................................................................................... 17

Suporte técnico ................................................................................................................................ 18

Superfície de operação ......................................................................................................................... 19

As janelas do ambiente de programação.............................................................................................. 19

Conteúdo Caixa de ferramentas ....................................................................................................... 19

Com a visão do Projeto selecionada ............................................................................................... 20

Com a visão do Diagrama elétrico selecionada ................................................................................ 20

Com a visão da Simulação selecionada........................................................................................... 20

Com a visão da Comunicação selecionada ...................................................................................... 20

com a visão da Visualização selecionada ........................................................................................ 20

Conteúdo Banca de trabalho............................................................................................................ 21

Com a visão do Projeto selecionada ............................................................................................... 21

Com a visão do Diagrama elétrico selecionada ................................................................................ 21

Com a visão da Simulação selecionada........................................................................................... 21

Com a visão da Comunicação selecionada ...................................................................................... 22

com a visão da Visualização selecionada ........................................................................................ 22

Conteúdo Campo de propriedades .................................................................................................... 22

Com a visão do Projeto selecionada ............................................................................................... 22

Com a visão do Diagrama elétrico selecionada ................................................................................ 22

Com a visão da Simulação selecionada........................................................................................... 23

Com a visão da Comunicação selecionada ...................................................................................... 23

com a visão da Visualização selecionada ........................................................................................ 23

Visão do Projeto ............................................................................................................................... 24

Visão do Projeto............................................................................................................................. 24

Inserir dispositivo no projeto ........................................................................................................ 24

iv
Conteúdo

Inserir vários dispositivos no projeto ............................................................................................. 25

Parametrizar o dispositivo ............................................................................................................ 25

Menu do contexto do dispositivo.................................................................................................... 25

Abrir o diagrama elétrico de um dispositivo .................................................................................... 26

Visão geral da configuração do projeto ............................................................................................. 27

Definições dos termos.................................................................................................................. 27

Número da versão do dispositivo...................................................................................................... 29

Mudança para o horário de verão ..................................................................................................... 30

Processo para a mudança para o horário de verão........................................................................... 30

o Editor de regulagem.................................................................................................................. 31

Configurações Ethernet (dispositivo: x)............................................................................................. 34

Configurações Ethernet ................................................................................................................ 34

Projeto EZ500/700 ......................................................................................................................... 38

Configurações com o relé de controle easy500/700 ......................................................................... 38

Projeto EZ800................................................................................................................................ 44

Configurações com o relé de controle easy800 ................................................................................ 44

Configurações do sistema............................................................................................................. 47

Segurança .................................................................................................................................. 51

Modo de operação relé de controle 800 .......................................................................................... 53

Parâmetros da comunicação-relé de controle 800 ............................................................................ 56

Projeto EZD................................................................................................................................... 58

Configurações com o dispositivo de visualização MFD....................................................................... 58

Configurações do sistema............................................................................................................. 66

Segurança .................................................................................................................................. 67

Modo de operação - Dispositivo de visualização............................................................................... 68

Parâmetros da comunicação - Dispositivo de visualização................................................................. 69

Detecção da temperatura ............................................................................................................. 70

Rede projeto NET ........................................................................................................................... 74

Configuração da rede NET ............................................................................................................ 74

Visão do Diagrama elétrico................................................................................................................. 77

v
Ajuda EASY-SOFT 6

Visão do Diagrama elétrico.............................................................................................................. 77

Montagem da janela »Diagrama elétrico« ....................................................................................... 78

Elaboração do diagrama elétrico ...................................................................................................... 80

Generalidades sobre a elaboração de um programa ou de um diagrama elétrico ................................. 80

Desenhar/excluir conexões ........................................................................................................... 82

Contatos e bobinas ...................................................................................................................... 83

Diagrama elétrico EZ500/700 ........................................................................................................ 103

Elaboração de diagrama elétrico easy400/500/600/700 ................................................................. 103

Funções da bobina easy500/-700 ................................................................................................ 107

Relé de função EZ500/700 ......................................................................................................... 108

Diagrama elétrico EZ800/EZD........................................................................................................ 152

Elaboração do diagrama elétrico easy800/MFD.............................................................................. 152

Funções da bobina easy 800/MFD................................................................................................ 159

Módulos de função - EZ800/EZD ................................................................................................. 160

Visão da Simulação ......................................................................................................................... 285

Visão da Simulação ...................................................................................................................... 285

Janela Caixa de ferramentas [1] na visão da Simulação ................................................................. 286

Janela Caixa de ferramentas [2] na visão da Simulação ................................................................. 286

Janela Diagrama elétrico [3] na visão da Simulação....................................................................... 287

Diálogos rollup da caixa de ferramentas.......................................................................................... 290

Simulação das entradas ............................................................................................................. 290

Ciclo de simulação..................................................................................................................... 292

Ponto de parada........................................................................................................................ 293

Indicação na Simulação.............................................................................................................. 296

Visão da Comunicação..................................................................................................................... 304

Visão da Comunicação .................................................................................................................. 304

Montagem da conexão com o dispositivo ...................................................................................... 304

Janela caixa de ferramentas [1] na visão da Comunicação.............................................................. 305

Janela caixa de ferramentas [2] na visão da Comunicação.............................................................. 306

Janela Diagrama elétrico [3] na visão da Comunicação .................................................................. 306

vi
Conteúdo

Editar perfis Ethernet.................................................................................................................... 308

Instalar novo perfil Ethernet ....................................................................................................... 308

Parâmetros Ethernet.................................................................................................................. 308

Diálogos rollup da caixa de ferramentas.......................................................................................... 313

Conexão................................................................................................................................... 313

Programa ................................................................................................................................. 316

Configurações do sistema........................................................................................................... 319

Relógio .................................................................................................................................... 321

Indicação na comunicação .......................................................................................................... 322

Visão da Visualização ...................................................................................................................... 324

Visão da Visualização.................................................................................................................... 324

Generalidades sobre a visualização................................................................................................. 325

Edição de texto com caracteres especiais ........................................................................................ 326

Visualizar .................................................................................................................................... 327

Editar máscaras ........................................................................................................................ 328

Editar elementos dos botões ....................................................................................................... 423

Menus ........................................................................................................................................... 445

Arquivo....................................................................................................................................... 445

Novo........................................................................................................................................ 445

Abrir........................................................................................................................................ 445

Importar... ............................................................................................................................... 445

Infoprojeto... ............................................................................................................................ 446

Fechar ..................................................................................................................................... 446

Salvar...................................................................................................................................... 446

Salvar como... .......................................................................................................................... 446

Visualizar impressão... ............................................................................................................... 446

Configurar formulário................................................................................................................. 446

Imprimir... ............................................................................................................................... 447

Configuração da impressora... .................................................................................................... 447

<Nome do projeto>................................................................................................................... 448

vii
Ajuda EASY-SOFT 6

Sair ......................................................................................................................................... 448

Editar ......................................................................................................................................... 449

Desfazer .................................................................................................................................. 449

Refazer .................................................................................................................................... 449

Recortar................................................................................................................................... 449

Copiar...................................................................................................................................... 450

Inserir ..................................................................................................................................... 450

Excluir ..................................................................................................................................... 450

Selecionar tudo ......................................................................................................................... 450

Ir para linha lógica... ................................................................................................................. 450

Localizo operando... .................................................................................................................. 450

Inserir linha lógica..................................................................................................................... 451

Excluir linha lógica..................................................................................................................... 451

Exibir.......................................................................................................................................... 452

Barra de ferramentas................................................................................................................. 452

Barra de status ......................................................................................................................... 452

Grade ...................................................................................................................................... 453

Tamanho.................................................................................................................................. 453

Dispositivo ............................................................................................................................... 453

DIN IEC ................................................................................................................................... 454

ANSI/CSA................................................................................................................................. 454

Módulos ................................................................................................................................... 454

Comentário .............................................................................................................................. 454

Lembrete ................................................................................................................................. 455

Caixa de ferramentas................................................................................................................. 455

Informações do Projeto/Diagrama elétrico .................................................................................... 455

Projeto..................................................................................................................................... 455

Diagrama elétrico ...................................................................................................................... 455

Simulação ................................................................................................................................ 455

Comunicação ............................................................................................................................ 455

viii
Conteúdo

Visualização.............................................................................................................................. 456

Projeto ....................................................................................................................................... 457

NET-ID... ................................................................................................................................. 457

Informações sobre dispositivo..................................................................................................... 457

Senha do projeto... ................................................................................................................... 457

Excluir senha do projeto............................................................................................................. 458

Controle de plausibilidade........................................................................................................... 458

Simulação ................................................................................................................................... 460

Modo de funcionamento I/R........................................................................................................ 460

Simulador de entrada ................................................................................................................ 460

Iniciar ...................................................................................................................................... 460

STOP ....................................................................................................................................... 461

Ciclo de simulação..................................................................................................................... 461

Visualização.............................................................................................................................. 461

Instalar ponto de parada... ......................................................................................................... 461

Ponto de parada........................................................................................................................ 461

Diagrama elétrico......................................................................................................................... 462

Lista de referências cruzadas... ................................................................................................... 462

Importar comentários... ............................................................................................................. 462

Exportar comentários................................................................................................................. 464

Importar lembretes... ................................................................................................................ 466

Exportar lembretes.................................................................................................................... 466

Otimizar o plano de módulos ...................................................................................................... 466

Comunicação ............................................................................................................................... 467

Dispositivo ............................................................................................................................... 467

Interface .................................................................................................................................. 468

On-line .................................................................................................................................... 469

Off-line .................................................................................................................................... 469

RUN do dispositivo .................................................................................................................... 469

STOP do dispositivo ................................................................................................................... 469

ix
Ajuda EASY-SOFT 6

Indicação do estado ligada ......................................................................................................... 469

Indicação do estado desligada .................................................................................................... 470

Configurações do sistema........................................................................................................... 470

Programa ................................................................................................................................. 470

Relógio... ................................................................................................................................. 471

Informações sobre dispositivo..................................................................................................... 471

Configuração ............................................................................................................................ 471

Osciloscópio ................................................................................................................................ 473

Exibir....................................................................................................................................... 473

Configurações... ........................................................................................................................ 473

Gravação ligada ........................................................................................................................ 474

Gravação desligada ................................................................................................................... 474

Opções ....................................................................................................................................... 475

Cores....................................................................................................................................... 475

Exibir dica de ferramenta ........................................................................................................... 475

Elaborar arquivo de símbolos do OPC........................................................................................... 475

Exibir avisos ............................................................................................................................. 475

Ajuda ......................................................................................................................................... 477

Temas de ajuda... ..................................................................................................................... 477

Ambiente do usuário.................................................................................................................. 477

Visitar o curso para principiantes................................................................................................. 477

Ajuda EASY-SOFT no formato PDF ............................................................................................... 477

Manual easy400/600 ................................................................................................................. 477

Manual easy500/700 ................................................................................................................. 478

Manual easy800 ........................................................................................................................ 478

Manual MFD-Titan ..................................................................................................................... 478

Informações LEIAME.................................................................................................................. 478

Controle do update.................................................................................................................... 478

Demonstração easy700.............................................................................................................. 478

Demonstração easy800.............................................................................................................. 478

x
Conteúdo

Demonstração MFD-Titan ........................................................................................................... 479

Informações ............................................................................................................................. 479

Curso para principiantes ..................................................................................................................... 481

Curso 1 ......................................................................................................................................... 481

Objetivo do curso......................................................................................................................... 481

Proposição da tarefa..................................................................................................................... 482

Lição 1........................................................................................................................................ 484

Projeto EASY500/700................................................................................................................. 484

Fundamentos da elaboração de um diagrama elétrico .................................................................... 486

Simulação de um diagrama elétrico ............................................................................................. 488

Montagem da comunicação com o dispositivo ............................................................................... 489

Documentação do projeto........................................................................................................... 491

Lição 2........................................................................................................................................ 492

Cabeação de um relé de função »Relé de tempo«.......................................................................... 492

Simulação do relé de função »Relé de tempo« .............................................................................. 494

Ajustar propriedades do sistema do relé de controle 500/700 ......................................................... 495

Usar lembretes ......................................................................................................................... 496

Lição 3........................................................................................................................................ 498

Inserir linhas lógicas, desenhar conexões ..................................................................................... 498

Modo de funcionamento dos simuladores de entrada ..................................................................... 500

Upload de um programa............................................................................................................. 501

Usar lista de referências cruzadas ............................................................................................... 503

Curso 2 ......................................................................................................................................... 504

Objetivo do curso de aperfeiçoamento ............................................................................................ 504

Lição 4........................................................................................................................................ 505

Projeto EASY800 ....................................................................................................................... 505

Programa, Diagrama elétrico e Plano de módulos .......................................................................... 507

Simulação do diagrama elétrico e do plano de módulos.................................................................. 511

Comunicação com um dispositivo easy800/MFD ............................................................................ 512

Impressão do plano de módulos .................................................................................................. 513

xi
Ajuda EASY-SOFT 6

Lição 5........................................................................................................................................ 514

Projeto de rede ......................................................................................................................... 514

Programa com funções NET ........................................................................................................ 519

Configuração e comunicação NET ................................................................................................ 523

Colocação em serviço com EASY-SOFT ................................................................................................. 527

Entradas de operação no dispositivo.................................................................................................. 527

Entradas de operação no relé de controle ou dispositivo de visualização no estado operacional »RUN« ... 527

Significado dos botões de operação no relé de controle easy ou no dispositivo de visualização MFD ..... 527

Serviço de dispositivos de visualização .............................................................................................. 529

Funcionamento de um dispositivo de visualização individual .............................................................. 529

Operação de um dispositivo de visualização como participante da NET................................................ 530

Funcionamento de um dispositivo de visualização como terminal ....................................................... 531

Indicação, no dispositivo controlador, de uma conexão terminal existente ........................................ 531

Acesso ao dispositivo controlado à distância ................................................................................. 531

Operação terminal através da interface »Interface do PC«.............................................................. 532

Operação terminal através da rede NET ....................................................................................... 533

Desativar o modo terminal ......................................................................................................... 535

Mudança de volta para a execução do programa ........................................................................... 535

Acesso múltiplo do "terminal" um participante da rede................................................................... 535

Operação de um dispositivo de visualização em uma conexão ponta-a-ponta....................................... 538

Operação de um dispositivo de visualização com expansão I/O .......................................................... 539

Funcionamento de um dispositivo de visualização sem botões ........................................................... 540

Dicas e truques ................................................................................................................................. 541

Dicas & truques .............................................................................................................................. 541

Glossário .......................................................................................................................................... 543

Índice .............................................................................................................................................. 545

xii
1 O que é novo no EZ-SOFT

1.1 O que é novo no software de programação

1.1.1 Primeiro as inovações mais importantes

As novidades estão marcadas na página correspondente com o seguinte símbolo:

Novo

O software de programação EASY-SOFT versão 6.20 pode ser obtido em duas execuções com diferentes
gamas de benefícios. Podem ser obtidas as seguintes versões:

 EASY-SOFT Basic - para a parametrização dos dispositivos easy400/500/600/700 e


 EASY-SOFT Pro - com possibilidades adicionais de parametrização para os dispositivos easy800 e MFD

A presente versão da Ajuda HTML descreve a completa funcionalidade até a versão EASY-SOFT Pro.

Esta versão atual do EASY-SOFT 6.20 foi ampliada com a seguinte funcionalidade:

 Detecção da temperatura com um dispositivo de visualização


o Projetar bloco funcional de temperatura
o Simular bloco funcional de temperatura

 Configurar novos participantes NET da série de dispositivos XC


 Importar comentários...,
 Exportar comentários...,
 Importar lembretes...,
 Exportar lembretes...,
 Propriedades de simulação.

Os seguintes módulos de função foram ampliados:

 SP - Protocolo serial

Possibilidades ampliadas de projeção:

 Simulação de um bloco funcional de temperatura

Possibilidades de simulação ampliadas:

 Simulação de um bloco funcional de temperatura

As funções configurar formulário e configurar impressora podem ser chamadas agora a partir das visões da
Visualização, da Simulação e da Comunicação. A função imprimir pode ser chamada a partir das visões da
Visualização e da Simulação.

1
2 Informações gerais

2.1 Generalidades sobre o EASY-SOFT

Com o software de programação EASY-SOFT, programas (diagramas elétricos) para os dispositivos easy/MFD
podem por você ser

 elaborados,
 salvos
 simulados
 documentados,
 transferidos para um dispositivo easy/MFD conectado e pronto para entrar em funcionamento e
 exibidos os estados dos operandos durante o funcionamento (on-line).

Além disso, com a versão do software EASY-SOFT Pro você pode elaborar aplicações da visualização
(máscaras e macros para a configuração dos botões) pata os dispositivos MFD.

Observação: Você pode informar-se através de nosso Arquivo LEIAME anexo ou através de nossa página na
internet, a respeito de modificações de função efetuadas após a elaboração desta versão do software.

Para visualizar, editar e imprimir o programa podem ser escolhidos os seguintes modos de representação:

 representação específica do dispositivo, representação simplificada, correspondente à representação


do display do dispositivo,
 conforme IEC com símbolos dos contatos e bobinas, norma internacional
 conforme conjunto de caracteres ANSI (American National Standards Institute).

2.1.1 Funções do software da programação

2.1.1.1 Entrada do programa

Na entrada do programa na imagem do diagrama elétrico estão a sua disposição menus de seleção que
facilitam as conexões. Deste modo, o diagrama elétrico pronto para entrar em funcionamento é criado através
da simples seleção de contatos e bobinas, relés de função ou módulos de função na janela Caixa de
ferramentas e que você puxa para a janela do Diagrama elétrico através da função arrastar e soltar.
Complementando as conexões executadas automaticamente, você pode puxar ligações com o mouse entre os
diversos elementos do diagrama elétrico. A escolher, o diagrama elétrico também pode ser inserido através dos
comandos pelo teclado descritos abaixo. Isto facilita o trabalho com o laptop.

Comentários para os operandos criam uma visão de conjunto. Uma folha de rosto, os campos de texto e as
listas de referências cruzadas com comentários fazem de seu material impresso uma documentação perfeita, na
qual você também pode inserir a logomarca de sua empresa.

EASY-SOFT apóia as funções de todas as versões de dispositivos e o teste do diagrama elétrico/dispositivo. Se


você o desejar, antes da aplicação propriamente dita do relé de controle, o EASY-SOFT efetua uma comparação
entre o diagrama elétrico easy e a gama de funções do dispositivo selecionado.

Deste modo você obtém uma ajuda otimizada para a elaboração do diagrama elétrico, evitando erros já antes
da transmissão do diagrama elétrico para o dispositivo.

2.1.1.2 Simulação

Com a ajuda da simulação, você fica por enquanto independente do dispositivo e de seu circuito pronto. Nessa
indicação do estado off-line você pode examinar o seu diagrama elétrico passo a passo ou em seu conjunto,
contando com a ajuda da simulação das entradas, das saídas e dos pontos de parada, bem como dos recursos
da colocação forçada e de visualização.

3
Ajuda EASY-SOFT 6

2.1.1.3 Colocação em serviço

A fim de colocar em funcionamento um relé de controle ou um dispositivo de visualização com o software de


programação, você precisa primeiramente conectá-lo com o PC através de um cabo de conexão adequado. Para
ligar o cabo de conexão ao dispositivo, remova primeiramente a tampa de cobertura ou um cartão de memória
eventualmente encaixado.

2.1.1.3.1 Conexão através da interface serial do PC COM1...COM9

A seguir você verá os tipos de cabos de conexão que podem ser usados para a conexão de seu relé de controle
ou do dispositivo de visualização com uma interface serial do PC COM1...COM9.

Dispositivo Cabos de Velocidade de transmissão


conexão
easy400/500/600/700 easy PC-CAB até 4,8 Kbaud
easy800/MFD easy800 PC-CAB até 19,2 Kbaud
easy800/MFD EASY800-MO-CAB até 57,6 Kbaud, cabo universal de alta velocidade

Tabela: Cabo de conexão para a conexão a uma interface serial do PC COM1...COM9

2.1.1.3.2 Conexão através de uma conexão PC-Ethernet e o Ethernet-Gateway

 Conecte a conexão Ethernet do Gateway (tomada RJ-45) através de um cabo CAT-5 com uma conexão
Ethernet do PC.
 Ligue um dos cabos mencionados abaixo na conexão COM, no lado frontal do Gateway do Ethernet, com a
interface serial da »Interface do PC« do relé de controle ou do dispositivo de visualização.

Dispositivo Cabos de conexão Velocidade de transmissão


easy500/700 MFD-CP4-500-CAB5 até 4,8 Kbaud, limitação através do dispositivo
easy800/MFD MFD-CP4-800-CAB5, até 19,2 Kbaud, limitação através do cabo,

EASY800-MO-CAB até 57,6 Kbaud, cabo universal de alta velocidade

Tabela: Cabo de conexão para o Gateway Ethernet

 Através do item do menu Comunicação, Online ou com o botão Online no diálogo rollup conexão,
monte uma conexão lógica com o dispositivo.

 Clique sobre o diálogo rollup Programa. Abre-se o diálogo para o download (descarregamento) e para o
upload (carregamento) do diagrama elétrico.
 Clique sobre o botão PC => Dispositivo. Se o dispositivo se encontrar no modo operacional Stop, o
diagrama elétrico será transmitido.

O diagrama elétrico testado encontra-se agora no dispositivo conectado.

 Inicialize a Indicação do estado on-line.

E já você poderá ver diretamente no monitor os estados atuais dos contatos e das bobinas no diagrama elétrico
com a indicação do fluxo de corrente. Através do clicar sobre os relés de função no diagrama elétrico exibido
tornam-se visíveis, de forma confortavel, os valores de referência e os parâmetros dos relés de função.

4
Informações gerais

Através da interface do PC serial, os diagramas elétricos elaborados podem ser transferidos à vontade para o
relé de controle, quantas vezes se quiser.

2.1.2 Botões e combinações dos botões no EASY-SOFT

Tarefas que são executadas com freqüência podem ser aceleradas por você através de teclas de função e de
combinações de teclas. Por exemplo, com o pressionar da combinação das teclas SHIFT+A+R, você insere o
módulo de função AR - Aritmética na posição do diagrama elétrico em que se encontra o o quadrado do cursor.
A combinação das teclas substitui assim a função arrastar e soltar e que exige o mouse.

2.1.2.1 Teclas e combinações de teclas das Visões do projeto e do diagrama elétrico

Objetivo Tecla (tecla de função) / Combinação de


teclas
Abrir um novo projeto CTRL+N
Abrir projeto existente CTRL+O
Salvar projeto CTRL+S (em qualquer Visão)
Sair do software de programação ALT+F4

2.1.2.2 Teclas e combinações de teclas das Visões do diagrama elétrico e da visualização

Objetivo Tecla/Combinação de teclas


Desfazer a ação CTRL+Z
Refazer a ação CTRL+Y
Cancelar a ação ESC (na visão do diagrama elétrico)
Recortar CTRL+X
Copiar CTRL+C
Inserir CTRL+V
Selecionar tudo CTRL+A
Ir para linha lógica... CTRL+G
Localizo operando CTRL+F
Inserir linha lógica CTRL+I
Excluir linha lógica CTRL+D

Organizar os elementos da máscara


Alinhar para a esquerda SHIFT+cursor para a esquerda
Alinhar à direita SHIFT+cursor para a direita
Alinhar bordas superiores SHIFT+cursor para cima
Alinhar bordas inferiores SHIFT+cursor para baixo
Organizar horizontalmente SHIFT+CTRL+cursor para a esquerda
Organizar verticalmente SHIFT+CTRL+cursor para baixo
Inclinar horizontalmente CTRL+H
Inclinar verticalmente CTRL+J
Rodar para a direita CTRL+R
Rodar para a esquerda CTRL+L

2.1.2.3 Assumir operandos através de teclas ou de combinações de teclas no diagrama


elétrico

Embora aqui seja descrito exclusivamente o uso de teclas ou de combinações de teclas, você pode continuar
assumindo os operandos através do mouse.

Condição para a assunção de operando: Você mudou para a visão do Diagrama elétrico e o quadrado do
cursor está sendo exibido no diagrama elétrico.
5
Ajuda EASY-SOFT 6

 Mova o quadrado do cursor, se for o caso, para a posição desejada no diagrama elétrico, usando as teclas
de navegação*.
 Assuma os operandos através de teclas ou de combinações de teclas no diagrama elétrico.

Depois que você assumiu os operandos no diagrama elétrico, o foco está voltado automaticamente para o
campo da lista Número de operando/número do módulo na janela Campo de propriedades (reconhecível

através do fundo azul), .


Agora você pode inserir o número desejado mediante as teclas de navegação* bem como através das teclas
numéricas*.

Dando entrada a uma combinação de letras/números* (veja abaixo), você pode inserir imediatamente o
operando com o desejado número de operando.

 Complete a parametrização, determinando a função de bobina ou de contato para o novo operando e


passando os necessários valores dos parâmetros para o relé de função/módulo de função.

Você se locomove através dos campos de parametrização do campo de propriedades com TAB e SHIFT+TAB.
Os parâmetros você torna a selecionar através das teclas de navegação*.

teclas de navegação*: As teclas do cursor para a esquerda/para a direita, para cima/para baixo, as teclas
Page up/Page down e as teclas Home/End bem como as teclas ampliadas CTRL+Home/End.

Combinação letras/números*: Através da entrada de uma tecla ou combinação de teclas listadas na


tabela que se segue e com a subseqüente entrada de uma cifra/número permitido, você obtém o operando
desejado.

Exemplo: O quadrado do cursor encontra-se sobre um campo de bobina. Depois que você acionou a tecla
»q« e depois a tecla das cifras* »8«, o software de programação coloca o operando »Q08«.

Entrada no campo da lista com tecla das cifras*: Os números de 1...9 você insere pressionando uma vez
a tecla correspondente. Números de dois dígitos você insere pressionando duas vezes a mesma tecla.
Através do acionamento combinado do número seguinte para cima ou através do acionamento múltiplo do
mesmo número você muda o valor de entrada em passos de dois ou um dígitos.

2.1.2.3.1 Assumir operandos booleanos

Os seguintes operandos booleanos são assumidos no diagrama elétrico com a entrada das teclas atinentes:

Operando Dispositivo Tecla/Combinação de


indicativo / função teclas
i Entrada bit easy400/500/600/700/800/MFD i
ID Entrada do diagnóstico easy800/MFD SHIFT+I+D
M Bit do marcador easy400/500/600/700/800/MFD m
N Bit do marcador easy500/700 N
P Botões P easy400/500/600/700/800/MFD p
Q saída bit easy400/500/600/700/800/MFD q
R Entrada bit - dispositivo de easy600/700/800/MFD r
expansão
RN Entrada bit através da NET easy800/MFD SHIFT+R+N
S Saída bit - dispositivo de easy800/MFD s
expansão
SN Saída bit através da NET easy800/MFD SHIFT+S+N
: Salto easy400/500/600/700/800/MFD SHIFT+:

2.1.2.3.2 Assumir relés de função ou módulos de função

6
Informações gerais

Os seguintes relés de função (easy400/500/600/700) ou módulos de função (easy800/MFD) são assumidos no


diagrama elétrico com a entrada das teclas atinentes:

Operando Dispositivo Tecla/Combinação de


indicativo / função teclas
a Valor analógico easy400/500/600/700/800/MFD a
AR: Aritmética easy800/MFD SHIFT+A+R
BC Comparador do bloco de easy800/MFD SHIFT+B+C
dados
BT Transferência do bloco de easy800/MFD SHIFT+B+T
dados
BV Vínculo booleano easy800/MFD SHIFT+B+V
C Relé de contagem (counter) easy400/500/600/700/800/MFD c
CF Contador de freqüência easy800/MFD SHIFT+C+F
CH Contador de alta velocidade easy800/MFD SHIFT+C+H
CI Emissor de valores easy800/MFD SHIFT+C+I
incrementados
CP Comparador easy800/MFD SHIFT+C+P
d Visualização do texto EASY600 ou easy800 d
DB Módulo de dados easy800/MFD SHIFT+D+B
DC Regulador PID easy800/MFD SHIFT+D+C
FT Filtro de alisagem de sinal easy800/MFD SHIFT+F+T
PT1
GT Buscar valor na NET easy800/MFD SHIFT+G+T
H Relógio de tempo semanal easy400/500/600/700 h
HW Relógio de tempo semanal easy800/MFD SHIFT+H+W
HY Relógio de tempo anual easy800/MFD SHIFT+H+Y
JC Salto condicional (no plano easy800/MFD SHIFT+J+C
dos módulos)
LB Marca de salto (no plano dos easy800/MFD
módulos)
LS Escalonamento de valor easy800/MFD SHIFT+L+S
MR Reset do mestre easy800/MFD SHIFT+M+R
MX Multiplexador de dados easy800 SHIFT+M+X
NC Transformador numérico easy800/MFD SHIFT+N+C
OT Contador de horas de easy800/MFD SHIFT+O+T
funcionamento
PO Saída de impulso easy800 SHIFT+P+O
PT: Colocar o valor na NET easy800/MFD SHIFT+P+T
PW Modulação da duração do easy800/MFD SHIFT+P+W
impulso
SC Sincronizar os relógios dos easy800/MFD SHIFT+S+C
dispositivos através da NET
SP Entrada/saída serial easy800 SHIFT+S+P
SR Guia deslizante easy800/MFD SHIFT+S+R
ST Tempo de ciclo de referência easy800/MFD SHIFT+S+T
T Relés de tempo easy400/500/600/700/800/MFD t
TB Função da tabela (LIFO, easy800/MFD SHIFT+T+B
FIFO)
VC Limitação de valor easy800/MFD SHIFT+V+C

7
Ajuda EASY-SOFT 6

2.2 Generalidades sobre o relé de controle easy

Os easy400/500/600/700 são relés de controle eletrônicos com funções lógicas, funções de tempo, de
contagem e de relógio de conexão, bem como com função de dispositivo de entrada. Com os
easy400/500/600/700 você resolve tanto tarefas da automação predial, como também tarefas da construção
de máquinas e de aparelhos.
A família de dispositivos easy800 oferece adicionalmente, em relação aos easy400/500/600/700, funções
aritméticas e um acesso integrado à rede NET. Através da rede você pode conectar até oito relés de controle
easy800 em um grupo de controle. Como cada participante da rede executa um diagrama elétrico, com um
easy800 podem ser realizados rapidamente comandos com inteligência distribuída.

A família de dispositivos easy é completada através da família de dispositivos MFD-Titan. Um dispositivo MFD
oferece a mesma funcionalidade de controle como um easy800, juntamente com as possibilidades de visualizar
o controle de processos através de um display inteiramente gráfico e de interferir no processo através da
entrada de valores. Uma descrição extensiva do dispositivo de visualização você encontrará em Generalidades
sobre o dispositivo MFD.

O diagrama elétrico é cabeado por você na técnica de diagrama escalonado. A entrada é executada diretamente
no display easy com a ajuda dos botões de operação ou através do PC, com a ajuda do EASY-SOFT descrito a
seguir. Com o EASY-SOFT você elabora e testa o seu diagrama elétrico no PC, enquanto permanece a sua
disposição uma ampla ajuda para elaboração e teste. Além disso você pode imprimir o seu diagrama elétrico
em DIN, ANSI ou no formato easy.

Com os dispositivos easy800 e MFD você pode:

 cabear contatos NA ou contatos NF em série ou paralelamente,


 manobrar relés de saída e relés auxiliares,
 definir saídas como bobina, telerruptor, reconhecimento de flanco positivo, negativo, ou relé com
função de automanutenção,
 selecionar relés de tempo com diferentes funções (retardo na ligação, retardo na ligação com tempo
aleatório, retardo no desligamento, retardo no desligamento com tempo aleatório, retardo na ligação e
no desligamento, retardo na ligação e no desligamento com tempo aleatório, gerando impulso, pisca-
pisca síncrono, pisca-pisca assíncrono),
 usar contador crescente e decrescente,
 contar sinais rápidos,
 comparar valores,
 exibir textos com variáveis,
 processar valores analógicos (dispositivos DC)
 usar relógios de conexão semanal e anual
 contar as horas de funcionamento (contador de horas de funcionamento)
 comunicar-se através da rede integrada NET
 executar funções aritméticas como adição, subtração, multiplicação e divisão,
 acompanhar a condução da corrente no diagrama elétrico,
 carregar, salvar e assegurar um diagrama elétrico através de senha.

8
Informações gerais

2.3 Generalidades sobre o dispositivo de controle e de visualização MFD...

O dispositivo MFD possui um display LCD, resolução de 132x64 pixels, com iluminação de fundo.

Além disso ele possui dois LED na placa frontal, bem como nove botões de operação.

O significado dos LED vermelho e verde na placa frontal depende do modo de operação do dispositivo MFD:

 No Modo terminal eles servem para visualizar os estados operacionais do dispositivo controlado à
distância.
 No modo operacional de dispositivo de controle ou de visualização, os LED podem ser acessados
diretamente a partir do programa como saídas. Nesta aplicação eles servem como Operandos LE, para
a sinalização óptica de estados processuais.

2.3.1 Casos de aplicação

Os casos de aplicação de um dispositivo MFD podem ser classificados fundamentalmente em três categorias
básicas:

 Aplicação como dispositivo de visualização, com módulo display


 Aplicação como terminal, com módulo display que apresenta botões de operação
 Aplicação sem visualização na função de um dispositivo de comando easy800, sem módulo display

Na aplicação de um dispositivo MFD devem ser observados os Valores limites listados.

Para os dois primeiros casos de aplicação mencionados você elabora, ao lado do programa que determina o
modo de funcionamento como relé de controle, também uma aplicação da visualização. A aplicação da
visualização controla a saída no display do dispositivo.

Uma aplicação da visualização se constitui essencialmente de máscaras, através das quais você controla a saída
no display do dispositivo. Para tal podem ser configuradas diversas máscaras para cada aplicação e que, por
sua vez, podem conter diversos elementos de máscara em cascata.

Além disso, na aplicação da visualização, você efetua vinculações entre as máscaras e o programa, a fim de
representar assim mudanças no processo ou para possibilitá-las através das entradas do operador.

Além disso, você pode elaborar macros na aplicação da visualização, através dos quais você consigna novas
funções aos botões de operação do dispositivo.

2.3.2 Aplicação como dispositivo de visualização

Por um lado, o dispositivo MFD pode neste caso de aplicação assumir tarefas simples sem intervenções
processuais, como na de um display de texto para exibir avisos em linguagem natural ou de um aviso de
algarismos de sete segmentos para exibir até quatro números.

Por outro lado, o dispositivo também pode assumir tarefas ampliadas da visualização como a de um painel
operador, monocromático, inteiramente gráfico, para a operação e a monitoração de máquinas em combinação
com tarefas de controle.
Para isto transcorre no dispositivo uma aplicação da visualização que vincula a consulta dos estados de
variáveis (acontecimentos) com ações.

Programáveis são, por exemplo, as seguintes ações:

 Representação de diversas máscaras no display do dispositivo,


 Mudança de elementos de gráficos, textos ou visualizações dentro de uma máscara,
9
Ajuda EASY-SOFT 6

 Mudança da iluminação de fundo do display ou


 LED's piscando.

A tarefa de dispositivo de visualização, o dispositivo MFD pode cumprir nas seguintes configurações

 na operação individual,
 como participante de uma conexão ponta a ponta através da interface PC,
 como participante de uma conexão NET em que, vinculado com outros participantes da rede, também
podem ser assumidas aplicações ampliadas de visualização.

2.3.3 Aplicação como terminal

Neste caso da aplicação, o dispositivo MFD deve ser operado como dispositivo de programação e
parametrização para dispositivos conectados easy800 ou MFD. Aqui a operação é realizada no dispositivo MFD
de ordem superior e não mais diretamente no dispositivo "controlado à distância".

Observação: Um dispositivo easy800 precisa ostentar um número de versão do dispositivo a partir de 04, para
que um dispositivo MFD possa montar uma conexão terminal.

O caso de aplicação como instrumento permanente de visualização remota é de interesse particular para
dispositivos sem display ou de difícil acesso, nos quais não é possível uma operação no próprio local. Mais uma
vantagem consiste na representação com o dobro da largura do display do dispositivo.

A função terminal é inicializada através dos botões de operação do MFD-80-B. Portanto, um programa não
precisa estar carregado no dispositivo MFD. Mas você pode adicionalmente executar uma aplicação IHM (MMI) a
partir do dispositivo MFD. Através dos botões de operação você pode neste caso mudar entre a operação
terminal e a execução do programa.

Para o modo terminal você pode configurar o dispositivo de dois modos:

 acoplado através de uma conexão ponta a ponta, com ligação através da interface PC e o cabo MFD-
800-CAB, ou

 acoplado como um participante da rede, através do qual outros participantes da rede podem ser
operados à distância.

Veja também:

Configurações com um dispositivo MFD em operação terminal

Operação de um dispositivo MFD como terminal

2.3.4 Aplicação como dispositivo de comando sem visualização

Nesta aplicação, o programa se constitui apenas de um diagrama elétrico e possivelmente de um plano dos
módulos.

2.3.4.1 Configurações para a realização de tarefas de controle

 na operação individual,
 como participante inteligente de uma conexão NET, com a presença de um programa no dispositivo
que, além dos locais, processa também os operandos remotos da rede NET ou,
 como participante não-inteligente da rede. Este é o ajuste por parte do programa, de acordo com o
qual um dispositivo MFD funciona na NET como dispositivo de entrada e saída, enquanto você não
10
Informações gerais

baixar um programa para o dispositivo MFD. Os pontos E/A do dispositivo são processados apenas pelo
programa do mestre NET (modo IO remotos).

2.3.5 Aplicação IHM

2.3.5.1 Aplicação IHM com tarefas de controle simples

Nesta aplicação, com um dispositivo MFD você pode efetuar comandos, realizar uma interface homem-máquina
e, deste modo, inserir valores para o processo e visualizar estados.

Mais informações você pode obter em: Operação de um dispositivo MFD individual.

2.3.5.2 Aplicação IHM com tarefas de controle ampliadas

Para o caso de aplicação com cálculos muito demorados, por exemplo tarefas de regulagem para as quais é
necessária simultaneamente uma visualização, existe a possibilidade da combinação de um dispositivo MFD
com um easy800.
Se for o caso, você aplica ao invés de um easy800 um segundo dispositivo MFD, mas sem display.
Com um dispositivo MFD você pode realizar uma interface homem-máquina e, deste modo, inserir valores para
o processo e visualizar estados. Com o outro dispositivo, acoplado diretamente através da interface COM, você
pode efetuar amplas tarefas de comando e regulagem.

Veja também:

Configuração com o dispositivo MFD e uma conexão ponta a ponta através da interface COM.

Funcionamento com o dispositivo MFD e uma conexão ponta a ponta através da interface COM.

2.3.5.3 Aplicação IHM com tarefas de controle complexas

Para tais tarefas que custam muita memória e tempo você precisa da CPU tipo MFD-CP8-NT que, na qualidade
de participante da rede, trabalha em conjunto com outros dispositivos. A aplicação simultânea do dispositivo
MFD como participante ativo em uma conexão ponta a ponta não é possível.

Veja também:

Configurações com o dispositivo MFD como participante da NET.

Operação de um dispositivo MFD como participante da NET .

2.3.5.4 Aplicação IHM com tarefas de controle complexas e com função de terminal

Para realizar a função terminal, você opera aqui o dispositivo MFD como participante da rede. Ademais, este
dispositivo MFD está em condições de executar um programa para a visualização ou para o comando.

Naturalmente, além disso você pode assumir em sua configuração mais outros tipos de CPU MFD-CP8-NT aptos
para a rede.

Veja também:

Configurações com um dispositivo MFD em operação terminal.

Operação de um dispositivo MFD como terminal.

11
Ajuda EASY-SOFT 6

2.3.6 Valores limite de um dispositivo MFD

Na tabela que se segue estão arrolados todos os valores máximos válidos atualmente para o dispositivo de
visualização.

Descrição dos valores limite Valor limite


Número máximo de máscaras 255
Ocupação máxima da memória de trabalho através de diagrama 8 KB
elétrico, plano de módulos e configuração da máscara
Número de elementos de máscara em cada máscara 255
Número de elemento de botão em cada botão 31
Ocupação máxima da memória para as máscaras 24 KB
Comprimento máximo de um texto:

 Tamanho da fonte Standard 16 caracteres


 Doble tamanho da fonte
 Visualização de 7 segmentos 8 caracteres

4 caracteres
Número máximo de textos paar cada elemento de máscara Texto 255
de aviso
Número máximo de seleções da língua para textos 255
Limites da faixa da escala:

 Número máximo de casas depois da vírgula 2


 Valor máximo da parte antes da vírgula
+/-4294967295
Limites de senhas para operadores 1…99999
Limites de tempo para operadores, para efetuar o logoff 1...255 minutos

12
Informações gerais

2.4 Requisitos do sistema


Velocidade do ≥ 600 MHz
processador:
Memória de trabalho: ≥ 128 MB

Memória do disco cerca de 80 MB


rígido:
Placa gráfica VGA Modo True Color recomendado

Resolução do monitor 1024x768 pixels

Unidade de CD-ROM

Sistemas operacionais: Windows 2000 a partir de SP4, Windows XP a partir de SP1

Observação: A fim de trabalhar de forma otimizada com esta software é necessário que o seu monitor tenha
uma resolução de 1024 x 768 pixels e que use fontes pequenas (96 dpi). Você pode fazer as adaptações
através de Iniciar, Configurações, Painel de controle, Visualização, Configurações.

13
Ajuda EASY-SOFT 6

2.5 Desinstalação do EASY-SOFT

Você pode desinstalar o EASY-SOFT 6... da seguinte forma:

 Clique na barra de tarefas Windows sobre o botão Iniciar, para abrir o menu de inicialização.
 Clique depois em Configurações, Painel de controle.
 No painel de controle dê um clique duplo sobre o símbolo Software.
 Se for necessário, clique sobre a guia do fichário Instalar/desinstalar e selecione o item EASY-SOFT 6
....
 Clique sobre o botão Adicionar/remover e siga as instruções que aparecem no seu monitor.

Pastas e arquivos que você mesmo instalou e que se encontram no diretório de destino do EASY-SOFT não
serão desinstalados.

14
Informações gerais

2.6 Ajuda HTML

A ajuda HTML EASY-SOFT lhe fornece todas as informações necessárias relativas ao EASY-SOFT, para que você
possa programar rápida e exitosamente diagramas elétricos com o PC ou o laptop. Um Curso para principiantes
lhe oferece a possibilidade de reunir as primeiras experiências de programação com o EASY-SOFT e com um
curso de aperfeiçoamento você pode ampliar os seus conhecimentos técnicos. Além disso, no capítulo
Trabalhar com o EASY-SOFT você obtém informações estruturadas a respeito de todos os itens do menu,
diálogos e campos de propriedade. Se assim mesmo ainda tiver perguntas, você poderá recorrer à ajuda de
nosso Suporte.

A Ajuda EASY-SOFT usa símbolos com o seguinte significado:

uma instrução para agir

 uma enumeração

A ajuda usa os chamados »links« (conexões), com os quais você pode »surfar« através da ajuda, da forma
como já deve conhecer da Internet.

Especialmente fácil é para você o acesso aos temas da ajuda para os menus Arquivo, Editar, Exibir, Projeto,
Diagrama elétrico, Simulação, Comunicação, Osciloscópio, Opções e ? (Ajuda).

 Mova o ponteiro do mouse sobre o esboço do menu no respectivo começo da página. Em cada linha com o
texto consignado o ponteiro do mouse assume a forma de mão.
 Clique sobre o texto do link que lhe interessa, para chegar ao texto procurado.
 Clique sobre o » texto de vinculação < Nome do menu > « ou sobre o botão Voltar, para retornar ao
começo da página.

Para que você saiba o que se esconde atrás de um link, nós criamos um sistema de símbolos de links. A seguir
você encontrará legendas de links que lhe explicarão brevemente o significado de cada um dos símbolos.

2.6.1 Legendas links

Símbolo Descrição
link
Texto link Link para uma página da ajuda, onde se trata mais extensamente do »Texto link«.
Link para uma página da ajuda, onde se dá prosseguimento ao tema tratado.
Link para uma página da Internet. Esta só pode ser exibida se existir uma ligação com a
Internet.
Link para um endereço e-mail. Para poder enviar uma e-mail você precisa de uma ligação
com a Internet.

2.6.2 Representação da janela de ajuda

Observação: Apresentação e propriedades da janela de ajuda dependem da forma como a janela é aberta.

Dependendo da forma como você abrir a ajuda, você poderá manobrar a janela de ajuda na representação em
primeiro plano ou no plano de fundo.

 Ao abrir a janela de ajuda como ajuda total através de » ? « na barra de menus, você pode manobrar
à vontade a janela de ajuda no primeiro plano ou no plano de fundo.
 Ao abrir a janela de ajuda como ajuda relacionada ao contexto, através do botão „Ajuda“ em um
diálogo ou da combinação das teclas SHIFT + F1, a janela permanece sempre visível. Deste modo, o
texto explicativo fica sempre no campo visual. Em caso de necessidade você pode deslocar à vontade
a janela de ajuda ou mudar o seu tamanho.

15
Ajuda EASY-SOFT 6

2.7 Ferramentas

2.7.1 Demonstração do display easy800

A fim de exercitar a entrada no dispositivo easy800, lhe oferecemos um programa de simulação. Inicialize o
programa de demonstração do display do EASY800 através do item do menu do EASY-SOFT Ajuda
(?),inicializar demonstração EASY800 .

Os botões do easy800 são simulados através do bloco numérico do teclado de seu PC.

2.7.2 Demonstração do display MFD

A fim de exercitar a entrada no dispositivo easy800, lhe oferecemos um programa de simulação também para
esse dispositivo. Inicialize o programa de demonstração do display do MFD através do item do menu do EASY-
SOFT Ajuda (?),inicializar demonstração MFD-CP8 .

Os botões do dispositivo MFD são simulados através do bloco numérico do teclado de seu PC.

16
Informações gerais

2.8 Sinalização interna de erros

No caso de que um erro interno tenha que ser sinalizado: Anote, por favor, o número do erro e, se for o caso, o
seu enunciado e comunique-se com a filial de vendas de sua área ou com a assistência easy.

17
Ajuda EASY-SOFT 6

2.9 Suporte técnico


Se você quiser nos dirigir perguntas, sugestões, críticas ou também um elogio, por
favor escreva-nos um E-Mail ( easy@moeller.net). Muito obrigado,

A sua equipe easy

Mais informações a respeito dos temas dispositivos easy e MFD, bem como relativas ao EASY-SOFT, você
poderá encontrar na internet em:
 http://easy.moeller.net
 http://www.moeller.net

Também a filial da Moeller em sua área o ajudará com prazer. O seu endereço você encontrará na internet em:
 http://www.moeller.net/en/contact/address/address.jsp

18
3 Superfície de operação

3.1 As janelas do ambiente de programação

O software de programação está dividido em três janelas.

 Caixa de ferramentas [1],


 Campo de propriedades [2],
 Banca de trabalho (janela do diagrama elétrico) [3]

Na parte esquerda do software de programação você vê a Caixa de ferramentas [1]. Na parte direita, em
cima, você vê a Banca de trabalho [2], também chamada janela do diagrama elétrico, e na parte direita,
embaixo, o Campo de propriedades [3].

De acordo com a tarefa, você ativa o conteúdo destas três janelas entre as cinco visualizações possíveis, visões
do Projeto, do Diagrama elétrico, da Simulação, da Comunicação e da Visualização.

Você pode fazer esta mudança da visualização através:

 dos botões na parte inferior da margem da janela da »Caixa de ferramentas«,


 através do menu de contexto, se você se encontrar na visão do diagrama elétrico, ou
 através do menu Exibir, Nome da visualização.

No nosso exemplo acima selecionamos a visão do Projeto.

3.1.1 Conteúdo Caixa de ferramentas


19
Ajuda EASY-SOFT 6

3.1.1.1 Com a visão do Projeto selecionada

Nesta visualização, a Caixa de ferramentas coloca à disposição todos os relés de controle e dispositivos
de visualização para a sua colocação no projeto. Com a função arrastar e soltar você assume com
simplicidade, da Caixa de ferramentas para a Banca de trabalho, os elementos físicos de seu projeto.

3.1.1.2 Com a visão do Diagrama elétrico selecionada

Nesta visualização, a Caixa de ferramentas põe a sua disposição todos os elementos lógicos, isto é,
contatos e bobinas (operandos booleanos) bem como relés de função, para serem assumidos no
diagrama elétrico. Para os relés de controle 800 e os dispositivos de visualização estão adicionalmente à
disposição módulos de função (operandos word). Também estes elementos lógicos você assume
igualmente através da função arrastar e soltar, da Caixa de ferramentas para a janela do Diagrama
elétrico.

3.1.1.3 Com a visão da Simulação selecionada

Nesta visualização você pode, após clicar sobre o botão correspondente da Caixa de ferramentas,
simular condições, efetuar entradas e instalar pontos de parada.
Descrição dos botões:

 »Modo de funcionamento I/R« – ajustar previamente o modo de funcionamento dos


elementos das chaves I1 a I16 ou respectivamente R1 a R16,
 »Entradas I« – mudar os estados dos sinais das no máximo 16 entradas I,
 »Entradas R« – mudar os estados dos sinais das no máximo 16 entradas R,
 »Entradas analógicas« - efetuar as entradas do valor analógico através do potenciômetro
analógico em IA1 até no máximo IA4,
 »Botões P« – mudar o estado dos sinais dos quatro botões P que você conhece do relé de
controle na qualidade de botões do cursor
 »Ciclo de simulação« – mudar o tempo de ciclo
 »Ponto de parada« - instalar pontos de parada onde a execução do programa é parada
durante tanto tempo, até que você ordene o prosseguimento através do botão »continuar«.
 »Visualização« - selecionar os operandos que serão exibidos na janela Campo de
propriedades. Como operandos você pode selecionar as entradas físicas com os valores
simulados na Caixa de ferramentas, ou as saídas físicas que você pode então colocar
forçadamente no Campo de propriedades.

3.1.1.4 Com a visão da Comunicação selecionada

 »Conexão« – montar ou desmontar a conexão com um dispositivo


 »Programa« – efetuar o descarregamento de um diagrama elétrico no dispositivo (PC =>
Dispositivo), carregá-lo no PC (Dispositivo => PC) ou comparar os diagramas elétricos no
dispositivo e no PC (PC = Dispositivo). Para este fim a indicação on-line do fluxo de corrente
precisa estar parada.
Run/Stop, para iniciar ou parar o processamento do diagrama elétrico no dispositivo.
 »Configurações do sistema« – efetuar as configurações do sistema, como por exemplo o
acesso aos botões P no dispositivo, definir o modo de operação ou a língua no display
 »Relógio« - ajustar a hora no dispositivo
 »Visualização« – selecionar na janela Campo de propriedades os operandos a serem
representados

 Inicializar ou parar a indicação do fluxo de corrente on-line do diagrama elétrico na janela


Diagrama elétrico
.

3.1.1.5 com a visão da Visualização selecionada

Nesta visão, a Caixa de ferramentas coloca a sua disposição todos os elementos das máscaras para a
concepção da máscara, se você selecionou na janela Banca de trabalho a guia do fichário Editor de
máscaras.
Se você selecionou a guia Editor dos botões, então a Caixa de ferramentas lhe exibe todos os
elementos dos botões que você pode atribuir aos botões do dispositivo MFD. Deste modo você ocupa os
botões do dispositivo MFD com outras funções.

20
Superfície de operação

3.1.2 Conteúdo Banca de trabalho

Nas três visões do Diagrama elétrico, da Simulação e da Comunicação você pode representar o diagrama
elétrico na banca de trabalho. Disso resulta o termo freqüentemente usado nessa Ajuda da »Janela do
diagrama elétrico«.

3.1.2.1 Com a visão do Projeto selecionada

easy400/500/600/700

Na Banca de trabalho é representado o dispositivo (báscio) que você, através da função arrastar e
soltar, assumiu da Caixa de ferramentas no projeto atual. Um dispositivo de expansão possivelmente
projetado é exibido à direita do componente básico.

Dispositivos EASY800 e MFD (relés de controle 800 e dispositivos de visualização)

Na aplicação de dispositivos easy800 ou MFD você pode assumir até oito dispositivos básicos no
projeto . Estes dispositivos básicos, providos de diversas NET ID (números de participantes), são
reunidos automaticamente através da rede NET em um grupo de controle. Todo participante da rede
pode processar o seu próprio programa. O programa correspondente ao dispositivo você abre com um
clique duplo do botão esquerdo do mouse sobre o respectivo dispositivo.

Um dispositivo de expansão possivelmente projetado é exibido à direita do componente básico em


questão.

Excluir dispositivo

Você pode excluir um dispositivo do projeto atual através do menu do contexto correspondente com

»Excluir dispositivo« ou com a ajuda da borracha .

3.1.2.2 Com a visão do Diagrama elétrico selecionada

easy400/500/600/700

A janela do Diagrama elétrico exibe os contatos e as bobinas cabeados por você (operandos Booleanos).
Para os dispositivos easy400/500/600/700 você pode assumir adicionalmente relés de função na
representação.

Dispositivos easy800 e MFD

Se na programação de um dispositivo easy800 ou MFD você quiser parametrizar módulos de função,


então você representa nessa janela o plano de módulos, depois de mudar através do botão dos símbolos
ou através do item do menu Exibir, Módulos.

3.1.2.3 Com a visão da Simulação selecionada

easy400/500/600/700

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Ajuda EASY-SOFT 6

Se você inicializou a simulação com um clique sobre na barra de ferramentas ou através do menu
Simulação, então na janela do Diagrama elétrico serão representados em vermelho as ligações, os
contatos e as bobinas que conduzem corrente.

Dispositivos easy800 e MFD

Para um dispositivo easy800 ou MFD e, na representação do plano dos módulos, as entradas e saídas
binárias cabeadas (bobinas e contatos) dos módulos de função são identificadas com um círculo de
fundo acinzentado. Bobinas e contatos que acusam o estado »1« são marcados com um círculo de
interior vermelho.
Os conteúdos dos operandos word são exibidos sobre um fundo vermelho.

Na simulação, a banca de trabalho pode representar também até quatro canais da função do
osciloscópio. Quais operandos booleanos serão observados aqui, isso você determina na janela Campo
de propriedades, depois de haver ativado o item do menu Osciloscópio, Configurações... .

3.1.2.4 Com a visão da Comunicação selecionada

Depois que você descarregou o programa no dispositivo, colocou o dispositivo no estado operacional

RUN e acionou o botão de reprodução , é exibida aqui a indicação do fluxo de corrente on-line
(powerflow).

3.1.2.5 com a visão da Visualização selecionada

Nesta visão você muda o conteúdo da Banca de trabalho através das guias do mesmo nome entre
Plano das máscaras, Editor de máscaras e Editor dos botões. Por isso, a visão da Visualização só
deve ser aberta quando da utilização de dispositivos MFD.

O Plano das máscaras exibe todas as máscaras já editadas. Na primeira abertura da visão da
visualização, a banca de trabalho contém uma máscara vazia.

Com o Editor de máscaras você elabora uma máscara, puxando os elementos das máscaras da Caixa
de ferramentas.

Através do Editor dos botões, você ocupa os botões do dispositivo MFD com funções predefinidas.
Para isso você seleciona primeiro o botão de operação desejado e puxa então os elementos necessários
dos botões da Caixa de ferramentas para a lista Funções dos botões dentro da Banca de trabalho.

3.1.3 Conteúdo Campo de propriedades

3.1.3.1 Com a visão do Projeto selecionada

Se você selecionar um dispositivo na Caixa de ferramentas, serão representadas no Campo de


propriedades a ilustração correspondente e a tabela »dados técnicos«.
Depois que você assumiu um dispositivo na Banca de trabalho, serão exibidos no Campo de
propriedades os diálogos de parametrização, para a configuração do dispositivo. Como alternativa você
pode, através do menu de contexto, deixar exibir novamente as Informações sobre o dispositivo.
Se já existe um dispositivo no projeto, você abre os diálogos de parametrização através de um clique do
botão esquerdo do mouse sobre o dispositivo correspondente.
Para os dispositivos com amplos Diálogos de parametrização, estes são reunidos em grupos temáticos.
Através de guias do fichário, por exemplo Modo de operação ou Segurança, você pode manobrar
entre os diálogos de parametrização de cada um dos grupos.

3.1.3.2 Com a visão do Diagrama elétrico selecionada

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Superfície de operação

Através das guia do fichário Informações sobre o projeto ou Informações sobre o programa, você
pode deixar representar as respectivas informações, enquanto não tiver selecionado um elemento do
diagrama elétrico.
Se você puxou um operando booleano para ou clicou sobre um na janela do diagrama elétrico, então no
campo de propriedades torna-se visível a guia Elemento do diagrama elétrico. Dependendo se você
puxou o operando para um Campo de contato ou de bobina, desse modo você determina aqui a função
de contato ou de bobina.

Se você puxou um relé de função ou um módulo de função para a janela do diagrama elétrico ou se
você clicou sobre eles ali, então no campo de propriedades torna-se disponível a guia adicional
Parâmetros. Nessa guia você parametriza as Entradas ou saídas desse operando.

Por exemplo, se foi selecionado um módulo de comparação. Então, dentro do Campo de propriedades,
você pode atribuir ao módulo um número e um comentário, determinar a característica dos contatos e
coordenar operandos com as duas entradas »I1«/»I2« do módulo.

3.1.3.3 Com a visão da Simulação selecionada

Se você duplo-clicar no diagrama elétrico sobre um contato, por exemplo a entrada »I1«, então no
Campo de propriedades tornam-se visíveis todos os elementos deste grupo, ou seja, todas as entradas
disponíveis no dispositivo. Como alternativa você determina os operandos a serem representados
através do botão Exibir na janela Caixa de ferramentas.

Depois que você acionou o botão dos símbolos , lhe será exibido o estado simulado
(LIGAR/DESLIGAR) desse operando.

Além disso, você pode determinar no Campo de propriedades, após a seleção através do item do menu
Simulação, Osciloscópio, Configurações... a ocupação dos canais, seleção do canal e o intervalo de
registro para os operandos Booleanos que você deseja registrar durante a simulação com a função
osciloscópio.

3.1.3.4 Com a visão da Comunicação selecionada

Aqui você controla, com a indicação do fluxo de corrente on-line inicializada, os estados atuais dos
operandos que interessam. Estes operandos, que você selecionou através do botão Visualização,
Caixa de ferramentas, serão lidos de volta no dispositivo.
Além disso, você pode determinar no Campo de propriedades, após a seleção através do item do menu
Simulação, Osciloscópio, Configurações... a ocupação dos canais, seleção do canal e o intervalo de
registro para os operandos Booleanos que você deseja registrar durante a indicação do estado on-line
com a função osciloscópio.

3.1.3.5 com a visão da Visualização selecionada

Dependendo da guia selecionada, Plano das máscaras, Editor de máscaras ou Editor dos botões,
você parametriza a sua aplicação da visualização passo a passo no Campo de propriedades.

o No Plano das máscaras você elabora novas máscaras, modifica os seus atributos ou obtém
uma visão geral das máscaras já elaboradas.
o No Editor de máscaras você parametriza o(s) elemento(s) de máscara inserido(s) na
máscara.
o No Editor dos botões você parametriza o(s) elemento(s) dos botões, o(s) qual(quais) você
assumiu na lista Funções dos botões.

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Ajuda EASY-SOFT 6

3.2 Visão do Projeto

3.2.1 Visão do Projeto

Para poder elaborar um programa (diagrama elétrico) com o EASY-SOFT, você precisa primeiramente abrir um
projeto e assumir um dispositivo na Banca de trabalho. Para tanto, o software de programação é aberto de
forma standard na visão do Projeto. De uma outra visão você muda através do botão Projeto embaixo, na
Caixa de ferramentas, ou do item do menu Exibir, Projeto, para cá.

Um projeto é uma combinação de dispositivo, parametrização das interfaces, programa e - desde que você
aplique um dispositivo de visualização - uma aplicação correspondente da visualização com as suas máscaras.

Se você aplicar dispositivos aptos para a rede, um projeto pode ser ampliado para até oito dispositivos com os
seus respectivos programas e as possivelmente existentes aplicações da visualização.

Você inicializa um novo projeto com a ajuda do botão dos símbolos , ou clicando com o botão esquerdo do
mouse sobre Arquivo, Novo.

Na janela Caixa de ferramentas [1] você pode ver os dispositivos disponíveis para o seu projeto.

3.2.1.1 Inserir dispositivo no projeto

 Clique na janela Caixa de ferramentas sobre o dispositivo desejado.

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Superfície de operação

Na janela Campo de propriedades [2] lhe serão apresentadas agora as Informações sobre o dispositivo
(dados técnicos) atinentes. Deles fazem parte, por exemplo, o número das entradas e saídas, bem como o
número dos marcadores, módulos de tempo e relés de contagem.

 Controle neste campo se o dispositivo selecionado é apropriado para a sua aplicação.

 Mantenha o botão esquerdo do mouse pressionado sobre o dispositivo selecionado e arraste com o
ponteiro do mouse (que agora representa o símbolo de um dispositivo) para a Banca de trabalho em
cima, à direita [3].

Na janela Banca de trabalho [3] é representado o dispositivo selecionado. Se você puxou para a banca de
trabalho mais do que um dispositivo apto para a rede, então a visualização é ampliada com os campos da lista
Taxa baud e Bus-Delay.

Na janela Campo de propriedades você vê agora as guias para a parametrização do dispositivo selecionado.

3.2.1.2 Inserir vários dispositivos no projeto

Se aplicar dispositivos easy800 ou MFD, você poderá arrastar para a Banca de trabalho sucessivamente até oito
componentes básicos . A partir do segundo dispositivo você precisa lhe atribuir um endereço NET. O EASY-
SOFT vincula automaticamente cada um dos dispositivos através da Rede NET para um grupo de controle . O
diagrama elétrico correspondente a cada dispositivo é aberto, clicando sobre o o dispositivo em questão e
mudando a seguir para a visão do Diagrama elétrico.

 Puxe cada um dos dispositivos requeridos, da forma demonstrada acima, para dentro de seu projeto.

3.2.1.3 Parametrizar o dispositivo

Se ainda não estiver representado, manobre com um clique do botão esquerdo do mouse para um dispositivo
na janela Banca de trabalho, para a representação das suas guias dos parâmetros para o dispositivo
selecionado na janela Campo de propriedades.
As possibilidades de parametrização variam de acorco com a complexidade dos diferentes dispositivos. A seguir
você encontrará uma descrição resumida de todas as guias dos parâmetros existentes. Em Configurar o projeto
você encontrará as possibilidades específicas de parametrização para os dispositivos:

 easy400/600
 easy500/700
 easy800 e
 MFD.

Se você quiser mudar de novo para a representação das Informações sobre o dispositivo, você precisa abrir na
janela Banca de trabalho o menu pop-up para o dispositivo em questão e a seguir selecionar Informações
sobre o dispositivo.

3.2.1.4 Menu do contexto do dispositivo

 Na janela Banca de trabalho, abra com um clique do botão direito do mouse o menu pop-up para o
dispositivo correspondente.

3.2.1.4.1 Borracha

Com a borracha você pode, através do clique com o botão esquerdo do mouse, remover um dispositivo
selecionado no atual projeto. A borracha atua como a função Excluir dispositivo, mas permite a simples
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Ajuda EASY-SOFT 6

remoção de vários dispositivos através de sucessivos cliques do botão esquerdo do mouse.

3.2.1.4.2 Excluir dispositivo

Depois que você selecionou um dispositivo, você pode removê-lo do atual projeto através de Excluir
dispositivo.

3.2.1.4.3 NET-ID...

Se um dispositivo easy800 ou MFD se encontrar em seu projeto como participante escravo, você poderá
atribuir-lhe posteriormente uma NET-ID ainda não consignada.

3.2.1.4.4 Nova posição do dispositivo...

Se em seu projeto se encontrarem vários participantes escravos, você pode modificar posteriormente a posição
geográfica do dispositivo selecionado dentro da rede.

3.2.1.4.5 Informações sobre o dispositivo

Na janela Campo de propriedades lhe serão exibidos os dados técnicos do dispositivo. Deles fazem parte, p.
ex., o número das entradas e saídas do componente básico e do dispositivo de expansão possivelmente
conectado através do EASY-LINK. Ademais fazem parte os marcadores disponíveis, relés de função ou módulos
de função etc.

Se quiser documentar os dados técnicos, você precisará pressionar o botão Copiar no arquivo. Abre-se o
diálogo Salvar dados técnicos, onde você poderá inserir o nome do arquivo de texto e da pasta de destino.

Como alternativa você poderá também deixar representá-las através do item do menu Projeto, Informações
sobre o dispositivo...

3.2.1.4.6 Substituir dispositivo...

Depois que você selecionou um dispositivo e ativou a função Substituir dispositivo..., a designação do
dispositivo é representada em vermelho na janela Banca de trabalho. Com isso foi concedida a liberação para
a substituição.

 Puxe o novo dispositivo da janela Caixa de ferramentas para sobre o dispositivo a ser substituído na
Banca de trabalho.

No caso de o novo dispositivo não cobrir todas as funções do dispositivo a ser substituído, aparece o aviso de
alerta correspondente.

3.2.1.5 Abrir o diagrama elétrico de um dispositivo

O diagrama elétrico pertencente ao dispositivo você pode abrir com um simples clique duplo sobre o dispositivo
na janela Banca de trabalho. Como alternativa você pode mudar para a visão do Diagrama elétrico através de
Exibir, Diagrama elétrico.

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Superfície de operação

3.2.2 Visão geral da configuração do projeto

3.2.2.1 Definições dos termos

3.2.2.1.1 Projeto

Um projeto abrange pelo menos um dispositivo básico e um diagrama elétrico correspondente. Este dispositivo
básico pode, na próxima etapa de ampliação, ser complementado por dispositivos de expansão ou de
comunicação. Para isto, o diagrama elétrico atinente pode então ser ampliado com os operandos
correspondentes.

Você atinge a máxima ampliação do projeto através da ligação do dispositivo básico com até sete dispositivos
aptos para a rede. Por sua vez, cada um destes dispositivos de rede ainda pode ser complementado por um
módulo de expansão. Neste caso, o projeto contém no máximo oito diagramas elétricos ou programas.

3.2.2.1.1.1 Projetos mínimos

 Relé de controle como dispositivo individual.


 Dispositivo de visualização como dispositivo individual

3.2.2.1.1.2 Projeto mínimo com expansão

 O relé de controle como dispositivo individual + dispositivo de expansão ou de comunicação.


 O relé de controle 800 como dispositivo individual + dispositivo de expansão ou de comunicação.
 O dispositivo de visualização como dispositivo individual + dispositivo de expansão ou de comunicação.

3.2.2.1.1.3 Projeto máximo

 O relé de controle 800 com até sete outros participantes de rede.


 O dispositivo de visualização apto para a rede com até sete outros participantes de rede.

3.2.2.1.1.4 Projeto máximo com expansão

 O relé de controle 800 com até sete outros participantes de rede + dispositivo de expansão ou de
comunicação.
 O dispositivo de visualização apto para a rede com até sete outros participantes de rede + dispositivo de
expansão ou de comunicação.

3.2.2.1.1.5 Novo projeto

Em um novo Projeto você determina primeiro a configuração do dispositivo e para isso muda para a visão do
Projeto.

Nessa visualização estão a sua disposição na Caixa de ferramentas,ordenados de acordo com suas famílias,
todos os relés de controle ou dispositivos de visualização para serem assumidos na Banca de trabalho.

Com a função arrastar e soltar você assume com simplicidade os dispositivos da Caixa de ferramentas para a
Banca de trabalho, e dese modo para dentro do projeto.

3.2.2.1.2 Configuração da rede

Assim que, na visão do Projeto, você assumir com a função arrastar e soltar um segundo dispositivo apto para
a rede na Banca de trabalho, você também será solicitado a inserir uma NET-ID (número do participante).
Assim que ela for concedida, uma Rede é configurada automaticamente, o que você pode reconhecer na linha
de conexão e na exibição da NET-ID.
Se desejar, você precisará apenas mudar os parâmetros operacionais propostos e válidos para todo o projeto
da taxa baud e do Bus-Delay.

3.2.2.1.3 Configuração do dispositivo

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Ajuda EASY-SOFT 6

Depois que você, na visão do Projeto, assumiu um dispositivo no projeto, determine na configuração do
dispositivo os seus parâmetros operacionais nas categorias que se seguem:

 Modo de operação - Relé de controle 800


 Modo de operação - Dispositivo de visualização
 Sistema, por exemplo, remanência, horário de verão etc.
 Segurança, por exemplo, uma senha para o programa
 Parâmetros da comunicação-Relé de controle 800, para uma conexão NET.
 Parâmetros da comunicação-Dispositivo de visualização, para uma conexão NET ou conexão COM de
um dispositivo de visualização.

Os atributos língua do menu e partida RUN não são configurações específicas do projeto, e portanto não são
ajustáveis com o software de programação. Elas precisam ser modificadas diretamente no dispositivo através
de seleção no menu.

Na aplicação de dispositivos de visualização, a configuração do dispositivo engloba adicionalmente as seguintes


possibilidades de parametrização:

 O tipo da possível ligação em rede do dispositivo de visualização, conexão NET ou conexão COM
 A taxa baud de uma conexão COM e possíveis
 senhas como, por exemplo, proteção do acesso a uma máscara

O usuário elabora primeiro um projeto, a partir do qual podem ser deduzidos os requisitos do sistema para o
programa atual, bem como as variáveis disponíveis para o diagrama elétrico, o plano dos módulos e a aplicação
da visualização.

3.2.2.1.4 Aplicação da visualização

Em relação ao uso de um dispositivo de visualização, geralmente precisa ser elaborada, além de um programa,
também a Aplicação da visualização. Aplicações da visualização vinculam a consulta de estados de variáveis
(acontecimentos) com ações visualmente perceptíveis:

Programáveis são, por exemplo, as seguintes ações:

 Representação de diversas máscaras no display do dispositivo de visualização,


 Mudança de elementos de gráficos, textos ou visualizações dentro de uma máscara,
 Mudança da iluminação de fundo do display ou
 LED's piscando.

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Superfície de operação

3.2.3 Número da versão do dispositivo

Ao assumir um dispositivo na Banca de trabalho e dependendo do dispositivo aplicado você será solicitado a
especificar o número da versão do dispositivo. Possivelmente você poderá escolher entre vários números de
versão do dispositivo.

O número da versão do dispositivo é importante porque com cada nova versão são colocados à disposição
adicionalmente novas funcionalidades dos dispositivos (variantes da língua, módulos de função etc.).

Observação: Os dois primeiros algarismos do número de série no lado esquerdo de um relé de controle ou na
parte de trás de um dispositivo de visualização indicam o número da versão do dispositivo.
Exemplo de número de versão: xxxx800: 09-xxxxxxxxxx.

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Ajuda EASY-SOFT 6

3.2.4 Mudança para o horário de verão

No campo de grupo horário de verão você tem a possibilidade de seleção se e como deverá ser efetuada a
mudança automática para o horário de verão nos dispositivos easy500/700/800 e MFD que possuem um relógio
de tempo real.

Região Característica
nenhuma -
UE União Européia; Início: último domingo de março; Fim: último domingo de outubro.
UK United Kingdom (Grã-Bretanha); Inicio: último domingo de março; Fim: quarto
domingo de outubro.
EUA United States (Estados Unidos da América); Inicio: último domingo de abril; Fim:
último domingo de outubro.
manualmente -
Regra EASY800/MFD a partir da versão nº 07 e todos easy500/700.

3.2.4.1 Processo para a mudança para o horário de verão

No caso em que seja requerida uma mudança do horário, você poderá selecionar uma das prefixações
regionais, escolher sob certas condições de compatibilidade uma determinação manual ou prefixar uma regra
para as duas datas de mudança, com o editor de regras. A tabela acima exibe as possibilidades de seleção.

 Selecione na guia Sistema, Campo de grupo Horário de verão uma das prefixações regionais ou a opção
Regra.

3.2.4.1.1 Prefixação regional

Para a mudança de acordo com os regulamentos legais e com validade regional você pode selecionar entre UE,
UK e US.

3.2.4.1.2 Manualmente (para dispositivos easy800 e MFD mais velhos)


Atenção para a determinação manual para os dispositivos easy800 e MFD

Essa possibilidade de parametrização serve essencialmente à elaboração de projetos existentes com


versões mais antigas dos dispositivos easy800 e MFD.
Para novos dispositivos a partir de números da versão do dispositivo 06 (easy800) respectivamente 02
(MFD) recomenda-se o uso do modo de operação »Regra«, desde que você não adote prefixações regionais.

O momento da mudança não é modificável e fica determinado da seguinte forma:

Início do horário de verão: No dia da mudança o relógio de tempo real é adiantado das 2:00 horas para
as 3:00.

Fim do horário de verão: No dia da mudança o relógio de tempo real é atrasado das 3:00 horas para as
2:00.

Para as determinações manuais referentes a uma data da mudança, proceda da seguinte forma:

 Selecione em Iniciar o dia e o mês em que deverá iniciar o horário de verão.


 Selecione em Fim o dia e o mês em que deverá terminar o horário de verão.

30
Superfície de operação

3.2.4.1.3 Regra

Para a mudança, conforme descrição que se segue, de uma regra elaborada no Editor de regulagem,
selecione essa opção, independentemente se se trata de uma regra fornecida ou de uma regra de elaboração
própria.

3.2.4.2 o Editor de regulagem

A partir da versão 6.10 do EASY-SOFT você pode, com a ajuda do Editor de regulagem, selecionar uma de uma
série de regras fornecidas de cenários de tempo específicos de um país ou elaborar regras próprias para
qualquer mudança possível do horário em qualquer parte do globo.

Condição para o uso do editor de regulagem:


Você aplica um dispositivo easy500/700, um dispositivo easy800 a partir da versão nº 07 ou um dispositivo
MFD a partir da versão nº 05.

Você pode elaborar quantas regras quiser e salvá-las em uma biblioteca própria. O software de programação
administra esta Biblioteca de regras de tal modo a que você possa selecionar todas as regras elaboradas para
cada projeto com os dispositivos mencionados acima.

3.2.4.2.1 Abrir o Editor de regulagem

Para a determinação ou a modificação de uma regra que deverá ser salva com o projeto e que deverá estar à
disposição de outros projetos você deve abrir o editor de regulagem através de:

Visão do projeto, Guia Sistema, Campo de grupo Horário de verão, Opção Regra.

Se você quiser modificar uma regra apenas para um dispositivo, para o qual existe uma conexão on-line,
selecione:

Visão da comunicação, botão Relógio, em Campo de grupo Horário de verão a opção Regra, botão
Definir regra.

31
Ajuda EASY-SOFT 6

Ilustração: Diálogo Mudança do horário

3.2.4.2.2 Aplicar a regra existente

3.2.4.2.2.1 Aplicar a regra fornecida

Antes de editar uma regra complicada, você deveria verificar se uma das regras fornecidas não corresponde aos
seus requisitos.

32
Superfície de operação

Ilustração: Regras fornecidas

 Clique no campo da lista Biblioteca de regras e selecione uma das regras predefinidas.

Os parâmetros dessa regra são assumidos nos campos de grupo Início horário de verão e Fim horário de
verão. O nome da regra aparece no campo de entrada do campo de grupo Regras definidas pelo usuário.
Para o simples reaproveitamento no próximo projeto você pode, acionando o botão Assumir, inserir a regra na
lista Regras definidas pelo usuário.

 Acione o botão OK para ativar a regra selecionada e sair do editor de regulagem.

3.2.4.2.2.2 Usar regra definida pelo usuário

 Selecione na lista Regras definidas pelo usuário uma regra já elaborada e acione o botão OK, para
ativar a regra selecionada.

3.2.4.2.3 Editar regra

3.2.4.2.3.1 Campos de grupo Início horário de verão e Fim horário de verão

 Selecione para ambos os campos de grupo nos campos idênticos da lista Quando, Dia da semana,
Como, Dia, Mês, Hora e Minuto, os parâmetros para a regra de mudança de horário específica do país.
 Selecione no campo da lista Diferença de horário a hora entre 0,5 até 3 horas, que no país de destino
foi prefixada para a respectiva mudança.

Para a criação de uma biblioteca de regras própria e deste modo para o reaproveitamento simples no próximo
projeto, você precisa salvar a regra, especificando uma designação.

 Dê um nome no campo de entrada do campo de grupo Regras definidas pelo usuário e acione o botão
Assumir.
 Clique sobre o botão OK para ativar a regra selecionada e sair do editor de regulagem.

33
Ajuda EASY-SOFT 6

3.2.5 Configurações Ethernet (dispositivo: x)

Você edita os parâmetros para um perfil Ethernet no diálogo Configurações Ethernet (dispositivo: x). Essa
parametrização vale apenas para o Gateway Ethernet que está conectado com o relé de controle ou o
dispositivo de visualização a ser aqui parametrizado.

Um perfil elaborado aqui - ao contrário do perfil que você elaborou a partir da visão da Comunicação - não pode
ser usado para a parametrização de outros Gateway Ethernet.

No caso de já existir um perfil Ethernet pré-definido (da visão da Comunicação), você poderá selecioná-lo no

campo da lista no lado esquerdo do diálogo, com o botão assumir e eventualmente adaptar os
parâmetros.

3.2.5.1 Configurações Ethernet

Configurações Ethernet (dispositivo: x)


Parâmetros
Perfis Ethernet Endereço IP: 192 168 1 2
Perfil-1 Máscara de subrede: 255 255 255 0
Gateway standard: 192 168 1 1
>>
Porta: 10001 Taxa baud: 9600

Endereço IP remoto: 0 0 0 0
Porta remota: 0

OK Interromper

Diálogo Configurações Ethernet

3.2.5.1.1 Endereço IP:

O endereço IP é normalmente um indicativo único concedido a cada conexão ativa de rede, como por exemplo
um Gateway Ethernet easy209-SE. Ele abrange aqui 32 bits ou respectivamente quatro bytes e se compõe de
duas partes: do endereço da rede e do endereço do dispositivo. O endereço da rede se compõe dos bits
superiores do endereço, o endereço do dispositivo dos bits inferiores restantes.

Cada byte pode ser representado aqui como número decimal entre 0 e 255, sendo que os bytes individuais são
separados por um ponto.

3.2.5.1.1.1 Classes de rede

Uma classe de rede é uma área definida de endereços IP. Distinguimos cinco classes de redes: A, B, C, D e E,
das quais as três primeiras classes são as mais importantes. A tabela que se segue mostra a sua especificação.

Classe de rede Área de endereço Parte da rede Parte do Máscara de


dispositivo subrede
Classe »A« 0.0.0.0 ... 1 byte 3 byte 255.0.0.0
127.255.255.255
Classe »B« 128.0.0.0 ... 2 byte 2 byte 255.255.0.0

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Superfície de operação

191.255.255.255
Classe »C« 192.0.0.0 ... 3 byte 1 byte 255.255.255.0
223.255.255.255

Tabela: Classes de rede A, B e C

Exemplo de parametrização para o Gateway Ethernet que se orienta pela classe de rede »C«.

Classe de rede »C«


Endereço IP (exemplo) 192 168 1 20
Máscara de subrede 255 255 255 0
Estrutura Parte da rede Parte da rede Parte da rede Parte do
dispositivo

Tabela: Exemplo de parametrização para a classe de rede »C«

De acordo com a classe de rede »C«, as primeiras 24 casas do endereço IP são imutáveis; para o endereço do
dispositivo estão à disposição oito bits com o valor decimal de 0...255.

Mas, em cada rede dois endereços constam como reservados e não deveriam ser usados por você:

 Em uma parte do dispositivo »0« trata-se do endereço da rede.


 Em uma parte do dispositivo »255« (todos os bits colocados em um) trata-se do endereço broadcast
da rede.

A máscara de subrede proposta da parte do programa: 255.255.255.0 possibilita assim 256-2=254 endereços
de dispositivos.

3.2.5.1.1.2 Endereços IP para redes privadas

Especialmente para redes isoladas, locais, baseadas em IP, foram reservadas pela IANA (Internet Assigned
Numbers Authority) três áreas de endereços (Private Addresses). Esses endereços IP você pode usar para o
Gateway Ethernet, sem que seja necessária uma reserva prévia junto à IANA.
Dispositivos com esses endereços não podem estar ligados diretamente à Internet (known not to exist).

Endereços IP que estão reservados para redes privadas Máscara de subrede Classe de
rede
de: a:
10.0.0.0 10.255.255.255 255.0.0.0 a
172.16.0.0 172.31.255.255 255.255.0.0 B
192.168.0.0 192.168.255.255 255.255.255.0 C

Tabela: Endereços IP que de acordo com RFC 1918 estão reservados para redes privadas

3.2.5.1.1.3 Parametrização para Intranet ou Internet

Se você opera um dispositivo dentro de uma rede na empresa, ou se deseja liberá-lo para um acesso através
da Internet, solicite ao seu administrador de rede os parâmetros correspondentes para endereços IP, máscara
de subrede etc.

35
Ajuda EASY-SOFT 6

3.2.5.1.2 Máscara de subrede:

A máscara de subrede (também chamada de máscara de rede) é uma máscara bit que separa um endereço IP
em uma parte da rede e uma parte do dispositivo.

Cada bit da máscara de subrede se refere por isso a exatamente um bit do endereço IP. Todos os bits da
máscara de subrede colocados no estado »1« marcam o bit correspondente do endereço IP como a parte da
rede que endereça a subrede em questão. Os bits colocados no estado »0« marcam a parte do dispositivo com
que cada dispositivo individual (relé de controle, dispositivo de visualização) é endereçado na subrede, ou seja,
apenas dentro dessa área as casas do endereço IP podem ser modificadas.

Após uma vinculação da máscara de subrede baseada em bit com o endereço IP parametrizado, a área de
endereço utilizável está definida para o dispositivo bem como a qual subrede pertence esse endereço.

Observação: Todos os participantes que deverão comunicar-se diretamente entre si precisam ser endereçados
por você de tal modo a que se encontrem na mesma rede (subrede).

Exemplo:

Máscara de subrede: 255.255.255.224 = 11111111.11111111.11111111.11100000

Endereço IP 192.168.1.20 = 11000000.10101000.00000001.00010100

(Parte de subrede de seu endereço 192.168.1.)

Neste caso as primeiras 27 casas do endereço IP são imutáveis e para o endereço do dispositivo estão à
disposição 5 bits com o valor decimal 0...31. Como o »0«, de acordo com o combinado, não é usado como
endereço e o valor máximo »31« está reservado para notícias de broadcast, aqui o endereço do dispositivo que
pode ser usado se estende dentro da faixa de 1...30. Portanto, o »20« parametrizado é válido.

3.2.5.1.3 Gateway standard:

Você precisa de um Gateway standard se quiser transportar pacotes de dados de sua rede (fixado através da
máscara de subrede) mediante um Gateway/Router para uma outra rede.

No Gateway standard trata-se do nó de rede intermediado em sua rede ou subrede que dispõe de endereços
para as ID de rede de outras subredes na rede. Um Gateway poderia compor-se, por exemplo, de um
computador com mais de um cartão Ethernet, sendo que cada cartão pertence a uma outra rede.

Quando o Gateway Ethernet easy209-SE (com base na máscara de subrede) reconhece que o endereço de
destino não se encontra em sua subrede local, ele manda os pacotes de dados para o Gateway standard.

No caso de você não haver configurado um Gateway standard, a comunicação permanece restrita à rede local
(subrede).

3.2.5.1.4 Porta:

Da parte do programa pré-ocupada com 10001, faixa de valores permitida das "Registered Ports"
10001...10999, dentro da qual você pode mudar o número da porta.

O número de porta pré-fixado 10001 permite ao Gateway Ethernet o imediato intercâmbio de dados com o
dispositivo easy ou MFD acoplado.

Observação: Para o intercâmbio de dados numa aplicação com cliente é absolutamente indispensável dar o
número da porta!

36
Superfície de operação

Essa porta (uma interface do software) é auscultada permanentemente por um serviço do Gateway Ethernet
quanto à presença de novos pacotes de dados. Pacotes de dados de uma aplicação com cliente para um
processo em um dispositivo acoplado ou em direção contrária são encaminhados imediatamente.

Observação: Por dispositivo acoplado e através de sua interface serial pode ser montada apenas uma conexão
com o Gateway Ethernet. Portanto, não podem ser montadas conexões existentes simultaneamente - através
de diversas portas, para vários parceiros de comunicação.

3.2.5.1.5 Taxa baud:

Aqui você parametriza a velocidade de transmissão da interface serial »PC- Interface« do relé de controle 800
ou do dispositivo de visualização provido com o Gateway Ethernet. As velocidades de transmissão realizáveis
você encontra na tabela Cabos de conexão para o Gateway Ethernet.

3.2.5.1.6 Endereço IP remoto:

O endereço IP remoto é o endereço de destino Ethernet, para o qual um Gateway Ethernet easy209-SE envia
textos e dados recebidos de um relé de controle 800 através do módulo SP.

Se você tiver parametrizado o endereço IP remoto e a porta remota, o Gateway Ethernet monta uma conexão
para esse endereço de destino Ethernet, assim que forem entregues dados de um relé de controle 800.

A seguir esses dados são transmitidos para o endereço de destino Ethernet. A conexão continua existindo de
forma permanente para a transferência de novos dados. Nesse caso não pode ser montada uma conexão
adicional a partir de fora - por exemplo através de uma aplicação com cliente!

Observação: Para desmontar a conexão, a tensão de alimentação do Gateway Ethernet precisa ser
desenergizada e energizada.

Se você não parametrizou Endereço IP remoto e Porta remota, o Gateway Ethernet aguarda uma montagem de
conexão por um cliente, ou seja, oferece uma pura funcionalidade de servidor.

3.2.5.1.7 Porta remota:

Através da Porta remota (uma interface do software), você endereça sob o endereço de destino Ethernet o
serviço que deverá receber e processar os textos e dados entregues pelo módulo SP.

37
Ajuda EASY-SOFT 6

3.2.6 Projeto EZ500/700

3.2.6.1 Configurações com o relé de controle easy500/700

3.2.6.1.1 Generalidades

No ambiente da janela Banca de trabalho você puxa primeiramente, com a função arrastar e soltar, um relé
de controle 500/700 da Caixa de ferramentas para a Banca de trabalho.

A seguir abre-se o diálogo Seleção do número da versão do dispositivo.

 Selecione no campo da lista o número de versão adequado para o seu dispositivo e que se encontra no
lado esquerdo do dispositivo.
 Confirme a sua seleção com a tecla OK.

Agora o dispositivo é representado na Banca de trabalho e na janela Campo de propriedades a guia


Dispositivo está ativada.

Tópicos relacionados:

 Guia do fichário Dispositivo


 Guia do fichário Configurações do sistema
 Guia do fichário Segurança

3.2.6.1.2 Guia do fichário Dispositivo

3.2.6.1.2.1 Nome do programa

Para uma diferenciação cômoda, no campo de entrada Nome do programa você pode dar um nome
expressivo ao seu programa. No download do programa, o nome é transmitido para o dispositivo. O relé de
controle 500/700 pronto para entrar em funcionamento exibe o nome do programa na última linha do menu
Visualização da informação.

3.2.6.1.2.2 Campo de grupo Versão do dispositivo

Ao assumir um relé de controle 500/700 na Banca de trabalho você possivelmente selecionou um número da
versão do dispositivo. No campo da lista »a partir de« você pode adaptar posteriormente um número ao
dispositivo a ser operado, por exemplo, quando da troca de um dispositivo.
O número da versão do dispositivo é importante porque com cada nova versão são colocados à disposição
adicionalmente novos módulos de função bem como funcionalidades ampliadas dos dispositivos. Ele é
controlado no download do programa, impedindo uma transferência quando o dispositivo acoplado acusa uma
versão mais antiga e cuja gama de funções possivelmente não é suficiente.

3.2.6.1.3 Guia do fichário Configurações do sistema

3.2.6.1.3.1 Anti-ricochete I

Ajuste de fábrica: ativado

Liga ou desliga a temporização (anti-ricochete). A avaliação com retardo dos sinais de entrada pode ser
necessária, para compensar o possível ricochetear dos contatos de chaves e botões.

Observação: Desde que o sistema operacional não apóia essa funcionalidade on-line, aparece um aviso
correspondente. A seguir, esta opção não está mais disponível.

 Selecione na guia Sistema a opção Anti-ricochete I. O software de programação quita a seleção com
uma marca de seleção.

38
Superfície de operação

 Elabore agora o diagrama elétrico para o dispositivo. Para isto, mude para a visão do Diagrama elétrico
(veja Elaboração do diagrama elétrico easy400/500/600/700 ).
 .

3.2.6.1.3.2 Botões P

Ajuste de fábrica: desligado

Libera ou bloqueia os botões P do dispositivo.

 Selecione na guia Sistema a opção Botões P. Os botões P liberados podem ser reconhecidos com a
marca de seleção no software de programação e na letra »P«, sem »-« , na indicação do status de um relé
de controle ou de um dispositivo de visualização.

Somente no menu dos dispositivos Indicação do status os botões P atuam como entradas. Com o
acionamento dos botões P conectados você pode controlar de forma correspondente a lógica do diagrama
elétrico.

Observação: Se você excluir um diagrama elétrico no relé de controle 500/700, os botões P são desativados
automaticamente. Quando um diagrama elétrico é carregado do cartão de memória ou do software de
programação para o relé de controle, então é assumido o estado ajustado ali.

3.2.6.1.3.3 Partida cartão

Ajuste de fábrica: desligado

Um relé de controle - sem cartão de memória encaixado - inicializa com a energização da tensão,
imediatamente no modo de operação RUN, se Partida RUN não tiver sido desativada propositalmente.

A opção ativada de Partida cartão faz com que,

 com o cartão de memória inserido, o programa válido e salvo (o diagrama elétrico) seja carregado no
dispositivo, assim que este muda para o modo de operação RUN e
 um outro programa que se encontrar eventualmente no dispositivo for sobrescrito.

Se, adicionalmente, a configuração do sistema Partida RUN permanecer ativada, o programa carregado pelo
cartão de memória é executado imediatamente.

Esse "modo de operação com cartão de memória" foi concebido para aplicações em que técnicos leigos podem
mudar o programa através da troca de cartões de memória.

A troca de cartões de memória só pode ser efetuada quando o relé de controle se encontrar no estado sem
tensão.

Observação: Se nenhum programa válido estiver contido no cartão de memória, o dispositivo permanece no
estado operacional STOP até a entrada ou a transferência de um programa.
O dispositivo também permanece no estado operacional STOP se, com a opção Partida cartão ativada, não
tiver sido encaixado um cartão.

Se o programa do cartão de memória for diferente do programa no relé de controle, então na ligação
primeiramente é carregado o programa do cartão e depois é inicializado o modo de operação RUN.

Observação:

Partida cartão só funciona com o cartão de memória EASY-M-32K.

Os velhos cartões de memória easy-M-8K ou easy-M-16K não dispõem das características requeridas.

39
Ajuda EASY-SOFT 6

Uso de diferentes cartões de memória no dispositivo easy 500/700

Com a ajuda de um cartão de memória você pode assumir confortavelmente um programa easy400/600
existente em um novo dispositivo easy 500/700. Nisso devem ser observados os direitos de leitura e de escrita
apontados na seguinte tabela. Portanto, um dispositivo easy 500/700 pode ler todos os cartões fornecidos
atualmente, mas só pode escrever o cartão easy-M-32K.

Dispositivo EASY-M-32K EASY-M-16K EASY-M-8K


easy 500/700 R, W * R R
easy 600 - R, W * R
easy 400 - - R, W *

* R=direitos de leitura, W=direitos de escrita

3.2.6.1.3.4 Tempo de ciclo

Ajuste de fábrica: 00 ms

Para os relés de controle 500/700 você pode ajustar um tempo de ciclo de referência. Este tempo de ciclo se
ajusta quando o tempo de ciclo máximo do programa que aparece é menor do que o valor prefixado.
Como tempo de ciclo de referência podem ser ajustados valores entre 00 e 60 ms.

Condição para a parametrização do tempo de ciclo: Na visão da Comunicação você manobrou o dispositivo
para o estado operacional STOP.

 Selecione na guia Sistema, Campo da lista Tempo de ciclo o valor desejado.

Observação: A entrada de um tempo de ciclo de referência só é sensata, se para uma aplicação, como por
exemplo um regulador de dois pontos, você precisar de um tempo de ciclo reproduzível.
No ajuste do tempo de ciclo de 00ms, o relé de controle executa o diagrama elétrico e o programa com a
máxima velocidade possível.

3.2.6.1.3.5 Remanência

Ajuste de fábrica: desligado

Para os relés de controle 500/700, diversos marcadores e relés de função predefinidos podem ser usados para
preservar o seu estado lógico (valor real), após o desligamento da tensão de alimentação. O valor real estará à
disposição de forma inalterada, quando a máquina ou a instalação forem ligadas novamente.

Condição para a parametrização da remanência: Na visão da Comunicação você manobrou o dispositivo


para o estado operacional STOP.

Os seguintes marcadores e relés de função dependentes do tipo do dispositivo podem ser ajustados para a
memorização de valores reais remanentes:

easy500/700

Marcadores:

 M9 a M12, M13 a M16 e


 N9 a N16;

40
Superfície de operação

Relés de função:

 Contadores crescentes/decrescentes C5 a C7, C8, C13 a C16;

 Saída de texto D1 a D8 e
 Relés de tempo T7, T8, T13 a T16.

 Selecione na guia Sistema, campo de grupo Remanência os operandos desejados como remanentes.

Observação: O ajuste Remanência vale sempre para todos os grupos de marcadores mencionados acima.
Marcadores individuais não podem, ao contrário dos relés de controle 800 ou dos dispositivos de visualização,
ser ajustados de forma remanente.

Campo de grupo Horário de verão

Ajuste de fábrica: nenhuma mudança para o horário de verão

O software de programação lhe oferece aqui a possibilidade de seleção se e como deverá ser efetuada a
mudança automática para o horário de verão nos relés de controle 500/700 com relógio de tempo real.

Uma descrição mais extensiva você encontrará no capítulo Mudança para o horário de verão.

Uma descrição como você poderá modificar o ajuste no dispositivo você encontrará no manual de operação
(AWB 2528-1508x).

Se uma mudança for requerida, você pode selecionar uma prefixação regional ou prefixar uma regulagem para
as duas datas da mudança com o Editor de regulagem .

 Selecione na guia Sistema, Campo de grupo Horário de verão uma das prefixações regionais ou a opção
Regra.

3.2.6.1.4 Guia do fichário Segurança

3.2.6.1.4.1 Generalidades sobre a senha

Ajuste de fábrica: desligado

Uma senha não existe ou não foi ativada.

Com uma senha você pode proteger um relé de controle 500/700 contra o acesso de estranhos. Como senha
você pode inserir um valor entre 0001e 9999. Com a combinação de números 0000 você exclui uma senha.

A proteção com senha bloqueia o acesso aos campos que podem ser selecionados no dispositivo.

O menu especial para a configuração de uma senha é protegido sempre com a senha já ativada.

3.2.6.1.4.2 Instalar a senha

 Selecione na guia Segurança, campo de grupo Entrada da senha entre as opções que se seguem a
faixa de validade requerida para a senha:
 Diagrama elétrico:

A senha atua sobre o programa (diagrama elétrico) e relés de função não liberados.

 Parâmetros

41
Ajuda EASY-SOFT 6

O menu PARÂMETROS no relé de controle 500/700 está protegido. Deste modo não podem mais ser
mudadas constantes de relés de função no modo de operação RUN.

 Relógio:

Data e hora do relé de controle 500/700 são protegidos pela senha.

 Modo de operação:

No relé de controle 500/700 a mudança do modo de operação RUN ou STOP é protegida.

 Interface:

A interface serial (conexão do PC) de um relé de controle 500/700 está bloqueada contra o acesso
através do software de programação.
Esta proteção com senha bloqueia o dispositivo totalmente, impede, por exemplo, um download/upload
de um programa, uma mudança do modo de operação ou a indicação do fluxo de corrente on-line.

 Excluir Prog.:

Após quatro entradas erradas da senha aparece no dispositivo a pergunta „EXCLUIR PROG?“.
A consulta não ocorre na seleção desta opção. Contudo, se a senha foi esquecida, você não terá mais a
possibilidade de excluir o programa ou respectivamente efetuar mudanças nas áreas protegidas.

Observação: Para que você possa instalar uma senha, na área Entrada da senha precisa estar protegido pelo
menos um menu ou uma função. Por parte do programa a função Diagrama elétrico (programa) foi pré-
selecionada para a proteção com senha a ser instalada, com o que, porém, ainda nenhuma senha tem validade.

 Insira a senha numérica de quatro dígitos (0001– 9999) no campo Senha,


 Repita a entrada da senha no campo Repetição da senha

Observação: Anote a sua senha, antes de ativá-la. Se a entrada da senha não é mais conhecida e a opção
Excluir Prog. não foi ativada, então um relé de controle 500/700 ainda pode ser aberto, mas perdem-se o
programa e todas as configurações.

Com o salvar do arquivo, a senha é assumida no projeto e ativada com a transferência do programa para o
dispositivo.

Atenção! Se a senha não é conhecida ou se ela se perdeu e a função de exclusão da senha Excluir programa
está desligada, então o dispositivo só pode ser reposto no estado do fornecimento junto ao fabricante.
Nesse caso, perdem-se o programa e todos os dados!

3.2.6.1.4.3 Excluir senha

 Exclua primeiro a senha de quatro dígitos no campo Senha e insira a seguir 0000.
 Exclua a senha no campo Repetição da senha e repita aqui a entrada dos quatro zeros 0000.

Observação: Uma senha inscrita no relé de controle 500/700 é transmitida com o programa de lá para o
cartão de memória, independentemente se foi ou não ativada. Se você recarregar esse programa do cartão, por
exemplo em um outro dispositivo, também a senha é transmitida para esse dispositivo e ativada
imediatamente.

3.2.6.1.5 Configuração com o relé de controle 500/700 em operação individual

Condição: Você se encontra na visão do Projeto e puxou, através da função arrastar e soltar, um relé de
controle 500/700 da Caixa de ferramentas para a Banca de trabalho.

Inicialmente você precisa parametrizar o relé de controle individual.


42
Superfície de operação

A parametrização para a operação individual está explicada pormenorizadamente em » Generalidades «.


Relés de controle 500/700 você pode complementar com uma expansão I/O (veja o capítulo seguinte).

 Para encerrar, não se esqueça de salvar o projeto modificado.

3.2.6.1.6 Configuração com o relé de controle 500/700 e dispositivos de expansão

Os relés de controle 500/700 podem ser expandidos localmente com os dispositivos de expansão EASY 618-..-
RE ou EASY 620-DC-TE ou descentralmente – através do módulo de acoplamento EASY 200-EASY.
Na expansão local o dispositivo de expansão se encontra diretamente ao lado do dispositivo básico, sendo
conectado através do plugue de conexão easy-LINK-DS.

3.2.6.1.6.1 Expansão I/O

 Puxe o dispositivo de expansão easy 618-..-RE ou easy 620-DC-TE , da mesma forma como anteriormente
o componente básico pelo sistema Drag & Drop, da Caixa de ferramentas para a Banca de trabalho.

Você processa as entradas dos módulos de expansão no diagrama elétrico, da mesma maneira como as
entradas no dispositivo básico, como contatos. Os contatos de entrada chamam-se R1 a R12.

R15, R16 são os sinaleiros coletivos de falhas dos dispositivos de expansão com saída de transistor.

As saídas são tratadas como bobina de relé ou contato, da mesma forma como as saídas no dispositivo básico.
Os relés de saída se chamam S1 a S8.

Observação: No easy 618-..-RE existem as saídas S1 a S6. As demais saídas S7, S8 podem ser usadas como
marcadores.

3.2.6.1.6.2 Expansão descentral através do módulo de acoplamento

 Puxe o dispositivo para a expansão descentral, o módulo de comunicação EASY 200-EASY, para a Banca
de trabalho.
 A seguir puxe o módulo de expansão EASY 620-DC-TE para a Banca de trabalho.
 Salve o projeto modificado.

43
Ajuda EASY-SOFT 6

3.2.7 Projeto EZ800

3.2.7.1 Configurações com o relé de controle easy800

3.2.7.1.1 Generalidades

No ambiente da janela Banca de trabalho você puxa primeiramente, com a ajuda da função arrastar e soltar,
um relé de controle 800 da Caixa de ferramentas para a Banca de trabalho.

A seguir abre-se o diálogo Seleção do número da versão do dispositivo.

 Selecione no campo da lista o número de versão adequado para o seu dispositivo e que se encontra no
lado esquerdo do dispositivo.
 Confirme a sua seleção com a tecla OK.

Agora o dispositivo é representado na Banca de trabalho e na janela Campo de propriedades você vê as


guias através das quais você procede à parametrização do dispositivo.

3.2.7.1.2 Parametrização do relé de controle

A parametrização do relé de controle você efetua através das guias do fichário na janela Campo de
propriedades:

 Guia do fichário Configurações do sistema


 Guia do fichário Segurança
 Guia do fichário Modo de operação
 Guia do fichário Parâmetros da comunicação

3.2.7.1.3 Configurações com o relé de controle 800 em operação individual

Condição: Você se encontra na visão do Projeto e puxou, através da função arrastar e soltar, um relé de
controle 800 da Caixa de ferramentas para a Banca de trabalho.

Inicialmente você precisa parametrizar o relé de controle individual.

A parametrização para a operação individual está explicada pormenorizadamente em » Generalidades «.


Os relés de controle 800 você pode complementar com uma expansão I/O (veja o capítulo seguinte).

 Para encerrar, não se esqueça de salvar o projeto modificado.

3.2.7.1.4 Configuração com dispositivo de expansão

Os relés de controle 800 podem ser expandidos por você localmente com os dispositivos de expansão EASY
618-..-RE ou EASY 620-DC-TE ou descentralmente - através do módulo de acoplamento EASY 200-EASY.
Na expansão local o dispositivo de expansão se encontra diretamente ao lado do dispositivo básico, sendo
conectado através do plugue de conexão EASY-LINK-DS.

3.2.7.1.4.1 Expansão I/O

 Puxe o dispositivo de expansão EASY 618-..-RE ou EASY 620-DC-TE , da mesma forma como
anteriormente o componente básico pelo sistema Drag-and-Drop, da Caixa de ferramentas para a Banca
de trabalho.

Você processa as entradas dos módulos de expansão no diagrama elétrico, da mesma maneira como as
entradas no dispositivo básico, como contatos. Os contatos de entrada chamam-se R1 a R12.
44
Superfície de operação

R15, R16 são os sinaleiros coletivos de falhas dos dispositivos de expansão com saída de transistor.

As saídas são tratadas como bobina de relé ou contato, da mesma forma como as saídas no dispositivo básico.
Os relés de saída se chamam S1 a S8.

Observação: No EASY618-..-RE existem as saídas S1 a S6. As demais saídas S7, S8 podem ser usadas como
marcadores.

3.2.7.1.4.2 Expansão descentral através do módulo de acoplamento

 Puxe o dispositivo para a expansão descentral, o módulo de comunicação EASY200-EASY, para a Banca de
trabalho.
 A seguir puxe o módulo de expansão EASY620-DC-TE para a Banca de trabalho.
 Salve o projeto modificado.

3.2.7.1.5 Configurações como participante da NET

Condição: Você se encontra na visão do projeto e já tem um dispositivo apto para a rede na Banca de
trabalho.

3.2.7.1.5.1 Mestre

Este dispositivo individual se transformará num mestre NET com o endereço NET 1, assim que você assumir um
segundo dispositivo para dentro da Banca de trabalho.

 Puxe com a função arrastar e soltar um relé de controle 800, na qualidade de segundo dispositivo, da
Caixa de ferramentas para a Banca de trabalho.

No diálogo que se abre, dependendo do dispositivo aplicado, você é solicitado a mencionar o número da versão
do dispositivo.

 Se for o caso, selecione o número adequado da versão do dispositivo.

Além disso você será solicitado a inserir um endereço NET (NET-ID). O software de programação lhe propõe um
número sensato (2), que você pode assumir diretamente nesse exemplo.

 Confirme aqui no campo da lista NET-ID: o número proposto »2« através do botão OK.

Dependendo da aplicação, você possivelmente ainda precisará mudar apenas os parâmetros operacionais
propostos da taxa baud e do Bus-Delay.
O novo dispositivo incluído foi selecionado e pode ser parametrizado por você na janela Campo de
propriedades.

 Elabore agora o programa para o mestre. Para isto, mude para a visão do Diagrama elétrico (veja
Elaboração do diagrama elétrico easy800/MFD ).

3.2.7.1.5.2 Escravo

Se você configurar um escravo, pode ser que no caso que se segue seja necessária uma configuração que é
diferente da do mestre:
Um participante com a NET-ID 2 a 8 deve seguir a mudança do modo de operação do mestre.

45
Ajuda EASY-SOFT 6

 Para tal, selecione através da guia do fichário Parâmetros da comunicação a opção RUN remoto para um
participante com a NET-ID 2 a 8

Após a seleção da guia do fichário Modo de operação, você pode atribuir um nome ao programa do dispositivo
selecionado, no campo Nome do programa. Nos grandes projetos com diversos programas você pode melhorar
consideravelmente a visão de conjunto do projeto através da atribuição de um nome.

 Conecte os participantes da rede através do cabo de conexão e plugue nos últimos dois participantes os
resistores de terminação do bus (veja Manual de operação AWB2528-1423-x, capítulo »Conectar rede
NET«.
 Elabore agora o programa para um escravo inteligente. Para isso, mude para a visão do Diagrama elétrico.

3.2.7.1.6 Carregar programas de diferentes versões de dispositivos a partir do cartão de memória

Se você quiser carregar do cartão de memória um programa que foi elaborado para um dispositivo de um outro
número de versão, você precisará verificar primeiro se o programa é compatível.

Dentro das famílias de dispositivos easy800 e MFD80-CP8, programas de uma escala de versão mais antiga
podem ser lidos sem restrição de funções pelos dispositivos mais novos (compatibilidade ascendente).

Por outro lado, a leitura de novos programas pelos dispositivos mais velhos (compatibilidade descendente) de
forma geral não é apoiada.

O intercâmbio de programa do MFD para o easy800 não é apoiado de forma geral. Na leitura de programas do
easy800 para o MFD, embora os módulos não apoiados sejam assumidos (por exemplo o módulo de
visualização do texto), eles permanecem ali sem função.

A seguinte tabela lhe demonstra com quais versões de dispositivos é possível um intercâmbio de programas,
através do cartão de memória, de um dispositivo para outro.

de\ easy800 easy800 easy800 easy800 MFD-CP8 MFD-CP8 MFD-CP8


\para Ver.-Nº Ver.-Nº Ver.-Nº Ver.-Nº Ver.-Nº Ver.-Nº Ver.-Nº
01 03 07 09 01 05 07
easy800
Ver.-Nº OK - - - - - -
01
easy800
Ver.-Nº OK OK - - - - -
03
easy800
Ver.-Nº OK OK OK - - - -
07
easy800
Ver.-Nº OK OK OK OK - - -
09
MFD-CP8
Ver.-Nº OK OK - - OK - -
01
MFD-CP8
Ver.-Nº OK OK - - OK OK -
05
MFD-CP8
Ver.-Nº OK OK - - OK OK OK
07

Tabela: Compatibilidade ascendente/descendente para o intercâmbio de programa através de cartão de


memória

46
Superfície de operação

3.2.7.2 Configurações do sistema

Nessa página são descritas as configurações do sistema para um relé de controle 800.

3.2.7.2.1 Campo de grupo Configurações do sistema

3.2.7.2.1.1 Anti-ricochete I

Ajuste de fábrica: ativado

Liga ou desliga a temporização (anti-ricochete). A avaliação com retardo dos sinais de entrada pode ser
necessária, para compensar o possível ricochetear dos contatos de chaves e botões.

Observação: Desde que o sistema operacional não apóia essa funcionalidade on-line, aparece um aviso
correspondente. A seguir, esta opção não está mais disponível.

3.2.7.2.1.2 Botões P

Ajuste de fábrica: desligado

Libera ou bloqueia os botões P do dispositivo.

 Selecione na guia Sistema a opção Botões P. Os botões P liberados podem ser reconhecidos com a
marca de seleção no software de programação e na letra »P«, sem »-« , na indicação do status do relé de
controle ou do dispositivo de visualização.

Somente no menu dos dispositivos Indicação do status os botões P atuam como entradas. Com o
acionamento dos botões P conectados você pode controlar de forma correspondente a lógica do diagrama
elétrico.

3.2.7.2.1.3 Partida cartão

Ajuste de fábrica: desligado

Se Partida cartão permanece desligada, um relé de controle ou um dispositivo de visualização inicializa com a
energização da tensão, sem cartão de memória encaixado, imediatamente no modo de operação RUN, se
Partida RUN não tiver sido desativada propositalmente.
Uma opção Partida cartão ativada faz com que com o cartão de memória encaixado o programa válido ali
salvo (o diagrama elétrico) seja carregado no dispositivo assim que o dispositivo é manobrado no modo de
operação RUN.
Um outro programa que se encontrar eventualmente no dispositivo será sobrescrito.
Se, adicionalmente, a configuração do sistema Partida RUN permanecer ativada, o programa carregado pelo
cartão de memória é executado imediatamente.

 Selecione na guia Sistema a opção Partida cartão.

O modo de operação com cartão de memória foi concebido para aplicações em que técnicos leigos podem
mudar o programa através da troca de cartões de memória.

Observação: A troca de cartões de memória só pode ser efetuada quando o relé de controle ou o dispositivo
de visualização se encontrar no estado sem tensão.

Casos excepcionais no uso de um cartão de memória:

1. Se o programa do cartão de memória for diferente do programa no relé de controle ou no dispositivo


de visualização, então na ligação primeiramente é carregado o programa do cartão e depois é
inicializado o modo de operação RUN.

47
Ajuda EASY-SOFT 6

2. Se um cartão de memória está encaixado e se no dispositivo não existir um programa, então o


programa do cartão de memória é carregado no dispositivo. Esse comportamento está ativado de
maneira geral e também não pode ser desligado.
3. Se nenhum programa válido estiver contido no cartão de memória, o dispositivo permanece no estado
operacional STOP até a entrada ou a transferência de um programa.
O dispositivo também permanece no estado operacional STOP se, com a opção Partida cartão
ativada, não tiver sido encaixado um cartão.

Embaixo você verá o que é preciso observar, se você quiser Carregar programas de diferentes versões de
dispositivos a partir do cartão de memória.

3.2.7.2.1.4 Botões I

As opções Botões I e Botões R possibilitam ao operador manejar um relé de controle ou um dispositivo de


visualização em ambiente rude através de dispositivos de comando RMQ externos.

Observação: Você pode ativar apenas uma das duas opções Botão I ou Botão R. Entradas que foram ativadas
como botões de operação não estão mais à disposição no diagrama elétrico para tarefas de controle sensatas.

Botões externos com retorno que estão conectados com os bornes de entrada locais I ou com os bornes de
entrada R do dispositivo de expansão dispõem assim da mesma funcionalidade como os botões de operação do
dispositivo. Os bornes de entrada I ou R estão coordenados fixamente com os respectivos botões de operação.

Botão de operação Borne de entrada Borne de


I entrada R
Cursor para a esquerda I1 R1
Cursor para cima I2 R2
Cursor para a direita I3 R3
Cursor para baixo I4 R4
OK I5 R5
ESC I6 R6
DEL I7 R7

ALT I8 R8

* (é ocupada apenas no dispositivo de visualização, no relé de I9 R9


controle 800 I9 pode ser usada livremente para tarefas de
controle)

Tabela: Coordenação dos botões de operação e dos bornes de entrada I ou R

Através do acionamento simultâneo de dois botões correspondentes com retorno (por exemplo I7+I8) o
operador obtém o mesmo efeito como com os botões de operação (por exemplo DEL+ALT).

Botões externos com retorno e botões de operação do dispositivo são avaliados paralelamente, através do que
se torna possível uma operação mista.

No caso excepcional de que o botão externo com retorno e o botão de operação coordenado do dispositivo são
acionados simultaneamente, o acionamento do botão externo não é considerado. Deste modo, estados de
operação contraditórios ficam excluídos.

Se um botão externo com retorno e um botão de operação com funcionalidades diferentes são acionados
simultaneamente, então isto será interpretado pelo dispositivo como o acionamento de uma combinação de
botões.

3.2.7.2.1.5 Botões R

Veja acima.

3.2.7.2.2 Campo de grupo Remanência


48
Superfície de operação

Ajuste de fábrica: desligado

Para os relés de controle ou dispositivos de visualização, marcadores e diversos módulos de função podem ser
usados para preservar o seu estado lógico (valor real), após o desligamento da tensão de alimentação. O valor
real estará à disposição de forma inalterada, quando a máquina ou a instalação forem ligadas novamente.

Condição para a parametrização da remanência: Na visão da Comunicação você manobrou o dispositivo


para o estado operacional STOP.

Observação: Espaço de memória para dados remanentes:


O espaço máximo de memória disponível para dados remanentes é de 200 bytes.
O espaço de memória requerido pelos contadores de horas de funcionamente não entrou no cálculo do espaço
necessitado e portanto não precisa ser considerado.
O espaço de memória requerido pelos módulos de função é mencionado na sua descrição.

Observação para o ajuste da remanência:O ajuste 1 - 0 tem o mesmo efeito como 1 - 1, portanto, declara
como remanente apenas o operando que for indicado primeiro.

Os seguintes marcadores e módulos de função você pode selecionar individualmente ou em combinação, para
a memorização de um valor real remanente:

 MB - byte do marcador

Um campo coerente e livremente selecionável de byte do marcador pode ser declarado como remanente
(veja Tabela Marcadores disponíveis). Enquanto o limite mencionado acima de 200 bytes não for
violado, você pode declarar todos os marcadores byte disponíveis 1-96 como remanentes. Por causa da
disposição em cascata, desse modo também são remanentes os words do marcador 1-48 e,
respectivamente, os double words do marcador 1-24. Os words do marcador restantes 49-96 e,
respectivamente, os double words do marcador restantes 25-96 não podem ser declarados como
remanentes.

 C.., CH.. e CI.. - Contadores

Todos os módulos de função contadores C.., CH.. e CI.. podem ser operados com valores reais
remanentes.

 DB - Módulo de dados

Uma área coerente e livremente selecionável dos módulos de dados DB.. pode ser operada com valores
reais remanentes.

 T - Relé de tempo

Uma área coerente e livremente selecionável dos relés de tempo pode ser operada com valores reais
remanentes.

Caso especial OT - Contador de horas de funcionamento

Adicionalmente à memória de remanência de 200 bytes, os relés de controle e dispositivos de visualização


dispõem de memórias de remanência para os quatro contadores de horas de funcionamento. Os contadores de
horas de funcionamento são sempre remanentes e só podem ser deliberadamente excluídos através de um
comando de reposição no início.

Atenção! Os dados remanentes são memorizados sempre que for desligada a tensão de alimentação e lidos
quando a tensão é ligada. A segurança dos dados da memória está garantida para 1010 ciclos de escritura-
leitura.

3.2.7.2.2.1 Opção Preservar os conteúdos dos marcadores na transferência

49
Ajuda EASY-SOFT 6

A partir da versão 6.10 do software de programação »EASY-SOFT« está a sua disposição, para os dispositivos
EASY 800 a partir do nº da versão 07 ou para os dispositivos MFD a partir do nº da versão 05, a opção
Preservar os conteúdos dos marcadores na transferência.

Com a opção selecionada, o software de programação comunica ao dispositivo que ele deve tratar os
marcadores remanentes como marcadores-receita. Isso significa quenem através de uma transferência do
programa (através do software de programação ou através de um cartão de memória externo) e nem através
da edição do diagrama elétrico no dispositivo os estados desses marcadores podem ser mudados.

Contudo, sob as seguintes condições os marcadores remanentes são excluídos apesar da opção Preservar os
conteúdos dos marcadores na transferência ativada:

 através da execução de EXCLUIR PROGRAMA no dispositivo


 após a modificação das faixas remanentes do marcador no menu REMANÊNCIA... do dispositivo
 após modificação das faixas remanentes do marcador na transferência através do software de
programação ou dos cartões de memória externos

3.2.7.2.3 Campo de grupo Horário de verão

Ajuste de fábrica: nenhuma mudança do horário de verão/oficial

O software de programação lhe oferece aqui a possibilidade de seleção se e como deverá ser efetuada a
mudança automática para o horário de verão nos relés de controle 800 e nos dispositivos de visualização com
relógio de tempo real.

Uma descrição mais extensiva você encontrará no capítulo Mudança para o horário de verão.

Uma descrição como você poderá modificar o ajuste também no dispositivo, você encontrará no manual de
operação correspondente.

Se uma mudança for requerida, você pode selecionar uma prefixação regional ou prefixar uma regulagem para
as duas datas da mudança com o Editor de regulagem .

 Selecione na guia Sistema, Campo de grupo Horário de verão uma das prefixações regionais ou a opção
Regra.

50
Superfície de operação

3.2.7.3 Segurança

Nessa página é descrita a segurança da senha para um relé de controle 800. Como a segurança da senha para
um relé de controle 800 e para um dispositivo de visualização é idêntica, essa descrição vale também para um
dispositivo de visualização.

3.2.7.3.1 Generalidades sobre a senha

Ajuste de fábrica: desligado

Uma senha não existe ou não foi ativada. Com uma senha você pode proteger um relé de controle 800 contra o
acesso de estranhos. A proteção com senha bloqueia o acesso aos campos que podem ser selecionados no
dispositivo. O menu especial sempre é protegido com uma senha ativada. As primeiras quatro opções da
seguinte descrição para a entrada da senha correspondem às possibilidades de parametrização no dispositivo.

3.2.7.3.2 Campo de grupo Entrada de senha

 Selecione na guia Segurança, campo de grupo Entrada da senha entre as opções que se seguem a
faixa de validade requerida para a senha:

 Diagrama elétrico:

A senha atua sobre o programa (diagrama elétrico) e impede um upload do programa assim como a
mudança ou exclusão no modo de operação STOP.

 Parâmetros

O menu PARÂMETROS está protegido. Desta maneira não podem mais ser mudadas constantes de
módulos de função no modo de operação RUN.

 Relógio:

Data e hora do dispositivo estão protegidos pela senha contra modificações.

 Modo de operação:

No dispositivo, a mudança do modo de operação RUN ou STOP está protegida.

 Interface:

A interface serial (conexão do PC) de um dispositivo está bloqueada contra o acesso a partir do PC ou
através de uma conexão COM. Esta proteção com senha bloqueia o dispositivo totalmente.

 Excluir Prog.:

Após quatro entradas erradas da senha aparece no dispositivo a pergunta „EXCLUIR PROG?"

A consulta não ocorre na seleção desta opção. Contudo, se a senha foi esquecida, você não terá mais a
possibilidade de excluir o programa ou respectivamente efetuar mudanças nas áreas protegidas.

Observação: Para que você possa instalar uma senha, na área Entrada da senha precisa estar protegido pelo
menos um menu ou uma função. Por parte do programa a função Diagrama elétrico (programa) foi pré-
selecionada para a proteção com senha a ser instalada, com o que, porém, ainda nenhuma senha tem validade.

51
Ajuda EASY-SOFT 6

3.2.7.3.2.1 Senha (6 casas)

 Insira a senha numérica de seis dígitos (000001– 999999) no campo Senha.


 Repita a entrada da senha no campo Repetição da senha

Observação: Anote a sua senha, antes de ativá-la. Se a entrada da senha não é mais conhecida, o dispositivo
ainda pode ser destrancado (se a opção Excluir programa não foi ativada), contudo perdem-se o programa e
todas as configurações.

Com o salvar do arquivo, a senha é assumida no projeto e ativada com a transferência do programa para o
dispositivo.

Atenção! Se a senha não é conhecida ou se ela se perdeu e a função de exclusão da senha Excluir programa
está desligada, então o dispositivo só pode ser reposto no estado do fornecimento junto ao fabricante.
O programa e todos os dados se perdem!

3.2.7.3.2.2 Excluir senha

 Exclua primeiro a senha de seis dígitos no campo Senha e insira a seguir 000000.
 Exclua a senha no campo Repetição da senha e repita aqui a entrada dos seis zeros 000000.

Observação: Uma senha inscrita no dispositivo é transmitida com o programa de lá para o cartão de memória,
independentemente se foi ou não ativada. Se este programa é carregado de volta do cartão, então também a
senha é transferida para o dispositivo, tornando-se imediatamente ativa.

52
Superfície de operação

3.2.7.4 Modo de operação relé de controle 800

Nessa página está descrita a parametrização do modo de operação de um relé de controle 800. Essas
possibilidades de parametrização são válidas também para um dispositivo de visualização.

3.2.7.4.1 Designação do dispositivo

Visualização do dispositivo selecionado na janela Banca de trabalho, respectivamente do conjunto dos


dispositivos.

3.2.7.4.2 Nome do programa

Opcionalmente você pode, no campo de entrada Nome do programa, conceder um nome expressivo para o
seu programa, como por exemplo: "Estação de bombas 1",. A seguir, a designação do dispositivo é
complementada com este texto descritivo na janela Banca de trabalho.

No download do programa, o nome é transmitido para o dispositivo. O relé de controle 800 pronto para entrar
em funcionamento exibe o nome do programa na última linha do menu Sistema,Informação....

3.2.7.4.3 Campo de grupo Modo de operação

3.2.7.4.3.1 Configuração

Individual ou NET – lhe demonstra se o dispositivo foi configurado para a operação individual ou para a
operação NET.

As opções Conexão COM e Visualização ativada não estão disponíveis para um relé de controle 800.

3.2.7.4.3.2 Conexão Ethernet

Ajuste de fábrica: desligado

Com a conexão Ethernet ativada, um relé de controle 800 ou um dispositivo de visualização a partir do
número de versão abaixo monta de forma autônoma, após ligar a tensão de serviço, uma conexão com o
Gateway Ethernet acoplado. Para tal o dispositivo inicializa primeiro o Gateway Ethernet conectado de acordo
com os parâmetros de inicialização do perfil Ethernet selecionado.

Os seguintes exemplos de aplicação são depois possíveis:

 um PC, em que roda uma aplicação cliente OPC, pode acessar operandos do dispositivo,
 um relé de controle 800 pode, através de um módulo SP, enviar textos e dados diretamente através
da interface serial »Interface do PC« e do Gateway Ethernet para um endereço de destino Ethernet.
Para esse caso de aplicação você precisa ter identificado de forma bem definida o »endereço de
destino«, mediante o endereço IP remoto e a Porta remota.

Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 09
MFD 08

Para poder montar uma conexão do relé de controle ou do dispositivo de visualização para um Gateway
Ethernet, o Gateway precisa ser inicializado mediante os parâmetros de inicialização.

53
Ajuda EASY-SOFT 6

Na aplicação de dispositivos mais velhos com um número de versão mais baixo, você deve usar uma
ferramenta de software apropriada para a inicialização do Gateway Ethernet.

Inicializar Gateway Ethernet

Condição:

1. Você projetou um relé de controle 800 ou um dispositivo de visualização a partir do número de versão
mencionado acima.

2. No caso ideal o seu programa já está concluído.

3. O relé de controle ou dispositivo de visualização precisa estar conectado com o PC através do cabo de
conexão apropriado.

4. Voce comutou para a visão do Projeto e ativou a opção Conexão Ethernet.

5. Através do botão Parâmetros Ethernet você abriu o diálogo para as Configurações Ethernet.

Usar parâmetros de inicialização de um perfil Ethernet pré-definido

 Carregue um dos perfis Ethernet pré-definidos do campo da lista no lado esquerdo do diálogo mediante o

botão e confirme com OK.

Usar parâmetros de inicialização de um novo perfil Ethernet a ser elaborado

Observação: Ao contrário dos perfis Ethernet que você elabora sob conexão e que podem ser usados em todos
os projetos, as parametrizações realizadas aqui valem apenas para o Gateway Ethernet que será operado no
relé de controle 800 ou no dispositivo de visualização projetado. Esses parâmetros são carregados no relé de
controle ou no dispositivo de visualização como parte do programa, ocupando ali espaço de memória.

 Parametrize endereço IP, máscara de subrede, Gateway standard, Porta, endereço IP remoto, Porta
remota e taxa baud da maneira como exige o seu ambiente Ethernet e como está descrito em Parâmetros
Ethernet e confirme com OK.

Configurações Ethernet
Parâmetros
Perfis Ethernet Endereço IP: 192 168 1 2
Perfil-1 Máscara de subrede: 255 255 255 0
Gateway standard: 192 168 1 1
>>
Porta: 10001 Taxa baud: 9600

Endereço IP remoto: 0 0 0 0
Porta remota: 0

OK Interromper

54
Superfície de operação

Ilustração: Parâmetros Ethernet

Passar parâmetros de inicialização para o Gateway Ethernet

 Através da interface selecionada COM1...COM9, monte uma conexão lógica do PC para o dispositivo
conectado (veja on-line)
 Carregue o seu programa juntamente com os parâmetros Ethernet no relé de controle 800 ou no
dispositivo de visualização.
 Remova o cabo de conexão da interface COM serial e plugue o cabo de conexão do Gateway Ethernet na
tomada que foi liberada.
 Agora energize a tensão de serviço para o Gateway Ethernet.

O relé de controle 800 ou o dispositivo de visualização inicializa agora o Gateway Ethernet. A seguir o Gateway
pode ser acessado sob o endereço IP assinalado. No caso de você plugar novamente o cabo de conexão da
interface COM serial, o relé de controle 800 ou o dispositivo de visualização se inicializa novamente para esse
tipo de comunicação.

3.2.7.4.4 Campo de grupo Versão do dispositivo

Ao assumir um relé de controle 800 na Banca de trabalho você possivelmente selecionou um número da versão
do dispositivo.

No campo da lista »a partir de« você pode posteriormente adaptar esse número, por exemplo numa mudança
do dispositivo, ao dispositivo a ser operado.

O número da versão do dispositivo é importante porque com cada nova versão são colocados à disposição
adicionalmente novos módulos de função bem como funcionalidades ampliadas dos dispositivos. Ele é
examinado em cada download do programa e impede uma transferência se o dispositivo acoplado acusa um
número de versão mais antigo, cuja gama de funções possivelmente não é suficiente.

55
Ajuda EASY-SOFT 6

3.2.7.5 Parâmetros da comunicação-relé de controle 800

Como as configurações de rede (NET) para um relé de controle 800 e para um dispositivo de visualização são
idênticas, essa descrição vale também para um dispositivo de visualização.
As possibilidades de comunicação mais extensivas de um dispositivo de visualização em uma conexão ponta a
ponta são descritas sob Conexão COM.

3.2.7.5.1 Campo de grupo Configurador NET

3.2.7.5.1.1 IO remotos

Ajuste de fábrica: ativado

O software de programação configura um participante que você admitiu na rede, durante tanto tempo como IO
remotos (entradas e saídas descentrais distantes), até que exista para ele um programa visão do Diagrama
elétrico.

Esta função de um simples dispositivo de entrada e saída sem programa próprio só é possível para os
participantes 2 a 8. Ela tem a vantagem de os dispositivos, não importa se com ou sem display, poderem ser
operados imediatamente como entradas e saídas. Você precisa apenas conceder ainda a NET-ID (número do
participante).

A função é identificada através de uma opção IO remotos acinzentada que não pode ser mudada.

Os pontos IO remotos (pontos E/S) de um tal participante "tolo" da rede podem ser considerados por você
como uma expansão dos pontos E/S locais do participante 1.
Isto tem por conseqüência que do programa do participante 1 é possível o acesso por escrito às saídas físicas
dos participantes 2 a 8.

Exemplo de escrita: 2Q08 Escrever na saída 08 do participante 2


Exemplo de leitura: 8I07 Ler da entrada 07 do participante 8

Observação: O participante 1 precisa sempre possuir um programa (um diagrama elétrico). Assim que você
elaborar um programa para um tal participante não inteligente, o software de programação desativa a função
IO remotos. Deste modo fica bloqueado o acesso direto aos pontos IO remotos de um outro participante.

3.2.7.5.1.2 Emitir IO

Ajuste de fábrica: ativado

Com a opção ativada, toda e qualquer mudança de uma entrada ou saída é comunicada imediatamente a todos
os outros participantes da rede. Portanto, esta opção deve ser selecionada quando um participante NET
inteligente quer acessar o mais rápido possível, via leitura, as entradas e saídas de outros participantes (por
exemplo com 2I 02, 8Q 01, etc.).

Observação: A ativação desta opção pode ter por conseqüência uma forte incrementação da quantidade de
notícias na rede. Se, por exemplo, o programa usar contadores rápidos, então a função enviar IO deve ser
desativada porque os dados de entrada que mudam constantemente são escritos muito depressa na rede,
sobrecarregando-a desnecessariamente.
Se dispositivos inteligentes precisam trocar informações binárias, isto pode ser realizado através de RN e SN.

3.2.7.5.1.3 RUN remoto

Ajuste de fábrica: ativado

Faz com que os participantes 2 a 8 obedeçam automaticamente durante o serviço à mudança do modo
operacional do participante 1 (mestre).

56
Superfície de operação

Atenção! Se vários participantes capazes de colocar máquinas em funcionamento, põem a funcionar uma
máquina ou um equipamento colocado a uma certa distância e conectado através da rede NET, então é preciso
assegurar-se de que RUN remoto não esteja ativado. Caso contrário podem ocorrer perigosas ligações
involuntárias de máquinas ou equipamentos durante a sua colocação em serviço.

3.2.7.5.1.4 NET-ID

Nesse campo da lista você pode mudar a NET-ID do dispositivo de rede selecionado.

57
Ajuda EASY-SOFT 6

3.2.8 Projeto EZD

3.2.8.1 Configurações com o dispositivo de visualização MFD

3.2.8.1.1 Generalidades para a configuração com um dispositivo de visualização

Um projeto para a visualização contém na regra uma configuração com pelo menos um dispositivo de
visualização, composto de módulo CPU e módulo display.

A configuração da visualização é válida apenas para os dispositivos de visualização e não pode ser processada
por relés de controle easy. O software de programação EASY-SOFT Pro recusa a transferência errônea de uma
tal aplicação da visualização para um relé de controle easy.

A seguir serão descritos sobretudo os aspectos específicos da configuração do dispositivo de visualização. Além
disso vale amplamente a descrição para as Configurações com o relé de controle easy800.

Renuncia-se nesse capítulo à repetição de temas comuns válidos e, ao invés disso, você poderá ver de maneira
simples as informações correspondentes mediante os links instalados.

3.2.8.1.1.1 Assumir o dispositivo de visualização no projeto

 Mediante Drag & Drop posicione primeiramente o módulo CPU para o seu dispositivo de visualização na
Banca de trabalho.

Dependendo da versão pode abrir-se a seguir o diálogo para a seleção do número da versão do dispositivo.

 Se for o caso, selecione no campo da lista o número de versão apropriado para o seu dispositivo.

Esse número você obtém do lado de trás do módulo CPU.

 Confirme a sua seleção com a tecla OK.

Agora o módulo CPU é representado na Banca de trabalho e na janela Campo de propriedades foi ativada a
guia Modo de operação.

 Desse mesmo modo acrescente um módulo display, um dos quatro módulos I/O, bem como
opcionalmente um dos dispositivos de expansão. Assim que você puxar o display selecionado para a Banca
de trabalho, este cobre, da mesma maneira como no equipamento real, o módulo CPU. A designação do
dispositivo, disposta acima da CPU, é ampliada com a designação do display. Dessa mesma forma é
ampliada a representação do projeto quando você acrescenta um módulo I/O. Os módulos I/O não são
visíveis na Banca de trabalho, eles só são marcados na designação do dispositivo.

A representação dos módulos na configuração do projeto exibe o módulo CPU do lado traseiro e o módulo
display bem como um possível dispositivo de expansão de frente. Se não precisar visualizar objetos e efetuar
operações através do display, você pode operar o módulo CPU sem o módulo display.

3.2.8.1.1.2 Excluir dispositivo de visualização do projeto

Se você quiser excluir módulos do projeto, ative com o botão direito do mouse o menu do contexto e selecione
ali Excluir dispositivo.

Se você já juntou vários módulos, com a primeira ação de excluir foi removido o módulo I/O, com a ação
seguinte de excluir o módulo display e com a terceira ação o módulo CPU.
Com a Borracha você exclui de uma só vez todo o dispositivo de visualização.

3.2.8.1.1.3 Parametrização do dispositivo de visualização

58
Superfície de operação

Observação: Por favor, na parametrização observe os valores limitado dispositivo de visualização.

A parametrização do dispositivo de visualização você efetua através das guias do fichário na janela Campo de
propriedades:

Tópicos relacionados:

 Guia do fichário Configurações do sistema (veja Configuração com o relé de controle 800).
 Guia do fichário Segurança (veja Configuração com o relé de controle 800).
 Guia do fichário Modo de operação
 Guia do fichário Parâmetros da comunicação
 Guia do fichário Detecção da temperatura

Após a conclusão da parametrização você elabora para o projeto de visualização a(s) necessária(s) máscara(s),
eventualmente com uma nova ocupação da Função do botão, um Diagrama elétrico para a vinculação dos
operandos booleanos e eventualmente um plano de módulos que contém os Módulos de função.

3.2.8.1.2 Configurações com um dispositivo de visualização em operação individual

Este modo de operação é possível com qualquer tipo de CPU. Para a visualização, o diagrama elétrico e os
vínculos estão à disposição os pontos E/S locais, marcadores e os parâmetros dos módulos de função locais.
A interface NET não existe ou não foi ativada para o dispositivo individual. A conexão COM não foi ativada por
você.
Com isso, uma extensão dos operandos é possível exclusivamente através de dispositivos de expansão e os
correspondentes R-/Operandos S.

Condição: Você se encontra na visão do Projeto.

Na Banca de trabalho você coloca primeiro, através da função arrastar e soltar, um módulo CPU, e a seguir
você pode acrescentar opcionalmente um módulo display, um dos quatro módulos I/O bem como um
dispositivo de expansão. Assim que você puxar o módulo display selecionado para a Banca de trabalho, este
cobre, da mesma maneira como no equipamento real, o módulo CPU. A designação do dispositivo disposta
acima do dispositivo é completada da forma correspondente.
Caso queira modificar uma configuração existente, por favor, selecione com o clicar do botão esquerdo do
mouse na Banca de trabalho o dispositivo a ser processado.

 Parametrize o dispositivo através das guias mencionadas sob »Tópicos relacionados«.

 Salve o novo projeto.

3.2.8.1.3 Configuração para uma conexão ponta a ponta

3.2.8.1.3.1 Visão geral

Observação: A um projeto, em que opera um dispositivo de visualização numa conexão COM, você não pode
acrescentar mais um outro dispositivo. Portanto, você precisa configurar e programar o participante remoto
para o dispositivo de visualização em um projeto separado. Com isso você também não pode, assim como
através da rede NET, transferir um programa através do dispositivo de visualização para o participante remoto.

Você parametriza um dispositivo de visualização como participante ativo de uma conexão ponta-a-ponta,
selecionando na guia Modo de operação a opção Conexão COM.

3.2.8.1.3.2 Cabeação de uma conexão ponta a ponta

Você conecta os dois participantes através do cabo MFD-800-CAB.., que é plugado na interface
correspondente »Interface do PC«.

59
Ajuda EASY-SOFT 6

A operação ativa de uma conexão ponta a ponta é possível com qualquer tipo de CPU. A operação ativa exclui
no entanto a possibilidade de aplicação simultânea deste dispositivo de visualização na NET. O participante
inativo em uma conexão ponta a ponta também pode ser simultaneamente participante da rede, se ele dispor
de uma interface NET.

3.2.8.1.3.3 Operandos de uma conexão ponta a ponta

Projeto »A« Projeto »B«

Dispositivo de visualização Dispositivo de visualização, relé de controle 800

Conexão COM = ATIVA Conexão COM = INATIVA

Acesso aos próprios operandos e aos Acesso apenas aos próprios operandos
operandos do participante inativo (operandos
remotos)

+-------- Conexão através do cabo MFD-800-CAB.. --------+

Operandos disponíveis no dispositivo de Operandos disponíveis no dispositivo inativo


visualização ativado
Operandos remotos, Operandos locais

(Acesso de leitura)

1I1 ... 1I16 --> I1 ... I16

1R1 ... 1R16 --> R1 ... R16

1Q1 ... 1Q16 --> Q1 ... Q16

1S1 ... 1S16 --> S1 ... S16

1IA1 ... 1IA4 --> IA1 ... IA4

1QA1 --> QA1

1ID1 ... 1ID16 --> ID1 ... ID16


Operandos remotos, Operandos locais

(acesso de escrita/leitura)

1M1 ... 1M96 (bits) --> M1 ... M96 (bits)

1MB1 ... 1MB80 (byte) --> MB1 ... MB80 (byte)

1MW1 ... 1MW40 (word) --> MW1 ... MW40 (word)

1MD1 ... 1MD20 (dword) --> MD1 ... MD20 (dword)


Operandos locais Operandos remotos

60
Superfície de operação

I1 ... I16 -

R1 ... R16 -

Q1 ... Q16 -

S1 ... S16 -

IA1 ... IA4 -

QA1 -

ID1 ... ID16 -

M1 ... M96 (bits) -

MB1 ... MB80 (bytes) -

MW1 ... MW40 (word) -

MD1 ... MD20 (dword) -

Numa conexão COM, o participante remoto inativo é acessado pelo dispositivo de visualização ativo através do
número do participante 1.
Durante a programação do participante ativo você seleciona, portanto, para a assunção de um operando
remoto para participante: um »1«.
Então, por exemplo, o operando 1I1 fornece a primeira entrada do participante remoto.

Acessos de leitura

Os pontos E/S (por exemplo 1I.., 1Q.., 1IA..e 1QA..), bem como os bits de diagnóstico do participante remoto
(1ID..), estão à disposição no dispositivo de visualização ativo para acessos de leitura.

Se um participante remoto foi provido de um dispositivo de expansão, também as suas entradas/saídas ( 1R.. e
1S..) podem ser lidas.

Observação: Se o participante remoto não processa valores analógicos ou se um dispositivo de expansão não
está acoplado, então os operandos remotos correspondentes lidos estão colocados no valor »0«.

Acesso de escrita e leitura

No dispositivo de visualização ativo estão à disposição no máximo 20 double word do marcador do


participante remoto para Acessos de escrita e leitura.
Na configuração do dispositivo, você determina qual faixa coerente do marcador remoto deverá ser lida ou
escrita, a partir de 1MD1 as 1MD20.
Através dos operandos 1M.., 1MB.., 1MW.. e 1MD.. você pode acessar os marcadores remotos.

Observação para o uso de operandos remotos:

Operandos do participante remoto são consistentes para 32 pontos E/S ou, respectivamente, um double
word do marcador. Isto significa que as no máximo 32 entradas ou saídas do participante remoto que você
ler, foram apanhadas todas elas num determinado momento e memorizadas pelo seu sistema operacional.
Portanto, elas reproduzem uma imagem exata do estado operacional da instalação que é controlada pelo
participante remoto.

Como valor aproximado do tempo requerido para a atualização dos 32 pontos E/S, respectivamente de um
double word do marcador, podem ser mencionados 120ms.

Os operandos do participante remoto são lidos ciclicamente e sempre de novo pelo participante ativo.

61
Ajuda EASY-SOFT 6

No caso de que marcadores tenham sido parametrizados para emitir, também esses são escritos
ciclicamente.

A conexão com o participante remoto é monitorada permanentemente. Na ocorrência de falha, a


interrupção da conexão é assinalada através do estado »1« dos bits de diagnóstico ID09.

Neste caso, o programa no dispositivo de visualização não é parado automaticamente. Para evitar estados
operacionais indetermináveis, nesta situação o dispositivo de visualização coloca todos os operandos de
leitura em zero.

Portanto, controle sempre os Bits de diagnóstico ID09, para poder trabalhar sempre com operandos
remotos atuais do participante remoto!

Por isso, os operandos remotos do participante inativo só serão apropriados para fins de
controle considerando-se estas condições de compatibilidade, devendo ser usados apenas para a
visualização!

Função Sinal Campo Tipo de dado Acesso


Entrada remota 1I 1-16 Bits R
(dispositivo
básico)
Entrada remota 1R 1-16 Bits R
(dispositivo de
expansão)
Saída remota 1Q 1-8 Bits R
(dispositivo
básico)
Saída remota 1s 1-8 Bits R
(dispositivo de
expansão)
Entrada 1IA 1-4 32 bits R
analógica
Saída analógica 1QA 1 32 bits R
Diagnóstico ID 1 1-8 Bits R
Marcador bit 1M 1-96 Bits R, W *
Marcador byte 1MB 1-80 8 bits R, W *
Marcador word 1MW 1-40 16 bits R, W *
Double word do 1MD 1-20 32 bits R, W *
marcador

Tabela: Número máximo de operandos remotos em conexão COM existente

* O acesso só é possível dentro das áreas projetadas da configuração do dispositivo

Usar pontos E/S do participante remoto na conexão COM

Condição: Você se encontra na visão do projeto e assumiu um dispositivo de visualização na configuração do


projeto e ativou a caixa de seleção Conexão COM.

Sob estas condições você pode, no diagrama elétrico, no plano dos módulos e na visualização, acessar via
leitura os pontos E/S do participante remoto.

Exemplo: Você quer, por exemplo, manobrar a entrada I7 do participante remoto como contato

 Mude para a visão do Diagrama elétrico.


 Puxe uma entrada I da Caixa de ferramentas para o diagrama elétrico e selecione no campo da lista »I« o
número 7.
 Selecione no campo da lista »Participante« o número 1.

No diagrama elétrico encontra-se agora o operando 1I7.

62
Superfície de operação

Usar marcador do participante remoto na conexão COM

Condição: Valem as condições mencionadas acima. Além disso, o participante remoto se encontra no estado
RUN.

Observação para o uso de marcadores remotos:

Na troca de dados processuais através de marcadores remotos você precisa levar em conta as seguintes
condições:

1. Nem no participante ativo e nem no desativado a execução do programa está sincronizada com o
intercâmbio de dados através da conexão COM.

2. Os marcadoresMD1 a MD20 do lado do participante desativado podem ser escritos tanto a partir do
programa deste participante como também do programa do participante ativo. Vale sempre a última
inscrição.

Durante a programação, preste atenção para que nenhuma instrução de escrita do participante ativo e
inativo ocorra em marcadores idênticos.

Por isso, os marcadores remotos do participante desativado só serão apropriados para fins de
controle considerando-se estas condições de compatibilidade, devendo ser usados apenas para a
visualização!

Controle também sempre os Bits de diagnóstico ID09, para poder trabalhar sempre com marcadores
remotos atuais do participante inativo!

 Selecione na guia Parâmetros da comunicação nos Campos de grupo gama de recepção e/ou de
transmissão o double word do marcador inicial e final.

Agora você pode usar no diagrama elétrico, no plano dos módulos e na visualização os marcadores liberados do
participante remoto.

Por exemplo, você quer usar a word do marcador 2 do participante remoto como entrada I1 do módulo de
função aritmético:

 Mude para a visão do Diagrama elétrico, passe para o Plano dos módulos e puxe um módulo de função
aritmético da Caixa de ferramentas para o plano dos módulos.
 Com a guia do fichário Diagrama elétrico ativada, selecione no campo da lista AR um número do
módulo.
 Ative a guia do fichário Parâmetros.
 No campo da lista Participante, selecione o número 1 e depois no campo da lista I1 um operando MW e
por fim o número 2.
 No plano dos módulos encontra-se agora na entrada I1 do módulo de função o operando 1MW2.

No participante remoto não é necessária a ativação da conexão COM e, deste modo, também não é preciso
liberar espaços do marcador. Este dispositivo coloca à disposição do dispositivo de visualização seus operandos
sem qualquer parametrização adicional, da mesma maneira como o faz para a indicação do estado on-line no
dispositivo de programação.

 Transfira o programa para o participante ativo e manobre esse para o estado RUN.

Para a transferência você usa o cabo de conexão EASY800-PC-CAB.

 A seguir, estabeleça a conexão entre os dois participantes.

Use para isso o cabo MFD-800-CAB.

Agora o participante ativo pode usar os marcadores acertados do participante remoto.

63
Ajuda EASY-SOFT 6

Monitorar os bits de diagnóstico com a conexão COM ativada

Bits de diagnóstico locais:

Com a conexão COM ativada você pode, através dos bits de diagnóstico ID09, monitorar o estado da conexão
com o participante remoto.

Condição: A conexão com o seu participante remoto foi ativada e você verifica os bits de diagnóstico ID09 no
seu diagrama elétrico quanto ao seu estado 0.

 Dependendo dos critérios de sua aplicação, você apenas comunica a interrupção da conexão, passa por
cima de todas as instruções do programa para a avaliação dos operandos remotos ou até mesmo pára o
programa.

Bits de diagnóstico remotos:


Com a Conexão COM ativada você pode adicionalmente, através dos operandos 1ID1 - 1ID8, acessar os bits
de diagnóstico do participante remoto e deste modo, por exemplo, reconhecer o estado de seus participantes
de rede.

3.2.8.1.4 Configurações com um dispositivo de expansão

Os dispositivos de visualização você pode configurar, da mesma forma como os relés de controle 800, com
dispositivos de expansão (veja Configuração com o relé de controle 800 e dispositivo de expansão).

3.2.8.1.5 Configurações como participante da NET

Esse modo só é possível com tipos de CPU aptos para a rede, sendo que o dispositivo de visualização se
apresenta como um participante da rede de pleno valor.

Observação: Não é possível a aplicação simultânea da conexão COM com uma conexão NET.

O dispositivo de visualização pode assumir todas as posições na NET. Isto é, como primeiro dispositivo ele pode
tanto assumir a função de mestre com a NET-ID 1, como também como qualquer outro dispositivo adicional a
função de escravo com a NET-ID 2 - 8.

Nisso ele pode trabalhar como participante inteligente com programa próprio (NET-ID 1 a 8) e, como um relé
de controle 800, acessar os pontos E/S de outros participantes da rede (veja Configuração com o relé de
controle 800 como participante na NET)..

Alternativamente ele pode ser operado como um dispositivo "tolo" de entrada/saída (IO remotos) sem
programa próprio (NET-ID 2 a 8).

3.2.8.1.6 Configurações para a operação terminal

O dispositivo de visualização deverá ser aplicado como dispositivo de programação e parametrização para relés
de controle 800 ou dispositivos de visualização conectados.

Observação: Um dispositivo easy800 precisa ostentar um número de versão do dispositivo a partir de 04, para
que um dispositivo MFD possa montar uma conexão terminal.

Para o modo terminal você pode configurar o dispositivo de visualização de dois modos:

 acoplado através de uma conexão ponta a ponta, com ligação através da interface »Interface do PC« e o
cabo MFD-800-CAB.

64
Superfície de operação

 acoplado como participante da rede, através do qual todos os outros participantes da rede podem ser
operados à distância.

3.2.8.1.6.1 Dispositivo de visualização para a operação terminal através da interface »Interface do PC«:

Condição: Você se encontra na visão do Projeto.

Em uma conexão ponta-a-ponta através da »Interface do PC« você configura o dispositivo controlado à
distância em um projeto separado.

 Através da função arrastar e soltar, puxe primeiro um módulo CPU e a seguir um módulo display com
botões da Caixa de ferramentas para a Banca de trabalho.

Para o caso da aplicação Modo terminal, você não necessita de nenhum programa no dispositivo "terminal".

 Abra um outro projeto, onde você poderá configurar o dispositivo que deverá ser operado à distância.

 Conecte os dois participantes através do cabo MFD-800-CAB.. , que é plugado na »Interface do PC«
correspondente.

Agora você pode operar o dispositivo de visualização como terminal

3.2.8.1.6.2 Configurar o dispositivo de visualização para a operação terminal através da rede NET

Adicionalmente às configurações descritas acima de participante da NET, o dispositivo de visualização pode


trabalhar, sem quaisquer mudanças de configuração, também como terminal para os outros participantes da
rede.
Nisso o dispositivo de visualização se comunica através das conexões NET existentes. Nesse caso da aplicação
você configura todos os dispositivos no mesmo projeto como o dispositivo de visualização para a operação
terminal.

 Puxe um módulo CPU apto para a rede da Caixa de ferramentas para a Banca de trabalho. Atribua a este
participante uma NET-ID, no caso de não ser o primeiro dispositivo no projeto.

 Puxe a seguir um módulo display com os botões de operação para a Banca de trabalho.
 Estabeleça a conexão entre todos os participantes da rede.
 Carregue a configuração NET.

3.2.8.1.7 Carregar programas de diferentes versões de dispositivos a partir do cartão de memória

Se você quiser carregar do cartão de memória um programa que foi elaborado para um dispositivo de um outro
número de versão, você precisará verificar primeiro se o programa é compatível.

A tabela Compatibilidade ascendente/descendente do programa lhe mostra em que versões de


dispositivos é possível o intercâmbio de programa de um dispositivo para outro, através do cartão de memória.

65
Ajuda EASY-SOFT 6

3.2.8.2 Configurações do sistema

As configurações do sistema para um dispositivo de visualização são idênticas às configurações do sistema para
um relé de controle 800. Desse modo, a descrição ali das configurações do sistema vale também para um
dispositivo de visualização.

66
Superfície de operação

3.2.8.3 Segurança

Nessa página é descrita a segurança da senha para um dispositivo de visualização.

A segurança da senha para um dispositivo de visualização é idêntica à segurança para um relé de controle 800.
Desse modo, a descrição ali da segurança vale também para um dispositivo de visualização.

Como você protege uma aplicação da visualização com senha, isso está descrito em Proteger máscara com
senha.

67
Ajuda EASY-SOFT 6

3.2.8.4 Modo de operação - Dispositivo de visualização

A parametrização do modo de operação de um dispositivo de visualização é em grande parte igual a de um relé


de controle 800. Nessa página são descritas apenas as possibilidades adicionais de parametrização de um
dispositivo de visualização.

Veja Modo de operação - Relé de controle 800.

Complementando as possibilidades de comunicação de um relé de controle 800, um dispositivo de visualização


pode ser operado em uma conexão ponta a ponta, a chamada Conexão COM. O Modo de operação de uma
conexão ponta a ponta ativado é possível com qualquer tipo de CPU do dispositivo de visualização, mas ele
exclui a simultânea possibilidade de operação NET.

3.2.8.4.1 Opção conexão COM

Ajuste de fábrica: desligado

Observação: A opção mencionada no software de programação Conexão COM é designada no menu especial
Configurador... do dispositivo de visualização como COM-LINK.

Com a Conexão COM ativada, estão a sua disposição um dispositivo de visualização ao lado dos pontos E/S
locais e módulos de função, adicionalmente ainda os operandos remotos, isto é, os pontos E/S (por exemplo
1I.., 1Q.., 1IA..e 1QA..) do participante remoto (1ID..) para os Acessos de leitura.
Se um participante remoto foi provido de um dispositivo de expansão, também as suas entradas/saídas ( 1R.. e
1S..) podem ser lidas.
Além disso você tem, dependendo da configuração, acesso de escrita e leitura para no máximo 20 double
word do marcador do participante remoto, a partir de MD1 a MD20, bem como aos seus bits de diagnóstico.

Numa Conexão COM, o dispositivo de visualização controla como participante ativo a conexão ponta a ponta
com o participante remoto assim como, por exemplo, um relé de controle 800 ou um dispositivo de
visualização.
Assim que você ativar a conexão COM, abre-se a lista de seleção para a taxa baud. Aqui você seleciona como
velocidade de transmissão 9.6 Kbaud ou 19.2 Kbaud. Um participante remoto se adapta automaticamente à
taxa de transmissão de dados correspondente do participante ativo.

Observação: Uma conexão COM só pode ser operada ativamente por um participante, a partir de um
dispositivo de visualização. No dispositivo parceiro a opção Conexão COM precisa permanecer desativada.
A consideração deste fato fica sob a responsabilidade do autor do projeto!
Aqui o software de programação não pode efetuar um controle, porque o modo de operação para os dois
dispositivos parceiros de uma conexão COM tem que ser parametrizado em projetos separados.

Depois que você selecionou a opção Conexão COM, na guia Parâmetros da comunicação, Campo de grupo
Conexão COM você pode acertar marcadores remotos para fins de leitura e/ou fins de escrita.

Como você continua configurando os dispositivos, isso está descrito no capítulo Parâmetros da comunicação -
Configuração para uma conexão ponta-a-ponta.

3.2.8.4.2 Opção Visualização ativada

Ajuste de fábrica: ativado

Desde que exista um módulo de display configurado, a visualização é ligada automaticamente como ativa.
Com a visualização ativada aparece na inicialização do programa a máscara inicial no display do dispositivo de
visualização.
Se a visualização é manobrada como desativada, você não pode mais abrir a visão da Visualização. Na
inicialização do programa aparece a visualização do status no display, a mudança para a visualização da
máscara não é possível.

68
Superfície de operação

3.2.8.5 Parâmetros da comunicação - Dispositivo de visualização

As configurações (NET) de rede para um dispositivo de visualização e um relé de controle 800 são idênticas.
Desse modo a descrição ali do campo de grupo Configurador NET vale também para um dispositivo de
visualização.

veja campo de grupo Configurador NET.

Complementando as possibilidades de comunicação de um relé de controle 800, um dispositivo de visualização


pode em uma conexão ponta a ponta, a chamada Conexão COM, trocar dados com um participante remoto.

3.2.8.5.1 Campo de grupo Conexão COM

3.2.8.5.1.1 Campo de grupo Gama de recepção

Marcadores remotos coerentes que você quiser ler, podem ser reunidos no campo de grupo Gama de
recepção.

3.2.8.5.1.2 Campo de grupo Gama de transmissão

Marcadores remotos coerentes para os quais você quiser prefixar um valor, podem ser reunidos no campo de
grupo Gama de transmissão.

Observação: Por favor, leve em conta que eventualmente também o programa executado pelo participante
remoto também pode alterar o conteúdo destes marcadores.

Nestes dois campos de grupo você pode ajustar tamanho e endereço inicial do marcador, em separado para
cada faixa de leitura e escrita, em escalas double word. As áreas podem estar sobrepostas em cascata ou ser
coincidentes.
Com o ajuste básico não é liberada uma faixa do marcador remoto.

Veja também:

Gama de recepção/transmissão

69
Ajuda EASY-SOFT 6

3.2.8.6 Detecção da temperatura


Novo

Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 08

Para a detecção da temperatura você usa um dos blocos de função da temperatura mencionados na tabela que
se segue. Todos os blocos de função da temperatura dispõem de quatro entradas analógicas, cujas tensões de
entrada podem situar-se entre 0 V e 10 V.

As entradas analógicas 1 (IA01) e 2 (IA02) podem ser usadas para a detecção da temperatura. Os
termômetros de resistência você prende diretamente nos três bornes que existem em cada uma das entradas
IA01 e IA02. A resolução em IA01/IA02 é de 12 bits (0 - 4095).

Para o processamento adicional dos valores analógicos você pode usar as entradas analógicas IA03 (borne I11)
e IA04 (borne I12). A resolução em IA03/IA04 é de 10 bits (0 - 1023).

Nessa página é descrita a parametrização dos blocos de função para a detecção da temperatura, para um
dispositivo de visualização.

Ilustração: Detecção da temperatura

3.2.8.6.1 Campo de grupo Faixa de temperatura

Os blocos de função da temperatura operam na faixa dos sensores PT100 de -200°C até 850°C e na faixa dos
sensores Ni1000 de -40°C até 250°C. Os tipos de sensores que podem ser usados acusam os seguintes dados
básicos:

 PT100 (platina) = 100 Ohm a 0°C e


 NI1000 (níquel) = 1000 Ohm a 0°C.

Designação Tipo de sensor Faixa de medição Resolução Precisão


MFD-TP12-PT-A Pt100 -40...+90 °C 12 bits (0,03 °C) 0,6 % (˜0,8 °C)
(MFD-TAP13-PT-A)# 0...+250 °C 12 bits (0,06 °C) 0,6 % (˜1,5 °C)
70
Superfície de operação

0...+400 °C 12 bits (0,1 °C) 0,6 % (˜2,4 °C)


MFD-TP12-PT-B Pt100 0...+850 °C 12 bits (0,21 °C) 0,6 % (˜5,1 °C)
(MFD-TAP13-PT-B)# -200...+200 °C 12 bits (0,1 °C) 0,6 % (˜2,4 °C)
MFD-TP12-NI-A Ni1000 -40...+90 °C 12 bits (0,03 °C) 0,6 % (˜0,8 °C)
(MFD-TAP13-NI-A)# 0...+250 °C 12 bits (0,06 °C) 0,6 % (˜1,5 °C)

Tabela: Bloco de função da temperatura e faixa de medição representável,

# Blocos de função, cuja designação contém ..TAP13.., dispõem de uma saída analógica adicional.

Observação: A seleção da faixa de temperatura vale para ambas as entradas analógicas para a detecção da
temperatura.

3.2.8.6.2 Campo de grupo Entrada analógica 1

3.2.8.6.2.1 Seleção

Na entrada analógica 1 você pode escolher entre os tipos de operandos IA e MD. A entrada analógica 1 está
firmemente vinculada com a IA01 física do bloco de função da temperatura e foi ajustada na faixa de valores
de 12 bits de 0 a 4095.

Se processar um valor de entrada analógico através de um operando MDxx, você poderá escalonar os valores
de entrada em cinco escalas (veja Escalonamento).

3.2.8.6.2.2 Escalonamento

O escalonamento dos valores de entrada analógicos lhe oferece a possibilidade de deixar que esses lhe sejam
exibidos diretamente como valores de temperatura. Nisso você pode:

 selecionar entre as unidades de medida graus centígrados (°C) ou graus Fahrenheit (°F) e
 variar a resolução dentro dessas duas formas de indicação entre 1° ou 0,1°.

3.2.8.6.2.3 Faixa de valores

Na linha faixa de valores você vê a faixa atual representável dos valores da entrada analógicos. A faixa de
valores depende de dois fatores:

 do bloco de função da temperatura usado,


 do escalonamento, cujas possibilidades de ajuste dependem por sua vez da seleção IA ou MD.

3.2.8.6.2.4 Filtragem (filtro do software)

Ajuste de fábrica: desligado

Com esse filtro (comportamento passa-baixo ou respectivamente PT1) são alisados os sinais de entrada
analógicos. Oscilações dos valores fornecidos pela sonda térmica, provocadas por interferências de freqüências
mais elevadas, são assim suprimidas.

Observação: A filtragem mais eficaz, no entanto, é oferecida pelo filtro de hardware, realisada pelo

71
Ajuda EASY-SOFT 6

conversor A/D. Esse filtro de hardware você parametriza através da taxa de update (veja abaixo).

Por favor, observe que a aplicação escalonada de filtros de hardware e de software aumenta
consideravelmente o tempo de compensação. Esse tempo não deveria ser selecionado mais longo do que
necessário, porque senão os sinais serão retardados mais fortemente do que exige a necessidade de
alisagem

3.2.8.6.2.5 Operação cíclica

Ajuste de fábrica: desligado

Com a medição cíclica desativada, o conversor A/D converte o valor de entrada analógico com a máxima
velocidade.

A medição cíclica, com exploração eqüidistante, você pode usar, por exemplo, quando aplicar o bloco de função
da temperatura para fins de regulagem.

Após a ativação da operação cíclica, você pode parametrizar o tempo de exploração. Da parte da fábrica, o
bloco de função da temperatura vem ajustado em seu valor mínimo (200 ms).

3.2.8.6.2.6 Tempo de exploração

Ajuste de fábrica: desligado

Parametrizável de: 200...65535 ms

Aqui você indica para as medições cíclicas o espaço de tempo entre cada uma das explorações.

Como exploração entendemos aqui a detecção, em determinados intervalos de tempo, do sinal de entrada
analógico contínuo. O valor detectado em um determinado momento representa para o conversor A/D o valor a
ser digitalizado.

3.2.8.6.3 Campo de grupo Entrada analógica 2

3.2.8.6.3.1 Seleção

Na entrada analógica 2 você pode igualmente escolher entre os tipos de operandos IA e MD. A entrada
analógica 2 está firmemente vinculada com a IA02 física do bloco de função da temperatura e foi ajustada na
faixa de valores de 12 bits de 0 a 4095. Para as demais parametrizações vale a descrição sob Campo de
grupo entrada analógica 1.

3.2.8.6.4 Campo de grupo saída analógica

Esse diálogo de parametrização será acessível quando você tiver configurado um bloco de função da
temperatura com uma saída analógica. O bloco de função entrega uma tensão de 0… 10 V.

O valor da saída analógica você pode entregar de modo fixo a QA1 ou a um double word do marcador. Quando
coordena um double word do marcador (MD) com a saída analógica, você pode fazer entregar valores
escalonados ou valores na faixa de 0...4095.

Escalonamento Faixa de valores


12 bits 0 ... 4095
0,1 V 0 ... 100
0,01 V 0 ... 1000

72
Superfície de operação

0,001 V 0 ... 10000

Tabela: Valores de saída analógicos escalonáveis na coordenação com um double word do marcador

Dica: A capacidade do bloco de função da temperatura de poder escalonar valores de saída analógicos,
desafoga a CPU e representa assim uma redução do tempo de ciclo.

3.2.8.6.5 Campo de grupo taxa de update

Aqui você pode - independentemente do tempo de exploração parametrizado - ajustar a característica da


filtragem digital do conversor A/D. Com esse filtro de hardware você pode eliminar interferências dependentes
de freqüências dos valores de entrada analógicos e que aparecem em torno das medições. Ele alisa os valores
da entrada.

O amortecimento do filtro de hardware é particularmente elevado (cerca de 100dB) na freqüência ajustada e


nos múltiplos inteiros dessa freqüência. Se, por exemplo, você ajustou uma taxa de update de 500 Hz, esse
filtro amortece em especial as interferências de freqüências mais elevadas nas faixas de freqüências em torno
de 1000 Hz, 1500 Hz, 2000 Hz etc..

Exemplo: Numa interferência de freqüências mais baixas a partir da alimentação da rede de 50 Hz, você
também deveria ajustar uma taxa de update de 50 Hz.

Da taxa de update selecionada depende o necessário tempo de ciclo do bloco de função da temperatura. Esse é
o tempo que o bloco de função da temperatura necessita, a fim de providenciar o próximo valor de temperatura
para a sua aplicação. Por parte da fábrica a taxa de update foi ajustada em 50 Hz.

Como possíveis interferências dependem da área em torno das medições, não se pode fazer aqui uma
recomendação geral para um ajuste otimizado da taxa de update. Esse precisa ser apurado experimentalmente
no caso de uma interferência.

Taxa de update [Hz] Ciclo de tempo máximo resultante do bloco de função da temperatura [ms]
50 (padrão) 350
60 370
250 320
500 160

Tabela: Taxas de update parametrizáveis e tempo de ciclo resultante

Observação: A seleção da taxa de update vale para ambas as entradas analógicas para a detecção da
temperatura.

73
Ajuda EASY-SOFT 6

3.2.9 Rede projeto NET

3.2.9.1 Configuração da rede NET

A rede composta de pelo menos dois e no máximo oito dispositivos básicos você pode configurar na visão do
Projeto. Como dispositivos básicos para a NET você pode aplicar atualmente relés de controle 800 e dispositivos
de visualização.

A partir da versão EASY-SOFT 6.20 você também pode incluir dispositivos XC como participantes da rede.

A partir do segundo dispositivo que você puxar para a banca de trabalho, você precisa atribuir ao dispositivo
uma NET-ID (número do participante). Além disso você determina, com validade para todos os dispositivos na
rede, a Taxa baud (velocidade de transmissão) e o Bus-Delay (multiplicador para o incremento do tempo da
pausa).

Em geral, para a configuração de uma rede que funciona, bastam as propostas de parametrização oferecidas
pelo software de programação.

Observação: Para atingir um fluxo otimizado de dados através da rede NET, o número dos participantes
configurados precisa corresponder ao número realmente existente de participantes.
Uma configuração antecipada de um participante, que no entanto fisicamente será conectado apenas mais
tarde, significa que menos dados úteis serão transferidos porque o mestre NET precisa localizar ciclicamente o
participante que falta.

3.2.9.1.1 NET-ID

Ao primeiro dispositivo geográfico (participante), a partir do qual é montada a meada da rede, o software de
programação atribuirá sempre automaticamente a NET-ID 1, se você assumir um segundo participante no
projeto.

O dispositivo com o número de participante NET-ID 1 recebe dentro de uma rede os mais amplos direitos de
escrita e leitura, portanto, a função de mestre. Por isso, pode estar presente apenas uma vez.

Para os demais dispositivos que você assumirá no projeto, você poderá selecionar e atribuir as ainda não
concedidas NET-ID entre 02 e 08.

A NET-ID X atribuída lhe será exibida a seguir na janela Banca de trabalho da visão do Projeto, embaixo da
designação dos dispositivos. Você descarrega a sua configuração NET para o conjunto de dispositivos.

Depois que você transferiu a »configuração NET«, o dispositivo em questão poderá ser acessado através de sua
NET-ID.

No display do relé de controle 800 e do dispositivo de visualização você poderá ver e mudar as NET-ID
atribuídas, através do menu CONFIGURADOR..., NET..., PARÂMETROS NET.

3.2.9.1.2 Taxa baud (velocidade da transmissão)

O hardware dos relés de controle 800 ou dos dispositivos de visualização lhe permite selecionar a velocidade de
transmissão para a rede NET. A taxa baud você pode prefixar em sete passos de 10 Kbaud até 1 Mbaud (veja a
tabela abaixo).

No caso de que você incluir um dispositivo XC na NET, as taxas baud 10 e 50 Kbaud não serão apoiadas.

Determinante para a máxima velocidade de transmissão utilizável é a soma dos comprimentos de todas as
linhas de conexão da rede entre cada um dos dispositivos. (veja Tabela: »Relação entre o comprimento total do
bus e a taxa baud«).

74
Superfície de operação

Observação: Solte os freios e selecione sempre a mais alta velocidade de transmissão que o comprimento do
bus lhe permite. Deste modo, por um lado, você reduz o tempo de reação em todos os participantes da rede,
porque os dados úteis de outros participantes lhes estarão à disposição mais rapidamente. E, por outro lado,
você amplia a janela de tempo para a transmissão de dados na rede para os serviços on-line, porque é
requerido menos tempo para a transmissão dos dados úteis.
O ajuste da parte do programa de 125 Kbaud representa apenas uma prefixação de uso geral.

Comprimento total do bus/m Velocidade máxima de transmissão/Kbaud


6 1000
25 500
40 250
125 125
300 50
700 20
1000 10

Tabela: Relação entre o comprimento total do bus e a taxa baud

Observação: Uma taxa baud modificada requer um novo carregamento da configuração NET através do
participante com a NET-ID 1.

3.2.9.1.3 Bus-Delay:

Aqui você pode selecionar um multiplicador que aumentará o tempo da pausa entre os ciclos da transmissão
dos dados úteis na rede. No funcionamento normal, os participantes da rede organizam de forma autônoma o
seu intercâmbio de dados. Com isso os participantes também apuram os necessários tempos mínimos de
pausa, para que todos possam transmitir suas notícias.
Os seguintes podem ser os motivos que tornem necessário o aumento do tempo de pausa:

 além dos dados úteis são transmitidos adicionalmente dados para o PC (on-line) ou para um
dispositivo de visualização que se encontra em operação terminal,
 a velocidade de transmissão é reduzida

Com um tempo de pausa ampliado você amplia a janela de tempo para a transferência dos dados para os
serviços on-line, tais como indicação do fluxo de corrente, indicação do estado dos valores reais dos operandos
dos módulos de função e colocação forçada de marcadores.

Mas de fato necessário o aumento do tempo de pausa se torna apenas sob as seguintes condições:

 Você usa um dispositivo de visualização na operação terminal através da rede NET e é defrontado
ocasionalmente com o aviso no seu display Conexão é executada. Neste caso, o tempo da pausa
precisa ser aumentado permanentemente.
 Você opera uma rede e deseja usar os serviços on-line do software de programação. Porém na visão
da Comunicação você recebe a mensagem de erro Dispositivo não responde, quando tenta montar
uma conexão on-line ou quando você já se encontra no estado de conexão on-line.
Neste caso o aumento do tempo de pausa faz sentido, mas deveria ser revogado após o fim da
colocação em funcionamento.

Observe também, por favor, que a mudança de estado no software de programação é representada de forma
mais espontânea, quando você seleciona a taxa baud do PC mais alta.

Observação: O prolongamento do tempo da pausa significa que um número mais reduzido de notícias
(entradas, saídas, dados bit, dados word) será transmitido por unidade de tempo através da rede NET.
A velocidade de reação de todos os dispositivos que estão conectados através da NET depende da taxa baud,
do tempo da pausa e da quantidade dos dados transmitidos.
Por isso, o multiplicador 0 proposto deveria ser mantido para o Bus-Delay !

3.2.9.1.3.1 Aumento do Bus-Delay


75
Ajuda EASY-SOFT 6

Se o tempo da pausa deve ser aumentado, então o valor do Bus-Delay deve ser ajustado como maior do que
zero.
O valor „1“ significa que o tempo da pausa será dobrado, o valor „15“ significa que o tempo da pausa será
dezesseis vezes maior.

tp novo = tp * (1 + n)

(novo tempo da pausa)


tp = o tempo de pausa apurado pela rede
N = Valor no Bus-Delay

Observação: Um tempo de pausa modificado requer um novo carregamento da configuração NET através do
participante com a NET-ID 1.

3.2.9.1.4 Carregar a configuração NET

Se você elaborou uma nova configuração de rede com o software de programação ou modificou uma
configuração existente, então você terá que baixar esta configuração atual para o conjunto de dispositivos.
Uma modificação da configuração ocorre também, por exemplo, quando você muda apenas a taxa baud.

Condições para carregar uma configuração de rede:

1. Pelo menos dois dispositivos prontos para entrar em funcionamento precisam estar vinculados
fisicamente entre si através da rede.

2. O primeiro dispositivo, a partir do qual foi montada a meada da rede, precisa estar conectado com o PC
através do cabo de conexão.

3. Além disso, a este dispositivo você precisa ter atribuído o número de participante NET-ID 1.

4. Através do item do menu Comunicação, Interface precisa ter sido selecionada a interface serial do PC,
na qual o cabo de conexão foi plugado.

5..A visão da Comunicação está ligada.

6. A conexão com o dispositivo conectado precisa encontrar-se no estado On-line

Através do item do menu Comunicação, Dispositivo precisa ter sido selecionado Local, com o que pode ser
montada uma conexão lógica com o dispositivo acoplado.

 Selecione Comunicação, Configuração, NET e confirme os diálogos que se seguem

A seguir a sua configuração de rede está carregada e você pode, por exemplo, através de Comunicação,
Dispositivo, Operação NET baixar o seu programa no dispositivo desejado.

Observação: Durante o carregamento da configuração de rede nenhum programa ou aplicação da visualização


é transmitido.

76
Superfície de operação

3.3 Visão do Diagrama elétrico

3.3.1 Visão do Diagrama elétrico

Você pode abrir a visão do Diagrama elétrico através do botão Diagrama elétrico embaixo na Caixa de
ferramentas, com um clique duplo do botão esquerdo do mouse sobre o dispositivo a ser programado na visão
do Projeto ou com o item do menu Exibir, Diagrama elétrico.

Na visão do Diagrama elétrico você executa a cabeação, usando na eventualidade mais simples os operandos
Booleanos »contatos de manobra« e »bobinas« (por exemplo, entradas I, saídas Q, marcadores M, N etc.).

O seu esforço para a programação é reduzido através dos oferecidos:

 Relés de função para os dispositivos easy400/600, respectivamente easy500/700, ou


 Módulos de função para os dispositivos easy800e MFD.

Para chegar à visão do Diagrama elétrico, você precisa, na visão do Projeto, ter assumido primeiramente um
dispositivo na Banca de trabalho. A montagem da banca de trabalho dependente do tipo do dispositivo é
descrita a seguir.

Na janela Caixa de ferramentas [1] você verá, nesta visão, todos os operandos disponíveis para o dispositivo
selecionado. Na janela Banca de trabalho [3] é representado inicialmente o diagrama elétrico vazio.

 Na Caixa de ferramentas, clique com o botão esquerdo do mouse, por exemplo, sobre o operando com a
inscrição »M - marcador«.

 Mantenha o botão esquerdo do mouse pressionado sobre o operando selecionado e puxe o ponteiro do
mouse para a direita, em cima, em uma linha lógica dentro do diagrama elétrico.

Na linha lógica você pode posicionar o operando sobre um »Campo de contatos« ou »Campo de bobinas«.

77
Ajuda EASY-SOFT 6

No diagrama elétrico este novo operando permanece no estado marcado, reconhecível através da borda
quadrada, podendo agora ser parametrizado por você na janela Campo de propriedades . A parametrização
começa em geral com a determinação do número do operando, para o qual é proposto um » 1 «.

 No campo da lista em que a identificação atual do operando está anteposta, nesse exemplo um »M:«,
selecione em caso de necessidade um novo número de operando.

O campo da lista Participante: você deixa inicialmente sem modificação em »0 - Local«. Para esse exemplo
com o operando »M - Marcador« você pode selecionar como alternativa »1 - Remoto«, se você, dependendo
de um projeto correspondente, quiser usar Pontos E/S do participante remoto na conexão COM.

Em projetos de rede você determina no campo da lista Participante: de qual participante da rede deverá ser
lido um Operando RN ou para onde um Operando SN deverá ser emitido.

 Selecione a funcionalidade do contato contato NF ou contato NA, se você puxou o operando para sobre
um »campo de contatos«.
 Como alternativa selecione uma função da bobina, por exemplo, contator, pulso de corrente etc., se
você puxou o operando para sobre um »campo de bobinas«.

Analogicamente você pode montar e cabear todos os demais operandos no diagrama elétrico, isto é, efetuar a
sua conexão lógica.

3.3.1.1 Montagem da janela »Diagrama elétrico«

A janela »Diagrama elétrico« está montada em um reticulado fixo de colunas e linhas, reconhecível através das
inscrições das colunas A, B, C, etc. e das numerações das linhas 001, 002, etc.

Cada linha representa uma linha lógica, composta de campos de contatos, campos de conexão e um campo de
bobinas. Um campo de bobinas encontra-se sempre na última coluna, bem à direita.

A primeira coluna, à esquerda »A« contém sempre um campo de contatos e está sempre logicamente
energizada com tensão. A segunda coluna contém os campos de conexão. Na mesma alternância você encontra
mais pares de contatos e de campos de conexão, cujo número você poderá ver na seguinte tabela »Número das
linhas lógicas e dos campos de contatos de diferentes dispositivos«.

Você pode inserir cada um dos operandos e conexões apenas no campo apropriado para este fim. Um campo
não apropriado é marcado pelo sinal de proibição, quando se tenta arrastar um operando para a banca de
trabalho.

Os campos estão limitados por uma grade auxiliar que pode ser exibida ou ocultada através do botão ou do
item do menu Exibir, Grade .

Sempre que possível, o software de programação insere automaticamente as conexões. Como você poderá
inserir conexões manualmente, isto está descrito em Desenhar/excluir conexões.

3.3.1.1.1 Número das linhas lógicas e dos campos de contatos de diferentes relés de controle

Família de dispositivos Linhas lógicas (número Campo de contatos (número


máximo) máximo)
easy400 41 3
easy600 121 3
easy500/700 128 3
easy800 256 #1 4
MFD 256 #1 4

78
Superfície de operação

Número das linhas lógicas e dos campos de contatos de diferentes relés de controle

#1 O número máximo de linhas lógicas é determinado em última instância pelo espaço de memória disponível
do dispositivo. Este pode, dependendo do número de operandos e módulos de função usados, ser reduzido a tal
ponto que o número máximo de 256 linhas lógicas não possa ser sempre alcançado. No Campo de propriedades
da visão do Diagrama elétrico ser-lhe-á exibido sempre o número das linhas lógicas ainda livres.

Tópicos relacionados:

Cabear contatos e bobinas

Desenhar/excluir conexões

Usar lembretes

Relés de função - easy400/600

Relés de função - easy500/700

Cabear bobinas e contatos de relés de função

Módulos de função - easy800/MFD

Parametrizar e cabear o módulo de função como bobina ou contato

Vincular entradas e saídas DWord de módulos de função

Menu Diagrama elétrico

79
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.2 Elaboração do diagrama elétrico

3.3.2.1 Generalidades sobre a elaboração de um programa ou de um diagrama elétrico

3.3.2.1.1 Definições dos termos

Em um programa (diagrama elétrico) você determina o modo de funcionamento de um relé de controle. Você
pode elaborar um programa apenas na visão do diagrama elétrico do software de programação. Você muda
para esta visão através

 do botão Diagrama elétrico na margem inferior da janela da »Caixa de ferramentas«,


 de um clique duplo do botão esquerdo do mouse sobre o dispositivo correspondente dentro da Banca
de trabalho na representação da visão do Projeto ou
 do menu Exibir, Diagrama elétrico

Na visão do Diagrama elétrico, para a Assunção de módulos de função, você pode mudar entre a representação
do nível do diagrama elétrico e do nível do módulo.
Através do botão você muda entre os dois modos de representação.

3.3.2.1.1.1 Diagrama elétrico

No diagrama elétrico você vincula contatos e bobinas.

Contatos podem ser, p. ex., entradas dos relés de controle ou dos dispositivos de visualização, ou saídas de
relés de função ou respectivamente de módulos de função.

Bobinas podem ser, p. ex., saídas dos relés de controle ou dos dispositivos de visualização, ou entradas de
relés de função ou respectivamente de módulos de função.

Para a elaboração de um diagrama elétrico você precisa representar a Banca de trabalho no nível do
diagrama elétrico.

3.3.2.1.1.2 Programa

Um programa é uma seqüência de comandos que um relé de controle 800 ou um dispositivo de


visualização executa ciclicamente no modo de operação RUN.

Um programa se compõe de pelo menos um diagrama elétrico, com contatos e bobinas, ao qual você
possivelmente adiciona módulos de função.

Um módulo de função você puxa através da função arrastar e soltar para o nível do diagrama elétrico ou para o
nível do módulo. A seguir você parametriza os módulos de função no plano de módulos. As suas entradas e
saídas booleanas você cabeia exclusivamente no nível do diagrama elétrico.

Para a elaboração de um programa, você muda a Banca de trabalho entre a representação do nível do
diagrama elétrico e do nível do módulo. O nível do módulo lhe oferece a melhor visão geral a respeito das
entradas e saídas dword parametrizadas.

3.3.2.1.1.3 Módulos de função

Módulos de função sãp elementos para a simplificação de seu programa easy800 ou MFD. Com os módulos de
função predefinidos, o software de programação EASY-SOFT oferece soluções para tarefas freqüentes de
programação.

Módulos de função são parte integrante do plano de módulos. Funções dos contatos e das bobinas dos módulos
de função são executadas ciclicamente no diagrama elétrico, no modo de operação RUN. Os dados internos dos
módulos de função, por exemplo, os valores reais na saída QV de relés de contagem, são atualizados
ciclicamente a cada vez após a execução do diagrama elétrico.
Esta execução dos módulos de função é significativa, quando você usa no diagrama elétrico um salto, na
qualidade de elemento do diagrama elétrico contato ou respectivamente bobina.

80
Superfície de operação

Informações complementares você encontrará no capítulo Generalidades sobre módulos de função.

3.3.2.1.1.4 Relés de função

Relés de função são elementos para a solução de tarefas complexas de manobra, simplificando assim o seu
diagrama elétrico easy400/500/600/700.

Relés de função são parte integrante do diagrama elétrico e são executados ciclicamente juntamente com ele.

3.3.2.1.1.5 Tipos de dados elementares

Os relés de controle 800 e os dispositivos de visualização processam diversos tipos de dados elementares que
se distinguem sobretudo através de seu comprimento. A seguir você verá uma listagem dos tipos de dados
elementares.

Tipo/(descrição) Comprimento Formato Faixa de valores Exemplo


em bits
BOOL 1 Binário 0/1 TRUE (1)
(booleano)
(Bits) FALSE/TRUE
BYTES 8 Número 0 - 255 128
decimal
(Bytes)
(sem sinal)
WORD 16 Bit do 0 - 65535 1023
marcador
(Word)
DWORD 32 Número –2147483648 a - 65535
decimal +2147483647
(Double word)
(com sinal
anteposto)
TIME 48 Hora IEC hh:mm:ss 22:22:22

(Hora IEC) Número


inteiro
DATE 64 Data IEC DD.MM.AAAA 31.12.2003

(Data IEC)

81
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.2.2 Desenhar/excluir conexões

3.3.2.2.1 Desenhar conexões

Com as conexões você estabelece o contato elétrico entre os contatos de manobra e as bobinas.
Operandos que você inserir dentro de uma linha do diagrama elétrico são vinculados automaticamente pelo
software de programação.
Conexões entre as linhas lógicas, por exemplo para uma manobra OU, você desenha com o »lápis«, que pode

ser ativado através do botão da barra de ferramentas ou através do menu do contexto (botão direito do
mouse). Estas conexões você desenha nos campos de conexão. Conexões podem ser elaboradas ao longo de
várias linhas lógicas, devendo-se observar apenas que cada entroncamento representa uma conexão.
Você pode desativar um lápis que não é mais usado através do menu do contexto ou através de um novo clique
sobre o respectivo botão da barra de ferramentas.

3.3.2.2.2 Excluir conexões

Conexões que não são necessitadas você pode excluir com a »borracha« que pode ser ativada através do botão

da barra de ferramentas ou através do menu do contexto. Ficam preservadas as conexões fechadas,


vizinhas.
Você pode desativar uma borracha que não é mais usada através do menu do contexto ou através de um novo
clique sobre o respectivo botão da barra de ferramentas.

82
Superfície de operação

3.3.2.3 Contatos e bobinas

3.3.2.3.1 I - Entrada componente básico

3.3.2.3.1.1 I1...I12 (bornes de entrada)

De acordo com o tipo, os relés de controle e os dispositivos de visualização possuem 8 ou 12 bornes de


entrada. Os estados dos sinais nos bornes de entrada você abrange no diagrama elétrico com os contatos de
entrada »I1« a »I12.

3.3.2.3.1.2 I13

I13 contém sempre o estado »0«.

3.3.2.3.1.3 I14 (status dispositivo de expansão)

O estado da entrada interna I14 do dispositivo básico assinala o estado do dispositivo de expansão:

I14 = »0«: O dispositivo de expansão está pronto para o funcionamento

I14 = »1«: Dispositivo de expansão não está pronto para o funcionamento ou não existe.

3.3.2.3.1.4 I15/I16 (curto-circuito/sobrecarga)

Nos relés de controle e dispositivos de visualização com saída de transistor você pode testar se em uma saída
existe um curto-circuito ou uma sobrecarga. Você faz a consulta mediante as entradas internas I15 e I16
(sinaleiro coletivo de falhas). Se só uma ou ambas as entradas podem ser usadas, isso depende do tipo do
dispositivo aplicado:

EASY412-D.-T../EASY512-...-T..:

I16 = Sinalizador coletivo de falhas para as saídas Q1 a Q4.

EASY62.-D.-T../EASY721.-..-T..:

I16 = Sinalizador coletivo de falhas para as saídas Q1 a Q4.

I15 = Sinalizador coletivo de falhas para as saídas Q5 a Q8.

EASY82 .-D.-T..:

I16: Sinalizador coletivo de falhas para as saídas Q1 a Q4.

I15: Sinalizador coletivo de falhas para as saídas Q5 a Q8.

Estado saídas dos dispositivos I15 ou I16


Não há falha »0« = desligado (contato NA)
Pelo menos uma saída com falha »1« = ligado (contato NA)

Observação: I15 e I16 podem ser usados como sinaleiro coletivo de falhas apenas no relé de controle ou
dispositivo de visualização com saídas de transistor.

83
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.2.3.1.5 Função NET

Em um projeto de rede, cada participante com um diagrama elétrico (participante inteligente) pode via leitura
acessar e elaborar localmente as entradas e saídas físicas dos outros participantes da rede. Para ler os estados
das entradas de um participante da rede, você precisa inserir além do número de entrada também o seu
número de participante.

Mais informações a respeito do tema NET você encontrará no capítulo Projetos de rede.

84
Superfície de operação

3.3.2.3.2 ID - Sinalizador de diagnóstico

3.3.2.3.2.1 Sinais de vida de cada participante e diagnóstico

Para que o estado de um participante da rede possa ser reconhecido por um outro participante, o tipo de
mensagem entradas e saídas serve como reconhecimento de sinal de vida.
Os estados das entradas e saídas são transmitidos independentemente do ajuste SEND IO, de modo cíclico e
com dependência da taxa baud.
Se após um espaço de tempo dependente da taxa baud as entradas e saídas de um participante não são
reconhecidas por um outro participante, este é então considerado como desacoplado. Isso vale até que sejam
reconhecidos os próximos sinal de vida.

A interpretação se efetua nos seguintes intervalos de tempo (unidade ms):

O participante precisa O participante reconhece a


Taxa baud [KB] transmitir o sinal de vida a ausência de um sinal de vida
cada ..ms a partir de ..ms
1000 60 180
500 60 180
250 120 360
125 240 720
50 600 1800
20 1500 4500
10 3000 9000

Quando é reconhecida a ausência de um sinal de vida, o contato do diagnóstico correspondente é colocado no


estado »1«.

Contato do diagnóstico Número do participante


ID 01 1
ID 02 2
ID 03 3
ID 04 4
ID 05 5
ID 06 6
ID 07 7
ID 08 8

Se um participante não transmite um sinal de vida (o participante não existe, NET interrompida), então é
ativado o contato do diagnóstico correspondente ID ... .

Contato do
Significado
diagnóstico
Um dispositivo de visualização com conexão COM ativada informa no estado 0 que a
ID 09
conexão com o participante remoto está em ordem.

Atenção! Para que, em um programa local, os outros participantes usem sempre operandos de leitura válidos
e atuais, você precisa avaliar sem falta o contato do diagnóstico do participante em questão.
No caso de erro, você deveria pular o processamento dos operandos de leitura.
Sem a avaliação dos contatos do diagnóstico, o seu aplicativo trabalha, por assim dizer, em vôo cego, e podem
ocorrer erros no funcionamento.
Para evitar estados operacionais indetermináveis, na ocorrência de um erro da NET todos os operandos de
leitura são colocados em zero.

85
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.2.3.3 LE - Saídas programáveis para a iluminação do display e LEDs na placa frontal

Estas saídas servem à sinalização óptica dos estados operacionais no dispositivo de visualização.

3.3.2.3.3.1 LE1

Através do operando de saída »LE1« é mudada, no estado operacional RUN, a iluminação de fundo para o
display e os botões da placa frontal do dispositivo de visualização.
Através do colocar e excluir cíclico do operando LE1 no diagrama elétrico, podem ser produzidos, por exemplo,
efeitos de pisca-pisca.

Estado LE1 Iluminação de fundo


ligada, de acordo com a escala de luminosidade ajustada no menu de controle do
0
dispositivo de visualização
1 desligado

Quando o dispositivo de visualização passa para o estado operacional STOP, a iluminação de fundo é reativada
de acordo com o ajuste no menu de controle.

3.3.2.3.3.2 LE2/LE3

Os dispositivos de visualização dispõem de saídas adicionais para ativar os LEDs na placa frontal. Essas saídas
são ligadas no diagrama elétrico através dos operandos de saída »LE2« e »LE3«.

LE2 = LED vermelho; LE3 = LED verde

Estado LE1/LE 2 LED


0 desligado
1 ligado

86
Superfície de operação

3.3.2.3.4 Marcadores M e marcadores N

Marcadores »M« e »N« também são denominados bit do marcador ou relé auxiliar. Estes bits do marcador você
usa para memorizar os estados booleanos 0 ou 1.
Você vincula os bits do marcador no nível do diagrama elétrico, denominado abreviadamente de diagrama
elétrico. No diagrama elétrico você pode usar bits do marcador como bobina, com diferentes funções da bobina,
ou como contato (contato NA ou contato NF).

Observação: Marcadores »N« podem ser cabeados atualmente apenas nos dispositivos easy500/700.

3.3.2.3.4.1 Marcadores dos relés de controle 400/600

Nos relés de controle 400/600 estão a sua disposição 16 bits do marcador »M«.

Tipo de dado do Vinculação possível através de Faixa de valores


marcador
Bits Marcadores locais M01 – M16 0e1

Tabela: Marcadores dos relés de controle 400/600

3.3.2.3.4.2 Marcadores dos relés de controle 500/700

Nos relés de controle 500/700 estão a sua disposição 16 bits do marcador »M« e 16 bits do marcador »N«.

Tipo de dado do Vinculação possível através de Faixa de valores


marcador
Bits Marcadores locais M01 – M16 0e1
Bits Marcadores locais N01 – N16 0e1

Tabela: Marcadores dos relés de controle 500/700

3.3.2.3.4.3 Marcadores dos relés de controle 800 e dos dispositivos de visualização

Em um relé de controle 800 ou um dispositivo de visualização estão a sua disposição 96 bits do marcador
(booleanos), bytes, word e double word, que no entanto estão sobrepostos (veja a Tabela Marcadores
disponíveis).

Portanto, ao lado de cada bit do marcador, você também pode salvar e editar valores de 8, 16 ou 32 bits.

Os bits do marcador você vincula no diagrama elétrico ou em uma aplicação da visualização.

Bytes dos marcadores, word ou dword você usao, por exemplo,

 no plano de módulos de um relé de controle 800 ou dispositivo de visualização,


 para a transferência através da NET e
 na aplicação da visualização.

Observação: Os valores dos tipos de dado dos bytes do marcador e dos words do marcador são tratados
sempre como sem sinal anteposto (unsigned). Este fato deve ser observado especialmente quando você quer
entregar a saída de um módulo de função, que pode assumir valores negativos, na entrada de um módulo de
função, salvando-a para tal na memória temporária da área do marcador.
Quando uma variável usada pode assumir valores negativos e você quiser salvá-los na área do marcador ,
para tal você precisa ocupar uma double word do marcador.
87
Ajuda EASY-SOFT 6

Tipo de dado do Vinculação possível através de Faixa de valores


marcador
Bit (M) Marcadores locais M01 – M96, 0e1
Marcadores remotos* 1M01 – 1M96
Byte (MB) Marcadores locais MB01 – MB96, 0 - 255
Marcadores remotos* 1MB01 – 1MB80
Word (MW) Marcadores locais MW01 – MW96, 0 - 65535
Marcadores remotos* 1MW1 – 1MW40
Dword (MD) Marcadores locais MD01 – MD96, –2147483648 a
Marcadores remotos* 1MD01 – 1MD20 +2147483647

* Marcadores do participante remoto de uma conexão COM

Tabela: Marcadores dos relés de controle 800 e dos dispositivos de visualização

Observação: Por favor, evite ocupações duplas errôneas dos marcadores.


Pois você pode acessar os 96 bits disponíveis dos marcadores simultâneamente através dos primeiros 12
marcadores byte, 6 marcadores word ou 3 marcadores double word, provocando assim estados indefiníveis.
Se você usar bytes do marcadores que começam com MB13, marcadores word que começam com MW07 e
marcadores double word que começam com MD04, então não podem ocorrer ocupações duplas com os bits dos
marcadores que você possivelmente está usando no diagrama elétrico.
A tabela abaixo Marcadors disponíveis esclarece o contexto.

Como você pode usar deliberadamente bits do marcador e onde ocorrem sobreposições das double word do
marcador (MD) e word do marcador (MW), dos byte do marcador (MB) e bit do marcador, isto é mostrado na
tabela que se segue Marcadores disponíveis.
Bem à esquerda encontra-se a cada vez o marcador bit, byte, word ou double word
com o maior valor e, bem à direita, o com o menor valor.

88
Superfície de operação

Tabela: Marcadores disponíveis de um relé de controle 800 ou dispositivo de visualização

89
Ajuda EASY-SOFT 6

Fim da área declarável como remanente

Marcadores remanentes

Uma área livremente selecionável, coerente, de bytes do marcador 1-96 você pode declarar como remanente.
Nisso você precisa observar os limites do espaço de memória para dados remanentes.

Na tabela Marcadores disponíveis você pode verificar que juntamente com os bytes do marcador 1-96,
também as word do marcador 1-48, respectivamente as double word do marcador 1-24, foram declarados
como remanentes.

Observação: As word do marcador restantes 49-96, respectivamente double word do marcador 25-96 não são
declaráveis como remanentes (veja Marcação do final na tabela acima).

90
Superfície de operação

3.3.2.3.5 P - Botões P

3.3.2.3.5.1 Manobrar com botões do cursor

Os relés de controle e os dispositivos de visualização lhe oferecem a possibilidade de usar adicionalmente os


quatro botões do cursor como entradas fixamente cabeadas no diagrama elétrico. Os botões são cabeados no
diagrama elétrico como contatos »P1« a »P4«. Os botões P podem ser ativados ou desativados no campo de
propriedades do dispositivo de um relé de controle easy400/600, easy500/700 ou easy800, bem como de um
dispositivo MFD.

Os botões P podem ser aplicados para testar manobras ou para a operação manual. Para a manutenção técnica
e a colocação em serviço, a função dos botões é uma complementação muito útil.

Ocupação dos botões P (só para os relés de controle com display)

Ocupação dos botões P (só nos dispositivos de visualização com módulo display e botões de operação)

91
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.2.3.6 Q - Saída dispositivo básico

3.3.2.3.6.1 Q1...Q8

De acordo com o tipo, os relés de controle e os dispositivos de visualização possuem 4, 6 ou 8 saídas. As saídas
são manobradas no diagrama elétrico com os operandos de saída »Q1«...»Q8«.

Você tem a possibilidade de aplicar operandos Q como bobinas com diferentes Funções de bobinas. Além disso,
você pode trabalhar logicamente com o estado atual da saída como contato (contato NA ou contato NF) no
diagrama elétrico.

Observação: Alguns módulos de função, por exemplo PW - modulação da duração do impulso, controlam uma
saída do hardware atinente fixamente coordenada que você não pode ocupar novamente.

3.3.2.3.6.2 Função NET

Num projeto de rede, o mestre (número de participante = 1) pode acessar via escrita as saídas Q de módulos
descentralizados de entrada e de saída (dispositivos sem diagrama elétrico).
Além disso, cada participante com um diagrama elétrico (participante inteligente) pode via leitura acessar as
entradas e saídas físicas dos outros participantes e elaborá-las localmente. Para isso, além do número da saída,
você ainda precisa inserir o número do participante do dispositivo, cujos estados da saída você deseja ler.

Mais informações a respeito do tema NET você encontrará no capítulo Projetos de rede.

92
Superfície de operação

3.3.2.3.7 R - Entrada dispositivo de expansão

3.3.2.3.7.1 R1...R12 (bornes de entrada)

Dispositivos de expansão de relés de controle ou dispositivos de visualização possuem até 12 bornes de


entrada. Os estados dos sinais nos bornes de entrada adicionais você abrange no diagrama elétrico com os
contatos de entrada »R1« a »R12. A identificação do operando »R« está para »Receive«.

3.3.2.3.7.2 R15/R16 (curto-circuito/sobrecarga)

Nos dispositivos de expansão com saída de transistor você pode testar se em uma saída existe um curto-
circuito ou uma sobrecarga. Você faz a consulta mediante as entradas internas R15 e R16 (sinaleiro coletivo de
falhas).

EASY620-D.-TE:

R16 = Sinalizador coletivo de falhas para as saídas S1 a S4

R15 = Sinalizador coletivo de falhas para as saídas S5 a S8.

Estado saídas dos dispositivos R15 ou R16


Não há falha »0« = desligado (contato NA)
Pelo menos uma saída com falha »1« = ligado (contato NA)

Observação: R15 e R16 podem ser usados, como sinaleiros coletivos de falhas, apenas em um dispositivo de
expansão com saídasde transistor.

3.3.2.3.7.3 Função NET

Em um projeto de rede, cada participante com um diagrama elétrico (participante inteligente) pode via leitura
acessar e elaborar localmente as entradas e saídas físicas dos outros participantes da rede. Para ler os estados
das entradas de um participante da rede, você precisa inserir além do número de entrada também o seu
número de participante.

Mais informações a respeito do tema NET você encontrará no capítulo Projetos de rede.

93
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.2.3.8 RN - Entrada bit através da NET

Com a ajuda dos operandos RN e SN, você pode enviar informações bit de um participante da rede para outro.
A identificação do operando »RN« está para »Receive NET«.

Na elaboração do programa para os participantes (estações) que tomam parte do intercâmbio de bits, você
precisa usar os operandos RN e SN sempre como pares. Disso resulta:

 no participante emissor e no participante receptor você usa para cada par SN/RN a ser formado, o
mesmo número de operando
 no diagrama elétrico do participante emissor você parametriza para o operando SN (bobina) o número
de participante (NET-ID) do participante receptor
 no diagrama elétrico do participante receptor você parametriza para o operando RN (contato) o
número de participante (NET-ID) do participante emissor

A tabela que se segue ilustra a interação entre SN e RN:

Parametrização do participante emissor Parametrização do participante receptor


1 ... 8 NET-ID do participante receptor (estação 1 ... 8 NET-ID do participante emissor (estação de
de destino) origem)

SN: Send bit RN: Receive bit


1 ... Número de operando 1 ... Número do operando Precisa ser idêntico ao
32 32 número do operando SN.

3.3.2.3.8.1 Exemplo RN-SN

Do participante 2 é transmitido o estado do botão P P01, através de SN1, para o participante 1. No participante
1 é vinculado, através de RN1, o estado de P01 como Impulso de contagem para o relé de contagem »C01«.

Participante emissor

Parametrização do participante emissor que aqui transmite para a NET-ID1

Diagrama elétrico do participante emissor

94
Superfície de operação

Participante receptor

Parametrização do participante receptor que aqui recebe da NET-ID2

Diagrama elétrico do participante receptor

95
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.2.3.9 S - Saída dispositivo de expansão

3.3.2.3.9.1 S1 - S8

De acordo com o tipo, os dispositivos de expansão têm até 8 saídas. As saídas adicionais são manobradas no
diagrama elétrico com os operandos de saída »S1« a »S8«. A identificação do operando »S« está para »Send«.

Você tem a possibilidade de aplicar operandos S como bobinas com diferentes Funções de bobinas. Além disso,
você pode trabalhar logicamente com o estado atual da saída como contato (contato NA ou contato NF) no
diagrama elétrico.

O operando »S« tem duas aplicações:

1. ativar a saída de um dispositivo de expansão, na qualidade de sua própria aplicação


2. funcionar como marcador auxiliar,no caso de não haver sido acoplado um dispositivo de expansão ou
se não dispor do número máximo de saídas. Nessa aplicação ele se diferencia do operando »Q« apenas
pelo fato de não possuir bornes de saída.

3.3.2.3.9.2 Função NET

Num projeto de rede, o mestre (número de participante = 1) pode acessar via escrita as saídas de módulos
descentralizados de entrada e de saída (dispositivos sem diagrama elétrico).
Além disso, cada participante com um diagrama elétrico (participante inteligente) pode via leitura acessar as
entradas e saídas físicas dos outros participantes e elaborá-las localmente. Para isso, além do número da saída,
você ainda precisa inserir o número do participante do dispositivo, cujos estados da saída você deseja ler.

Mais informações a respeito do tema NET você encontrará no capítulo Projetos de rede.

96
Superfície de operação

3.3.2.3.10 SN - Saída bit através da NET

Com a ajuda dos operandos SN e RN, você pode enviar informações bit de um participante da rede para outro.
A identificação do operando »SN« está para »Send NET«.

Na elaboração do programa para os participantes (estações) que tomam parte do intercâmbio de bits, você
precisa usar os operandos RN e SN sempre como pares. Disso resulta:

 no participante emissor e no participante receptor você usa para cada par SN/RN a ser formado, o
mesmo número de operando
 no diagrama elétrico do participante emissor você parametriza para o operando SN (bobina) o número
de participante (NET-ID) do participante receptor
 no diagrama elétrico do participante receptor você parametriza para o operando RN (contato) o
número de participante (NET-ID) do participante emissor

A tabela que se segue ilustra a interação entre SN e RN:

Parametrização do participante emissor Parametrização do participante receptor


1 ... 8 NET-ID do participante receptor (estação 1 ... 8 NET-ID do participante emissor (estação
de destino) de origem)

SN: Send bit RN: Receive bit


1 ... Número de operando 1 ... 32 Número do operando Precisa ser idêntico
32 ao número do operando SN.

3.3.2.3.10.1 Exemplo SN-RN

Do participante 2 é transmitido o estado do botão P P01, através de SN1, para o participante 1. No participante
1 é vinculado, através de RN1, o estado de P01 como Impulso de contagem para o relé de contagem »C01«.

Participante emissor

Parametrização do participante emissor que aqui transmite para a NET-ID1

Diagrama elétrico do participante emissor

97
Ajuda EASY-SOFT 6

Participante receptor

Parametrização do participante receptor que aqui recebe da NET-ID2

Diagrama elétrico do participante receptor

98
Superfície de operação

3.3.2.3.11 : - Salto

3.3.2.3.11.1 Generalidades

Saltos podem ser usados para a estruturação de um diagrama elétrico ou como uma chave seletora. Não
importa se devem ser selecionados o funcionamento manual/automático ou os mais diferentes programas de
máquinas, com saltos isto pode ser realizado. Saltos se compõem de uma posição de partida do salto e de um
alvo do salto (marca). São possíveis exclusivamente saltos para a frente.

3.3.2.3.11.2 Elementos do diagrama elétrico

Existem até 32 contatos (alvos do salto) que podem ser aplicados apenas na coluna A. O contato pode ser
aplicado apenas como contato NA. Combinando com isso existem até 32 bobinas (marcas da posição de partida
do salto).

3.3.2.3.11.3 Modo de funcionamento

Quando a bobina de salto é ativada, as linhas lógicas que se seguem não são mais editadas. Os estados das
bobinas permanecem no último estado antes do salto, no caso de não serem sobrescritas em outras linhas
lógicas não saltadas. O salto para a frente termina no primeiro contato que tem o mesmo número como a
bobina da partida do salto.

 Bobina = salto no estado »1«


 Contato somente no primeiro ponto de contato à esquerda = alvo do salto

O ponto de contato »salto« tem sempre o estado »1«.

Se a marca de salto não existe ou não existe na direção para a frente, então é saltado para o fim do diagrama
elétrico. Nisso a última linha lógica também é saltada.

É permissível usar várias vezes a mesma bobina de salto e o mesmo contato, desde que eles sejam aplicados
aos pares.

Exemplo:

bobina :1/campo saltado/contato :1,

bobina :1/campo saltado/contato :1 e assim por diante.

Atenção! Quando linhas lógicas são saltadas, conservam-se os estados das bobinas. O tempo do relé de tempo
continua correndo.

99
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.2.3.12 Diagramas ativos das funções da bobina

3.3.2.3.12.1 Bobina com função de contator

O sinal de saída obedece diretamente ao sinal de entrada, o relé trabalha como um contator.

Diagrama ativo função de contator

3.3.2.3.12.2 Relé de impulso de corrente

A bobina de relé manobra o estado de comutação a cada mudança do sinal de entrada de »0« para »1«. O relé
se comporta como um módulo basculante biestável.

Diagrama ativo relé de impulso de corrente

Uma bobina é desligada automaticamente, na falta de tensão e no modo de operação STOP. Exceção: Bobinas
remanentes permanecem no estado »1«.

3.3.2.3.12.3 Função da bobina »Colocar« S e »Repor no início« R

As funções da bobina »colocar« S e »repor no início« R são aplicadas normalmente em pares.


Quando a bobina é colocada (A), o relé é ligado e permanece neste estado até que seja reposto no estado
inicial através da função da bobina »repor no início« (B). A tensão de alimentação está desligada (C), a bobina
não atua de forma remanente.

100
Superfície de operação

Diagama ativo »colocar«, »repor no início«

Se as duas bobinas são ativadas ao mesmo tempo, como se pode ver no diagrama ativo (B), então tem
prioridade a bobina que no diagrama elétrico possui o número de linha lógica mais elevado.

Ativação simultânea de Q 01

No exemplo acima, quando as bobinas de colocação e de reposição no início são ativadas ao mesmo tempo,
tem prioridade a bobina de reposição no início.

3.3.2.3.12.4 Negar uma bobina (função inversa de contator)

O sinal de saída segue invertido ao sinal de entrada, o relé trabalha como um contator, cujos contatos são
negados.
Se a bobina é ativada com o estado »1«, então a bobina manobra os seus contatos NA para o estado »0«.

Diagrama ativo função inversa de contator

101
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.2.3.12.5 Avaliar flanco positivo (impulso de ciclo)

Se uma bobina deve manobrar apenas com um flanco positivo, então é aplicada esta função.
Quando o estado da bobina aumenta de »0« para »1«, a bobina manobra por um tempo de ciclo os seus
contatos NA para o estado »1«.

Diagrama ativo impulso de ciclo com flanco positivo

3.3.2.3.12.6 Avaliar flanco negativo (impulso de ciclo)

Se uma bobina deve manobrar apenas com um flanco negativo, então é aplicada esta função.
Quando o estado da bobina cai de »1« para »0«, a bobina manobra por um tempo de ciclo os seus contatos NA
para o estado »1«.

Diagrama ativo impulso de ciclo com flanco negativo

102
Superfície de operação

3.3.3 Diagrama elétrico EZ500/700

3.3.3.1 Elaboração de diagrama elétrico easy400/500/600/700

3.3.3.1.1 Vincular contatos e bobinas

Operandos booleanos, bem como contatos de manobra ou bobinas de relés são vinculados na Banca de
trabalho (na janela do Diagrama elétrico) da esquerda para a direita, do contato para a bobina. Condição: Para
isso você precisa se encontrar na visão do Projeto.
Você inicia a cabeação na primeira linha do diagrama elétrico 001.

Operandos booleanos que você arrastar sucessivamente para campos vizinhos são conectados
automaticamente dentro de uma linha do diagrama elétrico.
Um contato de manobra, por exemplo Entrada I do dispositivo básico , que você arrastar da Caixa de
ferramentas para o diagrama elétrico, pode ser inserido ali em qualquer lugar onde o ponteiro do mouse aceitar
o símbolo deste operando. Estas áreas são chamadas de »campo de contatos«. O primeiro campo em cada
linha do diagrama elétrico, identificado com »A«, é um campo de contato e está automaticamente ligado à
tensão.
O número de campos de contatos depende do dispositivo (veja tabela Número de linhas lógicas e campos de
contatos dos diversos dispositivos).

Numa linha do diagrama elétrico vão se alternando, começando pelo lado esquerdo, campos de contatos e de
conexão, até que seja alcançado o campo da bobina.
Você pode inserir uma bobina de relé, por exemplo Q - Saída do dispositivo básico, na linha do diagrama
elétrico, apenas bem à direita, no campo da bobina. Apenas para a inserção neste campo está disponível o
campo da lista Função da bobina na janela Campo de propriedades. No campo da lista você seleciona a função
desta bobina de relé (por exemplo contator).
Você também pode arrastar um operando booleano Q - Saída do dispositivo básico para um »campo de
contatos«, a fim de usá-lo como contato. Neste caso você pode selecionar o tipo de contato (contato
NF/contato NA), enquanto o campo da lista Função da bobina permanece inacessível.

 Posicione um operando booleano sobre o diagrama elétrico.

Depois que você assumiu o operando no diagrama elétrico, o foco está dirigido automaticamente para o campo
da lista Número de operando/número do módulo na janela Campo de propriedades (reconhecível

através do fundo azul) . Por parte do programa foi coordenado com o novo operando o
primeiro número de operando livre.
Você pode selecionar o número de operando desejado mediante as teclas de navegação bem como através
das teclas numéricas e a seguir parametrizar o novo operando.

Dando entrada a uma combinação de letras/números, você pode inserir imediatamente o operando com o
desejado número de operando.

 Complete a parametrização, determinando a função de bobina ou de contato para o novo operando.

Tarefas de parametrização que são executadas com freqüência podem ser aceleradas por você através de
teclas de função e combinações de teclas. Você se locomove através dos campos de parametrização do campo
de propriedades com TAB e SHIFT+TAB. Os parâmetros você torna a selecionar através das teclas de
navegação. Opcionalmente, você ainda pode atribuir um comentário ao operando.

Se você quiser reparametrizar um operando já existente, basta um clique do botão esquerdo do mouse sobre
ele, para ligar a representação de sua parametrização na janela Campo de propriedades.

103
Ajuda EASY-SOFT 6

Ilustração: Parametrização da bobina no Campo de propriedades

3.3.3.1.2 Vincular entradas analógicas dos dispositivos easy400/500/600/700.

Nos tipos DC dos dispositivos easy400/500/600 você pode ler através das entradas »I7« e »I8« tanto sinais de
entrada digitais quanto analógicos. Nos dispositivos easy700 estão a sua disposição adicionalmente as entradas
»I10« e »I11«.
Os sinais analógicos da tensão de alimentação podem situar-se entre 0 V e 10 V.

3.3.3.1.2.1 Entradas analógicas dos dispositivos easy400

Você pode monitorar ou avaliar os dados de medição analógicos com o relé de função integrado comparador
de valores analógicos. O relé de função pode comparar de seis maneiras diferentes as entradas entre si ou
em relação a um valor de referência.

3.3.3.1.2.2 Entradas analógicas dos dispositivos easy600

Nos tipos DC dos dispositivos easy600 você pode processar as entradas analógicas »I7« e »I8«, além do
comparador de valores analógicos, também com o relé de função visualização do texto. Esse relé de função
lhe possibilita escalonar o valor analógico e exibi-lo em diferentes formatos no display do easy600.

3.3.3.1.2.3 Entradas analógicas dos dispositivos easy500/700

Nos tipos DC dos dispositivos easy500 você pode processar as entradas analógicas »I7« e »I8« e nos
dispositivos easy700 ainda adicionalmente »I10« e »I11« com quase todos os relés de função. Você pode usar
os valores analógicos para fins de comparação ou como valores de referência e, com o relé de função, também
representar a visualização do texto.

3.3.3.1.3 Relés de função

Relés de função servem para a solução de tarefas complexas de manobra. Ao arrastar um relé de função da
»Caixa de ferramentas« para o diagrama elétrico, você poderá inseri-lo no campo de contatos ou de bobinas de
uma linha do diagrama elétrico, sempre ali onde o ponteiro do mouse aceitar o símbolo deste módulo de
função. Com exceção do relógio de tempo e do comparador de valores analógicos, que não possuem entradas
binárias, ou respectivamente funções de bobina, você pode posicionar relés de função tanto nos campos de
contatos como nos campos de bobinas.

3.3.3.1.3.1 Relés de função dos dispositivos easy400/600

Para os dispositivos easy400 e easy600, estão disponíveis os seguintes relés de função:

 T - Relé de tempo,
 A - Comparador de valores analógicos,
 H - Relógio de tempo e

104
Superfície de operação

 C - Relé de contagem

Além disso, ainda existem para os dispositivos easy600:

 D - Marcadores de texto

3.3.3.1.3.2 Relés de função dos dispositivos easy500/700

 O - Contador de horas de funcionamento,


 Y - Relógio de tempo anual,
 Z - Reset do mestre,
 A - Comparador de valores analógicos,
 C - Relé de contagem,
 D - Visualização do texto,
 H - Relógio de tempo,
 T - Relé de tempo

3.3.3.1.3.3 Parametrizar e vincular bobinas e contatos de relés de função

Em princípio, as entradas (bobinas) e saídas (contatos) binárias dos relés de função (bobinas e contatos)
funcionam no diagrama elétrico da mesma forma como entradas e saídas do relé de controle. Naturalmente,
você também pode vincular à vontade as entradas e saídas do relé de controle com as de um relé de função.
Bobinas e contatos de relés de função você parametriza na janela Campo de propriedades, na representação
do nível do diagrama elétrico. Para este fim você já puxou o relé de função, com a função arrastar e soltar,
para uma linha do diagrama elétrico.

Condição: No nível do diagrama elétrico representado, o relé de função a ser parametrizado está posicionado
corretamente num »campo de contatos« ou num »campo de bobina« e já foi selecionado através de um clique
do botão esquerdo do mouse.
Ao mesmo tempo, na janela »Campo de propriedades« você ativou a guia do fichário Elemento do diagrama
elétrico.

 Atribua ao relé de função, se for necessário, um outro número ao invés do número proposto »1«.
 Selecione, no posicionamento do relé de função como contato, o tipo do contato contato NA ou contato
NF.
 Selecione, no posicionamento do relé de função como bobina, através do campo da lista Função da
bobina a sua função (p. ex. impulso de contagem)

Ilustração: Parametrização da função da bobina no relé de função »relé de contagem (C)«

Os relés de função relógio de tempo e comparador de valores analógicos devem ser usados por você, em seu
diagrama elétrico, apenas como um contato que manobra de acordo com os parâmetros fixados por você.
Os relés de função restantes podem ser usados por você como contato ou como bobina de relé (entrada
binária).

105
Ajuda EASY-SOFT 6

 Parametrize o relé de função, aqui o valor de referência do contador

Ilustração: Parametrização do valor de referência no relé de função »relé de contagem (C)«

 Selecione, se for o caso, no campo de grupo Jogo de parâmetros, a opção Chamada bloqueada,
quando o jogo de parâmetros do relé de função não deve ser modificado durante a operação do
dispositivo.
Por parte do programa foi pré-selecionada a opção Chamada possível.
 Execute a vinculação da entrada ou da saída booleana com os necessários contatos e bobinas, vinculando
entre si as linhas de conexão.

106
Superfície de operação

3.3.3.2 Funções da bobina easy500/-700

Você determina o comportamento de comutação das bobinas de relés através da função da bobina. Para os
relés »Q«, »M«, »N«, »S«, »D« existem as seguintes funções de bobina:

Representação do
Função da bobina
diagrama elétrico

Função de contator

Função de impulso de corrente

Colocar

Repor no início

Função de contator com resultado negado

Impulso de ciclo com flanco positivo

Impulso de ciclo com flanco negativo

Salto (posição de partida do salto)

Os relés auxiliares »M« e »N« são aplicados como »marcadores«. O relé »S« pode ser usado como saída de
uma expansão ou como relé auxiliar no caso de não existir uma expansão. Ele se diferencia então do relé de
saída »Q« apenas pelo fato de não possuir bornes de saída.

Observação: A função da bobina (contator) pode ser usada apenas uma vez por bobina, pois de outro modo a
última bobina no diagrama elétrico determina o estado do relé.
Exceção: Quando se trabalha com saltos, então é possível a dupla aplicação da mesma bobina.

Veja também:

Diagramas ativos das funções da bobina

107
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.3.3 Relé de função EZ500/700

3.3.3.3.1 A - Comparador de valores analógicos/chave de valor limite


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy500 01
easy700 01

3.3.3.3.1.1 Generalidades
Os dispositivos colocam à disposição 16 comparadores de valores analógicos/chaves de valor limite A01...A16.

Com um comparador de valores analógicos ou, respectivamente, uma chave de valor limite, você está em
condições de, por exemplo, comparar valores de entrada analógicos com um valor de referência, um outro
valor analógico ou o valor real de um outro relé de função. Deste modo você pode realizar tarefas simples de
regulagem, como de um regulador de dois pontos.

Você usa um comparador de valores analógicos em seu diagrama elétrico exclusivamente como contato.
Este manobra, quando for satisfeita a condição do modo de operação comparativo selecionado por você.

Entradas analógicas possuem todas as variantes AB, DA e DC do respectivo dispositivo.

Entradas analógicas easy500:I7 e I8


Entradas analógicas easy700:I7, I8, I11 e I12

3.3.3.3.1.2 Compatibilidade com o easy400 e o easy600


Se você carregar um diagrama existente do easy400 ou do easy600, as funções de comparação existentes
e os valores parametrizados ficam preservados. O comparador de valores analógicos de um easy500 ou um
easy700 trabalha como o relé de função de um easy400 ou um easy600.
Os valores de referência prefixados são convertidos automaticamente de acordo com a resolução melhorada
das entradas analógicas dos easy500/700.
Por exemplo, o valor de referência »5,0« dos easy400/600 é convertido nos easy500/700 no valor de
referência »511«.

3.3.3.3.1.3 Modo de funcionamento

As possíveis comparações de valores analógicos você encontrará abaixo na tabela Parâmetros do relé de
função no capítulo Modo de operação
Mediante os fatores F1 e F2, como entradas do relé de função, você está em condições de amplificar e adaptar
os valores das entradas atinentes do módulo I1 e I2.

A entrada OS pode ser usada como off-set da entrada I1.

A entrada HY serve como histerese de comutação da entrada I2 e atua tanto sobre valores de entrada
positivos quanto negativos.

3.3.3.3.1.4 Vinculação e parametrização de um »Comparador de valores analógicos

Condições: Você assumiu um relé de controle no projeto e mudou para a visão do diagrama elétrico.

Observação: Um relé de função comparador de valores analógicos não precisa ser ativado através de uma
função da bobina. A comparação ocorre automaticamente, assim que o dispositivo se encontrar no modo de
operação RUN. Esse relé de função é vinculado exclusivamente como contato que manobra de forma
dependente do resultado da comparação.

108
Superfície de operação

 Posicione um operando comparador de valores analógicos A em um campo de contato no diagrama


elétrico.
 Selecione na janela Campo de propriedades, na guia do fichário Elemento do diagrama elétrico, o
desejado número de módulo entre 1 e 16.
 Se for necessário, mude a função de comando do contato de NF para NA.
 Efetue na Guia do fichário Parâmetros a desejada parametrização dos valores de referência e do
modo de operação.
 Conecte o contato Axx com uma bobina apropriada.
 Se for o caso, mude a liberação da visualização dos parâmetros e/ou escreva um comentário para o
operando selecionado.

Elemento do diagrama elétrico e parâmetros

Descrição Observação
Entrada do relé de
função
(valor de referência)
I1 Valor comparativo 1 O módulo opera na faixa de números
inteiros de -2 147 483 648...
+2 147 483 647.
F1 Fator de amplificação para I1 por parte do programa não foi
(I1 = F1 * valor) prefixado um fator,
faixa de valores: 0... 9999
I2 Valor comparativo 2 Faixa de valores veja acima
F2 Fator de amplificação para I2 (I2 = F2 * por parte do programa não foi
valor) prefixado um fator,
faixa de valores: 0... 9999
OS Off-set para o valor em I1, por parte do programa não foi
I1 OS = OS + valor real em I1; prefixado um off-set,
faixa de valores: 0... 9999
HY Histerese de manobra para o valor I2, por parte do programa não foi
(valor HY vale tanto para a histerese prefixada uma histerese,
positiva quanto para a negativa.) faixa de valores: 0... 9999
I2 HY = valor real em I2+ HY,
I2 HY = valor real em I2 - HY);
Contato
Ax Estado »1«, quando é cumprida a Faixa de valores veja acima
condição (por exemplo I1 < I2 no modo
de operação LT)
Bobina
- -
Modo de operação
LT menor (I1 < I2) As comparações GT, GE como
também LT, LE se diferenciam apenas
pelo fato de que GE e LE também
manobram no valor de referência.
Para que todas as comparações de
valor analógico do easy400 até o
easy800 sejam compatíveis, o
easy500 e o easy700 possuem cinco
possibilidades de comparação.
LE menor ou igual (I1 <= I2)
EQ igual (I1 = I2)
GT maior (I1 > I2)
GE maior ou igual (I1 >= I2)
Indicação dos
parâmetros
Chamada é possível Os parâmetros podem ser vistos no
dispositivo.
Simulação
possível

109
Ajuda EASY-SOFT 6

Seleção dos operandos para as entradas I1, I2, F1, F2, OS e HY

Operando Descrição
Constante 0... 9999
C Saída de um relé de contagem (p. ex. C3QV)
IA Entrada analógica do dispositivo (I7 = IA1, I8 = IA2, I11 = IA3, I12 = IA4), no caso de
existir
T Saída de um relé de tempo (p. ex. T4QV)

Dica: Mais informações sobre o módulo (por exemplo um diagrama ativo) você encontra no manual de
operação para o dispositivo easy500/700 (AWB 2528-1508x).

110
Superfície de operação

3.3.3.3.2 C - Relé de contagem

Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy500 01
easy700 01

3.3.3.3.2.1 Generalidades
Os dispositivos colocam à disposição, cada um, 16 relés de contagem, contadores crescentes/decrescentes
(counter ) C01 - C16.
Um relé de contagem lhe permite contar acontecimentos. Para esse fim, ele soma ou subtrai impulsos e
manobra como contato, quando o valor real atual é maior ou igual a um valor limite superior - o valor de
referência -. Você pode parametrizar um valor de referência entre 0000 e 32000.

Nas variantes DA e DC do respectivo dispositivo podem ser operados dois destes relés de contagem, C13/C14,
também como contadores rápidos. Dois outros relés de contagem, C15/C16, também podem ser usados como
contadores de freqüência rápidos. Através da parametrização do modo de operação é selecionada uma das
aplicações descritas a seguir.
Relés de contagem podem ser operados com valores reais remanentes .

Observação: Evite estados de comutação imprevisíveis em conseqüência de vinculações erradas.


Coloque cada bobina de um relé de contagem apenas uma vez no diagrama elétrico.
Se usar "Contadores Rápidos", você não pode usar simultaneamente as entradas digitais atinentes I1, I2, I3 ou
I4 como contatos no diagrama elétrico!
Se a freqüência de contagem for > 1000 Hz, no diagrama elétrico é usado apenas um valor aleatório de
entrada.

3.3.3.3.2.2 Compatibilidade com o easy400 e o easy600


Os relés de contagem de um easy500 ou um easy700 trabalham da mesma forma como o relé de contagem
de um easy400 ou um easy600. Você também pode continuar usando os mesmos contadores manobrados
de forma remanente.

3.3.3.3.2.3 Modo de funcionamento

Você pode cabear um relé de contagem em seu diagrama elétrico como bobina ou como contato (contato de
manobra).
Ativação do contador:
Para inicializar, parar, mudar a direção da contagem ou repor no estado inicial (reset), insira o relé de
contagem em seu diagrama elétrico como bobina (no campo das bobinas). A seguir determine no campo de
grupo função da bobina, em quais destas três funções, »impulso de contagem«, »direção da contagem« ou
»reposição no estado inicial«, a bobina deverá atuar.

Exemplo:

Um relé de contagem no modo de operação normal, por exemplo »C01«, recebe impulsos de contagem através
da bobina de contagem a ser vinculada »CC01«.
A direção da contagem pode ser mudada para este relé através da bobina de direção »DC01« a ser vinculada
adicionalmente. Nisso vale:

 DC1 = »0«: Relé »C1« conta para frente


 DC1 = »1«: Relé »C1« conta para trás

Através de uma terceira bobina, a bobina de reset »RC01«, a posição do contador pode ser reposta no valor
real »0«.

111
Ajuda EASY-SOFT 6

Função de comando do contador:


Para que você possa processar o resultado do contador no diagrama elétrico, o relé precisa funcionar como
chave. Por isso, insira-o como contato, por exemplo »C01«. No campo de grupo contato do campo de
propriedades você determina a função do relé como contato NA ou contato NF.
Se quiser apenas exibir o resultado através do relé de função D - Visualização do texto , então você não
precisa de uma vinculação como contato.

3.3.3.3.2.4 Aplicações

Aplicação de contadores normais

Os contadores normais »C01 - C12« e os contadores »C13 - C16« usados no modo de operação como normal
são dependentes do tempo de ciclo. Deste modo também a freqüência de contagem máxima depende do tempo
de ciclo e este por sua vez do comprimento do diagrama elétrico (veja Apurar freqüência de contagem).

25 Hz < fc < 200 Hz

Apurar a freqüência de contagem:

O número usado de contatos, bobinas e linhas lógicas determina o tempo de operação (tempo de ciclo) para
uma execução do diagrama elétrico.

Se, por exemplo, você usar um dispositivo easy512-DC-TC com apenas três linhas lógicas para contar, repor no
início e saída do resultado através de Saída, então a freqüência de contagem pode ser de 100 Hz.

Para a determinação do tempo de ciclo, por favor, consulte o manual de operação.

Vale a seguinte fórmula para a freqüência de contagem máxima:

fc = máxima freqüência de contagem [Hz] dos contadores normais C01 - C12


tc = máximo tempo de ciclo [ms]
0,8 = coeficiente de segurança

Exemplo de apuração da freqüência de contagem máxima:

O tempo de ciclo máximo é de tc = 4000 µs (4 ms).


fc = 0,8 x 1/0,008s = 100 Hz

Vinculação e parametrização de um contador normal

Condições: Você assumiu um relé de controle no projeto e mudou para a visão do diagrama elétrico.

Observação: Não importa a seqüência, se você primeiro posiciona o relé de função em um campo da bobina
ou um campo de contatos, ou se você efetua primeiramente a especificação na Guia Parâmetros de uma
bobina ou de um contato. Importante é apenas que você selecione sempre o mesmo número de módulo,
quando também quiser vincular mais uma vez o mesmo relé de função. Este é o caso, por exemplo, se você
vincular uma vez o relé de função como bobina de contagem e, além disso, uma vez como bobina de reposição
no início, para que o resultado da contagem possa ser outra vez reposto no estado inicial.

Um contador você insere em seu diagrama elétrico como bobina de contagem (CC1...CC16) e, em caso de
necessidade, também como contato (C1...C16).
Você controla a bobina de contagem diretamente com os sinais de contagem , que você obtém das entradas
digitais ou de vinculações internas.
Nesta aplicação como contador, você pode controlar a direção da contagem através das bobinas DC1 a DC16.
O resultado da comparação valor real-valor de referência é entregue apenas uma vez por ciclo do programa,
para a avaliação do diagrama elétrico.
O tempo de reação para a comparação valor de referência-valor real pode constituir-se, portanto, de no
máximo um tempo de ciclo.
112
Superfície de operação

Contato Bobina Significado


C01...C16 - O contato manobra, quando o valor real é maior ou igual ao valor de
referência.
- CC01...CC16 Bobina de contagem (entrada de contagem)
Incremento do contador com cada flanco positivo na direção prefixada
- RC01...RC16 Reposição do valor real em zero no estado »1«
- DC01...DC16 Indicação da direção da contagem
Efeito: Estado »0« = contar para frente, estado »1« = contar para trás

Contatos e bobinas de um relé de contagem na função contador

Ativação de um contador para frente

 Posicione um operando »C« - relé de contagem num campo da bobina do diagrama elétrico, para poder
ativar a função de contagem.
 Selecione na janela Campo de propriedades, na guia do fichário Elemento do diagrama elétrico, o
desejado número de módulo entre 1 e 16. No uso dos contadores »C1 - C12«, está automaticamente
ativado o modo de operação normal desejado aqui.
 Selecione na guia Elemento do diagrama elétrico no campo de grupo Função da bobina a função
requerida aqui de Impulso de contagem. No diagrama elétrico é representado agora o operando CCxx.
 Na guia Parâmetros execute a desejada parametrização do valor de referência , se você quiser não
apenas exibir a posição do contador, e sim também, na sua dependência, deixar disparar um processo de
comutação. Leia a este respeito também o seguinte capítulo Avaliação de um contato de contador.
Como valor de referência você pode usar uma constante, uma entrada analógica ou um valor real de
outros relés de função (C e T).
 Somente se usar os contadores »C13 - C16«, você precisará além disso, para a aqui descrita aplicação
como contador, selecionar no campo da lista modo de operação o parâmetro Normal.
 Se for o caso, mude ainda a liberação da visualização dos parâmetros e/ou escreva um comentário para o
operando selecionado.
 Conecte a bobina CCxx com um contato apropriado para a ativação da função de contagem.
O relé de contagem conta para cima, enquanto receber impulsos de contagem através da bobina de
contagem CCxx e a bobina da direção de contagem reconhecer o estado »0«.

Avaliação de um contato de contador

Quando, ao ser atingida uma determinada posição do contador, quiser deixar efetuar um processo de
comutação, você precisa posicionar também num campo de contato o operando CCxx manobrado como bobina.
O contato manobra, quando o valor real é maior ou igual ao valor de referência.

 Posicione o relé de função em um campo de contatos e selecione na guia Elemento do diagrama


elétrico o mesmo número do módulo que você atribuiu à bobina correspondente.
 Se for necessário, mude a função de comando do contato de NF para NA.
 Conecte o contato Cxx com uma bobina apropriada, para a avaliação do resultado de contagem e de
comparação.

Inversão da direção da contagem

Quando, por exemplo ao atingir uma determinada posição do contador, quiser inverter a direção da contagem
de um contador, ou seja, quando quiser contar para trás, então você precisa ativar a bobina da direção de
contagem.

 Para a inversão da direção da contagem, você posiciona o relé de função C já vinculado como bobina de
contagem novamente sobre um campo da bobina de seu diagrama elétrico.
 Selecione na guia Elemento do diagrama elétrico o mesmo número do módulo entre 1 e 16 que você
usou para o processo de contagem para frente.
 Selecione a seguir a função da bobina direção da contagem. No diagrama elétrico é representado agora
o operando DCxx.
 Conecte a bobina DCxx com um outro contato apropriado para a ativação da função inversão da direção
da contagem.
O relé de contagem conta para baixo, enquanto receber impulsos de contagem através da bobina de
contagem CCxx e a bobina da direção de contagem reconhecer o estado »1«.

Reposição de um contador no estado inicial


113
Ajuda EASY-SOFT 6

 Para a reposição da posição do contador no estado inicial, posicione o relé de função O0x, já vinculado
como bobina de contagem, de novo em um campo da bobina de seu diagrama elétrico.
 Selecione na guia Elemento do diagrama elétrico o mesmo número do módulo entre 1 e 16 que você
usou para o processo de contagem.
 Selecione a seguir a função da bobina reposição no estado inicial. No diagrama elétrico é representado
agora o operando RCxx.
 Conecte a bobina de reposição no início RCxx com um outro contato apropriado para a ativação da função
de reposição no início.
O valor real do relé de contagem é colocado em zero, assim que a bobina de reposição no início
reconhecer o estado »1«.

Comportamento da comutação ao atingir a faixa de valores

Condição: O relé de controle se encontra no modo de operação RUN. A bobina de contagem CCxx reconhece
impulsos de contagem e a bobina de reposição no início RCxx se encontra no estado »0«.

Quando é alcançado o valor final 32000, este valor fica preservado durante tanto tempo até que seja mudada a
direção da contagem. Quando é alcançado o valor 00000, o valor fica preservado até que seja mudada a
direção da contagem.

O contato Cxx do contador manobra, assim que o valor real atinge o valor de referência parametrizado. Se a
direção da contagem é mudada, o contato do relé manobra de volta quando o valor real infrapassa o valor de
referência. Sem novos impulsos de contagem, o valor real atual fica preservado.

Aplicação de contadores rápidos

As variantes DA e DC dos dispositivos correspondentes lhe oferecem dois contadores rápidos C13 e C14.
Contadores rápidos trabalham independentemente do tempo de ciclo.
Possíveis campos de aplicação para os contadores rápidos são:

Detecção de acontecimentos, peças e comprimentos, e a medição de freqüências.

A freqüência de contagem máxima dos contadores rápidos é de 1000 Hz.A forma de impulso dos sinais precisa
ser retangular e deveria acusar uma relação pulso-pausa de 1 : . 1.

Observação: Se esta relação pulso-pausa não está assegurada, a duração mínima do impulso e
respectivamente da pausa não deveria ser inferior a tmin 0,5 ms.

Vale: tmin = 0,5 x (1 / fmax)

tmin = tempo mínimo do impulso ou da duração da pausa,


fmax = freqüência de contagem máxima (1 kHz)

Vinculação e parametrização de um "contador rápido"

Condições: Você assumiu um relé de controle no projeto e mudou para a visão do diagrama elétrico.

Um "contador rápido" você insere em seu diagrama elétrico como bobina de liberação do contador
(CC13/CC14) e, em caso de necessidade, também como contato (C13/C14).
Na aplicação como "contador rápido", você controla a direção da contagem através das bobinas DC13 ou
respectivamente DC14.

Contadores rápidos estão rigidamente vinculados com as entradas digitais I1 e I2, valendo a seguinte
ocupação:

 I1 entrada de contagem rápida para o contador C13


 I2 entrada de contagem rápida para o contador C14

Os sinais de contagem são entregues diretamente pelas entradas digitais aos contadores.
O resultado da comparação valor real - valor de referência é entregue apenas uma vez por ciclo do programa,
para a avaliação do diagrama elétrico.
O tempo de reação para a comparação valor de referência-valor real pode constituir-se de no máximo um
tempo de ciclo.

114
Superfície de operação

Contato Bobina Significado


C13, - O contato manobra, quando o valor real é maior ou igual ao valor de referência.
C14
- CC13, Liberação do contador rápido no estado »1«
CC14 (bobina ligada)
- RC13, Reposição do valor real em zero no estado »1«
RC14
- DC13, Indicação da direção da contagem
DC14 Efeito: Estado »0« = contar para frente, estado »1« = contar para trás

Contatos e bobinas de um relé de contagem na função contador rápido

Ativação de um contador rápido para frente

 Posicione um operando C - relé de contagem num campo da bobina do diagrama elétrico, para poder
ativar a função de contagem.
 Selecione na janela Campo de propriedades, na guia do fichário Elemento do diagrama elétrico, o
desejado número do módulo 13 ou 14.
 Selecione na guia Elemento do diagrama elétrico no campo de grupo Função da bobina a função
Impulso de contagem, para a aqui requerida liberação do contador. No diagrama elétrico é
representado agora o operando CCxx.
 Selecione na guia Parâmetros, campo da lista modo de operação o parâmetro Alta velocidade.
 Na guia Parâmetros execute a desejada parametrização do valor de referência , se você quiser não
apenas exibir a posição do contador, e sim também, na sua dependência, deixar disparar um processo de
comutação. Leia a este respeito também o seguinte capítulo Avaliação de um contato de contador.
Como valor de referência você pode usar uma constante, uma entrada analógica ou um valor real de
outros relés de função (C e T).
 Se for o caso, mude ainda a liberação da visualização dos parâmetros e/ou escreva um comentário para o
operando selecionado.
 Conecte a bobina CCxx com um contato apropriado para a ativação da função de contagem.
 Na aplicação de C13 conecte o emissor diretamente com a entrada digital I1, para C14 conecte este com
I2.

O relé de contagem conta para cima enquanto

 receber impulsos de contagem através das entradas I1 ou I2,


 a bobina de liberação CCxx reconhecer o estado »1«,
 a bobina da direção de contagem DCxx reconhecer o estado »0« e
 a bobina de reposição no início RCxx reconhecer o estado »0«.

Para a simples contagem para frente você precisa vincular apenas a bobina de liberação. Direção da contagem
e bobina de reposição no início podem permanecer desvinculadas.

Avaliação de um contato de contador

Quando, ao ser atingida uma determinada posição do contador, quiser deixar efetuar um processo de
comutação, você precisa posicionar também num campo de contato o operando CCxx manobrado como bobina.
O contato manobra, quando o valor real é maior ou igual ao valor de referência.

 Posicione o relé de função em um campo de contatos e selecione na guia Elemento do diagrama


elétrico o mesmo número do módulo que você atribuiu à bobina correspondente.
 Conecte o contato Cxx com uma bobina apropriada, para a avaliação do resultado de contagem e de
comparação.

Inversão da direção da contagem

Quando quiser inverter a direção da contagem de um contador, você precisará ativar a bobina da direção de
contagem.

 Para a inversão da direção da contagem, você posiciona o relé de função C já vinculado como bobina de
liberação novamente sobre um campo da bobina de seu diagrama elétrico.

115
Ajuda EASY-SOFT 6

 Selecione na guia Elemento do diagrama elétrico o mesmo número do módulo entre 13 e 14 que você
usou para o processo de contagem para frente.
 Selecione a seguir a função da bobina direção da contagem. No diagrama elétrico é representado agora
o operando DCxx.
 Conecte a bobina DCxx com um outro contato apropriado para a ativação da função inversão da direção
da contagem.
O relé de contagem conta para baixo, enquanto receber impulsos de contagem através da bobina de
contagem CCxx e a bobina da direção de contagem reconhecer o estado »1«.

Reposição de um contador no estado inicial

 Para a reposição da posição do contador no estado inicial, posicione o relé de função C, já vinculado como
bobina de liberação, de novo em um campo da bobina de seu diagrama elétrico.
 Selecione na guia Elemento do diagrama elétrico o mesmo número do módulo entre 13 e 14 que você
usou para o processo de contagem.
 Selecione a seguir a função da bobina reposição no estado inicial. No diagrama elétrico é representado
agora o operando RCxx.
 Conecte a bobina de reposição no início RCxx com um outro contato apropriado para a ativação da função
de reposição no início.
O valor real do relé de contagem é colocado em zero, assim que a bobina de reposição no início
reconhecer o estado »1«.

Comportamento da comutação ao atingir a faixa de valores

Condição: O relé de controle se encontra no modo de operação RUN. A bobina de liberação CCx encontra-se no
estado »1« e a bobina de reposição no início RCx no estado »0«.

O contato do relé C13 (14) do contador manobra, assim que o valor real atinge o valor de referência. Se a
direção da contagem é mudada, o contato do relé manobra de volta quando o valor real infrapassa o valor de
referência.
Sem novos impulsos de contagem, respectivamente sem a liberação do contador através de CC13 (14), o valor
real atual fica preservado.
Quando é alcançado o valor final 32000, este valor fica preservado durante tanto tempo até que seja mudada a
direção da contagem. Quando é alcançado o valor 00000, o valor fica preservado até que seja mudada a
direção da contagem.

Aplicação contador de freqüência

As variantes DA e DC dos dispositivos correspondentes lhe oferecem dois contadores de freqüência C15 e C16.
Contadores de freqüência trabalham independentemente do tempo de ciclo.
Possíveis campos de aplicação para os contadores de freqüência C15 e C16 são a apuração de rotações, a
medição de volumes mediante volúmetro ou a monitoração do funcionamento de uma máquina.

Freqüência de contagem e forma de impulso

A mínima freqüência de contagem do contador de freqüência é de 4 Hz e a máxima freqüência de contagem é


de 1000 Hz.

4 Hz < fc < 1000 Hz

A forma de impulso dos sinais precisa ser retangular e deveria acusar uma relação pulso-pausa de 1 : . 1.

Observação: Se esta relação pulso-pausa não está assegurada, a duração mínima do impulso e
respectivamente da pausa não deveria ser inferior a tmin 0,5 ms.

Vale: tmin = 0,5 x (1 / fmax)

tmin = tempo mínimo do impulso ou da duração da pausa,


fmax = freqüência de contagem máxima (1 kHz)

Processo de medição

116
Superfície de operação

Durante um segundo são contados os impulsos na entrada, independentemente do tempo de ciclo, e é apurada
a freqüência.
O resultado da medição é posto à disposição como valor real.

O resultado da comparação valor real-valor de referência é entregue apenas uma vez por ciclo do programa,
para a avaliação do diagrama elétrico.
O tempo de reação para a comparação valor de referência-valor real pode constituir-se de no máximo um
tempo de ciclo.

Vinculação e parametrização de um contador de freqüência

Condições: Você assumiu um relé de controle no projeto e mudou para a visão do diagrama elétrico.

Um contador de freqüência você insere em seu diagrama elétrico como bobina de liberação do contador
(CC15/CC16) e, em caso de necessidade, também como contato (C15/C16).
Na aplicação como contador de freqüência, as bobinas DC15 e respectivamente DC16 não têm efeito.

Contato Bobina Significado


C15, C16 - O contato manobra, quando o valor real é maior ou igual ao valor de
referência.
- CC15, Liberação do contador de freqüência no estado »1«
CC16 (bobina ligada)
- RC15, Reposição do valor real em zero no estado »1«
RC16
- DC15, nenhum efeito
DC16

Contatos e bobinas de um relé de contagem na função contador de freqüência

Contadores de freqüência estão rigidamente vinculados com as entradas digitais I3 e I4, valendo a seguinte
ocupação:

 I3 Entrada de contagem para o contador de freqüência C15


 I4 Entrada de contagem para o contador de freqüência C16

Os sinais de contagem são entregues diretamente pelas entradas digitais aos contadores. Um contador de
freqüência mede o valor atual.
O resultado da comparação valor real-valor de referência é entregue apenas uma vez por ciclo do programa,
para a avaliação do diagrama elétrico.
O tempo de reação para a comparação valor de referência-valor real pode constituir-se de no máximo um
tempo de ciclo.

Ativação de um contador de freqüência

 Posicione um operando C - relé de contagem num campo da bobina do diagrama elétrico, para poder
ativar a função de contagem.
 Selecione na janela Campo de propriedades, na guia do fichário Elemento do diagrama elétrico, o
desejado número do módulo 15 ou 16.
 Selecione na guia Elemento do diagrama elétrico no campo de grupo Função da bobina a função
Impulso de contagem, para a aqui requerida liberação do contador. No diagrama elétrico é
representado agora o operando CCxx.
 Selecione na guia Parâmetros, campo da lista modo de operação o parâmetro Freqüência.
 Na guia Parâmetros execute a desejada parametrização do valor de referência , se você quiser não
apenas exibir a posição do contador, e sim também, na sua dependência, deixar disparar um processo de
comutação. Leia a este respeito também o seguinte capítulo Avaliação de um contato de contador.
Como valor de referência você pode usar uma constante, uma entrada analógica ou um valor real de
outros relés de função (C e T).
 Se for o caso, mude ainda a liberação da visualização dos parâmetros e/ou escreva um comentário para o
operando selecionado.
 Conecte a bobina CCxx com um contato apropriado para a liberação do contador de freqüência.

Observação: Um contador de freqüência ativado aumenta o tempo de ciclo do dispositivo, ou seja, reduz a
velocidade da execução do diagrama elétrico. Portanto, libere a medição da freqüência apenas nas fases de
execução, durante as quais você deseja processar o valor de medição.

117
Ajuda EASY-SOFT 6

 Na aplicação de C15 conecte o emissor diretamente com a entrada digital I3, para C16 conecte este com
I4.

O contador de freqüência apura um valor de medição enquanto:

 receber impulsos de contagem através das entradas I3 ou I4,


 a bobina de liberação CCxx reconhecer o estado »1« e
 a bobina de reposição no início RCxx reconhecer o estado »0«.

Para a medição da freqüência você apenas precisa vincular a bobina de liberação, enquanto que a bobina de
reposição no início pode ficar desvinculada.

Avaliação de um contato de contador

Quando, ao ser atingida uma determinada freqüência, quiser deixar efetuar um processo de comutação, você
precisa posicionar também num campo de contato o operando CCxx manobrado como bobina. O contato
manobra, quando o valor real é maior ou igual ao valor de referência.

 Posicione o relé de função em um campo de contatos e selecione na guia Elemento do diagrama


elétrico o mesmo número do módulo que você atribuiu à bobina correspondente.
 Conecte o contato Cxx com uma bobina apropriada, para a avaliação do resultado de contagem e de
comparação.

Comportamento da comutação ao atingir o valor de referência

Condição: O relé de controle se encontra no modo de operação RUN. A bobina de liberação CCx encontra-se no
estado »1« e a bobina de reposição no início RCx no estado »0«.

Depois que pela primeira vez foi medida uma freqüência acima do valor de referência parametrizado, o contato
atinente C15 (16) manobra para o estado »1«. Se a seguir o valor de referência é infrapassado, o contato
manobra de volta para o estado »0«. A retirada da liberação coloca o valor real em zero e o contato C15 (16)
manobra para o estado »0«.

Elemento do diagrama elétrico e parâmetros

Descrição Observação
Entrada do relé
de função
Valor de referência O módulo opera na faixa de números Você precisa prefixar apenas uma
inteiros de 0 a +32000. vez um valor, também quando usar
o relé de contagem no diagrama
elétrico tanto como bobina, como
também como contato.
Saída do relé de
função
C Valor de número inteiro de 0 a +32000

Esta saída pode ser usada como valor de


referência para o relé de tempo T, outros
relés de contagem C e o comparador de
valores analógicos A bem como na
qualidade de valor real para a Visualização
de texto D.
Contato
Cxx Estado »1«, quando o valor real é maior ou
igual ao valor de referência.
Função da bobina Designação:
Impulso de Bobina de contagem CCxx
contagem/
bobina de liberação
Efeito no contador normal: conta a cada
flanco positivo na direção prefixada

Efeito no contador rápido/contador de


118
Superfície de operação

freqüência:

Bobina de liberação
Direção da Indicação da direção da contagem para os DCxx
contagem modos de operação "Contador normal e
rápido".
Efeito: Estado »0« = contar para frente,
estado »1« = contar para trás
Repor no início Bobina de reposição no início RCxx
Efeito: no estado »1« coloca o valor real em
zero
Modo de
operação
normal Contador crescente/decrescente: Contadores C01 - C12 através de
quaisquer entradas ou vinculações
A máxima detecção de impulsos depende do
comprimento do diagrama elétrico no.
Alta velocidade Contador crescente/decrescente rápido: Contadores C13...C14 através das
entradas I1 e I2 das variantes DA e
DC
Detecção de impulsos até 1000 Hz
Freqüência Contador de freqüência: Contadores C15...C16 através das
entradas I3 e I4 das variantes DA e
DC
Detecção dos impulsos/s até 1000 Hz
Visualização dos
parâmetros
Chamada é Parâmetros do módulo podem ser vistos no
possível dispositivo.
Simulação
possível

Seleção dos operandos para a prefixação do valor de referência

Operando Descrição
Constante 0 ... 32000
C Saída de um relé de contagem (p. ex. C3QV)
IA Entrada analógica do dispositivo (I7 = IA1, I8 = IA2, I11 = IA3, I12 = IA4), no caso de
existir
T Saída de um relé de tempo (p. ex. T4QV)

Remanência

Relés de contagem selecionados podem ser operados com valores reais remanentes. Se um relé de contagem é
remanente, então conserva-se o valor real durante a mudança do modo de operação RUN para STOP, bem
como no desligamento da alimentação de tensão. Quando o relé de controle é inicializado no modo de operação
RUN, o relé de contagem continua trabalhando com o valor real memorizado, graças à segurança contra cortes
de tensão.

Na visão do projeto você seleciona na guia Sistema, quais dos relés de contagem C5 a C7, C8 e C13 a C16
devem ser operados de forma remanente.
Um valor real remanente requer 4 bytes de espaço de memória.

Dica: Mais informações sobre o módulo (por exemplo um diagrama ativo) você encontra no manual de
operação para o dispositivo easy500/700 (AWB 2528-1508x).

119
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.3.3.3 D - Visualização do texto

Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy500 01
easy700 01
easy500/700 10 com o novo conjunto de caracteres »Cirílico«.

3.3.3.3.3.1 Generalidades
Visualização do texto
Os dispositivos colocam à disposição cada um 16 relés de função do tipo Visualização do texto, para a
representação no display Textos livres para edição. Em um máximo de 4 linhas podem ser exibidos 12
caracteres por linha.

Os textos só podem ser editados com o EASY-SOFT. Eles podem ser salvos com segurança no arquivo de
projeto *.e.. e assegurados adicionalmente no cartão de memória easy-M-32K.

Conjunto de caracteres representáveis:

São permitidos letras e números ASCII em mayúsculas e minúsculas:


ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
0123456789

A partir da versão V.6 do EASY-SOFT são permitidos, além dos espaços em branco, os seguintes caracteres
especiais:
► ◄ ▲ ▼ ← → ↑ ↓ ≤≥ ■ □ °! # $ % & ' ( ) * + , - . / : ; < = > ? [ \ ] ^ _ ` { | }

Com os dispositivos easy500/700 a partir do nº da versão acima você pode editar letras minúsculas cirílicas.

Sob o seguinte link está descrito como você pode Inserir caracteres especiais em seu texto.

Visualização das variáveis

Valores reais e de referência de relés de função, valores reais escalonávis de entradas analógicas, bem como a
hora atual e a data podem, a escolher, ser representados nas linhas do display 2 ou 3. Nisso o relé de controle
ordena as variáveis a partir da coluna 5.

3.3.3.3.3.2 Compatibilidade com o easy600


A Visualizaçao do texto de um easy500 ou easy700 funciona da mesma forma como a Visualização do texto
de um easy600.
No caso de você carregar um diagrama elétrico existente do easy600, ficam preservadas todas as funções
existentes de visualização do texto.

3.3.3.3.3.3 Modo de funcionamento

O relé de função visualização do texto D = »Display« atua no diagrama elétrico como um marcador normal M.
Com o estado »1« da bobina (Dxx), um texto consignado é exibido. Condição é que o relé de controle se
encontre no modo de operação RUN e que antes da visualização do texto tenha sido exibida a Indicação do
status.

Quando o estado da bobina (Dxx) muda outra vez para o valor »0«, após 4 s o display do relé de controle
representa de novo a Indicação do status.

Sobreposição da Visualização de texto e de variáveis


120
Superfície de operação

No caso de você haver inserido erroneamente texto a partir da coluna 5 nas linhas 2 e 3, este será
possivelmente sobrescrito pelos valores das variáveis.

Solução:

Coloque espaços em branco na qualidade de curingas nas posições das variáveis, se o texto deve seguir adiante
atrás da visualização das variáveis.

Exemplo: Cinco espaços em branco para a hora 13:51

Observação: A partir do nº de versão 1 do dispositivo0 você pode usar para a visualização de texto alguns
caracteres especiais para a representação de unidades e de todas as letras mayúsculas cirílicas.
A entrada de texto é efetuada da forma costumeira, sem que você tenha que selecionar uma outra tabela de
caracteres.
Como você pode dar entrada a caracteres especiais ou a letras mayúsculas cirílicas, embora não disponha de
um teclado correspondente, isto está descrito no fim dessa página no capítulo Edição de texto com caracteres
especiais.

Comportamento diverso dos relés de função D01 e D02 a D16

Para o relé de função D01 vale:

D01 foi formado para a saída de um texto de alarme. Se D1 é ativado e, se foi consignado um texto para D01,
este texto permanece presente na visualização até que

 a bobina D01 possua o estado »0«,.


 o modo de operação STOP tenha sido selecionado,
 o relé de controle não seja mais energizado com tensão elétrica.
 com os botões OK ou DEL + ALT tenha sido mudado para um menu.

Para os relés de função D02 a D16 vale:

Se existem mais textos e se estes foram ativados, após 4 s é exibido automaticamente, rolando, o próximo
texto. Esta ação é sempre repetida até que

 mais nenhuma bobina de visualização do texto possua o estado »1«,


 o modo de operação STOP tenha sido selecionado,
 o relé de controle não seja mais energizado com tensão elétrica.
 com os botões OK ou DEL + ALT tenha sido mudado para um menu,
 um valor de referência tenha sido inserido e
 que seja exibido o texto consignado para D01.

3.3.3.3.3.4 Vinculação e parametrização de um relé de função »Visualização de texto«

Condições: Você assumiu um relé de controle no projeto e mudou para a visão do diagrama elétrico.

Ativação de um relé de função visualização do texto

 Posicione um operando visualização do texto »D« num campo da bobina do diagrama elétrico, para poder
ativar uma visualização do texto.
 Selecione na janela Campo de propriedades, Guia do fichário Elemento do diagrama elétrico o
desejado número de módulo entre 1 e 16 e a função da bobina, por exemplo, contator. No diagrama
elétrico é representado agora o símbolo do contator com o operando Dxx.
 Para a exclusiva entrada de texto você aciona diretamente naguia Parâmetros o botão do mesmo nome
(veja: Edição de texto para um relé de função visualização do texto
121
Ajuda EASY-SOFT 6

 Para a visualização mista de texto e valor da variável você precisa selecionar o operando desejado no
campo da lista OP (veja: Parametrização de variáveis para um relé de função visualização do texto
 Conecte a bobina xDxx com um contato apropriado para a ativação.

Avaliação de um contato de visualização do texto

Se quiser controlar se um relé de função visualização do texto D, acionado como bobina, manobrou, você
precisa vincular este relé de função também como contato.

 Posicione o relé de função D em um campo de contatos e selecione na guia Elemento do diagrama


elétrico o mesmo número de módulo que você atribuiu à bobina correspondente.
 Se for necessário, mude a função de comando do contato de NF para NA.
 Conecte este contato Dxx no diagrama elétrico.

Reposição do relé de função visualização do texto no estado inicial

 Para a reposição do relé de função visualização do texto e dos respectivos contatos de manobra no estado
inicial, posicione o relé de função »D« já vinculado como bobina mais uma vez num campo de bobinas de
seu diagrama elétrico.
 Selecione na guia Elemento do diagrama elétrico o número do módulo já usado para a ativação entre 1
e 16 e a função da bobina Reposição no estado inicial. No diagrama elétrico é representado agora o
operando RDxx.
 Conecte a bobina xRDxx com um contato apropriado para a ativação.

Edição de texto para um relé de função visualização do texto

Ilustração: Entrada de texto no Relé de função visualização do texto

 Na guia Parâmetros acione o botão Entrada de texto.

Abre-se o diálogo Entrada de texto com as quatro linhas do display que podem ser editadas.

 Insira nas linhas desejadas do display o seu texto de no máximo 12 caracteres.


122
Superfície de operação

No caso de que você também tenha assumido valores de variáveis na visualização, eles serão representados na
linha do display 2 ou 3 como uma seqüência de caracteres especiais #####.

Observação: Na Entrada de texto, a previsão ligada lhe transmite uma imagem da aparência precisa das
linhas de texto com os possíveis espaços nelas reservados para variáveis.

 Acione o botão Previsão ligada>>.

Na metade inferior do diálogo abre-se a previsão do display com as linhas de texto editadas.

Retorno para Ativação de um relé de função visualização do texto.

Parametrização de variáveis para um relé de função visualização do texto

Para a visualização de variáveis na linha 2 do display você usa os respectivos campos superiores da lista OP,
Nº etc. e para a linha 3 do display os campos inferiores da lista. Como variáveis podem ser representados
valores reais de relés de função, valores reais escalonáveis de entradas analógicas, bem como a hora atual e a
data.
A hora (operando DH) é exibida nas colunas 5 a 9. As linhas do display 1 e 4 estão reservadas para puras
visualizações de texto.

 Selecione na guia Parâmetros, Campo da lista OP o operando desejado.

Na área previsão do display aparece, como espaço reservado para a variável, uma seqüência de caracteres
especiais #####. Quando você quiser deixar exibir a hora ou a data, não são necessárias novas especificações
de parâmetros. Se quiser deixar exibir um valor de referência de um relé de função ou um valor real de uma
entrada analógica, você precisa selecionar adicionalmente no campo da lista Nº o desejado número de módulo.

 Selecione no campo da lista Nº o desejado número de operando.

 Parametrize o desejado valor real ou valor de referência.


 Se for necessário, acione o botão Escalonar faixa de valores, se você quiser deixar exibir uma entrada
analógica de forma escalonada.
 Selecione a opção editável, se, durante a operação, você quer deixar que o operador efetue modificações
do valor de referência.
 Se for o caso, mude a liberação da visualização dos parâmetros e/ou escreva um comentário para o
operando selecionado.

 Se for necessário, edite ainda o texto indicativo antes e depois da variável ou, para as linhas do display 1
e 4, através do botão Entrada de texto. Veja: Edição de texto para um relé de função visualização do
texto

Observação: Se quiser representar texto e variável de forma combinada nas linhas 2 ou 3, você pode, para
evitar sobreposições, inserir quaisquer caracteres como espaços reservados nas posições de variáveis a partir
da coluna 5. Estes 4 até 8 caracteres são sobrescritos pela variável no display.
Na área previsão do display, as posições ocupadas pela variável são simbolizadas através da seqüência de
caracteres ##...

Retorno para Ativação de um relé de função visualização do texto.

OP

Na área OP você seleciona o operando (a variável), que você apenas quer deixar representar ou representar e
que você quer deixar que o operador possa modificar. Representáveis são os valores reais atuais de:

 C - Relé de contagem,
 DH - Hora (display hour),
 I - Valor da variável de uma entrada analógica
 O - Contador de horas de funcionamento,

123
Ajuda EASY-SOFT 6

 T Relé de tempo e
 DD - Data (display date)

Adicionalmente modificáveis são, levando em consideração as condições de compatibilidade abaixo, os valores


de referência de:

 C - Relé de contagem e
 T - Relé de tempo

Na área Nº você seleciona o número do operando manobrado ou o relé de função, cujo valor da variável você
quer deixar exibir.

Valor real/de referência

Na área valor real/de referência você determina, qual valor de um relé de função deverá ser exibido. Desde que
você selecione aqui um valor de referência do relé de função, torna-se disponível a opção editável.

Desde que você ative um valor de referência e a opção editável, o operador pode mudar durante o
funcionamento um valor de referência predeterminado, através dos botões do relé de controle.

Opção editável

Você seleciona a opção editável, se quiser que, durante a operação, seja permitida a modificação de um valor
de referência através dos botões de operação.

Faixa de valores para IA..

 No operando parametrizado I, acione o botão Escalonar faixa de valores.

Abre-se o diálogo Escalonar a faixa de valores das entradas analógicas com as linhas 1 - 4. Nestas quatro
linhas e individualmente para cada linha de texto você pode parametrizar o formato da saída de uma entrada
analógica por vez. O formato da saída é determinado pela sua parametrização da representação e da área.

Escalonar faixa de valores das entradas analógicas

Representação:
Aqui você pode determinar o formato da saída do valor analógico. O valor analógico propriamente só pode
encontrar-se sempre na faixa de 0 a 10 V.
Nessa fixação da faixa de representação você diferencia, primeiramente, se deseja uma saída sem sinal (0 a
9999) ou uma saída com sinal anteposto. Dentro de uma saída com sinal anteposto você pode diferenciar mais
uma vez se deseja que a exibição da saída seja de número inteiro (± 999) ou no formato de número com
vírgula fixa (± 9.9). Esse último formato é oportuno, quando o valor analógico oscila em apenas uma pequena
faixa.

Faixa:
Adicionalmente você pode escalonar o valor de apresentação. Para tal você atribui uma faixa da escala à área
selecionada em Representação (Área de representação).
Essa faixa da escala, a escala, você acerta através da especificação de e a. Desse modo você determina valores
mínimo e máximo para a saída (veja a tabela Escalonamento dos valores de entrada analógicos). O valor da
apresentação é transformado de acordo com a relação »Representação/Faixa daescala«.

 Confirme as especificações com a tecla OK.

No fim da linha correspondente a especificação é confirmada através da indicação De: .... até .....

As faixas de valores (0 a 10 V) das entradas analógicas I7, I8 (easy500) ou I7, I8, I11 e I12 (easy700)
podem ser exibidas da seguinte forma:

124
Superfície de operação

Valor analógico Representação: Campo: Exemplo:


de até de até
-9.9 9.9 -1 4

±9.9 ou

9.9 -9.9 4 -1
-999 999 -10 40

sempre 0 até 10 V ±999 ou

999 -999 40 -10


0 9999 0 5000

0 a 9999 ou

9999 0 5000 0

Tabela: Escalonamento dos valores de entrada analógicos

Exemplo de parametrização - Entrada analógica IA, escalonar faixa de valores

Tarefa:

O valor analógico a ser observado movimenta-se entre 2 V e 7 V.


Para um valor analógico de 2 V deve ser dado um valor de temperatura de -25° e para 7 V um valor de
temperatura de +55°.

Solução:

Representação: ±999
Faixa: de -37...+73

A tabela que se segue mostra a relação entre valor analógico e a especificação em de e a portanto a
coordenação da faixa da escala.

Valor analógico Faixa: de... até


10 V + 73
..... .....
7V + 55
..... .....
2V - 25
..... .....
0V - 37

Tabela: Coordenação faixas do valor analógico e da escala

Elemento do diagrama elétrico e parâmetros

Descrição Observação
Contato
Dxx Estado »1«, quando o módulo de texto correspondente foi
125
Ajuda EASY-SOFT 6

ativado.
Função da bobina Designação
Liberação - Efeito como bobina de liberação: Dxx

possível através das Se o relé de função reconhece uma condição para a


funções: comutação que corresponda à função selecionada de
liberação, aparece no display do relé de controle a
visualização do texto.
Contator, pulso de
corrente, colocar
contator negado, Exemplo de uma liberação através das funções de contator:
flanco negativo e Um texto é exibido durante todo o tempo em que na bobina
flanco positivo; permanecer o estado »1«.

A visualização do texto é novamente ocultada, se a


condição para a ligação não for mais satisfeita.

Se você selecionou a função de liberação Colocar, a


visualização do texto somente será outra vez ocultada se a SDxx
Colocar
bobina de reposição no início reconhecer uma mudança
de flanco.

Efeito como bobina de reposição no início:


Repor no início -
No estado »1« a visualização do texto é ocultada e o
contato de manobra atinente é reposto na posição inicial RDxx
(reset).

Depois que a visualização do texto foi ocultada, aparece no


display do relé de controle outra vez a indicação do status.
Exibição parâmetros
- -
Simulação
possível

3.3.3.3.3.5 Remanência

Na visão do projeto, você seleciona na guia Sistema se o estado dos contatos Visualização do texto D01 -
D08 devem ser mantidos como remanentes. Este valor do estado fica conservado quando é feita a mudança do
modo de operação de RUN para STOP, bem como quando é desligada a alimentação de tensão. Quando o relé
de controle é inicializado no modo de operação RUN, o programa começa com o valor do estado, memorizado
com a segurança contra cortes de tensão.

Dica: Mais informações sobre o módulo (por exemplo um diagrama ativo) você encontra no manual de
operação para o dispositivo easy500/700 (AWB 2528-1508x).

3.3.3.3.4 Edição de texto com caracteres especiais

Caracteres especiais que você deseja exibir através do display de um relé de controle 800 e que não podem ser
inseridos diretamente através do teclado, você pode inserir, por exemplo, com a ajuda da tabela de caracteres
Windows.

 Abra a tabela de caracteres Windows com Iniciar, Executar, charmap.


 Selecione no campo da lista Fontes a fonte Arial.
126
Superfície de operação

 Selecione no campo da lista Conjunto de caracteres dessa tabela o conjunto de caracteres Unicode.
 Selecione a seguir o(s) caractere(s) desejado(s) e
 copie esse(s) na área de transferência.
 A seguir, insira o(s) caractere(s) desejado(s) na linha do display da visualização do texto.

Se você conhecer o Unicode equivalente para o caractere, você pode, com a tecla NUM ligada e a tecla ALT
pressionada, inserir o valor do Unicode para o caractere, mediante as teclas do teclado numérico.

Caracteres que não podem ser representados pelo dispositivo são representados na previsão do display
Visualização do texto como um elemento de moldura vazio □ .

127
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.3.3.5 H - Relógio de tempo semanal

Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy500 01
easy700 01

3.3.3.3.5.1 Generalidades
Os dispositivos easy500 e easy700 com a designação do tipo „easy...-..-.C.“(Clock) foram providos de um
relógio do dispositivo (relógio de tempo real), possibilitando assim o uso de um relógio de tempo semanal,
como também de um relógio de tempo anual.

Para isso os dispositivos easy500/700 oferecem oito relógios de conexão H1...H8 para um total de 32 tempos
de comutação.

3.3.3.3.5.2 Compatibilidade com o easy400 e o easy600


Se você carregar um diagrama existente do easy400 ou do easy600, as funções de relógio de tempo semanal
existentes ficam preservadas. O relógio de tempo semanal trabalha nos easy500 e easy700 da mesma forma
como nos easy400, easy600.

3.3.3.3.5.3 Modo de funcionamento

Você usa um relógio de tempo semanal em seu diagrama elétrico exclusivamente como contato. Este contato
manobra de acordo com os tempos de comutação parametrizados por você.

Observação: Se o tempo de abertura se situar antes do tempo de fechamento, o relé de controle desliga
apenas no dia seguinte.

Para cada relógio de tempo semanal (timer) existem quatro canais A, B, C e D. Estes canais de um relógio de
tempo semanal atuam todos em comum sobre o contato Hx que você cabear no diagrama elétrico.

Para os respectivos canais são possíveis as seguintes configurações:


O período de tempo vale ou para o dia 1 até dia 2, p. ex. segunda-feira até sexta-feira, ou apenas para o dia 1.

Para cada um dos dias da semana são usadas as seguintes abreviaturas:


Segunda-feira = Se, Terça-feira = Te, Quarta-feira = Qa, Quinta-feira = Qi, Sexta-feira = Sx, Sábado = Sa,
Domingo = Do.
A hora a ser inserida precisa estar entre 00:00 e 23:59 horas.

Os canais também podem ser ajustados na visualização dos parâmetros, no dispositivo, quando você usar no
campo de grupo Visualização dos parâmetros a opção Chamada possível.

Comportamento no caso de falta de tensão

Graças à bateria compensadora, a hora e a data continuam funcionando no caso de falta de tensão. Contudo,
os relés do relógio de conexão não manobram mais. No estado operacional sem tensão, os contatos
permanecem abertos.

Manobrar faixas de tempo

O modo de funcionamento do relógio de tempo semanal é demonstrado com base nos seguintes exemplos:

Exemplo 1: com um canal, em dias subseqüentes, ligar e desligar

Exemplo 2: com dois canais, em dias subseqüentes, ligar e desligar


128
Superfície de operação

Exemplo 3: com dois canais, ligar num dia da semana e desligar num outro dia da semana.

Exemplo 4: com dois canais, em vários dias da semana, sobrepostos, ligar e desligar.

Exemplo 5: com dois canais, ligar em um dia da semana às 0:00 horas e num outro dia da semana desligar às
0:00 horas.

3.3.3.3.5.4 Vinculação e parametrização de um relógio de tempo semanal

Condições: Você assumiu um relé de controle no projeto e mudou para a visão do diagrama elétrico.

Ativação de um relógio de tempo semanal de acordo com o exemplo 1

 Posicione um operando »H« - relógio de tempo semanal num campo de contato do diagrama elétrico, para
poder usar a função de comando.
 Selecione na janela Campo de propriedades, na guia do fichário Elemento do diagrama elétrico, o
desejado número de módulo entre 1 e 8. No diagrama elétrico é representado agora o operando H0x.
 Se for necessário, mude a função de comando do contato de NF para NA.
 Parametrize na guia Parâmetros, canal A o dia da semana DY1 e sob ON a hora e minuto, quando o
contato atinente deve ligar.
 Parametrize a seguir na guia Parâmetros, canal A o dia da semana DY2 e sob OFF a hora e minuto,
quando o contato atinente deve desligar.
 Se for o caso, mude a liberação da visualização dos parâmetros e/ou escreva um comentário para o
operando selecionado.
 Conecte este contato H0x no diagrama elétrico.

Elemento do diagrama elétrico e parâmetros

Descrição Observação
Contato
Hx Estado »1«, quando for satisfeita a condição para a comutação.
Função da bobina
- -
Visualização dos
parâmetros
Chamada é possível Parâmetros do módulo podem ser vistos no dispositivo.
Simulação
possível

Exemplos de parametrização

Exemplo 1: com um canal, em dias subseqüentes, ligar e desligar

Deseja-se que o relógio de tempo semanal manobre de sexta-feira a domingo, das 10:00 às 18:00 horas.

129
Ajuda EASY-SOFT 6

Diagrama ativo

O relógio de tempo semanal H deve ser parametrizado do seguinte modo:

Máscara de entrada no software de programação

Exemplo 2: com dois canais, em dias subseqüentes, ligar e desligar

O relógio de tempo semanal liga de segunda-feira a sexta-feira entre 6:30 e 9:00 horas e entre 17:00 e 22:30
horas.

130
Superfície de operação

Diagrama ativo

O relógio de tempo semanal H deve ser parametrizado do seguinte modo:

Máscara de entrada no software de programação

Exemplo 3: com dois canais, ligar num dia da semana e desligar num outro dia da semana.

O relógio de tempo semanal liga terças-feiras às 18:00 horas e desliga sábados às 6:00 horas.

131
Ajuda EASY-SOFT 6

Diagrama ativo

O relógio de tempo semanal H deve ser parametrizado do seguinte modo:

Máscara de entrada no software de programação

Exemplo 4: com dois canais, em vários dias da semana, sobrepostos, ligar e desligar.

Os ajustes das horas de um relógio de tempo semanal se sobrepõem. O relógio liga segundas-feiras às 16:00
horas e terças e quartas-feiras já às 10:00 horas. A hora do desligamento de segundas a quartas-feiras é às
22:00 horas.

132
Superfície de operação

Diagrama ativo

Observação: As horas de ligação e de desligamento se orientam sempre pelo canal que é manobrado primeiro.

O relógio de tempo semanal H deve ser parametrizado do seguinte modo:

Máscara de entrada no software de programação

Exemplo 5: com dois canais, ligar em um dia da semana às 0:00 horas e num outro dia da semana desligar às
0:00 horas.

O relógio de conexão deve manobrar 24 horas. Ligar segundas-feiras às 0:00 horas e desligar terças-feiras às
0:00 horas.

133
Ajuda EASY-SOFT 6

Diagrama ativo

O relógio de tempo semanal H deve ser parametrizado do seguinte modo:

Máscara de entrada no software de programação

Observação: Após a ligação, o relé de controle atualiza o estado de comutação do contato H0xx sempre a
parir de todas as prefixações parametrizadas dos tempos de comutação.

Mudança do horário de verão/oficial

Se você tiver ativado a função Horário de verão, o relógio do dispositivo muda automaticamente entre horário
de verão e horário oficial.

Dica: Mais informações sobre o módulo (por exemplo um diagrama ativo) você encontra no manual de
operação para o dispositivo easy500/700 (AWB 2528-1508x).

134
Superfície de operação

3.3.3.3.6 O - Contador de horas de funcionamento

Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy500 01
easy700 01

3.3.3.3.6.1 Generalidades
Os dispositivos dispõem de quatro contadores independentes de horas de funcionamento.

Com este contador de horas de funcionamento você está em condições, por exemplo, de abranger as horas de
funcionamento de instalações, máquinas ou partes de máquinas.
Dentro da faixa de valores válida de 0...999999, você pode prefixar um valor de referência. Deste modo podem
ser monitorados e comunicados os tempos de manutenção.

A posição do contador permanece inalterada também durante o estado desenergizado.

Observação: O valor real só pode ser excluído através da bobina de reset!


Mesmo ações como mudar o modo de operação RUN -> STOP, ligar -> desligar a tensão, mudar ou excluir o
programa, bem como carregar um novo programa, não excluem o valor real do contador de horas de
funcionamento.

3.3.3.3.6.2 Modo de funcionamento

Quando a bobina de contagem TO é colocada no estado „1“, o contador adiciona ao seu valor real em cada
segundo o valor 1 (ciclo básico: 1 segundo).

Quando o valor real atinge o valor de referência de S, o contato O manobra durante todo o tempo em que o
valor real é maior/igual ao valor de referência.

O valor real permanece memorizado no dispositivo durante todo o tempo, até que a bobina de reset RO seja
ativada com o estado „1“. Aí o valor real é reposto em zero.

Precisão do contador de horas de funcionamento

Como o contador de horas de funcionamento conta em segundos, quando do desligamento de um dispositivo


podem perder-se no máximo 999 ms.

3.3.3.3.6.3 Vinculação e parametrização de um »Contador de horas de funcionamento

Condições: Você assumiu um relé de controle no projeto e mudou para a visão do diagrama elétrico.

Ativação de um contador de horas de funcionamento

 Posicione um operando O contador de horas de funcionamento num campo da bobina do diagrama


elétrico, para poder ativar a função de contagem.
 Selecione na janela Campo de propriedades, Guia do fichário Elemento do diagrama elétrico o
desejado número do módulo entre 1 e 4 e a função da bobina trigger.
 Na Guia do fichário Parâmetros, efetue a parametrização do valor de referência em horas, se você
quiser não apenas visualizar a posição do contador, e sim também deixar efetuar um processo de
comutação dependente da posição do contador.
 Se for o caso, mude a liberação da visualização dos parâmetros e/ou escreva um comentário para o
operando selecionado.
 Conecte a bobina O0x com um contato apropriado para a ativação. O contador de horas de funcionamento
conta de forma ascendente enquanto a bobina for ativada com o estado »1«.
135
Ajuda EASY-SOFT 6

Avaliação de um contato de contador de horas de funcionamento

Quando, ao ser atingida uma determinada posição do contador, quiser deixar efetuar um processo de
comutação, você precisa posicionar também num campo de contato o operando O0x manobrado como bobina.
Este contato manobra, quando o valor real é maior ou igual ao valor de referência.

 Posicione o relé de função em um campo de contatos e selecione na guia Elemento do diagrama


elétrico o mesmo número do módulo que você atribuiu à bobina correspondente.
 Se for necessário, mude a função de comando do contato de NF para NA.
 Conecte o contato O0x com uma bobina apropriada.

Reposição de um contador de horas de funcionamento no estado inicial

 Para a reposição da posição do contador no estado inicial, posicione o relé de função O0x, já vinculado
como bobina de contagem, mais uma vez em um campo da bobina de seu diagrama elétrico.
 Selecione na guia Elemento do diagrama elétrico o número do módulo usado para o processo de
contagem entre 1 e 4 e a função da bobina Reposição no estado inicial.
 Conecte a bobina O0x com um contato apropriado para a ativação.

Não importa a seqüência, se você primeiro posiciona o relé de função em um campo da bobina ou um campo de
contatos, ou se você efetua primeiramente a especificação na Guia Parâmetros de uma bobina ou de um
contato. Importante é apenas que você selecione sempre o mesmo número do módulo, quando também quiser
parametrizar o mesmo relé de função.

Elemento do diagrama elétrico e parâmetros

Descrição Observação
Entrada do relé de
função (valor de
referência)
S Valor de referência Especificação em horas,

0...999999
Assim, na faixa a partir de 0
horas, o contador de horas de
funcionamento pode contar até
bem além de 100 anos.
Contato
Oxx O contato manobra, quando o valor real é
maior ou igual ao valor de referência.
Função da bobina
Liberação - Efeito como bobina de liberação: Oxx

possível através da No estado »1« o contador incrementa no


função contator. compasso de minutos.

Repor no início - Efeito como bobina de reposição no


início: No estado »1« o valor real do
ROxx
contador é reposto na posição inicial.
Modo de operação
- -
Visualização dos
parâmetros
Chamada é possível Os parâmetros podem ser vistos no
dispositivo.
Simulação
- -

136
Superfície de operação

Seleção do operando para a entrada »S«

Operando Descrição
Constante 999999

Dica: Mais informações sobre o módulo (por exemplo um diagrama ativo) você encontra no manual de
operação para o dispositivo easy500/700 (AWB 2528-1508x).

137
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.3.3.7 T - Relé de tempo

Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy500 01
easy700 01

3.3.3.3.7.1 Generalidades
Os dispositivos põem à disposição 16 relés de tempo T01 - T32.

Com um relé de tempo (timer) você forma uma função de tempo, através da qual você modifica o tempo de
manobra e o momento de ligação e desligamento do contato de manobra do relé de tempo.
Os tempos de retardo parametrizáveis se situam entre 10 ms e 99 h 59 min.
Como valores de referência você pode usar valores positivos, por exemplo, de entradas analógicas ou valores
reais de relés de contagem/de tempo.
Ajuste de tempo mínimo: 0,01 s (10 ms).

Você pode usar um relé de tempo em seu diagrama elétrico como bobina ou como contato (contato de
manobra).

3.3.3.3.7.2 Compatibilidade com o easy400 e o easy600


Os relés de tempo de um easy500 ou um easy700 trabalham da mesma forma como o relé de tempo de um
easy400 ou um easy600.
Exceção: A função „piscando“ é inicializada no easy500 e no easy700 com o pulso. No easy400 e no
easy600 foi inicializado com a pausa. Se for desejado, os mesmos relés de tempo podem ser operados de
forma remanente.

3.3.3.3.7.3 Modo de funcionamento

Em seu diagrama elétrico você pode ativar um relé de tempo como bobina e usar o seu contato de manobra,
comandado por função de tempo, em um campo de contatos.

Ativação do relé de tempo:


Para inicializar, parar, mudar a direção da contagem ou repor um relé de tempo no estado inicial (reset), insira-
o em seu diagrama elétrico como bobina (no campo das bobinas). No campo de grupo função da bobina você
determina quais destas três funções deverá ser disparada através dos contatos vinculados.

Função de comando do relé de tempo:


Para que o relé possa atuar como chave de comando, insira-o no diagrama elétrico como contato (no campo de
contatos). Na janela campo de propriedades, guia Elemento do diagrama elétrico, campo de grupo
contato você determina a função de comando do contato como contato NA ou contato NF.

A função de tempo, isto é, a maneira como um relé de tempo influencia um tempo de comutação, depende
principalmente do modo de operação parametrizado.

3.3.3.3.7.4 Vinculação e parametrização de um relé de tempo

Condições: Você assumiu um relé de controle no projeto e mudou para a visão do diagrama elétrico.

Ativação de um relé de tempo

 Posicione um operando »T« - relé de tempo num campo da bobina do diagrama elétrico, para poder
influenciar um tempo de comutação.

138
Superfície de operação

 Selecione na janela Campo de propriedades, Guia do fichário Elemento do diagrama elétrico o


desejado número do módulo entre 1 e 16 e a função da bobina trigger. No diagrama elétrico é
representado agora o operando TTxx.
 Selecione o modo de operação exigido e a faixa de tempo.
 Parametrize na guia Parâmetros o valor de referência para a entrada I1, e se for o caso para I2, se você
selecionou um modo de operação correspondente.
No fim desse capítulo estão descritos os operandos - constante ou valor real de um outro relé de função.
 Se for o caso, mude a liberação da visualização dos parâmetros e/ou escreva um comentário para o
operando selecionado.
 Conecte a bobina TTxx com um contato apropriado para a ativação.
O relé de tempo conta de forma ascendente enquanto a bobina for ativada com o estado »1«.
Se você usar o modo de operação gerando impulso, o relé de tempo é inicializado ao reconhecer um flanco
positivo em TTxx.

Avaliação de um contato de relé de tempo

Para que você possa usar o contato de manobra modificado em seu comportamento temporal, você precisa
assumir novamente em seu diagrama elétrico o relé de tempo T vinculado como bobina, colocando-o em um
campo de contatos. O contato manobra de forma correspondente ao modo de operação e ao valor de
referência.

 Posicione o relé de função T em um campo de contatos e selecione na guia Elemento do diagrama


elétrico o mesmo número de módulo que você atribuiu à bobina correspondente.
 Se for necessário, mude a função de comando do contato de NF para NA.
 Conecte este contato Txx no diagrama elétrico.

Reposição de um relé de tempo no estado inicial

 Para a reposição do relé de tempo e do contato de manobra correspondente no estado inicial, posicione o
relé de função T já vinculado como bobina de ativação mais uma vez num campo de bobinas de seu
diagrama elétrico.
 Selecione na guia Elemento do diagrama elétrico o número do módulo já usado para a ativação entre 1
e 16 e a função da bobina Reposição no estado inicial. No diagrama elétrico é representado agora o
operando RTxx.
 Conecte a bobina RTxx com um contato apropriado para a ativação.

Elemento do diagrama elétrico e parâmetros

Descrição Observação
Entradas do relé
de função
(valores de
referência)
I1 Tempo do valor de referência 1 veja a seguinte
observação
I2 Tempo do valor de referência 2 (em um modo de
operação com 2 valores de referência, por exemplo,
piscando)
Saída do relé de
função
T Valor de número inteiro, dependente da faixa de
tempo parametrizada.
0 a no máximo 99990 na faixa de tempo
segundo:milissegundos

Esta saída pode ser usada como valor de referência


para o relé de C, outros relés de tempo T e o

139
Ajuda EASY-SOFT 6

comparador de valores analógicos A


bem como na qualidade de valor real para a
Visualização de texto D.
Contato
Txx Contato de manobra
Função da bobina Designação:
Trigger O relé de tempo é inicializado com o reconhecimento TTxx
de um flanco (positivo) crescente (trigger). Depois,
mas sem interrupção, esta bobina precisa ser ativada
com o estado »1« (Enable), até que tenha sido
alcançado o desejado comportamento temporal.
Apenas no modo de operação gerando impulso basta
o reconhecimento de um flanco positivo, para atingir o
comportamento temporal desejado.
Repor no início Bobina de reposição no início RTxx
Efeito: repõe no início o relé de tempo e o contato de
manobra atinente (reset).
STOP Bobina de parada HTxx
O relé de tempo é parado. Nisso o decurso do tempo
inicializado é interrompido através do estado »1« na
bobina de parada HTxx.
O tempo parado continuar a correr, quando o estado
na bobina de parada HTxx mudar de novo para »0«.

Se a bobina de parada HTxx acusa o estado »1« com


flanco crescente na bobina de ativação TTxx, a
assunção do tempo do valor de referência é retardada
pela duração deste estado »1« em HTxx. Neste mesma
dimensão temporiza também a mudança de estado no
contato de manobra.
Modo de
operação
Temporiza na Manobrar com retardo na energização
ligação
Retardo na Manobrar com retardo na energização e com faixa de
energização + tempo aleatório
T(rnd)
Temporiza no Manobrar com retardo na desenergização
desligamento
Retardo na Manobrar com retardo na desenergização e com faixa
desenergização + de tempo aleatório
T(rnd)
Temporiza na Retardo na energização e na desenergização,
ligação/no dois tempos do valor de referência a serem
desligamento parametrizados
Temporiza na Manobrar retardo na energização e na desenergização
ligação/no com faixa de tempo aleatório, dois tempos do valor de
desligamento + referência a serem parametrizados
T(rnd)
Gerando impulso Manobrar gerando impulso Normaliza impulsos de
entrada de diferentes
durações para uma
duração fixa de impulso,
no contato de manobra
do relé de tempo.
Piscando Manobrar piscando, Valor de tempo:
dois tempos do valor de referência a serem S1=tempo do impulso,
parametrizados S2= tempo da pausa;

Pisca-pisca síncrono: S1 igual S2


relação pulso-pausas = 1:1

Pisca-pisca assíncrono: S1 desigual S2


relação de pulso-pausas desigual 1:1
Faixa de tempo
(base)
S Segundos:milissegundos Resolução: 10 ms
Parametrizáveis como constante:

140
Superfície de operação

00.010 até 99.990 (s.ms), máx. 99990 ms.


M:S Minutos:segundos Parametrizáveis como Resolução: 1 sec
constante:
00:01 até 99:59 (min:s), máx. 5999 sec.
H:M Horas:minutos Parametrizáveis como Resolução: 1 min
constante:
00:01 até 99:59 (h:min), máx. 5999 min.
Indicação dos
parâmetros
Chamada é possível Os parâmetros podem ser vistos no dispositivo.
Simulação
possível

Observação para o ajuste de tempo mínimo: Se um valor de tempo de referência parametrizado é menor
do que o tempo de ciclo do programa, então o decurso do tempo de referência será reconhecido apenas no
próximo ciclo. Isto pode conduzir a estados de comutação imprevisíveis.

Seleção dos operandos para as entradas I1 e I2 (tempos do valor de referência)

Operando Descrição
Constante 0 - 99:59 (faixa de tempo »M : S«/»H : M«) respectivamente 0 - 99.99 (faixa de tempo
»S«)
C Saída de um relé de contagem (p. ex. C3QV).
Se o valor real do contador for maior do que valor de referência máximo admissível da faixa
de tempo parametrizada, então o valor de referência é limitado com este valor máximo.
Exemplo: Você parametrizou a faixa de tempo »M : S« e o valor real do contador é 31333.
O dispositivo delimita o valor de referência em 5999 min.
IA Entrada analógica do dispositivo (I7 = IA1, I8 = IA2, I11 = IA3, I12 = IA4), no caso de
existir Observe, por favor, no capítulo abaixo, as mencionadas relações entre valor
analógico permitido e valor de referência do relé de tempo.
T Saída de um relé de tempo (p. ex. T4QV)

Valor analógico e valor de referência do relé de tempo

Se você quiser usar valores de variáveis como, por exemplo, uma entrada analógica como valor de referência
do relé de tempo, valem as seguintes regras de conversão, dependentes da base de tempo parametrizada.

Base de tempo S

Fórmula: Valor de referência do tempo = ( valor da variável * 10) em [ms]

Valor da variável Tempo do valor de referência em [s]


0 (mínimo) 00.000
100 01.000
300 03.000
500 05.000
1023 (máximo) 10.230

Base de tempo M:S

Regra: Valor de referência do tempo = valor de variável/60


parte em número inteiro = Número dos minutos,

141
Ajuda EASY-SOFT 6

Resto = Número dos segundos

Valor da variável Tempo do valor de referência em [M:S]


0 (mínimo) 00.000
100 01:040
300 05.000
500 08:020
1023 (máximo) 17:003

Base de tempo H:M

Regra: Valor de referência do tempo = valor de variável/60


parte em número inteiro = Número das horas,
Resto = Número dos minutos,

Valor da variável Tempo do valor de referência em [H:M]


0 (mínimo) 00.000
100 01:040
300 05.000
606 10:006
1023 (máximo) 17:003

Observação: Você só pode usar valores analógicos como valores de referência, se o valor da entrada analógica
for estável. Valores analógicos oscilantes pioram um comportamento temporal reproduzível.

Remanência

Relés de tempo selecionados podem ser operados com valores reais remanentes. Se um relé de tempo é
remanente, então conserva-se o valor real durante a mudança do modo de operação RUN para STOP, bem
como no desligamento da alimentação de tensão. Quando o relé de controle é inicializado no modo de operação
RUN, o relé de tempo continua trabalhando com o valor real memorizado, graças à segurança contra cortes de
tensão.

Na visão do projeto você seleciona na guia Sistema, quais dos relés de tempo T7, T8 e T13 a T16 devem ser
operados de forma remanente. Um valor real remanente requer 4 bytes de espaço de memória.

Dica: Mais informações sobre o módulo (por exemplo um diagrama ativo) você encontra no manual de
operação para o dispositivo easy500/700 (AWB 2528-1508x).

142
Superfície de operação

3.3.3.3.8 Y - Relógio de tempo anual,

Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy500 01
easy700 01

3.3.3.3.8.1 Generalidades
Os easy500 e easy700 com a designação do tipo „easy...-..-.C.“ (Clock) foram providos de um relógio do
dispositivo (relógio de tempo real), possibilitando assim o uso de um relógio de tempo anual, assim como
também de um relógio de tempo semanal.

O CI de relógio usado no relé de controle opera na faixa de data 01.01. 2000 a 31.12.2099

Os dispositivos com relógio de tempo real colocam à disposição 8 relógios de tempo anual Y1 a Y8.

Se você precisar ligar ou desligar funções especiais em feriados, dias de férias, férias coletivas, férias escolares
ou demais acontecimentos, isto pode ser realizado sem problemas com o relógio de tempo anual.

3.3.3.3.8.2 Modo de funcionamento

Você usa um relógio de tempo anual em seu diagrama elétrico exclusivamente como contato.

Para cada relógio de tempo anual (timer) existem quatro canais A, B, C e D. Estes canais de um relógio de
tempo anual atuam todos em comum sobre o contato Yx que você cabear no diagrama elétrico.
Para cada canal você pode selecionar um momento de ligação e um momento de desligamento.

Os canais também podem ser ajustados na visualização dos parâmetros, no dispositivo, quando você usar no
campo de grupo Visualização dos parâmetros a opção Chamada possível.
O relógio de tempo anual pode manobrar períodos de tempo, dias, meses e anos em separado, ou combinações
de todos eles.

Comportamento no caso de falta de tensão

Graças à bateria compensadora, a hora e a data continuam funcionando no caso de falta de tensão. Contudo,
os relés do relógio de conexão não manobram mais. No estado operacional sem tensão, os contatos
permanecem abertos.

Parametrizar faixas de tempo

O relógio de tempo anual pode manobrar períodos de tempo, dias, meses e anos em separado, ou combinações
de todos eles.
Você fixa faixas de tempo através da especificação de um momento ON e de um momento OFF.
Portanto, o contato manobra sempre de »ON« até »OFF«, como você poderá verificar com base nos exemplos
de parametrização abaixo.

Importantes regras de entrada! O relógio de tempo anual só funciona corretamente se você respeitar as
seguintes regras:

 o ano de ligação tem que estar calendariamente antes do ano de desligamento,


 Os tempos de comutação ON e OFF precisam ser especificados de forma idêntica como pares.

Exemplo para especificação como par:

 ON = --/--/ano, OFF = --/--/ano,


143
Ajuda EASY-SOFT 6

 ON = --/mês/ano, OFF = --/mês/ano


 ON = dia/mês/ano, OFF = dia/mês/ano

Parametrizar faixa de tempo, na qual a fase de fechamento dura do começo do ano até o fim de um ano
(ano(s) inteiro(s)):

Canal individual ON: -- -- 02, OFF: -- -- 10 significa:

O relógio de tempo anual deverá ser ligado no dia 01.01.2002, às 00:00 horas, e desligado após decorrer o ano
OFF - no dia 01.01.2011, às 00:00 horas. A parametrização você efetua em um canal. Compare com isso o
exemplo para essa faixa de tempo.

Parametrizar faixa de tempo, na qual a fase de fechamento dura do começo do mês até o fim de um mês
(mês(es) inteiro(s)):

Canal individual ON: -- 04 --, OFF: -- 10 -- significa:

O relógio de tempo anual deverá ser ligado no dia 01. de abril, às 00:00 horas, e desligado após decorrer o
mês OFF - no dia 01. de novembro, às 00:00 horas. A parametrização você efetua em um canal. Compare com
isso o exemplo para essa faixa de tempo.

Parametrizar faixa de tempo, em que a fase de fechamento dura do começo do dia até o fim de um dia para
cada mês de qualquer ano (dia(s) inteiro(s)):

Canal individual ON: 02 -- --, OFF: 25 -- -- significa:

O relógio de tempo anual deverá ser ligado no dia 2 de um mês, às 00:00 horas, e desligado após decorrer o
dia OFF - no dia 26, às 00:00 horas. A parametrização você efetua em um canal. Compare com isso o exemplo
para essa faixa de tempo.

Parametrizar faixa de tempo, em que a fase de fechamento dura do começo do dia até o fim de um dia para
determinados meses e anos (dia, mês, ano):

Canal individual ON: 02 04 05; OFF: 25 09 05 significa:

O relógio de tempo anual deverá ligar no dia 2 de um mês, às 00:00 horas, e permanecer ligado durante todo o
dia OFF (momento do desligamento é o dia 26 de um mês, às 00:00 horas). Isso deverá ocorrer dentro dos
meses de abril de 2005 até setembro de 2005.

No dia 1. e a partir do dia 26 até decorrer o último dia dentro dos meses parametrizados, assim como durante
todos os meses e anos não parametrizados o relógio permanece desligado.

A parametrização você efetua em um canal.

Parametrizar faixa de tempo, em que a fase de fechamento deverá durar ininterruptamente do começo do dia
de um dia qualquer até o fim de um determinado dia, mês e ano:

Canal individual ON: 02 04 05;

canal vizinho OFF: 25 09 06 -- -- significa:

144
Superfície de operação

O relógio de tempo anual deverá ligar no dia 2 de abril de 2005, às 00:00 horas, e permanecer ligado durante
todo o dia OFF (momento do desligamento é o dia 26 de setembro de 2006, às 00:00 horas). A parametrização
você efetua em dois canais vizinhos. Compare com isso o exemplo para essa faixa de tempo.

Parametrizar faixas de tempo sobrepostas:

Compare com isso o exemplo para essas faixas de tempo.

3.3.3.3.8.3 Vinculação e parametrização de um relógio de tempo anual

Condições: Você assumiu um relé de controle no projeto e mudou para a visão do diagrama elétrico.

Ativação de um relógio de tempo anual

 Posicione um operando »Y« - relógio de tempo anual num campo de contato do diagrama elétrico, para
poder usar a função de comando.
 Selecione na janela Campo de propriedades, na guia do fichário Elemento do diagrama elétrico, o
desejado número de módulo entre 1 e 8. No diagrama elétrico é representado agora o operando Yxx.
 Se for necessário, mude a função de comando do contato de NF para NA.
 Parametrize em guia Parâmetros, Canal A-B no campo de grupo Canal A sob ON: o momento da
ligação e sob OFF: o momento do desligamento da primeira Faixa de tempo.
 Se for necessário, parametrize demais faixas de tempo através de canal B, C e D.
Dentro das faixas de tempo o contacto atinente Yxx é energizado.
 Se for o caso, mude a liberação da visualização dos parâmetros e/ou escreva um comentário para o
operando selecionado.
 Conecte este contato Zxx no diagrama elétrico.

Observação: Evite entradas incompletas. Elas podem conduzir a erros no funcionamento.

Elemento do diagrama elétrico e parâmetros

Descrição Observação
Contato
Yx Estado »1«, quando for satisfeita a condição para a comutação.
Função da bobina
- -
Visualização dos
parâmetros
Chamada é possível Parâmetros do módulo podem ser vistos no dispositivo.
Simulação
possível

Exemplos de parametrização

Exemplo 1: Selecionar período do ano

O relógio de tempo anual Y01 deve manobrar no dia 1. de janeiro de 2002 às 00:00 horas e permanecer ligado
até o dia 1. de janeiro de 2007, às 00:00 horas.

O relógio de tempo anual Y deve ser parametrizado do seguinte modo:

145
Ajuda EASY-SOFT 6

Ilustração: Máscara de entrada no software de programação

Exemplo 2: Selecionar períodos do mês

O relógio de tempo anual Y01 deve manobrar no dia 1. de março às 00:00 horas e permanecer ligado até o dia
1. de novembro às 00:00 horas.

O relógio de tempo anual Y deve ser parametrizado do seguinte modo:

Ilustração: Máscara de entrada no software de programação

Exemplo 3: Selecionar períodos do dia

O relógio de tempo anual Y01 deve manobrar no dia 1. de todo mês às 00:00 horas e permanecer ligado até o
dia 29 de todo mês às 00:00 horas.

O relógio de tempo anual Y deve ser parametrizado do seguinte modo:

146
Superfície de operação

Ilustração: Máscara de entrada no software de programação

Exemplo 4: Selecionar feriados

O relógio de tempo anual Y01 deve manobrar no dia 25.12. de todo ano às 00:00 horas e permanecer ligado
até o dia 28.12 de todo ano às 00:00 horas.

O relógio de tempo anual Y deve ser parametrizado do seguinte modo:

Ilustração: Máscara de entrada no software de programação

Exemplo 5: Selecionar faixas de tempo

O relógio de tempo anual Y01 deve manobrar no dia 01.05. de todo ano às 00:00 horas e permanecer ligado
ininterruptamente até o dia 2.11. de todo ano às 00:00 horas.

O relógio de tempo anual Y deve ser parametrizado do seguinte modo:

147
Ajuda EASY-SOFT 6

Ilustração: Máscara de entrada no software de programação

Exemplo 6: Determinados dias em determinados meses

O relógio de tempo anual Y01 deve ligar todos os anos no dia 9 dos meses 6, 7, 8, 9 e 10 às 00:00 horas e
desligar no dia 17 às 00:00 horas.

O relógio de tempo anual Y deve ser parametrizado do seguinte modo:

Ilustração: Máscara de entrada no software de programação

Exemplo 7: Períodos sobrepostos

O relógio de tempo anual Y01 manobra no canal A no dia 3 às 00:00 horas nos meses 5, 6, 7, 8, 9, 10 e
permanece ligado até o dia 27 de cada um destes meses às 00:00 horas.

O relógio de tempo anual Y01 manobra no canal B no dia 2 às 00:00 horas nos meses 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 e
permanece ligado até o dia 19 de cada um destes meses às 00:00 horas.

148
Superfície de operação

O relógio de tempo anual Y deve ser parametrizado do seguinte modo:

Ilustração: Máscara de entrada no software de programação

Comportamento resultante do contato Y01 em cada ano: No mês de maio o relógio liga do dia 3 às 00:00 horas
até o dia 27 às 00:00 horas. Nos meses de junho a dezembro o relógio liga do dia 2 às 00:00 horas até o dia
19 às 00:00 horas.

Observação para o comportamento de comutação em canais de parametrização sobreposta:

Nas faixas de parametrização sobreposta o relógio de tempo anual manobra o contato assim que reconhece
»ON«, independentemente do canal que forneça esse »ON«. Analogicamente a isso o relógio de tempo
anual manobra o contato assim que reconhece o primeiro »OFF«, mesmo que um outro canal ainda esteja
fornecendo »ON«!

Dica: Mais informações sobre o módulo (por exemplo um diagrama ativo) você encontra no manual de
operação para o dispositivo easy500/700 (AWB 2528-1508x).

149
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.3.3.9 Z - Reset do mestre

Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy500 01
easy700 01

3.3.3.3.9.1 Generalidades
Os dispositivos colocam à disposição três relés de função reset do mestre Z01 - Z03.

O relé de função reset do mestre lhe permite, com um comando, repor em »0« o estado dos marcadores e de
todas as saídas.
De acordo com o modo de operação, somente as saídas, somente os marcadores ou ambos podem ser
repostos no início.
Você pode usar o relé de função reset do mestre em seu diagrama elétrico como bobina ou como contato
(contato de manobra).

3.3.3.3.9.2 Modo de funcionamento

Conforme ao modo de operação, com um flanco positivo ou no estado „1“, as saídas ou os marcadores são
colocados no status „0“ na bobina. A posição da bobina no diagrama elétrico não é relevante. Um reset do
mestre tem sempre a máxima prioridade.
Os contatos Z1 a Z3 seguem o status da própria bobina.

3.3.3.3.9.3 Vinculação e parametrização de um relé de função »Reset do mestre

Condições: Você assumiu um relé de controle no projeto e mudou para a visão do diagrama elétrico.

 Para a reposição dos operandos desejados na posição inicial, posicione um relé de função Z sempre em
um campo de bobina de seu diagrama elétrico.

 Para a reposição das saídas Q1 - Q8 e S1 - S8 na posição inicial, selecione na janela Campo de


propriedades, Guia Elemento do diagrama elétrico o número de operando »1« ou
 selecione para a reposição das faixas dos marcadores M1 - M16 e N1 - N16, na guia Elemento do
diagrama elétrico, o número de operando »2« ou
 selecione para a reposição conjunta das mencionadas saídas e das faixas dos marcadores, na guia
Elemento do diagrama elétrico, o número de operando »3«.
 Conecte a bobina Z0x com um contato apropriado para a ativação.
 Se for o caso, escreva um comentário para o operando selecionado.

Se você quiser controlar se um relé de função acionado como bobina manobrou, você precisa vincular este relé
de função como contato, especificando o mesmo número de operando.

 Posicione o relé de função em um campo de contatos e selecione na guia Elemento do diagrama


elétrico o mesmo número de operando que você atribuiu à bobina correspondente.
 Se for necessário, mude a função de comando do contato de NF para NA.
 Conecte o contato Z0x com uma bobina apropriada para fins de aviso, por exemplo, a saída Q1.

Não importa a seqüência, se você primeiro posiciona o relé de função em um campo da bobina ou um campo de
contatos, ou se você efetua primeiramente a especificação na Guia Parâmetros de uma bobina ou de um
contato. Importante é apenas que você selecione sempre o mesmo número de operando, quando também
quiser parametrizar o mesmo relé de função.

Elemento do diagrama elétrico e parâmetros

150
Superfície de operação

Descrição Observação
Contato
Zxx Estado »1«, quando a bobina Zxx
reconhece um flanco positivo ou o
estado »1«.
Função da bobina
Bobina de ativação. O relé de função reset do mestre é Zxx
inicializado com o reconhecimento de Ativado através de uma das três
um flanco positivo (trigger) ou do bobinas disponíveis Z1...Z3, você
estado »1« (enable) e o reset opera o relé de função reset do mestre
correspondente é executado. com um dos modos de operação
descritos a seguir.
Modo de operação
Z1 as saídas Q1...Q8 e S1...S8 são
repostas no estado inicial »0«.
Z2 as faixas dos marcadores M1...M16 e
N1...N16 são repostas no estado
inicial »0«.
Z3 atua simultaneamente sobre Q1...Q8,
S1...S8, M1...M16 e N1...N16.
Visualização dos
parâmetros
- -
Simulação
-

Dica: Mais informações sobre o módulo (por exemplo um diagrama ativo) você encontra no manual de
operação para o dispositivo easy500/700 (AWB 2528-1508x).

151
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.4 Diagrama elétrico EZ800/EZD

3.3.4.1 Elaboração do diagrama elétrico easy800/MFD

3.3.4.1.1 Vincular contatos e bobinas

Operandos booleanos, bem como contatos de manobra ou bobinas de relés são vinculados na Banca de
trabalho (na janela do Diagrama elétrico) da esquerda para a direita, do contato para a bobina. Para isso você
precisa encontrar-se na visão do Diagrama elétrico e a Banca de trabalho precisa representar o nível do
diagrama elétrico. O nível do diagrama elétrico é representado na forma standard. Através do botão você
muda entre a representação do nível do diagrama elétrico e do nível do módulo.

Você inicia a cabeação na primeira linha do diagrama elétrico 001.

Um contato de manobra, por exemplo Entrada I do dispositivo básico , que você arrastar da Caixa de
ferramentas para a Banca de trabalho, pode ser inserido ali em qualquer lugar onde o ponteiro do mouse
aceitar o símbolo deste operando. Estas áreas são chamadas de »campo de contatos«. O primeiro campo em
cada linha do diagrama elétrico, identificado com »A«, é um campo de contato e está automaticamente ligado à
tensão.

O número de campos de contatos depende do dispositivo (veja tabela »Número de linhas lógicas e campos de
contatos dos diversos relés de controle«).

Numa linha do diagrama elétrico vão se alternando, começando pelo lado esquerdo, campos de contatos e de
conexão, até que seja alcançado o campo da bobina bem à direita.
Você pode inserir uma bobina de relé, por exemplo Q - Saída dispositivo básico, na linha do diagrama
elétrico, apenas bem à direita, no campo da bobina. Apenas para a inserção neste campo está disponível o
campo da lista Função da bobina na janela Campo de propriedades. No campo da lista você seleciona a
função desta bobina de relé (por exemplo contator).
Você também pode arrastar um operando booleano Q - Saída do dispositivo básico para um »campo de
contatos«, a fim de usá-lo como contato. Neste caso você pode selecionar o tipo de contato (contato
NF/contato NA), enquanto o campo da lista Função da bobina permanece inacessível.

Operandos booleanos que você arrastar sucessivamente para campos vizinhos dentro de uma linha do
diagrama elétrico são conectados automaticamente.

 Posicione um operando booleano em uma linha do diagrama elétrico.

Depois que você assumiu o operando no diagrama elétrico, o foco está dirigido automaticamente para o campo
da lista Número de operando/número do módulo na janela Campo de propriedades (reconhecível

através do fundo azul) . Por parte do programa foi coordenado com o novo operando o
primeiro número de operando livre.
Você pode selecionar o número de operando desejado mediante as teclas de navegação bem como através
das teclas numéricas e a seguir parametrizar o novo operando.

Dando entrada a uma combinação de letras/números, você pode inserir imediatamente o operando com o
desejado número de operando.

 Complete a parametrização, determinando a função de bobina ou de contato para o novo operando.

Tarefas de parametrização que são executadas com freqüência podem ser aceleradas por você através de
teclas de função e combinações de teclas. Você se locomove através dos campos de parametrização do campo
de propriedades com TAB e SHIFT+TAB. Os parâmetros você torna a selecionar através das teclas de
navegação. Opcionalmente, você ainda pode atribuir um comentário ao operando.

Se você quiser reparametrizar um operando já existente, basta um clique do botão esquerdo do mouse sobre
ele, para ligar a representação de sua parametrização na janela Campo de propriedades.

152
Superfície de operação

Parametrização da bobina no Campo de propriedades

 Posicione agora o próximo operando booleano em uma linha do diagrama elétrico. No caso de ele se
encontrar na mesma linha do primeiro operando e se nenhum outro operando se encontrar entre eles, os
dois operandos booleanos serão conectados automaticamente. A sua primeira cabeação foi executada.

 Se for necessário, use o lápis , para estabelecer novas conexões.

3.3.4.1.2 Vincular entradas e saídas analógicas dos dispositivos easy800

3.3.4.1.2.1 Entrada analógica

Nos tipos DC dos relés de controle 800 você pode, através das entradas »I7« (IA01), »I8« (IA02), »I10«
(IA03) e »I11« (IA04), ler tanto os sinais de entrada digitais quanto analógicos.
As tensões de alimentação de entrada analógicas podem situar-se entre 0 V e 10 V, a resolução é de 10 bits (0
- 1023) e corresponde assim a 10 mV.
Como ligar transmissores de valores analógicos no dispositivo, isso você pode consultar, por favor, no manual
de operação.

Você pode monitorar e avaliar os dados de medição analógicos com quase todos os módulos de função que
possuem uma entrada dword. O módulo de função D - Visualização de texto lhe possibilita escalonar um valor
analógico e exibi-lo em diferentes formatos no display do dispositivo.

3.3.4.1.2.2 Saída analógica

Além disso, os tipos DC dos relés de controle 800 dispõem de uma saída analógica QA 01.
A tensão de saída analógica pode situar-se entre 0 V e 10 V, a resolução é de 10 bits (0 - 1023) e corresponde
assim igualmente a 10 mV.
Através da saída analógica você pode, praticamente a partir de quase todos os módulos de função com saída
dword, dar saída a valores QV.
Por exemplo, na saída analógica do dispositivo você liga atuadores. Especificações a esse respeito você obtém
no manual de operação.

3.3.4.1.3 Vincular entradas e saídas analógicas do dispositivo MFD

Na aplicação dos módulos E/S com a terminação de tipo »-RA(xx)« ou »TA(xx)« você pode, através das
entradas »I7« (IA01), »I8« (IA02), »I10« (IA03) e »I11« (IA04), ler tanto sinais de entrada digitais quanto
analógicos.

As tensões de alimentação de entrada analógicas podem situar-se entre 0 V e 10 V, a resolução é de 10 bits (0


- 1023) e corresponde assim a 10 mV.

Além disso, os mencionados módulos E/S dispõem de uma saída analógica QA 01.

153
Ajuda EASY-SOFT 6

Para as entradas e saídas analógicas valem as mesmas especificações técnicas como para o relé de controle
800.800

Como ligar as entradas e saídas analógicas, isso você pode consultar, por favor, no manual de operação.

3.3.4.1.4 Uso de módulos de função

Para os relés de controle 800 e os dispositivos de visualização existem módulos de função, a fim de resolver as
mais diferentes tarefas. Por exemplo, existem alguns que comparam valores, contam impulsos ou solucionam
tarefas matemáticas.

Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no capítulo Programar com módulos de
função!

3.3.4.1.5 Utilização de marcadores

Os relés de controle 800 e os dispositivos de visualização colocam a sua disposição 96 marcadores (booleanos)
bits, bytes, word e double word, que no entanto se sobrepõem. A tabela que se segue Marcadores
disponíveis lhe mostra a relação entre os marcadores e sua respectiva sobreposição. Por favor, evite
ocupações duplas errôneas dos marcadores.

Bem à esquerda encontra-se a cada vez o marcador bit, byte, word ou double word
com o maior valor e, bem à direita, o com o menor valor.

154
Superfície de operação

Tabela de marcadores disponíveis

155
Ajuda EASY-SOFT 6

Fim da área declarável como remanente

3.3.4.1.6 Uso de operandos remotos no dispositivo de visualização

Condição: Na visão do projeto, durante a parametrização de um dispositivo de visualização, através da guia do


fichário modo de operação você selecionou a opção conexão COM.

Esse dispositivo de visualização pode agora, desde que exista uma conexão correspondente de comunicação,
operar como participante ativo em uma conexão ponta a ponta.
Desse modo você pode, no diagrama elétrico e na visualização, acessar via leitura os pontos E/S do
participante remoto.
Além disso você pode acessar via leitura ou escrita o espaço coerente do marcador do participante remoto, a
partir de 1MD1 até 1MD20.
Para este acesso você precisa, na configuração do dispositivo na visão do Projeto, liberar o desejado espaço do
marcador remoto de no máximo 20 double word do marcador através da guia do fichário Parâmetros da
comunicação.

Dica: Operandos remotos você pode usar no programa e na aplicação da visualização.

3.3.4.1.6.1 Uso de operandos booleanos do participante remoto

Condição: No diagrama elétrico do participante ativo, um operando booleano, por exemplo, uma entrada »I«,
foi selecionada por você (reconhecível através da moldura quadrada em negro).

Na guia Elemento do diagrama elétrico você vê à esquerda do campo da lista para seleção do operando
(aqui I: ) mais um campo da lista com a designação »Participante:«.

 Selecione no campo da lista Participante: a opção 1 »Remoto«, a fim de vincular uma entrada do
participante remoto.
 A seguir selecione ainda o número do operando, p. ex. 2.

Agora está vinculado no diagrama elétrico o operando 1I2, a segunda entrada do participante remoto.

3.3.4.1.6.2 Uso de marcadores e entradas e saídas analógicas do participante remoto

Condição: No diagrama elétrico do participante ativo você selecionou um módulo de função, por exemplo um
relé de tempo »T..« em um »Campo de contatos« (reconhecível através da moldura quadrada, negra).

Para a prefixação do valor de referência em módulos de função você pode usar byte do marcador, word do
marcador, double word do marcador e entradas e saídas analógicas do participante remoto.

 Selecione na guia Parâmetros, Campo de grupo Entradas do módulo para a entrada I1: como entrada
do tempo do valor de referência uma variável.

Se a seguir no Campo da lista Operando você selecionar um tipo de operando que é admissível para um
acesso remoto, então abre-se mais um campo da lista com a designação »Partic.«. Operandos remotos
admissíveis você poderá ver na tabela abaixo.

 Selecione no campo da lista Partic. a opção 1 »Remoto«, para vincular um operando do participante
remoto.

Função Operando Campo Parametrizável* Acesso

Entrada analógica IA 1-4 Sempre R


Saída analógica QA 1 Sempre R
Marcador byte MB 1-80 após a liberação R, W *
através da guia do
fichário

156
Superfície de operação

Parâmetros da
comunicação
Marcador word MW 1-40 após a liberação R, W *
através da guia do
fichário
Parâmetros da
comunicação
Double word do MD 1-20 após a liberação R, W *
marcador através da guia do
fichário
Parâmetros da
comunicação

* partindo-se da existência de uma conexão COM ativada.

3.3.4.1.7 Copiar e inserir programas

Programas completos ou partes de programas que você selecionou previamente ou recortou e assumiu na área
de transferência, você pode copiar em diagramas elétricos já existentes ou novos. A operação de copiar pode
ser executada tanto de um projeto para outro como também de um dispositivo para outro, dentro de um
projeto de rede.

 No projeto de destino, mude para o nível do diagrama elétrico, quando o seu programa abrange tanto um
diagrama elétrico como um plano de módulos.

Se você apenas deseja inserir módulos de função, isto também pode ser executado no nível dos módulos.

 Mova o cursor para a posição do diagrama elétrico, a partir da qual o diagrama elétrico deve ser inserido
ou
 Insira o conteúdo da área de transferência, através do menu Editar ou do menu de contexto. Para isso
selecione no diagrama elétrico de destino a mesma coluna e, se for possível, a mesma linha, a partir das
quais você selecionou ou recortou o diagrama elétrico original.

Observação: Quando você quiser copiar um programa completo de um projeto para outro ou de um
dispositivo para outro, também são copiados juntamente todos os módulos de função que você vinculou no
diagrama elétrico. Contudo a função inserir não considera aqui a seqüência dos módulos de função que você
eventualmente já fixou.
Além disso, não são considerados todos os módulos de função que se encontram exclusivamente no plano de
módulos e cujas entradas ou saídas booleanas você não deseja avaliar no diagrama elétrico.

Se, no entanto, você precisa preservar todos os módulos de função em sua seqüência e seu modo de
funcionamento, então são necessárias as duas ações seguintes:

 Copie todos os módulos de função de plano de módulos a plano de módulos.


 Copie o diagrama elétrico completo.

Somente assim será assegurado que todos os módulos de função sejam copiados na seqüência correta.

Observação: Uma operação de copiar funciona sem restrições dentro das respectivas famílias de dispositivos
easy400/500/600/700 e easy800/MFD. A operação de copiar entre as famílias de dispositivos não é
recomendável, porque ela tornaria necessários processamentos manuais posteriores no diagrama elétrico.

3.3.4.1.7.1 Copiar programas dentro de um projeto de rede

Se, dentro de um projeto de rede você quer copiar, de um dispositivo para outro, um diagrama elétrico que
contém operandos aptos para a rede, o software de programação oferece a seguinte ajuda de edição:

157
Ajuda EASY-SOFT 6

Ao inserir, você é consultado se os operandos booleanos usados localmente no diagrama elétrico original
deverão ser assumidos sem qualquer modificação no diagrama elétrico de destino ou se deverão ser providos
da NET-ID do dispositivo original.

Exemplo de uma operação de copiar em um dispositivo de visualização com a NET-ID3:

Diagrama elétrico original no dispositivo de visualização com a NET-ID2

1RN1 ----------------------------------------------------------------M1

Resultado da operação de copiar depois que você respondeu com não à consulta sobre a transposição dos
operandos locais:

1RN1 ----------------------------------------------------------------M1

Resultado da operação de copiar depois que você respondeu com sim à consulta sobre a transposição dos
operandos locais:

2RN1 ----------------------------------------------------------------M1

3.3.4.1.7.2 Cópia de operandos não apropriados

Se no diagrama elétrico de destino você inserir operandos ou módulos de função que não existem para o
dispositivo de destino, o controle de plausibilidade reconhece tais operandos não admissíveis.
Os operandos assim apurados recebem um fundo vermelho e o número de operando é substituído por »?« »?«
.

158
Superfície de operação

3.3.4.2 Funções da bobina easy 800/MFD

Você determina o comportamento de comutação das bobinas de relés através da função da bobina. Para todas
as bobinas valem as seguintes funções da bobina:

Representação do
Função da bobina
diagrama elétrico

Função de contator

Função de impulso de corrente

Colocar

Repor no início

Função de contator com resultado negado

Impulso de ciclo com flanco positivo

Impulso de ciclo com flanco negativo

Salto (posição de partida do salto)

Observação: A função da bobina (contator) pode ser usada apenas uma vez por bobina, pois de outro modo a
última bobina no diagrama elétrico determina o estado do relé.
Exceção: Quando se trabalha com saltos, então é possível a dupla aplicação da mesma bobina.

Veja também:

Diagramas ativos das funções da bobina

159
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.4.3 Módulos de função - EZ800/EZD

3.3.4.3.1 Programar com módulos de função

3.3.4.3.1.1 Generalidades

Módulos de função oferecem soluções predefinidas para tarefas de programação que ocorrem freqüentemente,
simplificando assim a elaboração de programas para o seu relé de controle easy800 ou dispositivo de
visualização MFD.

Como exemplo citemos o módulo aritmético, que resolve para você a programação das quatro operações
fundamentais adição, subtração, multiplicação e divisão.

Módulos de função no diagrama elétrico e no plano dos módulos

Módulos de função são sempre parte integrante do plano de módulos, mesmo quando você os assumiu
inicialmente apenas no diagrama elétrico. Como cada módulo de função existente no plano de módulos -
mesmo quando ele não é mais usado - ocupa espaço de memória, você deveria fazer ocasionalmente uma
arrumação:

 Controle o plano de módulos quanto a módulos de função que não são mais necessitados, pressionando na

Visão do diagrama elétrico o botão da Barra de ferramentas,

Significado do plano de módulos

No plano de módulos, as vinculadas entradas e saídas dword são representadas com clareza.

Este tipo de entradas e saídas pode processar dados word de um tamanho de até 32 bits. Por isso também são
usados os termos entradas e saídas word.

Valores dword são entregues, por exemplo, ao módulo aritmético »AR« nas entradas I1/I2. Com esses valores
ele calcula internamente. Um tal valor ele também entrega outra vez como resultado do cálculo na saída QV.

Significado do diagrama elétrico

Módulos de função também precisam ser sempre partes integrantes do diagrama elétrico, porque em muitos
módulos a função é ativada através de uma entrada booleana (função da bobina). Os módulos sinalizam o fim
da elaboração ou possíveis erros através de uma saída booleana (funções dos contatos).

Processamento interno de módulos de função

Funções dos contatos e das bobinas dos módulos de função são executadas ciclicamente no diagrama elétrico,
no modo de operação RUN. Os dados internos dos módulos de função, por exemplo, os valores reais na saída
QV de relés de contagem, são atualizados ciclicamente a cada vez após a execução do diagrama elétrico.
Esta execução dos módulos de função é de significado quando no diagrama elétrico você usa um salto como
elemento contato ou respectivamente bobina do diagrama elétrico.

Montagem de módulos de função

Existem módulos de função que você pode operar de acordo com a sua tarefa com ou sem entrada booleana
(funções da bobina) ou respectivamente saída booleana (funções dos contatos), como demonstra o exemplo a
seguir.

Módulo de função com contato Relógio de tempo »por exemplo HW«


Módulo de função com contato e bobina Relé de tempo »T«
Módulo de função sem bobina Aritmética »AR«
Módulo de função sem contato Tempo de ciclo de referência »ST«

160
Superfície de operação

3.3.4.3.1.2 Assumir módulos de função em um programa

Condições para assumir módulos de função em um programa:


1. Você elabora o programa para um relé de controle ou um dispositivo de visualização, o qual você já assumiu
no projeto.
2. Você mudou para a Visão do diagrama elétrico

Você pode admitir um módulo de função no programa por dois caminhos diferentes. Uma vez, representando o
nível do módulo do diagrama elétrico, e outra ao representar o nível do diagrama elétrico. Através do botão
você muda entre os dois modos de representação.

Observação: Sua tarefa consiste em, por um lado, vincular as entradas e saídas booleanas de um módulo de
função no nível do diagrama elétrico. Por outro lado, geralmente quando aplica vários módulos, você precisa
posicionar o módulo de função no nível do módulo. Não importa em que nível você trabalha inicialmente.

A representação de módulos de função no nível do módulo oferece a melhor visão geral relativa às entradas e
saídas dword parametrizadas.

Assumir o módulo de função na representação do nível do módulo

 Puxe um módulo de função, por exemplo um relé de contagem »C..«, simplesmente através da função
Drag & Drop, da caixa de ferramentas para a banca de trabalho comutada para o nível do módulo. Por
parte do programa, o novo módulo é coordenado com o primeiro campo dos módulos livre, recebendo o
primeiro número livre do módulo.

Selecione, se for necessário, um outro número do módulo.

 Para tal, na janela Campo de propriedades, guia Parâmetros coloque o foco através de um clique do
mouse sobre o campo da lista Número do módulo, que desse modo assume um fundo azul.

A esse campo da lista está sempre anteposta a designação atual módulo, nesse exemplo um »C:«

 Selecione um outro número do módulo mediante as teclas de navegação ou as teclas numéricas.

 Parametrize na guia Parâmetros, se forem necessárias, também as entradas e saídas dword.

Você se locomove através dos campos de parametrização do campo de propriedades com TAB e SHIFT+TAB.
Parâmetros você pode determinar nos campos da lista mediante as teclas de navegação e através das teclas
numéricas.

A parametrização das entradas e saídas booleanas através da guia do fichário Elemento do diagrama
elétrico não é possível na representação do nível do módulo.

 Com a finalidade da cabeação e parametrização das entradas e saídas booleanas, manobre para a
representação do nível do diagrama elétrico.

Observação: Se você usar vários módulos de função em seu programa, a sua aplicação é que determinará
em que seqüência eles deverão ser organizados dentro do plano de módulos.

Módulos de função que recebem o valor de entrada da saída de um outro módulo de função, precisam ser
executados em grau inferior e ordenados de forma correspondente no plano de módulos.

Os dispositivos easy800 e MFD executam os módulos de função conforme a sua ordem no plano de
módulos, a começar pela coluna Alinha 001, da esquerda para a direita e de cima para baixo.

A saída dword de um módulo de função é atualizada imediatamente após a elaboração e poderá continuar

161
Ajuda EASY-SOFT 6

sendo processada diretamente pelo próximo módulo.

Você pode deslocar módulos posteriormente e deste modo mudar a seqüência da execução.

Se você quiser reparametrizar um módulo já existente, basta um clique do botão esquerdo do mouse sobre ele.

Atenção!Por favor, durante a parametrização de uma entrada do módulo, preste atenção para que durante
a operação ele não seja ativado com valores inadmissíveis. Existe perigo existe quando em uma entrada do
módulo, que só aceita valores positivos, você aplicar uma variável que pode assumir valores negativos.

Quando, por exemplo, o módulo de função T - Relé de tempo é ativado com um tempo do valor de
referência negativo, ele não manobra mais da maneira esperada.

Como durante a programação o software não pode prever tais situações, você precisa tomar providências
de ordem técnico-programática.

Se, por exemplo, na entrada I1 do módulo de função T você parametrizou a saída QV do módulo aritmético
AR, você deveria interpor um comparador CP que avisaria o surgimento de um valor negativo.

Em uma grande parte dos casos de aplicação basta uma simulação bem fundamentada, para evitar valores
inadmissíveis na entrada do módulo.

Assumir o módulo de função na representação do nível do diagrama elétrico

Ao invés do nível do módulo, você pode puxar um módulo de função também da caixa de ferramentas para a
banca de trabalho com o nível representado do diagrama elétrico.

Observação: A representação dos módulos de função no nível do diagrama elétrico oferece a possibilidade
de parametrização mais confortável. Isso vale tanto para as entradas e saídas dword como também para os
contatos ou bobinas booleanos. Além disso, apenas através desta representação você pode controlar as
entradas e saídas booleanas que estão sendo ou que já foram vinculadas.

Também nessa representação, o software de programação organiza um módulo adicional sempre no primeiro
campo do módulo livre, sem que você precise mudar para o nível dos módulos.

Com este modo de proceder, você posiciona o módulo dentro de uma linha do diagrama elétrico - de acordo
com a função a ser executada - em um »campo de contatos« ou em um »campo da bobina« situado bem à
direita.

 Puxe simplesmente um módulo de função através da função de Drag & Drop da Caixa de ferramentas para
Banca de trabalho, na posição desejada dentro de uma linha do diagrama elétrico.

Por parte do programa foi coordenado com o novo módulo o primeiro número de módulo livre. Se for
necessário, selecione um outro número de módulo como demonstrado acima.

 Parametrize as entradas e saídas booleanas dentro da janela Campo de propriedades. A guia do fichário
Elemento do diagrama elétrico está pré-selecionada.
 Se for o caso, complete a parametrização, determinando a função de bobina ou de contato para o novo
operando.

 Estabeleça no diagrama elétrico as conexões necessárias entre as entradas e saídas booleanas e bem
como aos contatos ou bobinas.
 Mude para o registro Parâmetros e parametrize, se forem necessárias, também as entradas e saídas
dword.

162
Superfície de operação

Observação: Módulos de função que você inserir no nível do diagrama elétrico e a seguir excluir ali,
permanecem no nível do módulo. Desse modo também se conservam parametrizações eventualmente amplas,
no caso de você precisar novamente do módulo mais tarde.
Um módulo excluído dessa forma não aumenta o tempo de ciclo, mas ocupa espaço de memória.
Com um espaço de memória escasso você deveria excluir os módulos não usados. Otimize o plano dos módulos

mediante o botão .

Deslocar módulos de função no nível do módulo

Se você usar vários módulos de função em seu programa, eles são executados conforme a ordem de sua
colocação no plano de módulos, da esquerda para a direita e de cima para baixo. Você pode mudar a seqüência
da execução através do deslocamento dos módulos de função.

 Mude para o nível do módulo


 Clique sobre o módulo de função que deseja deslocar
 Selecione então no menu pop-up Deslocar o módulo de função...

 Indique o módulo de função, diante do qual você deseja colocar o módulo selecionado e encerre com OK.

3.3.4.3.1.3 Entradas e saídas dos módulos de função

Entradas e saídas Dword

Entradas e saídas dword, que aqui são escritas de acordo com um contador C, são escritas sempre em negrito
no nível do módulo do diagrama elétrico - também denominado plano de módulos - (veja ilustração: Módulo de
função, contador (C) em plano dos módulos, representação Entradas e saídas dword você parametriza no nível
do módulo.

Observação: As entradas e saídas dword de módulos de função não são cabeadas através de conexões no
diagrama elétrico, e sim vinculadas logicamente entre si na janela Campo de propriedades através de
parâmetros do módulo.

Entradas dword

As entradas dword, aqui »SH«, »SL« e »SV«, serão vistas sempre no lado esquerdo da representação do
módulo.

Saídas dword

Uma saída dword, aqui »QV«, será vista sempre no lado direito da representação do módulo. O valor posto à
disposição na saída você pode:

 memorizar temporariamente para o processamento interno na faixa do marcador (aqui MB01),


 atribuir à entrada dword de um outro módulo ou
 entregar através da saída analógica »QA« .

163
Ajuda EASY-SOFT 6

Módulo de função, contador (C) em plano dos módulos, representação

Formato numérico das entradas e saídas dword

Os dispositivos easy800 e MFD calculam com um valor de sinal anteposto de 31 bits.

A faixa de valores se estende de: 2147483648 a +2147483647.

Em um valor de 31 bits, o 32º bit é o bit do sinal anteposto. O estado »0« para o bit 32 significa que se trata
de um número positivo.

Exemplo:

00000000000000000000010000010010bin = 412hex = 1042dec

O estado »1« para o bit 32 significa que se trata de um número negativo.

Exemplo:

11111111111111111101110010101110bin = FFFFDCAEhex = 9042dec.

Entrega de valor da saída dword para uma entrada dword

Se você quiser entregar o valor de uma saída dword a uma entrada dword de um outro módulo de função, você
tem duas possibilidades:

1. Entrega direta de uma saída para uma entrada, sendo que também é transmitido o sinal anteposto do valor.
2. Entrega através de memorização intermediária na área do marcador. Valores sem sinal anteposto (unsigned)
você pode passar adiante através dos bytes do marcador e das word do marcador. Quando o valor pode tornar-
se negativo, você precisa usar uma double word do marcador como memória temporária.

Entradas e saídas booleanas do módulo

Além das entradas e saídas double word, os módulos de função dispõem geralmente também de entradas e
saídas booleanas que a seguir também são designadas como bobinas e contatos. Em princípio, as entradas e
saídas booleanas dos módulos de função funcionam no diagrama elétrico da mesma forma como, por exemplo,
as entradas e saídas físicas do dispositivo.

No plano de módulos as entradas e saídas booleanas são representadas com traço fino. As entradas booleanas
do módulo (bobinas) encontram-se no lado esquerdo da representação do módulo. Na ilustração acima são as
entradas »C_«, »D_«, »SE_« e »RE_«. As saídas do módulo (contatos) encontram-se no lado direito da
representação do módulo. Na ilustração acima são as saídas »OF_«, »FB_«, »CY_« e »ZE_«.

Entradas Booleanas

Uma entrada booleana você usa para ativar/desativar ou controlar um módulo de função através de um sinal
binário LIGADO »1« ou DESLIGADO »0«. Por isso, uma entrada só pode ser ativada como bobina.

164
Superfície de operação

Através de uma entrada booleana você pode, por exemplo:

 ligar ou desligar de forma geral um módulo de função, por exemplo através de »EN« no módulo »SP -
Protocolo serial«,
 ativar uma ação, por exemplo através de »T« no módulo »SP - Protocolo serial« inicializar uma ordem
de transmissão ou no módulo »C - Relé de contagem« passar
 »C« Impulsos de contagem ou
 »D« mudar a direção da contagem.

Portanto, você posiciona o módulo, por exemplo um contador (C), em um »campo da bobina«, quando quiser
ativá-lo.

Saídas Booleanas

Através de suas saídas booleanas, o módulo de função sinaliza o estado de seu processamento interno. Uma tal
saída, que pode assumir apenas os estados »1« ou »0«, funciona como um contato. Com a ajuda destes
contatos você pode ler o estado do módulo e vinculá-lo logicamente no diagrama elétrico.

Portanto, você posiciona o módulo em um »campo de contatos«, quando quiser vincular uma saída do módulo.

Exemplo de uma avaliação do contato com base na ilustração mostrada acima »Parametrização das entradas e
saídas dword no módulo de função contador (C)«.
Se o contador real atinge o valor de referência 16, (valor real maior ou igual ao valor de referência superior
SH), o contato do módulo OF é colocado no estado »1«, portanto, o contato é fechado.

3.3.4.3.1.4 Vincular e parametrizar módulos de função

Vincular módulo de função como bobina ou contato no diagrama elétrico

Vincular módulo de função como contato

Condição: No nível do diagrama elétrico representado, o módulo de função a ser parametrizado está
posicionado corretamente num »campo de contatos« e já foi selecionado através de um clique do botão
esquerdo do mouse. Na janela Campo de propriedades foi ativada a guia do fichário Elemento do diagrama
elétrico.

 Se for necessário, selecione um outro número do módulo ao invés do número proposto »1«. Para tal
clique na guia Elemento do diagrama elétrico sobre o campo da lista antecedido pela atual designação
do módulo, por exemplo um »C:«,
 Selecione o tipo de contato contato NA ou contato NF.
 Conecte o contato Cxx com uma bobina apropriada para a avaliação do resultado de contagem e de
comparação (aqui C01ZE com M01).

Módulo de função, relé de contagem C com saída booleana cabeada (contato) »ZE«

Vincular módulo de função como bobina

165
Ajuda EASY-SOFT 6

Condição: No nível do diagrama elétrico representado, o módulo de função a ser parametrizado está
posicionado corretamente num »campo de bobinas« e já foi selecionado através de um clique do botão
esquerdo do mouse. Na janela Campo de propriedades foi ativada a guia do fichário Elemento do
diagrama elétrico.

 Se for necessário, selecione um outro número do módulo ao invés do número proposto »1«.
 Selecione a função requerida através do campo da lista Função da bobina, por exemplo, função de
contator.
 Conecte a bobina Cxx com um contato apropriado para a ativação com um impulso de contagem (aqui
C01C_ com P01)

Módulo de função, relé de contagem C com entrada booleana vinculada (bobina) »C_«

 Opcionalmente você ainda atribui ao operando um comentário que é mostrado no diagrama elétrico.

No exemplo de parametrização (veja ilustração »Parametrização da função da bobina no módulo de função


contador (C)« foi selecionado através de ambos os campos da lista no campo de grupo Função da bobina a
bobina de contagem »C_« bem como a função »flanco positivo«. Nesse exemplo o contador é aumentado a
cada flanco positivo com o valor »1«.

Parametrização da função da bobina no módulo de função contador (C)

 Execute a vinculação da entrada ou da saída booleana com os necessários contatos e bobinas, vinculando
entre si as linhas de conexão.

Observação: Você pode ajuntar tantas vezes um módulo de função no diagrama elétrico, quantas vezes você
quiser vincular entradas ou saídas booleanas.

Se você cabeou no diagrama elétrico um contato ou uma bobina, o software de programação marca esta
conexão no nível do plano dos módulos com um círculo verde

Observação: Você não precisa manobrar forçosamente uma entrada ou saída booleana de um módulo de
função. Por exemplo, no caso da aplicação de um módulo aritmético, será suficiente somar as duas entradas I1
e I2 e entregar na saída QV.
Nem todos os módulos dispõem de uma entrada, como por exemplo o módulo aritmético ou o módulo
comparador de valores analógicos, e assim também não de um campo da lista Função da bobina.

166
Superfície de operação

Vincular módulo de função como contato e como bobina

Como o exemplo mostrado acima »módulo de função C-Relé de contagem ...« demonstra, alguns módulos de
função precisam ser tanto ativados através de uma entrada booleana (bobina) »C_«, como também avaliados
através de uma saída booleana (contato) »ZE«.

 Portanto, posicione o módulo de função sobre um campo de contatos e um campo de bobinas, sendo que
não importa a ordem.
 Selecione na guia Elemento do diagrama elétrico para bobina e contato a cada vez os mesmos
números de operandos.

Vincular entradas e saídas DWord de módulos de função

As entradas e saídas dword de módulos de função não são cabeadas através de conexões, e sim vinculadas
logicamente entre si na janela Campo de propriedades, guia Parâmetros através de parâmetros do módulo.

Condição: O módulo de função a ser parametrizado está na Banca de trabalho, selecionado por um clique do
botão esquerdo do mouse.

 Ative na janela Campo de propriedades a guia do fichário Parâmetros.


 Atribua ao módulo, se for necessário, um outro número ao invés do número proposto »1«.
 Parametrize as entradas e saídas dword no campo de grupo Entradas do módulo e no campo de grupo
saída do módulo.

No exemplo de parametrização (veja ilustração »Parametrização das entradas e saídas dword no módulo de
função contador (C)« foi selecionado para o valor de referência superior SH no campo da lista esquerdo NU
(para Number = valor constante) e inserido um 16 no campo correspondente de edição à direita.

Para o processamento subseqüente, o resultado da contagem deve ser lançado na memória temporária do byte
do marcador 1. Por isso, para a saída dword do módulo de função QV, no campo da lista à esquerda, precisa
ser inserido como meta MB e no campo correspondente de edição à direita o número 1.

Para a memória temporária pôde ser usado aqui o tipo de operando »byte do marcador«, porque a instalação
não fornece um valor real do contador maior do que 16.

Além disso, no campo de grupo Jogo de parâmetros foi selecionada a opção Chamada possível, para que o
jogo de parâmetros do módulo possa ser chamado e modificado no dispositivo. A condição para tal é que o
programa tenha sido transferido previamente para o dispositivo.

Parametrização das entradas e saídas dword no módulo de função contador (C)

Atenção! Na vinculação de uma saída dword você precisa levar em conta que o valor fornecido pode
compreender até 32 bits. Se você quiser memorizar temporariamente uma tal saída dword (QV) sem perda de
informação, você deve atribuir a esta saída um double word do marcador (MD).
Se você tiver certeza de que os valores a serem processados pelo módulo de função não são mais amplos do
167
Ajuda EASY-SOFT 6

que 8 bits, portanto que eles não superam o valor decimal 255, então você também pode atribuir à saída um
byte do marcador (MB).

Para controlar se as entradas e saídas dword de módulos de função foram vinculadas da forma desejada, por
medida de segurança você pode, através do botão ou o item do menu Exibir, Módulos representar o
nível do plano dos módulos.

3.3.4.3.1.5 Seleção dos operandos

Seleção dos operandos para entradas dword

O EASY-SOFT 6.20 oferece os operandos mostrados na tabela a seguir, para a entrega do valor na entrada
dword de um módulo de função.

Operando Descrição
NU Constante (NU = Number)
AR Saída de um módulo aritmético (p. ex. AR12QV)
BV Saída de um módulo de vinculação booleana (p. ex. BV16QV)
C Saída de um módulo de contagem (p. ex. C3QV)
CF Saída de um contador de freqüência (p. ex. CF2QV)
CH Saída de um contador de alta velocidade (p. ex. CH1QV)
CI Saída de um emissor de valores incrementados (p. ex. CI2QV)
DB Saída de um módulo de dados (p. ex. DB32QV)
DC Saída de um módulo de regulador PID (p. ex. DC1QV)
FT Saída de um módulo de filtro de alisagem de sinal PT1 (p. ex. FT10QV)
GT Saída de um módulo de rede GET (p. ex. GT10QV)
*IA Entrada analógica do dispositivo (I7 = IA1, I8 = IA2, I11 = IA3, I12 = IA4), no caso de
existir
LS Saída de um módulo de escalonamento de valor (p. ex. LS5QV)
*MB Byte do marcador (valor 8 bits)
*MW Word do marcador (valor 16 bits)
*MD Double word do marcador (valor 32 bits)
NC Transformador numérico (p. ex. NC22QV)
OT Saída de um contador de horas de funcionamento (p. ex. OT2QV)
*QA Saída analógica do dispositivo (QA1), no caso de existir
T Saída de um módulo de tempo (p. ex. T24QV)
VC Saída de um módulo de limitação de valor (p. ex. VC3QV)
SR D1..8 Saída 1 a 8 de uma guia deslizante (p. ex. SR13D7)
TB Saída de um módulo função da tabela, resultado (p. ex. TB10QV)
.TB Saída de um módulo função da tabela, número das inscrições existentes na tabela (p. ex.
TB10QN)
.PO Saída de um módulo saída de impulso, número atual de passos (p. ex. PO1QV)
.PO Saída de um módulo saída de impulso, freqüência atual (p. ex. PO1QF)
.MX Saída de um módulo multiplexador de dados (p. ex. MX11QV)

* Um operando do Participante remoto, caracterizado através do »1« anteposto, pode ser


usado no programa MFD.

Seleção dos operandos para a saída dword QV

Operando Descrição
*MB Byte do marcador (valor 8 bits)
*MW Word do marcador (valor 16 bits)
*MD Double word do marcador (valor 32 bits)
QA Saída analógica do dispositivo (QA1), no caso de existir

* Com um 1 anteposto, a partir do programa MFD pode ser escrito um operando do marcador
168
Superfície de operação

do participante remoto.

169
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.4.3.2 Comparador aritmético e de valores analógicos

3.3.4.3.2.1 A - Comparador de valores analógicos/chave de valor limite


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 01
MFD 01

Generalidades

Os dispositivos colocam à disposição 32 comparadores de valores


analógicos/chaves de valor limite A01...A32.

Com um comparador de valores analógicos ou respectivamente uma


chave de valores limite você está em condições de, por exemplo,
comparar valores analógicos de entrada com um valor de referência.

Todas as variantes DC dos respectivos dispositivos possuem entradas


analógicas.

Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará Símbolo no plano de módulos
no capítulo programar com módulos de função!

Modo de funcionamento

As seguintes comparações são possíveis:


Entrada do módulo I1 maior, igual ou menor do que a entrada do módulo I2.

Mediante os fatores F1 e F2 como entradas você está em condições de amplificar os valores e adaptar as
entradas do módulo.

A entrada do módulo OS pode ser usada como off-set da entrada I1.

A entrada do módulo HY serve como histerese de manobra positiva e negativa da entrada I2 .

O contato Q1 manobra, quando for satisfeita a condição do modo de operação comparativo selecionado por
você.

Parâmetros do módulo

Descrição Observação
Entradas do
módulo
(dword)
I1 Valor comparativo 1 O módulo processa valores
comparativos na faixa de números
inteiros de
-2147483648...+2147483647.
I2 Valor comparativo 2 Faixa de valores veja acima
F1 Fator de amplificação para I1 (I1 = F1 * valor) Faixa de valores veja acima, Valor
padrão = 1
F2 Fator de amplificação para I2 (I2 = F2 * valor) Faixa de valores veja acima, Valor
padrão = 1

170
Superfície de operação

OS Off-set para o valor em I1, Faixa de valores veja acima


I1 OS = OS + valor real em I1;
HY Histerese de comutação para valor em I2. Faixa de valores veja acima
Para o cálculo da banda da histerese (limitada
pelos limiares superior e inferior da histerese) o
módulo considera o valor HY tanto como um
componente positivo quanto negativo.

I2 HY = valor real em I2+ HY,


I2 HY = valor real em I2 - HY);
Saída do
módulo
- -
Contato
(saída bit)
Q1 Estado »1«, quando é cumprida a condição
(por exemplo I1 < I2 no modo de operação LT)
CY Se com CY = »1« for sinalizada
uma ultrapassagem da área, Q1
permanece no estado »0«.

Estado »1«, quando a faixa de valores admissível


mencionada acima do módulo é ultrapassada:
Bobina
- -
Modo de
operação
LT menor (I1 < I2)
EQ igual (I1 = I2)
GT maior (I1 > I2)
Jogo de
parâmetros
Chamada é Parâmetros do módulo podem ser vistos no
possível dispositivo.
Simulação
possível

Consumo do espaço da memória

O módulo de função comparador de valores analógicos necessita de 68 bytes de espaço de memória mais 4
bytes por entrada do módulo que está parametrizado com uma constante NU.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

171
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.4.3.2.2 AR - Aritmética
Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 01
MFD 01

Generalidades

Os dispositivos permitem o uso de 32 módulos AR01 - AR32, com os


quais você pode executar as quatro operações fundamentais adição,
subtração, multiplicação e divisão.

Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no


capítulo Programar com módulos de função!

Símbolo no plano de módulos

O módulo e seus parâmetros

Descrição Observação
Entradas do
módulo (dword)
I1 primeiro valor de referência O módulo processa valores de referência
na faixa de números inteiros de
-2147483648 a +2147483647.
I2 segundo valor de referência
Saída do módulo
(dword)
QV Contém o resultado do cálculo
Contato
(saída bit)
CY Estado »1«, quando a faixa de valores
mencionada acima é ultrapassada.
ZE Estado »1«, quando o valor da saída
do módulo QV (portanto o resultado do
cálculo) é igual a zero.
Bobina
- -
Modo de
operação
ADD Adicionar (I1 + I2 = QV) 2174483647 + 1 = QV contém o último
valor válido, pois ocorreu um
transbordamento. O Carry-bits AR..CY
recebe o estado »1«.
SUB Subtrair (I1 - I2 = QV) -21174483648 - 3 = QV contém o último
valor válido, pois ocorreu um
transbordamento. O Carry-bits AR..CY
recebe o estado »1«.
MUL Multiplicar (I1 * I2 = QV) 1000042 * 2401 = QV contém o último
valor válido, pois ocorreu um
transbordamento. O Carry-bits AR..CY
recebe o estado »1«.
DIV Dividir (I1 : I2 = QV) 1024: 0 = QV contém o último valor
válido, pois ocorreu um transbordamento.
O Carry-bits AR..CY recebe o estado »1«.

172
Superfície de operação

10 : 100 = 0
Jogo de
parâmetros
Chamada é Parâmetros do módulo podem ser
possível vistos no dispositivo.
Simulação
possível

Consumo do espaço da memória

O módulo de função aritmética necessita de 40 byte de espaço de memória mais 4 byte por entrada do módulo
que está parametrizado com uma constante NU.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

173
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.4.3.2.3 LS - Escalonamento de valor


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 04
MFD 01

Generalidades

Os dispositivos põem à disposição 32 módulos de escalonamento de valor


LS01...LS32.

O módulo fornece uma relação linear entre o valor na entrada I1 e o valor


na saída QV. O valor da saída é definido pelos dois pares de coordenadas
X1, Y1 e X2, Y2.

Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no


capítulo Programar com módulos de função!

Símbolo no plano de módulos

Modo de funcionamento

Com "EN = 1" você inicializa o módulo de função.


Com "EN = 0" você executa o reset, com o que a saída QV é reposta no valor 0.

Ilustração: Escalonamento dos valores da entrada - reduz

I Área de origem
II Área de destino

174
Superfície de operação

Ilustração: Escalonamento dos valores da entrada - amplia

A relação matemática diz:

m Aclive
Y0 Y-off-set (x=0)
X1,Y1 Primeiro par de valores
X2,Y2 Segundo par de valores
g1 Direto com aclive positivo
g2 Direto com aclive negativo

Ilustração: Relação matemática

O módulo e seus parâmetros

Descrição Observação
Entradas do
175
Ajuda EASY-SOFT 6

módulo (dword)
I1 Valor da entrada, faixa de valores: 32 O módulo opera na faixa de números
bits inteiros de -2147483648 a
+2147483647.
X1 Base 1, faixa de valores: 32 bits
Y1 Base 1, faixa de valores: 32 bits
X2 Base 2, faixa de valores: 32 bits
Y2 Base 2, faixa de valores: 32 bits
Saída do módulo
(dword)
QV Contém o valor de entrada escalonado
Contato
- - -
Bobina
EN Ativa o módulo no estado »1«.
Jogo de
parâmetros
Chamada é Parâmetros do módulo podem ser vistos
possível no dispositivo.
Simulação
possível

Consumo do espaço da memória

O módulo de função escalonamento de valor necessita de 64 byte de espaço de memória mais 4 byte por
entrada do módulo que está parametrizado com uma constante NU.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

176
Superfície de operação

3.3.4.3.3 Módulos de dados

3.3.4.3.3.1 BC - Comparação de blocos


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 04
MFD 01

Generalidades

Os dispositivos colocam 32 módulos comparadores de bloco (Block


Compare)

BC01...BC32 à disposição, a fim de comparar valores de duas


respectivas faixas coerentes do marcador.

A comparação é efetuada no modo byte. Podem ser comparados os


seguintes tipos de marcadores:

 MB,
 MW,
 MD
Símbolo no plano de módulos
Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no
capítulo Programar com módulos de função!

Modo de funcionamento

O bloco de dados de referência começa com o endereço de origem indicado na entrada I1. Este é comparado
com um bloco de dados que começa com o endereço de destino indicado na entrada I2. Você pode efetuar uma
comparação sem off-set ou com off-set.

Na entrada NO é indicado o tamanho do bloco de dados (número dos elementos) em bytes.

Se na comparação entre os blocos de dados não é constatada uma diferença, então a saída booleana EQ é
colocada no estado »1«.

Comparação sem off-set

Se nas entradas I1 ou I2 são indicados como parâmetros operandos marcadores (MB.., MW.., MD.., 1MB..#,
1MW..#, 1MD..#), o módulo usa na entrada correspondente o endereço absoluto.

Exemplo: Através das especificações I1=MB10, I2=MB90 e NO=5 você compara o conteúdo dos bytes do
marcador MB10 até MB14 com os bytes do marcador na área MB90 até MB94.
Deste modo você também pode comparar um bloco de dados da faixa local do marcador (MBxx) com um bloco
de dados na faixa do marcador remoto (1MBxx).

# só com um dispositivo MFD com a conexão COM ativada

Se usar valores constantes nas entradas I1 ou I2, você compara apenas blocos de dados dentro das faixas
locais dos marcadores.

Comparação com off-set

177
Ajuda EASY-SOFT 6

Para a especificação off-set você usa nas entradas I1 e/ou I2 - ao invés de um operando marcador - outros
operandos (veja tabela). O respectivo valor numérico desse operando o módulo avalia como off-set no byte do
marcador MB01.

Os seguintes operandos entram em questão, por exemplo:

 Constante NU,
 Valor real ..QV.. de um módulo de função,
 Entrada analógica IA.. ou
 Saída analógica QA.. .

Exemplo: Um valor »0« na I1 significa que o bloco de dados de referência para a comparação começa em
MB01. Um valor »100« na I2 significa que o bloco de dados de destino para a comparação começa em
MB101.

Observação: Com a ajuda da especificação off-set você está em condições de endereçar faixas do marcador
(por exemplo MB380), que no uso de operandos marcadores (endereçamento direto) você não pode acessar.

Exemplo: Você deseja comparar o conteúdo dos bytes do marcador MB11-MB14 com o conteúdo de MB381-
MB384 (MD96). Um valor »10« na I1 significa que o bloco de dados de referência para a comparação começa
em MB11. Um valor »380« na I2 significa que o bloco de dados de destino para a comparação começa em
MB381.

Cálculo off-set para o endereçamento de words do marcador

Off-set = MW (x-1)*2

Cálculo off-set para o endereçamento de double words do marcador

Off-set = MD (x-1)*4

Erro de parametrização devido a especificações erradas de número ou off-set

Parametrizações erradas lhe são comunicadas durante o tempo de operação do programa através das saídas
de erros E1 - E3 .
Tais erros de parametrização ocorrem, por exemplo, quando o número de elementos sobrepassa a área de
origem ou de destino ou quando, em conseqüência de um erro de off-set, a área de origem ou de destino se
encontra fora da faixa do marcador disponível.

Exemplo de aplicação

Comparar bloco de dados do marcador

I1 MB 23
I2 MB30
NO NU 4

178
Superfície de operação

O módulo e seus parâmetros

Descrição Observação
Entradas do
módulo (dword)
I1 Área de origem Primeiro endereço do marcador (MB, MW
ou MD) do bloco de dados de referência
ou
off-set no byte do marcador MB01 com
especificação de um dos operandos
mencionados na tabela abaixo.
I2 Área de destino Primeiro endereço do marcador (MB, MW
ou MD) do bloco de dados de destino ou
off-set no byte do marcador MB01 com
especificação de um dos operandos
mencionados na tabela abaixo.
NO Número dos elementos a serem
comparados:
máximo 192 bytes
Saída do módulo
- - -
Contato
(saída bit)
E1 Saída do erro O teste dos limites da área é efetuado
independentemente da mudança de flanco
na entrada booleana EN.
Estado »1«, quando o número dos
elementos ultrapassa a área de origem
ou de destino.
E2 Saída do erro O teste dos limites da área é efetuado
independentemente da mudança de flanco
na entrada booleana EN.
Estado »1«, quando a área de origem e
de destino se sobrepõem.
E3 Saída do erro O teste dos limites da área é efetuado
independentemente da mudança de flanco
na entrada booleana EN.
Estado »1«, se a área de origem ou de
destino se encontra fora da faixa do
marcador disponível (erros de off-set)
ou a entrada NO não foi
parametrizada, ou respectivamente se
está com o valor »0«.
EQ Estado »1«, quando as áreas dos dados
são iguais

Estado »0«, quando as áreas dos dados


são desiguais
Função da
179
Ajuda EASY-SOFT 6

bobina
(entrada bit)
EN Ativa o módulo no estado »1«.
Jogo de
parâmetros
Chamada é Parâmetros do módulo podem ser
possível vistos no dispositivo.
Simulação
possível

Consumo do espaço da memória

O módulo de função comparação de bloco necessita de 48 byte de espaço de memória mais 4 byte por entrada
do módulo que está parametrizado com uma constante NU.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

180
Superfície de operação

3.3.4.3.3.2 BT - Transferência de bloco


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 04
MFD 01

Generalidades

Os dispositivos põem à disposição 32 módulos de transferência de bloco


BT01 - BT32.

O módulo Block Transfer (BT) lhe possibilita, no modo de operação CPY


(Copiar), transferir valores de uma faixa do marcador para uma outra
faixa coerente do marcador.

No modo de operação INI (Inicializar) você pode, com o conteúdo de um


byte do marcador, sobrescrever uma outra faixa coerente do marcador.

A transferência é efetuada respectivamente no modo byte. Podem ser


transferidos e escritos os seguintes tipos de marcadores:

 MB,
 MW,
Símbolo no plano de módulos
 MD

Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no


capítulo Programar com módulos de função!

Modo de funcionamento

A transferência é feita do endereço de origem indicado na entrada I1 para o endereço de destino indicado na
entrada I2. Nisso você pode inicializar uma transferência sem off-set ou com off-set.

Na entrada NO é indicado o tamanho do bloco de dados (número dos elementos) em bytes.

Transferência sem off-set

Se nas entradas I1 e/ou I2 você indicou como parâmetros os operandos marcadores (MB.., MW.., MD..,
1MB..#, 1MW..#, 1MD..#), então o módulo usa na entrada correspondente o endereço absoluto do operando
marcador.

Exemplo: Através das especificações I1=MB10, I2=MB90 e NO=5 você copia o conteúdo dos bytes dos
marcadores MB10 a MB14 na faixa MB90 a MB94.
Deste modo você também pode copiar um bloco de dados da faixa do marcador local (MBxx) em um bloco de
dados na faixa do marcador remoto #(1MBxx).

# só com um dispositivo MFD com a conexão COM ativada

Transferência com off-set

Para a especificação off-set você usa nas entradas I1 e/ou I2 - ao invés de um operando marcador - outros
operandos (veja tabela). O respectivo valor numérico desse operando o módulo avalia como off-set no byte do
marcador MB01.
181
Ajuda EASY-SOFT 6

Os seguintes operandos entram em questão, por exemplo:

 Constante NU,
 Valor real ..QV.. de um módulo de função,
 Entrada analógica IA.. ou
 Saída analógica QA.. .

Exemplo: Um valor »0« na I1 significa que o endereço de origem para a transferência começa em MB01. Um
valor »10« na I2 significa que o endereço de destino para a transferência começa em MB11.

Observação: Com a ajuda da especificação off-set você está em condições de endereçar faixas do marcador
(por exemplo MB380), que no uso de operandos marcadores (endereçamento direto) você não pode acessar.

Exemplo: Você deseja transferir o conteúdo dos bytes do marcador MB1-MB4 para MB381-MB384 (MD96). Um
valor »0« na I1 significa que o endereço de origem para a transferência começa em MB01. Um valor »380« na
I2 significa que o endereço de destino para a transferência começa em MB381.

Cálculo off-set para o endereçamento de words do marcador

Off-set = MW (x-1)*2

Cálculo off-set para o endereçamento de double words do marcador

Off-set = MD (x-1)*4

Erro de parametrização devido a especificações erradas de número ou off-set

Parametrizações erradas lhe são comunicadas durante o tempo de operação do programa através das saídas
de erros E1 - E3 .
Tais erros de parametrização ocorrem, por exemplo, quando o número dos elementos a serem transferidos
sobrepassa a área de origem ou de destino ou quando, em conseqüência de um erro de off-set, a área de
origem ou de destino se encontra fora da faixa do marcador disponível.

Observação: Um módulo de transferência copia ou inicializa sempre bytes do marcador e nunca words do
marcador ou double words. Este comportamento da transferência é independente de suas especificações em I1
e I2 (área de origem e de destino). Como copiar um double word do marcador, por exemplo, de MD 12 para
MD 96, isto é demonstrado abaixo pelo exemplo do mesmo nome.

Modo de copiar, modo de operação = CPY

No modo de copiar, o módulo copia, de uma área de origem para uma área de destino, o espaço de dados
completo, cujo tamanho foi prefixado através de NO. O começo da área de origem e de destino você determina
através de I1 (endereço de origem) e I2 (endereço de destino).

Exemplo 1 (transferência sem off-set):

Copiar um bloco de dados do marcador (4 bytes) com a especificação direta das faixas do marcador.

I1 MB 23
I2 MB30
NO NU 4

182
Superfície de operação

Exemplo 2 (transferência sem off-set):

Copiar um bloco de dados do marcador (8 bytes) usando double words do marcador, com a especificação direta
das faixas do marcador.

I1 MB12
I2 MB89
NO NU 8

Exemplo 3 (transferência com off-set):

Copiar um bloco de dados do marcador (4 bytes) com especificação fixa de off-set para as faixas do marcador.
Deve ser copiado o conteúdo do byte do marcador MB15 até MB18 com um off-set fixo de 64 bytes.

I1 MB15
I2 MB64
NO NU 4

Exemplo 4 (transferência com off-set):

Copiar um bloco de dados do marcador (2 bytes) com especificação variável de off-set para as faixas do
marcador.
Deverá ser copiado o conteúdo do byte do marcador MB14 + MB15 com um off-set variável que será prefixado
através da saída QV do relé de contagem C3.

I1 MB14
I2 C3
NO NU 2

Modo de inicialização, modo de operação = INI

No modo de inicialização, o módulo transmite um valor byte que foi consignado no endereço de origem
(entrada I1), para uma área de destino. A área de destino começa com o endereço de destino (entrada I2),
cujo comprimento é determinado pelo valor na entrada NO.

Observação: Se você selecionar como endereço de origem um operando marcador do tipo MD ou MW, o
módulo usa sempre o conteúdo do byte de valor mínimo para a inicialização. Se, por exemplo, você

183
Ajuda EASY-SOFT 6

parametrizar MD 6 em I1, então o módulo inicializará com o conteúdo do byte do marcador MB21 (veja tabela
marcadores disponíveis).

Exemplo 1 (inicializar sem off-set):

Inicializar um bloco de dados do marcador (4 bytes) com a especificação direta das faixas do marcador.
Deverá ser sobrescrito o conteúdo do byte do marcador MB27 a MB32 com o conteúdo do MB 23.

I1 MB 23
I2 MB27
NO NU 6

O módulo e seus parâmetros

Descrição Observação
Entradas do
módulo (dword)
I1 Área de origem Primeiro endereço do marcador (MB, MW
ou MD) da área de origem ou
off-set no byte do marcador MB01 com
especificação de um dos operandos
mencionados na tabela.
I2 Área de destino Primeiro endereço do marcador (MB, MW
ou MD) da área de destino ou
off-set no byte do marcador MB01 com
especificação de um dos operandos
mencionados na tabela.
NO Número dos elementos a serem Modo de operação INI: 1...+383 Byte
inicializados ou copiados. Modo de operação CPY: 1...+192 Byte
Saída do módulo
- - -
Contato
(saída bit)
E1 Saída do erro Estado O teste dos limites da área é efetuado
»1«, quando o número dos elementos independentemente da mudança de flanco
ultrapassa a área de origem ou de na entrada booleana EN. Quando ocorre
destino. um erro, nenhum dos blocos de dados é
inicializado ou copiado.
E2 Saída do erro O teste dos limites da área é efetuado
Estado »1«, quando a área de origem independentemente da mudança de flanco
e de destino se sobrepõem. na entrada booleana EN. Quando ocorre
um erro, nenhum dos blocos de dados é
inicializado ou copiado.

184
Superfície de operação

E3 Saída do erro O teste dos limites da área é efetuado


Estado »1«, se a área de origem ou de independentemente da mudança de flanco
destino se encontra fora da faixa do na entrada booleana EN. Quando ocorre
marcador disponível (erros de off-set) um erro, nenhum dos blocos de dados é
ou a entrada NO não foi inicializado ou copiado.
parametrizada, ou respectivamente
está com o valor»0«.
Função da
bobina
(entrada bit)
T_ Bobina de ativação, transferência do
endereço de origem indicado em I1
para o endereço de destino indicado
em I2 com flanco positivo.
Modo de
operação
INI Inicializar Inicializa a área de destino com um valor
byte que foi consignado sob o endereço de
origem O comprimento da área de origem
está fixado em um byte. Através de NO
você prefixa o comprimento da área de
destino.
CPY Copiar Copia um bloco de dados de uma área de
origem para uma área de destino. Através
de NO você determina o tamanho do
bloco de dados a ser copiado.
Jogo de
parâmetros
Chamada é Parâmetros do módulo podem ser
possível vistos no dispositivo.
Simulação
possível

Consumo do espaço da memória

O módulo de função transferência de bloco necessita de 48 byte de espaço de memória mais 4 byte por entrada
do módulo que está parametrizado com uma constante NU.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

185
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.4.3.3.3 DB - Módulo de dados


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 01
MFD 01

Generalidades

Os dispositivo põem à disposição 32 módulos de dados DB01 - DB32.

Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no


capítulo Programar com módulos de função!

Símbolo no plano de módulos

Modo de funcionamento

O módulo de dados lhe permite memorizar deliberadamente um valor que se encontra na entrada I1, no
operando que está vinculado com a saída QV.
Assim você pode, por exemplo, memorizar valores de referência para módulos de função.

O módulo e seus parâmetros

Descrição Observação
Entrada do
módulo (dword)
I1 Valor que na ativação do módulo O módulo opera na faixa de números inteiros
por trigger será passado para a de -2147483648 a +2147483647.
saída QV.
Saída do
módulo (dword)
QV Valor real No ciclo em que é reconhecido um flanco
crescente de trigger, entrega o valor da
entrada I1 ao operando aqui vinculado.
Contato
(saída bit)
Q1 Estado »1«, quando o sinal do
trigger possui o estado »1«.
Função da
bobina
(entrada bit)
T_ Assunção do valor que está em I1
com flanco positivo.
Jogo de
parâmetros
Chamada é Parâmetros do módulo podem ser
possível vistos no dispositivo.
Simulação
possível
186
Superfície de operação

Observação: O valor na entrada I1 só é assumido no caso de flanco crescente do trigger e entregue ao


operando que está vinculado com a saída QV. A seguir, o valor é exibido em QV durante tanto tempo até que
ele seja atualizado com o próximo flanco crescente de trigger e então também por sua vez entregue.
Por favor, leve em consideração que o módulo de dados só entrega o valor numa execução de ciclo, na qual ele
constata um flanco crescente de trigger. Após a entrega do valor, quando o operando vinculado com a saída QV
é sobrescrito pelo seu programa, perde-se o valor transmitido juntamente com o módulo de dados.

Consumo do espaço da memória

O módulo de função módulo de dados requer espaço de 36 byte mais 4 byte por constante na entrada do
módulo.

Remanência

Os módulos de dados podem ser operados com valores reais remanentes. Você seleciona o número de módulos
de dados na visão do Projeto, em Dispositivos-diálogo de propriedades. O valor real remanente requer 4 bytes
de espaço de memória. Se um módulo de dados é remanente, então conserva-se o valor real durante a
mudança do modo de operação RUN para STOP, bem como no desligamento da alimentação de tensão. Quando
o dispositivo é inicializado no modo de operação RUN, o módulo de dados continua trabalhando com o valor real
memorizado, graças à segurança contra cortes de tensão.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

187
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.4.3.4 Módulos de comunicação

3.3.4.3.4.1 SP - Protocolo serial


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 07

Generalidades

Os dispositivos easy800 a partir do nº de versão acima dispõem de 32 módulos


de função »Protocolo serial« SP01...SP32.

Um módulo SP emite dados diretamente através da interface serial »Interface do


PC« no lado frontal do relé de controle que também serve como interface de
programação.

Os dados de transmissão são recebidos pelo módulo SPxx exclusivamente do


módulo de visualização correspondente do texto D... A necessária coordenação
você efetua através da concessão de um número de operando idêntico para os
dois módulos (por exemplo D03 em SP03).
No caso de você usar vários módulos de visualização de texto e quiser imprimir
todos os caracteres através da interface serial, coordene para cada um desses
módulos D um módulo SP próprio.

Com o módulo SP você pode transmitir, por módulo D, 64 caracteres da área Símbolo no plano de
representável da tabela ASCII (32d até 126d) para um dispositivo parceiro como módulos
PC, impressora de protocolos, terminal ou modem.

Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no capítulo


Programar com módulos de função!

Modo de funcionamento

Para a saída através da interface de programação você usa para esse relé de controle o cabo universal
highspeed. A interface é parametrizada de acordo com as especificações que você inseriu na guia Parâmetros
globais da comunicação.
A parametrização das interfaces é efetuada no momento em que o primeiro módulo SP reconhece na entrada
EN o estado »1«.

Você pode parametrizar o módulo SP apenas com o software de programação; através do display e do campo
dos botões do relé de controle isso não é possível!

Observação para a aplicação

Nos projetos de rede em que ocorrem muitos textos de transmissão por participante da rede - com uma
necessidade correspondentemente alta de espaço de memória -, uma solução é oferecida por um relé de
controle easy800 especializado, na qualidade de posto central de saída de mensagens.

Isso podem ser, por exemplo, mensagens de erro que, para fins protocolares, são transmitidas para uma
impressora.

Nesse relé de controle especializado podem então ser consignados no máximo 32 textos de erros e que podem
ser impressos em caso de necessidade. As mensagens de erro ativadas (do tipo bit) podem ser transmitidas
para ele de todos os outros dispositivos, mediante operandos RN/SN.

Para a administração das possíveis sinalizações de todos os participantes NET (máximo de 32), você aplica um
número correspondente de módulos D e SP.

188
Superfície de operação

Transmitir

Para a transmissão de um bloco de texto - composto de quatro linhas com 16 caracteres cada - você precisa
incluir em seu programa, além do módulo SP, também o módulo de visualização do texto fixamente
correspondente D... As linhas a serem impressas você edita exclusivamente no software de programação, na
guia Parâmetros do módulo D.

O módulo D serve desse modo para colocar o texto de aviso à disposição.

Para a transmissão de outros blocos de texto precisa ser incluído um número correspondente de módulos D e
SP.

Seqüência de partida Carimbo da hora Caracteres ASCII de um módulo Seqüência final


de texto D01...D23
(0...63 caracteres) (20 caracteres) (0...11 caracteres)
(64 caracteres)
opcional opcional opcional

Telegrama de transmissão, comprimento total até 158 caracteres

Condições para a transmissão:

1. A conexão para o dispositivo a ser conectado precisa ter sido estabelecida


2. Em seu programa precisam ter sido incluídos pelo menos um módulo D com texto consignado e um
módulo SP.
3. O módulo SP precisa estar ativado através do estado »1« na entrada EN.
4. A sinalização de status AC e a saída coletiva de erro E1 precisam encontrar-se no estado »0«.
5. A ordem de transmissão precisa ser inicializada através de uma mudança do estado de »0« para »1«
na entrada T_ do módulo SP.

Transmissão de »Apenas-texto«

Se você quiser imprimir linhas que contêm apenas texto e nenhum valor de variável, basta a existência do
módulo correspondente de visualização do texto com o texto editado. Esse módulo D não precisa estar ativado.

Exemplo de aplicação: Você deseja a saída de uma mensagem de erro em uma impressora de protocolos, mas
não no display.

Transmissão de »Valores da variável e texto«

Se para um módulo de visualização do texto D foi editada uma variável dentro de uma linha de texto, que
deverá ser impressa sempre com o valor atual, também o módulo D precisa ter sido ativado através de sua
bobina de liberação EN.

Observação: Se você estiver usando em seu programa vários módulos SP, em que todos eles estão ativados
com EN = »1« e que receberam todos eles simultaneamente com T = »1« uma ordem de transmissão, então o
relé de controle executa todos os pedidos um após outro, antes de poder começar a executar uma nova tarefa.

Vinculação e parametrização do módulo SP


189
Ajuda EASY-SOFT 6

Condições: Você assumiu um relé de controle no projeto, mudou para a visão do diagrama elétrico e já
assumiu em seu programa o módulo de visualização do texto D..., que deve ser organizado de forma
correspondente.

 Posicione o(os) operandos para a liberação do módulo SP como contato e depois o módulo em um campo
de bobinas de seu diagrama elétrico.
 Organize para o módulo SP o mesmo número do módulo como no módulo de visualização do texto D.. e
selecione para a liberação no campo de grupo Função da bobina a função EN.
 Posicione o(os) operandos para a trigagem do módulo SP como contato e depois mais uma vez o módulo
em um campo de bobinas de seu diagrama elétrico, para que possa ser inicializada uma ordem de
transmissão.
 Coordene com o módulo SP o mais uma vez o mesmo número do módulo e selecione para a trigagem no
campo de grupo função da bobina a função T_.

Para o controle se o módulo SP está transmitindo dados através da interface serial ou se ocorreu um erro de
comunicação, você precisa efetuar a respectiva cabeação do módulo como contato.

 Posicione o módulo sobre um campo de contatos e selecione na guia Elemento do diagrama elétrico o
mesmo número do módulo como para a função da bobina.
 Conecte o(os) contato(s) SPxxAC/SPxxE1 com a(as) bobina(s) adequada(s).

Guia do fichário Parâmetros globais da comunicação

Campo de grupo Parâmetros da comunicação

Número de telefone com parâmetros de ligação

Aqui você insere o número de telefone requerido para a montagem da conexão através do modem, com os
eventualmente necessários parâmetros de ligação.

Observação: O módulo SP coloca automaticamente diante da seqüência dos caracteres de ligação fixados por
você a seqüência de caracteres ATD.

Parâmetros de ligação Significado


P Sistema de discagem por pulso
T Sistema de discagem por tom
W Esperar pelo sinal de linha livre a partir da linha tronco (importante nas
instalações com ramais)

Entrada exemplar para uma seqüência dos caracteres de ligação na


discagem por tom com tempo de espera:

T 00 W 0228 123456
, (Vírgula) Pausa antes da discagem dos próximos números (a duração da
pausa em segundos é determinada através do valor no arquivo do modem
S8)

Tabela: Parâmetros de ligação permitidos para a complementação de uma ordem AT

Campos da lista baud, bit de dados, bit de parada e paridade

Aqui você parametriza a interface que será inicializada de forma correspondente na primeira ordem de
transmissão.

190
Superfície de operação

Caixa de seleção carimbo da hora

Data e hora do relógio de tempo real do dispositivo são transmitidas juntamente com os caracteres ASCII de
um módulo de texto.

Caixa de seleção linha ponta-a-ponta

Essa opção é selecionável se também a opção modem foi ativada. A opção linha ponta-a-ponta efetua, no
caso da transmissão, a imediata saída de dados, porque se parte do princípio de que já existe uma ligação.

Caixa de seleção modem

Com a opção modem ativada, o módulo SP monta uma ligação de acordo com o número de telefone
consignado, no momento em que você inicializar uma ordem de transmissão.
Condição para a montagem de uma ligação é que a opção linha ponta-a-ponta esteja desativada.

Observação: Assim que a entrada EN assume o estado »1«, o relé de controle monta uma ligação entre os
modems.

Novo

Caixa de seleção Quebra de linha automática

Com a opção ativada da Quebra de linha automática o módulo SP emite uma seqüência de controle que faz
com que uma impressora ou um terminal acoplado execute uma quebra de linha automática atrás de toda linha
de texto. Essa opção vale para todo o programa e para todos os módulos SP, portanto, precisa ser ativada
apenas em um módulo. Ela ajuda, por exemplo, na criação de uma impressão de etiqueta bem legível.

Campo de grupo seqüência de partida

Como seqüência de inicializaçao você pode inserir até 32 caracteres da tabela ASCII da faixa (0...31d) com a
barra invertida »\« correspondente anteposta. A barra invertida e o caractere ASCII que se segue formam
juntos um sinal para a seqüência inicial ou final

Por exemplo, você usa como divisas habituais da impressora a seqüência »\LF« para a alimentação de linha
(Line Feed) e »\CR« para o retorno de carro, a fim de representar um bloco de texto na primeira coluna de uma
nova linha.

Campo de grupo seqüência final

Para a seqüência final valem as mesmas determinações como para a seqüência de inicializaçao.

Por exemplo, como seqüência final habitual você usa a seqüência »\NUL« (Null-Terminator respectivamente
End of String).

Dec Hex Sinal Code Observação


0 0x00 Ctrl-@ NUL Null-Terminator
1 0x01 Ctrl-A SOH Start of heading
2 0x02 Ctrl-B STX Start of text
3 0x03 Ctrl-C ETX End of Text
4 0x04 Ctrl-D EOT End of transmission
5 0x05 Ctrl-E ENQ Enquiry
191
Ajuda EASY-SOFT 6

6 0x06 Ctrl-F ACK Acknowledge


7 0x07 Ctrl-G BEL Bell
8 0x08 Ctrl-H BS Backspace
9 0x09 Ctrl-I HT Horizontal tab
10 0x0A Ctrl-J LF Line feed
11 0x0B Ctrl-K VT Vertical tab
12 0x0C Ctrl-L FF Form feed
13 0x0D Ctrl-M CR Carriage return
14 0x0E Ctrl-N SO Shift out
15 0x0F Ctrl-O SI Shift in
16 0x10 Ctrl-P DLE Data link escape
17 0x11 Ctrl-Q DC1 X-ON
18 0x12 Ctrl-R DC2
19 0x13 Ctrl-S DC3 X-Off
20 0x14 Ctrl-T DC4
21 0x15 Ctrl-U NAK No Acknowledge
22 0x16 Ctrl-V SYN Synchronous idle
23 0x17 Ctrl-W ETB End transmission
blocks
24 0x18 Ctrl-X CAN Cancel
25 0x19 Ctrl-Y EM End of medium
26 0x1A Ctrl-Z SUB Substitute
27 0x1B Ctrl-[ ESC Escape
28 0x1C Ctrl-\ FS File separator
29 0x1D Ctrl-] GS Group separator
30 0x1E Ctrl-ˆ RS Record separator
31 0x1F Ctrl-_ EUA Unit separator

Tabela ASCII da faixa (0...31d)

Os caracteres ASCII que podem ser usados para a seqüência inicial e final foram consignados.

Elemento do diagrama elétrico e parâmetros

Descrição Observação
Função da
bobina

(Entrada bit)
EN Bobina de liberação Com esse primeiro reconhecimento do
estado EN »1« em um módulo SP, o relé de
controle monta a ligação com o dispositivo
Ativação com estado EN »1«.
conectado.

Desativação com estado »0«.


Enquanto permanecer EN = »1«, uma
ordem de transmissão pode ser inicializada
Na alternância do estado de »1« para através da entrada T.
»0«, a ordem de transmissão iniciada
será concluída.
Observação:O relé de controle desmonta a
ligação com o dispositivo conectado apenas
quando em todos os módulos SP EN = »0«,
ou após uma mudança temporária do
dispositivo para o estado STOP.
T Bobina de ativação. Inicializa uma ordem de transmissão.

Sempre com a alternância do estado de Condição para a transmissão: Entrada


»0« para »1«, a ordem de transmissão EN=»1« e saída AC=»0«.
será inicializada.
Contato

(Saída bit)
192
Superfície de operação

AC Sinalização de status para uma ordem


de transmissão ativada.

No estado »1« uma ligação via modem


está sendo justamente montada,
respectivamente estão sendo passados
sinais.

No estado »0« pode ser inicializada uma


nova ordem de transmissão.
E1 Saída coletiva de erro que sinaliza um Exemplo: Erro de parâmetro por causa de
erro de transmissão. um número de telefone errado que não
permitiu fazer a ligação.
Estado = »1« em erro reconhecido.
Observação: Após o reconhecimento do
erro, precisa seguir-se uma mudança de
flanco em EN, para que o módulo SP possa
transmitir novamente dados.
Simulação
não é possível

Consumo do espaço da memória

Para o primeiro módulo SP parametrizado são requeridos 228 bytes e para cada novo módulo SP instanciado
mais 24 bytes.

Remanência

O módulo de função não administra dados remanentes.

193
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.4.3.5 Reset do mestre e tempo de ciclo de referência

3.3.4.3.5.1 MR - Reset do mestre


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 01
MFD 01

Generalidades

Os dispositivos põem à disposição 32 módulos de reset do mestre


MR01...MR32.

O módulo reset do mestre lhe permite, com um comando, repor em »0«


o estado dos marcadores e de todas as saídas.

Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no


capítulo Programar com módulos de função!

Símbolo no plano de módulos

Modo de funcionamento

De acordo com o modo de operação do módulo, somente as saídas, somente os marcadores ou ambos podem
ser repostos no início.

Observação: Para que todas as áreas de dados sejam excluídas com segurança, o módulo reset do mestre
precisa ser executado em seu programa como último módulo. Para tal, coloque o módulo como último elemento
no plano de módulos. De outro modo os módulos seguintes podem sobrescrever novamente as áreas de dados.

Parâmetros do módulo

Descrição Observação
Contato
Q1 Estado »1«, quando a bobina de ativação MR..T possui
o estado »1«.
Função da
bobina
T_ Bobina de ativação. Quando a bobina é ativada com
trigger (recebe um flanco positivo), é efetuado o reset
correspondente.
Modo de
operação
Q As saídas Q.., *Q.., S.., *S.., *SN.., QA01 são é inserido no campo de grupo
repostas no estado inicial »0«. * correspondem à parâmetros do módulo
NET-ID
M a faixa dos marcadores MD01...MD96 é reposta no idem
estado inicial »0«
ALL Atua sobre Q e M. idem
Jogo de
parâmetros
Chamada é Parâmetros do módulo podem ser vistos no
possível dispositivo.
Simulação
possível
194
Superfície de operação

Consumo do espaço da memória

O módulo de função reset do mestre requer 20 bytes de espaço de memória.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

195
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.4.3.5.2 ST - Tempo de ciclo de referência


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 04
MFD 01

Generalidades

Os dispositivos põem à disposição um módulo de tempo de ciclo de


referência ST01.

O módulo permite a colocação de um tempo de ciclo de referência.


Este tempo de ciclo se ajusta quando o tempo de ciclo máximo do
programa que aparece é menor do que o valor prefixado.
O tempo máximo do ciclo de referência parametrizável é de 1000ms.

Se o tempo de ciclo do programa supera o tempo de ciclo de referência


prefixado, então o tempo de ciclo ajustado não pode ser realizado.

Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no


Símbolo no plano de módulos
capítulo Programar com módulos de função!

Exemplo

Um programa, composto de diagrama elétrico bit e plano de módulos, gera um tempo de ciclo médio de cerca
12 ms. O ajuste de um tempo de ciclo de referência de 30 ms conduz a tempos de ciclo constantes com este
valor.

O módulo e seus parâmetros

Descrição Observação
Entrada do módulo
(dword)
I1 Tempo de ciclo desejado em ms, faixa de valores permitida:
0...1000
Saída do módulo
(dword)
- - -
Contato
- -
Bobina
EN Ativa o módulo no estado »1«.
Jogo de parâmetros
Chamada é possível Parâmetros do módulo podem ser vistos no dispositivo.
Simulação
não é possível

Consumo do espaço da memória

O módulo de função tempo de ciclo de referência necessita de 24 byte de espaço de memória mais 4 byte por
entrada do módulo que está parametrizado com uma constante NU.

196
Superfície de operação

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

197
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.4.3.6 Módulos NET

3.3.4.3.6.1 GT - Buscar valor GET na NET


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 01
MFD 01

Generalidades

Os dispositivos põem à disposição 32 módulos de função "GET"


GT01...GT32.

O módulo lhe permite ler direto um valor 32 bits da rede (get = buscar,
arranjar, obter).

O módulo de função "GET" vai buscar os dados que um outro participante


colocou à disposição na rede NET com a ajuda do módulo de função
"PUT".

Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no


capítulo Programar com módulos de função! Símbolo no plano de módulos

Modo de funcionamento

Com o módulo de função GET você pode ler um valor com um comprimento máximo de 32 bits da rede NET.
Esse valor foi transmitido anteriormente pelo módulo de função PUT correspondente de um outro participante
NET. O valor transmitido pode ser o conteúdo de uma saída de módulo de função, de bytes, de words e de
double words do marcador.
Você atribui ao módulo GET o valor do módulo PUT correto, de forma bem definida, através da parametrização
do número do participante e do número PT (PUT).

Vinculação e parametrização de um módulo GET

Como condição você assumiu:

 um relé de controle ou um dispositivo de visualização no projeto e mudou para a visão do


diagrama elétrico.
 Você posicionou o módulo GT em um campo de contatos e atribuiu um número de módulo. O
módulo continua selecionado (reconhecível na moldura quadrada).

Parametrização

 Determine de forma bem definida o transmissor que deverá fornecer-lhe o valor para o módulo GET.
Selecione para isso na janela Campo de propriedades, Guia Parâmetros, Campo Entrada do módulo
no campo da lista Participante o número do participante emitente.
 Selecione a seguir no campo da lista PT o número (1-32) do módulo de função PUT emitente.
 Selecione no campo Saída do módulo um operando ao qual você deseja entregar o valor recebido.

 Vincule GTxxQ1 com um operando booleano adequado que avisará a transferência de um novo valor.

198
Superfície de operação

O módulo e seus parâmetros

Descrição Observação
Entradas do
módulo (dword)
Participante O número do participante emitente.

Faixa de valores: 01 ... 08


PT: Número do módulo de emissão (por exemplo
PT 20), através do qual o participante
emitente entrega um valor à NET. Possíveis
números do módulo: 01 ... 32
Saída do módulo
(dword)
QV Valor recebido da rede NET
Contato
Q1 Estado »1«, quando está presente um novo vale para um ciclo de
valor transmitido pela NET. processamento
Função da
bobina
-
Jogo de
parâmetros
Chamada é Parâmetros do módulo podem ser vistos no
possível dispositivo.
Simulação
não é possível Módulo de função dependente do
hardware

Consumo do espaço da memória

O módulo de função GT requer 28 bytes de espaço de memória.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

199
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.4.3.6.2 PT - Colocar o valor PT na NET


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 01
easy800 07, com novo operando AC e E1
MFD 01
MFD 05, com novo operando AC e E1

Generalidades

Os dispositivos põem à disposição 32 módulos de função "PUT"


PT01...PT32.

O módulo lhe permite colocar deliberadamente na rede um valor 32 bits


(put = colocar).

Observação:

Para os dispositivos easy800 e MFD mais novos a partir do nº de versão


mencionado acima, o módulo de função PUT dispõe das duas saídas bit
adicionais (contatos) AC e E1.
Símbolo no plano de módulos
Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no
capítulo Programar com módulos de função!

Modo de funcionamento

Com o módulo de função PUT você pode entregar à rede NET um operando que pode ter um comprimento
máximo de 32 bits. O valor do operando é transmitido e lido automaticamente pelo módulo de função GET
correspondente de um outro participante da rede.
O operando a ser transferido você parametriza na entrada do módulo I1. Para isso você pode usar a saída de
um outro módulo de função, por exemplo, do módulo aritmético, de um byte, word ou double word do
marcador.
O uso de um double word adequado do marcador, por exemplo MD1, lhe possibilita a transferência simultânea
de 32 bits do marcador M01 a M32.

Para a transferência do bit do marcador M01-M96 com o módulo de função PUT você pode usar os double words
do marcador MD1-MD3.

A transferência é inicializada uma só vez através de um flanco positivo na entrada do módulo T_. Para uma
nova transferência o módulo precisa reconhecer uma nova mudança de flanco.

Vinculação e parametrização de um módulo PUT

Como condição você assumiu:

 um relé de controle ou um dispositivo de visualização no projeto e mudou para a visão do


diagrama elétrico.
 Você posicionou o módulo SR em um campo de bobinas ou de contatos e atribuiu um número de
módulo. O módulo continua selecionado (reconhecível na moldura quadrada).

Parametrização

200
Superfície de operação

 Na janela Campo de propriedades, Guia Parâmetros atribua à entrada do módulo I1 um operando


word, um byte do marcador ou um word do marcador, para a transferência através da NET.
 Conecte a bobina PTxxT_ com um contato que possa inicializar a transferência através de um flanco
positivo.

 Posicione, se for necessário, o módulo de função em um campo de contatos e vincule PTxxAC com um
operando booleano adequado que avisará um processo de transferência.

O módulo e seus parâmetros

Descrição Observação
Entrada do
módulo (dword)
I1 Valor de referência que é colocado na rede NET. Com cada ciclo de
transferência NET, 32 bits são
transferidos de forma
O módulo processa valores de referência na faixa de
consistente.
números inteiros de -2147483648 a +2147483647.
Saída do
módulo (dword)
- -
Função da
bobina

(Entrada bit)
T_ Bobina de ativação.

Com flanco crescente o valor de referência em I1 é


inicialmente colocado na memória temporária.

A seguir o valor de referência é passado para a rede


NET.
Contato

(Saída bit)
Q1 Estado »1«, quando o estado da bobina de ativação
PT..T_ é igualmente »1«.
AC Estado »1«, assim que o valor de referência em I1 Com base nessa saída bit você
com flanco crescente é colocado na memória controla se o valor desejado
temporária da entrada T_. foi entregue à NET.

Estado »0«, se o valor colocado na memória A saída está disponível a


temporária foi transmitido. partir dos novos dispositivos
com o nº de versão 07
mencionado acima.
O estado »1« fica preservado durante tanto tempo,
até que o valor na memória temporária for
transmitido ou tiver sido interrompido com uma
mensagem de erro na saída E1.
E1 Estado »1«, se o valor na memória temporária não Com base nessa saída bit é
pôde ser transmitido e a saída AC colocada exibido um erro de
previamente volta do estado »1« para »0«. transmissão NET.

A saída permanece tanto tempo em »1«, até que é A saída está disponível a
passada uma nova ordem de transmissão com um partir dos novos dispositivos
flanco crescente na entrada T_. com o nº de versão 07
mencionado acima.
Jogo de
parâmetros
Chamada é Parâmetros do módulo podem ser vistos no
possível dispositivo.
Simulação
não é possível Módulo de função dependente
do hardware

201
Ajuda EASY-SOFT 6

Consumo do espaço da memória

O módulo de função PUT necessita de 36 bytes de espaço de memória mais 4 bytes por entrada do módulo que
está parametrizado com uma constante NU.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

202
Superfície de operação

3.3.4.3.6.3 SC - Sincronizar o relógio através da NET


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 01
MFD 01

Generalidades

Esse módulo SC01 (Send Clock) lhe permite colocar de forma deliberada
a data e a hora através da rede NET.
Todos os outros participantes da rede assumem a data e a hora do
participante emissor e ajustam de forma correspondente o relógio de
tempo real de seu dispositivo.

Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no


capítulo Programar com módulos de função!

Símbolo no plano de módulos

Modo de funcionamento

Se a bobina de ativação do módulo é ativada, então a data, o dia da semana e a hora atuais do participante
emitente são colocados na NET.

O participante emissor executa essa ação assim que o contador de segundos do relógio de tempo real do
dispositivo completa a passagem pelo ponto zero para a próxima mudança do minuto.

Exemplo: O impulso do trigger ocorre no momento 03:32:21 (hh:mm:ss). No momento 03:33:00 os outros
participantes são sincronizados. Essa hora é assumida por todos.

A ação pode ser repetida à vontade. A bobina de ativação precisa ser ativada novamente do estado »0« para o
estado »1«.

O módulo SC01 não possui parâmetros, porque se trata aqui de um serviço de sistema ativável por trigger.

Observação: O módulo SC só funciona se a NET está funcionando de forma correta.

O módulo e seus parâmetros

Descrição Observação
Contato
Q1 Estado »1«, quando o estado da bobina de ativação SC01T_
for igualmente »1«.
Função da
bobina
T_ Bobina de ativação.

Se a bobina é ativada através de um flanco positivo, então


automaticamente são colocados na rede NET a data, o dia da
semana e a hora atuais.
Simulação

203
Ajuda EASY-SOFT 6

não é Módulo de função


possível dependente do
hardware

Consumo do espaço da memória

O módulo de função SC requer 20 bytes de espaço de memória.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

204
Superfície de operação

3.3.4.3.7 Módulos reguladores

3.3.4.3.7.1 DC - Regulador PID


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 04
MFD 01

Generalidades

Os dispositivos põem à disposição 32 reguladores PID DC01 - DC32.

Um circuito fechado de regulação com regulador PID compõe-se dos


seguintes componentes:

 Valor de referência (valor de guia),


 Valor real (grandeza da regulagem),
 Variação da regra = (valor de referência – valor real),
 Regulador PID,
 Curso da regulagem (p. ex. curso PTn),
 Grandezas perturbadoras.

Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no


capítulo Programar com módulos de função! Símbolo no plano de módulos

Observação:

Para casos de aplicação que requerem cálculos muito demorados, por exemplo tarefas de regulagem com o
regulador PID, para as quais é necessária simultaneamente uma visualização, existe a possibilidade da
combinação de um dispositivo MFD com um easy800.

Em aplicações muito amplas da visualização podem ocorrer na atualização da(s) máscara(s)


prolongamentos do tempo de ciclo que, para tarefas de regulagem, possivelmente não são tolerados.

Em tais aplicações, passe os cálculos que custam muito tempo para um segundo easy800, eventualmente
sem display, ou para um dispositivo MFD que você acopla através da easy-NET.

Modo de funcionamento

O princípio do regulador PID se baseia na equação, segundo a qual a variável manipulada Y(t) representa o
resultado de uma parte proporcional, uma parte integral e uma parte derivada.

Estes três componentes de regulagem podem ser desativados em separado através das entradas booleanas EP,
EI e ED (bloqueamento do componente de regulagem).

Com a desativação dos componentes I e D está vinculado um reset. A parametrização do regulador é efetuada
com as grandezas normalizadas Kp [%], TN [0,1 s] e TV [0,1 s].

O regulador pode ser operado nos modos UNP e BIP, bem como controlado na operação manual.

Através da entrada »ganho proporcional« KP, um fator de ganho proporcional é prefixado por você.
O valor »100« corresponde a um (fator) KP de »1«, o valor » 50« um KP de »0,5« e assim por diante.

Como tamanho de saída, o regulador põe à disposição a variável manipulada QV.

205
Ajuda EASY-SOFT 6

Com "EN=1" você inicializa o módulo de função.


Com "EN=0" você executa o reset, com o que a saída QV é reposta no valor 0.

Operação manual

O »omando« do regulador em operação manual pode ser realizado com as entradas correspondentes SE e MV.
Se a entrada bit SE se encontra no estado „1“, o regulador fornece na saída QV o valor que na entrada double
word foi atribuído a MV. Se o estado de SE muda novamente para „0“, então o regulador assume o valor
manual e dá prosseguimento contínuo (livre de choques) à regulagem com esta variável manipulada.

Modo de operação UNP

A variável manipulada é dada como valor 12 bits unipolar. A faixa de valores é de 0 ... 4095.

Modo de operação BIP

A variável manipulada é dada como valor 13 bits bipolar. A faixa de valores é de -4096 ... 4095.

Tempo de exploração Tc

A entrada TC indica o tempo entre as chamadas do módulo. Como valores podem ser inseridos aqui 0.1s a
6553.5s.
Se para o tempo de exploração TC é inserido o valor 0, então o tempo de ciclo do programa determina a
diferença de tempo entre as chamadas do módulo. Isso pode conduzir a irregularidades no comportamento da
regulagem, porque o tempo de ciclo do programa não é sempre constante. Para ajustar um tempo de ciclo
constante do programa pode ser usado o módulo ST (tempo de ciclo de referência).

O algoritmo PID

O princípio do regulador PID se baseia na equação, segundo a qual a variável manipulada Y(t) representa o
resultado de uma parte proporcional, uma parte integral e uma parte derivada.

Os dispositivos EASY800 e MFD calculam a variável manipulada toda vez em que é explorada a diferença da
regulagem. Estes cálculos começam com a primeira exploração. Na tabela que se segue é representada a
equação usada:

Variável manipulada = parte proporcional + parte integral + parte derivada


Y(n) = YP(n) + YI(n) + YD(n)
Y(n) Variável manipulada calculada com o tempo de exploração n
YP(n) Valor da parte proporcional da variável manipulada com o tempo de exploração n
YI(n) Valor da parte integral da variável manipulada com o tempo de exploração n
YD(n) Valor da parte derivada da variável manipulada com o tempo de exploração n

Tabela: Algoritmo PID

A parte proporcional no regulador PID

A parte proporcional YP é o produto do ganho (Kp) e da diferença da regulagem (e). A diferença da regulagem
é a diferança entre o valor de referência (Xs) e o valor real (Xi) com um dado tempo de exploração.

A equação usada pelos dispositivos easy800 e MFD para a parte proporcional é a seguinte:

Parte proporcional
YP(n) = Kp * (Xs(n) - Xi(n) )
Kp Ganho proporcional
Xs(n) Valor de referência com o tempo de exploração n
Xi(n) Valor real com o tempo de exploração n

206
Superfície de operação

A parte integral no regulador PID

A parte integral YI é proporcional à soma da diferença da regulagem sobre o tempo.

A equação usada pelos dispositivos easy800 e MFD para a parte integral é a seguinte:

Parte integral
YI(n) = Kp * Tc / Tn * (Xs(n) - Xi(n) ) + YI (n-1)
Kp Ganho proporcional
Tc Tempo de exploração
Tn Tempo de integração (também denominado tempo de ação integral)
Xs(n) Valor de referência com o tempo de exploração n
Xi(n) Valor real com o tempo de exploração n
YI (n-1) Valor da parte integral com o tempo de exploração n-1

A parte derivada no regulador PID

A parte derivada YD é proporcional à mudança da diferença da regulagem. Para que nas mudanças do valor de
referência sejam evitadas as mudanças de passo ou dos saltos na variável manipulada, devido ao
comportamento derivativo, é calculada a mudança do valor real (da variável do processo) e não a mudança da
diferença da regulagem. Isso demonstra a seguinte equação:

Parte derivada
YD(n) = Kp * Tv / Tc * (Xi (n-1) - Xi(n) )
Kp Ganho proporcional
Tv Tempo de derivação do circuito de regulação (também denominado tempo de ação derivada)
Tc Tempo de exploração
Xi(n) Valor real com o tempo de exploração n
Xi (n-1) Valor real com o tempo de exploração n-1

O módulo e seus parâmetros

Descrição Observação
Entradas do
módulo (dword)
I1 Valor de referência

Faixa de valores: -32768 ... +32767


I2 Valor real

Faixa de valores: -32768 ... +32767


KP Ganho proporcional Kp [%], O valor »100« corresponde a um
(fator) KP de »1«
Faixa de valores: 0 ... 65535
TN Tempo de ação integral Tn [0,1 s],

Faixa de valores: 0 ... 65535


TV Tempo de ação derivada Tn [0,1 s],

Faixa de valores: 0 ... 65535


TC Tempo de exploração = tempo entre as A indicação do valor TC=0 pode
chamadas de módulo. Faixa de valores: conduzir a irregularidades no
0.1s...6553.5s. comportamento da regulagem, porque
o tempo de ciclo do programa não é
sempre constante.
207
Ajuda EASY-SOFT 6

Se você indicar o valor 0, então o tempo de Você pode atingir um tempo de ciclo
exploração será determinado pelo tempo de constante do programa através do uso
ciclo do programa. do módulo ST (tempo de ciclo de
referência).
MV Valor manual Se com o modo de operação
selecionado: UNP você prefixar na
entrada MV valores negativos, o
Faixa de valores: -4096 ... +4095
módulo fornece em sua saída QV um
zero.
Saída do
módulo (dword)
QV Faixa de valores da variável manipulada no
modo de operação UNP:

0 ... +4095 (12 bits)

Faixa de valores da variável manipulada no


modo de operação BIP:

-4096 ... +4095 (13 bits)


Contato
(saída bit)
LI Estado »1«, quando a faixa de valores da
variável manipulada foi ultrapassada
Função da
bobina
(entrada bit)
EN Ativa o módulo no estado »1«.
EP Ativação da parte P no estado »1«
EI Ativação da parte I no estado »1«
ED Ativação da parte D no estado »1«
SE Assunção do valor manual com o estado
»1«
Modo de
operação
UNP A variável manipulada é dada como valor -
12 bits unipolar. Faixa de valores 0...4095.
BIP A variável manipulada é dada como valor -
13 bits bipolar. Faixa de valores -
4096...+4095.
Jogo de
parâmetros
Chamada é Parâmetros do módulo podem ser vistos no
possível dispositivo.
Simulação
possível

Consumo do espaço da memória

O módulo de função regulador PID necessita de 96 byte de espaço de memória mais 4 byte por entrada do
módulo que está parametrizado com uma constante NU.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

208
Superfície de operação

3.3.4.3.7.2 FT - Filtro de alisagem de sinal PT1


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 04
MFD 01

Generalidades

Os dispositivos põem à disposição 32 módulos de filtros de alisagem de


sinal PT1 FT01 - FT32.

O módulo pode ser aplicado para alisar sinais com ruído de fundo. Ele
funciona desse modo como um filtro passa-baixo.

Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no


capítulo Programar com módulos de função!

Símbolo no plano de módulos

Observação:

Para casos de aplicação que custam muito tempo, em que por exemplo são aplicados um filtro de alisagem
de sinal e um regulador PID, mas em que existe simultaneamente também a necessidade da visualização,
oferece-se a combinação de um dispositivo MFD e um easy800.

Em aplicações muito amplas da visualização podem ocorrer na atualização da(s) máscara(s)


prolongamentos do tempo de ciclo que, para tarefas de regulagem, possivelmente não são tolerados.

Em tais aplicações, passe os cálculos que custam muito tempo para um segundo easy800, eventualmente
sem display, ou para um dispositivo MFD que você acopla através da easy-NET.

Modo de funcionamento

O sinal a ser alisado é admitido através da entrada I1. O valor de saída alisado é passado para QV.

Através da entrada »tempo de compensação« TG você ajusta o período de tempo durante o qual deverá ser
efetuada a alisagem. O tempo de compensação escolhido não deveria ser maior do que necessário, porque
senão os sinais seriam retardados mais fortemente do que requerido pela necessidade de alisagem (efeito
colateral inevitável da alisagem do sinal).

Através da entrada »ganho proporcional« KP, um fator de ganho proporcional é prefixado por você. Com este
fator é multiplicado o sinal de entrada. O valor »100« corresponde a um (fator) KP de »1«.

Na saída QV está à disposição o valor retardado da saída PT1.

Com "EN=1" você inicializa o módulo de função.

Com "EN=0" você executa o reset, com o que a saída QV é reposta no valor 0.

A primeira chamada do módulo de função na primeira execução de um ciclo ou após o primeiro reset conduz à
inicialização do valor de retardo com o valor da entrada (o retardo do PT1 não começa com zero). O valor da

209
Ajuda EASY-SOFT 6

saída em QV corresponde no primeiro ciclo de processamento, portanto, ao valor da entrada em I1.Assim é


acelerado o modo de operação do PT1.

Valor da saída do módulo filtro de alisagem de sinal PT1, Tangente

O valor da saída baseia-se na seguinte equação:

KP Ganho proporcional
TA Tempo de exploração (é apurado internamente)
TG Tempo de compensação
X(n) Valor real no momento n
Y(n) Valor de saída calculado para o momento n
Y(n-1) Valor de saída calculado para o momento n-1

Apuração interna do tempo de exploração TA


TG </= 1000 ms TA= 10 ms
TG > 1000 ms TA= TG /100

Tempo de ciclo para tempo de exploração

Para a relação entre o tempo de ciclo tcyc e o tempo de exploração TA vale que o tempo de exploração deve ser
bem grande, ou seja, fator cerca »10«, em relação ao tempo de ciclo. O tempo de exploração TA você
determina indiretamente através do valor para o tempo de compensação TG (veja tabela acima).

Vale: tcyc << TA.

Para casos de aplicação em que essa condição não pode ser satisfeita você deveria parametrizar o tempo de
ciclo com a ajuda do módulo ST (tempo de ciclo de referência) de tal modo a que o tempo de exploração seja
um múltiplo de número inteiro do tempo de ciclo.

tcyc * n = TA. com n = 1,2,3...

O módulo opera com efeito sempre com um tempo de exploração que corresponde a um múltiplo de número
inteiro do tempo de ciclo. Isso pode ocasionar um prolongamento do tempo de compensação parametrizado.
210
Superfície de operação

O módulo e seus parâmetros

Descrição Observação
Entradas do
módulo (dword)
I1 Valor da entrada

Faixa de valores: -32768 ... +32767


TG Tempo de compensação TG [0,1 s] O valor »10« corresponde a um
tempo de compensação de 1000
ms.
Faixa de valores: 0 ... 65535
KP Ganho proporcional Kp [%] O valor »100« corresponde a um
(fator) KP de »1«, o valor » 50«
um KP de »0,5« e assim por
Faixa de valores: 0 ... 65535
diante.
Saída do módulo
(dword)
QV Valor retardado da saída

Faixa de valores: -32768 ... +32767


Contato
(saída bit)
- - -
Função da
bobina
(entrada bit)
EN Ativa o módulo no estado »1«.
Jogo de
parâmetros
Chamada é Parâmetros do módulo podem ser vistos no
possível dispositivo.
Simulação
possível

Consumo do espaço da memória

O módulo de função filtro de alisagem de sinal PT1 necessita de 56 byte de espaço de memória mais 4 byte por
entrada do módulo que está parametrizado com uma constante NU.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

211
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.4.3.7.3 PO - Saída de impulso


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 07

Generalidades

As variantes DC de um dispositivo easy800 a partir do nº de versão


mencionado acima, que dispõem de saídas de transistores, (EASY8..-D.-
T..), colocam à disposição dois módulos de saída de impulso PO01 e
PO02.

Os módulos servem para a saída rápida de impulsos de 24 volts e


ampliam assim a função do relé de controle rumo ao controle de
movimentos.

Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no


capítulo Programar com módulos de função!

Símbolo no plano de módulos

Observação: Se você usar um módulo PO com a sua saída correspondente fixa Q1 ou Q2, você não poderá
vincular novamente esta saída no diagrama elétrico.
Uma mudança de estado produzida pelo diagrama elétrico em Q1 ou Q2 é suprimida pelo módulo, em
benefício da mudança de estado de prioridade superior.

Aviso: No uso do módulo PO, continue observando a estrita ocupação separada das saídas, quando aplicar
outros módulos de função dependentes de hardware, como por exemplo o módulo PW.
Na não-observância podem ocorrer estados de comutação imprevisíveis na saída correspondente.

Modo de funcionamento

Com o módulo de função PO podem ser produzidos perfis simples de impulsos a partir de seqüências de sinais
de pulso de 24 volts. Com a ajuda desses perfis de impulsos você controla um motor de passo em suas três
possíveis seqüências individuais: aceleração a toda a velocidade, operação e freamento.

O módulo de função pode ativar tanto motores de passo unipolares como bipolares, em operação a passo
inteiro e a meio-passo.

Para ativar um motor de passo é requerida uma escala final de potência que precisa combinar com o motor de
passo.

Com um módulo de função PO, você entrega a informação de passo diretamente através da saída do hardware
Q01 ou Q02 de um relé de controle. A informação da direção é gerada através de uma das saídas restantes Q3
- Q8.
A cada módulo corresponde uma saída do hardware:

PO01 -> Q01

PO02 -> Q02

212
Superfície de operação

As informações de passo e de direção você conduz à lógica de entrada da escala final de potência. A lógica de
entrada para ambos os sinais deveria ser optodesacoplada, podendo processar uma tensão de alimentação de
+24V.

A parametrização de um motor de passo, e desse modo do módulo de função, é determinada essencialmente


pela carga nominal a ser movida. Com isso está prefixado o quadro para a máxima freqüência de partida e de
operação.

Perfis de impulsos

Com o módulo de função PO podem ser produzidos perfis de impulsos muito simples, para controlar um motor
de passo com as seqüências aceleração a toda velocidade [1], operação [2] e freamento [3]. Para isso, um
módulo de função PO fornece à rápida saída fixa correspondente Q1 ou Q2 um número por você prefixado de
impulsos retangulares (50% de período relativo de funcionamento).

F = freqüência, FS = freqüência de partida, FO = freqüência de operação, PF = freqüência do impulso,

t = tempo

1 = Seqüência de aceleração a toda a velocidade, 2 = Seqüência de operação e 3 = Seqüência de


freamento

n = número total de impulsos

n1 = número de impulsos-aceleração a toda a velocidade, n2 = número de impulsos-operação, n3 =


número de impulsos-freamento

Freqüência de partida FS

A máxima freqüência de partida parametrizável depende do momento de carga. Como freqüência de partida
precisa ser inserido um valor com o qual o motor de passo ainda está em condições de acionar a carga também
com baixa rotação. Especificações para a máxima freqüência de partida, sem levar em conta o momento de
carga, você encontrará nos dados técnicos do motor. Levando em consideração o momento de carga, a
freqüência de partida só pode ser tão grande, sem que o motor perca impulsos na aceleração a toda a
velocidade e para que no freamento ele não seja puxado pela carga.

Observação: Se para FS foi selecionado um valor pequeno demais, podem ocorrer vibrações do motor e da
carga. Se o valor de FS foi selecionado alto demais, podem ocorrer saltos no começo ou no fim do trajeto.

Freqüência de operação FO

213
Ajuda EASY-SOFT 6

A máxima freqüência de operação parametrizável também depende do momento de carga.


De modo geral vale que o motor, em rotação verdadeiramente baixa atinja a sua máxima potência, ou seja, o
seu torque máximo. Quanto mais elevada a rotação, tanto mais fraco se torna o motor.

Freqüência do impulso PF

A freqüência máxima que o motor deverá poder atingir no comando por impulso.

Número de passos P1

O número máximo de passos que o motor deverá executar no comando por impulso

Mudança da freqüência por passo na fase de acelereção RF

Durante a fase de acelereção (rampa de partida) [1], a freqüência da seqüência de passos do motor é
aumentada continuamente, da freqüência de partida até a freqüência de operação.
Através da mudança da freqüência por passo, você determina na freqüência de partida e de operação
parametrizada, por quantos passos deverá passar a fase de acelereção.

Mudança da freqüência por passo na fase de freamento BF

Durante a fase de freamento (rampa de freamento) [3], a freqüência da seqüência de passos do motor é
reduzida continuamente, da freqüência de operação até a freqüência de partida.
Através da mudança da freqüência por passo, você determina na freqüência de partida e de operação
parametrizada, por quantos passos deverá passar a fase de freamento.

Número de impulsos (número total de impulsos) I1

O número total de impulsos você parametriza, com o ângulo de passo dado para cada passo, de acordo com o
trajeto a ser feito.

Observação: O módulo de função transcorre no regime normal sempre um percurso que é determinado
através do número total de impulsos.

Com base nesse número total de impulsos e do número de impulsos calculado para a seqüência de aceleração a
toda a velocidade e de freamento, o módulo de função apura o número de impulsos para a seqüência de
operação [2].

Número de impulsos-aceleração a toda a velocidade e freamento

O número de impulsos necessários da seqüência de aceleração a toda velocidade e de freamento é calculado


com autonomia pelo módulo de função PO com base na mudança da freqüência parametrizada por você FS-
>FO respectivamente FO->FS.
Com base nas seguintes fórmulas você pode calcular o número de impulsos para a seqüência de aceleração a
toda a velocidade e de freamento.

FS = Freqüência de partida [Hz], FO = Freqüência de operação [Hz]

nRRF = número de impulsos na seqüência de aceleração a toda a velocidade

nRBF = número de impulsos na seqüência de freamento

RF = Mudança da freqüência na fase de aceleração [mHz/passo]

BF = Mudança da freqüência na fase de freamento [mHz/passo]

Exemplo:
214
Superfície de operação

FS = 200Hz, FO = 3000Hz, RF = BF = 1000

Resultado: nR.. = 2800

Vinculação e parametrização de um módulo de saída de impulso

Como condição você assumiu:

 um relé de controle no projeto,


 mudou para a visão do diagrama elétrico
 posicionou um módulo de função PO em um campo das bobinas em seu diagrama elétrico e
 selecionou o desejado número do módulo 1 ou 2.

Parametrização para o regime normal

O trabalho no modo de operação de regime normal está descrito abaixo.

 Parametrize as seguintes entradas do módulo:


 I1 - Número de impulsos (0...+2147483647),
 FS e FO - Freqüência de partida e de operação (0...5000Hz),
 RF e BF - Mudança da freqüência por passo nas fases de aceleração e de freamento.
 Conecte as bobinas POxxEN, POxxS_ e POxxBR com os respectivos contatos adequados para a
ativação.

Se for o caso, escreva um comentário para o operando selecionado.

Para controlar se uma ordem de marcha está ativada ou se ocorreu um erro na parametrização, você precisa
vincular esse módulo como contato, da forma descrita abaixo em Avaliação de um contato de saída de
impulso.

Parametrização para o acionamento intermitente

O trabalho no modo de operação de acionamento intermitente está descrito abaixo.

 Parametrize nas entradas FS e FO a freqüência de partida e de operação (0 a 5000Hz, sendo que a


freqüência de operação não é requerida para o funcionamento e sim para o controle de plausibilidade).

 Parametrize para a marcha com freqüência prefixada do impulso na entrada do módulo


 Freqüência do impulso PF (0 a 5000Hz), a freqüência máxima que o motor deve poder atingir no
comando por impulso e que precisa ser maior do que a freqüência de partida, ou
 parametrize para a marcha com freqüência prefixada do impulso na entrada do módulo
 P1 o número de passos. ou seja, o número máximo de passos que o motor deverá executar no
comando por impulso.
 Conecte as bobinas POxxEN e POxxTP com os respectivos contatos adequados para a ativação.

Avaliação de um contato de saída de impulso

Através da saída bit AC você pode controlar se foi ativado um pedido para uma operação de marcha ou de
acionamento intermitente. A saída do erro E1 você usa para testar se a sua prefixação dos parâmetros foi
correta.

Para isso você precisa assumir novamente no diagrama elétrico o módulo de saída de impulso PO, cabeado
como bobina, e colocá-lo em um campo de contatos.
215
Ajuda EASY-SOFT 6

 Posicione o módulo de saída de impulso em um campo de contatos e selecione na guia Elemento do


diagrama elétrico o mesmo número de módulo que você atribuiu à bobina correspondente.
 Se for necessário, mude a função de comando do contato de NA para NF.
 Vincule POxxAC (ordem de marcha ativada) ePOxxE1 (erro) como operandos booleanos adequados para
fins de avaliação.

Reposição de um módulo de saída de impulso em sua posição inicial

 Na reposição no estado inicial (reset) do módulo de saída de impulso você manobra o estado da entrada
bit EN de »1« para »0«

Modos de operação

Comando por impulso

Para a colocação em serviço, você pode usar o módulo de função PO para o comando por impulso. Nisso você
pode inicializar uma marcha com número prefixado de passos ou com freqüência prefixada de impulso.

Comando por impulso


a = Trajeto com tempo de fechamento TP ativo para menos de 0,5
segundos.
B = Trajeto com a hora da ligação TP ativada para mais do que 0,5 seg.,
para a duração dos primeiros 0,5 seg. o trajeto é executado com
freqüência de partida prefixada.
E = Ordem de impulso na marcha com freqüência prefixada do impulso
encerrada com TP = 0

Marcha com número prefixado de passos »P1« (percurso definido)

Nesse modo de operação você prefixa o trajeto através do número de passos (veja diagrama »A« na ilustração
acima comando por impulso).

 Parametrize as entradas da forma indicada acima.


 Manobre a entrada EN para o estado »1«.
 Manobre a entrada TP, para uma duração de tempo de < 0.5 segundos, no estado »1«.

216
Superfície de operação

O motor é ativado com a freqüência de partida, movimenta-se com o número prefixado de passos e pára depois
de modo autônomo.

Marcha com freqüência prefixada do impulso »PF« (percurso opcional, com frequência máxima definida)

Nesse modo de operação você controla o trajeto através da duração do estado »1« na entrada do módulo TP,
por assim dizer, manualmente (veja diagrama »B« na ilustração acima comando por impulso).

 Parametrize as entradas da forma indicada acima.


 Manobre a entrada EN para o estado »1«.
 Manobre a entrada TP, para uma duração de tempo de pelo menos 0.5 segundos, no estado »1«.

O motor põe-se em movimento pelo espaço de 0,5 s com a freqüência de partida e é então acelerado para a
freqüência do impulso.
O movimento prossegue até que você finalize a ordem de impulso com TP = 0 ou uma condição adicional de
parada se torne efetiva.

 Finalize a ordem de impulso com TP = 0 (momento »E« na ilustração acima comando por impulso).

O módulo de função PO forma a seguir uma fase de freamento (rampa de freamento), na qual a freqüência da
seqüência de passos do motor é reduzida continuamente da freqüência de impulso até a freqüência de partida.

Regime normal

Para o regime normal você prefixa o número de impulsos de acordo com o trajeto que deve ser percorrido.
Ademais você parametriza, dependendo do momento de carga e do motor usado, a freqüência de partida e de
operação.
Adicionalmente você determina o aclive da rampa de partida e o decline da rampa de freamento através das
entradas correspondentes para a mudança da freqüência (RF e BF). O valor do parâmetro para a mudança da
freqüência é interpretado pelo módulo como a mudança em mHz por seqüência de passos.
Exemplo: Um RF = 2000 significa que a freqüência dos impulsos fornecida pelo módulo na fase de acelereção é
aumentada de 2 por passo.

 Parametrize as entradas da forma indicada acima.


 Manobre a entrada EN para o estado »1«.
 Inicialize uma ordem de marcha com uma mudança de flanco de »0« -> »1« na entrada bit S_.
 Controle a aceitação da ordem na saída bit AC.

Elemento do diagrama elétrico e parâmetros

Descrição Observação
Entrada do
módulo (valores de
referência, dword)
i Número de impulsos Como número de impulsos insira o número
total de impulsos para a freqüência total,
composta das três seqüências individuais:
Faixa de valores: 0 ...
aceleração a toda a velocidade, operação e
+2147483647
freamento.
FS Freqüência de partida

Faixa de valores: 0...5000 Hz


FO Freqüência de operação

Faixa de valores: 0...5000 Hz


RF Mudança da freqüência na Valor da mudança da freqüência durante a
aceleração em 0,001Hz por passo.

217
Ajuda EASY-SOFT 6

fase de aceleração [mHz/passo] Exemplo:

Faixa de valores: 0 ... +65535 0 = nenhuma mudança da


freqüência
100 = Aumento da freqüência
em 0.1 Hz por passo
BF Mudança da freqüência na Valor da mudança da freqüência durante o
freamento em 0,001Hz por passo.
Exemplo:
fase de freamento [mHz/passo]

Faixa de valores: 0 ... +65535 1000 = Redução da freqüência


em
1 Hz por passo
P1 Número de passos no comando Se você prefixar apenas um número muito
por impulso reduzido de passos , o impulso de partida
na entrada TP também precisa ser muito
curto. Em caso contrário o módulo dá várias
Faixa de valores: 0 ... +65535
seqüências de pulsos, o que faz com que o
trajeto A« seja percorrido várias vezes. Em
caso extremo você produz impulsos de
partida curtos no TP mediante um relé de
tempo T...
PF Freqüência no comando por
impulso

Faixa de valores: 0...5000 Hz


Saídas do módulo
(dword)
QV Número de passos executados
atualmente

Faixa de valores: 0 ...


+2147483647
QF Freqüência atual dada

Faixa de valores: 0...5000 Hz


Função da bobina
(entrada bit)
EN Liberação do módulo no estado »1«. Atenção! No regime normal, pare uma
Com o módulo liberado podem ser ordem de marcha sempre mediante a
executadas as operações entrada BR.
Inicializar ordem de marcha Nesse caso a freqüência da seqüência de
(S_) ou Comando por impulso passos é reduzida de acordo com a rampa
(TP). de freamento e o motor é freado
suavemente.
Bloqueio do módulo no estado »0«.
Na mudança do estado de »1« para Uma parada com EN=»0« conduziria a uma
»0« é executado um reset do parada abrupta do motor e a uma possível
módulo. perda do ponto de referência, se este fosse
puxado adiante pela carga movida.
S_ Inicialização de uma ordem de Com uma ordem de marcha ativada são
marcha com uma mudança de executadas uma após outra as seqüências:
flanco de »0« -> »1«. aceleração a toda a velocidade, operação e
freamento.
Com a ordem de marcha já ativada não
Uma ordem de marcha ativa é
pode ser inicializada uma nova ordem de
quitada com AC = »1«.
marcha através de uma nova mudança de
flanco S_ de 0 -> 1.
BR Anulação de uma ordem de marcha Após a anulação da ordem de marcha, o
inicializada com uma mudança de módulo executa agora a seqüência de
flanco de »0« -> »1«. freamento, ou seja, ocorre uma parada
retardada do motor.
Somente quando for encerrada a fase de
freamento, a saída bit AC será colocada em
»0«.
TP Ativa o comando por impulso no Para fins de diagnóstico e teste são
possíveis dois modos de operação no
218
Superfície de operação

estado »1«. comando por impulso.


1. Marcha com número prefixado de
passos
O período de funcionamento TP = 1
determina o tipo do comando por
impulso. TP-período de funcionamento < 0.5
segundos

O motor movimenta-se de acordo com o


número prefixado de passos em P1.

2. Marcha com freqüência prefixada do


impulso (operação manual)

TP-período de funcionamento ≥ 0.5


segundos

O motor é acelerado para a freqüência de


impulso prefixada em PF. O movimento
continua até que o comando por impulso é
encerrado com TP = 0.
Contato
(saída bit)
AC Estado »1«, após ordem de marcha Estado »1« é sinalizado também durante o
ativada, enquanto impulsos são comando por impulso ou o trajeto na rampa
dados na saída do dispositivo Q1 ou de freamento - depois que S_ foi colocado
Q2. em »0«.

Estado »0«, quando não foi ativada


uma ordem de marcha.
E1 Saída do erro Se o módulo reconhece logo na partida uma
parametrização errada, então não são
executadas ordens de marcha.
Estado »1« com parametrização
errada: FO<FS ou PF<FS.
Se durante uma ordem de marcha ativada o
módulo reconhece uma mudança de
parametrização errada, então a freqüência
da seqüência de passos é reduzida de
acordo com a rampa de freamento e o
motor é freado suavemente.

Jogo de
parâmetros
Chamada é possível Parâmetros do módulo podem ser
vistos no dispositivo.
Simulação
não é possível

Consumo do espaço da memória

O módulo de função saída de impulso requer 96 bytes de espaço de memória mais 4 bytes por constante
atribuída às entradas do módulo.

Remanência

O módulo de função saída de impulso não conhece dados remanentes.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800.

219
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.4.3.7.4 PW - Modulação da duração do impulso


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 04
MFD 01

Generalidades

Os dispositivos easy800 a partir do nº da versão acima colocam à disposição


dois módulos para a modulação da duração do impulso PW01/PW02, que
produzem uma seqüência de pulsos com tempo de período constante.

O principal campo de aplicação do módulo PW consiste na combinação com


dispositivos que possuem saídas de transistor.

Em princípio o módulo PW também pode ser aplicado em dispositivos com


saídas de relés. Mas, os tempos de período longos necessários para esses
dispositivos e a duração mínima da ligação limitam fortemente as possíveis
aplicações.

O módulo de função PW serve, entre outros, para a montagem de um


regulador PID com saída de impulso para atuadores proporcionais. Para isso,
Símbolo no plano de módulos
o módulo de função PW é usado juntamente com o módulo de função DC
(regulador PID).

Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no


capítulo Programar com módulos de função!

Modo de funcionamento

O módulo de função PW.. modula a relação da exploração de um sinal retangular, modifica portanto a relação
entre tempo de ligação e de desligamento, ou respectivamente a duração de impulso.
Nisso o tempo de período do sinal permanece constante.

O tempo do período você determina na entrada PD. A hora da ligação, respectivamente a duração de impulso,
é proporcional à grandeza de regulagem na entrada SV. Adicionalmente você pode determinar a duração
mínima da ligação através da entrada ME.

A cada módulo corresponde uma saída do hardware:

PW01 -> Q01, PW02 -> Q02

O módulo efetua uma saída direta do valor apurado na saída do hardware.

Observação: Se você usar um módulo PW com a sua saída correspondente fixa Q1 ou Q2, você não poderá
vincular novamente esta saída no diagrama elétrico.
Uma mudança de estado produzida pelo diagrama elétrico em Q1 ou Q2 é suprimida pelo módulo, em
benefício da mudança de estado de prioridade superior.

Aviso: No uso do módulo PW, continue observando a estrita ocupação separada das saídas, quando aplicar
outros módulos de função dependentes de hardware, como por exemplo o módulo PO.
Na não-observância podem ocorrer estados de comutação imprevisíveis na saída correspondente.

220
Superfície de operação

Valores limite dos parâmetros para o tempo do período e a duração mínima da ligação

Tempo do Duração mínima Observação


período [ms] da manobra
[ms]
Dispositivo
EASY800/Módulo
I/O do MFD
EASY8..-D.-T.. / mín. 5 mín. 0 Tempo do período

MFD-T... máx. 65535 máx. 65535 Com o valor »0« não são passados
impulsos para Q1 ou Q2.

Duração mínima da ligação

O tempo de ligação mais curto possível


para um easy8..-D.-T.. é de 0,1 ms.

Esse tempo de ligação é atingido, quando


ME não foi parametrizado, ou foi
parametrizado com o valor »0«. Com
ME=1 o tempo de ligação é de 1ms e
assim por diante
EASY8..-..-R../ mín. 100 mín. 50

MFD-R... máx. 65535 máx. 65535

Tabela: Valores limite dos parâmetros para o tempo do período e a duração mínima da ligação

Tempo mínimo do período

O tempo mínimo do período é de 5ms.

Duração mínima da ligação

A duração mínima da ligação, com uma variável manipulada muito pequena na entrada SV, é limitada em
conseqüência do hardware em 100 µs.

Duração mínima da ligação = duração mínima do desligamento

A limitação do hardware mencionada acima vale também para a duração mínima do desligamento, quando uma
variável manipulada muito grande na entrada SV, produz uma duração de impulso correspondentemente
grande. Em tais grandes relações de exploração, em que a hora da ligação chega perto do tempo do período, a
duração mínima do desligamento é de 100 µs.

Se a duração mínima da manobra de ligação ou de desligamento é infrapassada, então a saída de controle


booleana E1 é colocada no estado »1«. Esta saída de controle E1 serve apenas para a observação da colocação
em serviço, portanto ela não precisa ser manobrada.

Relação tempo do período/duração mínima da ligação

Através da relação „tempo do período/duração mínima de manobra“ („P/M“) é determinado, quais percentuais
das variáveis manipuladas ficam sem efeito.
A duração mínima de manobra deve ser selecionada tão pequena quanto possível, para que „P/M“ se torne tão
grande quanto possível.

Se, no entanto, um período de funcionamento muito curto fica sem efeito no atuador conectado, então
recomenda-se a supressão destas fases curtas de energização, a fim de poupar o hardware. Não deve ser
selecionado um tempo de período muito curto.
221
Ajuda EASY-SOFT 6

Variável manipulada SV

A faixa de valores de 0 a 4095 da variável manipulada SV corresponde à faixa de 0 a 100% do tempo do


período.

Se você quiser controlar a duração de impulso com o regulador PID DC.., então você pode vincular a saída
DC..QV diretamente com a entrada PW..SV. Nessa aplicação você não precisa efetuar uma normalização,
porque DC..QV cobre a mesma faixa de valores de 0 a 4095.

Se você quiser controlar a duração de impulso através de uma entrada analógica, que acusa uma faixa de
valores de "0 a 1023", você precisa primeiramente normalizar esse valor. Se você precisar de um fator de
normalização de número inteiro, nesse caso o fator »4«, então basta a multiplicação com o módulo aritmético
AR.

Se você quiser controlar a duração de impulso com um valor com sinal anteposto, então você precisa
primeiramente normalizar esse valor com o módulo de escalonamento de valor LS.

Se o valor real da duração de impulso prefixado através de SV é mais curto do que a duração mínima da
ligação, a saída correspondente Q1 ou Q2 permanece no estado »0«. Por favor, observe o estado do contato
PW..E1.

Se a duração do desligamento do pulso na saída é menor do que a duração mínima do desligamento, na saída
Q1 ou Q2 reina serviço permanente. Por favor, observe o estado do contato PW..E1.

O módulo e seus parâmetros

Descrição Observação
Entradas
do módulo
(dword)
SV Grandeza de regulagem Com um valor SV=0 ou SV<ME não são
Faixa de valores: 0...4095 (12 bits), passados impulsos para Q1 ou Q2, a saída
essa faixa de valores corresponde à correspondente permanece no estado »0«.
faixa de 0...100% do tempo do período.
Indicações para a possível normalização
do valor da grandeza de regulagem
você encontra no capítulo anterior
Variável manipulada SV.
PD Tempo do período [ms] Com o valor »0« não são passados impulsos
Faixa de valores: 0 ... 65535 para Q1 ou Q2.

O tempo mínimo do período para um


dispositivo com saída de transistor é de 5 ms.
(A freqüência máxima resultante é de 200 Hz).
ME Duração mínima da ligação [ms] A duração mínima mais curta de ligação para
Faixa de valores: 0 ... 65535 um dispositivo com saída de transistor é de 0,1
ms.
Quando ME não foi parametrizado, ou foi
parametrizado com o valor »0«, então vale
essa duração da ligação.

Com ME=1 o tempo de ligação é de 1ms e


assim por diante

A duração mínima de manobra é determinada


essencialmente pela eletrônica.
Saída do
módulo
- - -
Contato
E1 Estado »1«, quando a duração mínima -
de ligação ou de desligamento é
infrapassada.
Bobina
222
Superfície de operação

EN Ativa o módulo no estado »1«. Na mudança de estado de »1« para »0«, todo
o módulo é desativado e a saída Q1 ou Q2
passa para o estado »0«.
Jogo de
parâmetros
Chamada é Parâmetros do módulo podem ser vistos
possível no dispositivo.
Simulação
não é Módulo de função dependente do hardware
possível

Consumo do espaço da memória

O módulo de função modulação da duração do impulso necessita de 48 byte de espaço de memória mais 4 byte
por entrada do módulo que está parametrizado com uma constante NU.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

223
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.4.3.7.5 VC - Limitação de valor


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 04
MFD 01

Generalidades

Os dispositivos põem à disposição 32 módulos de limitação de valor VC01


- VC32.

O módulo de função limita um valor na entrada I1 em uma faixa entre um


limite inferior e um limite superior (veja ilustração) e trabalha assim como
discriminador de janela.

Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no


capítulo Programar com módulos de função!

Símbolo no plano de módulos

Modo de funcionamento

Os valores limite inferior e superior você determina através das entradas SL (Low) e SH (High).

O valor na saída QV obedece ao valor na entrada I1 enquanto este permanecer dentro dos limites. Valores
situados acima ou abaixo são aparados nos limites.

Com "EN = 1" você inicializa o módulo de função.

Com "EN = 0" você executa o reset, com o que a saída QV é reposta no valor 0.

Ilustração: Aparagem dos valores da entrada nos limites fixados

X Valor ilimitado
Y Valor limitado

224
Superfície de operação

XL,YL Limite inferior


XH,YH Limite superior
Q Faixa de valores delimitada

O módulo e seus parâmetros

Descrição Observação
Entradas do
módulo (dword)
I1 Valor da entrada
SH Valor limite superior
SL Valor limite inferior
Saída do módulo
(dword)
QV Fornece, dentro dos limites estabelecidos, o valor que se encontra
na saída I1.
Contato
- - -
Bobina
EN Ativa o módulo de limitação de valor
Jogo de
parâmetros
Chamada é possível Parâmetros do módulo podem ser vistos no dispositivo.
Simulação
possível

Consumo do espaço da memória

O módulo de função aritmética necessita de 40 byte de espaço de memória mais 4 byte por entrada do módulo
que está parametrizado com uma constante NU.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

225
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.4.3.8 Módulos de visualização do texto e de salto

3.3.4.3.8.1 D - Visualização do texto


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 01
easy800 04, adicionalmente com variáveis representáveis e entrada de
valor de referência.
easy800 07, com novos conjuntos de caracteres »Europa Central« e
»<Cirílico«.
MFD (veja observação para o dispositivo MFD)

Generalidades

O EASY800 oferece 32 módulos de visualização de texto D01...D32 (Display),


para a edição de 4 diferentes linhas cada no display do dispositivo.

Dentro de uma linha você pode inserir em qualquer posição uma variável, cujo
valor é exibido durante o funcionamento, juntamente com o texto, nessa
posição.

Cada uma das linhas de texto você edita exclusivamente com o software de
programação na guia Parâmetros, para cada módulo D utilizado. Aqui você
parametriza também a variável a ser representada. Nisso pode tratar-se de um
valor real ou de referência de um módulo de função ou de um valor do marcador
(MB, MW, MD).

Valores de referência podem ser mudados durante o funcionamento, através dos


botões de operação do dispositivo.

Conjunto de caracteres representáveis, no exemplo da Europa


Ocidental:
Os seguintes caracteres ASCII são visualizados:
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ

abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
Símbolo no plano de
módulos
0123456789

Com os dispositivos easy800 a partir do nº da versão acima você pode editar


adicionalmente caracteres centro-europeus e cirílicos.

Com o software de programação a partir da versão 6.x são permitidos, além dos
espaços em branco, entre outros os seguintes caracteres especiais:

°! " # $ % & ' ( ) * + , - . / : ; < = > ? [ \ ] ^ _ ` { | } ~.

Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no


capítulo Programar com módulos de função!

Observação para o dispositivo MFD:

Este módulo de visualização do texto não é requerido no dispositivo MFD, porque a concepção da
visualização MFD oferece saídas mais flexíveis através de diversos elementos de texto, como por exemplo
Texto de aviso ou Texto estático.

226
Superfície de operação

Por isso o EASY-SOFT impede que um programa easy800, que esteja usando um módulo de visualização de
texto, seja copiado em um projeto com dispositivo MFD.

Modo de funcionamento

A edição das linha ocorre no estado »1« da bobina EN. Condição é que o relé de controle se encontre no modo
de operação RUN e que antes da chamada da visualização do texto tenha sido exibida a Indicação do status.
Quando a bobina (EN) é colocada outra vez no estado »0«, após 4 s o display do relé de controle exibe de novo
a Indicação do status.

A partir donúmero da versão do dispositivo 07, você pode usar para a visualização do texto os adicionais
conjuntos de caracteres Europa Central e Cirílico. Adicionalmente você pode combinar agora a representação
com os atributos pisca-pisca e inverso. Essas novas opções você pode variar em todas as linhas, pois os
atributos podem ser combinados à vontade.

Observação: Como você insere caracteres especiais ou caracteres de acordo com o conjunto de caracteres
centro-europeu ou cirílico, embora não disponha de um teclado correspondente, isso está descrito no fim dessa
página, no capítulo Edição de texto com caracteres especiais.

Além disso você pode a partir da versão nº07 coordenar com um módulo de visualização do texto, também um
módulo SP para a entrada/saída de dados, diretamente através da interface serial do relé de controle.

Com isso você pode transmitir todos os caracteres que são representáveis no display do relé de controle,
também para uma impressora de protocolos, um terminal ou um modem.

Comportamento diferenciado dos módulos de função D01 e D02 até D32

Para o módulo de função D01 vale:

D01 foi formado para a saída de um texto de alarme. Se D1 é ativado e, se foi consignado um texto para D01,
este texto permanece presente na visualização até que

 a bobina D01 possua o estado »0«,.


 o modo de operação STOP tenha sido selecionado,
 o relé de controle não seja mais energizado com tensão elétrica.
 com os botões OK ou DEL + ALT tenha sido mudado para um menu.

Para os módulos de função D02 a D32 vale:

Se existem mais textos e se estes foram ativados, após 4 s é exibido automaticamente, rolando, o próximo
texto. Esta ação é sempre repetida até que

 nenhum módulo possua o estado »1«,


 o modo de operação STOP tenha sido selecionado,
 o relé de controle não seja mais energizado com tensão elétrica.
 com os botões OK ou DEL + ALT tenha sido mudado para um menu,
 que seja exibido o texto consignado para D01.

A função do módulo de visualização de texto é representado completamente pela simulação.

Parametrização de um módulo de visualização de texto

227
Ajuda EASY-SOFT 6

Ilustração: Parametrização de um módulo de visualização de texto

Guia Parâmetros

Se você clicou em um módulo de visualização de texto no diagrama elétrico ou no plano de módulos, você
poderá editar linhas individuais na guia do fichário Parâmetros do campo de propriedades (veja ilustração
Parametrização de um módulo de visualização de texto).

Observação: Se quiser representar texto e variável de forma combinada, então, na maneira ideal, determine
primeiro o operando (a variável), a sua posição de partida e o número de casas dentro da linha. Na entrada de
texto a seguir, a previsão ligada lhe fornece uma impressão exata da aparência das linhas de texto. As casas
ocupadas pela variável são identificadas pela seqüência de caracteres ###... .

OP

Na área OP (operando) você seleciona a variável a ser representada. O número de variáveis representáveis
depende do número da versão do dispositivo usado. Especificações detalhadas a respeito das variáveis
possíveis você obtém nas tabelas »Variáveis da visualização de texto dos relés de controle a partir da versão do
dispositivo nº 04«.

228
Superfície de operação

Na área Nº você seleciona o número do operando manobrado ou o módulo de função, cujo valor da variável
você quer editar.

E/A

A faixa está disponível se você

 usar um relé de controle a partir do nº da versão 04 e


 tiver selecionado na área OP um módulo de função.

Aqui você seleciona como variável a ser representada uma entrada ou saída dword. Nisso você pode usar, por
exemplo, o valor da variável de uma saída (QV) ou de uma entrada (I1).

Pos.

Na área Pos. você determina a posição de partida da saída da variável dentro da linha.

Casas

Na área Casas você determina quantas casas da variável devem ser editadas. Você pode escolher entre 4, 7 ou
11 casas decimais.
Observe, por favor, o comprimento máximo dos caracteres das variáveis e a combinação de posição e número
de casas. De outro modo os caracteres serão sobrescritos ou eles não serão representados.

Opção »editável«

Você seleciona a opção editável, se quiser que, durante a operação, seja permitida a modificação de um valor
de referência através dos botões de operação.

Valores de referência podem ser mudados sob as seguintes condições:

 Você está usando um relé de controle a partir do número da versão do dispositivo 04,
 como operando você selecionou na área OP um marcador (MB, MW,MD) ou
 um módulo de função,
 para o módulo de função você selecionou na área E/S uma entrada (por exemplo I1) e
 para essa entrada você parametrizou uma constante (NU) e
 para os operandos mencionados acima você ativou a opção »editável«.

Observação:Observe, por favor, o comprimento máximo dos caracteres das variáveis e dos valor de
referência. De outro modo os caracteres serão sobrescritos ou eles não serão representados.

Faixa de valores para IA..

 Se for necessário, acione o botão escalonar faixa de valores.

Abre-se o diálogo Escalonar a faixa de valores das entradas analógicas com as linhas 1...4. Nessas quatro
linhas você pode, separadamente para cada linha de texto, parametrizar o formato da saída de a cada vez uma
entrada analógica. O formato da saída é determinado pela sua parametrização da representação e da área.

Representação:

Aqui você pode determinar o formato da saída do valor analógico. O valor analógico propriamente só pode
encontrar-se sempre na faixa de 0 a 10 V.
Nessa fixação da faixa de representação você diferencia, primeiramente, se deseja uma saída sem sinal
(0...9999) ou uma saída com sinal anteposto. Dentro de uma saída com sinal anteposto você pode diferenciar
mais uma vez se deseja que a exibição da saída seja de número inteiro (± 999) ou no formato de número com
vírgula fixa (± 9.9). Esse último formato é oportuno, quando o valor analógico oscila em apenas uma pequena
faixa.

Faixa:
229
Ajuda EASY-SOFT 6

Adicionalmente você pode escalonar o valor de apresentação. Para tal você atribui uma faixa da escala à área
selecionada em Representação (Área de representação).
Essa faixa da escala, a escala, você acerta através da especificação de e a. Desse modo você determina valores
mínimo e máximo para a saída (veja a tabela Escalonamento dos valores de entrada analógicos). O valor da
apresentação é transformado de acordo com a relação »Representação/Faixa daescala«.

Confirme as especificações com a tecla OK.

No fim da linha correspondente a especificação é confirmada através da indicação de: .... até .....

Valor analógico Representação: Faixa: Exemplo:

de até de até
-9.9 9.9 -1 +4

±9.9 ou

9.9 -9.9 -4 +1
-999 999 -10 a +40

sempre 0 até 10 V ±999 ou

999 -999 -40 a +10


0 9999 0 a 5000

0 a 9999 ou

9999 0 5000 a 0

Tabela: Escalonamento dos valores de entrada analógicos

Entrada de texto

 Ative o botão Entrada de texto.

Abre-se o diálogo Entrada de texto com as linhas 1 - 4.

 Acione o botão Previsão ligada>>.

Na metade inferior do diálogo abre-se a previsão do display.

 Em caso de necessidade, selecione para cada linha, no campo da lista tabela de sinais, um conjunto de
caracteres Europa Central ou Cirílico.

Na área texto indicativo você insere o texto a ser editado. Dentro de uma linha você pode inserir em qualquer
ponto uma variável, cujo valor deverá ser exibido.

Para a variável a ser representada você precisa reservar apenas a desejada posição inicial e o número de casas.
Quais variáveis podem ser usadas, isso depende do número da versão do seu dispositivo.

 Selecione para a respectiva linha, se for o caso, os atributos pisca-pisca e inverso.

Exemplo de parametrização da faixa de valores

Tarefa:

O valor analógico a ser observado movimenta-se entre 2 V e 7 V.

230
Superfície de operação

Para um valor analógico de 2 V deve ser dado um valor da temperatura de -25° e para 7 V um valor da
temperatura de +55°.

Solução:

Representação: ±999

Faixa: de -37 até + 73

A tabela que se segue mostra a relação entre valor analógico e especificação do escalonamento em de e a,
portanto a coordenação da faixa da escala.

Valor analógico Faixa: de... até


10 V + 73
..... .....
7V + 55
..... .....
2V - 25
..... .....
0V - 37

Tabela: Coordenação faixas do valor analógico e da escala.

Exemplo: Formatos de visualização no módulo de função T relé de tempo (não escalonável)

s s s . ms ms ms
min min : s s
h h : min min

Tabela: Formatos de visualização no módulo de função relé de tempo T

Variáveis que podem ser representadas na visualização do texto

Variáveis aplicáveis em dispositivos a partir do número de versão 04


Operandos: Característica
IA Formato de saída escalonável
MB

MW todos são editáveis durante o funcionamento

MD
QA (Saída analógica) -

DD (Display Date, a data ) -

DH (Display Hour, a hora) (Formato da saída como na linha 3 da tabela acima »Formatos
de visualização no módulo de função T Relé de tempo«
Módulos de função: Característica
todos, Você pode deixar exibir saídas dword (valores reais) e entradas
dword (valores de referência).
As últimas são editáveis durante a operação, desde que se
exceto relógios de tempo semanal e anual
trate da constante (NU).
(HW e HY) e reset do mestre (MR).

Tabela: Variáveis da visualização de texto no relé de controle a partir do número da versão do dispositivo
04

231
Ajuda EASY-SOFT 6

O módulo e seus parâmetros

Descrição Observação
Contato
Q1 Módulo de texto ativado
Bobina Designação
EN Efeito como bobina de liberação: DxxEN

Uma liberação é Se o módulo de função reconhece uma condição para a


possível através das comutação que corresponda à função selecionada de
funções: liberação, aparece no display do relé de controle a
visualização do texto. Por exemplo, um texto é exibido
durante tanto tempo, enquanto permanecer o estado »1«,
 Contator, com a função selecionada de liberação do contator.
 Pulso de
corrente,
A visualização do texto é novamente ocultada, se a condição
 Colocar, para a ligação não for mais satisfeita.
 contator
negado,
 flanco
negativo e
 flanco
positivo.

Se você selecionou a função de liberação Colocar, a


visualização do texto somente será outra vez ocultada se a
bobina de reposição no início reconhecer uma mudança de
flanco.
SDxxEN

A função repor no
início oculta a
visualização do texto. Efeito como bobina de reposição no início:

No estado »1« a visualização do texto é ocultada e o contato


de manobra atinente é reposto na posição inicial (reset).

Depois que a visualização do texto foi ocultada, aparece no RDxxEN


display do relé de controle outra vez a indicação do status.
Jogo de parâmetros
Chamada é possível Parâmetros do módulo podem ser vistos no dispositivo.
Simulação
possível

Consumo do espaço da memória

O módulo de função requer 156 bytes de espaço de memória. Isto é independente do tamanho do texto.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

3.3.4.3.8.2 Edição de texto com caracteres especiais

Caracteres especiais que você deseja exibir através do display de um relé de controle 800 e que não podem ser
inseridos diretamente através do teclado, você pode inserir, por exemplo, com a ajuda da tabela de caracteres
Windows.

232
Superfície de operação

 Abra a tabela de caracteres Windows com Iniciar, Executar, charmap.


 Selecione no campo da lista Fontes a fonte Arial.
 Selecione no campo da lista Conjunto de caracteres dessa tabela o conjunto de caracteres Unicode.
 Selecione a seguir o(s) caractere(s) desejado(s) e
 copie esse(s) na área de transferência.
 A seguir, insira o(s) caractere(s) desejado(s) na linha do display da visualização do texto.

Se você conhecer o Unicode equivalente para o caractere, você pode, com a tecla NUM ligada e a tecla ALT
pressionada, inserir o valor do Unicode para o caractere, mediante as teclas do teclado numérico.

Caracteres que não podem ser representados pelo dispositivo são representados na previsão do display
Visualização do texto como um elemento de moldura vazio □ .

233
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.4.3.8.3 JC - Salto condicional


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 07
MFD 05

Generalidades

Os relés 800 e os dispositivos de visualização a partir do nº da versão


acima colocam à disposição 32 módulos de »Salto condicional«
JC01...JC32.

Com o módulo »Salto condicional você pode, dentro do plano dos


módulos, ramificar para frente rumo a uma »marca de salto« LB.

Desse modo você estrutura um programa.

Condição para o salto é o estado do sinal na bobina EN, que você cabeia
no diagrama elétrico.

A marca de salto - o alvo do salto - você mesmo define com a ajuda do


módulo LB.
Símbolo no plano de módulos
JCxx e LBxx precisam ser usados sempre como pares.

Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no


capítulo Programar com módulos de função!

Modo de funcionamento

No estado de sinalização EN »1«, o programa pula, na direção para a frente, alguns ou vários módulos. O
próximo módulo que o programa executa é o primeiro que, no plano dos módulos, segue após a marca de salto
LBxx.
No estado de sinalização EN »0«, o programa executa como próximo módulo aquele que você inseriu no plano
de módulos atrás do JCxx.

Se em um salto ativado não existir uma marca de salto atinente ou se a marca de salto atinente se encontrar
antes da posição de partida do salto (salto para trás), então é pulado para o fim do plano dos módulos.
Em ambos os casos a saída bit E1 é colocada no estado de sinalização »1«.

Representação de módulos de função no plano dos módulos

Módulos de função ativados

Na indicação do estado do plano de módulos você reconhece durante a simulação um módulo ativado, que é
processado no programa, através da moldura vermelha. Um módulo não ativado, que não está sendo
processado no programa porque, por exemplo, a bobina de liberação se encontra no estado »0«, é
representado através de uma moldura negra.
Como exemplo de um módulo de função ativado, a ilustração que se segue lhe mostra o módulo de função
JCxx. Esse funciona aqui como etiqueta de salto ativada (posição de partida do salto).

234
Superfície de operação

Ilustração: Módulo ativado na indicação do estado do plano de módulos

Módulos de função saltados

Módulos de função que são saltados no plano dos módulos devido a um módulo ativado »Salto condicional« JC..
mudam a intensidade de sua cor.

Em um módulo de função saltado:

 o vermelho na moldura de um módulo ativado esmaece para a cor-de-rosa, e


 o preto na moldura de um módulo ativado passa para o cinza,
 os últimos estados e valores internos, por exemplo o resultado do cálculo de um módulo aritmético,
que haviam sido calculados antes da ativação do módulo JC..-são congelados. Com base nesses
estados intermediários, o módulo começa a fazer novamente o seu cálculo assim que não é mais
saltado,
 no diagrama elétrico uma entrada bit pode ser ativada e também representada na simulação com um
ponto verde, mas o módulo não muda os seus estados e valores internos. Portanto, ele também não
muda o estado de suas saídas.

Posicionamento, vinculação e parametrização de um módulo de »Salto condicional«

Como condição você assumiu:

 um relé de controle 800 ou dispositivo de visualização no projeto, comutou para a visão do


diagrama elétrico e representou ali o plano de módulos.

Posicionamento no plano dos módulos

 Puxe o módulo Salto condicional JC.. para o plano de módulos e selecione na janela Campo de
propriedades, guia Parâmetros, o desejado número de módulo entre 1 e 32.

O módulo Salto condicional JCxx será agora representado, com o nome da marca de salto requerida
ETIQUETA:xx, no fim do plano de módulos.

 Posicione o módulo Salto condicional JCxx no plano de módulos antes do(s) módulo(s) de função, que
deve(m) ser pulado(s). Para isso, chame o menu de contexto para o módulo JCxx e use a função
Deslocar o módulo de função.

Juntamente com o módulo Salto condicional você também precisa posicionar um módulo Etiqueta de salto
(LABEL:xx) no plano de módulos.

Vinculação no diagrama elétrico

235
Ajuda EASY-SOFT 6

 Puxe o módulo Salto condicional JCxx para um campo de bobinas do diagrama elétrico e selecione na
janela Campo de propriedades o número do módulo já usado no posicionamento. Conecte a bobina
JCxxEN com um contato apropriado para a ativação.

Observação: Posicione - para maior clareza - o módulo JCxx também no diagrama elétrico se possível
diretamente antes do(s) módulo(s) de função, que deve(m) ser pulado(s).

 Posicione, no caso de que a saída de erro deva ser avaliada, o módulo de função mais uam vez no
diagrama elétrico. Use-o dessa vez como contato e vincule JCxxE1 () com um operando booleano
apropriado.

Elemento do diagrama elétrico e parâmetros

Descrição Observação
Função da
bobina
(entrada bit)
EN Bobina de liberação Enquanto EN permanecer no estado »1«, o programa se ramifica
para a marca de salto do plano dos módulos.

Contato
(saída bit)
E1 Saída do erro Estado »1«, quando não existir uma marca de salto atinente ou
esta se encontrar antes da posição de partida do salto (salto
para trás).
Simulação
possível

Consumo do espaço da memória

O módulo de função Salto condicional requer 20 bytes de espaço de memória.

236
Superfície de operação

3.3.4.3.8.4 LB - Marca de salto


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 07
MFD 05

Generalidades

Os dispositivos easy800 e MFD a partir do nº da versão mencionado


acima colocam à disposição 32 módulos de »Marca de salto LB01...LB32
(label).

Esse módulo serve dentro do plano dos módulos como alvo do salto.
Para o alvo do salto o programa se ramifica a partir do módulo »Salto
condicional JCxx .

JCxx e LBxx precisam ser usados sempre como pares.

Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no Símbolo no plano de módulos
capítulo Programar com módulos de função!

Modo de funcionamento

O módulo »marca de salto« é simplesmente apenas alvo do salto, portanto não precisa de modo algum ser
vinculado ou parametrizado. Ele apenas precisa ser puxado para a posição desejada dentro do plano dos
módulos.
O salto ramifica um programa rumo a uma »marca de salto«, somente a partir de um módulo »Salto
condicional« JCxx.
Para cada módulo »marca de salto« precisa existir um »salto condicional« na qualidade de posição de partida
do salto. Uma »marca de salto« precisa ser colocada posteriormente, quando considerada a partir do módulo
atinente »Salto condicional. Portanto, ela precisa ser posicionada em direção do fim do plano dos módulos.

Se a marca de salto estiver antes da posição atinente de partida do salto (salto para trás), o programa se
ramifica para o fim do plano dos módulos. A saída bit E1 no módulo »Salto condicional« é colocada nesse caso
no estado de sinalização »1«.

Vinculação e parametrização de um módulo »Marca de salto

Como condição você assumiu:

 um relé de controle ou um dispositivo de visualização no projeto e mudou para a visão do plano de


módulos.

 Puxe o módulo de função para a posição desejada no plano dos módulos e selecione na guia Elemento do
diagrama elétrico o mesmo número do módulo que você coordenou com o módulo correspondente Salto
condicional.

Você também pode deslocar o módulo de função posteriormente.

 Clique sobre o módulo de função a ser deslocado e selecione então no menu pop-up deslocar o módulo
de função.

O módulo Marca de salto não precisa ser vinculado e nem parametrizado.


237
Ajuda EASY-SOFT 6

Consumo do espaço da memória

O módulo de função Marca de salto requer 16 bytes de espaço de memória.

238
Superfície de operação

3.3.4.3.9 Módulos transformadores numéricos e de registro

3.3.4.3.9.1 BV - Vínculo booleano


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 01
MFD 01

Generalidades

Os dispositivos permitem o uso de 32 módulos BV01...BV32 para a


vínculação booleana de valores.

Se você quiser ocultar bits especiais de valores, reconhecer ou modificar


padrões de bit, então isto é possível com o módulo Vínculo booleano.

Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no


capítulo Programar com módulos de função!

Símbolo no plano de módulos

O módulo e seus parâmetros

Descrição Observação
Entradas
do módulo
(dword)
I1 primeiro valor de Vincular um valor negativo, por exemplo: -10 (dec) assim a unidade
referência central (CPU) forma o complemento binário do valor.
I2 segundo valor de
referência Exemplo:

-10 (dec) = 10000000 00000000 00000000 00001010 (bin)

Complemento binário =

11111111 11111111 11111111 11110110 (bin) = FFFFFFF6 (hex)

O bit 32 permanece como bit de sinal em 1


Saída do
módulo
(dword)
QV Resultado do
vínculo
Contato
(saída bit)
ZE Estado »1«,
quando o valor da
saída do módulo
QV (portanto o
resultado do
vínculo) é igual a
zero.
Bobina
- -
Modo de
operação
239
Ajuda EASY-SOFT 6

AND Vínculo E Exemplo: I1 AND I2 = QV


decimal binário
I1 13 219 0000 0000 0000 0000 0011 0011 1010 0011
I2 57 193 0000 0000 0000 0000 1101 1111 0110 1001
QV 4 897 0000 0000 0000 0000 0001 0011 0010 0001
OR Vínculo OU Exemplo: I1 OR I2 = QV
decimal binário
I1 13 219 0000 0000 0000 0000 0011 0011 1010 0011
I2 57 193 0000 0000 0000 0000 1101 1111 0110 1001
QV 65 515 0000 0000 0000 0000 1111 1111 1110 1011
XOR Vínculo Exemplo: I1 XOR I2 = QV
EXCLUSIVO OU
decimal binário
I1 13 219 0000 0000 0000 0000 0011 0011 1010 0011
(XOR do inglês
eXclusive OR - I2 57 193 0000 0000 0000 0000 1101 1111 0110 1001
exclusivo ou) QV 60 618 0000 0000 0000 0000 1110 1100 1100 1010
NOT Inverte cada um Exemplo: NOT I1 = QV
dos bits unitários
decimal binário
do valor de I1. O
valor invertido é I1 13 0000 0000 0000 0000 0011 0011 1010 0011
representado de 219
forma decimal I2
com sinal.
QV -13 1111 1111 1111 1111 1100 1100 0101 1100
220
Jogo de
parâmetros
Chamada é Parâmetros do
possível módulo podem
ser vistos no
dispositivo.
Simulação
possível

Consumo do espaço da memória

O módulo de função vínculo booleano requer espaço de 40 byte mais 4 byte por constante nas entradas do
módulo.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

240
Superfície de operação

3.3.4.3.9.2 MX - Multiplexador de dados


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 07

Generalidades

Os dispositivos easy800 a partir do nº da versão mencionado acima


colocam à disposição 32 módulos multiplexadores de dados
MX01...MX32.

Com o multiplexador de dados MX você seleciona um de oito valores de


entrada I1...I8. O módulo coloca à disposição esse valor na saída QV
para o processamento subseqüente.

Através da entrada K (número do canal), você determina qual entrada


deverá energizar qual saída. O número do canal 0 energiza a entrada I1
e o último número do canal 7 a entrada I8 em QV.

Um caso da aplicação para o multiplexador de dados MX pode ser a


colocação seqüencial de até oito diferentes trajetos que você entrega na
entrada I1 do módulo PO-Saída de impulso.
Símbolo no plano de módulos

Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no


capítulo Programar com módulos de função!

Modo de funcionamento

Com o estado de sinalização »1« na bobina EN, a entrada Ix energiza a saída QV.
Com o estado de sinalização »0« na bobina EN, a saída QV é colocada no estado de sinalização »0«.

Vinculação e parametrização de um multiplexador de dados

Condições: Você assumiu o relé de controle no projeto e mudou para a visão do diagrama elétrico.

 Posicione um módulo de função MX em um campo das bobinas em seu diagrama elétrico.

 Selecione na janela Campo de propriedades, guia Elemento do diagrama elétrico o número de


módulo.
 Coordene com as requeridas entradas do módulo I1-I8 e a entrada K, o respectivo operando.
 Conecte a bobina MXxxEN com um contato apropriado para a ativação.
 Se for o caso, escreva um comentário para o operando selecionado.

Se quiser controlar se um módulo de função MX está funcionando sem erros, você precisará conectar esse
módulo também como contato.

 Posicione o módulo de função em um campo de contatos e selecione na guia Elemento do diagrama


elétrico o mesmo número de módulo que você atribuiu à bobina correspondente.
 Se for necessário, mude a função de comando do contato de NF para NA.
 Conecte o contato MXxxE1 (saída de erro) com uma bobina apropriada para fins de aviso, por exemplo, a
saída Q1

241
Ajuda EASY-SOFT 6

Não importa a seqüência, se você primeiro posiciona o relé de função em um campo da bobina ou um campo de
contatos, ou se você efetua primeiramente a especificação na Guia Parâmetros de uma bobina ou de um
contato. Importante é apenas que você selecione sempre o mesmo número de módulo, quando também quiser
parametrizar o mesmo módulo de função.

Elemento do diagrama elétrico e parâmetros

Descrição Observação
Entrada do
módulo
(dword)
K Número do canal

Faixa de valores: 0 ... 7


I1 Valor de entrada canal 1

Faixa de valores:

–2147483648...+2147483647
... ...

I8 Valor de entrada canal 8

Faixa de valores:

–2147483648...+2147483647
Saída do
módulo
(dword)
QV Valor de saída do canal selecionado

Faixa de valores:

–2147483648...+2147483647
Função da
bobina
(entrada bit)
EN Bobina de liberação Enquanto EN permanece no estado »1«, a
entrada selecionada Ix é energizada
constantemente para QV. O valor é
Energização da entrada selecionada Ix
atualizado a cada ciclo de procesamento.
para a saída QV no estado EN »1«.
Também na entrada EN colocada você pode
mudar o número do canal e desse modo
Nenhuma energização no estado »0«. energizar um outro valor de entrada para
Na mudança do estado de »1« para »0«, QV.
a saída QV é reposta no valor inicial
»0«.
Contato
(saída bit)
E1 Saída do erro No caso de um erro de parâmetro, a saída
QV é reposta no valor inicial »0«.
Estado »1« na prefixação errada do
parâmetro 0>K>7.
Jogo de
parâmetros
Chamada é Parâmetros do módulo podem ser vistos
possível no dispositivo.
Simulação
possível

242
Superfície de operação

Consumo do espaço da memória

O módulo de função multiplexador de dados requer 96 bytes de espaço de memória mais 4 bytes por
constante atribuída às entradas do módulo.

Remanência

O módulo de função multiplexador de dados não conhece dados remanentes.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800.

243
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.4.3.9.3 NC - Transformador numérico


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 04
MFD 01

Generalidades

Os dispositivos põem à disposição 32 módulos de transformadores


numéricos NC01 - NC32.

O módulo transforma números decimais do código BCD em números


inteiros ou números decimais em números do código BCD. Através do
modo de operação (BCD, BIN) é selecionada a operação de transformação
(BCD = Binär Codierte Dezimalziffer = número decimal de codificação
binária).

Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no


capítuloProgramar com módulos de função!
Símbolo no plano de módulos

Modo de funcionamento

Para cada número decimal é reservada uma word BCD, composta de um grupo de quatro bits (Nibble).
Cada número é transformado individualmente para a representação binária e salvo em uma word BCD. Podem
ser representados números decimais de 0 - 9.
Por exemplo, 0111 0100 representa o número decimal 74.

Na utilização de 32 bits podem ser memorizados 7 números BCD mais o sinal, obtendo-se uma faixa de valores
representável de

-9999999 ... 0 ... +9999999.

Com "EN=1" você inicializa o módulo de função.

Com "EN=0" você executa o reset, com o que a saída QV é reposta no valor 0.

Modo de operação BCD

BCD -> valor de número inteiro

Exemplo: Transformação do número BCD = (1001 1000 0111 0010 0001 0000)BCD em um valor de número
inteiro
(1001 1000 0111 0010 0001 0000)BCD = ((1001)2(1000)2(0111)2(0010)2(0001)2(0000)2)10 = (987210)10

Atenção! Números BCD > 9 não podem ser transformados em um equivalente decimal. O número
correspondente é limitado então em 9.

Modo de operação BIN

O modo de operação BIN transforma um valor de número inteiro em um valor decimal do código BCD.

244
Superfície de operação

Observação: Números inteiros negativos são processados em complemento binário e impressos de forma
correspondente.

Exemplo: Transformação do número (987210)10 na representação BCD


(987210)10 = ((1001)2(1000)2(0111)2(0010)2(0001)2(0000)2)10 = (1001 1000 0111 0010 0001 0000)BCD.

O módulo e seus parâmetros

Descrição Observação
Entrada do
módulo (dword)
I1 Operando que deve ser transformado Faixa de valores no modo de operação
BIN:

-9999999...+9999999,

Faixa de valores no modo de operação


BCD:

± 1001 1001 1001 1001 1001 1001 1001


Saída do módulo
(dword)
QV Contém o resultado da transformação
Contato
- - -
Bobina
EN Ativa o módulo no estado »1«.
Modo de
operação
BCD Transforma um valor decimal do código -
BCD em um valor de número inteiro
BIN Transforma um valor de número inteiro -
em um valor decimal do código BCD
Jogo de
parâmetros
Chamada é Parâmetros do módulo podem ser
possível vistos no dispositivo.
Simulação
possível

Consumo do espaço da memória

O módulo de função transformador numérico necessita de 32 byte de espaço de memória mais 4 byte por
entrada do módulo que está parametrizado com uma constante NU.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

245
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.4.3.9.4 SR - Guia deslizante


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 07
MFD 05

Generalidades

Os dispositivos a partir do nº da versão mencionado acima


colocam à disposição 32 módulos de guias deslizantes
SR01...SR32.

Com o módulo guia deslizante você pode, a cada freqüência de


pulso, deslocar bits ou double words do marcador em uma
posição para frente ou para trás.

A guia deslizante está estruturada de forma linear. Se, por


exemplo, em uma operação bit com um impulso de contagem
é inserido um bit no fim da guia, então no outro fim um bit é
empurrado para fora.

Observações gerais para o uso de módulos de função você Símbolo no plano de módulos
encontrará no capítulo Programar com módulos de função!

Modo de funcionamento

Operações deslizar bit para frente ou para trás

Operação deslizar bit para frente

Com flanco crescente do operando FP (ForwardPulse), o valor do operando FD (ForwardData) é assumido no


primeiro campo da guia Q1. Nisso os conteúdos originais dos campos da guia são deslocados em um campo em
direção de números de campo mais altos.

SRxx BIT SRxx BIT SRxx BIT SRxx BIT


- EN 1 EN 1 EN 1 EN
- FP FP FP FP
- BP - BP - BP BP
- RE - RE - RE 1 RE
- FD 1 FD 1 FD - FD
- BD 0 BD 0 BD - BD
- (I1) - (I1) - (I1) - (I1)
- (I2) - (I2) - (I2) - (I2)

Q1 0 Q1 1 Q1 1 Q1 0
Q2 0 Q2 0 Q2 1 Q2 0
Q3 0 Q3 0 Q3 0 Q3 0
Q4 0 Q4 0 Q4 0 Q4 0
Q5 0 Q5 0 Q5 0 Q5 0
Q6 0 Q6 0 Q6 0 Q6 0
Q7 0 Q7 0 Q7 0 Q7 0
Q8 1 Q8 0 Q8 0 Q8 0

1 0

246
Superfície de operação

Conteúdo da guia Conteúdo da guia deslizante Conteúdo da guia deslizante Conteúdo da guia
deslizante antes de após um impulso para frente após o próximo impulso para deslizante após um
um impulso para (FP) frente (FP) reset (RE)
frente

Conteúdo da guia deslizante antes e após a operação deslizar bit para frente

EN = Bobina de liberação, ativa o módulo no estado »1«.

BD = Entrada de dados bit, para a direção deslizante para trás

FD = Entrada de dados bit, para a direção deslizante para frente

BP = Entrada de sincronismo, direção deslizante para trás

FP = Entrada de sincronismo, direção deslizante para frente

RE = Bobina do trigger, exclui o conteúdo do módulo de função no estado »1«.

Operação deslizar bit para trás

Com flanco crescente do operando BP (BackwardPulse), o valor do operando BD (BackwardData) é assumido


no último campo da guia Q8. Nisso os conteúdos originais dos campos da guia são deslocados em um campo
em direção de números de campo mais baixos.

SRxx BIT SRxx BIT SRxx BIT SRxx BIT


- EN 1 EN 1 EN 1 EN
- FP - FP - FP FP
- BP BP BP BP
- RE - RE - RE 1 RE
- FD - FD - FD - FD
- BD 0 BD 1 BD - BD
- (I1) - (I1) - (I1) - (I1)
- (I2) - (I2) - (I2) - (I2)

Q1 1 Q1 0 Q1 0 Q1 0
Q2 0 Q2 0 Q2 0 Q2 0
Q3 0 Q3 0 Q3 0 Q3 0
Q4 0 Q4 0 Q4 0 Q4 0
Q5 0 Q5 0 Q5 0 Q5 0
Q6 0 Q6 0 Q6 1 Q6 0
Q7 0 Q7 1 Q7 0 Q7 0
Q8 1 Q8 0 Q8 1 Q8 0

1 0

Conteúdo da guia Conteúdo da guia Conteúdo da guia Conteúdo da guia


deslizante antes de deslizante após um deslizante após o próximo deslizante após um
um impulso para trás impulso para trás (BP) impulso para trás (BP) reset (RE)

247
Ajuda EASY-SOFT 6

Conteúdo da guia deslizante antes e após a operação deslizar bit para trás

Operações deslizar double word do marcador para frente ou para trás

Operação deslizar double word do marcador para frente

Com flanco crescente do operando FP (ForwardPulse), o valor do operando I1 é assumido no primeiro campo
da guia D1. Nisso os conteúdos originais dos campos da guia são deslocados em um campo em direção de
números de campo mais altos.

SRxxDW SRxxDW SRxxDW SRxxDW


- EN 1 EN 1 EN 1 EN
- FP FP FP FP
- BP - BP - BP BP
- RE - RE - RE 1 RE
- FD - FD 1 FD - FD
- BD - BD 0 BD - BD
- I1 14393 I1 1001 I1 - I1
- I2 - I2 - I2 - I2

D1 0 D1 14393 D1 1001 D1 0
D2 0 D2 0 D2 14393 D2 0
D3 0 D3 0 D3 0 D3 0
D4 0 D4 0 D4 0 D4 0
D5 0 D5 0 D5 0 D5 0
D6 0 D6 0 D6 0 D6 0
D7 22 D7 0 D7 0 D7 0
D8 197 D8 22 D8 0 D8 0

197 22

Conteúdo da guia Conteúdo da guia deslizante após Conteúdo da guia deslizante após Conteúdo da guia
deslizante antes de um um impulso para frente (FP) o próximo impulso para frente deslizante após um
impulso para frente (FP) reset (RE)

Conteúdo da guia deslizante antes e após a operação deslizar double word do marcador
para frente

Cooperação deslizar double word do marcador para trás

Com flanco crescente do operando BP (BackwardPulse), o valor do operando I2 é assumido no último campo
da guia D8. Nisso os conteúdos originais dos campos da guia são deslocados em um campo em direção de
números de campo mais baixos.

SRxxDW SRxxDW SRxxDW SRxxDW


- EN 1 EN 1 EN 1 EN
- FP - FP - FP FP
- BP BP BP BP
- RE - RE - RE 1 RE

248
Superfície de operação

- FD - FD - FD - FD
- BD - BD - BD - BD
- I1 - I1 - I1 - I1
- I2 2526 I2 5939 I2 - I2

D1 149 D1 0 D1 0 D1 0
D2 0 D2 0 D2 0 D2 0
D3 0 D3 0 D3 0 D3 0
D4 0 D4 0 D4 0 D4 0
D5 0 D5 0 D5 0 D5 0
D6 0 D6 0 D6 991 D6 0
D7 0 D7 991 D7 2526 D7 0
D8 991 D8 2526 D8 5939 D8 0

149 0

Conteúdo da guia Conteúdo da guia deslizante Conteúdo da guia deslizante Conteúdo da guia
deslizante antes de um após um impulso para trás (BP) após o próximo impulso para deslizante após um
impulso para trás trás (BP) reset (RE)

Conteúdo da guia deslizante antes e após a operação deslizar double word do marcador
para trás

Vinculação e parametrização de um módulo »Guia deslizante«

Como condição você assumiu:

 um relé de controle ou um dispositivo de visualização no projeto e mudou para a visão do


diagrama elétrico.
 posicionou o módulo SR em um campo de bobinas ou de contatos e atribuiu um número de
módulo. O módulo continua selecionado (reconhecível na moldura quadrada).

Parametrização para a operação deslizar double word do marcador para frente ou para trás

 Atribua na janela Campo de propriedades, Guia Elemento do diagrama elétrico à entrada do módulo
I1 um operando word para deslizar para frente ou I2 um operando word para deslizar para trás.
 Conecte as bobinas SRxxEN, SRxxFP, SRxxBP etc. com os respectivos contatos adequados para a
ativação.

Não importa a seqüência, se você primeiro posiciona o módulo de função em um campo da bobina ou um
campo de contatos, ou se você efetua primeiramente a especificação na Guia Parâmetros de uma bobina ou
de um contato. Importante é apenas que você selecione sempre o mesmo número de módulo, quando também
quiser parametrizar o mesmo módulo de função.

Elemento do diagrama elétrico e parâmetros

Descrição Observação
Entradas do
módulo
(dword)
I1 Entrada de dados double word do marcador,

249
Ajuda EASY-SOFT 6

Direção deslizante para frente,

Faixa de valores: –2147483648...+2147483647


I2 Entrada de dados double word do marcador,

Direção deslizante para trás,

Faixa de valores: –2147483648...+2147483647


Saídas do
módulo
(dword)
D1 Double word do marcador (MD) saída 1

Faixa de valores: –2147483648...+2147483647


D2 MD saída 2
D3 MD saída 3
D4 MD saída 4
D5 MD saída 5
D6 MD saída 6
D7 MD saída 7
D8 MD saída 8 -
Função da
bobina
(entrada bit)
EN Bobina de liberação

Ativa o módulo no estado EN »1«.


FP Bobina de ativação.

Entrada de sincronismo, direção deslizante para frente


BP Bobina de ativação.

Entrada de sincronismo, direção deslizante para trás


RE Bobina de ativação. Reset exclui toda as guias de
saída Q1...Q8 e D1...D8.
Reset
FD Entrada de dados bit, direção deslizante para frente
BD Entrada de dados bit, direção deslizante para trás
Contato
(saída bit)
Q1 Saída bit 1
Q2 Saída bit 2
Q3 Saída bit 3
Q4 Saída bit 4
Q5 Saída bit 5
Q6 Saída bit 6
Q7 Saída bit 7
Q8 Saída bit 8
Modo de
operação
BIT Operação deslizante bit do marcador
DW Operação deslizante double word do marcador
Jogo de
parâmetros
Chamada é Parâmetros do módulo podem ser vistos no
possível dispositivo.
Simulação
possível

250
Superfície de operação

Consumo do espaço da memória

O módulo de função requer 96 bytes de espaço de memória mais 4 bytes por constante usada nas entradas do
módulo.

Remanência

O módulo de função não conhece dados remanentes.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

251
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.4.3.9.5 TB - Função da tabela


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 07
MFD 05

Generalidades

Os dispositivos a partir do nº da versão mencionado acima colocam à


disposição 32 módulos de função da tabela TB01...TB32.

Com o módulo função da tabela você pode elaborar e ler de maneira


simples inscrições de tabelas na forma de double words (32 bits).

Para a leitura você pode escolher entre uma função LIFO ou uma função
FIFO.

Uma tabela pode conter no máximo 16 double words.

Símbolo no plano de módulos


Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no
capítulo Programar com módulos de função!

Modo de funcionamento

Escrever na tabela

Com o estado de sinalização »1« na bobina EN o módulo é ativado. Com o módulo ativado e com flanco
crescente na bobina WP, o valor atual na entrada double word I1 é assumido na tabela. Com cada flanco é
ocupado sempre um double word (32 bits).
A ativação simultânea da bobina EN e da bobina WP com flanco crescente é permitida.
Cada nova inscrição na tabela é anexada atrás da última inscrição, até que seja atingida a décima-sexta
inscrição. Ao mesmo tempo a saída QN, que lhe exibe o número atual das inscrições, é aumentada em »1«.
Com a assunção exitosa de I1, o valor de entrada que acaba de ser inscrito é fornecido na saída „QV“.
Assim que foi atingido o número máximo de 16 inscrições na tabela, mais nenhum dado é assumido na tabela.
Se nessa situação quiser efetuar novas inscrições na tabela, você terá que excluir previamente toda a tabela
com um flanco crescente na bobina RE. A saída QN é colocada em »0«.

Ler a tabela

Você pode dar leitura a uma tabela, por assim dizer, a partir do começo da tabela ou do fim da tabela.
Com o flanco crescente na bobina RF é lido o valor mais antigo inscrito na tabela e entregue na saída „QV“
(função FIFO).
Com o processo de leitura, esse valor é excluído da tabela e o número atual das inscrições na saída QN é
reduzido em »1«.

Com o flanco crescente na bobina RL é lido o valor mais recente inscrito na tabela e entregue na saída „QV“
(função LIFO).
Com o processo de leitura, esse valor é excluído da tabela e o número atual das inscrições na saída QN é
reduzido em »1«.

Vinculação e parametrização de um módulo Função da tabela

Condições: Você assumiu um relé de controle ou um dispositivo de visualização no projeto e mudou para a
visão do diagrama elétrico.

252
Superfície de operação

 Posicione um módulo de função TB em um campo das bobinas em seu diagrama elétrico.

 Selecione na janela Campo de propriedades, guia Elemento do diagrama elétrico o número de


módulo.
 Atribua à entrada do módulo I1 um operando word, para fins de entrega do valor.
 Conecte as bobinas TBxxEN, TBxxWP, TBxxRF etc. com os respectivos contatos adequados para a
ativação.
 Se for o caso, escreva um comentário para o operando selecionado.

Se quiser controlar se uma tabela está cheia ou vazia, você precisa vincular esse módulo também como
contato.

 Posicione o módulo de função em um campo de contatos e selecione na guia Elemento do diagrama


elétrico o mesmo número de módulo que você atribuiu à bobina correspondente.
 Se for necessário, mude a função de comando do contato de NF para NA.
 Vincule TBxxTE (tabela vazia) e TBxxTF (tabela cheia) como operandos booleanos adequados para fins
de avaliação.

Não importa a seqüência, se você primeiro posiciona o módulo de função em um campo da bobina ou um
campo de contatos, ou se você efetua primeiramente a especificação na Guia Parâmetros de uma bobina ou
de um contato. Importante é apenas que você selecione sempre o mesmo número de módulo, quando também
quiser parametrizar o mesmo módulo de função.

Elemento do diagrama elétrico e parâmetros

Descrição Observação
Entrada do
módulo
(dword)
I1 Valor da entrada que deve ser inscrito na tabela.

Faixa de valores: –2147483648...+2147483647


Saídas do
módulo
(dword)
QV No processo de leitura:

O valor lido do começo ou do fim da tabela.

No processo de escrita: O valor de entrada que acaba


de ser inscrito..
QN Número atual das inscrições existentes na tabela

Faixa de valores: 0 ... 16


Função da
bobina (entrada
bit)
EN Bobina de liberação

Ativa o módulo no estado EN »1«.


WP Bobina de ativação. Com cada escrita QN
aumenta em »1«.
Ao reconhecer um flanco positivo (trigger) e EN = »1«, o
valor é inscrito na tabela.
RF Bobina de ativação. Com cada leitura QN é
reduzida em »1«.
Ao reconhecer um flanco positivo (trigger) e EN = »1«, o
valor mais antigo inscrito na tabela é lido e entregue na
saída „QV“ (função FIFO).
253
Ajuda EASY-SOFT 6

RL Bobina de ativação. Com cada leitura QN é


reduzida em »1«.
Ao reconhecer um flanco positivo (trigger) e EN = »1«, o
valor mais recente inscrito na tabela é lido e entregue na
saída „QV“ (função LIFO).
RE Bobina de ativação.

Ao reconhecer um flanco positivo (trigger) é excluída toda


a tabela. A saída QN é colocada em »0«.
Contato
(saída bit)
TE Estado »1«, quando a tabela está vazia.
TF Estado »1«, quando a tabela está cheia.
Jogo de
parâmetros
Chamada é Parâmetros do módulo podem ser vistos no dispositivo.
possível
Simulação
possível

Consumo do espaço da memória

O módulo de função função da tabela requer 112 bytes mais 4 bytes para a constante na entrada do módulo.

Remanência

O módulo de função função da tabela não conhece dados remanentes.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

254
Superfície de operação

3.3.4.3.10 Módulos de contagem

3.3.4.3.10.1 C - Relé de contagem


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 01
MFD 01

Generalidades

Os dispositivos oferecem para a seleção 32 contadores crescentes e


decrescentes (counter) C01...C32. Um contador C.. conta em cada flanco
positivo na entrada de contagem C_ e lhe permite assim contar
acontecimentos.

Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no


capítulo Programar com módulos de função!

Símbolo no plano de módulos

Modo de funcionamento

Você pode inserir valores limite inferiores e superiores na qualidade de valores comparativos. Contatos
manobram de acordo com o valor real. Os módulos de contagem possibilitam a colocação de um valor real
(valor de partida ) na entrada SV.

Os contadores »C ..« são dependentes do tempo de ciclo.

Um contador você pode cabear em seu diagrama elétrico como contato e bobina.

Observação: Evite estados de comutação imprevisíveis. Coloque cada bobina de um relé apenas uma vez no
diagrama elétrico.

O módulo e seus parâmetros

Descrição Observação
Entradas do módulo
(dword)
SH Valor de referência superior O módulo opera na faixa de números
inteiros de -2147483648 a
+2147483647.
SL Valor de referência inferior
SV Prefixação do valor real (pre-set)
Saída do módulo
(dword)
QV Valor real no modo de funcionamento
RUN
Contato
(saída bit)
OF Overflow

Estado »1«, quando o valor real é


maior ou igual ao valor de referência

255
Ajuda EASY-SOFT 6

superior.
FB Fall below

Estado »1«, quando o valor real é


menor ou igual ao valor de referência
inferior.
CY Carry Quando a faixa de valores é
ultrapassada, o contato de manobra
passa, em um ciclo por flanco de
Estado »1«, quando a faixa de valores
contagem positivo, para o status „1“.
é ultrapassada.
Nisso o módulo preserva o valor da
última operação antes da colocação
do contato CY..
ZE Zero

Estado »1«, quando o valor da saída do


módulo QV (portanto a posição do
contador) é igual a zero
Função da bobina
(entrada bit)
C_ Bobina de contagem, conta em cada
flanco positivo
D_ Indicação da direção da contagem Estado »0« = contar para frente,
estado »1« = contar para trás
SE Assumir valor real prefixado com flanco
positivo
RE Repor o valor real no estado inicial zero
Jogo de parâmetros
Chamada é possível Parâmetros do módulo podem ser
vistos no dispositivo.
Simulação
possível

Consumo do espaço da memória

O módulo de função necessita de 52 bytes de espaço de memória mais 4 bytes por entrada do módulo que está
parametrizado com uma constante NU.

Remanência

Os relés de contagem podem ser operados com valores reais remanentes. Você seleciona o número dos relés
de contagem na visão do Projeto, em dispositivos-diálogo de propriedades. O valor real remanente requer 4
bytes de espaço de memória. Se um relé de contagem é remanente, então conserva-se o valor real durante a
mudança do modo de operação RUN para STOP, bem como no desligamento da alimentação de tensão. Quando
o relé de controle é inicializado no modo de operação RUN, o relé de contagem continua trabalhando com o
valor real memorizado, graças à segurança contra cortes de tensão.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

256
Superfície de operação

3.3.4.3.10.2 CF - Contador de freqüência

Generalidades sobre os contadores rápidos

Os relés de controle e dispositivos de visualização oferecem diversas funções rápidas de contagem an. Estes
módulos de contagem (counter) estão acoplados diretamente às entradas digitais.

As seguintes funções de contagem são possíveis:

 CF.. - Contador de freqüência, medir freqüências


 CH.. - Contador rápido, contar sinais rápidos
 CI.. - Contador de valores incrementados, contar sinais de emissores de valores incrementados de dois
canais

Observação:O emissor de valores incrementados ocupa sempre um par de entradas, por exemplo I03 e
I04!

As entradas I 01...I 04 foram executadas para a ativação de contadores rápidos. Nisso valem as seguintes
regras de cabeação:

 I 01 => CF 01, CH 01 ou CI 01
 I 02 => CF 02, CH 02 ou CI 01
 I 03 => CF 03, CH 03 ou CI 02
 I 04 => CF 04, CH 04 ou CI 02

Ocupação da entrada

Atenção! Cada entrada I .. no dispositivo pode ser usada só uma vez por um módulo CF, CH ou CI!
Se uma entrada Ixx é usada de forma múltipla, então é executado apenas o contador rápido que na seqüência
do processamento no plano de módulos se encontra no fim.

Exemplo de uma ocupação da entrada não permitida

I 01 = contador rápido CH 01

I 01 = contador de freqüência CF 02

I 01 = emissor de valores incrementados canal A CI 02

Todos os módulos estão vinculados com a entrada digital I1, mas apenas CH01 é ativado e fornece o valor de
contagem correto.

Exemplo de uma ocupação da entrada permitida

I 01 = contador rápido CH 01

I 02 = contador de freqüência CF 02

I 03 = Emissor de valores incrementados canal A CI 02

I 04 = emissor de valores incrementados canal B CI 02

Generalidades sobre o contador de freqüência CF


257
Ajuda EASY-SOFT 6

Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 01
MFD 01

Os dispositivos oferecem para seleção quatro contadores de freqüência


CF01 - CF04 que lhe possibilitam efetuar medições de freqüências.

Esses contadores rápidos de freqüência estão vinculados internamente com


as entradas digitais I01...I04 e funcionam independentemente do tempo
de ciclo atinente.

Você pode inserir valores limite inferiores e superiores (valores de


referência) na qualidade de valores comparativos.

Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no


capítulo Programar com módulos de função! Símbolo no plano de módulos

Modo de funcionamento

Os contadores de freqüência »CF..« são independentes do tempo de ciclo.

A máxima freqüência de contagem é de 5 kHz.

A mínima freqüência de contagem é de 4 Hz.

A forma de impulso dos sinais precisa ser retangular.

A relação pulso-pausa é de 1:1.

Processo de medição: Durante um segundo são contados os impulsos na entrada, independentemente do


tempo de ciclo, e é apurada a freqüência. O resultado da medição é posto à disposição como valor na saída do
módulo QV.

Na cabeação de um contador vale a seguinte ocupação das entradas digitais:

 I 01 entrada de contagem para o contador CF 01


 I 02 entrada de contagem para o contador CF 02
 I 03 entrada de contagem para o contador CF 03
 I 04 entrada de contagem para o contador CF 04

Observação: Evite estados de comutação imprevisíveis. Coloque cada bobina de um relé apenas uma vez no
diagrama elétrico. Use apenas uma vez uma entrada de contagem para os contadores CF, CH, CI.

O módulo e seus parâmetros

Descrição Observação
Entradas do
módulo (dword)
SH Valor de referência superior O módulo opera na faixa de números
inteiros de
-2147483648 a +2147483647.
SL Valor de referência inferior
258
Superfície de operação

Saída do módulo
(dword)
QV Valor real no modo de funcionamento O módulo fornece valores de saída na
RUN faixa de números inteiros de 0...10 000.

Vale: 1 kHz = 1000

Comportamento na ultrapassagem da
faixa de valores: A faixa de valores não
pode ser ultrapassada, porque o valor
de medição máximo é menor do que a
faixa de valores.
Contato
(saída bit)
OF Estado »1«, quando o valor real é
maior ou igual ao valor de referência
superior (overflow)
FB Estado »1«, quando o valor real é
menor ou igual ao valor de referência
inferior (fall below)
ZE Estado »1«, quando o valor da saída do
módulo QV (portanto a posição do
contador) é igual a zero
Função da bobina
(entrada bit)
EN Liberação do contador
Jogo de
parâmetros
Chamada é possível Parâmetros do módulo podem ser
vistos no dispositivo.
Simulação
não é possível Módulo de função dependente do
hardware

Consumo do espaço da memória

O módulo de função necessita de 40 bytes de espaço de memória mais 4 bytes por entrada do módulo que está
parametrizado com uma constante NU.

Remanência

O contador de freqüência não possui valores reais remanentes, porque a freqüência é medida continuamente de
novo.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

259
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.4.3.10.3 CH - Contador de alta velocidade


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 01
MFD 01

Por favor, leia também as »Generalidades sobre os contadores rápidos«

Generalidades sobre o contador de alta velocidade CH

Os dispositivos dispõem de quatro contadores crescentes/decrescentes


rápidos
(Counter Highspeed) CH01...CH 04.

Esses contadores crescentes/decrescentes rápidos estão vinculados


internamente com as entradas digitais I01...I04 e funcionam
independentemente do tempo de ciclo atinente.

Você pode inserir valores limite inferiores e superiores (valores de


referência) na qualidade de valores comparativos.

O contato do módulo correspondente (saída bit) manobra em dependência


do valor real apurado.
Símbolo no plano de módulos
Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no
capítulo Programar com módulos de função!

Modo de funcionamento

A máxima freqüência de contagem é de 5 kHz.

A forma de impulso dos sinais precisa ser retangular.

A relação pulso-pausa é 1:1.

Na cabeação de um contador vale a seguinte ocupação das entradas digitais:

 I 01 entrada de contagem para o contador CH 01


 I 02 entrada de contagem para o contador CH 02
 I 03 entrada de contagem para o contador CH 03
 I 04 entrada de contagem para o contador CH 04

Observação: Evite estados de comutação imprevisíveis. Coloque cada bobina de um relé apenas uma vez no
diagrama elétrico. Use apenas uma vez uma entrada de contagem para os contadores CF, CH, CI.

O módulo e seus parâmetros

Descrição Observação
Entradas do módulo
(dword)

260
Superfície de operação

SH Valor de referência superior O módulo opera na faixa de


números inteiros de
-2147483648 a +2147483647.
SL Valor de referência inferior
SV Prefixação do valor real (pre-set)
Saída do módulo
(dword)
QV Valor real no modo de funcionamento RUN
Contato
(saída bit)
OF Estado »1«, quando o valor real é maior
ou igual ao valor de referência superior
(overflow)
FB Estado »1«, quando o valor real é menor
ou igual ao valor de referência inferior (fall
below)
CY Estado »1«, quando a faixa de valores
mencionada acima é ultrapassada
ZE Estado »1«, quando o valor da saída do
módulo QV (portanto a posição do
contador) é igual a zero
Função da bobina
(entrada bit)
EN Liberação do contador
D_ Indicação da direção da contagem Estado »0« = contar para frente,
estado »1« = contar para trás
SE Assumir valor real prefixado com flanco
positivo
RE Repor o valor real no estado inicial zero
Jogo de parâmetros
Chamada é possível Parâmetros do módulo podem ser vistos
no dispositivo.
Simulação
não é possível Módulo de função dependente do
hardware

Consumo do espaço da memória

O módulo de função necessita de 52 bytes de espaço de memória mais 4 bytes por entrada do módulo que está
parametrizado com uma constante NU.

Remanência

Os relés de contagem podem ser operados com valores reais remanentes. Você seleciona o número dos relés
de contagem na visão do Projeto, em dispositivos-diálogo de propriedades. O valor real remanente requer 4
bytes de espaço de memória. Se um relé de contagem é remanente, então conserva-se o valor real durante a
mudança do modo de operação RUN para STOP, bem como no desligamento da alimentação de tensão. Quando
o dispositivo é inicializado no modo de operação RUN, o relé de contagem continua trabalhando com o valor
real memorizado, graças à segurança contra cortes de tensão.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

261
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.4.3.10.4 CI - Contador de valores incrementados


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 01
MFD 01

Por favor, leia também as »Generalidades sobre os contadores rápidos«

Generalidades sobre o contador de valores incrementados CI

Os dispositivos põem à disposição dois contadores rápidos de valores


incrementados
(Counter Incremental) CI01 e CI02.

As entradas do contador estão cabeadas fixamente com as entradas


digitais I01, I02 ou I03, I04 e contam independentemente do tempo de
ciclo atinente.

Você pode inserir valores limite inferiores e superiores como valores


comparativos, bem como prefixar na entrada SV um valor real (valor de
partida).

O contato do módulo correspondente (saída bit) manobra em dependência


do valor real apurado.
Símbolo no plano de módulos
Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no
capítulo Programar com módulos de função!

Modo de funcionamento

A máxima freqüência de contagem é de 3 kHz.

A forma de impulso dos sinais precisa ser retangular.

A relação pulso-pausa é 1:1.

Os sinais dos canais A e B precisam estar deslocados em 90 °. De outro modo não pode ser reconhecida a
direção da contagem.

Observação: Devido ao modo de funcionamento interno do contador de valores incrementados, o número de


impulsos é contado em dobro. Para um reconhecimento seguro, o contador de valores incrementados avalia os
flancos positivos e negativos.
Para a apuração do número de fato dos impulsos você precisa dividir por dois o valor real em QV.

Na cabeação de um contador vale a seguinte ocupação das entradas digitais.

I01 entrada de contagem para o contador CI01 canal A

I02 entrada de contagem para o contador CI01 canal B

I03 entrada de contagem para o contador CI02 canal A

Observação:Evite estados de comutação imprevisíveis. Coloque cada bobina de um relé apenas uma vez no
diagrama elétrico. Use apenas uma vez uma entrada de contagem para os contadores CF, CH, CI.

262
Superfície de operação

O módulo e seus parâmetros

Descrição Observação
Entradas do módulo
(dword)
SH Valor de referência superior O módulo opera na faixa de números
inteiros de
-2147483648 a +2147483647.
SL Valor de referência inferior
SV Prefixação do valor real (pre-set)
Saída do módulo
(dword)
QV Valor real no modo de funcionamento Cada impulso é contado dobrado.
RUN Exemplo: Valor em CI..QV = 42000; o
contador contou de fato 21000
impulsos.
Contato
(saída bit)
OF Estado »1«, quando o valor real é
maior ou igual ao valor de referência
superior (overflow)
FB Estado »1«, quando o valor real é
menor ou igual ao valor de referência
inferior (fall below)
CY Estado »1«, quando a faixa de valores
mencionada acima é ultrapassada
ZE Estado »1«, quando o valor da saída
do módulo QV (portanto a posição do
contador) é igual a zero
Função da bobina
(entrada bit)
EN Liberação do contador
SE Assumir valor real prefixado com
flanco positivo
RE Repor o valor real no estado inicial
zero
Jogo de parâmetros
Chamada é possível Parâmetros do módulo podem ser
vistos no dispositivo.
Simulação
não é possível Módulo de função dependente do
hardware

Consumo do espaço da memória

O módulo de função necessita de 52 bytes de espaço de memória mais 4 bytes por entrada do módulo que está
parametrizado com uma constante NU.

Remanência

Os relés de contagem podem ser operados com valores reais remanentes. Você seleciona o número dos relés
de contagem na visão do Projeto, em dispositivos-diálogo de propriedades. O valor real remanente requer 4
bytes de espaço de memória. Se um relé de contagem é remanente, então conserva-se o valor real durante a
mudança do modo de operação RUN para STOP, bem como no desligamento da alimentação de tensão. Quando
o dispositivo é inicializado no modo de operação RUN, o relé de contagem continua trabalhando com o valor
real memorizado, graças à segurança contra cortes de tensão.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

263
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.4.3.11 Módulos de relógio e contadores de horas de funcionamento

3.3.4.3.11.1 HW - Relógio de tempo semanal


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 01
MFD 01

Generalidades

Os dispositivos põem à disposição 32 relógios de tempo semanal


HW01...HW32.

Cada relógio de tempo semanal (timer) abrange 4 canais (A, B, C


e D). Todos estes canais atuam em conjunto sobre o contato Q1
do relógio de tempo semanal.

Para cada um dos dias da semana são usadas as seguintes


abreviaturas: Segunda-feira = Se, Terça-feira = Te, Quarta-feira
= Qa, Quinta-feira = Qi, Sexta-feira = Sx, Sábado = Sa, Domingo
= Do.

A hora a ser inserida deve situar-se entre 00:00 e 23:59 horas.


Símbolo no plano de módulos
Observações gerais para o uso de módulos de função você
encontrará no capítulo Programar com módulos de função!

Modo de funcionamento

Modo de operação

Processo diário de ligação e desligamento

Se o contato Q1 - para um determinado número de dias da semana - deverá ser ligado e desligado
diariamente, você usa um canal.

 Determine para um canal em DY1 o dia da semana e em ON a hora para a primeira ligação.
 Determine então no mesmo canal em DY2 o dia da semana e em OFF a hora para o último desligamento.

Veja exemplo 1, (canal A ON - Sx 10:00; OFF - Do 18:00).

Processo de ligação em um dia e processo de desligamento em um outro dia

Se o contato Q1deverá permanecer ligado - para um determinado número de dias da semana -, você usa dois
canais.

 Determine para um canal em DY1 o dia da semana e em ON a hora para a ligação. DY2 e OFF
permanecen não parametrizados para esse primeiro canal.
 Determine então no mesmo canal em DY1 o dia da semana e em OFF a hora para o último desligamento.
DY2 e ON permanecem não parametrizados para esse segundo canal.

Veja exemplo 3, (canal A ON - Te 18:00; canal B OFF - Sa 6:00).

264
Superfície de operação

Observação: O momento de ligação ou de desligamento de um canal do módulo de função relógio de tempo


semanal pode ser mudado pelo operador durante a operação. A entrada de valores pode ser feita através dos
botões de um dispositivo de visualização. Para esse fim você precisa usar em uma máscara o Elemento de
entrada Relógio de tempo semanal.

Comportamento no caso de falta de tensão

O relógio tem uma bateria compensadora, de modo que a hora é atualizada no caso de falta de tensão. Nesse
caso, os relógios de conexão não energizam mais, os contatos ficam abertos.

Os pontos de comutação são determinados de acordo com os parâmetros prefixados.

Observação: Após a ligação, o relé de controle ou o dispositivo de visualização atualiza o estado de comutação
do contato sempre a partir de todas as prefixações existentes dos tempos de comutação.

Parametrização

Parametrização no módulo de função

Dia Hora Minuto Resultado


- - - Se você não parametrizar um dia da semana e nem uma hora, então não
foi colocado um ponto de comutação.

Visualização no display do dispositivo: -- --:--


DY1 por - - Se você parametrizar apenas o dia da semana para o momento da
exemplo ligação, o software de programação complementa automaticamente a
Se hora e o minuto em 00. Sem um momento de desligamento
parametrizado, o contato permanece energizado.

Exemplo de visualização no display do dispositivo: Se 00:00 / -- --:--


DY2 por - - Se você parametrizar apenas o dia da semana para o momento do
exemplo desligamento, o software de programação complementa automaticamente
Sx o dia da semana para o momento da ligação em Domingo, bem como a
hora e o minuto em 00.

Visualização no display do dispositivo: Do 00:00 / Sx --:--


Os momentos de ligação e desligamento podem ser modificados no funcionamento de um dispositivo de
visualização a partir do número da versão do dispositivo 05 através do elemento de entrada Entrada para
relógio de tempo semanal.

Tabela: Parametrização incompleta e completada automaticamente no módulo de função

WD = dia da semana

Portanto, não é possível inserir apenas a hora. Se na entrada corrente durante a operação ou durante a
simulação você excluir o dia da semana (botão DEL), isso acarretará automaticamente na exclusão da hora. A
entrada da hora conduzirá automaticamente também à aplicação do dia da semana com a pré-fixação
»Domingo«.

Exemplos de parametrização

Exemplo 1:

265
Ajuda EASY-SOFT 6

Deseja-se que o relógio de tempo manobre de sexta-feira a domingo, das 10:00 às 18:00 horas.

Diagrama ativo

O relógio de tempo HW deve ser parametrizado do seguinte modo:

Ilustração: Máscara de entrada no software de programação

Exemplo 2:

O relógio de tempo liga de segunda-feira a sexta-feira entre 6:30 e 9:00 horas e entre 17:00 e 22:30 horas.

266
Superfície de operação

Diagrama ativo

O relógio de tempo HW deve ser parametrizado do seguinte modo:

Ilustração: Máscara de entrada no software de programação

Exemplo 3:

O relógio de tempo liga terças-feiras às 18:00 horas e desliga sábados às 6:00 horas.

267
Ajuda EASY-SOFT 6

Diagrama ativo

O relógio de tempo HW deve ser parametrizado do seguinte modo:

Ilustração: Máscara de entrada no software de programação

Exemplo 4:

Os ajustes das horas de um relógio de tempo se sobrepõem. O relógio liga segundas-feiras às 16:00 horas e
terças e quartas-feiras já às 10:00 horas. A hora do desligamento de segundas a quartas-feiras é às 22:00
horas.

268
Superfície de operação

Diagrama ativo

Observação:As horas de ligação e de desligamento da saída Q1 se orientam sempre pelo canal que é
manobrado primeiro.
Formulado de outra maneira: A primeira hora de ligação manobra em um dos quatro canais o estado na saída
Q1 em »1«. A primeira hora de desligamento de um canal manobra o estado na saída Q1 em »0«.
Quando a hora de ligação e de desligamento ocorrem simultaneamente, a saída Q1 é desligada.

O relógio de tempo HW deve ser parametrizado do seguinte modo:

Ilustração: Máscara de entrada no software de programação

Exemplo 5:

O relógio de conexão deve manobrar 24 horas. Ligar segundas-feiras às 0:00 horas e desligar terças-feiras às
0:00 horas.

269
Ajuda EASY-SOFT 6

Diagrama ativo

O relógio de tempo HW deve ser parametrizado do seguinte modo:

Ilustração: Máscara de entrada no software de programação

Exemplo 6:Energizam durante a noite

O relógio de tempo foi parametrizado para um dia, por exemplo, segunda-feira, para uma hora de ligação
ON=22:00 horas e uma hora de desligamento OFF=6:00 horas. Nesse caso, o relógio liga segundas-feiras às
22:00 horas e desliga terças-feiras às 6:00 horas.

Observação: Se o tempo de abertura se situar antes do tempo de fechamento, o relé de controle ou o


dispositivo de visualização desliga no dia seguinte.

O módulo e seus parâmetros

Descrição Observação
Contato (saída bit)
Q1 Estado »1«, quando for satisfeita a condição

270
Superfície de operação

para a comutação.
Função da bobina
(entrada bit)
- -
Jogo de parâmetros
Chamada é possível Parâmetros do módulo podem ser vistos no
dispositivo.
Simulação
possível

Consumo do espaço da memória

O módulo de função relógio de tempo semanal requer um espaço de memória de 68 bytes + 4 bytes por canal
ocupado.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

271
Ajuda EASY-SOFT 6

3.3.4.3.11.2 HY - Relógio de tempo anual


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 01
MFD 01

Generalidades

Os dispositivos dispõem de 32 relógios de tempo anual


HY01...HY32, para um total de 128 tempos de comutação.

Para cada relógio de conexão (timer) existem quatro canais, canal


A, B, C e D.
Todos estes canais atuam conjuntamente sobre o contato Q1 do
relógio de tempo anual que você cabeia no diagrama elétrico.

Observações gerais para o uso de módulos de função você


encontrará no capítulo Programar com módulos de função!

Símbolo no plano de módulos

Modo de funcionamento

Você usa um relógio de tempo anual em seu diagrama elétrico exclusivamente como contato.

Para cada relógio de tempo anual (timer) existem quatro canais A, B, C e D. Estes canais de um relógio de
tempo anual atuam todos sobre o contato comum HYx que você cabear no diagrama elétrico.
Para cada canal você pode selecionar um momento de ligação e um momento de desligamento.

Os canais também podem ser ajustados na visualização dos parâmetros, no dispositivo, quando você usar no
campo de grupo Visualização dos parâmetros a opção Chamada possível.
O relógio de tempo anual pode manobrar períodos de tempo, dias, meses e anos em separado, ou combinações
de todos eles.

Comportamento no caso de falta de tensão

Graças à bateria compensadora, a hora e a data continuam funcionando no caso de falta de tensão. Contudo,
os relés do relógio de conexão não manobram mais. No estado operacional sem tensão, os contatos
permanecem abertos.

Parametrizar faixas de tempo

O relógio de tempo anual pode manobrar períodos de tempo, dias, meses e anos em separado, ou combinações
de todos eles.
Você fixa faixas de tempo através da especificação de um momento ON e de um momento OFF.
Portanto, o contato manobra sempre de »ON« até »OFF«, como você poderá verificar com base nos exemplos
de parametrização abaixo.

Importantes regras de entrada! O relógio de tempo anual só funciona corretamente se você respeitar as
seguintes regras:

 o ano de ligação tem que estar calendariamente antes do ano de desligamento,


 Os tempos de comutação ON e OFF precisam ser especificados de forma idêntica como pares.

Exemplo para especificação como par:

272
Superfície de operação

 ON = --/--/ano, OFF = --/--/ano,


 ON = --/mês/ano, OFF = --/mês/ano
 ON = dia/mês/ano, OFF = dia/mês/ano

Parametrizar faixa de tempo, na qual a fase de fechamento dura do começo do ano até o fim de um ano
(ano(s) inteiro(s)):

Primeiro canal ON: -- -- 02, OFF: -- -- 10 significa:

O relógio de tempo anual deverá ser ligado no dia 01.01.2002, às 00:00 horas, e desligado após decorrer o ano
OFF - no dia 01.01.2011, às 00:00 horas. A parametrização você efetua em um canal. Compare com isso o
exemplo para essa faixa de tempo.

Parametrizar faixa de tempo, na qual a fase de fechamento dura do começo do mês até o fim de um mês
(mês(es) inteiro(s)):

Primeiro canal ON: -- 04 --, OFF: -- 10 -- significa:

O relógio de tempo anual deverá ser ligado no dia 01. de abril, às 00:00 horas, e desligado após decorrer o
mês OFF - no dia 01. de novembro, às 00:00 horas. A parametrização você efetua em um canal. Compare com
isso o exemplo para essa faixa de tempo.

Parametrizar faixa de tempo, em que a fase de fechamento dura do começo do dia até o fim de um dia para
cada mês de qualquer ano (dia(s) inteiro(s)):

Primeiro canal ON: 02 -- --, OFF: 25 -- -- significa:

O relógio de tempo anual deverá ser ligado no dia 2 de um mês, às 00:00 horas, e desligado após decorrer o
dia OFF - no dia 26, às 00:00 horas. A parametrização você efetua em um canal. Compare com isso o exemplo
para essa faixa de tempo.

Parametrizar faixa de tempo, em que a fase de fechamento dura do começo do dia até o fim de um dia para
determinados meses e anos (dia, mês, ano):

Primeiro canal ON: 02 04 05; OFF: 25 09 05 significa:

O relógio de tempo anual deverá ligar no dia 2 de um mês, às 00:00 horas, e permanecer ligado durante todo o
dia OFF (momento do desligamento é o dia 26 de um mês, às 00:00 horas). Isso deverá ocorrer dentro dos
meses de abril de 2005 até setembro de 2005.

No dia 1. e a partir do dia 26 até decorrer o último dia dentro dos meses parametrizados, assim como durante
todos os meses e anos não parametrizados o relógio permanece desligado.

A parametrização você efetua em um canal.

Parametrizar faixa de tempo, em que a fase de fechamento deverá durar ininterruptamente do começo do dia
de um dia qualquer até o fim de um determinado dia, mês e ano:

Primeiro canal ON: 02 04 05;

Segundo canal OFF: 25 09 06 -- -- significa:


273
Ajuda EASY-SOFT 6

O relógio de tempo anual deverá ligar no dia 2 de abril de 2005, às 00:00 horas, e permanecer ligado durante
todo o dia OFF (momento do desligamento é o dia 26 de setembro de 2006, às 00:00 horas). A parametrização
você efetua em dois canais vizinhos. Compare com isso o exemplo para essa faixa de tempo.

Parametrizar faixas de tempo sobrepostas:

Compare com isso o exemplo para essas faixas de tempo.

Exemplos de parametrização

Exemplo 1: Selecionar período do ano

O relógio de tempo anual HY01 deve manobrar no dia 1. de janeiro de 2002 às 00:00 horas e permanecer
ligado até o dia 1. de janeiro de 2007, às 00:00 horas.

O relógio de tempo HY deve ser parametrizado do seguinte modo:

Ilustração: Máscara de entrada no software de programação

Exemplo 2: Selecionar períodos do mês

O relógio de tempo anual HY01 deve manobrar no dia 1. de março às 00:00 horas e permanecer ligado até o
dia 1. de novembro às 00:00 horas.

O relógio de tempo HY deve ser parametrizado do seguinte modo:

274
Superfície de operação

Ilustração: Máscara de entrada no software de programação

Exemplo 3: Selecionar períodos do dia

O relógio de tempo anual HY01 deve manobrar no dia 1. de todo mês às 00:00 horas e permanecer ligado até o
dia 29 de todo mês às 00:00 horas.

O relógio de tempo HY deve ser parametrizado do seguinte modo:

Ilustração: Máscara de entrada no software de programação

Exemplo 4: Selecionar feriados

O relógio de tempo anual HY01 deve manobrar no dia 25.12. de todo ano às 00:00 horas e permanecer ligado
até o dia 28.12 de todo ano às 00:00 horas.
275
Ajuda EASY-SOFT 6

O relógio de tempo HY deve ser parametrizado do seguinte modo:

Ilustração: Máscara de entrada no software de programação

Exemplo 5: Selecionar faixas de tempo

O relógio de tempo anual HY01 deve manobrar no dia 01.05. de todo ano às 00:00 horas e permanecer ligado
ininterruptamente até o dia 2.11. de todo ano às 00:00 horas.

O relógio de tempo HY deve ser parametrizado do seguinte modo:

Ilustração: Máscara de entrada no software de programação

Exemplo 6: Determinados dias determinados meses

276
Superfície de operação

O relógio de tempo anual HY01 deve ligar todos os anos no dia 9 dos meses 6, 7, 8, 9 e 10 às 00:00 horas e
desligar no dia 17 às 00:00 horas.

O relógio de tempo HY deve ser parametrizado do seguinte modo:

Ilustração: Máscara de entrada no software de programação

Exemplo 7: Períodos sobrepostos

O relógio de tempo anual HY01 manobra no canal A no dia 3 às 00:00 horas nos meses 5, 6, 7, 8, 9, 10 e
permanece ligado até o dia 27 de cada um destes meses às 00:00 horas.

O relógio de tempo anual HY01 manobra no canal B no dia 2 às 00:00 horas nos meses 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 e
permanece ligado até o dia 19 de cada um destes meses às 00:00 horas.

O relógio de tempo HY deve ser parametrizado do seguinte modo:

Ilustração: Máscara de entrada no software de programação

277
Ajuda EASY-SOFT 6

Comportamento resultante do contato HY01 Q1 em cada ano: No mês de maio o relógio liga do dia 3 às 00:00
horas até o dia 27 às 00:00 horas. Nos meses de junho a dezembro o relógio liga do dia 2 às 00:00 horas até o
dia 19 às 00:00 horas.

Observação para o comportamento de comutação em canais de parametrização sobreposta:

Nas faixas de parametrização sobreposta o relógio de tempo anual manobra o contato assim que reconhece
»ON«, independentemente do canal que forneça esse »ON«. Analogicamente a isso o relógio de tempo
anual manobra o contato assim que reconhece o primeiro »OFF«, mesmo que um outro canal ainda esteja
fornecendo »ON«!

O módulo e seus parâmetros

Descrição Observação
Contato
(saída bit)
Q1 Estado »1«, quando for satisfeita a condição para a
comutação.
Função da
bobina
(entrada bit)
- -
Jogo de
parâmetros
Chamada é Parâmetros do módulo podem ser vistos no dispositivo.
possível
Simulação
possível

Observação: O momento de ligação e desligamento, para respectivamente um dos quatro canais (A, B, C e
D), pode ser mudado no funcionamento de um dispositivo de visualização a partir do número da versão do
dispositivo 05 através do elemento de entrada Entrada para relógio de tempo anual.

Consumo do espaço da memória

O módulo de função relógio de tempo anual requer um espaço de memória de 68 bytes + 4 bytes por canal
ocupado.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

278
Superfície de operação

3.3.4.3.11.3 OT - Contador de horas de funcionamento


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 01
MFD 01

Generalidades

Os dispositivos dispõem de quatro contadores independentes de horas


de funcionamento.
As posições dos contadores permanecem inalteradas também durante o
estado desenergizado.

Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará


no capítulo Programar com módulos de função!

Símbolo no plano de módulos

Modo de funcionamento

Quando a bobina de liberação OT..EN é colocada no estado 1, o contador soma ao seu valor real a cada minuto
a grandeza 1 (impulso básico: 1 minuto).

Quando o valor real atinge em QV o valor de referência de I1, o contato OT..Q1 é energizado durante
todo o tempo em que o valor real é maior ou igual do que o valor de referência.

O valor real permanece memorizado no dispositivo durante todo o tempo até que a Bobina de reset OT..RE seja
energizada. Aí o valor real é reposto em zero.

Os contadores de horas de funcionamento trabalham com a precisão de minutos. Se dentro de um minuto a


bobina de liberação for colocada no estado »0«, então perde-se o valor dos segundos.

Observação: Mudança do modo de operação RUN, STOP, LIGADO, DESLIGADO (tensão), excluir programa,
mudar programa, carregar novo programa. Todas estas atividades não excluem o valor real do contador de
horas de funcionamento. O valor real só pode ser excluído através da bobina de reset!

O módulo e seus parâmetros

Descrição Observação
Entrada do
módulo (dword)
I1 Valor de referência Especificação em horas
Saída do módulo
(dword)
QV Valor real do contador de horas de Visualização em horas
funcionamento
Contato
(saída bit)
Q1 Estado »1«, quando o valor de referência foi
alcançado (maior/igual).
Função da
279
Ajuda EASY-SOFT 6

bobina
(entrada bit)
EN Bobina de liberação
RE Bobina de reset, estado »1« repõe em zero o
valor real do contador.
Modo de
operação
- -
Jogo de
parâmetros
Chamada é Os parâmetros do módulo podem ser vistos
possível no dispositivo.
Simulação
possível Na simulação, assim como no
dispositivo, a saída QV é contada
para cima no compasso horário

Consumo do espaço da memória

O módulo de função contador de horas de funcionamento necessita de 36 byte de espaço de memória mais 4
byte quando a entrada do módulo está parametrizado com uma constante NU.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

280
Superfície de operação

3.3.4.3.12 Módulos de tempo e de comparação

3.3.4.3.12.1 CP - Comparador
Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 01
MFD 01

Generalidades

Os dispositivos põem à disposição 32 comparadores CP01...CP32..

Com um comparador você está em condições de comparar variáveis e


constantes entre si.

Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no


capítulo Programar com módulos de função!

Símbolo no plano de módulos

Modo de funcionamento

As seguintes consultas são possíveis:

O valor na entrada do módulo I1 é

 maior,
 igual ou
 menor

do que o valor na entrada do módulo I2.

O módulo e seus parâmetros

Descrição Observação
Entradas do módulo
(dword)
I1 Valor comparativo 1 O módulo processa valores
comparativos na faixa de números
inteiros de
-2147483648...+2147483647.
I2 Valor comparativo 2
Saída do módulo
- -
Contato
(saída bit)
LT Estado »1«, quando o valor em I1 é LT = less than
menor do que o valor em I2 (I1 < I2)
EQ Estado »1«, quando o valor em I1 é igual EQ = equal
ao valor em I2 (I1 = I2)
GT Estado »1«, quando o valor em I1 é maior GT = greater than
do que o valor em I2 (I1 > I2)
Função da bobina
281
Ajuda EASY-SOFT 6

(entrada bit)
- -
Jogo de parâmetros
Chamada é possível Parâmetros do módulo podem ser vistos
no dispositivo.
Simulação
possível

Consumo do espaço da memória

O módulo de função necessita de 32 bytes de espaço de memória mais 4 bytes por entrada do módulo que está
parametrizado com uma constante NU.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

282
Superfície de operação

3.3.4.3.12.2 T - Relé de tempo


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
easy800 01
easy800 04, adicionalmente com modos de operação »retardo na desenergização com
retrigger e com manobrar faixa de tempo aleatório«
MFD 01

Generalidades

Os dispositivos põem à disposição 32 relés de tempo T01...T32.

Com um relé de tempo (timer) você modifica a duração de uma ligação e


o momento da ligação e do desligamento de um contato de manobra.
Os possíveis tempos de retardo se situam entre 5 ms e 99 h 59 min.
Mínimo ajuste de tempo: 0,005 s (5 ms).

Se você parametrizar um valor de tempo menor do que o tempo de ciclo


do programa, então o acontecimento "decurso de tempo" é reconhecido
apenas no próximo ciclo.

O relé é inicializado através da bobina de ativação T..EN e pode ser


reposto de forma definida no estado inicial através da bobina de reset
T..RE.

Através da terceira bobina T..ST o decurso do tempo real pode ser Símbolo no plano de módulos
sustado.

Observações gerais para o uso de módulos de função você encontrará no


capítulo Programar com módulos de função!

O módulo e seus parâmetros

Descrição Observação
Entradas do
módulo (dword)
I1 Tempo do valor de referência 1
I2 Tempo do valor de referência 2 (em um modo de operação
com 2 valores de referência, por exemplo, piscando)
Saída do módulo
(dword)
QV Tempo real transcorrido no modo operacional RUN
Contato
Q1 Contato de manobra
Função da bobina
EN Enable, o relé de tempo é inicializado (bobina de ativação
trigger)
RE Reset, o relé de tempo é reposto na posição inicial (bobina de
reset)
ST Stop, o relé de tempo é parado (bobina stop)
Modo de operação
Temporiza na Manobrar com retardo na energização
ligação
Retardo na Manobrar com retardo na energização e com faixa de tempo
energização + aleatório
T(rnd)
Temporiza no Manobrar com retardo na desenergização
desligamento
Retardo na Manobrar com retardo na desenergização e com faixa de

283
Ajuda EASY-SOFT 6

desenergização + tempo aleatório


T(rnd)
Retardo na Manobrar com retardo na desenergização e com retrigger #
desenergização com
retrigger
Retardo na Manobrar com retardo na desenergização com retrigger e #
desenergização com com faixa de tempo aleatório
retrigger
+ T(rnd)
Temporiza na Temporiza na ligação/no desligamento, dois tempos do valor
ligação/no de referência
desligamento
Temporiza na Manobrar com retardo na energização e desenergização com
ligação/no faixa de tempo aleatório, dois tempos do valor de referência
desligamento +
T(rnd)
Gerando impulso Manobrar gerando impulso
Piscando Manobrar piscando,síncrono, dois tempos do valor de
referência
Piscando Manobrar piscando,assíncrono, dois tempos do valor de
referência
Faixa de tempo
(base)
S Segundos:milissegundos Resolução: 5 ms
Parametrizáveis: 000.005 até 999.995 (s:ms), (máx. 999995
ms).
M:S Minutos:segundos Resolução: 1 sec
Parametrizáveis: 00:01 até 99:59 (min:s), (máx. 5999 sec).
H:M Horas:minutos Resolução: 1 min
Parametrizáveis: 00:01 até 99:59 (h:min), (máx. 5999 min).
Jogo de
parâmetros
Chamada é possível Parâmetros do módulo podem ser vistos no dispositivo.
Simulação
possível

# Somente pode ser usado na aplicação de um relé de controle com o número da versão do dispositivo a partir
de 04 ou de um dispositivo de visualização. O retrigger efetua-se através de um novo impulso na entrada
Enable EN, enquanto que a saída Q1 se encontra no estado 1. A duração da ligação pré-ajustada começa outra
vez do início (comparável à iluminação automática de uma escadaria).

Consumo do espaço da memória

O módulo de função relé de tempo necessita de 52 bytes de espaço de memória mais 4 bytes por entrada do
módulo que está parametrizado com uma constante NU.

Remanência

Os relés de tempo podem ser operados com valores reais remanentes. Você seleciona o número dos relés de
tempo na visão do Projeto, em dispositivos-diálogo de propriedades. O valor real remanente requer 4 bytes de
espaço de memória. Se um relé de tempo é remanente, então conserva-se o valor real durante a mudança do
modo de operação RUN para STOP, bem como no desligamento da alimentação de tensão. Quando o dispositivo
é inicializado no modo de operação RUN, o relé de contagem continua trabalhando com o valor real
memorizado, graças à segurança contra cortes de tensão.

Dica: Mais informações sobre o módulo você encontra no manual de operação para os dispositivos easy800 ou
MFD.

284
Superfície de operação

3.4 Visão da Simulação

3.4.1 Visão da Simulação

A visão da simulação é chamada através do botão Simulação na parte inferior da Caixa de ferramentas ou no
item do menu Exibir, Comunicação.

A visão da Simulação - designada de acordo com o contexto de indicação do fluxo de corrente off-line ou de
indicação do estado off-line - serve para testar:

 do diagrama elétrico cabeado por você (indicação do fluxo de corrente off-line, na janela Diagrama
elétrico),
 se os valores reais (dword) nas saídas de módulos de função estão corretas (indicação do estado off-
line, na janela Diagrama elétrico, na representação do plano dos módulos),
 se o conteúdo do display e a função do botão de um relé de controle ou dispositivo de visualização
corresponde à suas expectativas (indicação do estado off-line, na janela Campo de propriedades) e
se
 a entrada de valores em uma máscara com elementos de entrada funciona, usando na janela Campo
de propriedades os símbolos das teclas.

Observação: A simulação transcorre apenas no PC, sem precisar que um diagrama elétrico tenha sido
carregado no dispositivo. Por isso também não são modificados quaisquer operandos que já se encontrem em
um possível programa no dispositivo.

Inicialize a simulação com um clique sobre o botão Inicializar simulação .

Observação: Durante a simulação, em alguns módulos de função não podem ser representados valores
reais das saídas DWord.

Aqui trata-se de módulos de função que podem operar apenas no ambiente de hardware de um dispositivo
easy800 ou MFD como, por exemplo, o módulo PW - Modulação da duração do impulso.

O hardware do PC não serve para uma tal simulação.

Por este mesmo motivo também não é possível uma simulação da rede NET ou, respectivamente, de
operandos NET.

Na respectiva descrição do módulo você encontrará, na tabela O módulo e seus parâmetros, uma nota se
ele é apropriado para a simulação. As saídas DWord de módulos de função não apropriados mostram
sempre o valor »0«.

A ilustração a seguir lhe mostra a visão da Simulação com a simulação inicializada.

285
Ajuda EASY-SOFT 6

Simulação com caminho conduzindo corrente 001

Também na visão da Simulação o software de programação está dividido em três partes e contém, da mesma
forma como as duas outras visões, uma Caixa de ferramentas [1], um Campo de propriedades [2] e um
diagrama elétrico [3].

Observação: Linhas lógicas incompletas, módulos de função não completamente parametrizados ou


máscaras defeituosas não podem ser simulados de forma bem definida pelo software de programação!

Apenas após a correção das falhas ou depois de completada a parametrização, o software de programação
EASY-SOFT passa para a visão da simulação!

3.4.1.1 Janela Caixa de ferramentas [1] na visão da Simulação

Através dos diálogos rollup na janela Caixa de ferramentas você pode:

 simular as entradas (valores da entrada),


 mudar o ciclo de simulação (tempo de ciclo),
 instalar um ponto de parada e
 através de Visualização selecionar um grupo de operandos, cujo estado deverá ser representado na janela
Campo de propriedades [2].

3.4.1.2 Janela Caixa de ferramentas [2] na visão da Simulação

A janela lhe mostra:

286
Superfície de operação

 os estados de todos os operandos booleanos do dispositivo, ordenados em grupos, bem como os


 relés de função dos relés de controle easy400/600 e
 relés de função dos relés de controle 500/700

Operandos a serem representados ou a superfície do dispositivo (display & botões) você seleciona na janela
Caixa de ferramentas através do diálogo rollup Visualização.

3.4.1.3 Janela Diagrama elétrico [3] na visão da Simulação

Depois que você ativou a indicação do estado mediante o botão Start , a janela lhe mostra:

 a indicação do fluxo de corrente off-line (powerflow), ou seja, o estado das linhas lógicas inclusive
os operandos booleanos manobrados ou, depois que você, por exemplo, mudou através do botão
para o plano dos módulos,
 a indicação do estado off-line do plano dos módulos, ou seja, módulos de função com valores dos
operandos das entradas e saídas word ou respectivamente double word

3.4.1.3.1 Indicação do fluxo de corrente off-line

Após a inicialização da simulação, conexões, contatos e bobinas que conduzem corrente são representados em
vermelho (veja ilustração »Simulação com caminho conduzindo corrente 001«).

3.4.1.3.1.1 Indicação do fluxo de corrente off-line de áreas puladas do diagrama elétrico conduzindo corrente

Se você usar saltos em seu diagrama elétrico e se áreas simuladas do diagrama elétrico conduzindo corrente
devem ser puladas, você muda a sua intensidade da cor. O vermelho de uma área pulada do diagrama elétrico
conduzindo corrente esmaece até tornar-se cor-de-rosa.

3.4.1.3.2 Indicação do estado off-line de módulos de função

Condição: Através do botão ou através do menu Exibir, Módulos você mudou a representação na janela
do diagrama elétrico de Diagrama elétrico para Plano dos módulos e inicializou a simulação com um clique

sobre o botão dos símbolos Inicializar simulação .

3.4.1.3.2.1 Visualização dos operandos dos módulos de função

Adicionalmente às conexões, aos contatos e às bobinas, você pode, com a aplicação de um dispositivo easy800
ou MFD, controlar também os estados e os valores reais dos operandos dos módulos de função.

Operandos booleanos de módulos de função

No plano de módulos, as entradas e saídas binárias cabeadas (bobinas e contatos) dos módulos de função são
identificadas com um círculo de fundo acinzentado. Bobinas e contatos que acusam o estado »1« são marcados
com um círculo de interior vermelho.

Operandos word de módulos de função

287
Ajuda EASY-SOFT 6

Os valores dos operandos nas entradas e saídas word ou respectivamente double word (operandos double
word) aparecem como campos pretos, nos quais o respectivo valor real pode ser visto em escrita branca.

Constantes, cujos valores podem ser mudados on-line, são representados como campos de entrada com fundo
acinzentado.

Uma modificação do valor real poderá ser demonstrada de forma prática, por exemplo, atribuindo à entrada de
um comparador de valores analógicos, a entrada analógica do simulador IA1 e modificando IA1 com a
simulação inicializada..

Observação: Na simulação (indicação do fluxo de corrente off-line) são lhe exibidos os estados dos
operandos locais do dispositivo atualmente selecionado na visão do Projeto.
Isto vale para os dois estados (ativado/desativado) dos operandos booleanos no diagrama elétrico, bem
como para os valores das entradas e saídas dword de módulos de função no plano dos módulos.
A indicação do estado dos operandos de outros participantes da rede, ..RNxx, ..GTxx e ..IDxx, está sempre
desativada.
Para exibir os seus estados, você precisa mudar primeiro para a visão do Projeto e selecionar ali o
participante da rede desejado.

Ao contrário da visualizaçao off-line da indicação do fluxo de corrente, na indicação do fluxo de corrente


on-line também lhe são exibidos os estados dos operandos de outros participantes da rede.

3.4.1.3.3 Visualização dos módulos de função

Na indicação do estado do plano de módulos você reconhece um módulo ativado, que é processado no
programa, através da moldura vermelha. A ilustração lhe mostra o módulo JCxx como etiqueta de salto ativada
(posição de partida do salto).

Ilustração: Módulo ativado na indicação do estado do plano de módulos

Um módulo não ativado, que não está sendo processado no programa porque, por exemplo, a bobina de
liberação se encontra no estado »0«, é representado através de uma moldura negra.

288
Superfície de operação

3.4.1.3.4 Indicação do fluxo de corrente off-line de módulos saltados

Divergindo dessa representação vermelha ou preta do módulo, ainda deve ser considerada a representação
especial de áreas saltadas do plano dos módulos.

Quando um módulo é saltado,

- o vermelho na moldura de um módulo ativado esmaece para a cor-de-rosa, e

- o preto na moldura de um módulo ativado passa para o cinza.

3.4.1.3.5 Mudança de constantes off-line

Constantes que você atribuiu à entrada dword de um módulo de função, você pode mudar na indicação do
estado off-line. Tais constantes são representadas como campos de entrada de fundo acinzentado. Um clique
duplo sobre esse campo de entrada abre um campo de entrada no qual pode ser inserida a constante.

 Para isso clique duplamente sobre a entrada dword de fundo acinzentado,


 No campo de entrada que se abre à esquerda, insira o novo valor da constante e feche com a tecla de
entrada ou ENTER.

O novo valor da constante atua apenas durante a simulação.

Tópicos relacionados:

 Visualização da simulação
 Simulação das entradas
 Ciclo de simulação
 Ponto de parada (instalar)
 Inicializar e parar a simulação
 Colocação forçada dos operandos on-line

289
Ajuda EASY-SOFT 6

3.4.2 Diálogos rollup da caixa de ferramentas

3.4.2.1 Simulação das entradas

3.4.2.1.1 Generalidades

Através da variação dos valores de entrada você testa o comportamento de seu programa. Com a simulação
inicializada você controla o comportamento do programa no diagrama elétrico ou no plano dos módulos.

Adicionalmente você pode controlar o comportamento do programa na janela Campo de propriedades,


selecionando no diálogo rollup indicação os operandos em questão ou a superfície do dispositivo (display &
botões).

3.4.2.1.2 Modo de funcionamento I/R...

Através de quatro campos de opções para cada um das dezesseis entradas I ou R você pode determinar se o
simulador de entrada correspondente deverá operar como contato NF, contato NA, com retenção ou com
retorno.

3.4.2.1.3 Simulador de entrada

Permite, com a visão da Simulação ativada, tornar os botões correspondentes da Caixa de ferramentas
acessíveis para a simulação.
O simulador de entrada serve como recurso central para a simulação do diagrama elétrico. Ele lhe oferece a
possibilidade de aplicar dinamicamente estados dos sinais de entrada para o diagrama elétrico simulado. Aqui
você pode atribuir diversos modos de funcionamento aos botões I e R.

3.4.2.1.3.1 Entradas I...

Através de um clique do mouse você simula o estado do sinal »0« ou »1« para as entradas I1...I16 de um
componente básico.

3.4.2.1.3.2 Entradas R...

Através de um clique do mouse você simula o estado do sinal »0« ou »1« para as entradas R1...R16 de um
dispositivo de expansão.

3.4.2.1.3.3 Entradas analógicas...

Dependendo do dispositivo projetado você pode simular através do regulador deslizante os valores das
entradas analógicas I7/I8, ou respectivamente IA1...IA4. Para a indicação exata do valor analógico estão a sua
disposição abaixo do regulador deslizante os campos de entrada numérica.
No caso de você operar um dispositivo de visualização com módulo de detecção de temperatura e a entrada
analógica escalonadamente - através de um double word do marcador -, essa entrada analógica é designada
como »MDxx«. Além disso

O valor pode ser modificado de acordo com a largura escalonada dos passos e a faixa de valores, podendo
também ser representado com esses parâmetros como diagrama de barras na janela Campo de
propriedades.

Tópicos relacionados:

Visualização da simulação

290
Superfície de operação

Ciclo de simulação

Ponto de parada (instalar)

Inicializar e parar a simulação

Colocação forçada dos operandos on-line

291
Ajuda EASY-SOFT 6

3.4.2.2 Ciclo de simulação

Através do diálogo rollup Ciclo de simulação você pode mudar temporariamente o tempo de ciclo e inicializar
ciclos individuais.

3.4.2.2.1 Mudar o tempo de ciclo

Através da mudança do tempo de ciclo você influencia o comportamento temporal de seu diagrama elétrico
durante a simulação. Essa opção lhe permite observar melhor os processos de comutação.

Por exemplo, através da dilatação do tempo de ciclo você pode acompanhar a seqüência da mudança de estado
nas bobinas ou nos marcadores que estão vinculados ao longo de diversas linhas lógicas.

Se você quiser registrar mudanças rápidas de estado com a função do osciloscópio, também é necessário
selecionar um tempo de ciclo correspondentemente curto. Se for preciso, reduza-o até o valor teoricamente
possível de 10ms, respeitando as dependências citadas abaixo.

Na caixa de diálogos, dois botões e um campo de entrada estão a sua disposição para mudar o tempo de ciclo
entre 10 e 3000ms. Não são possíveis valores fora destes limites. Entradas de tempo, inseridas no campo de
entrada, precisam ser confirmadas com a tecla ENTER.

Na mudança do tempo de ciclo, a pura execução do diagrama elétrico não é influenciada. Através de sua
especificação, você apenas insere o tempo escolhido como pausa entre a execução de dois ciclos do diagrama
elétrico.

O ponto vermelho lhe informa que você deu entrada a valores de tempo <> 100ms.

Com Repor no início você recoloca de volta o tempo de ciclo em 100ms.

Observação:O tempo de ciclo modificado permanece ativo durante todo o tempo em que a simulação estiver
aberta.

Na prática, o tempo de ciclo mais curto durante a simulação depende decisivamente da capacidade de
processamento de seu PC. Como valor teórico aproximativo podem ser admitidos 15ms. Ele continua
dependendo de:

 qual sistema operacional de PC está sendo usado


 quantas aplicações Windows estão abertas simultaneamente com o software de programação (de
preferência nenhuma)
 quão amplo é o seu programa ou respectivamente a sua aplicação da visualização.

Tópicos relacionados:

Visualização da simulação

Simulação das entradas

Ponto de parada (instalar)

Inicializar e parar a simulação

Colocação forçada dos operandos on-line

292
Superfície de operação

3.4.2.3 Ponto de parada

Através do diálogo rollup ponto de parada você pode instalar um ponto de parada e dar prosseguimento à
execução do programa, quando tiver sido atingido um ponto de parada.

3.4.2.3.1 Ponto de parada...

Nesse diálogo rollup você vê informações sobre o ponto de parada instalado, se esse já foi atingido ou se ainda
está rodando a simulação.

Após alcançar um ponto de parada, você pode através do botão Adiante dar prosseguimento à execução do
diagrama elétrico.

Através do botão Instalar ponto de parada... você pode, como demonstrado abaixo, instalar novamente um
ponto de parada.

3.4.2.3.2 Instalar ponto de parada...

Um ponto de parada você instala na janela Campo de propriedades, determinando a condição sob a qual a
execução do programa deverá ser sustada.

Um ponto de parada é um expediente para a análise eficaz de seu diagrama elétrico. Ele possibilita efetuar uma
interrupção deliberada da execução e observar o estado de um contato ou de uma bobina selecionados.

293
Ajuda EASY-SOFT 6

Ilustração: Instalar ponto de parada

Você reconhecer á nessa ilustração três tipos de pontos de parada.

3.4.2.3.2.1 Tipos de pontos de parada


Incondicionalmente O ponto de parada incondicional conduz de todo modo à interrupção do ciclo de
execução do diagrama elétrico no lugar prefixado, mesmo se ali não existir uma
linha lógica ativa.
Condicional: Este tipo de ponto de parada só conduz à interrupção do ciclo de execução do
Contato/bobina diagrama elétrico se as especificações para "contato/bobina" e estado operacional
lógico corresponderem.
Condicional: Este tipo de ponto de parada só conduz à interrupção do ciclo de execução do
Vínculação diagrama elétrico se as especificações para vínculo e seu estado operacional lógico
corresponderem.

Clique sobre o tipo desejado de ponto de parada e os elementos correspondentes de entrada se tornam ativos.

Os seguintes elementos de entrada definem o ponto de parada incondicional:

Linha lógica: Dê aqui o número da linha lógica em que deverá ser sustada a execução do programa.
Coluna: A posição dentro da linha lógica selecionada, onde o ponto de parada incondicional deve ser
instalado, ou seja, sobre qual contato, qual bobina ou respectivamente qual vínculo isto deve
acontecer.

Os seguintes elementos de entrada definem o ponto de parada condicional contato/bobina:

Linha lógica: Dê aqui o número da linha lógica em que deverá ser sustada a execução do programa.
Coluna: A posição dentro da linha lógica selecionada, onde o ponto de parada condicional deve ser
colocado, ou seja, sobre qual contato ou qual bobina isto deve acontecer. Selecione um
contato ou uma bobina.
Parar, quando: Campo da lista, com o qual você seleciona o estado operacional lógico, através do qual o
ciclo do diagrama elétrico deverá ser interrompido: 1: conduzindo corrente; 0:
interrompido.

Os seguintes elementos de entrada definem o ponto de parada condicional vínculo:

Linha lógica: Dê aqui o número da linha lógica, em cujo campo de conexão deverá ser efetuada a parada.
Coluna: Em cada linha lógica existem, dependendo do tipo do dispositivo, até quatro campos de
conexão. Selecione um dos vínculos.
Parar, quando: Campo da lista, com o qual você seleciona o estado operacional lógico, através do qual o
ciclo do diagrama elétrico deverá ser interrompido: 1: conduzindo corrente; 0: interrompido.

3.4.2.3.2.2 Botões para o uso de pontos de parada

O botão Instalar ponto de parada ativa o ponto de parada instalado.

O botão Apagar ponto de parada serve para repor no início todas as condições para o ponto de parada.

Com Desativar ponto de parada você desativa o ponto de parada instalado sem excluir as entradas. O ponto
de parada pode ser usado novamente, enquanto a simulação permanecer ativada.
Para este fim, reative o ponto de parada instalado com Ativar ponto de parada.

294
Superfície de operação

Observação: Pontos de parada não fazem parte das configurações que são salvas no momento de sair.

O alcançar do ponto de parada no diagrama elétrico é exibido na caixa de diálogo correspondente, na Caixa de
ferramentas, através de um ponto vermelho. Em linguagem natural são mostrados o tipo do ponto de parada e
a condição do ponto de parada.
Com Continuar você dá prosseguimento à execução do ciclo do diagrama elétrico, até que sejam satisfeitas as
condições para um novo STOP.
Se você quiser desativar ou excluir o ponto de parada, você pode fazer isto a qualquer momento em Instalar
ponto de parada.

Tópicos relacionados:

Visualização da simulação

Simulação das entradas

Ciclo de simulação

Inicializar e parar a simulação

Colocação forçada dos operandos on-line

295
Ajuda EASY-SOFT 6

3.4.2.4 Indicação na Simulação

Através do diálogo rollup Visualização você seleciona os operandos ou a superfície do dispositivo (Display &
Botões) que deverão ser exibidos na janela Campo de propriedades. A seguir tornam-se visíveis todos os
elementos desse grupo, por exemplo, todas as entradas »Ixx«.

Como alternativa, para a seleção em Visualização, no diagrama elétrico simulado você também pode efetuar
um clique duplo sobre um contato, por exemplo, a entrada »I1«.

O diálogo rollup Visualização lhe oferece todos os operandos do dispositivo usado. Divergindo da visualização
da simulação dos módulos de função easy800/MFD, que ocorre no plano dos módulos, os relés de função dos
dispositivos easy400/500/600/700 são visualizados na janela Campo de propriedades.

A descrição da indicação do fluxo de corrente off-line na janela Diagrama elétrico você encontrará na
seguinte página.

O estado atual do operando é exibido, da mesma forma como a indicação do fluxo de corrente, depois que você

inicializou a indicação do estado através do menu ou do botão dos símbolos .

3.4.2.4.1 indicação do estado off-line de operando

3.4.2.4.1.1 Indicação dos operandos booleanos e analógicos

Os seguintes operandos booleanos você pode selecionar, para serem exibidos na janela Campo de
propriedades:

 as entradas físicas (cujo estado você pode modificar na caixa de ferramentas),


 Marcadores e
 saídas físicas que você pode colocar forçadamente (forçar), quando uma caixa de seleção está
anteposta.

Novo

Os seguintes operandos analógicos você pode selecionar, para serem exibidos na janela Campo de
propriedades:

 as entradas analógicas (cujo estado você pode modificar na caixa de ferramentas) e


 a saída analógica

Os valores de entrada analógicos lhe serão representados como diagrama de barras escalonado em 0...10V ou,
em uma parametrização correspondente de um bloco de função da temperatura, escalonado na faixa de
temperatura.

296
Superfície de operação

Ilustração: Valores de entrada analógicos simulados do bloco de função da temperatura de um dispositivo de


visualização

1 Nome do operando,
2 Designação dos bornes da caixa,
3 Valor atual, escalonado em 0 a 10V, ou respectivamente na faixa de temperatura
(o valor do processo do operando está colocado entre parênteses),
4 Diagrama de barras para a visualização do valor analógico,
5 Faixa de valores,
6 Resolução do valor analógico, (a resolução do valor do processo está colocada entre parênteses)

Um valor de saída analógico é representado com a mesma disposição.

3.4.2.4.1.2 Indicação do relé de função dos dispositivos easy400/600

O relé de função desejado você seleciona no diálogo rollup Indicação.

Ilustração: Indicação do estado off-line de um relé de contagem de um relé de controle 400/600

Observação: Valores reais de relés de função dos dispositivos easy400/600 são atualizados na simulação,
quando o relé de função foi manobrado como contato.

3.4.2.4.1.3 Indicação do relé de função dos dispositivos easy500/700

O relé de função desejado você seleciona no diálogo rollup Indicação.

297
Ajuda EASY-SOFT 6

Ilustração: Indicação do estado off-line de um relé de contagem de um relé de controle 500/700

Observação: Valores reais de relés de função dos relés de controle 500/700 são atualizados na simulação,
quando o relé de função foi manobrado como contato.

3.4.2.4.1.4 Indicação de módulos de função dos dispositivos easy800/MFD

A descrição da indicação do estado off-line na janela Diagrama elétrico você encontrará na seguinte página.

3.4.2.4.2 Colocação forçada off-line de operandos

3.4.2.4.2.1 Operandos easy400/600

Nos projetos easy400/-600 é possível a colocação forçada estática (forçar) dos estados bit. Neste caso, o
estado é colocado por repetidas vezes nos valores ajustados, durante uma mudança de ciclo. Isso vale para os
seguintes operandos, desde que apoiados pelo dispositivo: Q, S, M, N, T, C, A, H, D.
Os operandos podem ser colocados nos estados 0 e 1. Se a colocação forçada é desligada, então os operandos
recebem, após a mudança para o modo RUN, os estados que foram prefixados pelo diagrama elétrico.

 Clique na janela caixa de ferramentas sobre o botão visualização e selecione na lista que se abre os
operandos que durante a simulação deverão ser colocados forçadamente no PC.

 Clique no campo da lista, no campo de propriedades, e selecione o estado que o operando deverá
assumir.
 - : Colocação forçada desligada, desligamento permanente da colocação forçada deste operando
 1: Colocação forçada HIGH, colocação forçada permanente deste operando no estado »1«
 0: Colocação forçada LOW, colocação forçada permanente deste operando no estado »0«

298
Superfície de operação

Ilustração: Colocação forçada estática de um operando Q dos easy400/600

Após a colocação forçada deste operando no estado »1«, acende-se a luz verde do ponto de controle
correspondente. Agora você pode testar o comportamento de seu diagrama elétrico com o operando neste
estado.

3.4.2.4.2.2 Operandos easy500, 700, 800 e MFD

Nos projetos easy500, 700, 800 e MFD só é possível uma colocação dinâmica dos estados.

Neste caso o valor ajustado é escrito apenas uma vez nos operandos. O valor é mantido se durante o tempo
em que ele não é sobrescrito através de acessos de escrita no programa.

Nos programas easy800/MFD, você pode fazer a colocação forçada dos operandos M, MB, MW, MD, bem como
dos operandos NET ..I, ..R, ..RN, e ID.

 Da forma descrita acima, selecione os operandos que durante a simulação devem ser colocados
forçadamente no PC.
 Na caixa de seleção, clique à esquerda do operando desejado.

Enquanto o operando não é sobrescrito pelo programa, ele permanece no estado »1« e a luz verde se acende
no ponto de controle correspondente.

299
Ajuda EASY-SOFT 6

Ilustração: Colocação forçada dinâmica de um operando M dos easy800/MFD na simulação (no PC)

Observação: Diretamente no dispositivo, o forçar dinâmico só é possível para marcadores. O processo é


inicializado na visão da Comunicação.

3.4.2.4.3 Indicação do estado off-line do display e dos botões de operação no relé de controle

Na indicação do estado off-line é representada no display apenas a página inicial da indicação do status. A
mudança para as demais páginas da indicação do status, bem como a mudança para os menus dos dispositivos,
como ela seria possível em um dispositivo real, está desativada. O software de programação simula sempre o
comportamento da versão do dispositivo mais atual. Uma funcionalidade divergente dos dispositivos de versões
mais antigas não é considerada.

 Clique na janela Caixa de ferramentas sobre o botão Visualização e selecione na lista que se abre
Display e Botões, para simular as funções dos botões e a variação do conteúdo do display.

 Inicialize a simulação, clicando sobre o botão Inicializar simulação .

A seqüência destas duas ações pode ser escolhida à vontade. No display aparece agora a visualização do
status do relé de controle.

3.4.2.4.3.1 Display

Assim como no dispositivo, também na simulação é representada normalmente a Indicação do status. O


conteúdo do display é atualizado ciclicamente durante a operação da simulação.

300
Superfície de operação

Ilustração: Display simulado de um relé de controle

Display easy500/600/700/800

Se você usar no programa uma Visualização do texto (por exemplo um módulo de texto ou um relé de
função) e ativá-los, então é exibido no display do dispositivo o texto consignado.
Se em um programa foram ativados simultaneamente vários módulos de visualização do texto, então a
visualização passa após 4 segundos para o conteúdo da próxima visualização de texto.

Uma exceção é constituída pelo módulo de visualização de texto D01, que serve para a saída de um texto de
alarme. Se este estiver ativado, então é exibido apenas o texto D01.

3.4.2.4.3.2 Botões de operação

Sempre que possível, também os "botões do software" funcionam na simulação assim como os botões de
operação no dispositivo.

Botões P

O uso de Botões P na simulação exige que você tenha ativado a opção Botões P na visão do Projeto, no
Campo de propriedades, em Sistema.

O comportamento standard dos botões P na simulação corresponde ao comportamento dos botões do


dispositivo. A variável P assume então o estado »1« somente durante o tempo em que você manitiver o botão
pressionado com um clique do mouse.

Como durante a simulação você precisa do estado »1« também sem o pressionar permanente do clique do
mouse, existe a opção Botões P com retenção.

Através da ativação da opção Botões P com retenção, o botão do cursor (botão P) preserva o seu estado de
um clique do mouse para o próximo.

Outros botões de operação easy500/600/700/800

Através dos botões do lado direito do display, as entradas podem ser efetuadas da mesma forma como no
próprio dispositivo. O Botão ALT manobra na Indicação do status desses dispositivos entre a visualização da
hora e da data, para lá e para cá.

3.4.2.4.4 Indicação do estado off-line de display, LEDs e botões de operação nos dispositivos de
visualização

301
Ajuda EASY-SOFT 6

Na indicação do estado off-line é exibida no display a indicação do status. A mudança para as demais páginas
da indicação do status, bem como a mudança para os menus dos dispositivos, como ela seria possível em um
dispositivo real, está desativada.

Quando você elaborou uma máscara e não desativou a opção Visualização ativada, a simulação representa ao
invés da indicação do status sempre a Máscara inicial em questão.

O conteúdo do display é atualizado ciclicamente durante a operação da simulação. Aparência, efeitos


intermitentes ou de transição correspondem ao comportamento do dispositivo de visualização.

Ilustração: Display MFD simulado

3.4.2.4.4.1 Display com representação da máscara

 Clique na janela Caixa de ferramentas sobre o botão Visualização e selecione na lista que se abre
Display e Botões, para simular as funções dos botões e a variação do conteúdo do display.

 Inicialize a simulação, clicando sobre o botão Inicializar simulação .

A seqüência destas duas ações pode ser escolhida à vontade. No display aparece agora a máscara inicial.

Indicação do estado off-line e entrada de valores em uma máscara com elemento de entrada

Se usar na máscara um elemento de entrada, por exemplo »Data e Hora«, você poderá efetuar entradas de
valores também durante a simulação, com a ajuda dos "Botões de operação do software". As entradas de
valores são possíveis e são mantidas até o próximo STOP da aplicação, mas elas não alteram os parâmetros do
programa no projeto.

Para a modificação do valor de um elemento de entrada da máscara você deve usar o botão OK, os botões do
cursor < > ˆou v e o botão ESC na janela Campo de propriedades. Para excluir um valor você deve usar o
botão DEL.

Condição: Você inicializou a simulação e está representando pelo menos uma máscara com pelo menos um
elemento de entrada.

 Através do clicar sobre o botão OK você atinge a primeira escala da entrada de valores. A simulação lhe
sinaliza a possibilidade de entrada, consignando o primeiro elemento de entrada da máscara que se
encontra na máscara, piscando em preto.
 Se na máscara se encontrarem vários desses elementos de entrada, o operador pode nesta escala da
entrada ativar o elemento de máscara desejado com a ajuda dos botões do cursor ˆ v.
 Se agora desejar cancelar a entrada de valores, então você precisa clicar sobre o botão ESC .
 Depois que você ativou o elemento de entrada desejado, torne a pressionar o botão OK, atingindo assim a
segunda escala da entrada de valores.
302
Superfície de operação

 Selecione agora a casa de entrada (número) através de um clique sobre os botões do cursor < ou >.
 Com um clique sobre os botões do cursor ˆ ou v você aumenta ou reduz o valor de um número.
 Confirme a entrada de valores através de um clique sobre o botão OK, depois de haver adaptado o valor
para todas as casas de entrada desejadas.

No caso de se encontrarem vários elementos de entrada na máscara, a simulação muda agora para o segundo
elemento de entrada e consigna este em preto, piscando.

 Mude para a entrada de valores mediante um clique sobre o botão OK ou saia do elemento de entrada
através do botão ESC.

3.4.2.4.4.2 Visualização do display e dos LED na placa frontal

Mudando no dispositivos de visualização os Operandos LE, também pode ser simulada a visualização do display
e dos LED na placa frontal.
O estado de LE1 influencia a cor do plano de fundo do display. O estado de LE2 e LE3 é visualizado através de
um LED vermelho e verde ao lado do display.

3.4.2.4.4.3 Botões de operação

Através dos botões do lado direito do display, as entradas podem ser efetuadas da mesma forma como no
próprio dispositivo. A função dos "botões do software" resulta da possível ocupação com elementos do botão
bem como do contexto da visualização atual.

O uso dos Botões P foi descrito acima.

Tópicos relacionados:

Simulação das entradas

Ciclo de simulação

Ponto de parada (instalar)

Inicializar e parar a simulação

Colocação forçada dos operandos on-line

Menu Simulação

303
Ajuda EASY-SOFT 6

3.5 Visão da Comunicação

3.5.1 Visão da Comunicação

A visão da Comunicação é chamada através do botão Comunicação na parte inferior da Caixa de ferramentas
ou no item do menu Exibir, Comunicação.

Observação: Ao elaborar um novo projeto, faz sentido determinar primeiramente os parâmetros para a
interface do PC, no tocante ao acoplamento com o dispositivo.

 Selecione através do item do menu Comunicação, Interface, COM 1 ... 9 a interface COM
correspondente.
 A taxa baud para os dispositivos easy400/500/600/700 foi fixada em 4800 bd.
 Para os dispositivos easy800/MFD você pode, através da Visão da comunicação, Conexão, Taxa
baud ou do item do menu Comunicação, Interface, Taxa baud, selecionar uma taxa baud entre
9600 bd e 19200 bd.

Taxas baud mais elevadas não podem ser usadas com o cabo de PC standard. A parametrização da
interface vale, até que você faça a próxima modificação, para todos os projetos elaborados com o EASY-
SOFT.

Condições para o acesso a um dispositivo:

1. A conexão com o dispositivo conectado precisa encontrar-se no estado On-line.

3.5.1.1 Montagem da conexão com o dispositivo

Uma conexão você monta através de Comunicação, On-line ou através do botão On-line na janela Caixa de
ferramentas.

Uma conexão está montada (On-line), quando o botão On-line na janela Caixa de ferramentas [1], estiver
acinzentado. No estado de conexão On-line - e com a finalidade da desmontagem da conexão - o botão Off-
line está simultaneamente disponível.

Quando a montagem da comunicação falha, você também chega à visão da Comunicação, mas recebe uma
mensagem de erro correspondente. Neste caso, verifique a conexão física entre o dispositivo e o PC, se o
dispositivo desejado foi conectado ou, conforme o caso, selecione uma outra interface serial do PC através de
Comunicação, Interface uma outra interface serial do PC ou um outro perfil Ethernet.

Atenção, no caso de falhar a montagem da conexão:

 Assegure-se de que nenhuma outra aplicação atual esteja recorrendo à interface do PC selecionada
por você.
 Verifique se o dispositivo conectado foi preparado para a montagem da conexão.

Por exemplo, antes de sua primeira colocação em serviço, um relé de controle espera que você faça
primeiramente uma seleção da língua com a ajuda dos botões do cursor. Somente a seguir é possível a
montagem de uma conexão!

O software de programação desmonta a conexão assim que você sair da visão da Comunicação.

304
Superfície de operação

Se você mantiver o projeto aberto e mudar novamente para a visão da Comunicação, o software de
programação torna a montar automaticamente a conexão.

Aviso: No estado de conexão on-line, as funções Colocação forçada on-line e Mudança da constante on-
line atuam diretamente sobre o dispositivo. Dependendo de seu programa, pode ocorrer a ligação não
desejada de máquinas ou equipamentos durante a colocação em serviço. Em tal caso existe o perigo de
danos graves.

Ilustração: Visão da Comunicação

Também na visão da Comunicação o software de visualização está dividida em três partes e se assemelha à
visão da Simulação. Ela contém, da mesma forma como as três outras visões, uma Caixa de ferramentas [1],
um Campo de propriedades [2], bem como um Diagrama elétrico [3].

3.5.1.2 Janela caixa de ferramentas [1] na visão da Comunicação

Através dos diálogos rollup na caixa de ferramentas você pode:

 através de conexão parametrizar e montar uma conexão lógica com o dispositivo e a seguir acessar o
dispositivo.
 através de programa deixar executar um processo de carregamento/comparação de programa ou um
processo de exclusão e inicializar a execução do programa no dispositivo (RUN) ou parar (STOP).
 executar Configurações do sistema, por exemplo a seleção da língua.

305
Ajuda EASY-SOFT 6

 com Relógio ajustar a hora do horário de verão no dispositivo e


 através de Visualização selecionar o grupo de operandos, cujo estado deverá ser representado na janela
Campo de propriedades [2].

3.5.1.3 Janela caixa de ferramentas [2] na visão da Comunicação

A janela lhe mostra:

 após a mudança para a visão da Comunicação, durante tanto tempo informações sobre o projeto, até
que você inicialize uma outra ação.
 a indicação do progresso transferência dos dados, com informações adicionais, assim que você tiver
feito um pedido através de programa.
 os estados reais dos operandos, informações sobre os dispositivos ou a superfície do dispositivo
(display & botões) de forma correspondente a sua seleção em visualização na caixa de ferramentas.

3.5.1.4 Janela Diagrama elétrico [3] na visão da Comunicação

A janela lhe mostra:

 a indicação do fluxo de corrente on-line (powerflow), ou seja, o estado das linhas lógicas inclusive
os operandos booleanos manobrados ou
 a indicação do estado on-line, ou seja, as entradas e saídas dos módulos de função (estado dos
operandos booleanos e valores dos operandos word e respectivamente double word).

 Acione a tecla START , para deixar exibir os estados atuais dos operandos no diagrama elétrico ou no
plano dos módulos.

Sem o pressionar da tecla Start ou após acionar o botão STOP a janela Diagrama elétrico está vazia.

3.5.1.4.1 Indicação do fluxo de corrente on-line

Com a indicação do fluxo de corrente on-line você controla as conexões que no dispositivo conduzem corrente.
A representação é como a que conhecemos da simulação.

Para a indicação do fluxo de corrente on-line vale, ademais, a descrição da indicação do fluxo de corrente off-
line na visão da Simulação.

Observação para a indicação do fluxo de corrente on-line:


Por favor, preste atenção para que com a indicação ativada do fluxo de corrente on-line do diagrama elétrico
não estejam sendo feitas modificações locais no programa, portanto, diretamente no dispositivo. Por exemplo,
o software de programação não pode reconhecer, quando localmente o dispositivo está ligado no estado STOP,
se foi inserido um contato ou uma bobina de um módulo de função ainda não existente e o dispositivo é
reinicializado novamente a seguir. Após uma tal operação falha, o software de programação precisa ser
cancelado e reinicializado.

Observação: Na indicação do fluxo de corrente on-line também lhe serão exibidos os operandos de outros
participantes da rede, .. Rxx, ..RNxx, ..GTxx e IDxx.

3.5.1.4.2 Indicação do estado on-line do plano dos módulos

Com a indicação do estado on-line você controla as entradas e saídas dos módulos de função.

306
Superfície de operação

 Para isso, manobre através do botão para o plano dos módulos.

Para a indicação do estado on-line do plano dos módulos vale ademais a descrição da indicação do estado off-
line na visão da Simulação.

3.5.1.4.3 Mudança das constantes on-line

Constantes que você atribuiu à entrada DWord de um módulo de função, você pode mudar na indicação do
fluxo de corrente on-line. Tais constantes são representadas como campos de entrada de fundo acinzentado.
Um clique duplo sobre esse campo de entrada abre um campo de entrada no qual pode ser inserida a
constante.

 Para isso clique duplamente sobre a entrada dword de fundo acinzentado,


 No campo de entrada que se abre à esquerda, insira o novo valor da constante e feche com a tecla de
entrada ou ENTER.

O novo valor da constante é assumido no dispositivo. Ele atua temporariamente, enquanto estiver energizada a
tensão de alimentação.

Observação: Se você quiser salvar permanentemente o valor modificado da constante no dispositivo, então
você precisa inserir o novo valor no diagrama elétrico e proceder a um download do programa ou mudar
diretamente o valor no dispositivo, através da entrada pelos botões!

Observação: Se você proceder a um upload do programa com o valor da constante modificado, então são
assumidos no plano dos módulos todos os valores atualmente processados no dispositivo - inclusive o valor
modificado!

Tópicos relacionados:

 Comunicação-Conexão
 Comunicação-Ethernet-Parâmetros
 Comunicação-Programa (transferência)
 Comunicação-Configurações do sistema
 Comunicação-Relógio
 Comunicação-Visualização
 Colocação forçada dos operandos on-line
 Menu Comunicação

307
Ajuda EASY-SOFT 6

3.5.2 Editar perfis Ethernet

No perfil Ethernet a ser editado aqui precisam ser distinguidos dois casos de aplicação:

 Editar perfil Ethernet para uma montagem da conexão através do software de programação
(parâmetros de conexão),
 Editar perfil Ethernet que possa ser usado por todas as instâncias do software de programação
(parâmetros operacionais).

3.5.2.1 Instalar novo perfil Ethernet

 Pressione o botão dos símbolos e insira o nome do novo perfil.


 Dê entrada agora aos parâmetros Ethernet necessários para o seu caso de aplicação.
 Salve o perfil com OK.

Perfis desnecessários você pode excluir com o botão dos símbolos .

3.5.2.1.1 Editar perfil Ethernet para uma montagem da conexão através do software de programação

Para um tal perfil Ethernet você precisa apenas editar os parâmetros no campo de grupo parâmetros de
conexão:

 Endereço IP,
 Porta e
 Taxa baud

3.5.2.1.2 Editar perfil Ethernet que possa ser usado por todas as instâncias do software de
programação

Para um tal perfil Ethernet você precisa editar os parâmetros nos campos de grupo parâmetros de conexão e
parâmetros operacionais:

 Endereço IP,
 Porta,
 <Taxa baud,
 Máscara de subrede,
 Gateway standard (opcional),
 Endereço IP remoto (opcional) e
 Porta remota (opcional)

Se for necessário você também edita um comentário de perfil.

Um perfil elaborado aqui pode - ao contrário do perfil específico do dispositivo que você elaborou na visão do
Projeto - ser usado para todas as instâncias do software de programação.

3.5.2.2 Parâmetros Ethernet


308
Superfície de operação

Editar perfis Ethernet


Parâmetros de conexão
Perfis Ethernet Endereço IP: 192 168 1 2
Perfil-1 Porta: 10001 Taxa baud: 9600

Parâmetros operacionais
Máscara de subrede: 255 255 255 0
Gateway standard: 192 168 1 1
Endereço IP remoto: 0 0 0 0
Porta remota: 0
Comentário sobre perfil:
OK

Editar diálogo perfis Ethernet

3.5.2.2.1 Endereço IP:

O endereço IP é normalmente um indicativo único concedido a cada conexão ativa de rede, como por exemplo
um Gateway Ethernet easy209-SE. Ele abrange aqui 32 bits ou respectivamente quatro bytes e se compõe de
duas partes: do endereço da rede e do endereço do dispositivo. O endereço da rede se compõe dos bits
superiores do endereço, o endereço do dispositivo dos bits inferiores restantes.

Cada byte pode ser representado aqui como número decimal entre 0 e 255, sendo que os bytes individuais são
separados por um ponto.

3.5.2.2.1.1 Classes de rede

Uma classe de rede é uma área definida de endereços IP. Distinguimos cinco classes de redes: A, B, C, D e E,
das quais as três primeiras classes são as mais importantes. A tabela que se segue mostra a sua especificação.

Classe de rede Área de endereço Parte da rede Parte do Máscara de


dispositivo subrede
Classe »A« 0.0.0.0 ... 1 byte 3 byte 255.0.0.0
127.255.255.255
Classe »B« 128.0.0.0 ... 2 byte 2 byte 255.255.0.0
191.255.255.255
Classe »C« 192.0.0.0 ... 3 byte 1 byte 255.255.255.0
223.255.255.255

Tabela: Classes de rede A, B e C

Exemplo de parametrização para o Gateway Ethernet que se orienta pela classe de rede »C«.

Classe de rede »C«


Endereço IP (exemplo) 192 168 1 20
Máscara de subrede 255 255 255 0
Estrutura Parte da rede Parte da rede Parte da rede Parte do
dispositivo

Tabela: Exemplo de parametrização para a classe de rede »C«

309
Ajuda EASY-SOFT 6

De acordo com a classe de rede »C«, as primeiras 24 casas do endereço IP são imutáveis; para o endereço do
dispositivo estão à disposição oito bits com o valor decimal de 0...255.

Mas, em cada rede dois endereços constam como reservados e não deveriam ser usados por você:

 Em uma parte do dispositivo »0« trata-se do endereço da rede.


 Em uma parte do dispositivo »255« (todos os bits colocados em um) trata-se do endereço broadcast
da rede.

A máscara de subrede proposta da parte do programa: 255.255.255.0 possibilita assim 256-2=254 endereços
de dispositivos.

3.5.2.2.1.2 Endereços IP para redes privadas

Especialmente para redes isoladas, locais, baseadas em IP, foram reservadas pela IANA (Internet Assigned
Numbers Authority) três áreas de endereços (Private Addresses). Esses endereços IP você pode usar para o
Gateway Ethernet, sem que seja necessária uma reserva prévia junto à IANA.
Dispositivos com esses endereços não podem estar ligados diretamente à Internet (known not to exist).

Endereços IP que estão reservados para redes privadas Máscara de subrede Classe de
rede
de: a:
10.0.0.0 10.255.255.255 255.0.0.0 a
172.16.0.0 172.31.255.255 255.255.0.0 B
192.168.0.0 192.168.255.255 255.255.255.0 C

Tabela: Endereços IP que de acordo com RFC 1918 estão reservados para redes privadas

3.5.2.2.1.3 Parametrização para Intranet ou Internet

Se você opera um dispositivo dentro de uma rede na empresa, ou se deseja liberá-lo para um acesso através
da Internet, solicite ao seu administrador de rede os parâmetros correspondentes para endereços IP, máscara
de subrede etc.

3.5.2.2.2 Máscara de subrede:

A máscara de subrede (também chamada de máscara de rede) é uma máscara bit que separa um endereço IP
em uma parte da rede e uma parte do dispositivo.

Cada bit da máscara de subrede se refere por isso a exatamente um bit do endereço IP. Todos os bits da
máscara de subrede colocados no estado »1« marcam o bit correspondente do endereço IP como a parte da
rede que endereça a subrede em questão. Os bits colocados no estado »0« marcam a parte do dispositivo com
que cada dispositivo individual (relé de controle, dispositivo de visualização) é endereçado na subrede, ou seja,
apenas dentro dessa área as casas do endereço IP podem ser modificadas.

Após uma vinculação da máscara de subrede baseada em bit com o endereço IP parametrizado, a área de
endereço utilizável está definida para o dispositivo bem como a qual subrede pertence esse endereço.

Observação: Todos os participantes que deverão comunicar-se diretamente entre si precisam ser endereçados
por você de tal modo a que se encontrem na mesma rede (subrede).

310
Superfície de operação

Exemplo:

Máscara de subrede: 255.255.255.224 = 11111111.11111111.11111111.11100000

Endereço IP 192.168.1.20 = 11000000.10101000.00000001.00010100

(Parte de subrede de seu endereço 192.168.1.)

Neste caso as primeiras 27 casas do endereço IP são imutáveis e para o endereço do dispositivo estão à
disposição 5 bits com o valor decimal 0...31. Como o »0«, de acordo com o combinado, não é usado como
endereço e o valor máximo »31« está reservado para notícias de broadcast, aqui o endereço do dispositivo que
pode ser usado se estende dentro da faixa de 1...30. Portanto, o »20« parametrizado é válido.

3.5.2.2.3 Gateway standard:

Você precisa de um Gateway standard se quiser transportar pacotes de dados de sua rede (fixado através da
máscara de subrede) mediante um Gateway/Router para uma outra rede.

No Gateway standard trata-se do nó de rede intermediado em sua rede ou subrede que dispõe de endereços
para as ID de rede de outras subredes na rede. Um Gateway poderia compor-se, por exemplo, de um
computador com mais de um cartão Ethernet, sendo que cada cartão pertence a uma outra rede.

Quando o Gateway Ethernet easy209-SE (com base na máscara de subrede) reconhece que o endereço de
destino não se encontra em sua subrede local, ele manda os pacotes de dados para o Gateway standard.

No caso de você não haver configurado um Gateway standard, a comunicação permanece restrita à rede local
(subrede).

3.5.2.2.4 Porta:

Da parte do programa pré-ocupada com 10001, faixa de valores permitida das "Registered Ports"
10001...10999, dentro da qual você pode mudar o número da porta.

O número de porta pré-fixado 10001 permite ao Gateway Ethernet o imediato intercâmbio de dados com o
dispositivo easy ou MFD acoplado.

Observação: Para o intercâmbio de dados numa aplicação com cliente é absolutamente indispensável dar o
número da porta!

Essa porta (uma interface do software) é auscultada permanentemente por um serviço do Gateway Ethernet
quanto à presença de novos pacotes de dados. Pacotes de dados de uma aplicação com cliente para um
processo em um dispositivo acoplado ou em direção contrária são encaminhados imediatamente.

Observação: Por dispositivo acoplado e através de sua interface serial pode ser montada apenas uma conexão
com o Gateway Ethernet. Portanto, não podem ser montadas conexões existentes simultaneamente - através
de diversas portas, para vários parceiros de comunicação.

3.5.2.2.5 Taxa baud:

Aqui você parametriza a velocidade de transmissão da interface serial »PC- Interface« do relé de controle 800
ou do dispositivo de visualização provido com o Gateway Ethernet. As velocidades de transmissão realizáveis
você encontra na tabela Cabos de conexão para o Gateway Ethernet.

3.5.2.2.6 Endereço IP remoto:

311
Ajuda EASY-SOFT 6

O endereço IP remoto é o endereço de destino Ethernet, para o qual um Gateway Ethernet easy209-SE envia
textos e dados recebidos de um relé de controle 800 através do módulo SP.

Se você tiver parametrizado o endereço IP remoto e a porta remota, o Gateway Ethernet monta uma conexão
para esse endereço de destino Ethernet, assim que forem entregues dados de um relé de controle 800.

A seguir esses dados são transmitidos para o endereço de destino Ethernet. A conexão continua existindo de
forma permanente para a transferência de novos dados. Nesse caso não pode ser montada uma conexão
adicional a partir de fora - por exemplo através de uma aplicação com cliente!

Observação: Para desmontar a conexão, a tensão de alimentação do Gateway Ethernet precisa ser
desenergizada e energizada.

Se você não parametrizou Endereço IP remoto e Porta remota, o Gateway Ethernet aguarda uma montagem de
conexão por um cliente, ou seja, oferece uma pura funcionalidade de servidor.

3.5.2.2.7 Porta remota:

Através da Porta remota (uma interface do software), você endereça sob o endereço de destino Ethernet o
serviço que deverá receber e processar os textos e dados entregues pelo módulo SP.

3.5.2.2.8 Comentário do perfil

Aqui você insere um comentário esclarecedor para cada perfil.

312
Superfície de operação

3.5.3 Diálogos rollup da caixa de ferramentas

3.5.3.1 Conexão

Esse diálogo rollup contém comandos, com os quais você pode, através da interface serial do PC selecionada,
montar uma conexão lógica do PC para o dispositivo conectado (on-line) ou desmontá-la novamente (off-line).

Pode ser que você queira primeiro mudar para um dispositivo easy800/MFD a taxa baud entre 9600 e 19200
bd. Para os dispositivos easy400/500/600/700 a taxa baud foi fixada firmemente em 4800bd, de modo que não
é possível uma parametrização.

Depois que você montou a conexão lógica com o dispositivo local, e nesse caso trata-se do do dispositivo que
você conectou através do easy800 PC-CAB, você pode em Operação NET comutar a conexão lógica para outros
participantes da rede.

3.5.3.1.1 On-line

Monta através da interface selecionada uma conexão lógica entre o PC e o dispositivo conectado.

Observação: Se após a abertura de um projeto você mudar pela primeira vez para a visão da comunicação,
você mesmo precisa estabelecer a conexão, pressionando o botão on-line.

Quando você sair da visão da comunicação, o software de programação manobra automaticamente a conexão
para o estado off-line.

Quando, sem ter saído do projeto, você mudar novamente para a visão da comunicação, o software de
programação manobra automaticamente a conexão de novo para o estado on-line.

Observação: Após a inicialização do software de programação pode acontecer que a transmissão dos dados
não se efectúe da parte do PC. Neste caso, verifique a seleção da interface.

3.5.3.1.2 Off-line

Desmonta a conexão lógica.

3.5.3.1.3 Interface
Condição para a parametrização das interfaces:

A conexão precisa encontrar-se no estado off-line.

O item do menu Interface oferece na lista de conexões a possibilidade de seleção se a conexão lógica a partir
do PC deverá ser montada através de uma interface serial (COM1...COM9) ou uma conexão Ethernet.

3.5.3.1.3.1 COM1...COM9

Aqui você seleciona a interface serial do PC, através da qual o software de programação deverá montar uma
conexão lógica para o relé de controle ou o dispositivo de visualização. Os cabos de conexão apropriados você
encontra na seguinte tabela.

3.5.3.1.3.2 Ethernet (nome)

Aqui você seleciona um perfil Ethernet pré-definido, independente de um projeto, que o software de
programação deverá usar para a inicialização do Gateway Ethernet. A seguir você pode montar uma conexão
313
Ajuda EASY-SOFT 6

via Gateway Ethernet para o relé de controle ou dispositivo de visualização acoplados, pressionando o botão
on-line.

Os cabos de conexão apropriados você encontra na seguinte tabela.

3.5.3.1.3.3 Ethernet de projeto (x-y)

Sob esse título é oferecido o perfil Ethernet que já foi elaborado para o projeto atual. Como teoricamente pode
existir um perfil próprio para cada participante NET do projeto, podem estar listados até oito perfis.

x a NET-ID do dispositivo, cujo perfil Ethernet pode ser selecionado


y Nome do programa do diagrama elétrico parcial desse dispositivo (desde que editado)

Para o processamento e a ampliação da lista de conexões serve o diálogo descrito a seguir sobre perfis
Ethernet, Editar.

3.5.3.1.4 Perfis Ethernet, Editar

Aqui você elabora perfis Ethernet que, depois de salvos, estão disponíveis para todas as instâncias do software
de programação.
Você parametriza o endereço IP, máscara de subrede, Gateway standard, Porta, endereço IP remoto, Porta
remota e taxa baud, da maneira descrita em Parâmetros Ethernet.

Tópicos relacionados:

 Editar perfis Ethernet


 Conexão através de uma conexão PC-Ethernet e o Ethernet-Gateway

3.5.3.1.5 Dispositivo

Possibilita a seleção de uma ligação lógica, para qual dispositivo deverá ser montada a conexão com o
dispositivo de programação (PC). Essa possibilidade de seleção local ou operação NET só é dada com o uso
de relés de controle ou dispositivos de visualização conectáveis em rede.
No uso de outros relés de controle o software de programação monta automaticamente uma conexão lógica
com o dispositivo conectado localmente com o PC.

3.5.3.1.5.1 Local

Possibilita a montagem de uma conexão lógica a partir do PC, exclusivamente com o dispositivo que está
conectado através do cabo de conexão (cabo de programação) »EASY800-PC-CAB«.

Condição:

1. A visão da Comunicação está ligada.

2. A conexão com o dispositivo conectado precisa encontrar-se no estado On-line

Se você está trabalhando no »Modo local« e, por exemplo, o cabo de conexão foi conectado com o dispositivo
NET 2, você poderá executar ações apenas com este dispositivo. Assim, por exemplo, apenas com este
dispositivo você poderá fazer o download de um programa ou apenas ligar/desligar sua indicação do estado.

Exceção:

Se o cabo de conexão está conectado com o dispositivo NET 1 e se você ligar este no estado operacional
RUN ou STOP, então também todos os escravos mudam para o estado operacional correspondente, para
314
Superfície de operação

os quais você selecionou na visão do Projeto, através do Configurador NET, a opção RUN remoto.

3.5.3.1.5.2 Dispositivo NTx

Se vários dispositivos foram conectados fisicamente entre si através da rede NET, você pode selecionar aqui,
para qual desses dispositivos deverá ser montada uma conexão lógica com o PC.
A sua vantagem é que você, sem mudar a conexão física do cabo de programação, poderá montar a conexão
lógica com qualquer dispositivo dentro da rede.
Isto lhe permite acessar sucessivamente qualquer dispositivo dentro da rede, a fim de, por exemplo, efetuar
uma modificação no diagrama elétrico ou de colocar um dispositivo no estado operacional STOP ou RUN.

Observação: Uma NET se compõe de no mínimo dois dispositivos básicos, dos quais o primeiro dispositivo
assume com NET-ID 1 (número do participante 1) a função de mestre e o segundo, da mesma forma
como todos os demais dispositivos assumem a função de escravo. A configuração máxima compõe-se de
oito dispositivos, ou seja, de um mestre e sete escravos.

Independentemente do dispositivo no qual está conectado o cabo de conexão você pode montar uma
conexão lógica com qualquer outro dispositivo dentro da rede.

Contudo, a ligação do cabo de conexão com o mestre possui um significado especial. Somente quando o PC
está ligado fisicamente com o mestre e a conexão se encontra no estado operacional On-line, você poderá
transmitir uma configuração para todos os escravos através de Comunicação, Configuração, NET.

Condições para a montagem de uma conexão lógica através da »NET« são:

1. Pelo menos dois dispositivos prontos para entrar em funcionamento precisam estar vinculados
fisicamente entre si através da rede NET.
2. Um dispositivo precisa estar conectado com o PC através do cabo de conexão.
3. A visão da comunicação precisa estar ligada.
4. A »NET« precisa estar configurada (veja configuração NET).
5. A conexão com o dispositivo conectado precisa encontrar-se no estado on-line

3.5.3.1.6 Taxa baud

Permite, com o uso de um relé de controle 800 ou um dispositivo de visualização e o cabo de conexão
apropriado, que a taxa baud para essa conexão seja variada entre 9600 e 57600 bd.

315
Ajuda EASY-SOFT 6

3.5.3.2 Programa

Esse diálogo rollup contém ordens que você precisará para o manejo do programa. Trata-se de ordens para a
transferência, para a comparação, para excluir, para inicializar e para parar um programa.

Condições para o manejo do programa:

1. A visão da Comunicação está ligada.

2. A conexão com o dispositivo conectado precisa encontrar-se no estado On-line

3. A indicação do fluxo de corrente on-line precisa ser parada.

Se você aplicar relés de controle 800 e dispositivos de visualização aptos para a rede, o software de
programação lhe possibilita tratar do programa de qualquer participante da rede, sem que você tenha que
plugar o cabo de conexão (cabo de programação) em cada um dos participantes da rede. O software de
programação tem acesso através da rede NET a cada um dos programas individuais.

Condições para o manejo do programa através da rede NET:

1. Pelo menos dois dispositivos prontos para entrar em funcionamento precisam estar vinculados
fisicamente entre si através da rede NET.
2. Um dispositivo precisa estar conectado com o PC através do cabo de conexão.
3. A visão da comunicação precisa estar ligada.
4. A NET precisa estar configurada (veja configuração NET).
5. Através do item do menu dispositivo ou do campo da lista do mesmo nome você precisa com
dispositivo NTx ter selecionado o respectivo participante da rede e a seguir ter colocado a conexão
lógica para esse participante da rede no estado on-line.

3.5.3.2.1 PC => dispositivo

O programa é transferido do dispositivo de programação (PC) para o dispositivo. O dispositivo pronto para
entrar em funcionamento precisa estar conectado com o PC através do cabo de conexão. Para a transferência
do programa o dispositivo precisa estar no estado operacional STOP e a sua visualização Indicação do status
precisa estar ligada. De outro modo você será solicitado a mudar o dispositivo de forma correspondente.
No caso de que tenha sido estabelecida uma senha, você será solicitado a inseri-la.
A transferência dos dados será iniciada automaticamente. O seu estado lhe será exibido na indicação do
progresso Transferência dos dados na janela Campo de propriedades.
Se nenhum dispositivo estiver conectado com o PC através de um cabo de conexão ou se o dispositivo não
estiver ligado, aparece a mensagem erro de comunicação. A informação adicional Transbordamento de
tempo diz que dentro do tempo prefixado internamente não pôde ser montada uma conexão com o dispositivo
em questão.

3.5.3.2.2 PC => dispositivo

O programa é transferido do dispositivo para o PC (para o software de programação). O dispositivo pronto para
entrar em funcionamento precisa estar conectado com o PC. No caso de que tenha sido estabelecida uma
senha, você primeiro será solicitado a inseri-la. A transferência dos dados será iniciada automaticamente. O seu
estado lhe será exibido na indicação do progresso Transferência dos dados na janela Campo de
propriedades.
No caso de o programa lido já existir no dispositivo de programação (PC), você receberá a consulta de
segurança se o diagrama elétrico existente deverá ser sobrescrito.

316
Superfície de operação

3.5.3.2.3 PC = dispositivo

Arrola todas as diferenças entre o programa atual abeto e o programa do dispositivo conectado, pronto para
entrar em funcionamento.
No caso de existirem diferenças entre os dois programas, aparece a mensagem Os programas são
diferentes. Se em seu projeto você conectou em rede vários dispositivos e correspondentemente elaborou
diversos programas, você precisa, antes de uma comparação, selecionar o dispositivo com o qual deseja fazer a
comparação.
Você faz a seleção na caixa de diálogo Seleção do programa para dispositivo local.

Observação para divergências assinaladas na comparação do programa através de diferentes


estados de versões:

Devido a mudanças nas estruturas internas do programa nas versões mais novas do software de
programação ou do sistema operacional, a comparação do programa pode acusar divergências, sem que
existam diferenças funcionais.

Quando um programa é elaborado com uma versão mais antiga do software de programação para uma
versão do dispositivo mais antiga e mais tarde transferido para um dispositivo com um sistema operacional
mais recente (por exemplo através de cartão de memória), então a comparação com um software de
programação mais recente pode acusar supostas divergências.

Solução: Carregue o programa com a versão mais nova do software de programação para fora do
dispositivo e transfira-o novamente para lá. Agora o programa no software de programação e no dispositivo
acusam a mesma estrutura e uma nova comparação fornecerá um resultado positivo.

3.5.3.2.4 Excluir

Exclui o programa no dispositivo, para o qual foi montada uma conexão lógica.

3.5.3.2.5 Dispositivo => cartão

Para inicializar a ordem Dispositivo => Cartão do software de programação você precisa ter configurado em
seu projeto pelo menos dois relés de controle ou dois dispositivos de visualização conectáveis em rede.

Em um participante da rede o cabo de conexão (cabo de programação) está plugado, enquanto que o cartão de
memória está plugado em um outro participante da rede.

Condição para a transferência do programa Dispositivo => Cartão:

1. Pelo menos dois dispositivos prontos para entrar em funcionamento precisam estar vinculados
fisicamente entre si através da rede NET.
2. Um dispositivo precisa estar conectado com o PC através do cabo de conexão.
3. A visão da comunicação precisa estar ligada.
4. A »NET« precisa estar configurada (veja configuração NET).
5. No participante da rede em questão existe um programa e o cartão de memória está encaixado.
6. A conexão lógica para o participante da rede com cartão de memória encaixado precisa encontrar-se
no estado on-line.

O programa é transferido sem desvios, através do PC, diretamente do dispositivo para o cartão de memória
encaixado. No caso de que tenha sido estabelecida uma senha, você primeiro será solicitado a inseri-la.

3.5.3.2.6 RUN

317
Ajuda EASY-SOFT 6

Inicializa a execução do programa (diagrama elétrico) no dispositivo.

3.5.3.2.7 STOP

Pára o dispositivo, ou seja, a execução do programa (diagrama elétrico) no dispositivo.

318
Superfície de operação

3.5.3.3 Configurações do sistema


3.5.3.3.1.1 Botões P

Libera ou bloqueia os botões P do dispositivo. Os botões P liberados podem ser reconhecidos com a marca de
seleção no software de programação e na letra »P«, sem »-« , na indicação do status de um relé de controle ou
de um dispositivo de visualização.

3.5.3.3.1.2 Anti-ricochete I

Liga ou desliga a temporização (anti-ricochete). A avaliação com retardo dos sinais de entrada pode ser
necessária, para compensar o possível ricochetear dos contatos de chaves e botões.

Observação: Desde que o sistema operacional não apóia essa funcionalidade on-line, aparece um aviso
correspondente. A seguir, esta opção não está mais disponível.

3.5.3.3.1.3 Partida RUN

Ajuste de fábrica: ativado


Inicializa a imediata execução do programa (diagrama elétrico), assim que for ligada a alimentação de corrente
do dispositivo.
Se nenhum diagrama elétrico se encontrar no dispositivo, este permanece no estado operacional STOP, até
que seja feita uma entrada ou respectivamente for transmitido um diagrama elétrico.

O modo de operação é uma ajuda importante na fase de entrada em serviço, quando possivelmente o diagrama
elétrico ainda não foi completamente cabeado ou quando a instalação/máquina ainda não deve ser controlada
pelo dispositivo. Se o relé de controle ou o dispositivo de visualização é energizado nesta fase, não deverá ser
possível ativar as saídas.

Durante a fase da entrada em funcionamento, o modo de operação não deve estar ajustado em RUN.

Observação: O relé de controle ou o dispositivo de visualização sem display podem ser inicializados apenas no
modo de operação RUN.

Possibilidades de erro, quando na ligação o relé de controle ou o dispositivo de visualização não inicializa no
modo de operação RUN:

 Não foi carregado um programa no dispositivo.


 O ajuste partida RUN foi desativado por você e, deste modo, você selecionou uma partida no modo de
operação STOP.

3.5.3.3.1.4 Partida cartão

No estado operacional RUN, permite efetuar a opção selecionada na visão do Projeto.


A opção Partida cartão carrega, com o cartão de memória encaixado, o seu programa memorizado e válido (o
diagrama elétrico) no dispositivo, assim que a sua alimentação de corrente for ligada. Um outro programa que
se encontrar eventualmente no dispositivo será sobrescrito.
Se, adicionalmente, a configuração do sistema Partida RUN permaneceu ativada, o programa carregado pelo
cartão de memória é executado imediatamente.
Se nenhum diagrama elétrico se encontrar no cartão de memória, o dispositivo permanece no estado
operacional STOP até que seja feita uma entrada ou transferido um diagrama elétrico.

3.5.3.3.1.5 Botões I

Aqui você possibilita a operação de um relé de controle 800 ou dispositivo de visualização através de botões
externos que estão conectados com as entradas do componente básico.

319
Ajuda EASY-SOFT 6

3.5.3.3.1.6 Botões R

Aqui você possibilita a operação de um relé de controle 800 ou dispositivo de visualização através de botões
externos que estão conectados com as entradas do dispositivo de expansão.

3.5.3.3.1.7 Língua

Permite a seleção da língua do menu para o dispositivo conectado.

3.5.3.3.1.8 Remanência

Ligar/desligar remanência on-line

Esse item do menu está disponível apenas em projetos que contêm dispositivos easy412-D.-... ou easy600.
Aqui você pode, durante o serviço corrente, comutar entre o armazenamento remanente (seguro contra cortes
de tensão) ou o armazenamento não remanente dos valores reais (status) de marcadores, relés de tempo e
contadores crescentes/decrescentes.

Observação: Esta opção só pode ser ajustada no estado operacional STOP. Se o dispositivo não se encontrar
no estado STOP, aparece um diálogo com o qual você poderá parar o dispositivo. Se você não desejar a
parada, então esta opção será desativada.

De acordo com o tipo do dispositivo, diferentes marcadores, módulos de função e relés de função podem ser
usados para preservar o seu estado operacional lógico (valor real), após o desligamento da tensão de
alimentação.

Você ativa o tratamento remanente dos operandos nas seguintes páginas:

 EASY 412-DC-../EASY 600


 EASY 500/700
 Dispositivo EASY 800 / MFD

3.5.3.3.1.9 Horário de verão

Esse item do menu está disponível apenas em projetos que contêm dispositivos easy400/600-C. Aqui você
pode mudar o relógio de tempo real desses dispositivos do horário oficial para o horário de verão - ou vice-
versa. Os dispositivos 400/600-C adiantam ou atrasam o relógio em uma hora. Sob mudança para o horário de
verão e horário de verão você encontrará informações para a parametrização da mudança automática para o
horário de verão nos dispositivos easy500/700/800 e MFD.

Informações sobre como ativar a mudança automática para o horário de verão você encontrará igualmente sob
horário de verão.

320
Superfície de operação

3.5.3.4 Relógio

3.5.3.4.1 Generalidades

Esse diálogo possibilita ajustar o relógio do dispositivo e ativar a mudança automática para o horário de verão.
As condições para a mudança automática para o horário de verão você ajusta diretamente no dispositivo -
contornando uma mudança do projeto.

Condição:

1. A visão da Comunicação está ligada.

2. A conexão com o dispositivo conectado precisa encontrar-se no estado On-line

3.5.3.4.2 Ajustar o relógio do dispositivo e atualizar a data

O caminho mais fácil para ajustar a hora do dispositivo e atualizar a data é assumir a hora do sistema de seu
PC.
Para este fim, acione o botão Inserir hora PC e a seguir o botão Ajustar relógio dispositivo.
Além disso, você também pode ajustar manualmente o relógio do dispositivo e a data com a ajuda dos botões
de direção.

3.5.3.4.3 Horário de verão

Aqui você muda as condições para a mudança automática para o horário de verão diretamente no dispositivo,
sem que ocorra uma modificação do projeto ou sem que isso tenha que ser conhecido. Está a sua disposição a
mesma possibilidade de seleção para a mudança para o horário de verão, como ela é descrita na elaboração do
projeto.
Depois que você efetivou o ajuste para a mudança automática para o horário de verão, você o passa para o
dispositivo através do pressionar do botão Inserir horário de verão. O relógio do dispositivo é acertado de
acordo com esse ajuste. A mudança para o horário de verão nos dispositivos easy400/600-C está descrita sob
configurações do sistema.

3.5.3.4.4 Sincronizar o relógio

Através dessa função você pode ajustar o relógio de tempo real dos dispositivos (data e hora) em todos os
participantes da rede. Todos os participantes conectados através da NET assumem assim de forma
sincronizada a data e a hora do participante da rede, para o qual o EASY-SOFT montou uma conexão lógica e
emitiu esse comando para a sincronização.

Esse participante da rede emite então o comando para a sincronização, quando o relógio de tempo real de seu
dispositivo completar a próxima mudança do minuto.

Essa função é executada então como o módulo de função SC01 (Send (Emitir) Clock).

321
Ajuda EASY-SOFT 6

3.5.3.5 Indicação na comunicação

Através do diálogo rollup Visualização você seleciona os operandos, informações sobre os dispositivos ou a
superfície do dispositivo (Display & Botões) que deverão ser exibidos na janela Campo de propriedades.

Após a seleção dos operandos, todos os elementos desse grupo, por exemplo, todas as entradas »Qxx«, se
tornam diretamente visíveis, sendo exibido o seu estado atual.

Como alternativa você pode - com a indicação do estado inicializada - clicar duas vezes também na janela
Diagrama elétrico sobre um contato, por exemplo, a entrada »I1«.

Condições para uma ativação da visualização:

1. A visão da Comunicação está ligada.

2. A conexão com o dispositivo conectado precisa encontrar-se no estado On-line

O diálogo rollup Visualização lhe oferece todos os operandos do dispositivo usado. Divergindo da visualização
da simulação dos módulos de função easy800/MFD, que ocorre no plano dos módulos, os relés de função dos
dispositivos easy400/500/600/700 são visualizados na janela Campo de propriedades.

Observação: A indicação do fluxo de corrente on-line na janela Diagrama elétrico é indicada depois que você

inicializou a indicação do estado através do menu ou do botão dos símbolos . De outro modo a janela
permanece vazia.

3.5.3.5.1 Indicação do estado on-line de operandos

A montagem e o comportamento da indicação do estado on-line de operandos se orientam pela indicação do


estado off-line. Vale a descrição que se encontra lá.

3.5.3.5.2 Colocação forçada on-line de marcadores

Nos projetos EASY500/700/800 e MFD, você pode na Indicação on-line colocar um estado do marcador
dinâmico de »0« ou »1«.

Na colocação dinâmica o valor ajustado é escrito apenas uma vez nos operandos no dispositivo. O valor é
mantido apenas durante o tempo em que ele não é sobrescrito através de um acesso de escrita no programa.

 Clique na janela caixa de ferramentas sobre o botão visualização e selecione na lista que se abre os
operandos marcadores »M« que deverão ser colocados forçadamente no dispositivo.
 Clique no campo de propriedades sobre a caixa de seleção à esquerda do número de operando desejado, a
fim de colocar esse marcador no estado requerido.

Enquanto o operando não é sobrescrito pelo programa, ele permanece no estado »1« e a luz do ponto de
controle atinente fica verde.

322
Superfície de operação

Colocação forçada on-line dinâmica de um operando M no dispositivo

323
Ajuda EASY-SOFT 6

3.6 Visão da Visualização

3.6.1 Visão da Visualização

Na visão da Visualização você elabora máscaras. Máscaras servem para a saída de elementos gráficos e de
texto, para a entrada e a saída de valores para e do processo controlado. Máscaras são representadas na visão
da Visualização da mesma maneira como elas deverão aparecer no display do dispositivo de visualização
durante a operação.

Novas máscaras você abre sempre através do Plano das máscaras, simplesmente com a concessão de um
nome na tabela de parametrização na janela Campo de propriedades [2].

Ilustração: Plano das máscaras na Visão da Visualização

Você elabora máscaras com a ajuda do Editor de máscaras. O Editor de máscaras aberto põe a sua disposição
elementos de máscaras na janela esquerda da Caixa de ferramentas [1] e que você pode, com a função de
arrastar e soltar, puxar para a máscara aberta na janela da Banca de trabalho [3].

Juntamente com uma máscara, você também pode ocupar os botões de operação do dispositivo MFD com
funções predefinidas.

Para este fim você usa o Editor dos botões. Este põe a sua disposição elementos dos botões na janela
esquerda da Caixa de ferramentas e que você pode, igualmente com a função de arrastar e soltar, puxar
para a lista funções dos botões na janela da Banca de trabalho.

324
Superfície de operação

3.6.2 Generalidades sobre a visualização

Você resolve uma tarefa de visualização com o software de programação da versão EASY-SOFT Pro.

Cada aplicação da visualização requer pelo menos uma máscara, não importa se você quer representar um
objeto no display ou consignar uma nova função a um botão de operação do dispositivo de visualização.

Após a primeira mudança para a visão da Visualização aparece na janela Banca de trabalho inicialmente
sempre o Plano das máscaras com uma máscara vazia chamada » Máscara 1«.

Banca de trabalho com uma máscara vazia

Na janela Campo de propriedades você verá um Plano das máscaras na forma de uma tabela de
parametrização. Nesta tabela você verá que à primeira máscara foi atribuída automaticamente a designação de
máscara inicial.

Nome Iniciar PW-1 PW-2 PW-3 Após interrupção


entrada PW
1 o Máscara 1 Sim
2

Tabela de parametrização na reinicialização de uma aplicação da visualização

A máscara inicial aparece na inicialização do programa sob as seguintes condições no display do dispositivo:
1. Você inseriu elementos da máscara ou do teclado em uma máscara qualquer e
2. na visão da visualização a opção Visualização ativada não foi desativada por você.

Se você não inseriu um elemento de máscara ou de botões em uma máscara ou se não ativou a visualização,
então na inicialização do programa aparece no display do dispositivo a Indicação do status.

A partir do Plano das máscaras você manobra entre as ferramentas através das guias do fichário Editor de
máscaras e Editor dos botões. Ferramentas com as quais você determina o conteúdo do display, bem como
as funções dos botões do dispositivo de visualização.

Através da guia do fichário Plano das máscaras você volta para a administração das máscaras.

Com a mudança das ferramentas você adapta a visão na janela Banca de trabalho bem como as tabelas de
parametrização na janela Campo de propriedades a cada uma de suas tarefas.

325
Ajuda EASY-SOFT 6

3.6.3 Edição de texto com caracteres especiais

Caracteres especiais que você deseja exibir através do display de um dispositivo de visualização e que não
podem ser inseridos diretamente através do teclado, você pode inserir, por exemplo, com a ajuda da tabela de
caracteres Windows.

 Abra a tabela de caracteres Windows com Iniciar, Executar, charmap.


 Selecione no campo da lista Fontes a fonte Arial.
 Selecione no campo da lista Conjunto de caracteres dessa tabela o conjunto de caracteres Unicode.
 Selecione a seguir o(s) caractere(s) desejado(s) e
 copie esse(s) na área de transferência.
 A seguir, insira o(s) caractere(s) desejado(s) na linha do display da visualização do texto.

Se você conhecer o Unicode equivalente para o caractere, você pode, com a tecla NUM ligada e a tecla ALT
pressionada, inserir o valor do Unicode para o caractere, mediante as teclas do teclado numérico.

Caracteres que não podem ser representados pelo dispositivo são representados na previsão do display
Visualização do texto como um elemento de moldura vazio □ .

326
Superfície de operação

3.6.4 Visualizar

327
Ajuda EASY-SOFT 6

3.6.4.1 Editar máscaras

328
Superfície de operação

3.6.4.1.1 Elaboração de máscaras

3.6.4.1.1.1 Criar nova máscara

Após a primeira mudança para a visão da Visualização é representado automaticamente na Banca de


trabalho a guia do fichário Plano das máscaras. Ele contém uma máscara vazia denominada »máscara 1«.

Janela Banca de trabalho com uma máscara vazia

Em regra você precisa ter mudado para o Plano das máscaras quando, para o dispositivo de visualização
selecionado, quiser elaborar uma nova máscara, parametrizar uma máscara ou quiser acertar determinações
para a ativação da máscara.
Você efetua a parametrização da máscara selecionada na janela Campo de propriedades. Através das demais
guias do fichário Senhas, Línguas e Ativação da máscara, você muda para os respectivos campos de
parametrização.

Observação: Por favor, na elaboração da máscara observe os gerais valores limite de um dispositivo de
visualização.

Condição para criar uma nova máscara: Você se encontra no plano das máscaras.

 Ative na janela Campo de propriedades a guia do fichário Máscaras.

A seguir você verá no Campo de propriedades um Plano das máscaras na forma de uma tabela de
parametrização.

Se você quiser começar agora diretamente com a elaboração da máscara, p. ex. com a máscara prefixada 1,
você pode continuar lendo em editar máscara.

Tamanho da máscara ao editar

Ao abrir o Editor de máscaras, a máscara a ser editada é representada inicialmente no tamanho médio
standard.

Com a ajuda dos botões do zoom você amplia ou reduz a máscara de tal forma a que possa ser
editada comodamente e com boa visão geral.
Para isto, você pode deixar exibir a máscara em diversos tamanhos. Com o botão do meio dos três símbolos
você muda, durante a elaboração, para o tamanho standard.
O tamanho da máscara aproximadamente real, como ela aparece no dispositivo de visualização, você poderá
ver na menor escala do zoom.

Observação: Você pode mudar simplesmente com a roda do mouse, o tamanho de uma máscara selecionada,
mantendo ao mesmo tempo a tecla CTRL pressionada.

329
Ajuda EASY-SOFT 6

Guia do fichário Máscaras

Nome Iniciar PW-1 PW-2 PW-3 Após interrupção


entrada PW
1 o Máscara 1 Sim
2 Máscara 2

| └ Coluna campo de seleção


└ Coluna campo de numeração

Tabela de parametrização Máscaras

Observação: Somente através da tabela de parametrização da guia do fichário Máscaras você pode abrir uma
nova máscara, mudar o nome de uma máscara já existente, bem como conceder atributos às máscaras.

 Conceda primeiro um nome de máscara e feche com a tecla ENTER. Se quiser, você pode sobrescrever na
tabela de parametrização o nome proposto »máscara 1«.

Na mesma linha da tabela você ainda pode conceder a essa máscara os atributos máscara inicial e proteção
com senha.

 Para isso, clique sobre o campo correspondente da tabela para esta máscara e selecione então a opção
Sim.

Observação:Todos os campos editáveis da tabela dentro de uma tabela da visão da Visualização, p. ex. na
coluna Nome, você abre com um clique duplo do botão esquerdo do mouse.

Redistribuir a tabela de parametrização

Se a sua tabela de parametrização Máscaras contém entrementes várias inscrições, cuja seqüência deseja
mudar posteriormente, você deve proceder da seguinte maneira.

 Clique no campo de numeração que se encontra bem à esquerda na linha correspondente e desloque-a
com o botão do mouse pressionado para a posição desejada.

Como identificação da posição de destino aparece na tabela um traço horizontal vermelho.

Máscara inicial

A máscara inicial aparece após cada inicialização do programa no display do dispositivo de visualização, sob
as seguintes condições:

1. Você inseriu elementos da máscara ou dos botões na máscara e

2. a opção Visualização ativada não foi desativada.

 Com a opção Sim determine no campo Máscara inicial, qual entre diversas máscaras deve receber o
atributo máscara inicial.

PW-1, -2 ou –3/Após interrupção da entrada PW

PW-1, -2 ou 3

330
Superfície de operação

Através dessas colunas da tabela você determina qual máscara deverá ser protegida por senha e se uma, duas
ou três senhas deverão possibilitar o acesso.

 Com a opção Sim em um campo PW-x você determina, qual máscara deverá ser representada somente
com senha.
 Se for necessário, determine com mais uma opção Sim nos dois campos restantes PW se a máscara em
questão deverá poder ser acessada também com outras senhas.

Se todas as três senhas 1, 2 e 3 são selecionadas com Sim, então basta a entrada de uma destas senhas para
obter o acesso à máscara atual e, deste modo, também ao dispositivo de visualização.

Portanto, se cada um dos possíveis operadores tem uma senha válida própria, cada um pode, sem o
conhecimento das outras senhas, acessar a máscara.

Se mais senhas 1, 2 ou 3 foram selecionadas com Sim você também precisa inserir na guia Senhas, as senhas
atinentes na tabela de parametrização.

Se você até agora não inseriu uma senha, proceda da seguinte forma.

 Selecione a guia do fichário Senhas, se você ligou com Sim a proteção com senha.

Após interrupção entrada PW

A partir do software de programação da versão 6 e para um dispositivo de visualização a partir do número da


versão do dispositivo 05 você pode parametrizar uma máscara alternativa. Essa máscara é exibida para o
operador, no caso de que ele não saiba (mais) a senha e tenha cancelado a entrada da senha com ESC. Na
coluna Após cancelamento da entrada PW você insere o nome da máscara alternativa.

Observação: A máscara alternativa não deveria estar protegida com senha!

Aplicação da visualização Número de Representação da máscara


elaborada com o software versão do dispositivo com
de programação da versão entrada incorreta da senha
5.xx até o número de versão 04 a máscara atual
5.xx a partir do número de versão 05 a máscara inicial
6.xx até o número de versão 04 a máscara atual
6.xx a partir do número de versão 05 a máscara alternativa

Tabela: Representação da máscara com a entrada incorreta ou cancelada da senha

Guia do fichário Senhas

Uma descrição da concepção da senha para a visualização você encontra sob Proteger máscaras com senha.

Guia do fichário Línguas

Através da guia do fichário línguas você pode especificar e administrar até 254 variantes adicionais de línguas
para cada texto que deverá ser editado como texto de aviso ou texto estático em uma máscara.
Na colocação em serviço do dispositivo de visualização, apenas ainda é necessário identificar a respectiva língua
do país como língua de download e o operador verá os seus avisos na versão da língua desejada.

331
Ajuda EASY-SOFT 6

Observação: Durante a operação, no dispositivo de visualização só pode ser representada sempre apenas uma
das línguas projetadas, a língua de download.

Você pode, com a função da exportação, transferir elementos de texto para uma tabela Excel, passá-los para a
tradução externa e a seguir assumir os textos em línguas estrangeiras em seu projeto através da função da
importação. Além disso você pode, com o copiar das máscaras, copiar também os textos correspondentes em
todas as variantes de línguas.

Observação: A tabela Excel você precisa editar com MS-Excel2000 SR1 ou mais recente.

A partir da versão 6 do software de programação e da aplicação de um dispositivo de visualização a partir da


versão do dispositivo nº 05 você pode editar elementos de texto de acordo com as duas novas tabelas de
conjunto de caracteres Europa Central e Cirílico.

A tabela de conjunto de caracteres Europa Central você usa para textos poloneses, húngaros e checos (por
exemplo Øí dicírelé).

A tabela Cirílico você usa para textos russos (por exemplo Ïðîãðàììèðóåìûé).

Após a primeira alternância para a visão da visualização uma língua está pré-fixada com a designação »Sem
nome«. Esta é a respectiva língua original na qual você, por exemplo, edita os seus elementos de texto em
holandês, alemão ou italiano. Essa língua não pode ser excluída da tabela, mas ela pode ser renomeada. Se
você não considerar outras variantes de língua, esta língua original bastará plenamente para as suas saídas de
texto.

Línguas Língua de download Tabela de sinais


1 o Desconhecido Sim Europa Ocidental
2

Tabela de parametrização Línguas

Determinação de textos adicionais dependentes da língua

A determinação, em quais variantes adicionais de língua os elementos de texto devem ser exibidos no
dispositivo de visualização, você insere através da tabela de parametrização Línguas no Plano das máscaras.

A ilustração que se segue mostra o holandês como segunda variante da língua.

 Mude para a guia Plano das máscaras


 Pressione a guia Línguas
 Clique sobre o próximo campo livre da tabela na coluna Línguas e dê entrada à designação para a nova
língua
 Se for o caso, estabeleça essa língua como língua de download através da seleção da opção Sim

Línguas Língua de download Tabela de sinais


1 alemão Europa Ocidental
2 o holandês Sim Europa Ocidental
3 italiano Europa Ocidental
4 Russo Cirílico
5 Checo Europa Central
6

Agora, no editor de máscaras e na próxima entrada de textos de aviso no campo da lista seleção da língua
você pode escolher entre a língua original alemão, holandês e italiano.
No exemplo acima você pode, inicialmente, editar textos em »holandês«, visto que essa língua está marcada
com o ponto de seleção. Como ela também está identificada como língua de download, os textos redigidos
em holandês serão baixados no dispositivo de visualização durante o próximo download do programa e
representados nos elementos de texto.

332
Superfície de operação

Edição de textos adicionais dependentes da língua

Condições:

 Os textos na língua original foram editados.


 As variantes adicionais da língua foram fixadas na tabela de parametrização.
 Para simplificar, a segunda língua desejada foi selecionada com um clique dentro da segunda
coluna da tabela de parametrização.

O ponto de seleção mostra a língua pré-selecionada.

 Clique sobre a guia do fichário editor de máscaras ou clique duas vezes sobre a máscara
correspondente.
 Selecione na máscara aberta o elemento de texto desejado. Abre-se a
guia texto de aviso ou texto estático. A língua selecionada lhe será exibida no campo da lista seleção
da língua.
 Edite agora o texto em língua estrangeira na tabela de parametrização texto de aviso ou para um texto
estático no campo de grupo texto.

Valor do estado Texto de aviso


1 100 STOP Motor 1
2 o 200 STOP Motor 2
3

Tabela de parametrização Texto de aviso

Nos dois elementos de texto você pode, sempre quando quiser e através do campo da lista seleção da língua,
mudar para uma outra língua pré-fixada e editar ali os textos atinentes em língua estrangeira.

Mas, você também pode simplificar a sua vida e salvar os textos na língua original em um arquivo Excel, para
serem exportados para uma tradução externa, através da função exportar línguas. Depois de executado o
trabalho de tradução, você assume outra vez simplesmente em seu projeto os textos em língua estrangeira,
através da função importar línguas.

Seleção das línguas atuais

Você pode fazer a seleção de duas maneiras:

1. No plano das máscaras, através da tabela de parametrização na guia do registro língua. Aqui você clica
dentro da segunda coluna da tabela, sendo que o ponto de seleção mostra a língua pré-selecionada.
2. No editor de máscaras, com o elemento de máscara selecionado texto de aviso ou texto estático. Aqui
você clica no campo da lista seleção da língua para a língua desejada.

Se na língua selecionada já foram redigidos textos, você verá o respectivo efeito da mudança entre as línguas
diretamente no elemento de máscara.

Exportar/importar línguas

Na guia do fichário línguas da visão plano das máscaras você encontra as funções Importar línguas e
Exportar línguas.

Com a função Exportar línguas você pode transferir todos os elementos da máscara que contêm textos
dependentes da língua, (elementos de texto), para uma tabela Excel.

Nisso lhe é oferecida uma lista de todas as línguas de visualização definidas, na qual você poderá selecionar
uma ou várias línguas. Após a transferência para o arquivo Excel, alí só poderão ser modificadas as células que
contêm as informações de texto da respectiva língua.

333
Ajuda EASY-SOFT 6

Observação: Antes que você chame a função Exportar línguas , você precisa haver fixado todas as línguas
estrangeiras desejadas na tabela de parametrização Línguas. Uma inserção posterior de línguas adicionais na
tabela Excel não é permissível!

Com a função Importar línguas podem ser importadas todas as línguas que existem no projeto.
Eventuais avisos de erro ou de advertência são exibidos em uma janela de erros.
O arquivo Excel pode ser editado com o MS-Excel2000 SR1 ou mais recente.

Exportar línguas

Valem as condições mencionadas anteriormente sob »Elaboração de textos adicionais dependentes da língua«.

 Mude para a guia Plano das máscaras


 Pressione a guia Línguas
 Clique sobre a função Exportar línguas

Abre-se o diálogo Exportar textos dependentes da língua.

 Selecione uma pasta e um nome do arquivo e uma ou mais línguas de "exportação".

Para todas as línguas selecionadas, todos os textos, se existirem, são assumidos na coluna correspondente da
tabela Excel. Se não existirem textos, em seu lugar será inserida uma série de sinais ### como curinga. O
número de sinais # corresponde ao tamanho do respectivo elemento de texto.

EASY-SOFT 6.. [Pro] <Nome do


projeto>.e60
Data do
projeto,
hora

Máscara Elemento de alemão holandês italiano


texto
Máscara_1
Texto de aviso Stop Motor1 ###### ######
(01) ###### ######

Texto de aviso Stop Motor2 ###### ######


(02) ###### ######

Máscara_2
Texto estático Valor real ####### #######
(01)
Texto rolante ...........
Letreiro rolante ...........

Exemplo de uma tabela de exportação Excel

A tabela Excel está articulada em máscaras e elementos de texto. Dentro dos elementos de texto (texto de
aviso e texto estático) o software de programação organiza os elementos da máscara de acordo com os
números.

Instruções para o tradutor:

 Na tabela Excel ele edita os textos apenas dentro das células da(s) língua(s)) de sua incumbência.
 O texto traduzido não deveria superar o número das letras ou dos sinais # pré-fixados. De outro
modo, o projetista da máscara precisará reeditar a máscara ou respectivamente o elemento de texto.
 As células de fundo colorido contêm indicativos internos e não podem ser sobrescritas.
 O tradutor envia a tabela Excel com os textos traduzidos de volta ao projetista.

334
Superfície de operação

O projetista importa para o seu projeto, uma após outra, todas as tabelas Excel recebidas do(s) tradutor(es).

Importar línguas

Condição: A tabela Excel recebida do tradutor contém os elementos de texto traduzidos.

 Mude para a guia Plano das máscaras


 Pressione a guia Línguas
 Clique sobre a função Importar línguas
 Selecione uma pasta e um nome do arquivo e uma ou mais línguas de "importação".

Após o aparecimento e a confirmação do aviso correspondente, os textos traduzidos foram assumidos.


No caso de que na tabela Excel também foram mudados textos da língua original, estas mudanças são
importadas e os elementos de texto correspondentes da máscara são atualizados, se esta língua foi selecionada
para a importação do texto.

Guia do fichário Ativação da máscara

Uma descrição das possibilidade de parametrização você encontra sob Ativação da máscara.

Editar nova máscara

Como você dispõe de pelo menos um nome da máscara e deste modo de uma máscara inicialmente vazia, você
pode iniciar imediatamente com a edição da máscara.

Quando você já atribuiu vários nomes de máscaras e quiser iniciar uma edição de máscara através das guias do
fichário Editor de máscaras ou Editor dos botões, deve ser observado o que se segue:

Será editada sempre a máscara, cujo nome está no campo da lista na barra de ferramentas.

Através desse campo da lista ou de um clique duplo sobre o número correspondente da linha na tabela de
parametrização Máscara você pode comutar para a máscara desejada.

O ponto de seleção na segunda coluna da tabela de parametrização Máscara lhe exibe igualmente a máscara
selecionada.

Usar elementos da máscara

 Com um clique duplo sobre a máscara na janela Banca de trabalho, ou sobre o número da linha na tabela
de parametrização (aqui 1), você abre o Editor de máscaras para prosseguir com a edição.

Se quiser atribuir novas funções aos botões de operação do dispositivo de visualização, você aplica os
elementos dos botões.

Usar elementos dos botões

 Selecione primeiro a máscara desejada (observar o campo da lista) e a seguir a guia do fichário Editor
dos botões.

Completar máscaras existentes com novas máscaras

No caso de que já tenham sido editadas máscaras para o dispositivo de visualização selecionado, você poderá
vê-las no plano das máscaras e chamá-las para prosseguir com a edição ou para completá-las com uma nova
máscara.

335
Ajuda EASY-SOFT 6

Um dispositivo de visualização está em condições de administrar no máximo 255 máscaras. Na prática, porém,
o número de máscaras fica limitado apenas ao marcador disponível para as máscaras. O tamanho do marcador
para as máscaras depende do tipo do dispositivo. O espaço de memória disponível para as máscaras é exibido
na barra de status.

Se para o dispositivo de visualização selecionado foram elaboradas diversas máscaras, durante a operação é
possível mudar entre a sua visualização através da função dos botões.

Ao abrir a visão da Visualização, as máscaras existentes são representadas inicialmente no tamanho médio
standard.

Com a ajuda dos botões do zoom você amplia ou reduz a representação de tal modo a poder
reconhecer os detalhes ou até obter uma visão de conjunto.

Para isto, você pode deixar exibir o Plano das máscaras em diversos tamanhos. Com o botão do meio dos três
símbolos você volta para o tamanho standard.

A representação na janela Banca de trabalho mostra a(s) máscaras(s) elaborada(s) para este dispositivo de
visualização com o(s) nome(s) que lhe(s) foi/foram atribuído(s).
Na janela Campo de propriedades os nomes das máscaras foram arrolados mais uma vez na tabela de
parametrização.
Com um clique duplo sobre a máscara na janela Banca de trabalho, ou sobre o número da linha na tabela de
parametrização, você abre o Editor de máscaras para prosseguir com a edição.

Nome Iniciar PW-1 PW-2 PW-3 Após interrupção


entrada PW
1 Máscara 1
2 o Máscara_Motor Sim
3

Com várias máscaras você pode, com um clique duplo, deslocar o ponto de seleção na segunda coluna da
tabela para um outro nome (aqui em máscara_motor).
Deste modo também muda o nome da máscara no campo da lista na barra de ferramentas.
Na próxima seleção das guias do fichário Editor de máscaras ou Editor dos botões será aberta exatamente
esta máscara.
Você pode efetuar uma seleção preliminar da máscara a ser editada também através do campo da lista na
barra de ferramentas.

 Edite agora a máscara no Editor de máscaras. Selecione para isso a guia do fichário Editor de máscaras
ou clique duas vezes sobre a máscara.

Você pode copiar máscaras existentes e usá-las para facilitar a elaboração de novas máscaras.

Recortar, copiar, inserir ou excluir a máscara

Para recortar, copiar, inserir ou excluir uma máscara, você deve selecioná-la com um clique simples na janela
Banca de trabalho ou na tabela.
Se você quiser selecionar várias máscaras ao mesmo tempo, puxe com a tecla SHIFT e o botão do mouse
pressionados uma moldura em torno das máscaras desejadas. Como alternativa você pode, com a tecla SHIFT
pressionada, selecionar as máscaras desejadas através dos números das linhas na tabela de parametrização.

Através do menu de contexto você inicializa a planejada ação de copiar a(s) máscara(s) para um outro
dispositivo de visualização, no mesmo ou num projeto novo.

Copiar máscara(s)

Condição: Para um dispositivo de visualização você já elaborou máscara(s) e você se encontra na guia Plano
das máscaras para este dispositivo.

336
Superfície de operação

 Selecione a(s) máscara(s) de origem e deposite-a(s) na área de transferência através da função de copiar,
por exemplo através do menu pop-up.

 Selecione, por exemplo através do campo da lista na barra de ferramentas, o dispositivo


de destino, no qual você quer assumir a(s)máscara(s).
 Mude no dispositivo de destino para a Visão da visualização e lá para a guia Plano das máscaras.
 Insira a(s) máscara(s).

A seguir aparecem a(s) máscara(s) adicional(is) na Banca de trabalho e na tabela de parametrização


Máscaras. Possíveis textos adicionais dependentes da língua não foram assumidos até este momento, mas
podem ser acrescentados com muita facilidade com a ajuda da nova função copiar língua(s).

Observação: Variáveis de vinculação para a ativação da máscara não são copiadas em nenhum caso, porque
possivelmente já estão sendo usadas de outro modo no programa do dispositivo de destino. Para o dispositivo
de destino você precisa fixar de novo as variáveis de vinculação para a comutação entre máscaras controlada
pelo programa.

Copiar língua(s)

Condição: Você já elaborou uma máscara com textos adicionais dependentes da língua e se encontra na guia
Línguas para este dispositivo.

 Selecione as desejadas variantes da língua e coloque-as, por exemplo através do item do menu Editar,
Copiar, na área de transferência.
 Mude no dispositivo de destino para a Visão da visualização e lá para a guia Língua.
 Insira as novas línguas, por exemplo através do item do menu Editar, Inserir.

Observação: O copiar de textos dependentes da língua dentro da máscara(s) só é possível, se a(s) máscara(s)
no dispositivo de destino é(são) uma cópia da(s) máscara(s) de origem.
A seqüência não importa, se primeiro são copiadas as máscaras e depois os textos ou vice-versa.

Se agora você manobrar o ponto de seleção na segunda coluna da tabela de parametrização Línguas, com um
clique duplo, para uma das línguas copiadas, aparece o texto atinente no elemento de texto correspondente da
máscara.

337
Ajuda EASY-SOFT 6

3.6.4.1.1.2 Elaborar máscara

No Editor de máscaras você elabora uma máscara para ser exibida no display do dispositivo de visualização.
Para este fim você usa os elementos das máscaras. Esses podem ser elementos gráficos, de botões, de texto e
de valores numéricos. Nos elementos de valores numéricos é preciso distinguir entre elementos de visualização
e de entrada.

Observação: No máximo 255 elementos de máscaras são admitidos numa máscara!

Elementos gráficos

Elementos gráficos são elementos de visualização das máscaras, que servem para o aviso sem palavras, de
inteligibilidade internacional, de mudanças de estado no processo.

Com a ajuda do elemento de visualização Indicador bit você representa as mudanças de estado das variáveis
booleanas. Com os elementos de visualização Barógrafo e Bitmap de avisos você representa as mudanças de
estado de operandos byte, word ou double word.

No elemento de visualização Bitmap você pode deixar controlar a representação e a visibilidade de mudanças
de estado de variáveis booleanas durante a operação.

Elementos dos botões

Como elementos dos botões são designados os elementos de entrada Botão com retenção e Campo dos botões.
Ambos são elementos de entrada que são representados com um pequeno gráfico ativado /Não ativado e com
um texto explicativo que pode ser editado livremente.

Um botão é um elemento gráfico/de texto de uma linha, enquanto que um campo de botões pode constituir-se
de até 255 botões - vinculado com o mesmo número de valores de colocação.

Através de elementos dos botões o operador de um dispositivo de visualização pode pré-ocupar um valor de
uma variável vinculada.

Um botão é selecionado pelo operador através dos botões do cursor. Com o botão selecionado e com o
pressionar do botão OK, o valor pré-ocupado é atribuído à variável.

Elementos de texto

Através de elementos de texto você também avisa a respeito de estados processuais. Uma visualização
informativa você pode criar com os elementos de máscara Texto estático, Texto de aviso, Texto rolante,
Letreiro rolante e menu das máscaras.

Elemento de visualização

Com a ajuda do elemento de máscara Valor numérico você efetua a saída de dados processuais, com o
elemento de máscara Indicador bit você representa estados binários e com Data e hora você exibe a data e a
hora.
Uma visualização informativa você elabora com os elementos de máscara Bitmap, Bitmap de aviso, Texto
estático e Texto de aviso.

Elementos de entrada
338
Superfície de operação

Para a entrada de valores para o processo você usa o elemento de máscara Entrada de valores que, ao mesmo
tempo, também exibe o valor do processo correspondente. Graças a este elemento de entrada, o operador
pode então, durante a operação, interferir no processo através dos botões de operação do dispositivo de
visualização.
Adicionalmente, os elementos das máscaras podem ser parametrizados com diversos atributos como
representação inversa, pisca-pisca, fixação de valores limite e escalonamentos.
O Editor de máscaras representa o ambiente de tal forma como ele aparecerá mais tarde no display do
dispositivo de visualização durante a operação.
Através de uma máscara você também pode atribuir Elementos de função dos botões a cada botão de operação
do dispositivo de visualização. Assim você ocupa os botões de operação com novas funções.

Inserir elementos da máscara na máscara

Condição para inserir elementos de máscara:

1. A visão da visualização está aberta e a guia do fichário Editor de máscaras foi selecionada.

2. Para a elaboração da máscara você usa os elementos das máscaras que lhe são exibidos na janela do
lado esquerdo Caixa de ferramentas.

Caixa de ferramentas com elementos de máscaras


339
Ajuda EASY-SOFT 6

Assim você coloca um elemento de máscara na máscara

Você simplesmente puxa um elemento de máscara, com a função arrastar e soltar, para a máscara aberta ou à
vontade para a Banca de trabalho. No segundo caso, o elemento de máscara é colocado automaticamente na
máscara aberta.

 Dê uma clicada com o botão esquerdo do mouse sobre o elemento da máscara na Caixa de ferramentas –
que com isso muda a sua cor – e puxe-o para a máscara aberta.

Depois que você soltou o botão esquerdo do mouse, o elemento está selecionado dentro da máscara. Por isso

ele aparece com uma moldura de elemento tracejada vermelha.

Apenas no uso de um elemento de visualização bitmap você precisa selecionar um arquivo de imagem em dois
passos intermediários e, se for o caso, transformá-lo em um gráfico preto-e-branco. Depois que você acionou o
botão Abrir, o elemento selecionado aparece na máscara.

O espaço de memória requerido pelo elemento de máscara selecionado lhe é indicado na linha de status.

Um elemento selecionado você pode:

 colocar em posição,
 mudar o seu tamanho,
 editá-lo como texto,
 parametrizá-lo para a entrada ou saída de valores numéricos,
 vinculá-lo com variáveis e
 parametrizá-lo em sua visibilidade bem como em sua representação.

Observação: Depende do posicionamento do elemento de máscara, se você pode aumentar a sua altura e com
isso o tamanho da fonte. Por exemplo, você obtém a maior representação (visualização de sete segmentos),
somente quando organizar o elemento da máscara na borda superior da máscara e então ampliá-lo. Para obter
a maior largura possível, organiza o elemento da máscara na borda esquerda da máscara.

Assim você move o elemento de máscara

 Conduza o ponteiro do mouse para cima do elemento selecionado.

Aparece um símbolo da cruz.

 Mova o elements com o botão do mouse pressionado para a posição desejada.

O elemento é parte integrante da máscara, depois que você executou um clique com o botão esquerdo do
mouse dentro da mesma. Com um clique com o botão esquerdo do mouse no elemento, esse estará novamente
selecionado e poderá ser outra vez editado.

Assim você muda a altura de um elemento de máscara

A altura de um elemento de máscara, e deste modo o tamanho da fonte a ser representada, pode ser zoomada

diretamente no ambiente das máscaras, ou mudada com a ajuda dos botões dos símbolos ou das
funções no menu do contexto.

Zoom vertical
340
Superfície de operação

 Selecione o elemento de máscara com o clicar do botão esquerdo do mouse, para que a moldura do
elemento se torne visível.

 Clique a seguir sobre o quadrado de seleção médio, a »alça de dimensionamento«, na parte


inferior da moldura do elemento. A seguir você pode, mantendo o botão do mouse pressionado, puxar o
elemento da máscara para a altura desejada.

No tipo Texto de aviso e Texto estático você pode editar o elemento ou respectivamente a fonte,
escalonadamente, em dois tamanhos.

No tipo Valor numérico, Entrada de valores e Data/hora você pode escolher escalonadamente entre três
tamanhos.

No tipo bitmap e no indicador bit, a mudança do tamanho só é possível através das funções do zoom. Ela pode
ser efetuada sem escalonamento.

O tamanho selecionável da fonte depende respectivamente do elemento de máscara usado e de seu


posicionamento dentro da máscara
(veja Tabela: Tamanho da fonte dependente do elemento de máscara

Assim você muda a largura de um elemento de máscara

De um texto inserido é exibido apenas um fragmento e também mais tarde exibido no display, se você

 colocou o elemento de máscara do texto perto demais da borda da máscara,


 selecionou uma moldura pequena demais
 ou uma fonte grande demais.

Através do zoom horizontal o texto pode ser estendido para o seu comprimento total.

Zoom horizontal

 Para isso, clique no quadrado de seleção esquerdo ou direito (alça de dimensionamento) na moldura do
elemento.

Agora você pode, mantendo o botão do mouse pressionado, puxar o elemento da máscara para que se torne
mais largo ou mais estreito.

Deste modo você muda simultaneamente a altura e a largura de um elemento de máscara

Zoom diagonal

 Para isso, clique sobre um quadrado de seleção dos cantos (alça de dimensionamento) na moldura do
elemento.

A seguir você pode, com o botão do mouse pressionado, mudar simultaneamente a altura e a largura de um
elemento de máscara do elemento de máscara.

Número e tamanho de caracteres representáveis dentro de elementos de máscara

As três seguintes fontes não-proporcionais do sistema são apoiadas pelo dispositivo de visualização: Normal,
dupla e visualização de sete segmentos.

341
Ajuda EASY-SOFT 6

Com a disposição otimizada dos elementos das máscaras, a começar pelas bordas esquerda e superior, o
seguinte número máximo de linhas e caracteres por máscara pode ser representado:

Tamanhos da fonte possíveis Número máximo de Tamanho da fonte utilizável


linhas/caracteres para
Texto de aviso, texto estático, valor
normal 4/16 numérico, entrada de valores e
data/hora
Texto de aviso, texto estático, valor
duplo 2/8 numérico, entrada de valores e
data/hora
A visualização de sete segmentos
representa apenas números e Valor numérico, entrada de valores
1/4
determinados caracteres especiais e data/hora
como unidade de medida.

Tabela:Tamanho da fonte dependente do elemento da máscara

Na aplicação da visualização de sete segmentos o dispositivo de visualização é apropriado como substituto de


baixo custo para elementos individuais mostradores de algarismos.

Observação: Se foi selecionada uma fonte grande demais ou se o tamanho de um elemento de máscara do
tipo valor numérico e entrada de valores não for suficientemente grande, o software de programação pemite
uma seqüência de caracteres especiais -----.
Com as proporções de tamanho dimensionadas corretamente, sempre poderão ser colocados os no máximo 16
caracteres possíveis dentro de uma linha.
Para evitar uma visualização incompleta no display, neste caso a máscara não pode ser carregada
no dispositivo de visualização!

Alinhar, recortar, copiar, inserir ou excluir elementos das máscaras

Quando você quiser alinhar, mover, copiar, excluir ou determinar o tamanho dos elementos das máscaras, você
pode selecioná-los e a seguir executar a operação desejada. Para selecionar elementos da máscara estão a sua
disposição os métodos da seleção simples e da seleção múltipla.

Seleção simples

 Clique com o botão esquerdo do mouse sobre o elemento de máscara desejado.


 Inicialize a ação desejada, por exemplo, através do menu pop-up.

Um elemento de máscara selecionado está identificado através de uma moldura de elemento vermelha com
quadrados de seleção negros.

Seleção múltipla

Você seleciona vários elementos da máscara dentro de uma máscara ou através da função seleção múltipla
passo a passo, seleção múltipla simultânea ou através da simultânea seleção múltipla de todos os
elementos da máscara.

Seleção múltipla passo a passo

Para a seleção passo a passo de vários elementos da máscara você deve agir da seguinte forma:

 Mova o ponteiro do mouse sobre o primeiro elemento da máscara e execute a ação SHIFT + clique. Este
primeiro elemento de máscara selecionado torna-se o elemento de máscara de referência, o que é de
significado para a função de alinhamento.

 Execute a ação SHIFT + clique passo a passo para todos os elementos da máscara desejados.

342
Superfície de operação

Seleção múltipla simultânea

Para a seleção simultânmea de vários elementos da máscara você deve agir da seguinte forma:

 Mova o ponteiro do mouse para um canto da máscara, a partir do qual você deseja iniciar a seleção.
 Pressione o botão esquerdo do mouse e puxe a desejada linha de limitação para a sua seleção. Mantenha
o botão do mouse pressionado até que tenha abrangido os desejados elementos da máscara.
 Largue o botão do mouse.

A linha de limitação desaparece e os elementos da máscara selecionados adquirem uma moldura de elemento
vermelha.

Simultânea seleção múltipla de todos os elementos de máscara

 Selecione todos os elementos da máscara através do item do menu Editar, Selecionar tudo.

Depois que você efetuou a seleção múltipla, a seleção pode ser agora alinhada, recortada, copiada, inserida ou
excluída à vontade.

 Inicialize a ação desejada, por exemplo, através do menu pop-up.

Observação: Através de um clique sobre uma posição livre na máscara você revoga a seleção múltipla.

Identificação de vários elementos de máscara selecionados

Também na seleção múltipla, os elementos da máscara selecionados, com exceção do elemento de máscara de
referência, estão identificados através de uma moldura vermelha do elemento com quadrados de seleção
negros.

O elemento de máscara de referência está identificado de maneira diferente, com quadrados de seleção
vermelho na moldura do elemento.
No elemento de máscara de referência são alinhados os outros elementos de máscara selecionados, se você
chamar uma das funções de alinhamento.

Elemento de máscara de referência

Como referência é encarado o elemento de máscara que:

 na seleção múltipla passo a passo foi selecionado por você como primeiro elemento de máscara, ou
 na seleção múltipla simultânea se encontra mais perto do canto de dimensionamento, ou
 na seleção múltipla simultânea de todos os elementos da máscara se encontra mais próximo do canto
superior esquerdo da máscara.

Com base no elemento de máscara de referência, os outros elementos da máscara selecionados são adaptados
ou alinhados.

Alinhar elementos da máscara

Dentro de uma máscara, você pode organizar vários elementos da máscara selecionados simplesmente através
dos botões da barra de ferramentas ou do menu pop-up.

 Selecione os elementos da máscara em questão mediante a função seleção múltipla passo a passo,
seleção múltipla simultânea ou seleção múltipla simultânea de todos os elementos da máscara.

 Efetue um clique com o botão direito do mouse sobre um elemento da máscara selecionado, se você
quiser chamar a função de alinhamento através do menu pop-up.
 Alinhe os elementos da máscara selecionados com a ajuda das funções que se seguem:

343
Ajuda EASY-SOFT 6

 Encostado à esquerda,
 Encostado à direita,
 Encostado em cima,
 Encostado embaixo,
 Espelhar/Flip,
 Reduzir/ampliar a fonte,
 Rodar em 90 graus para a esquerda/direita,
 Organizar horizontal/verticalmente,
 Mover para a máscara vários elementos de máscara selecionados,
 Mesma largura/altura e
 Inserir elementos da máscara copiados e posicioná-los nas mesmas coordenadas

Encostado à esquerda, à direita, em cima e embaixo

Elementos de máscara selecionados você pode organizar na mesma margem, sendo que estas funções se
orientam pelos respectivos elementos de máscara de referência.

Depois que você efetuou a seleção múltipla e fixou o desejado elemento de máscara de referência, você pode
inicializar a ação planejada.

 Alinhe os elementos da máscara com a ajuda dos botões dos símbolos ou através do
menu do contexto.

Espelhar / Flip

Elementos de máscara selecionados do tipo Bitmap você pode a cada vez espelhar no eixo horizontal ou
vertical.

 Espelhe os elementos da máscara com a ajuda dos botões dos símbolos ou com as funções
Inclinar verticalmente ou Inclinar horizontalmente no menu do contexto.

Reduzir/ampliar a fonte

Os elementos da máscara selecionados do tipo texto de aviso ou texto estático você pode modificar em duas
escalas, mediante as funções reduzir fonte ou respectivamente ampliar fonte.
Estas funçoes estão sujeitas às seguintes restrições:

 o elemento de texto a ser ampliado deve estar posicionado suficientemente distante da borda inferior
da máscara,
 quando são vários elementos de máscara selecionados, eles só podem ser elementos de texto.

 Aumente ou amplie a fonte dos elementos de máscara selecionados com a ajuda dos botões dos símbolos

ou com as funções no menu do contexto.

Rodar em 90 graus para a esquerda/direita

Elementos da máscara selecionados do tipo gráfico bitmap você pode rodar a cada vez 90 graus para a
esquerda ou para a direita.

 Rode os elementos da máscara com a ajuda dos botões dos símbolos ou com as funções Rodar
para a esquerda ou Rodar para a direita no menu do contexto.

Organizar horizontal/verticalmente

Se você selecionou três ou mais elementos da máscara, você pode organizá-los horizontal ou verticalmente.
Nisso o editor de máscaras calcula a distância entre os elementos de máscara selecionados e os divide em
344
Superfície de operação

espaços iguais. Os elementos de máscara selecionados são então organizados horizontal ou verticalmente em
espaços eqüidistantes. A distância para as respectivas bordas não entra no cálculo, portanto, ela também não é
modificada após a chamada de uma destas funções. O elemento de máscara de referência não tem qualquer
significado nestas funções.

 Selecione pelo menos três elementos da máscara e organize-os com a ajuda dos botões dos símbolos

ou das funções no menu do contexto de tal modo a que entre eles seja criada a mesma distância.

Mover vários elementos da máscara selecionados na máscara

 Mova o ponteiro do mouse para um dos elementos de máscara selecionados.

Este assume agora a forma de uma cruz.

 Mova agora os elementos da máscara, com o botão do mouse pressionado, à vontade dentro da máscara.

Nisso os elementos de máscara selecionados mantêm as distâncias entre si.

Mesma largura / altura

Você pode organizar elementos da máscara selecionados na mesma largura e altura, sendo que estas funções
se orientam através do respectivo elemento de máscara de referência. Se um dos elementos de máscara
selecionados é um elemento de texto, a função „mesma altura“ não está à disposição, pelo seguinte motivo:
No tipo Texto de aviso e Texto estático você não pode editar livremente o elemento ou respectivamente a
fonte, e sim apenas escalonadamente, em dois tamanhos.

Alinhe os elementos da máscara na mesma largura e altura com a ajuda dos botões dos símbolos ou
através do menu do contexto.

Inserir elementos da máscara copiados e posicioná-los nas mesmas coordenadas

Elementos da máscara que você assumiu na área de transferência e que deverão ser inseridos em uma outra
máscara, serão posicionados exatamente nas mesmas coordenadas como na máscara original.
Elementos da máscara que você assumiu na área de transferência e que deverão ser inseridos na mesma
máscara, serão posicionados em coordenadas ligeiramente deslocadas, para que o elemento de máscara
original não seja encoberto completamente.
Mediante as ações de alinhamento você pode então organizar precisamente em posição sobreposta os
elementos de máscara originais e os inseridos.

Indicação de coordenadas de um elemento de máscara

As coordenadas de um elemento de máscara dentro de uma máscara são exibidas na barra de status. A origem
do sistema de coordenadas de uma máscara começa no canto superior à esquerda.
As coordenadas originais de um elemento de máscara também se encontram neste canto superior esquerdo .
São possíveis apenas indicações positivas de coordenadas.

Visualização das coordenadas de um único elemento de máscara selecionado

O primeiro par de coordenadas à esquerda indica a posição do elemento de máscara selecionado (aqui 0, 0). A
indicação da posição sinaliza o deslocamento das coordenadas originais do elemento de máscara para a origem
do sistema de coordenadas da máscara.
O número esquerdo do primeiro par de coordenadas mostra o deslocamento ao longo do eixo X (horizontal), o
número direito mostra o deslocamento ao longo do eixo Y (vertical).
O segundo par de coordenadas à direita mostra a largura e a altura do elemento de máscara selecionado (aqui
35, 30).

Visualização das coordenadas de vários elementos de máscara selecionados


345
Ajuda EASY-SOFT 6

O primeiro par de coordenadas à esquerda mostra a posição do elemento de máscara selecionado que se
encontra mais perto das coordenadas originais da máscara (aqui 2, 3). O segundo par de coordenadas à direita
mostra a largura e a altura de todos os elementos de máscara selecionados (aqui 129, 55 pixels). Se nenhum
elemento de máscara foi selecionado, o par de coordenadas isolado mostra a posição do ponteiro do mouse.

Parametrizar elementos das máscaras

 Dê uma clicada com o botão esquerdo do mouse sobre o elemento de máscara que se encontra na
máscara.

O elemento foi agora selecionado e na janela Campo de propriedades podem ser vistos os respectivos
campos de parametrização.
As possibilidades de parametrização para cada elemento de máscara são descritas nos respectivos capítulos e
podem ser vistas através dos Links mencionados acima.

346
Superfície de operação

3.6.4.1.1.3 Proteger a máscara com senha

O direito de acesso a uma instalação que é controlada através de uma aplicação da visualização, pode ser
regulamentado por você mediante uma proteção com senha.

Para isso você salva a máscara com uma senha que, quando a máscara é acessada, ela atua da seguinte
maneira:

 nos dispositivos de visualização até o número da versão do dispositivo 04 a máscara protegida é


representada, mas, por exemplo, o operador não tem acesso a elementos da máscara, através dos
quais pode ser efetuada uma entrada de valores,
 nos dispositivos de visualização a partir do número da versão do dispositivo 05 é representada não a
máscara protegida e sim a janela para a entrada da senha.

Você pode inserir de 1 a 3 senhas e ativá-las separadamente. Através do escalonamento do número de senhas
você pode estabelecer uma hierarquia de manejo com diferentes autorizações.

Se você ativar apenas uma senha, por exemplo PW-1, então o operador pode acessar apenas a máscara que
conhece essa senha.

Mas se você ativar três senhas, PW-1 a PW-3, então até 3 operadores terão acesso à máscara.

Aqui basta para o operador a sua própria senha válida para um acesso. Ele não precisa conhecer as outras duas
senhas.

Além disso, você pode prefixar um tempo para efetuar o logoff. Durante esse tempo a entrada correta da senha
permanece válida e o acesso à máscara é possível. Dentro deste período de tempo podem ser executadas
diversas entradas pelo operador, sem que se torne necessária uma nova entrada da senha.

Observação: Esta proteção com senha não deve ser confundida com a proteção com senha para o sistema que
vale para a chamada de funções do menu de controle.

A entrada de uma senha para a proteção de máscaras e a ativação da consulta da senha você efetua na guia
Senha descrita a seguir.

A proteção com senha é ativada por você - separadamente para cada máscara - através de um Sim no campo
PW-x da tabela de parametrização Máscaras. Na mesma tabela você também pode indicar o nome de uma
máscara alternativa, que é representada após o cancelamento da entrada PW.

Por parte do programa não foi ajustada uma consulta da senha.

Nome Iniciar PW-1 PW-2 PW-3 Após interrupção entrada PW


1 o Máscara 1 Sim
2 Máscara 2

Tabela de parametrização Máscaras

Guia do fichário Senhas

Na guia você vê a tabela de parametrização Senhas e o tempo para efetuar o logoff bem como a caixa de
seleção Consulta da senha ativada.

Consulta da senha ativada

347
Ajuda EASY-SOFT 6

Se você desativar essa função, você pode inserir e salvar senhas já no projeto e ao mesmo tempo efetuar a
colocação em serviço sem as entradas de senhas que roubam tempo.
As configurações das senhas efetuadas permanecem no projeto, mas serão carregadas no dispositivo somente
quando você ativar essa função.

Tabela de parametrização Senhas e Tempo para efetuar o logoff

Através da tabela de parametrização você especifica para cada hierarquia de manejo uma senha e
opcionalmente o tempo em minutos para efetuar o logoff.

Senhas Tempo para efetuar o logoff [min]


Senha 1 0 0
Senha-2 0 0
Senha-3 0 0

Tabela de parametrização Senhas e Tempo para efetuar o logoff

Campo de entrada Senhas

Senhas válidas:

Valor decimal de 5 casas 1 – 99999, sem letras.

O »0« corresponde a uma senha excluída. Uma mudança posterior das senhas não é possível no dispositivo de
visualização!

Campo de entrada Tempo para efetuar o logoff [min]

Através do tempo para efetuar o logoff você pode determinar um tempo em minutos, durante o qual continua
válida a entrada da senha correta. Dentro deste período de tempo podem ser executadas diversas entradas
pelo operador, sem que se torne necessária uma nova entrada da senha.

Um tempo para efetuar o logoff de 0 minutos significa que não transcorre o tempo de validade para a senha. O
direito de acesso à máscara atual, atingido pelo operador após a entrada dessa senha, continua válido até a
próxima alternância no modo de operação STOP do dispositivo.

Limites para o tempo para efetuar o logoff Valor em minutos


Tempo para efetuar o logoff com direito de acesso infinito 0
Tempo para efetuar o logoff com direito de acesso finito 1…255

Observação: O elemento dos botões efetuar logoff da senha possibilita ao operador, através do pressionar
de um botão, deixar transcorrer imediatamente o tempo para efetuar o logoff.

Entrada do operador no dispositivo de visualização com a consulta da senha ativada

Entrada do operador nos dispositivos até o número de versão 04

A senha é solicitada, quando o operador quiser inicializar uma entrada de valores ou quiser acionar um botão
de operação que foi ocupado com funções. A essa altura a máscara protegida por senha já está sendo
representada no display. Essa concepção da senha permite sempre a alternância para a máscara protegida,
mas impede então atos operacionais não autorizados.

348
Superfície de operação

A consulta da senha é repetida quando, após a liberação anterior, esgotou-se o tempo para efetuar o logoff da
senha e quando a seguir deverão ser efetuadas novas entradas do operador.

Entrada do operador nos dispositivos a partir do número de versão 05

Nos dispositivos de visualização a partir do número da versão do dispositivo 05 ocorre a consulta da senha na
janela para a entrada da senha já na alternância para a máscara protegida. Até a entrada correta da senha
a máscara não é exibida.

Observação: A consulta se repete sempre de novo quando,

 após a liberação anterior, o tempo para efetuar o logoff da senha se esgotou,


 o tempo para efetuar o logoff foi encerrado pelo operador (através da ação com botão) ou
 deverá ser mudado do diagrama elétrico (através do controle da máscara) para uma máscara
protegida.

Entrada da senha

A consulta da senha é feita na »Janela para a entrada da senha«.

Ilustração: Janela para a entrada da senha

Para a entrada da senha o operador usa os botões do cursor </> ˆ ou v, o botão OK e o botão ESC do
dispositivo de visualização. Após um erro na entrada da senha, a repetição é possível inúmeras vezes. A
entrada da senha pode ser cancelada com o botão ESC, mas o acesso continua bloqueado.

Na linha 2, a primeira de no máximo cinco casas da senha já foi pré-ocupada com »0«.

Na linha 3 a janela para a entrada da senha mostra entre colchetes, com qual das três senhas possíveis a
máscara atual pode ser aberta. Na ilustração acima são permitidas as senhas 1 e 3.

 O operador dá para cada uma das cinco casas ocupadas da senha no campo de entrada Senhas, com a
ajuda do »Cursor SHIFT«, um número entre 1 e 9.

Ele seleciona a casa correspondente da senha através dos botões do cursor </>.

 Uma entrada correta ele fecha com o botão OK. A seguir é representada a máscara desejada.
 Com o botão ESC, a entrada da senha pode ser cancelada, mas o acesso à máscara continua bloqueado.
Qual máscara será representada após um cancelamento, isso depende da parametrização que você fez e
da versão do dispositivo de visualização aplicado (veja Após cancelamento da entrada PW).

349
Ajuda EASY-SOFT 6

Decurso esquemático de uma entrada da senha pelo operador

Entrada do operador »Alternância para uma outra


máscara«
2

A função Consulta da senha ativada na guia


Senhas foi ligada?

A máscara está protegida por senha?

A ativação da proteção com senha é efetuada


através de um Sim no campo PWx da tabela de
parametrização Máscaras.
4

A entrada da senha foi concluída corretamente e


com OK?

A entrada da senha foi interrompida com ESC?

Foi fixada uma máscara alternativa para o caso da


interrupção com ESC?

A máscara de até então continua sendo


representada.

Uma nova entrada da senha é possível.

A máscara alternativa é representada.


(somente a partir do número da versão do
dispositivo 05)

A máscara protegida é representada.

y = sim, n = não

350
Superfície de operação

10

Fim da mudança da máscara

351
Ajuda EASY-SOFT 6

3.6.4.1.1.4 Ativação da máscara

A ativação da máscara lhe possibilita estabelecer uma dependência entre a máscara a ser representada no
display e um valor do processo.

Para isso você determina uma variável, de cujo valor numérico vai depender durante a operação, qual das
máscaras será representada.

O modo de operação Ativar máscaras corresponde à funcionalidade existente até agora nos dispositivos de
visualização com o nº de versão 01. Ela é adequada sobretudo para a sinalização de situações de alarme.

A partir do software de programação da versão 6 e a aplicação de um dispositivo de visualização a partir do nº


de versão do dispositivo 05 você tem adicionalmente a possibilidade de efetuar a visualização automática de
várias máscaras uma atrás da outra, num padrão de tempo fixo de 4 segundos. Nisso, sempre uma só máscara
é visível em um determinado tempo.
Esse modo de operação de rolar máscaras corresponde à concepção dos módulos de textos rolantes no
display dos relés de controle.

Se durante o funcionamento o operador ativar o modo de entrada ou de seleção, então o rolar da máscara é
interrompido. O mesmo vale se a máscara atual selecionada exigir a entrada de uma senha. Somente após o
retorno ao modo da visualização é dado prosseghuimento ao rolar da máscara.

Observação: Sempre que possível, máscaras ativadas não devem estar protegidas por senhas!

Guia do fichário Ativação da máscara

 Mude para a guia do fichário ativação da máscara.

Modo de operação Ativar máscaras

Generalidades

Esse modo de operação é pré-ajustado por parte do programa. Se for o caso, selecione esse modo através da
opção Ativar máscaras.

A ativação da máscara possibilita a mudança dirigida pelo programa para uma outra máscara, na dependência
de um valor do processo. Para esse fim você determina uma variável de vinculação.

Depois que você elaborou as máscaras requeridas, os seus empenhos de projeção se limitam:

1. à seleção de uma variável de vinculação, cujo valor numérico exibe a máscara coordenada no
dispositivo de visualização.
2. a coordenação do valor da variável com a máscara a ser representada na lista dos valores de
ativação.
3. A uma possível seleção da opção Impor mudança , se uma situação de alarme exigir a comutação
entre máscaras. Por exemplo, uma entrada de valores iniciada foi, nesse caso, interrompida.
Sem a ativação dessa opção, a comutação entre máscaras seria efetivada apenas após o término da
entrada.

Seleção de uma variável de vinculação

Campo de grupo Tipo de variável

352
Superfície de operação

No campo de grupo Tipo de variável você seleciona sob byte, word ou dword o tipo e deste modo a faixa de
valores da variável de vinculação bem como os operandos disponíveis.

Por exemplo, se você quiser usar uma saída do módulo de função como variável de vinculação, então você
precisa determinar o tipo de variável dword.

 Selecione o tipo de variável.

Campo de grupo Variável de vinculação

 Selecione o operando que deverá servir como variável de vinculação.


 Determine o operando através dos campos da lista Operando e Número.
 Selecione, no uso de um módulo de função, no campo da lista Parâmetros FB uma entrada/saída de um
módulo de função

Tipo de variável Vinculação possível através de: Faixa de valores


Marcadores locais MB1...MB96,
Bytes 0 ... 255
Marcadores remotos *1MB1...1MB80
Marcadores locais MW1...MW96,

marcadores remotos *1MW1...MW40,


Word 0...5535

Entradas analógicas do dispositivo/


saídas
Marcadores locais MD1...MD96,

Dword Marcadores remotos *1MD1...1MD20, –2147483648...+2147483647

Entradas/saídas do módulo de função

* Marcadores do participante remoto, se você tiver ativado uma Conexão COM

Tabela: Faixa de valores de variáveis de vinculação em dependência do tipo de variável parametrizado

Coordenação do valor da variável com a máscara a ser representada

Você efetua a coordenação na tabela Lista dos valores de ativação. O número e a seqüência das máscaras
na Lista dos valores de ativação corresponde ao número e à seqüência das máscaras que você prefixou na
tabela de parametrização na guia Máscaras.

Ativar Valor Máscara


1 Sim 33 Máscara 1
2 Sim 66 Máscara 2
3 Sim 132 Máscara 3
4

Lista dos valores de ativação para o modo de operação Ativar máscaras.

 Dentro da linha com a máscara desejada, clique no campo da coluna Ativar e selecione Sim, para a
seguir prefixar um valor para a máscara inserida nessa linha.
 Insira a seguir no campo da coluna Valor o valor numérico que a máscara atinente deverá deixar exibir no
display.

353
Ajuda EASY-SOFT 6

 Execute essa parametrização para todas as máscaras necessitadas.

Nisso você deve atribuir um valor bem definido a cada máscara que deverá ser ativada.

Observação: O valor de ativação para a comutação entre máscaras deveria ser estável durante pelo menos
200 ms, para que a comutação possa ser executada com segurança.
Se a variável de vinculação recebe durante a operação um valor que não foi fixado como valor de ativação,
continuará sendo representada a máscara mostrada por último.

Opção Impor mudança

Através da opção Impor mudança você determina qual, de dois trabalhos que possivelmente aparecem ao
mesmo tempo, deverá ser efetuado pelo dispositivo de visualização.

Depende de sua aplicação momentânea, a qual execução do trabalho você deseja dar prioridade.

De modo geral vale que, na ativação da opção Impor mudança, qualquer trabalho iniciado seja cancelado
imediatamente pelo dispositivo de visualização, quando o estado da variável de vinculação o exigir. Por
exemplo, serão cancelados uma entrada de valores, um macro para a execução de funções após o pressionar
de um botão de operação ou também uma entrada da senha.

De outro modo, sem a ativação da opção Impor mudança, o dispositivo de visualização esperaria até o
encerramento do trabalho e só então mudaria para a nova máscara.

A situação descrita a seguir deverá esclarecer o modo de funcionamento:

 Uma máscara contém, por exemplo, um elemento de máscara entrada de valores, através do qual o
operador pode prefixar valores de referência numéricos para o tempo da operação. Para a entrada do
valor do processo ele usa os botões do cursor ˆ e v do dispositivo de visualização. Esta entrada
manual de valores exige um certo tempo.
 Além disso, você determinou uma variável de vinculação, através da qual o programa pode mudar
para uma outra máscara.
 Na operação do dispositivo de visualização, o pedido para a comutação entre as máscaras é efetuado
no momento da entrada manual de valores.
 Você ativou a opção Impor mudança, a fim de exibir diretamente através de uma nova máscara,
uma importante mudança de estado que possivelmente possa ocorrer.

Neste caso, o dispositivo de visualização muda imediatamente para a nova máscara e cancela a entrada de
valores. O último valor válido da variável fica conservado.

Observação: Por favor, considere em seu programa que é interrompida uma execução iniciada do macro de
uma comutação entre máscaras.
Por exemplo, você precisa considerar em seu diagrama elétrico que um bloqueamento através de uma variável
booleana também será outra vez revogado, quando ocorreu uma comutação entre máscaras dirigida pelo
programa.

 Selecione a opção Impor mudança, quando o dispositivo de visualização deve mudar imediatamente
para a nova máscara e cancelar o trabalho iniciado ou
 deixe desativada a opção Impor mudança quando o dispositivo de visualização deve encerrar o trabalho
iniciado e mudar, possivelmente com retardo, para a nova máscara.

Modo de operação Rolar máscaras

Generalidades

Esse modo de operação você seleciona através da ativação da opção Rolar máscaras.

354
Superfície de operação

Depois que você elaborou as máscaras requeridas, os seus empenhos de projeção se limitam:

1. a seleção de uma variável de vinculação, cujos bits individuais mostram ou ocultam as máscaras
coordenadas na visualização rolante do display.
2. a coordenação da posição bit com a máscara a ser representada na lista dos valores de ativação.

Um »rolar« no display se efetua então se você liberou várias máscaras para esse modo de operação. A
liberação é feita através de um bit colocado dentro da variável de vinculação prefixada por você.

Com isso, um tal bit tem a função de uma entrada enable para a visualização da máscara vinculada com essa
posição bit. Assim que um bit da "máscara" assumiu o estado »1«, a máscara vinculada participa da rolagem.

bits8 bits1
1 0 0 0 1 1 0 0
MSB LSB
MSB = bit com o valor máximo LSB = bit com o valor mínimo

Exemplo: Conteúdo de uma variável de vinculação do tipo byte, através da


qual a terceira, quarta e oitava máscara da lista dos valores de
ativação são assumidas na rolagem.

Seqüência das máscaras rolantes

Não existe uma prioridade de controle para a seqüência das máscaras rolantes!

A seqüência de rolagem corresponde à seqüência das máscaras na Lista dos valores de ativação.

A seqüência das máscaras na lista dos valores de ativação corresponde à seqüência das máscaras que você
prefixou na tabela de parametrização na guia Máscaras.

Se você quiser mudar a seqüência das máscaras para a rolagem, então você terá que redistribuir as máscaras
na Tabela de parametrização.

Se não foi colocado um bit da "máscara", será mantida a máscara exibida por último.

Observação: Somente quando não foi colocado um bit da "máscara" são efetivas as funções dos botões que
devem operar uma comutação entre máscaras.
Uma exceção é oferecida pela função do botão Selecionar elemento da máscara, porque com isso muda-se
para o modo de entrada e simultaneamente é interrompida a rolagem.

Seleção de uma variável de vinculação

Campo de grupo Tipo de variável

No campo de grupo Tipo de variável você seleciona sob byte, word ou dword o tipo e deste modo o número
de bits vinculáveis.

 Selecione primeiro o Tipo de variável.

Campo de grupo Variável de vinculação

355
Ajuda EASY-SOFT 6

 Selecione o operando que deverá ser usado como variável de vinculação.


 Determine o operando através dos campos da lista Operando e Número.

 Selecione, no uso de um módulo de função, no campo da lista Parâmetros FB uma entrada/saída de um


módulo de função.

Tipo de Vinculação possível através de: Número de bits vinculáveis


variável
(máscaras rolantes representáveis)
Marcadores locais MB1...MB96,
Bytes até 8 máscaras
Marcadores remotos *1MB1...1MB80
Marcadores locais MW1...MW96,

marcadores remotos *1MW1...MW40,


Word até 16 máscaras

Entradas analógicas do dispositivo/


saídas
Marcadores locais MD1...MD96,

Dword Marcadores remotos *1MD1...1MD20, até 32 máscaras

Entradas/saídas do módulo de função

* Marcadores do participante remoto

Tabela: Número de máscaras rolantes representáveis na dependência do tipo de variável parametrizado

Coordenação da posição bit com a máscara a ser representada

Lista dos valores de ativação

O número e a seqüência das máscaras na Lista dos valores de ativação corresponde ao número e à
seqüência das máscaras que você prefixou na tabela de parametrização na guia Máscaras.

 Clique no campo desejado da coluna ativar e selecione Sim, para assumir na rolagem a máscara vinculada
com essa posição bit.

Ativar Bits Máscara


1 Não 1 Máscara 1
2 Não 2 Máscara 2
3 Sim 3 Máscara 3
4 Sim 4 Máscara 4
5 Não 5 Máscara 5
6 Não 6 Máscara 6
7 Não 7 Máscara 7
8 Sim 8 Máscara 8

Lista dos valores de ativação para o modo de operação Rolar máscaras.


Nesse exemplo são assumidas na rolagem a terceira, quarta e oitava máscaras.

A causa para inseperadas representações acinzentadas na lista dos valores de ativação - em conseqüência de
uma modificação posterior do tipo de variável - é explicada sob Condição da exceção na representação da
tabela.

356
Superfície de operação

3.6.4.1.2 Elementos gráficos

3.6.4.1.2.1 Elemento de visualização das máscaras »Barógrafo«


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 05

Generalidades

Através do elemento de visualização barógrafo (diagrama de barra) você pode deixar representar de forma
simples valores de processos analógicos e numéricos na forma gráfica. O valor do estado das variáveis de
vinculação, o barógrafo representa no display como uma barra negra variável.

O barógrafo pode ser escalonado livremente, como direção da marcha você pode prefixar para a esquerda, para
a direita, para cima ou para baixo.

Valores limite superiores e inferiores fazem com que o barógrafo pisque nas ultrapassagens e servem assim à
segurança na condução dos processos.

Modo de funcionamento

No elemento de visualização a barra é calibrada de acordo com o valor da variável de vinculação monitorada. O
elemento de visualização é representado geralmente de forma transparente. Por isso, apenas as barras e as
suas possíveis molduras são visíveis no display.

Valor mínimo e máximo

A barra é calibrada para um desvio mínimo ou máximo, quando o valor da variável atinge o valor mínimo ou
máximo prefixado por você. Valor mínimo [mín] e valor máximo [máx] você determina na guia Faixa de
valores/representação.

Ao atingir o valor máximo, a barra preenche a área completa do elemento de visualização. Assim que é atingido
o valor mínimo, não se apresenta a barra.

Ponto zero

Na mencionada guia você pode, dentro dos limites da faixa de valores, prefixar um ponto zero para o
barógrafo. Neste caso a posição de partida da barra no elemento de visualização corresponde então à soma do
valor mín e do valor do ponto zero. Na infrapassagem do valor da variável em relação ao valor do ponto zero
prefixado por você, a barra se estende no sentido contrário à direção da marcha estipulada, até atingir o valor
mínimo.

Posição de partida

<= (direção da marcha) =>

Valor [mín] Ponto zero Valor [máx]

Informação através da mudança da representação

Através da mudança da representação piscando você pode transmitir ao operador informações adicionais. A
mudança da representação você pode efetuar na base de uma comparação interna de valor limite ou de um
sinal externo do trigger.

357
Ajuda EASY-SOFT 6

Elemento de visualização Escalonar

Condição:

Na máscara atual você já inseriu o elemento de visualização a ser editado e o selecionou para o
prosseguimento da edição.

 Coloque o elemento de visualização na posição desejada. Coloque tão à margem quanto possível, porque
talvez ele necessitará de toda a largura ou altura do display.
 Selecione o tamanho desejado com o zoom.

Parametrizar o elemento de visualização

Guia do fichário Variável de vinculação

Campo de grupo Tipo de variável

No campo de grupo tipo de variável você seleciona em byte, word ou dword o tipo e desse modo a faixa de
valores da variável de vinculação.

 Selecione primeiro o Tipo de variável.

Assim já foi feita uma seleção preliminar das variáveis de vinculação disponíveis.

Campo de grupo Variável

Aqui você determina a variável de vinculação, cujo valor deverá modificar o conteúdo do elemento de
visualização barógrafo.

Vinculação através de

 Selecione o operando que deverá ser usado como variável de vinculação.


 Determine o operando através dos campos da lista Operando e Número.

 Selecione, no uso de um módulo de função, no campo da lista Parâmetros FB uma entrada/saída de um


módulo de função.

Tipo de variável Vinculação possível através de: Faixa de valores


Bytes Marcadores locais MB1...MB96 0 ... 255
Marcadores locais MW1...MW96,

Word 0 ... 65535


entradas/saídas analógicas do
dispositivo
Marcadores locais MD1...MD96,
Dword –2147483648...+2147483647
Entradas/saídas do módulo de função

Tabela: Variável de vinculação na dependência do tipo de variável parametrizado

Guia do fichário Faixa de valores

358
Superfície de operação

Nesta guia do fichário você determina uma Faixa de valores para o valor do processo. Além disso, aqui você
pode escalonar o valor do processo e deste modo gerar uma representação claramente legíve.

Campo de grupo Faixa de valores

Através do acerto da faixa de valores você delimita a faixa representável do valor da variável de vinculação.
Para isso você usa os parâmetros [mín] e [máx]. Valores mínimo e máximo são os limites dentro dos quais a
barra pode mover-se.

Parâmetros Significado Faixa de valores


Limite inferior da faixa de valores e desse modo o Valores mínimos:
[mín] menor valor do processo. Byte e word 0
(Dependente do tipo das variáveis de vinculação). Dword -2147483648
Valores máximos:
Limite superior da faixa de valores e desse modo o
Bytes 255
[máx] maior valor do processo.
(Dependente do tipo das variáveis de vinculação). Word 65535
Dword +2147483647

Campo de grupo Ponto zero do barógrafo

Através do acerto de um ponto zero, que o dispositivo forma como a soma de valor mín e valor ponto zero,
você desloca a posição de partida da barra. Ela também pode, no elemento de visualização, oscilar em sentido
contrário à direção da marcha.

 Parametrize dentro dos limites da faixa de valores acertada um valor para o ponto zero.

Guia do fichário Visibilidade

Através de uma variável booleana, o elemento de máscara pode ser mudado durante a operação no display
entre oculto/visível.

 Selecione uma variável booleana para a alternância entre representação invisível e visível.

Campo de grupo Lógica bit

O valor do estado do operando booleano que você determinou para a mudança oculto/visível, você pode
inverter através da lógica bit contato NA ou contato NF.

Guia do fichário Representação

Caixa de seleção Barógrafo piscando

Com a opção ativada a barra começa a piscar quando ocorre um acontecimento definido por você. O
acontecimento pode ser disparado através de uma comparação interna dos valores limite ou através de um
sinal externo do trigger. Essa seleção você faz no campo de grupo Detecção através, que se torna acessível
assim que você ativou a opção Barógrafo piscando. A partir dessa ativação está a sua disposição também a
guia Mudança da representação.

Campo de grupo Detecção através

- comparação interna de valor limite

- entrada externa do trigger

359
Ajuda EASY-SOFT 6

Na ativação de uma dessas duas opções você pode, na guia Mudança da representação (comparação int.
dos valores limite)/(trigger ext.), prefixar os valores limite ou um operando booleano como sinal do trigger.

Caixa de seleção Exibir moldura

Com a opção ativada o elemento de visualização no display do dispositivo é representado com uma moldura.
Esse modo de representação é adequado para tornar o barógrafo visível também quando a barra desaparece
completamente ao ser atingido o valor mínimo. Pode-se renunciar à moldura quando o barógrafo está inserido
em um outro elemento de visualização ou quando, por exemplo, deverá ser representado com um bitmap
vizinho.

Caixa de seleção Visualizar marca do valor limite

Na mudança da representação mediante „comparação interna de valor limite“, podem ser dados opcionalmente
os valores comparativos como linha estreita em ângulo reto à direção da marcha (o conteúdo já existente da
imagem é então invertido). Essa opção só faz sentido em combinação com a opção Exibir moldura .

Se você selecionar, com a mudança da representação através da comparação interna de valor limite
ativada, tanto a opção Ponto zero do barógrafo como Exibir marca do valor limite, você precisa prestar
atenção para que na parametrização o valor comparativo valor limite inferior seja menor do que a soma do
valor mín e o valor ponto zero. Caso contrário o operador terá dificuldades para interpretar a representação.

Caixa de seleção Escala

Opcionalmente você pode deixar exibir uma escala paralelamente à barra do barógrafo. Essa assume
automaticamente o comprimento da barra e contém pelo menos um traço inicial e final. Os demais traços
requeridos da escala você parametriza no campo da lista Número de traços. Como você posiciona a escala,
isso está descrito sob campo de grupo Disposição da escala.

A escala é representada em geral de forma transparente. Por isso, no display são vistos apenas os traços. Um
outro elemento de máscara colocado por baixo, por exemplo um texto estático para a rotulação da escala,
permanece visível se a disposição for correta.

Campo de grupo Direção da marcha

Como direção da marcha da barra, ou seja, o movimento da visualização do valor mínimo para o máximo, você
pode prefixar para a esquerda, para a direita, para cima ou para baixo.

Campo de grupo Disposição da escala

Se você selecionou a opção escala, você poderá com o simples clicar sobre um dos botões determinar onde a
escala deverá ser disposta em relação à barra. Na colocação horizontal da barra é possível uma disposição
acima ou abaixo da barra, na direção de marcha vertical à esquerda ou à direita da barra.

Campo da lista Número de traços

Aqui você determina o número de traços da escala que deverão ser mostrados entre o traço inicial e o final.

Guia do fichário Mudança da representação (comparação int. dos valores limite)/(trigger ext.)

Comparação int. dos valores limite

360
Superfície de operação

Campo de grupo Valor limite superior/valor limite inferior

Dentro da faixa de valores do processo a ser representada você pode fixar um valor limite superior e inferior.
Uma violação desses limites é sinalizada para o operador através de uma representação da barra piscando.

Se selecionar aqui uma variável ao invés das constantes, você poderá manter fluentes os limites da mudança
da representação durante a operação.

Trigger ext.

Campo de grupo Mudança da representação

O piscar pode ser ativado através de uma variável booleana.

 Selecione uma variável booleana para a ativação da função de piscar.

361
Ajuda EASY-SOFT 6

3.6.4.1.2.2 Elemento de visualização das máscaras »Indicador bit«


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 01
MFD 05, com a possibilidade da Inversão do elemento de
visualização.

Generalidades

Através desse elemento de visualização das máscaras você pode deixar exibir o estado de sinalização de uma
variável booleana no dispositivo de visualização.

Modo de funcionamento

O elemento de visualização Indicador bit possui uma entrada que você vincula com uma variável booleana. O
estado de sinalização desta variável muda a visualização do elemento de máscara no display de uma
representação de área cheia preta para uma representação de moldura.

Estado do sinal Representação resultante


»Indicador bit«
Variável de vinculação (lógica bit Variável para a mudança da
= contato NA) representação
0 (não vinculado)
1 (não vinculado)

Representação do elemento de visualização Indicador bit sem vinculação de uma variável para a mudança da
representação.

Estado do sinal Representação resultante


»Indicador bit«
Variável de vinculação Variável para a mudança da
representação
0 0
0 1
1 0
1 1

Representação do elemento de visualização Indicador bit com mudança da representação »inverso« ativada,
com idêntica lógica bit para ambas as variáveis.

Se você deixar a variável de vinculação e a variável para a mudança da representação, como na tabela acima
com idêntica lógica bit, atuar sobre o elemento de visualização Indicador bit, então você representa
opticamente o resultado de uma vinculação XOR (eXclusivo Ou) ) com duas entradas.
Para isso você não precisa de uma linha lógica, mas também não pode processar o resultado no diagrama
elétrico, e sim apenas visualmente.

Elemento de visualização Escalonar

362
Superfície de operação

O tamanho do elemento de visualização pode ser ajustado sem escalonamento.

Condição: Na máscara atual você já selecionou o elemento de máscara a ser editado.

 Coloque o elemento de visualização na posição desejada.


 Selecione o tamanho desejado com o zoom vertical e horizontal. Clique para isso sobre um quadrado de
seleção do elemento de seleção e, com o botão do mouse pressionado, puxe o elemento de máscara para
o tamanho desejado.

Parametrizar o elemento de visualização

Guia do fichário Variável de vinculação

No campo de grupo Variável você determina a Variável de vinculação booleana a ser representada.

 Selecione a Variável de vinculação.

Campo de grupo Lógica bit

O valor do estado do operando booleano que você determinou para uma mudança da representação »Estado
ligado« ou »Estado desligado« você pode inverter através da lógica bit contato NA ou inverter contato NF.

Guia do fichário Visibilidade

Através de uma variável booleana, o elemento de visualização pode ser mudado durante a operação no display
entre oculto/visível.

Guia do fichário Mudança da representação

Através de uma variável booleana a representação do elemento de visualização pode ser mudada no display de
normal para inversa.

Campo de grupo Representação

 Selecione aqui se uma representação inversa deverá ser possível.

A ativação da representação inversa ocasiona uma negação adicional do estado de sinalização representado, ou
seja, no display a representação dos estados »1« e »0« é trocada.

Campo de grupo Vinculação através

A representação inversa é efetuada se for verdadeira a vinculação. Sem vinculação o elemento de visualização
pode ser entregue permanentemente como normal ou inverso.

 Selecione se for o caso, uma variável booleana para a representação inversa.

Campo de grupo Lógica bit

O valor do estado do operando booleano que você determinou para uma mudança da representação, você
pode inverter através da lógica bit contato NA ou contato NF.

363
Ajuda EASY-SOFT 6

3.6.4.1.2.3 Elemento de visualização das máscaras »Bitmap«


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 01

Generalidades

Esse elemento de visualização das máscaras possibilita a exibição de gráficos de elaboração própria ou
adquiridos no dispositivo de visualização. A representação e a visibilidade podem ser influenciadas durante a
operação. Para a mudança da representação você vincula o bitmap com variáveis booleanas.

Modo de funcionamento

Os formatos gráficos apoiados são o Bitmap Windows (bmp), o formato JPEG (jpg), o formato Gif (gif), o
formato Tiff (tif) e Icons (ico).
Bitmaps em cores você pode, com o processo de transformação oferecido, transformar no formato
monocromático requerido e a seguir salvar.

Posicionar e escalonar elemento de visualização

 Puxe o elemento de visualização bitmap para a máscara.


Abre-se o diálogo Seleção do arquivo de imagens
 Através de um clique com o botão esquerdo do mouse selecione o seu arquivo de imagens memorizado.
Ele aparece na Visualização ativada.
 Para uma representação otimizada do respectivo arquivo de imagens, selecione se for o caso no campo de
grupo modo da transformação um dos três processos de transformação oferecidos.
A visualização lhe fornece, por sua vez, uma impressão do resultado da transformação. O software de
programação gera sempre o melhor gráfico bitmap preto-e-branco possível, para a representação no
display monocromático. Nisso você pode apoiar o software de programação através da Otimização do
arquivo de imagens.
 Ative o botão Abrir.
O bitmap aparece de imediato na máscara.
 Clique com o botão esquerdo do mouse sobre o elemento de máscara.
 Coloque o elemento de máscara na posição desejada.
 Selecione o tamanho desejado com o zoom.
No zoom diagonal conservam-se as proporções dos lados do gráfico original.

Otimização do arquivo de imagens

Os gráficos bitmap são os que ocupam mais espaço de memória entre todos os elementos de máscara,
portanto, eles são os que mais incham uma máscara, sendo os primeiros a contribuir para o transbordamento
de uma memória de trabalho. Na elaboração de um arquivo de imagens, portanto, você pode otimizar da
seguinte forma o espaço de memória requerido:

 Reduza o arquivo de imagens para o menor tamanho possível. As imagens devem ter tipicamente um
tamanho de 32 x 32 pixels, para poderem oferecer uma visualização tão brilhante quanto possível.
 Com um programa de edição de imagens, por exemplo Paint Shop Pro, reduza a intensidade da cor do
arquivo original da imagem para dois (representação preto-e-branco) e salve-a a seguir no formato gif.

Parametrizar o elemento de visualização

Guia do fichário Representação

364
Superfície de operação

Campo de grupo bitmap pisca

Campo da lista Vinculação através

A mudança da representação é efetuada »piscando« se for verdadeira a vinculação.

 Selecione uma variável booleana de vinculação para mudar a representação bitmap entre piscando e
não piscando.

Campo de grupo Lógica bit

O valor do estado do operando booleano que você determinou para uma mudança da representação
»piscando«, você pode inverter através da lógica bit contato NA ou contato NF.

Campo de grupo Plano de fundo

Selecione aqui se o bitmap deve ser representado normalmente com um plano de fundo transparente ou opaco.

Opção Representar bitmap inversamente

Selecione aqui se o bitmap deve ser representado normalmente de forma inversa.

Guia do fichário Visibilidade

Através de uma variável booleana, o elemento de máscara pode ser mudado durante a operação no display
entre oculto/visível.
Deste modo você tem a possibilidade, por exemplo, de sobrepor vários gráficos bitmap de grande superfície e
de visualizá-los na dependência do processo.

Visualização do gráfico bitmap

Na parte inferior do diálogo Seleção do arquivo de imagens você poderá ver, com a opção selecionada da
visualização, na janela esquerda, uma visualização de seu arquivo de imagens atual. Essa visualização lhe
transmite o efeito do modo da transformação selecionado. Os dados dos parâmetros, por exemplo, intensidade
da cor, dizem respeito sempre à imagem original, portanto, não se modificam após a transformação.

365
Ajuda EASY-SOFT 6

3.6.4.1.2.4 Elemento de visualização das máscaras »Bitmap de aviso«


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 05

Generalidades

Através desse elemento de visualização das máscaras você pode fazer com que ele exiba gráficos bitmap
alternados, cujo conteúdo depende do estado de uma variável. Com isso o elemento de visualização bitmap de
aviso serve para comunicar mudanças de estado no processo. Para tornar estas mudanças visíveis, você
vincula bitmaps de aviso com uma variável (Variável de vinculação).

Todos os bitmaps dentro de um elemento de visualização têm o mesmo tamanho e aparecem alternadamente,
controlados pelo estado da variável, sempre na mesma posição da máscara.

Com isso o estado processual correspondente pode ser comunicado ao operador de forma bem clara e
inequívoca.

Modo de funcionamento

Esse elemento tem o mesmo efeito como o elemento texto de aviso.

O bitmap de aviso a ser representado você indica em uma tabela de parametrização, você lhe atribui um valor
do estado e o vincula com uma variável.

O respectivo gráfico bitmap é exibido quando a variável vinculada assumiu o valor correspondente.

O elemento de visualização pode ser representado ou »cobrindo« ou »transparente«.

Além disso você pode, através da opção »piscando« tornar visível uma mudança de estado mediante uma
entrada externa do trigger.

Elemento de visualização Escalonar

Condição:

Na máscara atual você já inseriu o elemento de visualização a ser editado e o selecionou para o
prosseguimento da edição.

 Coloque o elemento de visualização na posição desejada.


 Puxe o elemento de visualização através do zoomar, para o tamanho desejado.

Você pode mudar o tamanho sem escalonamento. No zoom diagonal conservam-se as proporções dos lados do
gráfico original. As linhas que se cruzam diagonalmente no elemento de visualização na representação da
máscara e no bitmap padrão simbolizam um bitmap vazio.

Parametrizar o elemento de visualização

Guia do fichário Variável de vinculação

Campo de grupo Tipo de variável


366
Superfície de operação

No campo de grupo Tipo de variável você seleciona sob byte, word ou dword o tipo e deste modo a faixa de
valores da variável de vinculação.

 Selecione primeiro o Tipo de variável.

Com isso já foi feita uma seleção preliminar a respeito das variáveis de vinculação que você pode usar.

Campo de grupo Variável

Aqui você determina a variável de vinculação, cujo valor deverá modificar o conteúdo do elemento de
visualização bitmap de aviso.

Vinculação através de

 Selecione o operando que deverá ser usado como variável de colocação.


 Determine o operando através dos campos da lista Operando e Número.
 Selecione, no uso de um módulo de função, no campo da lista Parâmetros FB uma entrada/saída de um
módulo de função

Tipo de variável Vinculação possível através de: Faixa de valores


Operandos booleanos, entrada/saída do
Bits 0/1
módulo de função booleano
Bytes Marcadores locais MB1...MB96 0...255
Marcadores locais MW1...MW96,
Word 0...65535
entradas/saídas analógicas do dispositivo
Marcadores locais MD1...MD96,
–2147483648...
Dword
+2147483647
Entradas/saídas do módulo de função

Tabela: Variáveis de vinculação na dependência do tipo de variável parametrizado

Vinculação através de operandos booleanos:

Se você vincular o elemento de visualização com um operando booleano, você precisa consignar de modo geral
dois gráficos bitmap. Um para cada um dos valores do estado »0« e »1«. Um bitmap padrão não é necessário
aqui.

Vinculação através de operandos byte, word e double word

Se você vincular um elemento de visualização com um operando byte, word ou double word, você pode indicar
opcionalmente um bitmap padrão. Esse bitmap padrão que será apresentado sempre que uma variável assumir
um valor para o qual não foi consignado um bitmap.

Sem um bitmap padrão definido e sem valor definido da variável o elemento de visualização será representado
da seguinte forma:

- como superfície clara, se você selecionou como plano de fundo acinzentado,

- invisível, se foi ajustado plano de fundo transparente.

O número máximo teórico dos valores de estado parametrizáveis é de 255. Mas, por causa do espaço de
memória requerido para os bitmaps, esse número é limitado praticamente pela memória disponível para as
máscaras. Por isso, observe também as sugestões no capítulo Otimização do arquivo de imagens. A memória
disponível para as máscaras lhe é comunicada na barra de status.

367
Ajuda EASY-SOFT 6

Guia do fichário Tabela bitmap de aviso

Através dessa tabela, você coordena com cada cada valor do estado da variável que deverá ser sinalizadoo, o
bitmap de aviso que deverá ser representado. Os valores do estado sinalizados precisam ser bem definidos,
portanto, só podem ser usados por você uma vez.

Valor do estado Imagem Comentário


1 125 <Texto qualquer até 32 caracteres>,
Imagem n
(por parte da fábrica você vê aqui a denominação da
imagem)
2 o 225 idem
Imagem n+1

3 255 idem
Imagem n+2

Tabela de parametrização de um elemento de visualização bitmap de aviso para uma variável de colocação do
tipo byte

 Execute primeiro um clique do botão esquerdo do mouse no campo em questão da coluna valor do
estado e insira o valor correspondente.
 A seguir execute um clique do botão esquerdo do mouse no campo em questão da coluna Imagem.

Abre-se o diálogo Seleção do arquivo de imagens Depois que você a selecionou e possivelmente efetivou uma
transformação, a imagem é assumida através do pressionar do botão Abrir. Ao mesmo tempo aparece na
coluna Comentário da mesma linha a denominação da imagem.

O software de programação alerta, quando você insere um valor de colocação que não pode ser editado com o
tipo da variável parametrizado ou quando você modificar posteriormente o tipo, por exemplo, de byte para bit.
Para esse fim, todas as linhas da tabela com variáveis de colocação que não podem ser ajustadas são cobertas
por um véu acinzentado, para a indicação de não disponibilidade. Mais tarde, com o retorno para um tipo de
variável adequado, o véu acinzentado desaparece outra vez. Isto é, você não precisa repetir o seu trabalho de
edição.

Comunicar diversos valores do estado dentro de um elemento de visualização

Se dentro de um elemento de visualização você quiser comunicar diversos valores do estado, você coordena
com cada valor uma imagem própria - como é demonstrado na tabela acima. Para o prosseguimento da edição
da respectiva imagem - por exemplo para girar - você comuta através de um clique o foco para o ponto de
seleção na segunda coluna da tabela, sobre essa imagem.

 Se for o caso, determine na coluna Valor do estado mais um outro valor, para o qual você deseja dar
uma outra imagem nesse elemento de máscara.

Campo de grupo Bitmap padrão

Aqui você determina o bitmap padrão que deverá ser ativado, sempre que a variável assumir um valor para o
qual não foi consignado um bitmap na tabela.

Através do botão Inverter, a representação inicial, não influenciada, do elemento de visualização no display
pode ser comutada por você entre normal e indicação invertida.

 Execute um clique duplo no campo Imagem.

368
Superfície de operação

 Selecione, da maneira descrita acima, o arquivo de imagens para a representação padrão do elemento de
visualização e, se for o caso, insira um comentário.

Guia do fichário Visibilidade

Através de uma variável booleana, o elemento de máscara pode ser mudado durante a operação no display
entre oculto/visível.

 Selecione uma variável booleana para a alternância entre representação invisível e visível.

Campo de grupo Lógica bit

O valor do estado do operando booleano que você determinou para a mudança oculto/visível, você pode
inverter através da lógica bit contato NA ou contato NF.

Guia do fichário Representação

Através de uma variável booleana a representação do elemento de visualização pode ser mudada no display de
normal para piscando.

Campo de grupo Vinculação através

A representação piscando é efetuada se for verdadeira a vinculação. Se não foi inserida uma vinculação, então
o elemento de visualização é apresentado de modo geral como normal.

 Selecione uma variável booleana para a representação piscando.

Campo de grupo Lógica bit

O valor do estado do operando booleano que você determinou para uma mudança da representação
»piscando«, você pode inverter através da lógica bit contato NA ou contato NF.

Campo de grupo Plano de fundo

Selecione aqui se o bitmap deve ser representado normalmente com um plano de fundo transparente ou opaco.

369
Ajuda EASY-SOFT 6

3.6.4.1.3 Elementos dos botões de pressão

3.6.4.1.3.1 Elemento de entrada da máscara »Botão com retenção«


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 05

Generalidades

Através desse elemento de entrada você possibilita ao operador do dispositivo de visualização, mediante o
simples pressionar da tecla OK, a negar a cada vez o estado de um operando booleano vinculado ou de uma
entrada booleana de um módulo de função.

Modo de funcionamento

Esse elemento tem o mesmo efeito como a função do botão Relé comutador.

Adicionalmente o elemento de entrada no display é representado como caixa de seleção com um texto estático
organizado ao lado.

Na caixa de seleção é representado o estado atual do operando através da marca de seleção visível ou oculta.
O pressionar da tecla OK atua como um clique com o mouse dentro da caixa de seleção.

»Texto exemplar« e estado exibido »0« na lógica bit parametrizada »contato NA«

»Texto exemplar« e estado exibido »1« na lógica bit parametrizada »contato NA«

»Texto exemplar« e estado exibido »0« na lógica bit parametrizada »contato NF«

»Texto exemplar« e estado exibido »0« na lógica bit parametrizada »contato NF«

Modo de procedimento geral para a inicialização da Entrada do operador.

No elemento de entrada selecionado, o acionamento da tecla OK provoca diretamente a mudança de estado da


variável vinculada, sem que o operador tenha que mudar para o modo de entrada. A entrada está
automaticamente concluída com o pressionar da tecla e o dispositivo de visualização muda para o próximo
elemento de entrada – desde que exista um.

Ao contrário de outros elementos de entrada, não é necessário um novo acionamento da tecla OK, para concluir
a entrada.

Se, porém, o modo de entrada é acionado através da chamada da função do botão „Selecionar elemento da
máscara“, então a mudança de estado da variável de colocação é executada somente com o acionamento da
tecla OK. Com a tecla ESC a entrada pode nesse caso ser interrompida.

Elemento de entrada Parametrizar

Condição para a parametrização:

Na máscara atual você já selecionou o elemento de máscara a ser editado.

370
Superfície de operação

Guia do fichário Variável de vinculação/inscrição

Vinculação através de

 Selecione a variável de vinculação booleana, cujo estado deverá ser negado com o pressionar da tecla OK.

Como variável de vinculação entram em consideração todos os operandos booleanos do diagrama elétrico ou
todas as entradas booleanas dos módulos de função usados no programa.

Vinculação através de operandos booleanos

 Selecione o operando no campo da lista do mesmo nome


 Determine o número do operando usado no campo da lista Número.

Vinculação através das entradas dos módulos de função

 Selecione essas variáveis de vinculação, se o estado de uma entrada de um módulo de função deverá ser
negado através do pressionar da tecla OK.
 Determine o módulo de função usado, com base na seleção do tipo no campo da lista Operando e do
número do módulo no campo da lista Número.
 Parametrize uma entrada booleana através do campo da lista Parâmetros FB.

Operando

 Selecione na lista dos módulos de função com uma entrada booleana, o módulo exigido.

Número

 Selecione, da maneira mencionada acima, o número do módulo de função a ser manobrado.

Parâmetros FB

 Selecione aqui, no caso de usar uma variável de vinculação Entradas módulo de função, a entrada
booleana a ser manobrada.

Campo de grupo Lógica bit

O valor do estado do operando booleano que você determinou para uma mudança da representação, você
pode inverter através da lógica bit contato NA ou contato NF.

Campo de grupo Inscrição

Texto

Edite nesse campo de entrada o seu texto na respectiva variante da língua. O texto pode abranger até 15
caracteres.

Seleção da língua:

Aqui você determina com que língua deverá ser coordenado o texto a ser inserido. As línguas disponíveis você
prefixou anteriormente no plano das máscaras.

Observação: Um texto inserido por você será consignado automaticamente para a língua que foi selecionada
no campo de seleção Seleção da língua.

Se você quiser trabalhar com apenas uma língua standard e se você não definiu uma língua adicional, o campo
de seleção indica sempre »Sem nome«.

371
Ajuda EASY-SOFT 6

Guia do fichário Visibilidade

Através de uma variável de vinculação booleana, o elemento de máscara pode ser ligado oculto/visível na
máscara.

Guia do fichário Manejabilidade

Através de uma variável de vinculação booleana, o acesso ao elemento de entrada pode ser bloqueado. Desse
modo você impede mudanças involuntárias do operando no estado operacional RUN.

Entrada do operador no dispositivo de visualização

Condição para a modificação do operando com esse elemento de entrada da máscara:

Na máscara atual, o elemento de entrada manobrado como visível já foi selecionado pelo operando para a
mudança do operando (modo de seleção).

Essa variável de vinculação booleana usada aqui não pode ser acessada simultaneamente por escrita no
diagrama elétrico.

O dispositivo de visualização lhe sinaliza o estado »modo de seleção«, consignando o elemento de entrada
botão com retenção na forma piscando inversamente. É possível sair outra vez desse modo através do botão
ESC.

Com o elemento de entrada da máscara selecionado, o operador pressiona a tecla OK, já tendo assim negado o
estado do operando booleano vinculado e já tendo saído do modo de entrada. A mudança de estado lhe é
exibida através da caixa de seleção.

O dispositivo de visualização se encontrará novamente no modo de seleção do elemento, do qual poderá sair
através de ESC.

O procedimento de forma geral está descrito no capítulo Entrada de operação no estado operacional »RUN« do
dispositivo de visualização.

Elemento de entrada Simulação

O modo geral de comportamento para a representação de máscaras na indicação do estado off-line de um


display está descrito na Visão da simulação.

372
Superfície de operação

3.6.4.1.3.2 Elemento de entrada da máscara »Campo dos botões«


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 05

Generalidades

Como botão de pressão é designado aqui um elemento de entrada de uma linha, através do qual o operador do
dispositivo de visualização pode mudar o valor de uma variável vinculada (variável de colocação).

O elemento de entrada aqui descrito Campo dos botões abrange diversos botões de pressão dentro de um
campo dos botões, dos quais o operador pode ativar sempre apenas um botão de pressão. A ativação de um
botão de pressão conduz automaticamente ao desligamento de um outro botão de pressão no campo dos
botões.

O elemento de entrada abrange entre 2 e 255 botões de pressão individuais. Esta quantidade resulta do tipo e
do número de valores de colocação que você pode prefixar para essa variável na tabela do campo dos botões.
Portanto, cada botão de pressão está coordenado com um valor de colocação bem definido.

O operador seleciona o botão de pressão a ser colocado com a ajuda dos botões do cursor ˆ v em passos
individuais e com < > em passos laterais.

Com a tecla OK ele coloca um botão de pressão, a interrupção da entrada ele efetua com a tecla ESC.

Você pode usar variáveis de colocação do tipo bit, byte, word ou dword.

Com uma variável de colocação do tipo bit você pode parametrizar dois botões de pressão. Um botão de
pressão para o valor de colocação »0«, o outro para o valor de colocação »1«. O campo dos botões abrange
duas linhas, como demonstra o exemplo que se segue.

Exemplo:

Valor a ser colocado Inscrição


1 0 STOP Motor 1
2 o 1 Start motor 1
3

Tabela de parametrização de um campo dos botões para uma variável de colocação do tipo bit

Para variáveis de colocação do tipo byte, word ou dword você pode parametrizar até 255 botões de pressão por
campo de botões.

Modo de funcionamento

Representação no display

No display é representado um botão de pressão em uma linha de saída. A linha de saída contém o texto de
inscrição estático com um espaço reservado anteposto para um símbolo gráfico. Adicionalmente ela pode conter
um símbolo de seta, no caso de que existam outras linhas de saída atualmente não representadas.

373
Ajuda EASY-SOFT 6

O símbolo gráfico »marca de seleção« informa que um botão de pressão está »Ativado«, enquanto que um
pequeno quadrado preto simboliza o estado »Não ativado«.

 STOP Motor 1 (Botão com pressão desativado)


Start motor 1 (Botão com pressão ativado)

Representação no display de um campo dos botões de duas linhas para uma variável de colocação do tipo bit

De acordo com a sua parametrização, o campo dos botões é representado em até quatro linhas de saída.
Para uma variável de colocação vinculada do tipo de dado bit podem ser representadas no máximo duas, para
os tipos byte, word ou dword no máximo quatro linhas de saída simultaneamente. Quatro linhas de saída
simultâneas somente são possíveis se você parametrizar o tamanho da fonte normal.

Na parametrização você pode, dentro do quadro do tipo de dado prefixado, prefixar mais uma vez através do
menu pop-up o número das linhas de saída.

Se você parametrizou mais botões de pressão do que podem ser representadas linhas de saída, aparece na
última coluna de inscrições, na borda direita do display, uma seta para cima e/ou para baixo.
Essas setas indicam ao operador durante o modo de entrada que ele pode, com os botões do cursor, rolar para
os botões de pressão não representados.

No modo da visualização o dispositivo de visualização avalia continuamente o estado da variável de colocação e


acusa o botão de pressão atinente como ativado, com base na marca de seleção.

Observação: Se também o programa acessa via escrita essa variável de colocação, passando um valor do
estado que não foi coordenado com nenhum botão de pressão, então é porque não existe na visualização um
botão de pressão provido de uma marca de seleção.

Modo de procedimento geral para a inicialização da Entrada do operador.

Escalonar elemento de entrada

 Coloque o elemento de máscara na posição desejada. Coloque tão à esquerda quanto possível, porque
talvez ele cobrirá toda a largura do display.
 Se for necessário, selecione o duplo tamanho da fonte através do zoomar vertical ou através do botão dos
símbolos Ampliar fonte .
 De acordo com o comprimento do texto, puxe o elemento de máscara para o comprimento necessário
através do zoom horizontal

Tamanho da fonte

No tipo campo dos botões você pode editar o elemento ou respectivamente a fonte, escalonadamente, em dois
tamanhos.

Tamanhos da fonte possíveis Número máximo de linhas/caracteres


normal 4/14 (15)
duplo 2/6 (7)

Número das linhas de saída

No escalonamento você pode prefixar o número das linhas de saída através do menu pop-up.
374
Superfície de operação

Execute um clique com o botão direito do mouse sobre o elemento de entrada dentro da máscara e selecione
Menos linhas ou Mais linhas .

Se você parametrizou mais botões de pressão do que podem ser representadas linhas de saída, aparece na
última coluna de inscrições, na borda direita do display, uma seta para cima e/ou para baixo.

Elemento de entrada Parametrizar

Condição para a parametrização:

Na máscara atual você já selecionou o elemento de entrada a ser editado e na medida do possível já editou
os botões de pressão requeridos.

Guia do fichário Variável de colocação

Campo de grupo Tipo de variável

No campo de grupo Tipo de variável você seleciona sob byte, word ou dword o tipo e deste modo a faixa de
valores da variável de colocação.

 Selecione primeiro o Tipo de variável.

Assim já foi feita uma seleção preliminar das variáveis de colocação que podem ser usadas.

Campo de grupo Variável a ser colocada

Aqui você determina a variável de colocação cujo valor deverá ser mudado através do elemento de entrada
Campo dos botões.

Vinculação através de

 Selecione o operando que deverá ser usado como variável de colocação.


 Determine o operando através dos campos da lista Operando e Número.
 Selecione, no uso de um módulo de função, no campo da lista Parâmetros FB uma entrada do módulo de
função

Tipo de variável Vinculação possível através de Faixa de valores


Entradas e operandos booleanos do
Bits 0/1
módulo de função
Bytes Marcadores locais MB1...MB96 0-255
Marcadores locais MW1...MW96,
Word 0 ... 65535
Saída analógica dos dispositivos
Marcadores locais MD1...MD96,
Dword –2147483648...+2147483647
Entradas do módulo de função

Tabela: Variáveis de colocação na dependência do tipo de variável parametrizado

Vinculação através de operandos booleanos:

Número das linhas parametrizáveis: 1...2.

Vinculação através de operandos byte, word e double word


375
Ajuda EASY-SOFT 6

Número das linhas parametrizáveis: 1...255.

Guia do fichário Tabela do menu do campo dos botões

Nessa guia você prefixa os valores de colocação e a aparência para o elemento de entrada.

O número dos valores de colocação requeridos determina a quantidade dos botões de pressão e, desse modo,
das linhas da tabela a serem editadas.

Numa linha da tabela de parametrização você insere o valor da colocação e lhe atribui um texto de inscrição. Já
aqui você pode editar adicionalmente textos em línguas estrangeiras.
As línguas disponíveis você prefixou anteriormente no plano das máscaras. Nisso você atribuiu às línguas
correspondentes um dos possíveis conjuntos de caracteres Europa Ocidental, Europa Central ou Cirílico.

 Preste atenção para que a seleção da língua combine com o seu texto planejado.

Observação: Um texto inserido por você será consignado automaticamente para a língua que foi selecionada
no campo de seleção Seleção da língua.

 Insira na coluna Valor a ser colocado o valor decimal que com esse botão de pressão deverá ser
passado para a variável de colocação.

O software de programação alerta, quando você insere um valor de colocação que não pode ser editado com o
tipo da variável parametrizado ou quando você modificar posteriormente o tipo de byte para bit. Para esse fim,
todas as linhas da tabela com variáveis de colocação que não podem ser ajustadas são cobertas por um véu
acinzentado, para a indicação de não disponibilidade. Mais tarde, com o retorno para um tipo de variável
adequado, o véu acinzentado desaparece outra vez. Isto é, você não precisa repetir o seu trabalho de edição.

 Edite na coluna Inscrição o seu texto de inscrição na variante da língua ajustada.

Valor a ser colocado Inscrição


1 50 Descongelar
2 o 150 Biscuit
3 175 Outros bolos
4 200 Empadão
5

Tabela de parametrização de um campo dos botões para uma variável de colocação do tipo word, operando
saída analógica do dispositivo

Se você quiser trabalhar com apenas uma língua standard e se você não definiu uma língua adicional, o campo
de seleção indica sempre »Sem nome«.
O ponto de seleção na tabela mostra a linha atual.

A tabela contém pelo menos duas linhas. Como você representa menos linhas no display, isso está descrito no
capítulo Número das linhas de saída.

Redistribuir a tabela de parametrização

 Clique no campo de numeração da linha correspondente e desloque-a com o botão do mouse pressionado
para a posição desejada.

Recortar, copiar ou excluir linha da tabela de parametrização

 Clique no campo de numeração da linha correspondente e execute a ação desejadas através do menu
pop-up.

376
Superfície de operação

Guia do fichário Visibilidade

Através de uma variável de vinculação booleana, o elemento de entrada pode ser ligado oculto/visível na
máscara.

Campo de grupo Lógica bit

O valor do estado do operando booleano que você determinou para a mudança oculto/visível, você pode
inverter através da lógica bit contato NA ou contato NF.

Guia do fichário Manejabilidade

Campo de grupo Bloquear entrada

Através de uma variável de vinculação booleana, o acesso ao elemento de entrada pode ser bloqueado. Com
isso você impede mudanças involuntárias das variáveis de colocação no estado operacional RUN.

Campo de grupo Lógica bit

veja acima

Entrada do operador no dispositivo de visualização

Condição para a modificação do operando com esse elemento de entrada da máscara:

O dispositivo de visualização se encontra na Visualização da máscara (o modo da visualização).


Na máscara atual o elemento de entrada foi manobrado visível e operável.

Essa variável de vinculação booleana usada aqui não pode ser acessada simultaneamente por escrita no
diagrama elétrico.

O procedimento de forma geral está descrito no capítulo Entrada de operação no estado operacional »RUN« do
dispositivo de visualização.

Elemento de entrada Simulação

O modo geral de comportamento para a representação de máscaras na indicação do estado off-line de um


display está descrito na Visão da simulação.

377
Ajuda EASY-SOFT 6

3.6.4.1.4 Elementos de texto

3.6.4.1.4.1 Elemento de visualização das máscaras »Letreiro rolante«


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 05

Generalidades

Através desse elemento de visualização de uma linha você pode elaborar uma banda de texto corrente como
você a conhece dos noticiários da televisão. Os caracteres são deslocados continuamente da direita para a
esquerda através da faixa de visualização do elemento de visualização.

Modo de funcionamento

O elemento de visualização fornece um texto estático que pode compreender até 63 caracteres. Os espaços em
branco contam aqui como caracteres de pleno valor.

Após a saída do último caractere a representação tem prosseguimento com o primeiro caractere.

O elemento de visualização pode ser manobrado para a forma invisível.

Além disso, você pode ativar uma representação piscando ou inversa do elemento de visualização, através de
uma entrada externa do trigger.

Observação: A legibilidade do elemento de visualização de máscaras »Letreiro rolante« depende de forma


relativamente forte da luz ambiente. Ela pode ser melhorada através da mudança do contraste no menu de
controle do dispositivo de visualização.

 nos dispositivos de visualização até o número da versão do dispositivo 04 é possível uma mudança
na faixa de -2 até +2,
 nos dispositivos de visualização a partir do número da versão do dispositivo 05 é possível uma
mudança na faixa de -8 até +8,

Elemento de visualização Escalonar

Condição:

Na máscara atual você já inseriu o elemento de visualização a ser editado e o selecionou para o
prosseguimento da edição.

 Coloque o elemento de visualização na posição desejada. Coloque tão à esquerda quanto possível, porque
talvez ele necessitará de toda a largura do display.
 Se for necessário, selecione o duplo tamanho da fonte através do zoomar vertical ou através do botão dos
símbolos Ampliar fonte .
 Puxe o elemento de visualização através do zoomar horizontal, para o comprimento desejado.

Você pode editar o elemento ou respectivamente a fonte, escalonadamente, em dois tamanhos.

378
Superfície de operação

Tamanhos da fonte possíveis Número máximo de linhas/caracteres


normal 1/16
duplo 1/8

Editar elemento de visualização

Guia do fichário Letreiro rolante

Nessa guia você edita a sua inscrição de texto.

Já aqui você pode editar adicionalmente textos em línguas estrangeiras.


As línguas disponíveis você prefixou anteriormente no plano das máscaras.

 Preste atenção para que a seleção da língua combine com o seu texto planejado.

Observação: Um texto inserido por você será consignado automaticamente para a língua que foi selecionada
no campo de seleção Seleção da língua.

 Edite na linha Texto o seu texto corrente na variante da língua ajustada.

Se você quiser trabalhar com apenas uma língua standard e se você não definiu uma língua adicional, o campo
de seleção indica sempre »Sem nome«.

Guia do fichário Visibilidade

Através de uma variável de vinculação booleana, o elemento de entrada pode ser ligado oculto/visível na
máscara.

Campo de grupo Lógica bit

O valor do estado do operando booleano que você determinou para a mudança oculto/visível, você pode
inverter através da lógica bit contato NA ou contato NF.

Guia do fichário Mudança da representação

Campo da lista Representação

 Selecione aqui se deverá ocorrer uma representação piscando ou inversa do elemento de visualização.

Campo da lista Vinculação através

A mudança da representação é efetuada se for verdadeira a vinculação. Sem vinculação, o elemento de


visualização pode ser dado permanentemente normal, inverso ou piscando.

 Selecione um operando booleano ou uma entrada/saída de um módulo de função, que controla a


desejada mudança da representação.

Campo de grupo Lógica bit

O valor do estado do operando booleano que você determinou para uma mudança da representação, você
pode inverter através da lógica bit contato NA ou contato NF.

379
Ajuda EASY-SOFT 6

3.6.4.1.4.2 Elemento de entrada da máscara »Menu das máscaras«


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 05

Generalidades

Através do elemento de entrada menu das máscaras o operador pode, durante a operação, mudar para uma
outra máscara com o pressionar de um botão.
O elemento de entrada está estruturado como um menu. Todas as máscaras, até um máximo de 255, que você
inseriu para seleção na tabela de parametrização, podem ser folheadas no display em disposição vertical. O
operador folheia com o botão do cursor até a máscara desejada. Essa é representada no menu através da
inscrição que você inseriu na tabela de parametrização.

Se o operador quer poder mudar de qualquer máscara para qualquer outra, você precisa usar o elemento de
entrada menu das máscaras em cada máscara.

Observação: Se paralelamente ao elemento de entrada você parametrizou uma mudança controlada pelo
programa para uma outra máscara, essa ativação da máscara tem prioridade. Portanto, o elemento de entrada
só pode ser usado, se a ativação da máscara controlada pelo programa estiver desativada!

Escalonar elemento de entrada

Condição para o escalonamento e a parametrização:

Na máscara atual você já selecionou e posicionou o elemento de entrada a ser editado.

O elemento de entrada é representado exclusivamente em tamanho normal da fonte. Escalonável é o número


das linhas representadas.
O elemento de entrada pode abranger até quatro linhas, dependendo do número das inscrições de máscaras.
A inscrição em uma tal linha pode consistir em até 16 caracteres.

Se o seu elemento de entrada abrange mais inscrições de máscaras do que foram instaladas linhas de saída,
isto é exibido pelo editor de máscaras através de símbolos de setas ↑↓. Nesse caso os mesmos símbolos de
setas também apontam para o operador, durante a operação, a possibilidade de rolar.

 Determine você o número de linhas através dos botões dos símbolos Mais linhas ou Menos linhas
.
 De acordo com o comprimento do texto, puxe o elemento de máscara para o comprimento necessário
através do zoom horizontal

Elemento de entrada Parametrizar

Guia do fichário Tabela do menu das máscaras

Na tabela de parametrização você pode editar pelo menos tantas inscrições de máscaras, quantas máscaras
foram instaladas na aplicação (máximo de 255). Você pode escolher à vontade a seqüência das máscaras na
tabela de parametrização desse elemento de entrada. Cada inscrição de máscara consiste de um nome da
máscara e de uma inscrição livremente editável. Essa inscrição é exibida no display durante a operação.

Exemplo:

Máscara Inscrição
1 <Máscara a> Texto de inscrição para a máscara a
2 o <Máscara n> etc.
380
Superfície de operação

3 <Máscara x> etc.

Tabela de parametrização para as inscrições de máscaras para o elemento de entrada menu das máscaras

 Selecione na coluna Máscara uma máscara já instalada, clicando sobre o símbolo da seta ▼.
 Como alternativa você pode também determinar aqui um novo nome da máscara.

O software de programação assume automaticamente uma nova máscara com esse nome dentro da
administração de máscaras e lista a mesma no plano das máscaras.

 Edite na coluna Inscrição seu designador para a máscara.

Durante a edição é representada no elemento de máscara aquela linha que na tabela foi dotada com o ponto de
seleção.

Campo da lista Seleção da língua

Já na tabela de parametrização você pode editar textos adicionais em línguas estrangeiras.


As línguas disponíveis você prefixou anteriormente no plano das máscaras. Nisso você atribuiu às línguas
correspondentes um dos possíveis conjuntos de caracteres Europa Ocidental, Europa Central ou Cirílico.

Observação: Preste atenção para que a seleção da língua combine com o seu texto planejado. O texto inserido
por você será consignado automaticamente para a língua que foi selecionada no campo de seleção Seleção da
língua.

Se você quiser trabalhar com apenas uma língua standard e se você não definiu uma língua adicional, o campo
de seleção indica sempre »Sem nome«.

Guia do fichário Visibilidade

Através de uma variável de vinculação booleana, o elemento de entrada pode ser ligado oculto/visível na
máscara.

Campo de grupo Lógica bit

O valor do estado do operando booleano que você determinou para a mudança oculto/visível, você pode
inverter através da lógica bit contato NA ou contato NF.

Guia do fichário Manejabilidade

Através de uma variável de vinculação booleana, o acesso ao elemento de entrada pode ser bloqueado. Desse
modo você impede mudanças involuntárias do operando no estado operacional RUN.

Entrada do operador no dispositivo de visualização

Condição para a mudança da máscara através desse elemento de entrada da máscara :

Na máscara atual o operador já selecionou o elemento de entrada manobrado para visível, através da tecla
OK.

O dispositivo de visualização lhe sinaliza este passo, consignando o elemento de entrada menu das máscaras
na forma piscando inversamente. É possível sair outra vez desse modo através do botão ESC.

O procedimento de forma geral está descrito no capítulo Entrada de operação no estado operacional »RUN« do
dispositivo de visualização.

381
Ajuda EASY-SOFT 6

Elemento de entrada Simulação

O modo geral de comportamento para a representação de máscaras na indicação do estado off-line está
descrito na visão da Simulação.

382
Superfície de operação

3.6.4.1.4.3 Elemento de visualização das máscaras »Texto de aviso«


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 01
MFD 05, com novos conjuntos de caracteres »Europa Central« e
»<Cirílico«.

Generalidades

Através desse elemento de visualização das máscaras você pode fazer com que ele exiba textos alternados,
cujo conteúdo depende do estado de uma variável. Com isso um texto de aviso serve para avisar mudanças de
estado no processo. Para tornar estas mudanças visíveis, você vincula textos de aviso com uma variável
(Variável de vinculação). Um texto pode ter no máximo 16 caracteres.

Modo de funcionamento

O texto de aviso a ser representado você elabora em uma tabela de parametrização, você lhe atribui um valor
do estado e o vincula com uma variável.

Um texto de aviso é exibido quando a variável vinculada assumiu um valor correspondente.

Exemplo:

Como variável de vinculação você selecionou o word do marcador MW1 e inseriu em combinação com o valor
decimal do estado »200« o texto »Stop motor 2«.
Se na operação MW1 assume o valor do estado 200 dec., então no display é representado o texto »Stopp
motor 2«.

Se a variável assume um valor para o qual não foi consignado um texto, então é apresentado o texto padrão.

Além disso, o elemento de visualização precisa ficar manobrado na posição visível e não pode ser sobreposto
por um outro elemento de máscara.

O texto é exibido na língua que você parametrizou como língua do download.

De todas as línguas projetadas, o dispositivo de visualização pode representar durante a operação sempre
apenas os textos em uma língua, a respectiva língua do download.

Elemento de visualização Escalonar

Condição:

Na máscara atual você já selecionou o elemento de máscara a ser editado.

 Coloque o elemento de máscara na posição desejada. Coloque tão à esquerda quanto possível, porque
possivelmente ele cobrirá toda a largura do display.
 Se necessário, selecione o tamanho duplo da fonte através do zoom vertical
 De acordo com o comprimento do texto, puxe o elemento de máscara para o comprimento necessário
através do zoom horizontal

383
Ajuda EASY-SOFT 6

No tipo texto de aviso você pode editar o elemento ou respectivamente a fonte, escalonadamente, em dois
tamanhos.

Tamanhos da fonte possíveis Número máximo de linhas/caracteres


normal 4/16
duplo 2/8

Elemento de visualização Editar e parametrizar

Guia do fichário Variável de vinculação

 Primeiro, dependendo da aplicação, determine o tipo da variável para a vinculação.


 Selecione então o operando em si.

Campo de grupo Tipo de variável

Estão a sua disposição os quatro tipos diferentes de variáveis bit, byte, word e dword com as suas
possibilidades específicas de vinculação.
O tipo da variável utilizado determina quantos valores de estado a variável pode assumir. Deste modo, o tipo
da variável também determina quantos textos de aviso podem ser apresentados através do elemento de
máscara.

Número de
Tipo de Vinculação possível através diferentes textos
Faixa de valores
variáveis de de aviso de uma
língua
Operandos booleanos e
0/1
Bits Entradas e saídas de 2

módulos de função locais


Marcadores locais
MB1...MB96,
Bytes 255 0...255
Marcadores remotos
*1MB1...1MB80
Marcadores locais
MW1...MW96,

marcadores remotos
Word *1MW1...MW40, 255 0...65535

entradas e saídas analógicas

(Local e Remoto)
Marcadores locais
MD1...MD96,

Marcadores remotos
Dword *1MD1...1MD20, 255 –2147483648...+2147483647

Entradas e saídas de

módulos de função locais

* Marcadores do participante remoto


Tabela: Variáveis de vinculação para textos de aviso

384
Superfície de operação

Além disso, cada texto de aviso pode ser inserido em todas as variantes de línguas que você acertou no Plano
das máscaras. Teoricamente isto pode significar 254 línguas adicionais.

Campo de grupo Lógica bit

Quando usar o tipo de variável bit, você pode inverter o valor do estado acertado para um texto de aviso
através da lógica bit contato NA ou contato NF.

Guia do fichário Texto de aviso

Nessa guia você edita o texto de aviso na coluna do mesmo nome da tabela de parametrização. Já aqui você
pode editar adicionalmente textos em línguas estrangeiras.

As línguas disponíveis você prefixou anteriormente no plano das máscaras. Nisso você atribuiu às línguas
correspondentes um dos possíveis conjuntos de caracteres Europa Ocidental, Europa Central ou Cirílico.

Observação: Os novos conjuntos de caracteres acrescentados, Europa Central ou Cirílico, você só pode usar se
aplicar um dispositivo de visualização a partir da versão do dispositivo nº 05.

Como alternativa você pode exportar o seu texto editado na língua do país e mais tarde importar como
língua(s) estrangeira(s).

Tabela de parametrização Texto de aviso

Na janela Campo de propriedades você vê uma tabela de parametrização com as colunas editáveis Valor do
estado e Texto de aviso. Complementando a coluna Valor do estado é exibido o tipo de variável selecionado
por você. Além disso você vê um campo da lista para a Seleção da língua e um campo de entrada para o
Texto padrão.

 Preste atenção para que a seleção da língua combine com o seu texto planejado.
 Na coluna Valor do estado coloque o valor decimal com o qual o texto de aviso atinente deverá aparecer
no display.
 Edite na coluna Texto de aviso o seu texto de aviso na variante da língua ajustada.

Valor do estado Texto de aviso


1 100 STOP Motor 1
2 o 200 STOP Motor 2
3

Tabela de parametrização Texto de aviso

Por favor, observe também a descrição da condição da exceção na representação da tabela.

Observação: Os textos no campo de entrada podem ser copiados, recortados e inseridos através da área de
transferência.

 Se for o caso, edite um texto padrão se a variável puder assumir valores indeterminados.
 Se for necessário, edite para cada valor da variável o texto correspondente em língua estrangeira. Antes
você precisa ter mudado no campo da lista seleção da língua para a língua desejada.

Seleção da língua:

Aqui você determina com que língua deverá ser coordenado o texto de aviso a ser inserido.
As línguas disponíveis você prefixou anteriormente no plano das máscaras.

Observação: Um texto de aviso inserido por você será consignado automaticamente para a língua que foi
selecionada no campo de seleção Seleção da língua.

Se você quiser trabalhar com apenas uma língua standard, sem definir uma língua adicional, o campo de
seleção indica sempre »Sem nome«.

385
Ajuda EASY-SOFT 6

Edição de textos dependentes da língua

Condição: No Plano das máscaras você determinou, além de »Sem nome«, por exemplo »Holandês« como
língua adicional para a visualização do texto.
Esta determinação você efetivou na tabela de parametrização para a guia do fichário Línguas.

 Puxe um elemento de máscara Texto de aviso para a máscara


 No campo da lista Seleção da língua selecione a língua »Holandês«.
 Na coluna Valor do estado coloque o valor decimal com o qual o texto de aviso atinente deverá aparecer
no display.
 Edite na coluna Texto de aviso o seu texto de aviso na variante da língua »Holandês«.

Além disso, na tabela de parametrização para a guia do fichário Línguas você selecionou a língua »Holandês«
como língua para o download.
No próximo download do programa esta variante da língua será baixada para o dispositivo de visualização.

Observação: Através da função da exportação, os elementos de texto usados na máscara Texto de aviso
podem ser transferidos por você para uma tabela Excel, ser conduzidos adiante para tradução e os novos textos
podem ser assumidos a seguir em seu projeto através da função da importação.

Elaboração de textos dependentes da língua com caracteres que não existem no teclado

Sob o seguinte link está descrito como você pode Inserir caracteres especiais em seu texto.

Texto padrão:

Um texto de aviso que será apresentado sempre que uma variável assumir um valor para o qual não foi
consignado um texto. Se este campo permanecer vazio, serão apresentados espaços em branco.

Exemplo:

Como variável de vinculação você selecionou o word do marcador MW1 e consignou oito diferentes textos de
aviso, vinculados com os valores decimais do estado 1 a 8. Como texto padrão você inseriu um »espaço
reservado«.

Durante a operação a variável MW1 assume o valor 255.


Nesse caso é entregue o texto espaço reservado.

Guia do fichário Visibilidade

Através de uma variável booleana, o elemento de máscara pode ser mudado durante a operação no display
entre oculto/visível.

Guia do fichário Mudança da representação

Campo da lista Representação

 Selecione aqui se deverá ocorrer uma representação piscando ou inversa do texto de aviso.

Campo da lista Vinculação através

A mudança da representação é efetuada se for verdadeira a vinculação. Sem vinculação, o texto de aviso pode
ser dado permanentemente normal, inverso ou piscando.

 Selecione um operando booleano ou uma entrada/saída de um módulo de função, que controla a


desejada mudança da representação.

386
Superfície de operação

Campo de grupo Lógica bit

O valor do estado do operando booleano que você determinou para uma mudança da representação, você
pode inverter através da lógica bit contato NA ou contato NF.

Condição da exceção na representação da tabela

Naturalmente, a faixa de valores válida de uma variável de vinculação é limitada de acordo com o tipo.
O software de programação verifica a sua inserção na coluna Valor do estado e impede uma especificação que
não combine com o tipo da variável de vinculação.
Por exemplo, você não pode inserir o valor do estado > 255 quando você selecionou para a variável de
vinculação o tipo byte.

Contudo, se no início você selecionou o tipo word e, por exemplo, consignou aos valores do estado 100, 200,
300 e 400 respectivamente um texto de aviso, então o software de programação só pode alertar no momento
da modificação posterior do tipo para byte.

O software de programação deixa neste caso na tabela todas as linhas com textos de aviso não representáveis,
mas cobre com um véu acinzentado os valores do estado não válidos (aqui 300 e 400) para a indicação de sua
não disponibilidade. No posterior retorno ao tipo word desaparece novamente o véu acinzentado. Isto é, você
não precisa repetir o seu trabalho de edição.

O mesmo comportamento apresenta a tabela com a Lista dos valores de ativação.

387
Ajuda EASY-SOFT 6

3.6.4.1.4.4 Elemento de visualização das máscaras »Texto rolante«


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 05

Generalidades

Através desse elemento de visualização de uma linha você pode apresentar textos que abrangem mais
caracteres do que uma linha do display pode representar normalmente.

Modo de funcionamento

O elemento de visualização apresenta na representação do display todos os textos que você inseriu em linhas
na tabela de parametrização, um após outro na linha de texto. Nisso, cada uma das linhas das tabela é
mostrada pelo espaço de dois segundos por vez - desde que não tenham sido ocultadas.

Depois que foi atingida a última linha da tabela, a representação tem prosseguimento com a primeira inserção
de texto. A seqüência das visualizações corresponde à seqüência das entradas na tabela de parametrização.

Para cada elemento de visualização você pode inserir até 255 linhas da tabela, com cada uma no máximo 16
caracteres.

Além disso, você pode ativar uma representação piscando ou inversa do elemento de visualização, através de
uma entrada externa do trigger.

Mostrar/ocultar linhas de texto

Mediante os bits individuais de uma variável de vinculação você pode deliberadamente mostrar ou ocultar
linhas individuais de texto. Durante o funcionamento são mostradas no texto rolante todas as linhas cujo bit
correspondente se encontra no estado »1«.

Para fazer uso dessa função, primeiramente você precisa selecionar na guia Texto rolante a opção
Visualização de texto dependente da variável de vinculação e depois determinar a variável de vinculação
na guia do mesmo nome.

Se na guia Texto rolante você selecionar a opção Visualização incondicional de texto, e portanto não usar
uma variável de vinculação, então todas as linhas de texto inseridas na tabela de parametrização serão
representadas uma após outra.

Elemento de visualização Escalonar

Condição:

Na máscara atual você já inseriu o elemento de visualização a ser editado e o selecionou para o
prosseguimento da edição.

 Coloque o elemento de visualização na posição desejada. Coloque tão à esquerda quanto possível, porque
talvez ele necessitará de toda a largura do display.
 Se for necessário, selecione o duplo tamanho da fonte através do zoomar vertical ou através do botão dos
símbolos Ampliar fonte .

388
Superfície de operação

 De acordo com o comprimento do texto, puxe o elemento de visualização para o comprimento necessário
através do zoom horizontal

Tamanhos da fonte possíveis Número máximo de linhas/caracteres


normal 1/16
duplo 1/8

Observe, por favor, que com o duplo tamanho da fonte somente oito caracteres podem ser representados em
cada linha do display.

Observação: Se você selecionou o duplo tamanho da fonte, mas editou 16 caracteres por linha da tabela, os
últimos 8 caracteres de cada linha da tabela não podem ser representados.

Elemento de visualização Editar e parametrizar

Guia do fichário Variável de vinculação

Através dessa variável de vinculação você exibe ou oculta deliberadamente linhas individuais de texto, desde
que você selecione a opção Visualização de texto dependente da variável de vinculação.

 Primeiro, dependendo da aplicação, determine o tipo da variável para a vinculação.


 Selecione então o operando em si.

Campo de grupo Tipo de variável

Estão a sua disposição os diferentes tipos de variáveis byte, word e dword com as suas possibilidades
específicas de vinculação.
O tipo da variável utilizado determina quantos valores de estado a variável pode assumir. Deste modo, o tipo
da variável também determina quantas linhas de textos podem ser apresentadas através do elemento de
visualização da máscara.Texto rolante.

Número de
Tipo de Vinculação possível através
linhas de texto Faixa de valores
variável de
de uma língua
Marcadores locais MB1–MB96,

Bytes 255 0 ... 255


marcadores remotos *1MB1–
1MB80
Marcadores locais MW1–MW96,

marcadores remotos *1MW1–


1MW40,
Word 255 0 ... 65535

entradas e saídas analógicas

(Local e Remoto)
Marcadores locais MD1–MD96,

marcadores remotos *1MD1–


1MD20, –2147483648 ...
Dword 255
+2147483647
Entradas e saídas de

módulos de função locais

* Marcadores do participante remoto


Tabela: Variáveis de vinculação para mostrar/ocultar linhas de texto dentro do elemento de visualização de
389
Ajuda EASY-SOFT 6

máscarasTexto rolante

Guia do fichário Texto rolante

Nessa guia você edita as inserções de texto em linhas na tabela de parametrização. Além disso, você determina
aqui se - controladas por variáveis - linhas individuais ou todas as linhas da tabela de parametrização deverão
ser mostradas.

Observação: A função de rolagem só trabalha então quando você editar pelo menos duas linhas de texto!

Opção Visualização de texto dependente da variável de vinculação

Uma linha de texto inserida na tabela de parametrização somente será mostrada dentro do texto rolante se o
bit correspondente da variável de vinculação se encontrar no estado »1«.

Ao selecionar essa opção, você coordena com uma linha de texto na coluna da tabela Bit o bit da variável de
vinculação que mostra ou oculta a linha de texto.

A linha Bits ocupados: lhe indica as posições bit usadas.

Opção Visualização incondicional de texto

Todas as linhas de texto inseridas na tabela de parametrização são representadas uma após outra como texto
rolante.

Na seleção dessa opção a coluna da tabela Bit está acinzentada, portanto, não pode ser editada.

Campo da lista Seleção da língua

Se no plano das máscaras você já determinou Línguas adicionais, então você pode ativá-las no campo da lista
Seleção da língua e então inserir o texto correspondente na tabela de parametrização. Para as variantes de
línguas você pode usar conjuntos de caracteres da Europa Ocidental, Europa Central ou cirílicos.

Observação: Preste atenção para que a seleção da língua combine com o seu texto planejado. O texto inserido
por você será consignado automaticamente para a língua que foi selecionada no campo de seleção Seleção da
língua.

 Edite na coluna Texto o seu texto rolante na variante da língua ajustada.

Se você quiser trabalhar com apenas uma língua standard e se você não definiu uma língua adicional, o campo
de seleção indica sempre »Sem nome«.

Tabela de parametrização para a entrada de linhas de texto

Na tabela de parametrização você edita em linhas as inserções de texto.

Bits Texto
1 Este texto a-
2 o brange no máximo
3 16 caracteres por
4 linha e corre
5 em padrão de
6 tempo fixo, linha
7 por linha sempre
8 em círculo!
9

Tabela de parametrização de um texto rolante com a opção selecionada Visualização incondicional de texto

390
Superfície de operação

O ponto de seleção na tabela mostra a linha atual. Durante a edição a linha assim selecionada é representada
no elemento da máscara.

Bits Texto
1 1 Este texto a-
2 o 2 brange no máximo
3 3 16 caracteres por
4 4 linha e corre
5 5 em padrão de
6 6 tempo fixo, linha
7 7 por linha sempre
8 8 em círculo!
9

Tabela de parametrização de um texto rolante com a opção selecionada Visualização de texto dependente
da variável de vinculação

Redistribuir a tabela de parametrização

 Clique no campo de numeração da linha correspondente e desloque-a com o botão do mouse pressionado
para a posição desejada.

Recortar, copiar ou excluir linha da tabela de parametrização

 Clique no campo de numeração da linha correspondente e conduza a posição desejada.

Guia do fichário Visibilidade

Através de uma variável de vinculação booleana, o elemento de entrada pode ser ligado oculto/visível na
máscara.

Campo de grupo Lógica bit

O valor do estado do operando booleano que você determinou para a mudança oculto/visível, você pode
inverter através da lógica bit contato NA ou contato NF.

Guia do fichário Mudança da representação

Campo da lista Representação

 Selecione aqui se deverá ocorrer uma representação piscando ou inversa do elemento de visualização.

Campo da lista Vinculação através

A mudança da representação é efetuada se for verdadeira a vinculação. Sem vinculação, o elemento de


visualização pode ser dado permanentemente normal, inverso ou piscando.

 Selecione um operando booleano ou uma entrada/saída de um módulo de função, que controla a


desejada mudança da representação.

Campo de grupo Lógica bit

O valor do estado do operando booleano que você determinou para uma mudança da representação, você
pode inverter através da lógica bit contato NA ou contato NF.

391
Ajuda EASY-SOFT 6

392
Superfície de operação

3.6.4.1.4.5 Elemento de visualização das máscaras »Texto estático«


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 01
MFD 05, com os novos conjuntos de caracteres »Europa Central«
e »Cirílico« e a possibilidade de mudar a visibilidade e a
representação.

Generalidades

Através desse elemento de visualização das máscaras você pode deixar exibir um texto fixo. Um texto pode ter
no máximo 16 caracteres.
O texto estático a ser representado você elabora no campo Texto da guia Texto estático.
Já aqui você pode elaborar adicionais textos dependentes da língua, se você selecionar antes a língua desejada
no campo da lista seleção da língua. As línguas disponíveis você prefixou anteriormente no plano das máscaras.
Nisso você atribuiu às línguas correspondentes um dos possíveis conjuntos de caracteres Europa Ocidental,
Europa Central ou Cirílico.

Como alternativa você pode exportar o seu texto editado na língua do país e mais tarde importar como
língua(s) estrangeira(s).

Observação: Os novos conjuntos de caracteres acrescentados, Europa Central ou Cirílico, você só pode usar se
aplicar um dispositivo de visualização a partir da versão do dispositivo nº 05.

Modo de funcionamento

Um texto estático é exibido sempre, enquanto ele permanecer manobrado como visível e não for sobreposto
por um outro elemento de máscara. O texto é exibido na língua que você parametrizou como língua do
download.

Elemento de visualização Escalonar

Condição:

Na máscara atual você já selecionou o elemento de máscara a ser editado.

 Coloque o elemento de máscara na posição desejada. Coloque tão à esquerda quanto possível, porque
possivelmente ele cobrirá toda a largura do display.

 Se necessário, selecione o tamanho duplo da fonte através do zoom vertical


 De acordo com o comprimento do texto, puxe o elemento de máscara para o comprimento necessário
através do zoom horizontal

No tipo texto estático você pode editar o elemento ou respectivamente a fonte, escalonadamente, em dois
tamanhos.

Tamanhos da fonte possíveis Número máximo de linhas/caracteres


normal 4/16
duplo 2/8

Elemento de visualização Editar e parametrizar


393
Ajuda EASY-SOFT 6

Guia do fichário Texto estático

Na janela Campo de propriedades você vê o campo Texto. Além disso você vê o campo da lista para a Seleção
da língua.

 Preste atenção para que a seleção da língua combine com o texto planejado.
 Edite no campo Texto o seu texto estático na variante da língua ajustada.

No elemento de máscara você verá o texto que acabou de inserir, desde que ele seja suficientemente grande.

Observação: Os textos no campo de entrada podem ser copiados, recortados e inseridos através da área de
transferência.

Seleção da língua:

Aqui você determina com que língua deverá ser coordenado o texto estático inserido.
As línguas disponíveis você prefixou anteriormente no plano das máscaras.

Observação: Um texto estático inserido por você será consignado automaticamente para a língua que foi
selecionada no campo da lista Seleção da língua.

Edição de textos dependentes da língua

Condição: Você determinou, além de »Sem nome«, por exemplo »Holandês« como língua adicional para a
visualização do texto. Esta determinação você efetivou através do plano das máscaras na tabela de
parametrização, para a guia do fichário Línguas.

 Puxe, como referido acima, um elemento de máscara Texto estático para a máscara.
 No campo da lista Seleção da língua selecione a língua »Holandês«.
 Edite no campo Texto o seu texto estático na variante da língua »Holandês«.

Além disso, na tabela de parametrização para a guia do fichário Línguas você selecionou a língua »Holandês«
como língua para o download.
No próximo download do programa esta variante da língua será baixada para o dispositivo de visualização.

Observação: Através da função da exportação você transfere os elementos de texto usados na máscara
texto estático para uma tabela Excel. Essa é passada adiante para a tradução. Os textos traduzidos você
assume a seguir em seu projeto através da função da importação.

Elaboração de textos dependentes da língua com caracteres que não existem no teclado

Sob o seguinte link está descrito como você pode Inserir caracteres especiais em seu texto.

Guia do fichário Visibilidade

Através de uma variável de vinculação booleana, o elemento de máscara pode ser ligado oculto/visível na
máscara.

Guia do fichário Mudança da representação

Campo da lista Representação

Selecione aqui se deverá ocorrer uma representação piscando ou inversa do texto estático.

394
Superfície de operação

Campo da lista Vinculação através

A mudança da representação é efetuada se for verdadeira a vinculação. Sem vinculação, o texto estático pode
ser dado permanentemente normal, inverso ou piscando.

 Selecione um operando booleano ou uma entrada/saída de um módulo de função, que controla a


desejada mudança da representação.

Campo de grupo Lógica bit

O valor do estado do operando booleano que você determinou para uma mudança da representação, você
pode inverter através da lógica bit contato NA ou contato NF.

395
Ajuda EASY-SOFT 6

3.6.4.1.5 Elementos indicadores de valores

3.6.4.1.5.1 Elemento de visualização das máscaras »Indicação de data e hora«


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 01
MFD 05, com novos formatos de data com fundo cinza-claro

Generalidades

Através deste elemento de visualização das máscaras você pode deixar exibir no display a data e a hora do
relógio de tempo real do dispositivo.

Para este fim você também pode escolher entre formas internacionais de representação, de acordo com as dez
línguas do sistema do dispositivo mais a forma de representação dos EUA.

A tabela abaixo de »Formatos de data e hora de acordo com o ajuste dos países« lhe exibe as formas de
representação selecionáveis. Dentro das onze formas de representação você ainda pode selecionar mais quatro
formatos.

Observação: Os novos ajustes dos países acrescentados, húngaro, checo e russo, você só pode usar se aplicar
um dispositivo de visualização a partir da versão do dispositivo nº 05.

Elemento de visualização Escalonar

Condição: Na máscara atual você já selecionou o elemento de máscara a ser editado.

 Coloque o elemento de máscara na posição desejada. Coloque tão à esquerda quanto possível, porque
possivelmente ele cobrirá toda a largura do display.
 Selecione com o zoom vertical o tamanho desejado da fonte.

No tipo indicação de data e hora você pode selecionar escalonadamente o elemento ou respectivamente a fonte
em três tamanhos.

Na visualização de sete segmentos são representados no máximo quatro algarismos com hifens. (vejao s
campos consignados na tabela: Formatos da data e da hora conforme o ajuste dos países.

Tamanhos da fonte possíveis Número máximo de linhas/caracteres


normal 4/16
duplo 2/8
(visualização de sete segmentos) 1/4

Parametrizar o elemento de visualização

Guia do fichário Formatos de datas

Na janela Campo de propriedades você pode ver os campos da lista do ajuste dos países e formato.

Ajuste dos países

 Selecione um dos possíveis ajustes de países de acordo com a seguinte tabela.

396
Superfície de operação

Formato

 Selecione um dos quatro formatos possíveis, de acordo com a seguinte tabela.

Fora o formato de data 2 o dispositivo de visualização pode representar todos os formatos também como
visualização de sete segmentos. Contudo, aqui são representados no máximo quatro algarismos com hifens
(veja as áreas consignadas na tabela que se segue).

Ajuste dos Formato de


Data e hora Formato de data 2 Hora
países data 1
DS DD.MM.AA
Alemão DD.MM.AA hh:mm DD.MM.AAAA hh:mm
(Se, Te, Qa, Qi, Sx, Sa, Do)
DD/MM/AA DS DD/MM/AA
Inglês DD/MM/AAAA hh:mm
hh:mm (Se, Te, Qa, Qi, Sx, Sa, Do)
MM/DD/AA DS DD/MM/AA
Inglês (USA) MM/DD/AAAA hh:mm
hh:mm (Se, Te, Qa, Qi, Sx, Sa, Do)
DS DD/MM/AA
DD/MM/AA
Espanhol DD/MM/AAAA (dias da semana na língua do hh:mm
hh:mm
país)
DS DD/MM/AA
DD/MM/AA
Francês DD/MM/AAAA (dias da semana na língua do hh:mm
hh:mm
país)
DS DD/MM/AA
DD/MM/AA
Italienisch DD/MM/AAAA (dias da semana na língua do hh:mm
hh:mm
país)
DS DD/MM/AA
DD-MM-AA
Português DD-MM-AAAA (dias da semana na língua do hh:mm
hh:mm
país)
DS DD/MM/AA
DD-MM-AA
Holandês DD-MM-AAAA (dias da semana na língua do hh:mm
hh:mm
país)
DS AA/MM/DD
AA-MM-DD
Sueco AAAA-MM-DD (dias da semana na língua do hh:mm
hh:mm
país)
DS AA/MM/DD
AA-MM-DD
Polonês AAAA-MM-DD (dias da semana na língua do hh:mm
hh:mm
país)
DS DD/MM/AA
Turco DD.MM.AA hh:mm DD.MM.AAAA (dias da semana na língua do hh:mm
país)
DS AA/MM/DD
Húngaro # AA.MM.DD hh:mm AAAA.MM.DD (dias da semana na língua do hh:mm
país)
DS DD/MM/AA
Checo # DD.MM.AA hh:mm DD.MM.AAAA (dias da semana na língua do hh:mm
país)
DS DD/MM/AA
Russo # DD.MM.AA hh:mm DD.MM.AAAA (dias da semana na língua do hh:mm
país)

Tabela: Formatos da data e da hora conforme o ajuste dos países.

As áreas consignadas para data e hora podem ser representadas na visualização de sete segmentos.

# Data e hora para esses países podem ser selecionadas nos dispositivos a partir da versão número 05.

Guia do fichário Visibilidade

Através de uma variável de vinculação booleana, o elemento de máscara pode ser ligado oculto/visível na
máscara.
Deste modo, por exemplo, abre-se para você a possibilidade de sobrepor dois elementos de máscaras de
indicação de data e hora. Um exibe DD-MM, o outro hh:mm respectivamente na visualização de sete
segmentos.
Através da variável de vinculação booleana você pode deixar exibir os dois elementos de forma alternada e
talvez também com controle de tempo.
397
Ajuda EASY-SOFT 6

3.6.4.1.5.2 Elemento de visualização das máscaras »Valor numérico«


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 01

Generalidades

Com este elemento de máscara você pode fazer exibir valores do processo diretamente ou na forma
escalonada, no formato decimal. A área valores escalonados do processo é chamada a seguir de Faixa da
escala.

Você lê um valor do processo através da Variável de vinculação.

 Puxe um elemento de máscara valor numérico para a máscara ou à vontade para a Banca de trabalho. No
segundo caso, o elemento de máscara é colocado automaticamente na máscara aberta.
 Clique com o botão esquerdo do mouse sobre o elemento de máscara.
 Coloque o elemento de máscara na posição desejada.
 Selecione com o zoom vertical o tamanho desejado da fonte.
 De acordo com o número de casas, puxe o elemento de máscara para o comprimento necessário através
do zoom horizontal

Observação: Durante a edição, como reserva de espaço no elemento de máscara é inserido o número 9 para
cada casa definida.
Condição é que você tenha puxado o elemento de máscara, através de um quadrado de seleção lateral na
moldura do elemento, para o tamanho necessário.

No tipo valor numérico você pode selecionar escalonadamente o elemento ou respectivamente o tamanho da
fonte em três tamanhos.

Tamanhos da fonte possíveis Número máximo de linhas/caracteres


normal 4/16
duplo 2/8
Visualização de 7 segmentos 1/4

Tabela: Tamanho da fonte e número máximo de linhas

O tipo variáveis de vinculação correspondentes, byte, word ou dword, determina a faixa de validade máxima
que pode ser representada no valor do processo.

Tipo de variável Vinculação possível através de Faixa de valores


Marcadores locais MB1...MB96,
Bytes 0 ... 255
Marcadores remotos * 1MB1...1MB80
Marcadores locais MW1...MW96,
Word Marcadores remotos * 1MW1...1MW40, 0 ... 65535
Entradas/saídas analógicas
Marcadores locais MD1...MD96,
Dword Marcadores remotos * 1MD1...1MD20, –2147483648...+2147483647
Entradas/saídas dos módulos de função

* Marcadores do participante remoto

Tabela: Variável de vinculação - Tipo e faixa de valores

Dentro da moldura prefixada você pode delimitar uma faixa de valores, para que sejam exibidos apenas
valores fisicamente sensatos. Por exemplo, pode tratar-se de uma delimitação de valores que são fornecidos
pelo emissor de valores medidos aplicado.
Esta fixação você efetua através da guia do fichário Faixa/formato numérico, no campo de grupo Faixa de

398
Superfície de operação

valores, através da especificação de um valor mínimo e máximo.


Quando durante a operação o valor do processo sai desta faixa de valores, aparece no display uma série de
caracteres especiais (----.--).

Exemplo: Como tipo de variável você selecionou word, um número inteiro sem sinal que pode representar a
faixa de valores de 0 a 65535. O seu emissor de valores medidos fornece valores decimais de 5000 a 60000, e
que devem ser os valores mínimo e máximo válidos.

 Para isso selecione a guia do fichário faixa/formato numérico e indique no campo de grupo faixa de
valores sob [mín] o valor mínimo (aqui = 5000, em A) e sob [máx] o valor máximo (aqui = 60000, em
B).

|--------------- Faixa de valores do processo --------------|

Adicionalmente à determinação de uma faixa de valores do processo você pode fixar um valor limite superior e
inferior. Dentro destes limites o valor do processo se encontra numa faixa não crítica. Uma violação destes
limites pode ser assinalada para o operador através da representação piscando ou inversa.
Você ativa a opção Mudança da representação através da guia do fichário Faixa/formato numérico no
campo de grupo do mesmo nome. Além disso, através da guia do fichário Mudança da representação
(comparação interna dos valores limite) você precisa especificar os valores limite.

 Selecione a guia do fichário Mudança da representação (comparação interna dos valores limite) e
sob
Valor limite superior um operando (aqui a constante 55000, em D). Selecione em Valor limite inferior
igualmente um operando (aqui a constante 10000, em C) .

Se selecionar aqui uma variável ao invés das constantes, você poderá variar os limites da mudança da
representação durante a operação.

Escalonamento

Você também pode escalonar o valor do processo e deste modo passar para uma faixa da escala que
descreve da melhor forma o seu plano de fundo físico.
Esta faixa da escala, a escala, você acerta através da especificação de um valor mínimo e máximo.
Esta fixação você efetua através da guia do fichário Faixa/formato numérico no campo de grupo do mesmo
nome.

 Selecione a guia do fichário Faixa/formato numérico e especifique no campo de grupo Faixa da escala
sob [mín] o valor mínimo (aqui = -20 °C, em E) e sob [máx] o valor máximo (aqui 40 °C, em F).

|------------------------------ Faixa da escala ----------------------------------|

Se você quiser usar a opção Mudança da representação com a faixa da escala ativada, então insira como
limites superior e inferior números que se encontram dentro da faixa da escala. O dispositivo de visualização
calcula os valores limite na faixa de valores consignada.

399
Ajuda EASY-SOFT 6

 Selecione a guia do fichário Mudança da representação (comparação interna dos valores limite) e
especifique sob Valor limite superior o valor máximo (aqui 35 °C, em H) e sob Valor limite inferior o
valor mínimo aqui = -15 °C, em G).

Observação: Se você ativar a faixa da escala, no display será representado apenas o valor escalonado.
Toda a sua parametrização se refere agora exclusivamente à faixa da escala.

A ilustração a seguir lhe apresenta o escalonamento do valor do processo na faixa da escala sobre o valor do
processo.

Relação entre valores mínimos/máximos na faixa de valores e na faixa da escala

Parametrizar o elemento de visualização

Guia do fichário Variável de vinculação

No campo de grupo Variáveis você determina a variável do processo a ser especificada. No campo de grupo
Tipo de variável você seleciona sob byte, word ou dword o tipo e deste modo a faixa de valores.

 Selecione primeiro o Tipo de variável.

Assim já foi feita uma seleção preliminar das variáveis que podem ser usadas.

 Determine a seguir a Variável.

Guia do fichário Faixa/Formato numérico

Através desta guia do fichário você delimita a representação do valor do processo em uma determinada faixa
de valores.

Esta determinação você efetua através da guia do fichário Faixa/formato numérico no campo de grupo
Faixa de valores, através da especificação de um valor mínimo e máximo.

Além disso, aqui você pode escalonar o valor do processo e deste modo gerar uma Faixa da escala adequada.
Esta fixação você efetua através da guia do fichário Faixa/formato numérico, no campo de grupo Faixa da
escala, através da especificação de um valor mínimo e máximo.

A opção Exibir sempre o sinal faz com que o sinal seja apresentado também nos valores positivos.

Campo de grupo Faixa de valores

Através do acerto da Faixa de valores você delimita e formata o valor do processo. Para este fim você usa os
seguintes parâmetros:
400
Superfície de operação

Parâmetros Significado Faixa de valores


Limite inferior da faixa de valores e assim menor Valores mínimos:
[mín] valor de entrada para o processo. Byte e word =0
(Dependente do tipo das variáveis de vinculação). Dword = -2147483648
Valores máximos:
Limite superior da faixa de valores e assim maior
Bytes = 255
[máx] valor de entrada para o processo.
(Dependente do tipo das variáveis de vinculação). Word = 65535
Dword = +2147483647
Visualização de uma unidade de medida à direita ao
0 - 7 caracteres
lado do valor
Unidade de de qualquer texto,
(na visualização de sete segmentos é representado
medida 0 - 6 caracteres na visualização de
apenas no tamanho duplo da fonte).
sete segmentos

Campo de grupo Faixa da escala

Através do acerto da Faixa da escala você pode escalonar e formatar o valor do processo. Para este fim você
usa os seguintes parâmetros:

Parâmetros Significado Faixa de valores


[mín] Menor valor de entrada na faixa da escala –4294967295
[máx] Maior valor de entrada na faixa da escala +4294967295
Casas depois da vírgula Casas depois da vírgula do valor de 0 ... 2
apresentação

(só na faixa da escala)

Para ambos os modos de representação você pode ativar uma mudança da representação.
A mudança da representação se efetua ou devido a uma ultrapassagem do valor limite ou devido à ativação do
sinal do trigger exterior. Efetue a parametrização necessária no campo de grupo Mudança da representação
e através das guias do fichário Mudança da representação (comparação interna dos valores limite) ou
Mudança da representação (trigger externo).

Campo de grupo Mudança da representação

A opção Mudança da representação você pode ativar para controlar se a variável de vinculação está respeitando
valores limite. Uma ultrapassagem do valor limite é assinalada opticamente no display durante a operação,
através da representação piscando ou inversa do valor numérico.

Uma ultrapassagem do valor limite pode ser avisada como entrada de uma mudança da representação, através
da comparação interna ou através de um sinal do trigger, ou seja, através de um operando booleano.

Assim que você ativou a opção Faixa da escala, os valores limite se referem a esta área.

 Selecione em Detecção através, se a violação deve ser avisada através da comparação interna do
valor limite ou através de uma entrada do trigger exterior.
 Determine também se o valor numérico que está violando o valor limite deve ser representado piscando
ou de forma inversa.

Imediatamente após a ativação da opção Mudança da representação aparece a guia do fichário Mudança da
representação (comparação interna dos valores limite ou trigger externo).
As possibilidades de entrada estão descritas mais abaixo.

 Ative a guia do fichário Mudança da representação (...)

Guia do fichário Mudança da representação (comparação interna dos valores limite)

401
Ajuda EASY-SOFT 6

A mudança da representação é efetuada devido a uma ultrapassagem do valor limite.

Condição: Você ativou a opção Mudança da representação com a detecção através da comparação interna
dos valores limite .

 Especifique os valores limite em Valor limite superior e em Valor limite inferior .

Para a determinação dos valores limite com a representação direta do valor do processo, por favor, use os
seguintes parâmetros:

Parâmetros Significado Faixa de valores


Na ultrapassagem, provoca uma representação Uma variável do mesmo tipo
modificada do valor do processo. como a variável de vinculação,
Valor limite
De acordo com o ajuste no campo de grupo ou uma constante dentro da
superior
representação do valor numérico, é representado faixa de valores.
piscando ou na forma inversa.
Na infrapassagem, provoca uma representação Uma variável do mesmo tipo
modificada do valor do processo. como a variável de vinculação,
Valor limite
De acordo com o ajuste no campo de grupo ou uma constante dentro da
inferior
representação do valor numérico, é representado faixa de valores.
piscando ou na forma inversa.

Tabela: Valor limite superior e inferior na representação do valor do processo

Observação: Na representação do valor do processo e com a comparação interna dos valores limite
selecionada, a comparação é feita em relação a uma variável dinâmica dos valores limite ou a uma
constante.
Selecione essa representação, se durante a operação você deseja que estes valores limite possam ou devam
ser mudados.

Para a determinação dos valores limite com a representação da faixa da escala, por favor, use os seguintes
parâmetros:

Parâmetros Significado Faixa de valores


Na ultrapassagem, provoca uma representação
modificada do valor numérico da faixa da escala.
Valor limite Uma constante dentro da faixa
De acordo com o ajuste no campo de grupo
superior da escala
representação do valor numérico, é
representado piscando ou na forma inversa.
Na infrapassagem, provoca uma representação
modificada do valor numérico da faixa da escala.
Valor limite Uma constante dentro da faixa
De acordo com o ajuste no campo de grupo
inferior da escala
representação do valor numérico, é
representado piscando ou na forma inversa.

Tabela: Valor limite superior e inferior na representação da faixa da escala

Observação: Na representação da faixa da escala e com a comparação interna dos valores limite
selecionada, a comparação é feita em relação a um valor limite fixo, uma constante.

Guia do fichário Mudança da representação (trigger externo)

A mudança da representação é efetuada através da ativação da entrada do trigger.

Condição: Você ativou a opção Mudança da representação com a detecção através da entrada do trigger
externo .

 Selecione uma variável booleana para a detecção da entrada do trigger.

402
Superfície de operação

Parâmetros Significado Faixa de valores


Estado da sinalização De acordo com o ajuste no campo de
»0« ou »1«, grupo representação do valor
Variável booleana
de acordo com o ajuste na área numérico, é representado piscando
Lógica bit ou na forma inversa.

Tabela: Mudança da representação através da ativação da entrada do trigger

Guia do fichário Visibilidade

Através de uma variável booleana, o elemento de máscara pode ser mudado durante a operação no display
entre oculto/visível.

403
Ajuda EASY-SOFT 6

3.6.4.1.5.3 Elemento de visualização das máscaras »Visualização do valor do relé de tempo«


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 05

Generalidades

Através desse elemento de visualização você representa em uma máscara uma informação de tempo do
módulo de função Relé de tempo (T).

Condição para o uso do elemento »Visualização do valor do relé de tempo«:

O módulo de função Relé de tempo já se encontra no programa.

Modo de funcionamento

O elemento de visualização representa o valor do processo de uma variável de vinculação como informação de
tempo. A representação se orienta pela faixa de tempo que você prefixou.

Se o valor do processo se situa fora da faixa de valores apoiada pela faixa de tempo, resulta uma indicação de
estouro negativo ou, respectivamente, de transbordamento através de seta com as seguintes indicações no
display » - - - « e » - - - «.

Como pendant do elemento de visualização »visualização do valor do relé de tempo« existe o elemento de
entrada »entrada do valor do relé de tempo«.

Elemento de visualização Escalonar

Condição:

Na máscara atual você já selecionou o elemento de visualização a ser editado.

Representação do elemento de visualização na máscara

A representação depende da faixa de tempo parametrizada. Existem as três faixas de tempo possíveis: S, M:S
e H:M.

Faixa de tempo Formato de visualização


S sss. ms

7 casas
M:S mm:ss

5 casas
H:M hh:mm

5 casas

Se você selecionar como variável de vinculação a saída do módulo de função, a representação depende da faixa
de tempo parametrizada no módulo de função.

404
Superfície de operação

Se você selecionar como variável de vinculação um double word do marcador, a representação depende da
faixa de tempo que você parametrizar para o elemento de visualização.

 Coloque o elemento de visualização na posição desejada e selecione os tamanhos adequados do elemento


e da fonte.

No elemento de visualização visualização do valor do relé de tempo você pode deixar representar a fonte
escalonadamente em dois tamanhos.

Tamanhos da fonte possíveis Número máximo de linhas/caracteres


normal 4/16
duplo 2/8

Observação: Se, depois que você assumiu o elemento de entrada na máscara e o puxou para uma tamanho
suficiente, forem representados apenas cinco sinais menos -----, entre os números de operandos selecionados
não se encontra um módulo de função T no programa.

Parametrizar o elemento de visualização

Guia do fichário Variável de vinculação

A informação de tempo, que deverá ser exibida com esse elemento, pode ser lida de um double word do
marcador, no qual o módulo de função relé de tempo insere o seu valor real. Além disso é possível para a
indicação do valor real uma vinculação direta com a saída do módulo de função.
Os valores de referência para um relé de tempo podem ser levados à exibição, através da vinculação com uma
de suas entradas I1/I2.

Variável de vinculação Marcador

 Determine no campo da lista Número do double word do marcador em questão (MD1-MD96).


 Parametrize a faixa de tempo, para prefixar a representação do elemento de visualização.

Variável de vinculação Entradas e saídas do módulo de função

 Selecione essa variável de vinculação, se você quiser assumir a informação de tempo do módulo de função
diretamente de sua saída ou o valor de referência de uma das entradas.

 Determine no campo da lista Número o número do módulo de função usado (1-32) e no campo da lista
parâmetros FB uma entrada I1/I2 ou a saída.

Número

 Selecione, da maneira descrita acima, o double word do marcador em questão ou o módulo de função
usado.

Parâmetros FB

 Selecione, como variável de vinculação entradas e saídas do módulo de função, uma entrada I1 ou
respectivamente I2 ou a saída QV.

Faixa de tempo

 Determine aqui a representação do elemento de visualização, se você usar como variável de vinculação
um double word do marcador.

Guia do fichário Visibilidade


405
Ajuda EASY-SOFT 6

Através de uma variável de vinculação booleana, o elemento de máscara pode ser ligado oculto/visível na
máscara.

Guia do fichário Mudança da representação

Campo da lista Representação

 Selecione aqui se deverá ocorrer uma representação piscando ou inversa do elemento de visualização.

Campo da lista Vinculação através

A mudança da representação é efetuada se for verdadeira a vinculação. Sem vinculação, o elemento de


visualização pode ser dado permanentemente normal, inverso ou piscando.

 Selecione um operando booleano ou uma entrada/saída de um módulo de função, que controla a


desejada mudança da representação.

Campo de grupo Lógica bit

O valor do estado do operando booleano que você determinou para uma mudança da representação, você
pode inverter através da lógica bit contato NA ou contato NF.

Elemento de visualização Simulação

Você pode representar esse elemento de visualização como parte de uma máscara na indicação do estado off-
line de um display. O modo de procedimento de forma geral está descrito na Visão da simulação.

406
Superfície de operação

3.6.4.1.6 Elementos de entrada de valores

3.6.4.1.6.1 Elemento de entrada da máscara »Entrada de data e hora«


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 05

Generalidades

Através desse elemento de entrada você pode efetuar modificações de data e hora no relógio de tempo real do
dispositivo. Se o dispositivo se encontra no estado operacional RUN, o operador pode dar entradas das
modificações através dos botões do dispositivo de visualização.

Modo de funcionamento

Para a entrada você pode selecionar a mesma forma de representação que você usa para o elemento de
visualização das máscaras Visualização da data e hora.

O elemento de entrada é representado na máscara sem modificações no tamanho da fonte normal, ou seja,
com altura simples do tipo e no máximo 16 caracteres por linha.

Como opção você pode deixar efetuar uma sincronização do relógio de tempo real em todos os participantes
NET existentes. Então, através da modificação em um participante, da mesma forma como no uso do módulo
de função SC01 (Send Clock), a data e a hora são colocadas em todos os outros participantes através da rede
NET.

Parametrizar

Condição para a parametrização:

Na máscara atual você já selecionou o elemento de máscara a ser editado.

Guia do fichário Formatos de datas

Ajuste dos países

 Selecione um dos catorze possíveis ajustes de países de acordo com a seguinte tabela.

Ajuste dos países Data e hora


Alemão DD.MM.AA hh:mm
Inglês DD/MM/AA hh:mm
Inglês (USA) MM/DD/AA hh:mm
Espanhol DD/MM/AA hh:mm
Francês DD/MM/AA hh:mm
Italienisch DD/MM/AA hh:mm
Português DD-MM-AA hh:mm
Holandês DD-MM-AA hh:mm
Sueco AA-MM-DD hh:mm
Polonês AA-MM-DD hh:mm
Turco DD.MM.AA hh:mm
Húngaro AA.MM.DD hh:mm
407
Ajuda EASY-SOFT 6

Checo DD.MM.AA hh:mm


Russo DD.MM.AA hh:mm

Tabela: Formatos da data e da hora conforme o ajuste dos países.

Sincronizar data e hora através da NET

 Clique na caixa de seleção, para que o relógio de tempo real assuma em todos os participantes NET
exatamente os valores que o operador insere no dispositivo de visualização.

Guia do fichário Visibilidade

Através de uma variável de vinculação booleana, o elemento de máscara pode ser ligado oculto/visível na
máscara.

Como a data e a hora não precisam ser mudadas com freqüência, o elemento de máscara precisa ser
manobrado para visível apenas em caso de necessidade. Com isso torna-se mais clara a visão da máscara.

Guia do fichário Manejabilidade

Através de uma variável de vinculação booleana, o acesso ao elemento de máscara pode ser bloqueado. Com
isso você impede mudanças involuntárias do relógio de tempo real no estado operacional RUN.

Elemento de entrada da máscara na Visualização off-line (simulação)

O teste da máscara e a entrada de valores você inicializa na Visualização off-line (simulação).

Entrada do operador no dispositivo de visualização

O procedimento de forma geral está descrito no capítulo Entrada de operação no estado operacional »RUN« do
dispositivo de visualização.

408
Superfície de operação

3.6.4.1.6.2 Elemento de entrada da máscara »Entrada de valores«


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 01
MFD 05, com a possibilidade de vincular entradas do módulo como
variável de colocação

Generalidades

Através deste elemento de entrada o operador pode prefixar valores de referência númericos para o tempo de
operação e, deste modo, interferir em um processo. Expressado mais exatamente, a entrada do valor do
processo é feita através da variável de colocação vinculada.

A partir de dispositivos com o número de versão 05, também o valor na entrada de um módulo de função, que
foi vinculado com uma constante dword, pode ser prefixado através desse elemento de máscara.

Observação: Somente podem ser colocadas em um valor fixo as entradas do módulo que estão vinculadas
com uma constante do tipo de variável dword.

O valor inserido é memorizado internamente, processado pelo programa e exibido sempre de novo até que seja
modificado pelo operador ou pelo programa. Se não ocorre uma entrada pelo operador, esse elemento de
máscara se comporta como o elemento de máscara valor numérico, ou seja, leva à exibição o valor da variável
de colocação vinculada.

Escalonar elemento de entrada

Condição para o escalonamento e a parametrização:

Na máscara atual você já selecionou e posicionou o elemento de entrada a ser editado.

 Selecione com o zoom vertical o tamanho desejado da fonte.


 De acordo com o número de casas, puxe o elemento de máscara para o comprimento necessário através
do zoom horizontal

Observação: Durante a edição, como reserva de espaço no elemento de máscara é inserido o número 9 para
cada casa definida.
Condição é que você tenha puxado o elemento de máscara, através de um quadrado de seleção lateral na
moldura do elemento, para o tamanho necessário.

No tipo entrada de valores você pode selecionar escalonadamente o elemento ou respectivamente a fonte em
três tamanhos.

Tamanhos da fonte possíveis Número máximo de linhas/caracteres


normal 4/16
duplo 2/8
Visualização de 7 segmentos 1/4

Observação: Por favor, coloque a entrada de valores sempre no primeiro plano, quando em sua máscara se
sobrepõem vários elementos das máscaras. Use para tal os botões dos símbolos Primeiro plano/plano de

fundo da barra de ferramentas.


Uma sobreposição através de outros elementos da máscara dificulta a entrada de valores durante a operação.
409
Ajuda EASY-SOFT 6

Elemento de entrada Parametrizar

Guia do fichário Variável de colocação

Para que possa ser colocado um valor de referência, organize para o elemento de máscara uma variável do tipo
byte, word ou dword, as chamadas variáveis de colocação. O tipo da variável correspondente determina a faixa
de validade para a entrada.
Dentro da moldura apresentada você pode determinar uma Faixa de valores para o valor de entrada. Desse
modo você limita a entrada a valores fisicamente sensatos que o operador não pode ultrapassar ou infrapassar.
Assim o operador nunca sairá da faixa de valores fixada.
Valores modificados pelo programa ou respectivamente pelo processo e que se situam fora desta faixa de
valores também são assinalados com esses caracteres especiais.
O dispositivo de visualização exibe a infrapassagem ou respectivamente a ultrapassagem da faixa de valores
admissível com os seguintes sinais no display » - - - « e » - - - «.

Adicionalmente você pode escalonar o valor de entrada, parametrizando uma Faixa da escala. Esta faixa da
escala, a escala, você acerta através da especificação de um valor mínimo e máximo.

Deste modo o operador pode inserir valores, sem precisar convertê-los para a faixa de valores das variáveis de
colocação.
Você efetua esta determinação no fichário Faixa/Formato numérico.
A opção Exibir sempre o sinal faz com que seja exibido também um sinal positivo.

A ilustração a seguir lhe apresenta o escalonamento do valor de entrada na faixa da escala sobre o valor do
processo.

Relação entre valores mínimos/máximos na faixa de valores e na faixa da escala

Guia do fichário Faixa/Formato numérico

Nesta guia do fichário você determina uma Faixa de valores para o valor de entrada.

Além disso, aqui você pode escalonar o valor do processo e deste modo gerar uma Faixa da escala adequada.
Esta prefixação você efetua através da guia do fichário Faixa/Formato numérico no campo de grupo Faixa
de valores ou no campo de grupo Faixa da escala através da especificação de um valor mínimo e máximo.

Campo de grupo Faixa de valores

Através do acerto da Faixa de valores você delimita o valor de entrada. Para este fim você usa os seguintes
parâmetros:

Parâmetros Significado Faixa de valores


Limite inferior da faixa de valores e assim menor Valores mínimos:
[mín] valor de entrada para o processo. Byte e word =0
(Dependente do tipo das variáveis de vinculação). Dword = -2147483648
[máx] Limite superior da faixa de valores e assim maior Valores máximos:
valor de entrada para o processo. Bytes = 255
(Dependente do tipo das variáveis de vinculação). Word = 65535
410
Superfície de operação

Dword = +2147483647
Visualização de uma unidade de medida à direita ao 0 - 7 caracteres
Unidade de lado do valor de qualquer texto,
medida (na visualização de sete segmentos é representado 0 - 6 caracteres na visualização de
apenas no tamanho duplo da fonte). sete segmentos

Campo de grupo Faixa da escala

Através do acerto da Faixa da escala você pode escalonar e formatar o valor de entrada. Para este fim você
usa os seguintes parâmetros:

Parâmetros Significado Faixa de valores


[mín] Menor valor de entrada na faixa da escala –4294967295
[máx] Maior valor de entrada na faixa da escala +4294967295
Casas depois da vírgula Casas depois da vírgula do valor de 0 ... 2
apresentação

(só na faixa da escala)

Precisão da entrada de valores na entrada de valores escalonáveis

Se você determinou uma faixa da escala, a precisão da entrada de valores depende da relação entre faixa da
escala e faixa de valores.

Faixa da escala (valor máximo-valor


mínimo)
Precisão =
Valor do processo (valor máximo-valor
mínimo)

Exemplo 1: Você usa como variável de colocação um byte do marcador com uma faixa de valores do processo
0 a 255, uma casa depois da vírgula e ainda uma faixa da escala de 0,0 a 255,0. Como »Largura fixa dos
passos« você parametrizou 0,1.

Para esse caso, a precisão da entrada de valores, de acordo com a fórmula acima, é de »1,0«.

Nesse tipo de parametrização, a mínima largura possível dos passos na faixa de valores do processo é 1 e com
isso na faixa da escala 1,0. Portanto, na área do processo não podem ser admitidas casas depois da vírgula.

O operador pode, é verdade, mudar o valor em passos de 0,1, mas quando o operador encerra a entrada com a
tecla OK, o dispositivo arredonda a seguir o valor inserido para o valor do processo mais próximo.

Exemplo 2: Você usa novamente como variável de colocação um byte do marcador com uma faixa de valores
do processo 0 a 255, uma casa depois da vírgula e agora uma faixa da escala de 0,0 a 25,5. Como »Largura
fixa dos passos« você continua parametrizando 0,1.

Para esse caso a precisão da entrada de valores de acordo com a fórmula mencionada acima é de »0,1«.

O operador pode mudar o valor em passos de 0,1 e concluir com a tecla OK, sem que ocorra um
arredondamento.

Campo de grupo Esquema de entrada

411
Ajuda EASY-SOFT 6

Para a entrada do valor da variável podem ser escolhidos dois modos:

1. Escolha livre das casas

Nesse modo o operador muda com a ajuda dos botões do cursor do dispositivo de visualização o valor da casa
de entrada em 1 e repete a entrada para todos os números necessários.

2. Largura fixa dos passos

Aqui o operador pode, após o acessamento do elemento de máscara, ampliar ou reduzir o valor da variável na
medida da largura dos passos pré-ajustada. A largura dos passos é sempre uma constante com valor positivo
que é prefixado por você aqui com a entrada do elemento de máscara.

 Se nenhuma faixa da escala foi ativada, então é possível a entrada livre dentro do quadro do tipo de
dado selecionado.
 Se uma faixa da escala foi ativada, então é possível a entrada dentro do quadro da faixa da escala
ajustada.

Independentemente da ativação ou não de uma faixa da escala você pode inserir valores numéricos como
valores da vírgula flutuante. Se nenhuma faixa da escala foi ativada, então o dispositivo de visualização usa o
valor antes da vírgula.

Guia do fichário Visibilidade

Através de uma variável booleana, o elemento de máscara pode ser ligado oculto/visível na máscara.

Observação: Um eventual comando oculto pode não funcionar se uma entrada de valores está sendo efetuada
durante a operação.

Guia do fichário Manejabilidade

Através de uma variável de vinculação adicional, o acesso do operador ao elemento de máscara pode ser
bloqueado.

Entrada do operador no dispositivo de visualização

Comportamento do dispositivo de visualização durante a entrada do operador

No começo da entrada no dispositivo de visualização, o campo de entrada contém o valor da variável apurado
por último.

Para a modificação do valor da variável o operador usa os botões do cursor ˆ ou v do dispositivo de


visualização.

Se o valor de entrada provoca uma ultra ou infrapassagem na faixa da escala definida, após o pressionar dos
botões do cursor ˆ v , o dispositivo de visualização delimita o valor de entrada de acordo com a faixa da escala
ajustada.

Dica: Complementando a mudança de um valor da variável através dos botões do cursor ˆ ou v, você pode
atribuir a outros botões de operação, através do editor dos botões, a função desincrementar ou incrementar
variável. Através do acionamento destes botões, o operador pode mudar o mesmo valor da variável em outra
largura dos passos. Por exemplo, ele muda o valor através dos botões do cursor ˆ e v em passos de um, bem
como através dos botões do cursor < e > em passos de dez.

Observação: No uso do elemento de entrada da máscara »Entrada de valores«, você não pode ocupar as
teclas de operação OK e ESC com outras funções!
412
Superfície de operação

O procedimento de forma geral está descrito no capítulo Entrada de operação no estado operacional »RUN« do
dispositivo de visualização.

413
Ajuda EASY-SOFT 6

3.6.4.1.6.3 Elemento de entrada da máscara »Entrada para relógio de tempo anual«


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 05

Generalidades

Através desse elemento de entrada você pode efetuar modificações posteriores nos tempos de fechamento e de
abertura, para cada um dos quatro canais (A, B, C e D) do módulo de função relógio de tempo anual (HY).

Se o dispositivo se encontra no estado operacional RUN, o operador pode dar entradas das modificações
através dos botões do dispositivo de visualização. O novo valor inserido é memorizado de forma permanente no
programa.

Modo de funcionamento

Condição para o uso do elemento de entrada »entrada para relógio de tempo anual«:

O módulo de função relógio de tempo anual já se encontra no programa e o canal a ser modificado já foi
parametrizado. Canais não parametrizados não podem ser editados.

Com esse elemento de entrada é vinculado firmemente ou o momento de ligação ou o momento de


desligamento de um módulo de função. Portanto, para manter o jogo de parâmetros de um canal (ligar e
desligar) completamente modificável, você precisa de dois desses elementos de entrada.

O momento da ligação, ou seja, os parâmetros do canal dia (DD), mês (MM) e ano (AA), podem ser
modificados se você selecionar para esse elemento de entrada o modo de operação momento de
ligação/desligamento = ON.
Portanto, o operador pode mudar o momento do desligamento, ou seja, novamente os parâmetros do canal dia
DD, mês MM e ano AA, podem ser modificados se você selecionar para esse elemento de entrada o modo de
operação momento de ligação/desligamento = OFF.

Escalonar elemento de entrada

Condição:

Na máscara atual você já selecionou o elemento de entrada a ser editado.

Representação do elemento de entrada na máscara

Exemplo: Ajuste dos países »alemão«

DD.MM.AA
DD (Day) dia,
MM (Month) mês,
YY (Year) ano

 Coloque o elemento de entrada na posição desejada e selecione os tamanhos adequados do elemento e da


fonte.
414
Superfície de operação

No elemento de entrada entrada para relógio de tempo anual você pode deixar representar a fonte
escalonadamente em dois tamanhos.

Tamanhos da fonte possíveis Número máximo de linhas/caracteres


normal 4/16
duplo 2/8

Observação: Se, depois que você assumiu o elemento de entrada na máscara e o puxou para um tamanho
suficientemente grande, aparecerem apenas traços --.--.-- o programa não contém entre os números de
operandos selecionados um módulo de função HY.

Elemento de entrada Parametrizar

Guia do fichário Variável de vinculação

Esse elemento de entrada não necessita de uma variável de vinculação. Por esse motivo os três campos
correspondentes da lista permanecem acinzentados.

Número

Selecione o módulo de função 1-32 a ser modificado.

Parâmetros FB

Selecione o canal (A, B, C ou D) para o qual você deseja mudar em caráter posterior o tempo de fechamento
ou de abertura.

Momento de ligação/desligamento

Botão de opção ON

Com a seleção do modo de operação »ON« são acessados todos os parâmetros do canal »DD«, »MM« e »AA«
do relógio de tempo anual coordenado.
Durante a operação o operador pode mudar dia, mês e ano do momento da ligação.

Botão de opção OFF

Com a seleção do modo de operação »OFF« são acessados todos os parâmetros do canal »DD«, »MM« e »AA«
do relógio de tempo anual coordenado. O operador pode mudar dia, mês e ano do momento do desligamento.

Ajuste dos países

Aqui você pode prefixar na máscara a forma de representação do dia da semana, do mês e do ano do momento
de ligação/desligamento.
Para este fim você também pode escolher entre formas internacionais de representação, de acordo com as dez
línguas do sistema do dispositivo mais a forma de representação dos EUA. Compare também a Tabela formatos
de data e hora do elemento de visualização das máscaras data e hora.

Guia do fichário Visibilidade

Através de uma variável de vinculação booleana, o elemento de máscara pode ser ligado oculto/visível na
máscara.

Guia do fichário Manejabilidade


415
Ajuda EASY-SOFT 6

Através de uma variável de vinculação booleana, o acesso ao elemento de entrada pode ser bloqueado. Com
isso você impede mudanças involuntárias do relógio de tempo anual no estado operacional RUN.

Elemento de entrada Simulação

Você pode efetuar a entrada de valores para esse elemento de entrada com a ajuda dos "botões do software na
visão da simulação". Essas entradas de valores são mantidas até o próximo STOP da simulação, mas elas não
alteram os parâmetros no programa da aplicação da visualização. O modo de procedimento de forma geral está
descrito na Visão da simulação. Com a "Tecla DEL do software" você pode, durante a entrada corrente, excluir
novamente os componentes já definidos de um momento de comutação.

Entrada do operador no dispositivo de visualização

Para a modificação do valor de um elemento de entrada da máscara, o operador usa o botão OK, o botão DEL,
os botões do cursor < > ˆ ou v e o botão ESC do dispositivo de visualização. O procedimento de forma geral
está descrito no capítulo Entrada de operação no estado operacional »RUN« do dispositivo de visualização.

416
Superfície de operação

3.6.4.1.6.4 Elemento de entrada da máscara »Entrada para relógio de tempo semanal«


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 05

Generalidades

Através desse elemento de entrada você pode efetuar modificações posteriores nos tempos de fechamento e de
abertura, para cada um dos quatro canais (A, B, C e D) do módulo de função relógio de tempo semanal
(HW).

Se o dispositivo se encontra no estado operacional RUN, o operador pode dar entradas das modificações
através dos botões do dispositivo de visualização. O novo valor inserido é memorizado de forma permanente no
programa.

Modo de funcionamento

Condição para o uso do elemento de entrada »entrada para relógio de tempo semanal«:

O módulo de função relógio de tempo semanal já se encontra no programa e o canal a ser modificado já
foi parametrizado. Canais não parametrizados não podem ser editados.

Com esse elemento de entrada é vinculado firmemente ou o momento de ligação ou o momento de


desligamento de um módulo de função. Portanto, para manter o jogo de parâmetros de um canal (ligar e
desligar) completamente modificável, você precisa de dois desses elementos de entrada.

O momento da ligação, ou seja, os parâmetros do canal »DY1« e »ON«, podem ser modificados se você
selecionar para esse elemento de entrada o modo de operação momento de ligação/desligamento = ON.
Portanto, o operador pode mudar o momento do desligamento, ou seja, novamente os parâmetros do canal
»DY2« e »OFF«, podem ser modificados se você selecionar para esse elemento de entrada o modo de operação
momento de ligação/desligamento = OFF.

Escalonar elemento de entrada

Condição:

Na máscara atual você já selecionou o elemento de entrada a ser editado.

Representação do elemento de entrada na máscara

WD hh:mm
WD (WeekDay) entrada do dia da semana para o momento de ligação/desligamento,
hh (hour) entrada da hora para o momento de ligação/desligamento,
mm (minute) entrada do minuto para o momento de ligação/desligamento

 Coloque o elemento de entrada na posição desejada e selecione os tamanhos adequados do elemento e da


fonte.

417
Ajuda EASY-SOFT 6

No elemento de entrada entrada para relógio de tempo semanal você pode deixar representar a fonte
escalonadamente em dois tamanhos.

Tamanhos da fonte possíveis Número máximo de linhas/caracteres


normal 4/16
duplo 2/8

Observação: Se, depois que você assumiu o elemento de entrada na máscara e o puxou para um tamanho
suficientemente grande, aparecerem apenas traços --.--.-- o programa não contém entre os números de
operandos selecionados um módulo de função HW.

Elemento de entrada Parametrizar

Guia do fichário Variável de vinculação

Esse elemento de entrada não necessita de uma variável de vinculação. Por esse motivo os três campos
correspondentes da lista permanecem acinzentados.

Número

Selecione o módulo de função 1-32 a ser modificado.

Parâmetros FB

Selecione o canal (A, B, C ou D) para o qual você deseja mudar em caráter posterior o tempo de fechamento
ou de abertura.

Momento de ligação/desligamento

Botão de opção ON

Com a seleção do modo de operação »ON« são acessados os parâmetros do canal »DY1« e »ON« do relógio de
tempo semanal coordenado.
Durante a operação o operador pode mudar o dia da semana, hora e minuto do momento da ligação.

Botão de opção OFF

Com a seleção do modo de operação »OFF« são acessados os parâmetros do canal »DY2« e »OFF« do relógio
de tempo semanal coordenado. O operador pode mudar dia da semana, hora e minuto do momento do
desligamento.

Ajuste dos países

Aqui você pode prefixar na máscara a forma de representação do dia da semana, da hora e do minuto do
momento de ligação/desligamento (por exemplo).
Nisso você pode selecionar entre as formas internacionais de representação, de acordo com as línguas do
sistema dos dispositivos. Compare também a Tabela formatos de data e hora do elemento de visualização das
máscaras data e hora.

Guia do fichário Visibilidade

418
Superfície de operação

Através de uma variável de vinculação booleana, o elemento de máscara pode ser ligado oculto/visível na
máscara.

Guia do fichário Manejabilidade

Através de uma variável de vinculação booleana, o acesso ao elemento de entrada pode ser bloqueado. Com
isso você impede mudanças involuntárias do relógio de tempo semanal no estado operacional RUN.

Elemento de entrada Simulação

Você pode simular a entrada de valores para esse elemento de entrada, com a ajuda dos "Botões do software".
Essas entradas de valores são mantidas até o próximo STOP da aplicação, mas elas não alteram os parâmetros
no programa. O modo de procedimento de forma geral está descrito na Visão da simulação.

Entrada do operador no dispositivo de visualização

Para a modificação do valor de um elemento de entrada da máscara, o operador usa o botão OK, o botão DEL,
os botões do cursor < > ˆ ou v e o botão ESC do dispositivo de visualização. O procedimento de forma geral
está descrito no capítulo Entrada de operação no estado operacional »RUN« do dispositivo de visualização.

Observação: A entrada de valores no elemento de entrada da máscara depende da parametrização no módulo


de função

WD hh:mm

WD hh mm Observação
-- -- -- Nem o dia da semana e nem a hora definida (isto é, o ponto de
comutação ou o módulo vinculado Relógio de tempo semanal foi
excluído após o download).

Possíveis saídas no display: -- --:--


p. ex. -- -- Só o dia da semana definido.
Se
Possíveis saídas no display: DS --:--
Do 06 30 Dia da semana e hora foram definidos.

Possíveis saídas no display: DS HH:MM (dia da semana e hora no


formato de 24 h)

A entrada dos parâmetros através desse elemento de entrada corresponde à parametrização no módulo de
função.

Portanto, não é possível inserir apenas a hora. Se na entrada corrente durante a operação ou durante a
simulação você excluir o dia da semana (botão DEL), isso acarretará automaticamente na exclusão da hora. A
entrada da hora conduzirá automaticamente também à aplicação do dia da semana com a pré-fixação
»Domingo«.

419
Ajuda EASY-SOFT 6

3.6.4.1.6.5 Elemento de entrada da máscara »Entrada do valor do relé de tempo«


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 05

Generalidades

Através desse elemento de entrada você possibilita a modificação posterior dos

Tempos do valor de referência nas entradas I1 e I2 do módulo de função relé de tempo (T).

Condição: As entradas I1 e I2 do módulo de função já estão parametrizadas cada uma com uma
constante. Entradas nao parametrizadas não podem ser editadas através desse elemento de entrada.

Se o dispositivo se encontra no estado operacional RUN, o operador pode efetuar as entradas através dos
botões do dispositivo de visualização e, desse modo, mudar o tempo de manobra e o momento de ligação e de
desligamento de um contato de manobra. O novo valor inserido é memorizado de forma permanente no
programa.

Modo de funcionamento

Condição para o uso do elemento de entrada »entrada do valor do relé de tempo«:

O módulo de função Relé de tempo já se encontra no programa e a entrada a ser modificada foi
parametrizada com uma constante.
Entradas não parametrizadas não podem ser editadas.

Com esse elemento de entrada é parametrizado ou o tempo do valor de referência na entrada I1 ou I2. Para
também poder manter o tempo do valor de referência I2 apto para modificação, por exemplo no modo de
operação do módulo de função »piscando«, você precisa, portanto, de dois desses elementos de entrada.

Como pendant do elemento de entrada »entrada do valor do relé de tempo« existe o elemento de visualização
»visualização do valor do relé de tempo«.

No modo da visualização, o elemento de entrada mostra continuamente os valores atuais do relógio de tempo
real do dispositivo. Se o operador muda em uma máscara para o elemento de entrada »entrada do valor do
relé de tempo«, então o valor atual é assumido e congelado como valor de partida da entrada. A representação
é efetuada como no elemento de visualização. A entrada fica restrita à faixa de valores admissível.

Escalonar elemento de entrada

Condição:

Na máscara atual você já selecionou o elemento de entrada a ser editado.

Representação do elemento de entrada na máscara

A representação depende da faixa de tempo parametrizada no módulo de função. Existem as três faixas de
tempo possíveis: S, M:S e H:M.

420
Superfície de operação

Faixa de tempo Formato de visualização


S sss.ms
M:S mm:ss
H:M hh:mm

 Coloque o elemento de entrada na posição desejada e selecione os tamanhos adequados do elemento e da


fonte.

No elemento de entrada entrada do valor do relé de tempo você pode deixar representar a fonte
escalonadamente em dois tamanhos.

Tamanhos da fonte possíveis Número máximo de linhas/caracteres


normal 4/16
duplo 2/8

Observação: Se, depois que você assumiu o elemento de entrada na máscara e o puxou para um tamanho
suficientemente grande, for representado apenas um espaço reservado --:-- o programa não contém entre os
números de operandos selecionados um módulo de função T.

Elemento de entrada Parametrizar

Guia do fichário Variável de vinculação

Esse elemento de entrada não necessita de uma variável de vinculação. Por esse motivo os três campos
correspondentes da lista permanecem acinzentados.

Número

 Selecione o módulo de função 1...32 a ser modificado.

Parâmetros FB

Selecione a entrada I1 ou, para determinados modos de operação do módulo de função, a entrada I2, cujo
tempo do valor de referência você deseja manter apto para modificação.

Guia do fichário Visibilidade

Através de uma variável de vinculação booleana, o elemento de máscara pode ser ligado oculto/visível na
máscara.

Guia do fichário Manejabilidade

Através de uma variável de vinculação booleana, o acesso ao elemento de entrada pode ser bloqueado. Com
isso você impede mudanças involuntárias do módulo de função relé de tempo no estado operacional RUN.

Elemento de entrada Simulação

421
Ajuda EASY-SOFT 6

Você pode simular a entrada de valores para esse elemento de entrada, com a ajuda dos "Botões do software".
Essas entradas de valores são mantidas até o próximo STOP da aplicação, mas elas não alteram os parâmetros
no programa. O modo de procedimento de forma geral está descrito na Visão da simulação.

Entrada do operador no dispositivo de visualização

Para a modificação do valor de um elemento de entrada da máscara entrada de valores, o operador usa o botão
OK, os botões do cursor < > ˆ ou v e o botão ESC do dispositivo de visualização. O procedimento de forma
geral está descrito no capítulo Entrada de operação no estado operacional »RUN« do dispositivo de
visualização.

422
Superfície de operação

3.6.4.2 Editar elementos dos botões

3.6.4.2.1 Manejamento dos botões no dispositivo de visualização


Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 01

3.6.4.2.1.1 Generalidades

A tabela seguinte mostra as Funções dos botões de operação do dispositivo de visualização na Visualização da
máscara. Você chega à Visualização da máscara a partir da Indicação do status, através do pressionar do
botão »*«.

Cursor para cima Sem função (pode ser sobrescrito com elemento dos botões)
Cursor para Sem função (pode ser sobrescrito com elemento dos botões)
baixo
Cursor para a Sem função (pode ser sobrescrito com elemento dos botões)
esquerda
Cursor para a Sem função (pode ser sobrescrito com elemento dos botões)
direita
OK Mudança da Visualização da máscara para o Modo de seleção (pode ser
sobrescrito com elemento dos botões)
DEL Sem função (pode ser sobrescrito com elemento dos botões)
ESC Sem função (pode ser sobrescrito com elemento dos botões)
ALT Sem função (pode ser sobrescrito com elemento dos botões)
Tecla »*« Mudança da Visualização da máscara de volta à Indicação do status (pode ser
sobrescrito com elemento dos botões)
ALT + DEL Sem função

Tabela: Função dos botões de operação na visualização da máscara do dispositivo de visualização

423
Ajuda EASY-SOFT 6

3.6.4.2.2 Editar botões

3.6.4.2.2.1 Generalidades

Correspondendo às amplas possibilidades de entrada e saída através do dispositivo de visualização, também as


conhecidas Funções dos botões de um relé de controle foram ampliadas. Você pode agora atribuir elementos
dos botões a todos os botões de operação do dispositivo de visualização e assim ocupá-los com novas funções.
Nisso você pode elaborar um macro para cada botão de operação, colocando várias funções lado a lado.
Esta nova funcionalidade dos botões você determina com a ajuda do Editor dos botões .
No Editor dos botões você atribui elementos dos botões aos botões de operação, ocupando-os assim com novas
funções.
Além disso, o dispositivo de visualização dispõe de um nono botão de operação, o botão » * «, chamado na
Ajuda também de tecla Mode. Através desse botão o operador pode mudar entre a Visualização do status ou
a Visualização da máscara.

Na visualização da máscara, o operador pode, durante a operação, chamar através dos botões de operação,
as funções que ele lhes atribuiu.
Após o acionamento de um botão de operação, p. ex. o botão ESC, o dispositivo de visualização executa
automaticamente e uma após outra todas as funções que você determinou.
Portanto, ao operador basta pressionar um botão, para a execução do macro.

Observação: A ocupação dos botões é efetuada sempre com referência à máscara. Portanto, para cada
máscara pode ser efetivada uma coordenação individual entre as funções e os botões de operação.
Este fato se torna relevante, quando você elabora diversas máscaras para a sua aplicação da visualização e
entre as quais o operador deve poder mudar através do pressionar de um botão.

Observação: Você pode, por exemplo, combinar a função Comutação entre máscaras com outras funções e
com isso, entre outras coisas, executar em uma outra máscara a função Selecionar elemento de máscara
que pode ser servido.

Condição para editar botões: A visão da Visualização foi aberta.

 Na tabela de parametrização do Plano das máscaras, selecione uma máscara, na qual deverá ser
determinada a nova funcionalidade dos botões, ou
 Selecione a guia do fichário Editor dos botões

No campo da lista na barra de ferramentas você vê qual máscara está editando atualmente.

Se até agora você não elaborou uma máscara, a máscara sugerida por parte do programa pode ser usada como
máscara inicial.

 Se for necessário, no campo da lista mude para a máscara desejada.

O Editor dos botões lhe apresenta na janela Banca de trabalho todos os botões do dispositivo de visualização.
Na janela Campo de propriedades você pode a esta altura ler, através das guias do fichário do mesmo nome, as
informações sobre os acertos feitos até então no tocante ao projeto, ao programa e à visualização.

Elementos dos botões na janela Banca de trabalho com botão DEL pré-selecionado

424
Superfície de operação

 Selecione o botão, para o qual você deseja atribuir a nova funcionalidade, p. ex. o botão DEL, com um
clique do botão esquerdo do mouse sobre o símbolo do botão. Com isso ele muda a cor do plano de fundo.

Se você atribuir novas funções aos botões, devem ser consideradas as restrições mencionadas na Observação
que se segue.

Observação: A tecla » * «, introduzida adicionalmente em relação a um relé de controle na Visualização da


máscara foi ocupada da parte do programa com a função »Mudança para a Indicação do status«.
Contudo, você pode bloquear o futuro acesso do operador à Indicação do status, ocupando o botão »*« com
outras funções (veja a tabela Manejamento dos botões).
Para uma entrada de valores corrente existem outras ocupações predefinidas dos botões. Estas não podem ser
redefinidas com elementos dos botões. Uma apresentação completa das funções previamente atribuídas aos
botões você encontrará na AWB 2528-1480-x.

3.6.4.2.2.2 Assim você coordena um elementos dos botões com um botão

Condição: O botão, para o qual você quer atribuir a nova funcionalidade, foi selecionado.

Um elemento dos botões você puxa simplesmente, com a função arrastar e soltar, para a lista Funções dos
botões abaixo dos botões simbolizados na janela Banca de trabalho. O espaço de memória requerido pelo
elemento do botão lhe é indicado na linha de status.

O dispositivo de visualização apóia os seguintes elementos do botão:

 Elemento de máscara que pode ser servido


 Iluminação do display
 Comutação entre máscaras
 Efetuar logoff da senha
 Colocar variável em valor fixo
 Desincrementar variável
 Incrementar variável
 Relé comutador
 Travar alternância para visualização do status
 Função dos botões P
 Ir para a máscara anterior
 Travar modo de seleção
 Etiqueta de salto
 Salto condicional,

Coordenação de elementos dos botões

 Execute um clique do botão esquerdo do mouse sobre o elemento dos botões na Caixa de ferramentas
no lado esquerdo, com o que este muda a sua cor, e puxe-o para a lista Funções dos botões abaixo dos
botões simbolizados.

Assim que você inseriu o elemento no campo, aparece na janela Campo de propriedades um diálogo
específico de parametrização. Os esclarecimentos necessários você encontrará na descrição de cada elemento
dos botões.

Cada elemento adicional inserido será acrescentado sempre no final da lista.


Um elemento dos botões inserido erroneamente você poderá remover através do botão Excluir, depois de
selecioná-lo com um clique do botão esquerdo do mouse.

Se em diversos elementos dos botões inseridos você quiser mudar a seqüência de sua execução, selecione o
elemento correspondente e use então o botão para cima ou para baixo.

Símbolo na lista Funções dos botões

425
Ajuda EASY-SOFT 6

Assim que você inseriu um elemento dos botões na lista, aparece no começo da linha correspondente o símbolo
do ponteiro em forma de mão.

 Um ponteiro branco em forma de mão lhe indica que a função atinente do dispositivo de visualização será
executada após um pressionar do botão.
 Um ponteiro em forma de mão vermelho lhe indica que a função atinente não será executada.

Este símbolo vermelho da mão aparece sob as seguintes condições:

 Você assumiu o elemento dos botões Comutação entre máscaras no campo


 No campo da lista Máscara da guia do fichário Comutação entre máscaras você selecionou a outra
máscara, para a qual deverá ser mudado.
 Você ainda insere mais um elemento dos botões atrás do elemento dos botões comutação entre máscaras.

O símbolo do ponteiro vermelho em forma de mão lhe mostra o seguinte Caso especial:
Como a função Comutação entre máscaras sai imediatamente da máscara atual, uma função anexada a
seguir não pode mais ser executada.

426
Superfície de operação

3.6.4.2.3 Elemento do botão »Selecionar elemento de máscara que pode ser servido«

Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 01

3.6.4.2.3.1 Generalidades

Condição: Você puxou o elemento dos botões da Caixa de ferramentas para a lista Funções dos botões.

A função Selecionar elemento de máscara que pode ser servido possibilita ao operador, durante a
operação, chegar diretamente a um elemento de máscara Entrada de valores, para efetuar uma entrada. O
modo da entrada é ativado automaticamente.

O operador pode então, na área Esquema de entrada, através do modo Escolha livre das casas ou Largura
fixa dos passos, incrementar ou respectivamente desincrementar o valor da variável.

Nos dois modos o operador fecha a entrada de valores acionando o botão OK ou ele usa o botão ESC para
anular a ação.

3.6.4.2.3.2 Guia do fichário Selecionar elemento de máscara que pode ser servido

Campo da lista Máscara

Aqui lhe serão oferecidas para seleção, todas as máscaras que também contêm elementos que podem ser
servidos.

Observação: A função Selecionar elemento de máscara que pode ser servido pode ser combinada na
lista Funções dos botões com a função Mudança da máscara.

Campo da lista elemento de máscara entrada de valores

Aqui você atribui ao botão selecionado o elemento de máscara desejado Entrada de valores, através de seu
número de ordem. No caso de se encontrarem vários destes elementos na máscara, você pode deduzir o
número de ordem a partir da Barra de status, depois de haver selecionado o elemento de máscara.

427
Ajuda EASY-SOFT 6

3.6.4.2.4 Elemento dos botões Iluminação do display

Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 01

3.6.4.2.4.1 Generalidades

Condição: Você puxou o elemento dos botões da Caixa de ferramentas para a lista Funções dos botões.

A função Iluminação do display possibilita ao operador, durante a operação, aumentar ou diminuir passo a
passo a intensidade da iluminação de fundo do display, com uma escala de luminosidade de 0%, 25%, 50%,
75%, 100%.

3.6.4.2.4.2 Guia do fichário Iluminação do display

Selecione a opção mais claro ou mais escuro se, com o botão selecionado, a iluminação de fundo do display
deverá ser aumentada ou reduzida.

428
Superfície de operação

3.6.4.2.5 Elemento dos botões Comutação entre máscaras

Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 01

3.6.4.2.5.1 Generalidades

Condição: Você puxou o elemento dos botões da Caixa de ferramentas para a lista Funções dos botões.

A função Comutação entre máscaras possibilita ao operador mudar, durante a operação, de uma para outras
máscaras memorizadas.

Se o operador deve poder mudar através do pressionar de um botão entre diversas máscaras, então você
precisará atribuir sempre a cada uma destas máscaras um botão de operação do elemento dos botões da
comutação entre máscaras.

Observação: A função Comutação entre máscaras é uma função concludente. Como após a execução da
função sai-se da máscara atual, lá não são mais possíveis a seguir quaisquer novas funções.
Disso resulta que essa função na coordenação dos botões precisa ser sempre a última na lista funções dos
botões (veja símbolo na lista funções dos botões).
Esta precrição também precisa ser respeitada incondicionalmente na troca posterior da seqüência através dos
botões Para cima e Para baixo.

3.6.4.2.5.2 Guia do fichário Comutação entre máscaras

Selecione dentro do campo de propriedades no campo da lista Máscara: a nova máscara que deverá ser
exibida com o pressionar do botão selecionado.

Exemplo:

Numa aplicação da visualização foram usadas três máscaras, entre as quais o operador deverá poder mudar
durante a operação. Por exemplo, para ler valores reais e prefixar valores de referência.

Fica a seu critério, a quais botões de operação deverá ser atribuída a comutação entre máscaras.
Neste exemplo, pula-se sempre com o mesmo botão de uma máscara para a máscara seguinte. Do mesmo
modo pula-se através de um novo botão, mas sempre o mesmo, de volta de qualquer máscara para a máscara
anterior.

A seguinte parametrização mostra que através do botão > é pulado para a próxima máscara e da última de
novo de volta para a primeira.
Através do botão < o operador pode pular de volta.

Máscara editada
M_1 M_2 M_3
atual
Banca de trabalho:
> < > < > <
Botão selecionado.
Campo da banca de Comutação
trabalho: entre etc. etc. etc. etc. etc.
Função do botão máscaras
Campo de
propriedades M_2 M_3 M_3 M_1 M_1 M_2
máscara:

429
Ajuda EASY-SOFT 6

3.6.4.2.6 Elemento dos botões Efetuar logoff da senha

Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 01

3.6.4.2.6.1 Generalidades

Condição: Você ativou para a máscara atual pelo menos uma senha. Além disso - no editor dos botões - você
puxou o elemento do botão Efetuar logoff da senha da Caixa de ferramentas para a lista Funções dos
botões.

A função Efetuar logoff da senha possibilita ao operador excluir imediatamente - através do pressionar do
botão - o conseguido direito de acesso a uma máscara protegida, alcançado através da entrada dessa senha.

A seguir,

 em dispositivos de visualização até o número da versão do dispositivo 04 continua sendo representada


a máscara atual. O operador precisa, antes que possa inicializar uma entrada de valores ou acionar
um botão de operação ocupado com funções, dar novamente entrada à senha,
 nos dispositivos de visualização a partir do número da versão do dispositivo 05, a janela para a
entrada da senha é representada e o operador precisa inserir novamente a senha para a
representação da máscara.

Se na lista Funções dos botões você assumiu também outras funções além de efetuar o logoff da senha e que
o dispositivo de visualização executa automaticamente uma após a outra assim que foi pressionado o botão,
essas outras funções ainda serão executadas mesmo após a execução do efetuar logoff da senha.

Se nisso se trata da função Comutação entre máscaras, com a qual o operador pode mudar para uma outra
máscara, nesse caso protegida por senha, as diversas versões dos dispositivos se comportam de acordo com o
modelo mencionado acima:

 em dispositivos de visualização até o número da versão do dispositivo 04 a nova máscara é


representada imediatamente. Somente quando o operador quiser inicializar uma entrada de valores ou
acionar um botão de operação ocupado com funções, precisa ser dada novamente entrada à senha,
 nos dispositivos de visualização a partir do número da versão do dispositivo 05 é representada a
janela para a entrada da senha. Para a representação da máscara o operador precisa dar entrada à
senha correspondente.

3.6.4.2.6.2 Guia do fichário Efetuar logoff da senha

Selecione aqui qual entrada da senha do direito de acesso do operador deverá perder sua validade, depois que
for pressionada a tecla selecionada.
Se você ativou várias senhas, você poderá fazer com que o elemento do teclado efetuar logoff da senha atue
simultaneamente sobre várias senhas.
Se você selecionar aqui apenas uma de, por exemplo, duas senhas ativadas, então o pressionar da tecla
também atuará apenas sobre essa senha. Se em um outro momento for atingido um direito de acesso do
operador através da entrada de uma senha alternativa, o pressionar dessa tecla não exclui o direito de acesso
assim concedido.

430
Superfície de operação

3.6.4.2.7 Elemento dos botões Colocar variável em valor fixo

Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 01
MFD 05, com a possibilidade de vincular entradas do módulo como variável de colocação.

3.6.4.2.7.1 Generalidades

A função Colocar variável em valor fixo possibilita ao operador, durante a operação e com o pressionar de
um botão, ocupar o valor de uma variável vinculada com a constante prefixada. A partir dos dispositivos com o
número da versão 05, também a constante (dword ) pode ser colocada como valor de referência em uma
entrada do módulo.

Observação: Somente podem ser colocadas em um valor fixo as entradas do módulo que estão vinculadas
com uma constante do tipo de variável dword.

3.6.4.2.7.2 Modo de funcionamento

Se o operador encerrar a entrada durante a operação com OK, o novo valor é memorizado no dispositivo
interno, de modo que ele está presente também após uma religação do dispositivo.

3.6.4.2.7.3 Parametrizar elemento do botão

Condição: Você selecionou a máscara a ser editada e puxou o elemento do botão da Caixa de ferramentas
para a lista Funções dos botões.

Guia do fichário Colocar variável em valor fixo

Dependendo do tipo de variável selecionado você pode colocar diferentes variáveis em um valor fixo.

Tipo de variável Variáveis de vinculação possíveis


Bits Operando booleano ou entrada do módulo de função
Bytes Byte do marcador
Word Word do marcador
Dword Double word do marcador e entrada do módulo de função

Campo de grupo Tipo de variável

 Selecione primeiro o tipo de variável (bit, byte, word, dword) da variável a ser modificada.

Campo de grupo Variável a ser colocada

 Selecione aqui a variável de colocação que, com o pressionar do botão, deverá ser colocada no valor
prefixado.

Campo de grupo Colocar variável com

 Indique a constante com a qual a variável deverá ser colocada.

431
Ajuda EASY-SOFT 6

3.6.4.2.8 Elemento dos botões Incrementar variável

Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 01
MFD 05, com a possibilidade de incrementar entradas do módulo.

3.6.4.2.8.1 Generalidades

A função Incrementar variável possibilita ao operador, através do pressionar de um botão e durante a


operação, aumentar o valor da variável vinculada no montante do valor parametrizado.

A partir dos dispositivos com o número da versão 05 também uma entrada do módulo de função, que esteja
vinculada com uma constante dword, pode ser incrementada.

Observação: Somente podem ser incrementadas as entradas do módulo que estão vinculadas com uma
constante do tipo de variável dword.

3.6.4.2.8.2 Modo de funcionamento

Se o operador encerrar a entrada durante a operação com OK, o novo valor é memorizado no dispositivo, de
modo que ele está presente também após uma religação do dispositivo.

3.6.4.2.8.3 Parametrizar elemento do botão

Condição: Você selecionou a máscara a ser editada e puxou o elemento do botão da Caixa de ferramentas
para a lista Funções dos botões.

Guia do fichário Incrementar variável

Dependendo do tipo de variável selecionado, você pode incrementar diferentes variáveis.

Tipo de variável Variável de vinculação possível


Bytes Byte do marcador
Word Word do marcador
Dword Double word do marcador e entrada do módulo de função

Campo de grupo Tipo de variável

 Selecione primeiro o tipo de variável (byte, word, dword) da variável a ser modificada.

Campo de grupo Variável a ser colocada

 Selecione aqui a variável que deverá ser aumentada através do pressionar do botão.

Campo de grupo Incrementar variável com

 Determine a largura dos passos com que um valor da variável deverá ser incrementado. Valor prefixado é
o »1«. Podem ser selecionados apenas valores positivos.

432
Superfície de operação

Observação: Se durante a operação, o operador aumentar com o pressionar do botão o valor da variável
vinculada, o dispositivo de visualização impede uma possível ultrapassagem da faixa de valores admissível e
trabalha com o valor limite superior.
Se, por exemplo, você selecionou o tipo de variável byte e o operador incrementa com o seu pressionar do
botão o valor da variável de tal modo a que ele se torne maior do que 255, o dispositivo de visualização
trabalharia com o valor 255.

433
Ajuda EASY-SOFT 6

3.6.4.2.9 Elemento dos botões Desincrementar variável

Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 01
MFD 05, com a possibilidade de desincrementar entradas do módulo.

3.6.4.2.9.1 Generalidades

A função Desincrementar variável possibilita ao operador, através do pressionar de um botão e durante a


operação, reduzir o valor da variável vinculada no montante do valor parametrizado.

A partir dos dispositivos com o número da versão 05 também uma entrada do módulo de função, que esteja
vinculada com uma constante dword, pode ser desincrementada.

Observação: Somente podem ser desincrementadas as entradas do módulo que estão vinculadas com uma
constante do tipo de variável dword.

3.6.4.2.9.2 Modo de funcionamento

Se o operador encerrar a entrada durante a operação com OK, o novo valor é memorizado no dispositivo
interno, de modo que ele está presente também após uma religação do dispositivo.

3.6.4.2.9.3 Parametrizar elemento do botão

Condição: Você selecionou a máscara a ser editada e puxou o elemento do botão da Caixa de ferramentas
para a lista Funções dos botões.

Guia do fichário Desincrementar variável

Dependendo do tipo de variável selecionado, você pode desincrementar diferentes variáveis.

Tipo de variável Variável de vinculação possível


Bytes Byte do marcador
Word Word do marcador
Dword Double word do marcador e entrada do módulo de função

Campo de grupo Tipo de variável

 Selecione primeiro o tipo de variável (byte, word, dword) da variável a ser modificada.

Campo de grupo Variável a ser colocada

 Selecione aqui a variável que deverá ser reduzida através do pressionar do botão.

Campo de grupo Desincrementar variável com

434
Superfície de operação

 Determine a largura dos passos com que um valor da variável deverá ser desincrementado. Valor
prefixado é o »1«. Podem ser selecionados apenas valores positivos.

Observação: Se durante a operação o operador reduzir com o pressionar do botão o valor da variável
vinculada, o dispositivo de visualização impede uma possível infrapassagem da faixa de valores admissível e
trabalha com o valor limite inferior.
Se, por exemplo, você selecionou o tipo de variável byte e o operador desincrementa com o seu pressionar do
botão o valor da variável de tal modo a que ele se torne menor do que zero, o dispositivo de visualização
trabalharia com o valor zero.

435
Ajuda EASY-SOFT 6

3.6.4.2.10 Elemento dos botões Relé comutador

Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 01

3.6.4.2.10.1 Generalidades

Condição: Você puxou o elemento dos botões da Caixa de ferramentas para a lista Funções dos botões.

A função relé comutador possibilita ao operador, durante a operação e através do pressionar do botão, negar
o estado de uma variável booleana ou respectivamente de uma entrada booleana de um módulo de função.

Por favor, preste atenção para que, a partir do diagrama elétrico, não ocorra simultaneamente um acesso à
variável booleana aqui usada ou à entrada do módulo de função. Portanto, esse operando não pode ser usado
mais uma vez em um campo da bobina.
Com um duplo acesso, o operando assume sempre o estado do acesso efetuado pela última vez, de modo que
o pressionar do botão pelo operador poderia ser desfeito outra vez imediatamente pelo diagrama elétrico.

3.6.4.2.10.2 Guia do fichário Negar variável bit

Vinculação através de

 Selecione a variável booleana vinculada.

436
Superfície de operação

3.6.4.2.11 Elemento do botão Travar alternância para visualização do status

Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 05

3.6.4.2.11.1 Generalidades

Com esse elemento do botão você trava no dispositivo de visualização a função predefinida da tecla »*«,
através da qual o operador pode voltar da Visualização da máscara para a Indicação do status. Com isso
você impede manipulações no estado operacional ou no programa do dispositivo de visualização.

Esse elemento do botão não é requerido se você já ocupou a tecla * com uma outra função do botão.

3.6.4.2.11.2 Inserir elemento do botão

 Selecione primeiro a máscara, a partir da qual não deverá ser permitido alternar para a indicação do
status.
 Execute a seguir um clique do botão esquerdo do mouse sobre a tecla *.
 Puxe então o elemento do botão Mudança para a indicação do status na lista Funções dos botões.

No seguinte link está descrito pormenorizadamente como você pode Coordenar elemento do botão com um
botão.

3.6.4.2.11.3 Parametrizar elemento do botão

Para esse elemento do botão não é necessária uma parametrização.

437
Ajuda EASY-SOFT 6

3.6.4.2.12 Elemento do botão »Função dos botões P«

Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 05

3.6.4.2.12.1 Generalidades

A função dos botões P possibilita ao operador mudar o estado de um operando P cabeado como contato,
mesmo se com o dispositivo de visualização está sendo representada uma máscara.

Condições: Você ativou na guia Sistema a opção Botões P.

Se o dispositivo é operado na Visualização da máscara e se é usada a função dos botões P, ele reage sob o
acionamento de um botão do cursor da mesma forma como se ele se encontrasse na Indicação do status.

3.6.4.2.12.2 Modo de funcionamento

Graças a essa função você pode, no uso de várias máscaras, liberar para cada máscara individual diferentes
botões do cursor para serem usados.

Para isso você seleciona primeiro a máscara desejada, executa um clique do botão esquerdo do mouse sobre o
símbolo do botão a ser liberado, por exemplo o botão >-, e puxa então a Função dos botões P para a lista
Funções dos botões.

Os botões do cursor para a esquerda, para cima, para a direita e para baixo estão coordenados nessa ordem
com as variáveis P1..P4 (veja ilustração).

Ocupação dos botões P (só nos dispositivos de visualização com módulo display e botões de operação)

Observação: A função dos botões P é uma função exclusiva, portanto, ela deverá ficar sozinha na lista
Funções dos botões. Possíveis outros elementos dos botões que você puxar para a lista Funções dos botões
não serão considerados pelo dispositivo.

Os botões do cursor < > ˆ ou v mantêm, apesar da função dos botões P ativada, na Visualização da
máscara, a sua funcionalidade até então, desde que consideradas as seguintes condições:

 se o dispositivo se encontra no modo de entrada e o operador, por exemplo, quiser prefixar um valor
de referência através do elemento de entrada da máscara Entrada de valores.
 se o dispositivo se encontra no modo de seleção do elemento e o operador deseja Selecionar elemento
de máscara.
 se o dispositivo se encontra na entrada de senha da máscara

Sob essas condições o acionamento de um botão do cursor não provoca uma mudança de estado no operando P
correspondente.

438
Superfície de operação

3.6.4.2.12.3 Parametrizar elemento do botão

Para esse elemento do botão não é necessária uma parametrização.

439
Ajuda EASY-SOFT 6

3.6.4.2.13 Elemento do botão »Ir para a máscara anterior«

Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 05

3.6.4.2.13.1 Generalidades

A função Ir para a máscara anterior possibilita ao operador, durante a operação, fazer revogar a última
mudança da máscara mediante o pressionar do botão.

3.6.4.2.13.2 Modo de funcionamento

O dispositivo memoriza, com cada mudança da máscara, a máscara exibida anteriormente, não importa se a
mudança foi provocada pelo operador ou através do controle da máscara pelo programa. Sensatamente, essa
função só é aplicada em mudanças da máscara efetuadas pelo operador.

Observação: A função Ir para a máscara anterior é uma função concludente. Como após a execução da
função sai-se da máscara atual, lá não são mais possíveis a seguir quaisquer novas funções.
Disso resulta que essa função na coordenação dos botões precisa ser sempre a última na lista funções dos
botões (veja símbolo na lista funções dos botões).
Esta precrição também precisa ser respeitada incondicionalmente na troca posterior da seqüência através dos
botões Para cima e Para baixo.

3.6.4.2.13.3 Parametrizar elemento do botão

Para esse elemento do botão não é necessária uma parametrização.

440
Superfície de operação

3.6.4.2.14 Elemento do botão »Bloquear modo de seleção«

Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 05

3.6.4.2.14.1 Generalidades

Com esse elemento do botão você bloqueia no dispositivo de visualização a função predefinida do botão OK,
através do qual o operador chega ao Modo de seleção . Com isso você impede a entrada não permitida de
valores nos elementos de entrada da máscara, da máscara vinculada.

Esse elemento do botão não é requerido se você já ocupou o botão OK com uma outra função do botão.

3.6.4.2.14.2 Inserir elemento do botão

 Selecione primeiro a máscara, para a qual o modo de seleção deverá ser bloqueado.
 Execute a seguir um clique do botão esquerdo do mouse sobre o botão OK.
 Puxe então o elemento do botão Bloquear modo de seleção na lista Funções dos botões.

No seguinte link está descrito pormenorizadamente como você pode Coordenar elemento do botão com um
botão.

3.6.4.2.14.3 Parametrizar elemento do botão

Para esse elemento do botão não é necessária uma parametrização.

441
Ajuda EASY-SOFT 6

3.6.4.2.15 Elemento do botão »Marca de salto«

Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 05

3.6.4.2.15.1 Generalidades/modo de funcionamento

A função Marca de salto tem por função apenas servir como alvo para a função do botão Salto condicional.
A combinação dessas duas funções do botão possibilita passar por cima de partes da lista funções dos botões,
em dependência do estado de um operando booleano livremente selecionável. São possíveis exclusivamente
saltos para a frente.

3.6.4.2.15.2 Parametrizar elemento do botão

Guia do fichário Marca de salto

Campo de grupo Alvo do salto

 Determine o alvo do salto dentro da lista, com base no número no campo da lista Marca de salto.

442
Superfície de operação

3.6.4.2.16 Elemento do botão »Salto condicional«

Utilizável para
Dispositivo a partir da versão nº:
MFD 05

3.6.4.2.16.1 Generalidades

A função salto condicional possibilita passar por cima de partes da lista funções dos botões em dependência
do estado de um operando booleano livremente selecionável. Nessa lista de função dos botões são possíveis
apenas saltos para a frente, para uma marca de salto fixada por você.

O estado desse operando determina, portanto, através de quais botões de operação do dispositivo de
visualização uma função pode ser chamada ou não pode ser chamada temporariamente.

3.6.4.2.16.2 Modo de funcionamento

Se no momento da execução dessa função o estado do operando booleano vinculado é = »1«, então as funções
dos botões que se seguem na lista serão puladas. O salto termina no elemento do botão Marca de salto, o
qual você inseriu na lista com o mesmo número como essa função do botão Salto condicional. Se você não
inseriu uma marca de salto, o salto termina no fim da lista funções dos botões com um salto para fora.

Dentro do quadro dos números disponíveis de marcas de salto de 1 a 32, você pode usar qualquer quantidade
de saltos e de marcas de saltos dentro da lista de função dos botões. Além disso você pode parametrizar vários
saltos para a mesma marca de salto. Através da disposição correspondente dos saltos você pode assim realizar
tanto alternativas simples quanto múltiplas.

3.6.4.2.16.3 Parametrizar elemento do botão

Guia do fichário Salto condicional

Vinculação através de

 Selecione a variável de vinculação booleana, cujo estado pode provocar o salto dentro da lista funções dos
botões.

Como variável de vinculação entram em consideração todos os operandos booleanos do diagrama elétrico ou
todas as entradas e saídas booleanas dos módulos de função usados no programa.

Vinculação através de operandos booleanos

 Selecione o operando no campo da lista Operando.


 Determine o número do operando usado no campo da lista Número.

Vinculação através das entradas e saídas do módulo de função

 Selecione essa variável de vinculação, se você quiser deixar controlar o salto na lista de função dos botões
diretamente a partir do estado de uma entrada ou saída de um módulo de função.
 Determine o módulo de função usado, com base na seleção do tipo no campo da lista Operando e do
número do módulo no campo da lista Número.

 Parametrize a entrada ou saída booleana através do campo da lista Parâmetro FB.

Campo de grupo Lógica bit


443
Ajuda EASY-SOFT 6

O valor do estado do operando booleano que você determinou para uma mudança da representação, você
pode inverter através da lógica bit contato NA ou contato NF.

Campo de grupo Alvo do salto

 Determine o alvo do salto dentro da lista, com base no número no campo da lista Marca de salto.

Você pode conceder números de marcas de salto de 1 a 32.

444
Superfície de operação

3.7 Menus

3.7.1 Arquivo

Arquivo Editar
Novo
Abrir...
Importar...
Infoprojeto...
Fechar
Salvar
Salvar como...
Visualizar impressão...
Configurar formulário...
Imprimir...
Configuração da impressora...
1 <Nome do projeto >
Sair

3.7.1.1 Novo

Abre um novo projeto. Podem ser abertos no máximo oito projetos.


Um projeto abrange pelo menos um dispositivo com a sua parametrização, bem como um programa ou um
diagrama elétrico.
No uso de dispositivos de visualização, um projeto é ampliado com a aplicação da visualização, por exemplo,
com uma máscara.
Uma configuração máxima de projeto se compõe de oito relés de controle 800 ou dispositivos de visualização
conectados entre si em rede, mais módulos de expansão bem como respectivamente oito diagramas elétricos e
planos dos módulos.

3.7.1.2 Abrir...

Aparece o diálogo padrão Windows Abrir, com cuja ajuda você pode abrir um projeto (tipo de arquivo *.e60).
Além disso, você pode abrir diagramas elétricos que foram elaborados com o EASY-SOFT a partir da versão 2.x
e que ostentam o tipo de arquivo *.eas. Nesse caso, o EASY-SOFT 6 elabora automaticamente um projeto
atual.

Nisso é determinado um dispositivo na visão do Projeto, assim como o diagrama elétrico carregado é
representado na visão do Diagrama elétrico.

3.7.1.3 Importar...

Com a ajuda da função Importar você pode aproveitar em uma versão atual, programas ou aplicações da
visualização que foram elaborados com uma versão mais antiga do software de programação.

A função lhe possibilita o uso de um diagrama elétrico *.eas (elaborado com o EASY-SOFT 2.x ou 3.x) ou de um
diagrama elétrico *.e40 (elaborado com o EASY-SOFT 4.xx ou 5.xx) dentro do EASY-SOFT atual.

Para este fim, puxe o dispositivo desejado para a Banca de trabalho, mude para a visão do Diagrama elétrico e
clique a seguir sobre Arquivo, Importar. O diagrama elétrico é convertido, podendo a seguir ser salvo como
um projeto *.e60.
445
Ajuda EASY-SOFT 6

Além disso, a função Importar oferece a possibilidade de carregar um diagrama elétrico já elaborado de um
projeto easy400/600 *.e40 em um projeto easy500/700/800 ou MFD.

Observação: A função Importar está a sua disposição apenas na visão do diagrama elétrico.

3.7.1.4 Infoprojeto...

Esse item lhe permite inserir e ler informações importantes para o seu projeto atual. Essas informações são
coordenadas firmemente com o seu projeto. Por exemplo, você pode inserir e controlar o nome do projeto, o
elaborador do projeto, a data da elaboração etc.

3.7.1.5 Fechar

O projeto atual é fechado. Se foi efetuada uma modificação no projeto, então você será consultado se deseja
salvar o projeto atual. Você poderá responder com Sim (salva e fecha o projeto), Não (o projeto é fechado
sem salvar as modificações feitas) ou Cancelar (o fechamento é efetuado sem quaisquer conseqüências).

3.7.1.6 Salvar

O projeto é salvo com um nome já atribuído. Se ainda não foi dado um nome ao projeto, então será solicitada a
inserção de um nome. Com Salvar você assegura o seu projeto sob o nome dado com o arquivo de sufixo
*.e60.

No caso de você haver ativado o item do menu Opções, Elaborar arquivo de símbolos do OPC, o software
de programação salva a partir da versão 6.10 no mesmo diretório e com o mesmo nome um arquivo *.esd.

Esse arquivo de símbolos pode ser usado em conexão com o servidor EASY-OPC.

3.7.1.7 Salvar como...

O diálogo padrão Windows Salvar como é aberto. O caminho bem como o nome do arquivo podem ser
selecionados livremente por você, mas como tipo do arquivo você precisa aceitar o (*.e60) proposto.

3.7.1.8 Visualizar impressão...

Com a ajuda da visualização da impressão você pode observar o projeto (configuração do dispositivo, diagrama
elétrico, plano de módulos e lista de referências cruzadas) assim como ele será impresso através de Arquivo,
Imprimir. Através do diálogo Âmbito da impressão e da visualização das páginas você determina qual
parte de seu projeto deve ser exibida na visualização.
Com OK você chega à visualização que lhe permite observar página por página, bem como, se for necessário,
ampliar ou reduzir o seu tamanho.

3.7.1.9 Configurar formulário...

Este diálogo lhe permite acrescentar informações ao seu projeto. Os dados inseridos, como por exemplo data,
cliente, elaborador etc. são impressos juntamente com o projeto. As informações são representadas na parte
inferior do documento, no rodapé. Através de Arquivo e Visualizar impressão... você poderá observar
previamente qual será a aparência do diagrama elétrico no layout do formulário.
Adicionalmente às informações do projeto pode ser carregado um arquivo de imagens do tipo *.bmp , através

446
Superfície de operação

do botão Carregar imagem.... Deste modo você poderá acrescentar, por exemplo uma logomarca, na
impressão do projeto.

Observação:O gráfico *.bmp deveria ter um tamanho de 220 x 70 pixel, para poder ser representado de
forma otimizada.

O botão Nenhuma imagem exclui a imagem inserida anteriormente.

Observação: A imagem selecionada não é parte integrante do diagrama elétrico e não será vinculada com ele.

Com OK as configurações são assumidas e é efetuada a saída do diálogo configurar formulário. Se você
selecionar Cancelar para sair do diálogo, então não serão consideradas as configurações atualizadas.

3.7.1.10 Imprimir...

Através da função Imprimir você pode imprimir o seu projeto para a respectiva documentação. Primeiro
aparece o diálogo Âmbito da impressão e da visualização das páginas, com cuja ajuda você determina
qual parte de seu projeto deverá ser impressa.

 Folha de rosto: Visão de conjunto de todo o projeto


 Programa: Seleção do programa do dispositivo correspondente
 Informações sobre o dispositivo/diagrama elétrico: Edição do diagrama elétrico e das
informações sobre o dispositivo correspondente
 Módulos: Representação do módulo
 Lista de referências cruzadas... Posição dos operandos no diagrama elétrico.
 Visualização: Plano das máscaras, informação sobre a língua, funções dos botões, máscaras

O plano das máscaras abrange a listagem dos nomes de todas as máscaras com identificação da máscara inicial
através de um asterisco (*). Além disso, são listadas todas as senhas com os seus tempos para efetuar o logoff
e a informação se a consulta da senha foi ligada ativa ou passivamente, assim como são listadas as
especificações para a ativação da máscara.

A folha informação sobre a língua mostra as línguas nas quais foram editados elementos da máscara do tipo
texto estático ou texto de aviso. Na tabela estão identificadas a língua atualmente ativada e a língua do
download selecionada.
Botões, aos quais foram atribuídos elementos dos botões e que assim foram ocupados com novas funções, são
representados em forma de tabela com duas colunas na folha funções das teclas. Na coluna à esquerda aparece
a função dos botões com a informação se a função correspondente foi ativada ou não. A coluna à direita exibe o
jogo de parâmetros que foi atribuído à função correspondente.

A representação para a impressão das máscaras e seus elementos das máscaras na folha máscaras exibe na
margem superior esquerda da imagem uma representação em escala fiel do conteúdo da imagem da respectiva
máscara. Na forma de tabela com duas colunas são listados todos os elementos das máscaras da respectiva
máscara, com os seus jogos de parâmetros e configurações.

As máscaras e seus elementos da máscara são distribuídos de forma dinâmica em um número necessário de
páginas de impressão.

Com OK você confirma a sua seleção e a ordem de imprimir é transmitida diretamente à impressora. O projeto
é impresso no Layout do formulário e contém o rodapé.

Observação:O modo de representação da impressão se orienta pelo modo de representação ativado na visão
do Diagrama elétrico (Dispositivo , DIN IEC ou ANSI/CSA ).

Cancelar ignora suas configurações, fecha o diálogo e o seu documento não será impresso.

3.7.1.11 Configuração da impressora...

447
Ajuda EASY-SOFT 6

No diálogo configuração da impressora você pode determinar a impressora que deverá receber a ordem de
imprimir bem como estabelecer configurações específicas da impressão.
O campo formato (seleção: formato vertical e formato horizontal) permanece sempre desconsiderado. O
formato da impressão será determinado automaticamente, dependendo do Modo de representação que você
ativou.

3.7.1.12 <Nome do projeto>

Desde que existam, são lhe exibidos os nomes dos arquivos dos últimos quatro projetos abertos. Com um
clique sobre o nome do arquivo você carrega o projeto.

3.7.1.13 Sair

Encerra o programa. Nos projetos ainda não assegurados você tem a possibilidade de salvar o atual estado de
seu projeto, antes que o software de programação seja fechado.

448
Superfície de operação

3.7.2 Editar

Arquivo Editar Exibir


Desfazer
Refazer
Recortar
Copiar
Inserir
Excluir
Selecionar tudo
Ir para linha lógica...
Localizo operando...
Inserir linha lógica
Excluir linha lógica

3.7.2.1 Desfazer

Com o comando Desfazer ações anteriores da programação podem ser desfeitas.

3.7.2.2 Refazer

Ações da programação desfeitas podem, com a ajuda deste item do menu, ser refeitas.

3.7.2.3 Recortar

A área selecionada anteriormente é copiada na área de transferência e a seguir excluída do diagrama elétrico. A
parte excluída permanece memorizada na área de transferência, até que seja sobrescrita por uma nova parte
recortada.

3.7.2.3.1 Selecionar área

Você seleciona uma parte do programa com a ajuda do botão »Selecionar área« ou através de Área no
menu pop-up.
Depois que você pressionou o botão ou selecionou o item do menu, o ponteiro do mouse adquire a forma de
um retângulo tracejado. Puxe este retângulo, sem soltá-lo, sobre a área interessada do diagrama elétrico ou do
plano dos módulos. Deste modo a área é marcada de preto.

Selecionar parte do programa

Se você quiser desativar novamente a função »Selecionar área«, basta clicar outra vez sobre o botão ou
selecionar novamente Área no menu pop-up.

449
Ajuda EASY-SOFT 6

Com esta função você pode copiar ou excluir de maneira rápida e simples partes do programa.

Se quiser selecionar todo o diagrama elétrico ou respectivamente todo o programa, você pode recorrer ao item
do menu Editar, Selecionar tudo.

3.7.2.4 Copiar

A área selecionada anteriormente é copiada na área de transferência. O conteúdo da área de transferência


permanece memorizado até que seja sobrescrito por um novo conteúdo.

3.7.2.5 Inserir

O conteúdo da área de transferência é inserido na posição previamente selecionada, dentro de uma linha do
diagrama elétrico. Você determina com um clicar do botão do lado esquerdo do mouse, a posição a partir de
onde deverá ser inserido o conteúdo. A seguir, a posição é indicada através de um quadrado. Se a área
restante dentro do diagrama elétrico for suficientemente grande, você poderá inserir o conteúdo da área de
transferência. Para este fim você também pode usar o menu pop-up.

3.7.2.6 Excluir

A parte selecionada do programa é excluída do diagrama elétrico. Você só pode recuperar a parte excluída do
programa através de Editar e Desfazer.

3.7.2.7 Selecionar tudo

É selecionado todo o diagrama elétrico ou respectivamente todo o programa.

3.7.2.8 Ir para linha lógica...

Abre o diálogo »Ir para«. Na área Linha lógica você insere o número da linha lógica. A faixa de valores
depende do tipo do dispositivo. A ação de busca é iniciada com OK. O quadrado do cursor salta para a primeira
coluna da linha indicada ou respectivamente da linha lógica. Com Cancelar você sai do diálogo e o quadrado
do cursor permanece em sua antiga posição.

3.7.2.9 Localizo operando...

Localiza no diagrama elétrico atual o operando desejado ou o comentário desejado.


Para localizar o operando, insira na área »Localizar« do campo de propriedades sob Tipo: e Nº: as
especificações desejadas.
A busca pode ser estendida também a um diagrama elétrico de um outro participante NET. Para isso, insira
adicionalmente em NET-ID: o endereço desse participante.

450
Superfície de operação

Ilustração: O diálogo »Localizo operando«.

A direção da busca pode ser determinada livremente através dos botões de opção Para cima e Para baixo. Na
busca exitosa, o quadrado do cursor se posiciona na linha lógica correspondente sobre o operando localizado ou
sobre o comentário. A ação de busca pode ser repetida à vontade, sendo que o quadrado do cursor emoldura o
próximo elemento localizado. Quando não puderem mais ser localizados operandos adequados ou comentários,
aparece um aviso correspondente. Neste caso, o cursor permanece sobre o último elemento localizado. Se o
diagrama elétrico não contém o operando ou o comentário procurado, o cursor permanece parado em sua
posição original.

3.7.2.10 Inserir linha lógica

Diante da linha lógica, onde se encontra o quadrado do cursor, é inserida uma linha lógica vazia adicional.

3.7.2.11 Excluir linha lógica

É excluída a linha lógica completa, ali onde se encontra o quadrado do cursor.

451
Ajuda EASY-SOFT 6

3.7.3 Exibir

Editar Exibir Projeto


Barra de ferramentas
Barra de status
Grade
Tamanho Ampliar
Dispositivo Reduzir
DIN IEC Standard
ANSI/CSA
Módulos
Comentário Exibir
Lembrete Representação grande
Caixa de ferramentas Representação média
Informações do Projeto/Programa Representação pequena
Projeto
Diagrama elétrico
Simulação
Comunicação
Visualização

3.7.3.1 Barra de ferramentas

Liga ou desliga a barra de ferramentas na parte superior da janela.

3.7.3.2 Barra de status

Liga ou desliga a barra de status na parte inferior da janela. O seu conteúdo depende do dispositivo ativado e
da visão selecionada.
A memória livre (memória do programa, máximo de 8 KBytes) é indicada continuamente.
Se você estiver processando ativamente um dispositivo de visualização, a memória livre para as máscaras é
exibida adicionalmente (para a visualização, máximo de 24 Kbytes).
Se o tamanho do programa (diagrama elétrico, vinculações e configuração do dispositivo) ou da aplicação da
visualização (máscaras e macros para a configuração dos botões) ultrapassar a capacidade máxima de
memória, a representação correspondente do consumo de espaço de memória é efetuada com um plano de
fundo vermelho.
No caso de uma tal ultrapassagem, o aplicativo não pode ser baixado no dispositivo. Você precisa reduzir o
programa ou, o que é mais provável, otimizar a maior máscara existente na Aplicação da visualização.

3.7.3.2.1 A barra de status exibe adicionalmente:

 na visão do projeto

na área editor do projeto o dispositivo atualmente selecionado do projeto de rede,

 na visão do Diagrama elétrico

o operando selecionado no diagrama elétrico ou plano de módulos ou, como alternativa, a possível
operação,

 em a visão da visualização
452
Superfície de operação

com o editor de máscaras aberto - o tipo, o número do elemento e a ocupação da memória para as
máscaras de um elemento de máscara selecionado na máscara, bem como a posição do elemento de
máscara selecionado à esquerda, no primeiro par de coordenadas e a sua largura e altura na saída dos
pixels,

com editor dos botões aberto - o símbolo do botão de operação selecionado e a ocupação da memória
para as máscaras, com base nas funções consignadas dos botões,

 na visão da Simulação

na área simulação seu estado RUN ou STOP bem como em uma área separada o tempo de atualização
do programa com a simulação inicializada (indicação do fluxo de corrente off-line),

 em a visão da comunicação

no campo comunicação o seu estado off-line ou on-line, bem como em um campo à parte o tempo de
atualização do programa com a comunicação inicializada (indicação do fluxo de corrente on-line),

3.7.3.3 Grade

A grade auxiliar é ligada ou respectivamente desligada na janela do Diagrama elétrico, na visão do Diagrama
elétrico, da simulação e da comunicação. A grade auxiliar limita entre si os campos de contatos, os campos da
bobina e os campos de conexão, dos quais se compõe o ambiente do Diagrama elétrico.

3.7.3.4 Tamanho

Esta função lhe permite, através de Ampliar ou Reduzir, adaptar o tamanho da representação de seu
diagrama elétrico à área disponível em seu monitor.

3.7.3.4.1 Ampliar

Você pode ampliar a representação de seu diagrama elétrico nas seguintes escalas predefinidas (tamanho de
saída 100%):

100% 125% 150% 175%

3.7.3.4.2 Reduzir

Você pode ampliar a representação de seu diagrama elétrico nas seguintes escalas predefinidas (tamanho de
saída 100%):

100% 75% 50% 25%

3.7.3.4.3 Standard

Você pode mudar a representação do diagrama elétrico no tamanho da saída (100%) prefixado por parte do
programa.

3.7.3.5 Dispositivo

Muda o modo de representação do diagrama elétrico para o formato específico do dispositivo.

453
Ajuda EASY-SOFT 6

3.7.3.6 DIN IEC

Muda o modo de representação do diagrama elétrico para o formato DIN IEC.

3.7.3.7 ANSI/CSA

Muda o modo de representação do diagrama elétrico para o formato ANSI/CSA.

3.7.3.8 Módulos

Na aplicação de um relé de controle800 ou um dispositivo de visualização, muda a representação na janela do


Diagrama elétrico com os contatos e as bobinas cabeados, para o plano dos módulos com os módulos de função
usados. No plano dos módulos você verá, ao lado das entradas e saídas dword de um módulo de função,
também as suas entradas e saídas binárias (bobinas e contatos).
Esta mudança é possível na visão do Diagrama elétrico, da simulação e da comunicação.

3.7.3.9 Comentário

454
Superfície de operação

Manobra os comentários de operandos que se encontram no diagrama elétrico na forma visível/oculto e

preenche a mesma função como o botão dos símbolos . Um comentário relativo a um operando você pode
inscrever na janela »Campo de propriedades« da visão do Diagrama elétrico.

Exibir

Exibe ou oculta o comentário para os módulos.


O texto exibido do comentário pode ser representado em três tamanhos diferentes.

3.7.3.10 Lembrete

Manobra os comentários de lembretes que se encontram no diagrama elétrico na forma visível/oculto e

preenche a mesma função como o botão dos símbolos . Um lembrete você elabora na visão do Diagrama

elétrico, depois de haver pressionado o botão dos símbolos . Com o lembrete no estado invisível, este botão
não está disponível. Um lembrete pode ser excluído através do menu pop-up com Excluir lembrete, após
colocar o ponteiro do mouse sobre o lembrete.

3.7.3.11 Caixa de ferramentas

Exibe ou oculta a janela Caixa de ferramentas e permite assim a ampliação da área útil do diagrama elétrico.

3.7.3.12 Informações do Projeto/Diagrama elétrico

Representa na janela Campo de propriedades o nome do projeto atual, bem como informações sobre o projeto
(p. ex. sobre o dispositivo ativado) e sobre o diagrama elétrico (p. ex. o espaço de memória livre).

3.7.3.13 Projeto

Muda para a visão do Projeto.

3.7.3.14 Diagrama elétrico

Muda para a visão do Diagrama elétrico.

3.7.3.15 Simulação

Muda para a visão da Simulação.

3.7.3.16 Comunicação

Muda para a visão da Comunicação.

Observação: Assim que você muda para a visão da Comunicação, o software de programação procura
estabelecer a conexão com o dispositivo projetado. No caso de falhar a montagem da conexão, você receberá
455
Ajuda EASY-SOFT 6

uma mensagem de erro correspondente.


Assim que você sair da visão da Comunicação, o software de programação desmonta outra vez a conexão com
o dispositivo.

No caso de que na mudança para a visão da Comunicação não se efetuar a montagem da conexão, você ainda
tem acesso à visão da Comunicação, mas recebe a mencionada mensagem de erro.
Agora é necessário que você torne a examinar a conexão entre o dispositivo e o PC.

 Controlle o cabo de conexão usado ou


 selecione, se for o caso, uma outra interface COM (COM1...COM9) ou um outro perfil Ethernet.
 Verifique se o projeto e o dispositivo aplicado estão de acordo

Através de Comunicação, On-line voce pode iniciar a seguir uma nova tentativa, para montar uma
comunicação com o dispositivo.

3.7.3.17 Visualização

Muda para a visão da Visualização.


Desde que na visão do Projeto você colocou um dispositivo na Banca de trabalho e desde que você selecionou
na guia do fichário Modo de operação da janela Campo de propriedades a opção Visualização ativada.

456
Superfície de operação

3.7.4 Projeto

Exibir Projeto Diagrama elétrico


NET-ID...
Informações sobre dispositivo...
Senha do projeto...
Excluir senha do projeto...
Controle de plausibilidade

3.7.4.1 NET-ID...

Permite a mudança do endereço NET-ID ou respectivamente do número do participante do relé de controle 800
ou do dispositivo de visualização selecionado na janela Banca de trabalho ( participante da rede).
O NET-ID 01 é atribuído sempre automaticamente ao primeiro participante geográfico, a partir do qual é
montada a meada da rede. Este participante recebe dentro da rede os mais amplos direitos de escritura e
leitura, podendo portanto aparecer apenas uma vez.
Portanto, você pode selecionar e atribuir apenas um dos endereços ainda não concedidos, entre 02 e 08. Para
evitar um duplo endereçamento involuntário, para cada novo participante ajuntado foi ajustado inicialmente de
parte da fábrica o endereço 00.

O novo endereço NET X lhe será exibido a seguir na janela Banca de trabalho na representação dos dispositivos
como NET X bem como no campo de grupo configurador NET da janela »Campo de propriedades« como NET-
ID.
Depois que você passou a nova configuração através do Menu Comunicação, NET, você pode ativar o
dispositivo através do novo endereço NET.
No display do relé de controle 800 e do dispositivo de visualização você poderá ver e mudar as NET-ID
atribuídas, através do menu CONFIGURADOR..., NET..., PARÂMETROS NET.

3.7.4.2 Informações sobre dispositivo...

Exibe na janela »Campo de propriedades« as especificações técnicas, como, por exemplo, o número de
entradas analógicas do dispositivo selecionado na janela Banca de trabalho.

3.7.4.3 Senha do projeto...

Possibilita a entrada de uma senha numérica de seis dígitos, a fim de proteger o arquivo aberto do projeto.
Uma nova senha inserida é assumida através do acionamento da tecla de entrada ou através de OK. Para o
controle, a seguir você precisa inserir mais uma vez a mesma senha e acioná-la. O diálogo é fechado
automaticamente, informando que a senha foi aceita.

A senha só é ativada então, quando você salvar o arquivo do projeto. Ela será solicitada novamente, quando o
arquivo do projeto deverá ser reaberto.
O diálogo de entrada aceita até três repetições de uma senha errada. Após três tentativas em vão aparece um
aviso correspondente.

457
Ajuda EASY-SOFT 6

3.7.4.4 Excluir senha do projeto...

Você pode excluir a senha, acionando simplesmente a consulta e salvando a seguir o arquivo do projeto.

3.7.4.5 Controle de plausibilidade

O controle de plausibilidade lhe demonstra se o programa inserido e a aplicação da visualização estão corretos
e se, deste modo, são admissíveis para a simulação e a transferência para o dispositivo.
Você inicializa o controle de plausibilidade através do item do menu Projeto, Controle de plausibilidade oou

do botão da barra de ferramentas

3.7.4.5.1 Controle e correção do programa

Quando o controle reconhece um programa não correto, o erro lhe é comunicado através de uma representação
vermelho-escura da(s) linha(s) correspondente(s) na janela Saída dos erros.

Ilustração: Janela Saída dos erros

 Dê um clique duplo na linha do erro.

O software de programação ramifica no lugar correspondente do erro no diagrama elétrico ou plano dos
módulos e o marca através de um fundo vermelho. Para a identificação da linha do erro que você selecionou no
momento, a cor do texto na janela Saída dos erros muda para azul-escuro.

Ilustração: Operando com erro no diagrama elétrico

458
Superfície de operação

Ilustração: Operando com erro no plano dos módulos

3.7.4.5.2 Controle de uma aplicação da visualização

Se você editou uma aplicação da visualização, o controle de plausibilidade também executa um teste das
máscaras existentes e dos operandos vinculados quanto a sua exatidão sintática. Possíveis erros também são
comunicados na janela Saída dos erros e podem ser selecionados através de um clique duplo.

459
Ajuda EASY-SOFT 6

3.7.5 Simulação

Diagrama elétrico Simulação Comunicação


Modo de funcionamento I/R...
Simulador de entrada Entradas I...
Iniciar Entradas R...
STOP Entradas analógicas...
Ciclo de simulação...
Visualização...
Instalar ponto de parada...
Ponto de parada...

Mediante esse menu você pode através do pressionar do botão - com a visão da Simulação aberta - ativar
funções para a simulação do diagrama elétrico e plano dos módulos, bem como ativar a visualização.
Através das combinações com a tecla ALT do menu de simulação você abre os botões correspondentes na Caixa
de ferramentas.

3.7.5.1 Modo de funcionamento I/R...

Abre na Caixa de ferramentas os campos de opção para os simuladores da entrada. Através do clique do mouse
você pode ali, a seguir, determinar o Modo de funcionamento, ou seja, se os simuladores de entrada I ou R
deverão atuar como contato NF, contato NA, com retenção ou com retorno automático.

3.7.5.2 Simulador de entrada

Através do item do menu Simulador da entrada você pode selecionar os submenus Entradas I..., Entradas
R... ou Entradas analógicas... e assim desdobrar os diálogos rollup correspondentes na Caixa de ferramentas.

3.7.5.2.1 Entradas I...

Desdobra na Caixa de ferramentas os simuladores da I-Entrada. Através de um clique do mouse você pode a
seguir simular o estado do sinal »0« ou »1« para as entradas I1...I16 de um componente básico.

3.7.5.2.2 Entradas R...

Desdobra na Caixa de ferramentas os simuladores da R-Entrada. Através de um clique do mouse você pode a
seguir simular o estado do sinal »0« ou »1« para as entradas R1...R16 de um dispositivo de expansão.

3.7.5.2.3 Entradas analógicas...

Desdobra na Caixa de ferramentas os reguladores deslizantes para a simulação dos valores de entrada
analógicos. O número e a designação do potenciômetro analógico dependem do tipo do dispositivo.

3.7.5.3 Iniciar

Inicializa imediatamente a simulação para o exame do diagrama elétrico elaborado. Na janela do Diagrama
elétrico, as conexões, os contatos e as bobinas que conduzem corrente estão representados em vermelho.

460
Superfície de operação

3.7.5.4 STOP

Pára imediatamente a simulação do diagrama elétrico.

3.7.5.5 Ciclo de simulação...

Desdobra na Caixa de ferramentas o diálogo rollup Ciclo de simulação para a mudança do tempo de ciclo.

3.7.5.6 Visualização...

Desdobra na Caixa de ferramentas o diálogo rollup Indicação para a seleção dos operandos ou da superfície do
dispositivo (display & botões), que durante a simulação deverão ser exibidos na janela Campo de
propriedades.

3.7.5.7 Instalar ponto de parada...

Ativa os campos de parâmetros para a configuração de um ponto de parada na janela Campo de


propriedades. Um ponto de parada é um expediente para a análise eficaz de seu diagrama elétrico.

3.7.5.8 Ponto de parada...

Abre na Caixa de ferramentas o diálogo rollup do mesmo nome Ponto de parada, que lhe fornece informações
sobre o ponto de parada e a partir de onde você pode reinicializar novamente a execução do diagrama elétrico,
depois que foi atingido um ponto de parada.

461
Ajuda EASY-SOFT 6

3.7.6 Diagrama elétrico

Projeto Diagrama elétrico Simulação


Lista de referências cruzadas...
Importar comentários...
Exportar comentários...
Importar lembrete...
Exportar lembrete...
Otimizar o plano de módulos

3.7.6.1 Lista de referências cruzadas...

Representa, com a visão do Diagrama elétrico ativada, na janela Campo de propriedades, a lista de
referências cruzadas. Esta lhe oferece uma visão geral dos operandos usados.

A primeira coluna indica os operandos. A segunda coluna indica a posição, ou seja, a linha lógica onde o
operando é usado. Marcadores byte, word ou double word possuem como indicação do lugar de sua aplicação a
respectiva entrada ou saída do módulo de função em questão.

A terceira coluna indica o comentário atribuído a um operando booleano e que pode consistir de no máximo 32
caracteres. Todos os operandos booleanos podem ser providos de um comentário nessa coluna e
respectivamente você pode modificar aqui comentários já existentes.

Para isso, clique dentro da coluna Comentário sobre a linha correspondente. Insira o seu comentário através
do teclado ou a partir da área de transferência. Confirme a sua entrada com a tecla Enter.

Os títulos das colunas estão formados como botões. Clicando sobre o titulo correspondente da coluna, você
pode classificar o conteúdo dessa coluna em ordem alfabética ascendente ou descendente. A direção da atual
classificação é reconhecida através do símbolo da seta à direita, do lado do título.

3.7.6.2 Importar comentários...


Condição geral para a edição de comentários:

Os comentários precisam permanecer manobrados na posição visível, ou seja, não devem estar
manobrados na posição oculto, nem através do item do menu Exibir, Comentário, Visualizar e nem

através do botão dos símbolos .

Condição para a importação de comentários:

O diagrama elétrico ou plano dos módulos, para os quais deverão ser importados comentários, precisam
estar abertos e no projeto precisa encontrar-se pelo menos um operando.

O software de programação a partir da versão 6.20 foi modificado no tocante à importação de comentários.

Agora você pode exportar comentários e após a tradução importá-los como Comentários em línguas
estrangeiras!

462
Superfície de operação

Essa nova possibilidade implica ao mesmo tempo no fato de que comentários de um software de programação
mais antigo não poderão mais ser carregados diretamente no diagrama elétrico atual. A seguir está descrita a
solução para tais tarefas.

3.7.6.2.1 Importar comentários que foram editados com um software de programação mais antigo do
que a versão 6.20

3.7.6.2.1.1 Primeiro passo - exportar os comentários mais antigos

 Abra com o software de programação versão 6.20 o diagrama elétrico ou plano dos módulos do respectivo
projeto mais antigo,

(*.eas, *.e40, *.e60),

 Exporte a seguir os comentários (veja Exportar comentários...).

O software de programação salva os comentários em um arquivo Excel com o sufixo "csv" (veja Montagem da
tabela Excel).

Observação: Feche o arquivo do projeto mais antigo sem salvar sob a versão 6.20, se você quiser acessar
novamente esse projeto com uma versão mais antiga do software de programação.

 Feche o projeto.

3.7.6.2.1.2 Segundo passo - importar os comentários mais antigos

 Abra o diagrama elétrico ou plano dos módulos de seu novo projeto, no qual os comentários deverão ser
assumidos,
 Importe o arquivo csv sob o nome do arquivo usado (veja abaixo).

O programa de software atribui o comentário correspondente a todos os operandos do projeto atual que
também são usados no projeto original e aos quais foi subordinado ali um comentário.

3.7.6.2.2 Importar comentários que foram editados com um software de programação a partir da
versão 6.20
Condição para a importação de comentários em línguas estrangeiras:

Os comentários em línguas estrangeiras precisam existir em um arquivo com o sufixo *.csv, que no caso
ideal foram editados no Excel e que resultaram anteriormente através da exportação de comentários de um
projeto da versão 6.20.

 Importe o arquivo csv sob o nome de arquivo usado.


 Selecione no diálogo que se abre a língua desejada e confirme com OK.

Os comentários em línguas estrangeiras são assumidos no diagrama elétrico e/ou plano dos módulos.

3.7.6.2.2.1 Reunir várias traduções individuais em um arquivo csv

463
Ajuda EASY-SOFT 6

O responsável pelo pedido das traduções reúne os arquivos csv traduzidos, e que possivelmente foram
fornecidos individualmente, em um arquivo csv geral. No caso de que tenham trabalhado diversos tradutores,
que infelizmente inseriram todos os seus textos na mesma coluna da tabela, o responsável pelo pedido precisa
criar as colunas necessárias na tabela Excel e copiar ali os textos. O responsável pelo pedido precisa controlar
também e, se for o caso, providenciar para que não apareçam colunas vazias, ou seja, para que as colunas da
tabela fiquem lado a lado sem lacunas.

a B C d E
EASY-SOFT 6.. <Nome do
[Pro] projeto>.e60
Indicativo interno Data do
(proibido mudar) projeto, hora

NET-ID Operando <Língua original> Inglês Francês


(por exemplo
alemão)
1 3RN1 Alarme do dispositivo Alarme from Alarme de l'appareil
3 Device 3 3
1 I1 Interruptor geral Main switch Interrupteur
principal
1 I5 Sobretemp. 1 Overtemp. 1 Température
excessive 1
1 I6 Nível de óleo 2 Oil level 2 Niveau d'huile 2
1 Q1 Bomba 1 Pump 1 Pump 1
2 S6 Alarme ext. em dis.2 Ext. Alarme in Dev. Alarme externa
2 dans l'appareil 2
3 I1 I1 no diagrama I1 in circuit diagr. I1 dans le schéma
elétrico 3 3 3
3 M1 Marcador1 em dis.3 Marker1 in Dev. 3 Mémoires int. 1
dans l'appareil 3

Exemplo de uma tabela de comentários Excel que foi preparada para a importação e que contém comentários
em inglês e francês

Novo

3.7.6.3 Exportar comentários...


Condição para a exportação de comentários:

1. No projeto precisa ter sido concedido pelo menos um comentário do operando.

2. O diagrama elétrico ou plano dos módulos, cujos comentários foram previstos para a exportação, precisa
estar aberto.

 Elabore um arquivo para exportar através do Item do menu Diagrama elétrico, Exportar
comentários....

3.7.6.3.1 Montagem da tabela Excel que foi preparada como arquivo *.csv para a exportação

O software de programação coloca os comentários na tabela Excel e os salva sob o nome que você lhes
atribuiu, como arquivo *.csv (Character Separated Values, respectivamente, valores de caracteres separados).
Como sinal separador (Separator) entre os campos de texto de cada variante da língua o software de
programação usa paradas de tabulação (Tab Stops). Esse fato precisa ser levado em consideração pelo tradutor
na hora de salvar, após haver inserido os seus comentários traduzidos na tabela Excel.

464
Superfície de operação

O arquivo csv se compõe apenas de texto, podendo por isso ter também o sufixo '.txt'.

a B C
EASY-SOFT 6.. [Pro] <Nome do projeto>.e60
Indicativo interno (proibido Data/hora do projeto
mudar)

NET-ID Operando <Língua original>


(por exemplo alemão)
1 3RN1 Alarme do dispositivo 3
1 I1 Interruptor geral
1 I5 Sobretemp. 1
1 I6 Nível de óleo 2
1 Q1 Bomba 1
2 S6 Alarme ext. em dis.2
3 I1 I1 no diagrama elétrico 3
3 M1 Marcador 1 em dis.3

Exemplo de uma tabela de comentários Excel, da maneira como ela é gerada pelo software de programação
para a exportação

Na linha 1, coluna A está contida a versão do software de programação e na coluna Bp o nome do projeto
(projeto de origem) de onde provêm os comentários. O indicativo interno na linha 2, coluna A serve ao
software de programação para o teste de validade e não pode ser mudado. Na linha 2, coluna B estão
inseridas a data e a hora da última atualização do projeto de origem. Linha 3 serve como linha dos títulos.
Designações adicionais da língua são inseridas pelos tradutores nessa linha, à direita da coluna »Língua
original«.

O número na coluna NET-ID identifica em um projeto de rede o participante, em cujo diagrama elétrico se
encontra o operando. Na próxima coluna Operando está arrolado o operando, para o qual foi atribuído o
respectivo comentário.

3.7.6.3.2 Tratamento do arquivo csv na tradução

3.7.6.3.2.1 Editar

O responsável pelo pedido das traduções deveria comunicar aos tradutores, em qual coluna da tabela eles
deveriam inserir seus respectivos textos. Desse modo o responsável pelo pedido encontrará as línguas
estrangeiras na seqüência desejada, evitando um posterior trabalho de classificação.

O tradutor insere na linha 3, a linha dos títulos dentro da coluna que lhe foi atribuída, a designação da língua
por ele editada. Podem ser instaladas até 255 colunas para variantes da língua, mas que precisam seguir-se
umas às outras incondicionalmente sem lacunas.

Observação: Com base nessas designações você seleciona mais tarde através de um diálogo, durante a
importação, a língua desejada.

O tradutor insere os comentários por ele elaborados nos campos correspondentes da coluna da tabela que lhe
foi atribuída.

3.7.6.3.2.2 Salvar

O tradutor precisa salvar o arquivo *.csv editado, através de Salvar como..., mantendo o nome existente,
como tipo de arquivo Unicodetext (*.txt). Através da seleção desse tipo de arquivo está assegurado que
possíveis caracteres especiais dependentes da língua sejam conservados sem alteração, assim como também
as paradas de tabulação.

O sufixo csv é conservado.

Novo
465
Ajuda EASY-SOFT 6

3.7.6.4 Importar lembretes...


Condição geral para a edição de lembretes:

Os lembretes precisam permanecer manobrados na posição visível, ou seja, não devem estar manobrados

na posição oculto, nem através do item do menu Exibir, Lembretes e nem o botão dos símbolos deve
ser manobrado como oculto.

Condição para a importação de lembretes:

O diagrama, para o qual deverão ser importados lembretes, precisa estar aberto e no projeto precisa
encontrar-se pelo menos um lembrete.

Salvo algumas divergências de menor monta, você trata da exportação e importação de lembretes da mesma
forma como da exportação e importação de comentários. Valem por isso as descrições que se encontram acima
sob Importar comentários e Exportar comentários.

Novo

3.7.6.5 Exportar lembretes...


Condição para a exportação de lembretes:

1. No projeto precisa encontrar-se pelo menos um lembrete.

2. O diagrama elétrico, cujo lembrete foi previsto para a exportação, precisa estar aberto.

(veja Importar lembretes...)

3.7.6.6 Otimizar o plano de módulos

Remove do plano de módulos os módulos de função que não são (mais) usados.

466
Superfície de operação

3.7.7 Comunicação

Simulação Comunicação
Osciloscópio

Dispositivo

COM 1...9 Interface

Editar perfis Ethernet... On-line

Taxa baud Off-line

Tempo de espera RUN do dispositivo

STOP do dispositivo

Indicação do estado
ligada
Indicação do estado
desligada
Configurações do
sistema
Programa

Relógio

NET Configuração

Dispositivos de expansão

Mediante esse menu você pode, com o pressionar de um botão - com a visão da Comunicação aberta -
inicializar e parar a comunicação com o dispositivo conectado, ativar transferências de programas, modificar
configurações dos dispositivos e representar a indicação do estado on-line.

Através das combinações com a tecla ALT do menu de comunicação você abre os botões correspondentes na
Caixa de ferramentas.

3.7.7.1 Dispositivo

Possibilita a seleção, para qual dispositivo o dispositivo de programação (PC) deverá montar uma conexão
lógica.

A possibilidade de seleção Local ou Operação NET só é dada com o uso de relés de controle ou dispositivos de
visualização conectáveis em rede.

No uso de relés de controle que não são conectáveis em rede, o software de programação monta uma conexão
lógica com o dispositivo conectado localmente com o PC, portanto, com o dispositivo em que está plugado o
cabo de conexão (cabo de programação). O software de programação pode ser operado aqui exclusivamente no
»Modo Local«.

467
Ajuda EASY-SOFT 6

3.7.7.2 Interface
Condição para a parametrização das interfaces:

A conexão precisa encontrar-se no estado off-line.

O item do menu Interface permite a seleção se a conexão lógica a partir do PC deverá ser montada através de
uma interface serial (COM1...COM9) ou uma conexão Ethernet (veja Interface).

Observação: Após a inicialização do software de programação pode acontecer que a transmissão dos dados
não se efetue da parte do PC. Neste caso, verifique a seleção da interface.

3.7.7.2.1 COM1...COM9

Aqui você seleciona a interface serial do PC, através da qual o software de programação deverá montar uma
conexão lógica para o relé de controle ou o dispositivo de visualização. Os cabos apropriados você encontra na
seguinte Tabela.

3.7.7.2.2 Editar perfis Ethernet...

Para poder montar uma conexão lógica via Ethernet do PC para o relé de controle ou o dispositivo de
visualização, o software de programação precisa comunicar-se através do Gateway Ethernet.
Para isso você precisa comunicar ao software de programação os parâmetros de inicialização do Gateway
Ethernet, pelo menos o endereço IP, a máscara de subrede e o número da Porta. Os parâmetros de inicialização
requeridos estão a sua disposição ou como um perfil pré-definido ou você precisará editá-los através desse item
do menu.

Esse item do menu é particularmente útil, se você quiser fazer o acoplamento via Ethernet mas não conhece o
projeto que se encontra no dispositivo (caso de serviço) ou se você operar uma versão do dispositivo que não
está em condições de inicializar automaticamente o Gateway Ethernet.

O item do menu abre - independentemente do dispositivo - o diálogo Configurações Ethernet, através do


qual você

 seleciona o perfil pré-definido apropriado ou


 edita os necessários Parâmetros Ethernet, podendo salvá-los como novo perfil Ethernet.

 Abra um perfil apropriado acionando o botão e atribua un nome.


 Parametrize o endereço IP, a máscara de subrede e a taxa baud, assim como está descrito em
Parâmetros Ethernet. Opcionalmente você também pode dar os parâmetros para o Gateway standard, o
endereço IP remoto e a Porta remota.

No uso do cabo de programação apropriado você pode parametrizar para essa conexão uma taxa baud mais
elevada.

 Pressione o botão OK para salvar o perfil e sair do diálogo.


 Abra agora o diálogo rollup Conexão e selecione no Campo da lista Interface o perfil Ethernet salvo.
 Monte uma conexão via Gateway Ethernet para o relé de controle ou dispositivo de visualização acoplados,
pressionando o botão On-line.

3.7.7.2.3 Taxa baud

Permite, com o uso de um relé de controle 800 ou um dispositivo de visualização e o cabo de conexão
apropriado, que a taxa baud para essa conexão seja variada entre 9600 e 57600 bd.

468
Superfície de operação

Para os dispositivos easy400/500/600/700 a taxa baud foi fixada firmemente em 4800 bd, de modo que não é
possível uma parametrização.

3.7.7.2.4 Tempo de espera

Aqui podem ser ajustados para os dispositivos 400/500/600/700 o tempo de espera para a transferência
dos dados ou para os dispositivos 800/MFD... os tempos de espera para a montagem da conexão,
transferência dos dados e configuração NET.

Um tempo de espera pode ser necessário se você quiser montar a conexão através de um modem.

3.7.7.3 On-line

Monta através da interface selecionada uma conexão lógica do PC para o dispositivo conectado (veja
tambémOn-line)

3.7.7.4 Off-line

Desmonta a conexão lógica (veja também Off-line).

3.7.7.5 RUN do dispositivo

Inicializa o dispositivo, ou seja, a execução do programa (diagrama elétrico) no dispositivo. Como alternativa
para este comando do menu você pode acionar o botão RUN no diálogo rollup Programa .

3.7.7.6 STOP do dispositivo

Pára o dispositivo, ou seja, a execução do programa (diagrama elétrico) no dispositivo. Como alternativa para
este comando do menu você pode acionar o botão STOP no diálogo rollup Programa .

3.7.7.7 Indicação do estado ligada

Mostra, na janela Diagrama elétrico, a indicação do fluxo de corrente on-line para o diagrama elétrico que se

encontra no dispositivo. Você também pode inicializar a indicação através do botão na barra de
ferramentas.

Condições são:

1. O respectivo dispositivo precisa estar conectado com o PC através do cabo de conexão apropriado.

2. O dispositivo precisa estar pronto para entrar em funcionamento.

3. A visão da comunicação está ligada.

4. Precisa ter sido estabelecida uma conexão on-line com o dispositivo.

5. O dispositivo precisa encontrar-se no modo RUN.

6. Caso seja necessário, a senha precisa ser inserida no começo da transmissão dos dados.

Com a indicação do fluxo de corrente on-line você controla as conexões que no dispositivo conduzem corrente.
A representação é como a que conhecemos da simulação.

469
Ajuda EASY-SOFT 6

Dispositivo EASY 400/600/500/700

Na indicação do fluxo de corrente on-line, as conexões, os contatos e as bobinas que conduzem corrente são
representados em vermelho.

EASY 800/dispositivo MFD

Adicionalmente, na aplicação de um destes dispositivos, você pode controlar os estados e os valores reais dos
operandos dos módulos funcionais. Para este fim, você precisa mudar a representação na janela do Diagrama
elétrico de Diagrama elétrico para Plano dos módulos, através do botão ou através do menu Exibir,
Módulos.

3.7.7.8 Indicação do estado desligada

Desliga a indicação do fluxo de corrente on-line e exclui a representação do programa (diagrama elétrico). Você
também pode parar a indicação do fluxo de corrente on-line na barra de ferramentas, através do botão .

3.7.7.9 Configurações do sistema

Exibe no modo on-line (conexão montada) as configurações do sistema selecionadas e permite a sua
modificação. As configurações do sistema mudadas são transmitidas automaticamente para o dispositivo
conectado.
Se você não consegue ativar as caixas de seleção, porque elas estão acinzentadas, então não existe uma
comunicação entre o software de programação e o dispositivo.

Tópicos relacionados:

 Partida RUN
 Partida cartão
 Botões P
 Anti-ricochete I
 Botões I
 Botões R
 Língua

3.7.7.9.1 Remanência

No serviço corrente, mudar a função entre salvar, de forma remanente (seguro contra cortes de tensão) ou não
remanente, determinados valores reais, só é admissível para uns poucos dispositivos mais velhos. Dispositivos
que satisfazem essa condição estão listados no capítulo Remanência.

3.7.7.9.2 Horário de verão

Mudar a função no serviço corrente entre o horário de verão e o horário oficial é admissível apenas para uns
poucos dispositivos mais velhos. No caso de dispositivos satisfazerem essa condição, eles se encontram listados
no capítulo Horário de verão.

Sob Mudança para o horário de verão e Horário de verão você encontrará informações a respeito da
parametrização da mudança automática para o horário de verão. Informações sobre como ativar a mudança
automática para o horário de verão você encontrará igualmente sob Horário de verão.

3.7.7.10 Programa
470
Superfície de operação

Esse item do menu contém comandos que você precisa para o manejo do programa. Você poderá transferir,
entre outras coisas, o programa para o dispositivo, carregar o programa do dispositivo para o software de
programação, bem como comparar o programa do software de programação com o programa no dispositivo
(veja também Programa).

3.7.7.11 Relógio...

Desdobra na Caixa de ferramentas o diálogo rollup Relógio que possibilita o ajuste do relógio do dispositivo,
dependendo do dispositivo conectado, e a ativação da mudança automática para o horário de verão.

3.7.7.12 Informações sobre dispositivo...

Lê a partir do dispositivo as informações sobre o tipo do dispositivo e a versão do sistema operacional e as


exibe na janela Campo de propriedades.

3.7.7.13 Configuração

Permite a configuração de uma rede »NET« com os participantes projetados bem com de um módulo de
expansão (por exemplo, Profibus-DP).

3.7.7.13.1 NET

Através desse item do menu você carrega toda a Configuração NET com relés de controle 800 e dispositivos de
visualização, que você criou na visão do Projeto, para os participantes da rede.
Para este fim são transferidos a cada um dos dispositivos o NET-ID (número do participante), a Taxa baud
(velocidade de transmissão, selecionável entre 10 Kbaud e 1 Mbaud) e o Bus-Delay (multiplicador para o
aumento do tempo de pausa entre os ciclos da transmissão dos dados na rede).

Condições para carregar uma configuração NET:

1. O dispositivo coma NET-ID=1 (mestre) precisa estar pronto para entrar em funcionamento e estar
conectado com o PC através do cabo de conexão.

2. Você trabalha no »modo local«, portanto, selecionou em Dispositivo a opção Local.

3. A visão da Comunicação precisa estar ligada.

4. A conexão do PC para esse dispositivo precisa encontrar-se no estado On-line.

5. O dispositivo precisa estar manobrado no estado operacional STOP.

6. Caso seja necessário, a senha precisa ser inserida no começo da transmissão dos dados.

3.7.7.13.2 Dispositivos de expansão

Desde que você aplique um módulo de extensão easy 204-DP, easy 221-CO ou easy 222-DN em seu dispositivo
e o seu dispositivo esteja conectado com o seu PC através do cabo de conexão, você poderá ajustar para este
módulo o número do participante dentro de uma faixa entre 1 e 126.

Isto é feito no estado operacional STOP. Se o dispositivo se encontrar no estado operacional RUN, aparece um
diálogo de seleção, com o qual você pode parar o dispositivo ou então cancelar a ação.
No campo de grupo Endereço da janela »Campo de propriedades« lhe será exibido o endereço atual de três
dígitos do módulo de extensão e que você poderá mudar em caso de necessidade. Não é possível a entrada de
um endereço que se encontre fora da mencionada faixa de valores.

471
Ajuda EASY-SOFT 6

Com o botão Escrever endereço você transfere o endereço ajustado, através do dispositivo, para o módulo de
extensão e sai do diálogo de entrada.
Se não desejar a mudança do endereço, você pode sair do diálogo de entrada através de Cancelar.

Observação: Se você estiver aplicando um módulo de expansão em um dispositivo easy600, a concessão de


um endereço para esse módulo de expansão através do EASY-SOFT só será possível, se o dispositivo easy600
acusar a existência de uma versão do sistema operacional a partir de V 2.4. Você pode controlar a versão do
sistema operacional através de Comunicação, Informações sobre o dispositivo....

472
Superfície de operação

3.7.8 Osciloscópio

Comunicação Osciloscópio Opções


Exibir
Configurações...
Gravação ligada
Gravação desligada

Com a função osciloscópio você pode, na visão da Simulação e da Comunicação, representar os estados lógicos
de até 16 operandos booleanos.

3.7.8.1 Exibir

Representa na janela do Diagrama elétrico os canais que você ativou na janela Campo de propriedades sob
configurações osciloscópio. A gravação só tem início ao ligar Exibir, mesmo se todas as condições mencionadas
a seguir para a visualização já foram satisfeitas.
A reativação de Exibir pára a gravação e muda para a representação anterior do diagrama elétrico.

Condições para a visualização dos operandos booleanos na visão da Simulação:

 a simulação precisa estar ligada através do botão de reprodução


 a gravação do osciloscópio precisa estar ligada

condições para a visualização dos operandos booleanos na visão da Comunicação (com a indicação do fluxo de
corrente on-line inicializada):

 a conexão com o dispositivo precisa estar no estado On-line,


 o dispositivo precisa encontrar-se no estado RUN,

 a indicação do estado precisa estar ligada através do botão de reprodução,


 a gravação do osciloscópio precisa estar ligada

3.7.8.2 Configurações...

Ativa na janela Campo de propriedades os campos dos parâmetros para as configurações do osciloscópio.

No campo de grupo Ocupação do canal você pode atribuir aos até 16 canais possíveis um operando booleano
correspondente, assegurando-o com Assumir.
No campo de grupo Seleção/Exclusão do canal você determina, qual/quais operando/os já atribuído/os não
deve/m mais ser exibido/os atualmente na janela do Diagrama elétrico.. Selecione primeiro o canal
correspondente com o ponteiro do mouse e acione então o botão Excluir.
Para uma observação mais simples, você pode representar um operando na margem superior da janela do
Diagrama elétrico, selecionando primeiro o canal correspondente e acionando a seguir o botão Ir para.
473
Ajuda EASY-SOFT 6

A Resolução, isto é, os intervalos em que os operandos são explorados e representados, você determina no
campo de grupo Intervalo de gravação. O intervalo de gravação mais curto possível, ou seja, o espaço de
tempo mais curto entre duas explorações, é deduzido do tempo de atualização. No intervalo de gravação você
indica um fator com o qual é multiplicado o tempo de atualização, dilatando assim o eixo de tempo.

Observação: O tempo de atualização não é idêntico ao tempo de ciclo do dispositivo atual e por isso
também não é uma indicação de tempo real.

Trata-se do tempo que o software de programação precisa, para atualizar a representação dos estados dos
operandos no monitor. O tempo de atualização depende de diversos fatores:

 do sistema operacional do PC usado,


 de quantas aplicações Windows estão abertas (de preferência nenhuma) simultaneamente com o
software de programação,
 da amplitude de seu programa e
 da taxa baud, quando você quiser gravar operandos booleanos na visão da comunicação (com a
indicação do fluxo de corrente on-line inicializada).

3.7.8.3 Gravação ligada

Inicializa a gravação dos operandos booleanos. Estes são representados, quando tiverem sido satisfeitas todas
as condições mencionadas da visão da Simulação ou da comunicação.
Você também pode inicializar a gravação através do botão da barra de ferramentas.

3.7.8.4 Gravação desligada

Pára a gravação dos operandos booleanos. Todos os estados dos operandos gravados até agora continuam
sendo representados.
Você também pode parar a gravação através do botão da barra de ferramentas.

474
Superfície de operação

3.7.9 Opções

Osciloscópio Opções
?

Cores
Banca de trabalho/Diagrama elétrico...

Exibir dica de ferramenta


Dispositivo ativado...

Elaborar arquivo de símbolos do


Standard
OPC

Exibir avisos
Avisos para o tamanho da fonte

Avisos para a autocorreção do número do


participante

3.7.9.1 Cores

Serve às suas configurações individuais das cores.

3.7.9.1.1 Banca de trabalho/Diagrama elétrico...

Permite a configuração das cores de plano de fundo da Caixa de ferramentas, respectivamente da janela
Diagrama elétrico.

3.7.9.1.2 Dispositivo ativado...

Permite a configuração das cores de plano de fundo para a designação dos dispositivos na janela Diagrama
elétrico, com a visão do Projeto selecionada.

3.7.9.1.3 Standard

Refaz as configurações da fábrica para as cores.

3.7.9.2 Exibir dica de ferramenta

Exibe ou oculta a visualização da dica de ferramenta para os botões da barra de ferramentas.

3.7.9.3 Elaborar arquivo de símbolos do OPC

Se você ativar esse menu, no momento em que for salvo o arquivo do projeto será criado no mesmo diretório e
com o mesmo nome um arquivo *.esd. Esse arquivo de símbolos coloca à disposição do servidor EASY-OPC
todos os pontos de dados usados no diagrama elétrico e no plano de módulos (operandos, como por exemplo
I.., MW.., T..).

3.7.9.4 Exibir avisos

Aqui você pode ativar ou desativar a exibição de avisos.

475
Ajuda EASY-SOFT 6

3.7.9.4.1 Avisos para o tamanho da fonte

Se você mudou as configurações padrão para a representação do Desktop em Windows, também pode ocorrer
uma modificação na representação do software de programação.
Em cada inicialização do programa é chamada a atenção para este fato, desde que tenha sido ativado este item
do menu. A desativação pode ser feita tanto na caixa de diálogos exibida como também neste menu.

3.7.9.4.2 Avisos para a autocorreção do número do participante

Se de uma ligação em rede existente são removidos todos os dispositivos com exceção de um, ocorre um teste
automatico dos operandos NET. O mesmo vale quando uma conexão COM existente (só no dispositivo de
visualização) é desativada.

Neste teste automático, todos os operandos que se referiam a um dos dispositivos removidos são
caracterizados com um ponto de interrogação.

Clicando sobre o operando, ele recebe então uma coordenação local.


Operandos que só são admitidos na operação NET ou na conexão COM e que por isso não podem mais ser
coordenados, são representados em vermelho apenas por ocasião do controle de plausibilidade. Você poderá se
informar a respeito da correção automática, quando ativar este item do menu.

476
Superfície de operação

3.7.10 Ajuda

Opções ?
Temas de ajuda...
Ambiente do usuário...
Visitar o curso para principiantes
Ajuda EASY-SOFT no formato PDF
Manual easy400/600
Manual easy500/700
Manual easy800
Manual MFD-Titan
Informações LEIAME
Controle do update...
Demonstração easy700
Demonstração easy800
Demonstração MFD-Titan...
Informações

3.7.10.1 Temas de ajuda...

O menu de Ajuda do software de programação é chamado. Quando você abre a ajuda para os menus, você
pode correr com o ponteiro do mouse sobre os botões da representação do menu e, com um clique do botão
esquerdo do mouse, chegar ao texto de ajuda consignado.

3.7.10.2 Ambiente do usuário...

Chama a ajuda relacionada ao contexto para o ambiente da visão selecionada (Visões do Projeto-, Diagrama
elétrico-, Simulação, Comunicação e Visualização).

3.7.10.3 Visitar o curso para principiantes

O curso para principiantes está dividido em duas partes. A primeira parte se ocupa com a operação
fundamental do EASY-SOFT, a segunda parte lhe transmite conhecimentos do ramo mais amplos e profundos

3.7.10.4 Ajuda EASY-SOFT no formato PDF

Abre a Ajuda EASY-SOFT no formato PDF.

3.7.10.5 Manual easy400/600

Abre o manual de operação AWB2528-1304-x para os relés de controle easy4xx e easy6xx no formato PDF.

477
Ajuda EASY-SOFT 6

3.7.10.6 Manual easy500/700

Abre o manual de operação AWB2528-1508-x para os relés de controle easy5xx e easy7xx no formato PDF.

3.7.10.7 Manual easy800

Abre o manual de operação AWB2528-1423-x para o relé de controle easy8xx no formato PDF.

3.7.10.8 Manual MFD-Titan

Abre o manual de operação AWB2528-1480-x para o dispositivo MFD no formato PDF.

3.7.10.9 Informações LEIAME

É aberta uma janela do navegador, na qual são exibidas informações a respeito daquilo que mudou na versão
atual do software.

3.7.10.10 Controle do update

No menu da Ajuda, o controle do update lhe oferece a possibilidade de atualizar o EASY-SOFT e os


componentes correspondentes diretamente através da internet. Como alternativa, ela também pode ser
atingida através do menu de inicialização Windows. Nisso é verificado automaticamente se uma versão mais
recente do EASY-SOFT está disponível e que então também é exibida. Para esta função é preciso que exista
uma ligação internet. Se não existir uma ligação internet ou se esta estiver sendo bloqueada por uma Firewall,
então aparece uma mensagem de erro.

Após o acionamento do botão Exibir updates, é aberta a janela Updates disponíveis, que lhe apresenta os
novos updates possíveis. Alguns updates precisam ser instalados separadamente dos outros updates; estes
estão identificados de forma correspondente. Com o botão Continuar é aberta mais uma janela.

Com o botão Instalar agora> é baixado o novo software, uma instalação eventualmente existente é
desinstalada e a nova versão é instalada.
Com o botão Baixar o pacote completo da instalação pode ser carregado em um diretório próprio. A seguir a
instalação tem que ser inicializada manualmente.

3.7.10.11 Demonstração easy700

Simula a visualização e a operação de um dispositivo easy700.

3.7.10.12 Demonstração easy800

Simula a visualização e a operação de um Dispositivo EASY800.

Na janela do display LCD é representada a visualização easy. Os botões do easy800 são simulados através das
teclas do teclado numérico, sendo que a função NUM precisar estar desativada.

478
Superfície de operação

Teclado Significado simulado dos botões easy800


numérico
2, 4, 6 e 8 Cursor para baixo, para a esquerda, para cima e para a direita de acordo com a direção
da seta, bem como selecionar os itens do menu no diagrama elétrico simulado e ajustar
cifras, operandos e valores
1 ESC para mudar para retorno, assegurar no diagrama elétrico simulado, cancelar
7 DEL para excluir no diagrama elétrico
9 ALT para mudar data e hora, funções especiais no diagrama elétrico, na indicação do
status
3 OK para continuar, salvar

3.7.10.13 Demonstração MFD-Titan

Simula a visualização e a operação de um dispositivo MFD.

Na janela do display LCD é representada a visualização easy. Os botões do easy800 são simulados através das
teclas do teclado numérico, sendo que a função NUM precisar estar desativada.

Teclado Significado simulado do botão MFD


numérico
2, 4, 6 e 8 Cursor para baixo, para a esquerda, para cima e para a direita de acordo com a direção
da seta, bem como selecionar os itens do menu no diagrama elétrico simulado e ajustar
cifras, operandos e valores
1 ESC para mudar para retorno, assegurar no diagrama elétrico simulado, cancelar
7 DEL para excluir no diagrama elétrico
9 ALT para mudar data e hora, funções especiais no diagrama elétrico, na indicação do
status
3 Botão * (também chamado de botão Mode, aqui sem função)
5 OK para continuar, salvar

3.7.10.14 Informações

A caixa de diálogo informação contém as seguintes informações:

 Número da versão do EASY-SOFT que está sendo usado, com os direitos reservados dos autores
 Endereço para contatos,
 Autores do EASY-SOFT
 Direitos reservados do som da instalação.

479
4 Curso para principiantes

4.1 Curso 1

4.1.1 Objetivo do curso

O Curso 1 do curso para principiantes deverá ajudá-lo a se familiarizar com o novo ambiente do software de
programação EASY-SOFT.

Aprenda a filosofia do ambiente dividido em três partes, bem como das quatro diferentes visões. Aproveite a
oferta deste curso, para que você possa depois trabalhar »brincando« com o software de programação.

O curso de aperfeiçoamento, Curso 2, lhe transmite conhecimentos mais amplos e profundos, para que você
possa se transformar num profissional no tratamento com o software de programação.

Após aprender o curso você estará em condições de,

 elaborar um projeto,
 cabear um anca,
 testá-lo,
 transferi-lo e
 imprimi-lo.

Observação: A fim de trabalhar de forma otimizada com o software de programação é necessário que o seu
monitor tenha uma resolução de 1024 x 768 pixels e que use fontes pequenas (96 dpi). Você pode fazer as
adaptações através de Iniciar, Configurações, Painel de controle, Visualização, Configurações.

Observação: Ao ligar pela primeira vez um relé de controle ou um dispositivo de visualização, você precisa
primeiramente selecionar a sua língua do sistema, antes de começar a trabalhar com o dispositivo ou antes de
poder acoplá-lo com o software de programação.
No display do dispositivo é exibida a seleção das línguas para o seu uso. Selecione a sua língua com os botões
do cursor ˆ ou v dos botões. Confirme a sua seleção com OK ou saia do menu com ESC.

seguir veja »Proposição da tarefa«

481
Ajuda EASY-SOFT 6

4.1.2 Proposição da tarefa

Uma esteira transportadora que é acionada por um motor trifásico deverá começar a funcionar com uma
temporização de 3 segundos após a ligação. A esteira é usada para o transporte de pacotes. Após o transporte
de um determinado número de pacotes, a instalação deve ser desligada, transcorrido um certo tempo de
funcionamento por inércia. Em nosso exemplo, o número dado de pacotes a serem transportados é cinco e o
tempo de funcionamento por inércia a ser ajustado deve ser de 4 segundos. Através de S1 a instalação é
ligada, S2 desliga a instalação imediatamente e a barreira luminosa S3 serve para a contagem do número de
pacotes já transportados.

Entradas
S1: Ligar a instalação (contato NA)
S2: Desligar a instalação (contato NF)
S3: Barreira luminosa (contato NA)
Saídas
K1: Contator para ativar o motor trifásico
Parâmetros
T1: Temporização na ligação (3s)
T2: Temporização no desligamento (4s)
C1: Número dos pacotes (5 unidades)

O esquema dos contatos do dispositivo tem a seguinte aparência:

482
Curso para principiantes

seguir veja »Lição 1«

483
Ajuda EASY-SOFT 6

4.1.3 Lição 1

4.1.3.1 Projeto EASY500/700

Para elaborar um diagrama elétrico para um dispositivo easy500/700, com o software de programação EASY-
SOFT, você precisa primeiramente criar um projeto. Nesse exemplo simples o projeto contém um dispositivo (p.
ex. easy512-AC-RC) e o diagrama elétrico atinente.

Você inicializa um novo projeto, com um clique do botão esquerdo do mouse sobre Arquivo, Novo.

O ambiente do software de programação está dividido em três partes. A ilustração a seguir lhe mostra o
ambiente na visão do Projeto. Esta visão se compõe de uma Caixa de ferramentas [1], um Campo de
propriedades [2] bem como da Banca de trabalho [3].

Antes de podermos começar com a cabeação do diagrama elétrico, precisamos selecionar um dispositivo da
Caixa de ferramentas [1] e colocá-lo na Banca de trabalho através de arrastar e soltar.

Para resolver a tarefa proposta, vamos precisar de um easy512-AC-RC.

Esse dispositivo nós selecionamos na Caixa de ferramentas da seguinte forma:

 Com um clique sobre o »+«, à esquerda, ao lado do símbolo para os relés de controle 500, abre-se a
estrutura da árvore e nós obtemos uma visão de todos os relés de controle dessa família.
 Clique sobre o dispositivo com a rubrica »EASY512-AC-RC«, mantenha o botão esquerdo do mouse
pressionado e puxe o ponteiro do mouse (que agora contém o símbolo de um dispositivo) para a direita na
Banca de trabalho.

Isto já é tudo!
484
Curso para principiantes

Depois que você assumiu o dispositivo na Banca de trabalho, serão exibidos no Campo de propriedades as
respectivas características do dispositivo e os diálogos de parametrização, para a configuração do dispositivo.2

 Clique com o botão direito do mouse sobre o dispositivo e selecione no menu de contexto Informações
sobre o dispositivo.

Das características do dispositivo fazem parte, por exemplo, o número de entradas e saídas, o número de
marcadores, relés de tempo e de contagem.

 Verifique antes da elaboração do diagrama elétrico, com base na tabela »Características técnicas«, se o
dispositivo selecionado satisfaz os requisitos de sua aplicação.
 Se for o caso, exclua um dispositivo inadequado através de Excluir dispositivo no menu de contexto.

seguir veja »Fundamentos da elaboração do diagrama elétrico«

485
Ajuda EASY-SOFT 6

4.1.3.2 Fundamentos da elaboração de um diagrama elétrico

Depois que nós selecionamos um dispositivo na visão do Projeto, podemos mudar para a visão do Diagrama
elétrico. Para isso efetuamos um clique duplo do botão esquerdo do mouse sobre o dispositivo.

Da mesma forma como a visão do Projeto, também a visão do Diagrama elétrico está dividida em três partes:

A visão continua se compondo da Caixa de ferramentas [1], do Campo de propriedades [2] bem como da
Banca de trabalho [3], que neste contexto também é designada janela do Diagrama elétrico.

Para a cabeação do diagrama elétrico nós precisamos de operandos (por exemplo entradas I, saídas Q,
marcadores M etc.). Os operandos à disposição são exibidos na Caixa de ferramentas e podem ser vinculados
logicamente entre si na janela do Diagrama elétrico . Você determina no Campo de propriedades as
características dos operandos.

Para resolver a nossa tarefa, precisamos inicialmente cabear em nosso diagrama elétrico as entradas I1 e I2 de
tal modo, para que elas atuem sobre o marcador M1, que por sua vez é responsável pelo ligamento e
desligamento do motor. Para que se possa usar a entrada I1 em nosso diagrama elétrico, por favor, proceda da
seguinte maneira:

 Clique na Caixa de ferramentas com o botão esquerdo do mouse sobre o operando com a inscrição »I –
Entrada dispositivo básico« e mantenha o botão do mouse pressionado.
 Puxe o ponteiro do mouse, que agora recebeu o símbolo de operando da entrada I, para a direita no
diagrama elétrico sobre o retângulo 001A e solte então o botão do mouse.
 No Campo de propriedades você seleciona no campo da lista I (à direita, ao lado do »I«) um número de
operando (neste caso 1).

Como se trata de uma entrada local deste dispositivo, não muda, no campo da lista Participante, o »0«
indicado. Se quiser, você pode atribuir ao operando também um comentário (por exemplo, ligar motor). A sua
entrada é assumida imediatamente.

Analogicamente, você pode inserir todos os demais operandos no diagrama elétrico, de modo que o seu
diagrama elétrico terá a aparência da ilustração que se segue:

486
Curso para principiantes

Para garantir a segurança contra ruptura do fio, I2 foi executado como contato NF.

Observação: Você pode colocar os operandos em todos os lugares do diagrama elétrico, onde o ponteiro do
mouse possui o símbolo do operando. O sinal de proibição indica que esta área está reservada para uma linha
de conexão.

seguir veja »Simulação de um diagrama elétrico«

487
Ajuda EASY-SOFT 6

4.1.3.3 Simulação de um diagrama elétrico

Para testar o diagrama elétrico cabeado até aqui nós mudamos, por exemplo através do item do menu Exibir,
Simulação, para a visão da simulação.

A ilustração que se segue mostra a visão da Simulação.

Também aqui você vê o ambiente do software de programação dividido em três partes. Aqui a Caixa de
ferramentas [1] contém os simuladores para as entradas, bem como diversos diálogos, para ajustar os
parâmetros dos simuladores. O Campo de propriedades [2] assume o papel de superfície de visualização, onde
você pode observar os estados, por exemplo, das entradas, das saídas e dos marcadores. A área do diagrama
elétrico [3] presta-se agora para lhe exibir as linhas lógicas conduzindo corrente, durante a simulação.

A fim de testar o nosso diagrama elétrico, por favor, proceda da seguinte forma:

 Clique com o botão esquerdo do mouse sobre o botão de reprodução embaixo na barra de
ferramentas, para inicializar a simulação.
 Na Caixa de ferramentas clique sobre o botão Entradas I. Desdobra-se um diálogo, com cuja ajuda você
pode copiar as entradas físicas do dispositivo.
 Feche as chaves das entradas 1 e 2 na Caixa de ferramentas [1] e observe o fluxo da corrente no
diagrama elétrico [3]. Linhas lógicas conduzindo corrente são identificadas com a cor vermelha.
 Para deixar exibir, por exemplo, o estado de um marcador na janela Campo de propriedades, clique
simplesmente duas vezes no respectivo marcador que você deseja observar.
 Clique sobre o botão STOP a fim de parar a simulação.

seguir veja »Montagem da comunicação com o dispositivo«

488
Curso para principiantes

4.1.3.4 Montagem da comunicação com o dispositivo

Depois que nós testamos agora o diagrama elétrico, gostaríamos de baixá-lo (efetuar o download) para o
dispositivo, para o que usamos uma interface serial do PC (COM1...COM9).

 Para este fim, conecte o seu dispositivo ao PC através do cabo EASY-PC-CAB (pode ser adquirido como
acessório).
 Selecione no PC a interface (COM1...COM9) através de Comunicação, Interface e mude através do
botão Comunicação para a visão da Comunicação.

Observação: Assegure-se de que nenhuma outra aplicação atual esteja recorrendo à interface do PC
selecionada por você.

 Através do item do menu Comunicação, Online ou com o botão Online no diálogo rollup conexão,
monte uma conexão lógica com o dispositivo.

Se a montagem da comunicação falhar, você recebe uma mensagem de erro correspondente e chega
igualmente à visão da Comunicação. Agora é necessário que você examine novamente a conexão entre o
dispositivo e o PC e eventualmente selecione uma outra interface COM.

Também a visão da comunicação está dividida em três partes, como demonstra a ilustração abaixo. Ela se
assemelha muito com a visão da simulação e engloba novamente uma Caixa de ferramentas [1], um Campo
de propriedades [2] bem como um Diagrama elétrico [3].

Não se admire se, de repente, o diagrama elétrico está vazio. Neste campo será exibido mais tarde o estado
atual do diagrama elétrico que está sendo executado no dispositivo. Mais a este respeito, mais tarde.
Precisamos, primeiramente, transferir o diagrama elétrico para o dispositivo e a seguir inicializar o dispositivo.
A fim de realizar isso, recorremos aos diálogos rollup na Caixa de ferramentas. Por favor, aja da seguinte
forma:

489
Ajuda EASY-SOFT 6

 Clique sobre o diálogo rollup Programa. Abre-se o diálogo para o download (descarregamento) e para o
upload (carregamento) do diagrama elétrico.
 Clique sobre o botão PC => Dispositivo. Se o dispositivo se encontrar no modo operacional STOP, o
diagrama elétrico será transmitido. Se este não for o caso, aparece um diálogo, com cuja ajuda você pode
parar o dispositivo e dar prosseguimento ao processo do download. Na janela Campo de propriedades
você vê a indicação do progresso que lhe comunica o estado atual da transferência dos dados.

Terminado o download, podemos deixar exibir o estado atual do diagrama elétrico no dispositivo, o chamado
»powerflow«:

 Inicialize o dispositivo, acionando no diálogo rollup Programa o botão RUN. Alternativamente, você pode
usar o menu Comunicação, Dispositivo RUN.

 Clique sobre o botão de reprodução . A indicação do fluxo de corrente (powerflow) é inicializada e você
pode deixar exibir os estados atuais no dispositivo.
 Para sair do powerflow, clique sobre o botão STOP .

Agora você já ficou conhecendo as quatro visões do software de programação e estará em condições de:

 selecionar um dispositivo para o projeto (na visão Projeto),


 elaborar o diagrama elétrico (na visão Diagrama elétrico),
 testar o diagrama elétrico (na visão Simulação), bem como
 transferir o diagrama elétrico para o dispositivo (na visão Comunicação).

seguir veja »Documentação do projeto«

490
Curso para principiantes

4.1.3.5 Documentação do projeto

Para poder documentar todo o projeto (dispositivo + diagrama elétrico), precisamos mudar para a visão do
Projeto ou para a visão do Diagrama elétrico.

Em nosso exemplo selecionamos a visão do projeto. Através do item do menu Arquivo, Configurar
formulário... você abre um diálogo de edição, com cuja ajuda você pode desenvolver a aparência do rodapé.

Aqui você tem a possibilidade de acrescentar ao layout do formulário especificações sobre o número do
desenho, data de elaboração etc. Se você desejar uma logomarca ou uma ilustração no rodapé do documento.
Por exemplo, aqui você pode incluir um gráfico bitmap.

Observação: O gráfico *.bmp deveria ter um tamanho de 220 x 70 pixel, para poder ser representado de
forma otimizada.

Com OK você confirma as entradas e sai do diálogo. Através do item do menu Arquivo, Imprimir... você pode
determinar inicialmente o âmbito da impressão e a seguir dar início à impressão de seus documentos através
do botão OK.

Observação: O modo de representação da impressão se orienta pelo modo de representação ativado na visão
do Diagrama elétrico (Dispositivo , DIN IEC ou ANSI/CSA ).

seguir veja »Lição 2«

491
Ajuda EASY-SOFT 6

4.1.4 Lição 2

4.1.4.1 Cabeação de um relé de função »Relé de tempo«

De volta à nossa tarefa. Nós queremos ampliar o diagrama elétrico de nossa esteira transportadora e por isso
mudamos, por exemplo através do item do menu Diagrama elétrico, Visão do diagrama elétrico ou com
um Clique duplo sobre o dispositivo na visão do projeto, para a visão do diagrama elétrico.

Como a esteira transportadora deve começar a funcionar com um certo retardo após ser ligada, usamos o relé
de tempo T1 como módulo de retardo na energização. Cumprindo a proposição da tarefa, o tempo de retardo
será de 3s.

O diagrama elétrico pode ser ampliado da seguinte maneira com o T1:

O contato de T1 manobra a bobina Q1depois de transcorrido o tempo de retardo. A parametrização de T1 é


efetivada durante a entrada do relé de função:

492
Curso para principiantes

Observação: O software de programação não possui a função »Auto-Save«, de modo que é recomendável
salvar em períodos regulares de tempo o diagrama elétrico que está sendo elaborado (Arquivo, Salvar).

seguir veja »Simulação de um relé de tempo«

493
Ajuda EASY-SOFT 6

4.1.4.2 Simulação do relé de função »Relé de tempo«

A fim de examinar o diagrama elétrico ampliado, mudamos para a simulação através do item do menu Exibir,
Simulação. Neste exercício queremos observar o comportamento de comutação do relé de tempo T1. Para
este fim, deixamos exibir o relé de tempo na janela Campo de propriedades do seguinte modo:

 clicando na Caixa de ferramentas sobre o botão Exibir,


 executando um clique duplo sobre o texto T Relés de tempo e
 mudando a seguir para o Campo de propriedades com um clique do mouse sobre T 1-2.

 Inicialize agora a simulação, clicando sobre o botão Inicializar simulação .

No simulador para as entradas I você pode manobrar agora as chaves I1 e I2 de tal maneira que seja ativado o
relé de tempo T1, efetuando a comutação para a saída Q1 com retardo de 3 segundos.

Saia da simulação através do menu Simulação, STOP.

seguir veja »Ajustar as propriedades do sistema«

494
Curso para principiantes

4.1.4.3 Ajustar propriedades do sistema do relé de controle 500/700

Com este pequeno exercício queremos mudar as configurações do sistema do dispositivo no estado on-line.
Para isso, através do menu pop-up e do botão Comunicação mudamos para a Caixa de ferramentas ou, como
alternativa, através do menu Exibir, Comunicação para a visão da Comunicação.
Chegados visão da Comunicação, podemos influenciar diretamente as configurações do sistema do relé de
controle.

 Abra o diálogo rollup Configurações do sistema (Caixa de ferramentas).

O software de programação exibe as configurações do sistema que você pode mudar. Delas fazem parte, por
exemplo, ligar e desligar os botões P, bem como selecionar a língua do menu do dispositivo. Brinque um pouco
com as caixas de seleção e observe as conseqüencias na indicação do status do dispositivo.

Se você não consegue ativar as caixas de seleção, porque elas estão acinzentadas, então não existe uma
comunicação entre o software de programação e o dispositivo.

 Verifique a sua conexão com o dispositivo.


 o dispositivo está conectado corretamente com o PC através do cabo de conexão e
 a interface COM está em ordem?

 Monte novamente uma conexão on-line através do item do menu Comunicação On-line ou como
alternativa através do diálogo rollup Conexão e o botão On-line.

Observação: Assim que se sair da visão da Comunicação, não haverá mais uma conexão com o dispositivo.
Por este motivo, o software de programação desativa os itens do menu da comunicação. Você só pode ainda
selecionar a interface COM.

a seguir veja »Usar lembretes«

495
Ajuda EASY-SOFT 6

4.1.4.4 Usar lembretes

Para a descrição pormenorizada de seu diagrama elétrico, o software de programação lhe possibilita dotar cada
uma das linhas lógicas com lembretes de uma só linha. Lembretes acusam as seguintes propriedades:

 eles aparecem apenas no diagrama elétrico do software de programação, não no display dos
dispositivos, porque não são carregados no dispositivo,
 eles também se prestam para a arquivação, porque na impressão do diagrama elétrico (Arquivo,
Imprimir... eles são impressos juntamente. Condição para tal é que tenha sido manobrado Lembretes
visíveis,
 o número de caracteres representáveis depende da escala zoom com que você está representando o
seu diagrama elétrico. Se o seu lembrete abranger mais do que os sinais representáveis, o software de
programação assinala isso através de três pontos no fim do texto.
 Lembretes podem ser exportados para uma tabela Excel, a fim de serem traduzidos em outra língua.

Condição para dar entrada a um lembrete:

Através do botão dos símbolos ou Exibir, Lembrete os lembretes precisam estar manobrados na forma
visível.

Para dar entrada a um lembrete, por favor, proceda da seguinte maneira:

 Mude para a visão do Diagrama elétrico (por exemplo através do menu: Exibir, Diagrama elétrico)

 Clique com o botão esquerdo do mouse sobre o botão Inserir lembrete . O ponteiro do mouse se
modifica, ele assume o símbolo de um bilhete.
 Coloque o seu ponteiro do mouse entre duas linhas lógicas, por exemplo, entre 001 e 002 e crie com um
clique do botão esquerdo do mouse um campo para o bilhete. Todo o campo para a escrita recebe um
fundo colorido.
 Na janela Campo de propriedades abre-se a guia Lembrete, onde no campo de entrada de texto você
pode inserir o seu lembrete (por exemplo, Input 01). O texto é inserido diretamente no campo do
lembrete e permanece ali até que você o exclua.
 Se por acaso os lembretes estorvarem, por exemplo durante a cabeação, você pode ocultá-los ou exibi-los
através de Exibir, Lembrete visível/oculto.
 Você pode clicar sobre um lembrete e, com o botão do mouse pressionado, arrastá-lo para uma outra
linha lógica.
 Para excluir o lembrete, por favor, coloque o ponteiro do mouse sobre o campo do bilhete, selecione o
menu pop-up e ali Excluir lembrete

Na barra de ferramentas você encontra, ao lado do botão lembrete, mais três ferramentas, para editar o seu
diagrama elétrico:

 Selecionar campo, para selecionar partes do diagrama elétrico que deverão ser excluídas ou

copiadas .

496
Curso para principiantes

 Lápis, para traçar linhas de conexão entre os contatos, bobinas, relés de função e módulos de

função .
 Borracha, para excluir linhas de conexão, contatos, bobinas relés de função e módulos de função

seguir veja »Lição 3«

497
Ajuda EASY-SOFT 6

4.1.5 Lição 3

4.1.5.1 Inserir linhas lógicas, desenhar conexões

Agora vamos dedicar-nos inteiramente à nossa tarefa. A barreira luminosa S3 fornece através de I3 impulsos
de contagem para os pacotes que são transportados pela esteira. Estes são transmitidos para a entrada C do
contador 1, enquanto o motor está ligado. A condição de retorno do contador 1 ao início está assegurada,
assim que o motor pára (Q1 = 0). O diagrama elétrico ampliado tem a seguinte aparência:

Considere agora no diagrama elétrico que a esteira transportadora deve parar, após o transporte do número
máximo de pacotes. Como a saída do contador 1 é energizada assim que é atingido o valor de referência 5, ela
fornece o sinal requerido. A parametrização do contador é efetuada de maneira semelhante como no módulo de
tempo T1. A seguir você vê o Campo de propriedades para a parametrização do relé de contagem.

Até agora, exclusivamente I2 servia para parar manualmente o motor. Se você manobrar a saída do contador
como contato NA paralelamente a I2, você irá dispor das duas condições desejadas para o desligamento: a
parada manual e a parada automática.

Para este fim, insira uma linha lógica vazia entre os caminhos 2 e 3. Isto é feito, colocando o cursor na linha
lógica 3 e selecionando o item do menu Editar, Inserir linha lógica. A seguir, faça a vinculação do contato do
contador 1 do seguinte modo:

498
Curso para principiantes

Para desenhar uma linha de conexão vertical entre a linha lógica 2 e a linha lógica 3, você precisa do Lápis da
Caixa de ferramentas. Você pode ativar o lápis da mesma forma como o lembrete (veja lição 2,
documentação). Uma outra possibilidade é colocar o ponteiro do mouse sobre o diagrama elétrico e com o
botão direito do mouse abrir um menu »Pop-up«. Neste menu você ativa o Lápis e após terminar o desenho
você o desativa.

Para que os pacotes possam passar integralmente pela esteira, é necessário um funcionamento por inércia de
4s após o momento do desligamento. O tempo requerido é fornecido por T2, que comanda o desligamento
como relé de tempo com temporização no desligamento. Para este fim, você modifica o diagrama elétrico da
seguinte maneira:

A saída de C1 comanda T2 que ao invés de C1 atua sobre M1 na linha lógica 3:

seguir veja »Modo de funcionamento dos simuladores de entrada«

499
Ajuda EASY-SOFT 6

4.1.5.2 Modo de funcionamento dos simuladores de entrada

O diagrama elétrico pode ser testado confortavelmente, adaptando-se o modo de funcionamento das chaves de
entrada às necessidades da tarefa. I1 e I3 devem ser ativadas através de contatos NA com retorno automático,
I2 através de um contato NF com retorno automático.

O modo de funcionamento de cada um dos simuladores de entrada pode ser determinado na visão da
Simulação. Para este fim, mude para a visão da Simulação e clique sobre o botão Modo de funcionamento
I/R.

Abre-se o diálogo Modo de funcionamento I/R, onde você pode efetuar as adaptações necessárias para o
nosso exercício.

Modificações no diálogo »Modo de funcionamento


I/R« mudam as características de comutação dos
simuladores de entrada I. e respectivamente R.

1: Modo de funcionamento »contato NA com


retorno automático«

2 : Modo de funcionamento »contato NF com


retorno automático«

Simulador para as entradas I do dispositivo.

Depois das adaptações descritas acima, você pode agora inicializar a simulação (clique do mouse sobre o botão

da reprodução na Caixa de ferramentas). Observe as conseqüências do modo de funcionamento modificado


do simulador de entrada I.

A seguir, por favor, saia da simulação com a ajuda do botão STOP .

seguir veja »Upload de um programa«

500
Curso para principiantes

4.1.5.3 Upload de um programa

No último exercício de comunicação deste curso para principiantes para o 500/700 gostaríamos de efetuar o
upload (carregamento) de um diagrama elétrico a partir de um dispositivo programado. O software de
programação deverá elaborar para nós automaticamente o projeto correspondente.

 Por favor, salve o seu projeto através de Arquivo, Salvar como....

Abre-se um diálogo padrão Windows que você certamente conhece de muitos outros aplicativos Windows.

 Atribua ao seu projeto um nome sugestivo (por exemplo »esteiratransportadora«) e assegure-o mediante
o botão Salvar. O projeto será salvo com o sufixo de arquivo e60.
 Feche agora o seu projeto através de Arquivo, Fechar (e não Sair). Será fechado apenas o seu projeto,
mas não o software de programação, e imediatamente será aberto um projeto vazio.
 Sem colocar um dispositivo na Banca de trabalho, na visão do Projeto, mudamos diretamente para a visão
da Comunicação, por exemplo através do item do menu Exibir, Comunicação. Surge o seguinte diálogo
Seleção:

 Revele agora ao software de programação qual dispositivo você conectou com o PC. Como usamos em
nosso exercício o easy512-AC-RC, que faz parte da família de dispositivos easy500, selecione por favor
essa família e confirme a seleção com OK.

O software de programação muda automaticamente para a visão da comunicação.

 Monte novamente uma conexão on-line através do diálogo rollup Conexão (Caixa de ferramentas) e o
botão On-line ou através do item do menu Comunicação, On-line.

Se por engano você selecionou a família errada de dispositivos, isto não é trágico. Contudo, uma conexão on-
line não é efetuada. Ao invés disso aparece o diálogo Erro de comunicação, que lhe aponta as possíveis
causas, porque o dispositivo não responde. Após a quitação da mensagem de erro com OK você continua na
visão da comunicação.

 Mude para a visão do projeto.


 Manobre novamente para a visão da comunicação e selecione no diálogo descrito acima a família de
dispositivos correta.
 Monte uma conexão on-line.

Se a conexão foi estabelecida com êxito, você poderá carregar agora o diagrama elétrico no PC através de
Comunicação, Programa, Dispositivo => PC.

Se o "upload" do diagrama elétrico foi exitoso, então você pode observar o diagrama elétrico na visão do
diagrama elétrico, bem como encontrar novamente na visão do projeto o dispositivo correspondente.

501
Ajuda EASY-SOFT 6

seguir veja »Usar lista de referências cruzadas«

502
Curso para principiantes

4.1.5.4 Usar lista de referências cruzadas

Com a ajuda da lista de referências cruzadas é possível obter rapidamente uma visão dos operandos usados no
diagrama elétrico. Para que possamos ver uma lista de referências cruzadas, por favor, carregue o seu projeto
previamente assegurado através de Arquivo, Abrir.

 Selecione o arquivo correspondente do projeto (*.e60) (em nosso exemplo o nome do arquivo é
»esteiratransportadora.e60«) e clique sobre o botão Abrir.

O software de programação carrega o projeto Esteira transportadora.

 Mude da visão Projeto para a visão diagrama elétrico através de Diagrama elétrico, visão Diagrama
elétrico.

Lá chegando, você pode deixar exibir a lista de referências cruzadas.

 Para este fim clique sobre o menu Diagrama elétrico, Lista de referências cruzadas ou
alternativamente sobre o botão referência cruzada na barra de ferramentas.

Você também pode usar a lista de referências cruzadas para a colocação de comentários.

 Com o botão esquerdo do mouse, clique sobre um campo do comentário (em nosso exemplo o comentário
»Emergency-stop« foi conferido a I2)
 Dê entrada ao seu comentário e acione a tecla de entrada (também tecla de retorno ou ENTER). Com isso
o comentário é atribuído ao operando e aparece diretamente no diagrama elétrico, desde que não tenha

sido manobrado por você na posição oculto .

A lista de referências cruzadas pode ser impressa através de Arquivo, Imprimir...e deste modo ser
acrescentada à documentação do projeto.

seguir veja »curso de aperfeiçoamento (Curso 2)«

503
Ajuda EASY-SOFT 6

4.2 Curso 2

4.2.1 Objetivo do curso de aperfeiçoamento

A condição para o curso de aperfeiçoamento é que você já tenha bons conhecimentos gerais a respeito do uso
do software de programação EASY-SOFT.

Se este não for o caso, por favor, visite primeiro o Curso 1.

Os exercícios tratam em primeira linha da elaboração de um projeto para os relés de controle 800.
Independentemente disso, também os usuários do 500/700 deveriam participar deste curso, para ficar
conhecendo as múltiplas possibilidades de aplicação que lhe são oferecidas por esses relés de controle mais
eficientes.

O curso englobar as lições 4 e 5.

A lição 4 trata de um projeto em que um relé de controle 800 é aplicado como dispositivo individual. Você
ficará conhecendo a cabeação de módulos de função, o plano dos módulos, a interação entre módulos de
função e o diagrama elétrico, bem como a simulação de módulos de função.

A lição 5 trata intensamente da elaboração de projetos que englobam vários relés de controle 800. Os
dispositivos estão vinculados entre si através de uma rede, a chamada »NET«, podendo portanto comunicar-se
entre si. Você ficará conhecendo a estrutura de um projeto mestre-escravo, sua configuração, o download de
vários programas nos diversos dispositivos, bem como o upload e a indicação dos estados no software de
programação.

Como os dispositivos de visualização aptos para a rede se comportam na NET exatamente da mesma forma
como os relés de controle 800, esta lição 5 vale irrestritamente também para esta família de dispositivos.

Invista um pouco de tempo, para fazer este curso. Ele lhe mostrará de modo fácil e sem complicações, como
elaborar projetos com o relé de controle 800, respondendo de antemão um grande número de perguntas.

seguir veja »Lição 4«

504
Curso para principiantes

4.2.2 Lição 4

4.2.2.1 Projeto EASY800

Como elaborar um projeto, isto nós já aprendemos em »Elaboração do projeto (Curso 1)«.
Agora queremos criar o nosso primeiro projeto que, além do dispositivo básico easy800, ainda dispõe de uma
expansão descentralizada.

Observação: De modo geral, todos os esclarecimentos mencionados aqui também são válidos para o emprego
dos dispositivos de visualização.

Para a elaboração do projeto:

 Vamos inicializar um novo projeto com Arquivo, Novo.


 A seguir abrimos na Caixa de ferramentas a árvore dos dispositivos Dispositivos easy800 através de um
clique duplo sobre o símbolo dos dispositivos ou um clique com o botão esquerdo do mouse sobre o
símbolo da cruz.
 A seguir puxamos um dispositivo (por exemplo easyY822-DC-TC) para a Banca de trabalho, com a função
arrastar e soltar.

Como nós queremos acoplar uma expansão descentral em nosso componente básico, precisamos do módulo de
comunicação que depositamos na Banca de trabalho igualmente através da função Drag&Drop.

 Role a Caixa de ferramentas para baixo, até que apareçam os módulos de comunicação e puxe então um
EASY200-EASY para a Banca de trabalho.

Agora só falta o dispositivo de expansão.

 Selecione na Caixa de ferramentas o módulo de expansão EASY620-DC-TC, mantenha o botão esquerdo


do mouse pressionado e arraste o módulo para a Banca de trabalho.

O seu projeto deve ter agora a aparência da ilustração a seguir.

Para completar a configuração do projeto ainda falta determinar as características do sistema para o
dispositivo. Com a ajuda de um clique do botão esquerdo do mouse sobre o dispositivo básico aparecem as
características do dispositivo na janela Campo de propriedades.
Através da guia do fichário você pode efetuar todas as configurações necessárias que, juntamente com o
diagrama elétrico, podem ser descarregadas no dispositivo por meio do download.
Inicialmente a guia do fichário Modo de operação está ativada.

No campo de grupo Modo de operação você vê em Visualização que este componente básico foi configurado
inicialmente para a operação individual.

505
Ajuda EASY-SOFT 6

 Selecione a guia do fichário Sistema

Em nosso exemplo, gostaríamos de ajustar para o relé de controle 800 nos campos Sistema e Horário de
verão as seguintes características do dispositivo:

 Anti-ricochete I ativado
 Botões P ativado
 Remanência ligada para: MB 1 (byte do marcador 1 -> marcadores bit 1-8) e C 1 (módulo de
contagem)
 Nome do diagrama elétrico: Dispositivo
 Horário de verão: EU (a mudança automática do horário no dispositivo se orienta pela mudança do
horário válida para a Europa Central).

Observação para o ajuste da remanência: O ajuste 1 - 0 tem o mesmo efeito como 1 - 1, portanto, declara
como remanente apenas o operando que for indicado primeiro.

O Campo de propriedades tem então o seguinte aspecto com a guia do fichário Sistema ativada:

Como nos próximos exercícios não vamos precisar do dispositivo de expansão, vamos excluí-lo novamente.

 Para este fim colocamos o ponteiro do mouse sobre o dispositivo de expansão, clicamos o botão direito do
mouse e selecionamos Excluir dispositivo. Agimos analogicamente, para remover o módulo de
comunicação.

Observação: Quando um dispositivo básico é excluído, automaticamente é removido também o diagrama


elétrico pertencente ao dispositivo.

seguir veja »Programa, diagrama elétrico e plano de módulos«

506
Curso para principiantes

4.2.2.2 Programa, Diagrama elétrico e Plano de módulos

 Mude para a visão Diagrama elétrico e observe a reserva de operandos na Caixa de ferramentas.

Como você pode reconhecer, toda uma série de novos operandos é oferecida para a programação de um relé
de controle 800 ou um dispositivo de visualização.

O diagrama elétrico se compõe, como nos projetos 500/700, de contatos e bobinas que estão vinculados entre
si através de linhas de conexão. Estes contatos e bobinas podem ser, por exemplo, entradas e saídas do relé de
controle.

Mas também módulos de função possuem contatos e bobinas que você coloca no diagrama elétrico, a fim de
interpretar o respectivo módulo de função ou de influenciá-lo.

A fim de ilustrar a interação entre os módulos de função e o diagrama elétrico, vamos escrever como exercício
um programa pequeno e abrangente. O objetivo é contar o acionamento do botão de função P1 no dispositivo,
com a ajuda de um contador (C..) e mostrar a posição atual do contador em código dual nas saídas Q1-Q4.

Para isto é válida a seguinte tabela:

Posição do Q4 Q3 Q2 Q1
contador
0 0 0 0 0
1 0 0 0 1
2 0 0 1 0
3 0 0 1 1
4 0 1 0 0
5 0 1 0 1
6 0 1 1 0
7 0 1 1 1
8 1 0 0 0
9 1 0 0 1
10 1 0 1 0
11 1 0 1 1
12 1 1 0 0
13 1 1 0 1
14 1 1 1 0
15 1 1 1 1

Se o botão P foi pressionado 15 vezes, então o contador e as saídas devem ser repostos em zero no próximo
acionamento de P1.

Para resolver esta tarefa, precisamos inicialmente do sinal de entrada no botão P »P1«. Este é conduzido para o
contador C1 que memoriza cada acionamento de P1.

 Puxemos, com a função arrastar e soltar, os operandos botões P e contadores (C..), um após outro, da
Caixa de ferramentas para o diagrama elétrico e organizemo-los conforme a seguinte ilustração.

Na janela Campo de propriedades é proposto na guia do fichário Modo de operação o número de operando
»1«.

 Nós aceitamos o número proposto 1

A primeira linha de nosso programa tem o seguinte aspecto:

507
Ajuda EASY-SOFT 6

Como o contador deve contar os flancos positivos, precisamos selecionar no campo de grupo função da bobina
a opção C_ Bobina de contagem e selecionar flancos positivos no campo da lista.

 Para esse fim, selecione na janela Campo de propriedades a guia do fichário Parâmetros

No campo Entradas do módulo nós ocupamos o módulo com valores de referência. No campo de grupo SH,
que indica o valor de referência superior, selecionamos no campo esquerdo da lista NU (Number = valor
constante) e inserimos o número 16 no campo de edição à direita.

Queremos salvar o resultado da contagem no byte do marcador 1 (contém os bits do marcador 1-8). Portanto,
no campo Saída do módulo precisamos colocar a Saída dword QV em MB 1.

 Selecione no campo da lista Visualização dos parâmetros o ajuste Chamada possível

Deste modo, durante a operação o jogo de parâmetros do módulo pode ser chamado e modificado. A condição
para tal é que o programa tenha sido transferido previamente para o dispositivo.

Deste modo nós cabeamos e parametrizamos exitosamente o módulo mais importante em nosso miniprojeto.
Mas o módulo de contagem é exibido não apenas no diagrama elétrico.

Ao contrário dos projetos 500/700 existe nos projetos dos relés de controle 800 ou dispositivos de visualização,
além do diagrama elétrico, também ainda um plano de módulos.

Este pode ser observado através de Exibir, Módulos ou diretamente através do botão .

O plano de módulos oferece ao usuário uma visão de conjunto de todos os módulos de função usados no
programa, bem como o controle sobre quais entradas e saídas do módulo foram usadas onde.

Em nosso programa, aplicamos o contador C01, colocamos o seu valor de referência superior (SH) em 16 e
salvamos temporariamente o seu valor real no byte do marcador 1. Além disso, através do botão P »P1«
ativamos a sua bobina de contagem, para que o módulo saiba quando deve aumentar o seu valor real em uma
unidade. No plano de módulos o contador se nos apresenta da seguinte forma:

508
Curso para principiantes

Um módulo pode conter entradas e saídas bem como contatos e bobinas. As entradas e saídas do módulo são
representadas sempre em negrito (aqui SH, SL, SV, e QV). As entradas encontram-se no lado esquerdo, a
saída no lado direito. As entradas do módulo lêem valores de 32 bits, a saída QV fornece o valor real do módulo
que é igualmente representado num valor de 32 bits. O QV pode ser memorizado num byte do marcador (MB),
word do marcador (MW), double word do marcador (MD) ou ser transmitido diretamente para a saída analógica
do dispositivo.

Os contatos do módulo se encontram no lado direito do módulo e são representados com traço fino. Eles podem
ser integrados no diagrama elétrico como contatos. Com a ajuda destes contatos você pode ler os estados do
módulo e vinculá-los logicamente no diagrama elétrico. Exemplo: Quando em nosso projeto o contador atinge o
valor de referência 16, é colocado o contato do módulo OF (valor real maior ou igual ao valor de referência
superior SH). Nós podemos usar este sinal no diagrama elétrico, por exemplo, para repor o byte do marcador 1
em zero.

As bobinas do módulo se encontram no lado esquerdo do módulo e são igualmente representadas com traço
fino. Estas bobinas são necessitadas para, por exemplo, reanimar um módulo ou para conduzir-lhe impulsos de
contagem. A condução de impulsos de contagem nós já realizamos através de C_ .

Se você usou contatos ou bobinas no diagrama elétrico, então isto lhe é indicado pelo módulo através de
círculos verdes .

Para concluir a cabeação de nossa tarefa nós voltamos para o diagrama elétrico (menu: Exibir, Módulos ou
através do botão ).

O objetivo desta tarefa é representar opticamente o valor real do contador com a ajuda das saídas Q1-Q4.
Como o valor real é memorizado no byte do marcador 1, podemos usar os marcadores bit 1-4 (M1 - M4) para a
ativação das saídas (veja a tabela que se segue e usar a tabela nos marcadores ).

Vale À esquerda À direita


para = os = os
MD, MW, máximos mínimos
MB, M valores bit, valores
byte, word bit, byte,
word

32 bits MD1
16bits1 MW2 MW1
8bits1 MB4 MB3 MB2 MB1
1 bit M32...M25 M24...M17 M16...M9 M8...M1

A ativação de Q1-Q4 é realizada da seguinte forma:

509
Ajuda EASY-SOFT 6

O que falta agora é a possibilidade da reposição do módulo de contagem no início, quando for atingido um valor
real de 16. Além disso, queremos repor em zero as saídas programadas. Para isto usamos o contato do módulo
OF do contador.
Da forma descrita acima, OF recebe o estado »1« quando o valor real do contador for maior ou igual ao valor
de referência superior. OF manobra então a entrada da reposição do contador no início e ativa o módulo de
função MR - Reset do mestre, que por sua vez exclui o byte do marcador 1.
A ilustração que se segue lhe mostra as duas últimas linhas do diagrama elétrico.

Nós parametrizamos o módulo Reset do mestre MR1 de tal modo, para que ele exclua as double words do
marcador 1-96. Deste modo, implicitamente o byte do marcador 1 por nós usado é reposto no início e as saídas
Q1-Q4 recebem o estado »0«.

seguir veja »Simulação do diagrama elétrico e do plano de módulos«

510
Curso para principiantes

4.2.2.3 Simulação do diagrama elétrico e do plano de módulos

Antes de carregar o nosso programa no dispositivo conectado, vamos observá-lo e testá-lo na simulação. Para
isso mudamos para a visão da Simulação, por exemplo, através da Simulação no menu do contexto.

Para poder observar os estados das saídas, acionamos na caixa de ferramentas o botão Visualização e
clicamos sobre o elemento da árvore Saídas Q. Na janela Campo de propriedades as saídas aparecem como
símbolos redondos de interior cinzento.
Para que ao lado das saídas também possamos observar os estados dos módulos de função na banca de
trabalho, precisamos manobrar para o plano dos módulos através do menu: Exibir, Módulos ou diretamente
através do botão mudar para o plano dos módulos.

 Inicialize agora a simulação, clicando sobre o botão Inicializar simulação .


 Agora selecione em Exibir o elemento da árvore Display&botões.

Na janela campo de propriedades você vê o display simulado do dispositivo e todos os botões de operação.

 Presione o botão »<« (P1) através de um clique do mouse e observe a mudança de estado nos módulos.
Se for o caso, ative a opção Botões P com retenção, para manter de forma permanente o estado de
comutação do botão P - até o próximo clique do mouse.
 Agora selecione sob visualização o elemento da árvore Saídas Q. Na janela Campo de propriedades
aparecem as saídas, indicando o seu estado.

seguir veja »Comunicação com um dispositivo easy800/MFD«

511
Ajuda EASY-SOFT 6

4.2.2.4 Comunicação com um dispositivo easy800/MFD

O download de um programa em um dispositivo easy800 ou MFD é semelhante ao download do programa em


um relé de controle 500/700:

 Assegure-se de que o seu PC está conectado com o dispositivo e mude para a visão da Comunicação.
 Abra o diálogo do Programa na Caixa de ferramentas e clique sobre Download.
O programa será transmitido para o dispositivo.
 Encerrada a transmissão, você pode inicializar o dispositivo através do diálogo do Programa e RUN .

 Clique sobre o botão Iniciar na barra de ferramentas, para poder observar a indicação do fluxo de
corrente on-line »powerflow«.
 Acione o botão P1 do dispositivo e verifique se as saídas Q1-Q4 estão sendo manobradas corretamente.

seguir veja »Impressão de um plano de módulos«

512
Curso para principiantes

4.2.2.5 Impressão do plano de módulos

No projeto easy800/MFD nós temos, ao lado do diagrama elétrico, também um plano de módulos que podemos
imprimir para a documentação.

Para imprimir o plano dos módulos, por favor, mude para a visão do Diagrama elétrico.

 Chame o diálogo do âmbito da impressão através de Arquivo, Imprimir....


 Coloque ganchos em Programa 1 e Módulos 1.

Através do botão OK você envia a ordem de imprimir para a sua impressora.

seguir veja »Lição 5«

513
Ajuda EASY-SOFT 6

4.2.3 Lição 5

4.2.3.1 Projeto de rede

Se aplicar relés de controle 800 e dispositivos de visualização aptos para a rede, então você pode conectar
vários componentes básicos entre si. Esta conexão é realizada através de uma rede própria, a chamada NET.

Através desta rede, baseada em CAN, até oito dispositivos podem comunicar-se entre si. O comprimento total
da rede pode ser de até 1000 metros.

Uma NET se compõe de no mínimo dois dispositivos básicos, sendo que o primeiro dispositivo posicionado bem
à esquerda é o mestre e o segundo dispositivo o escravo. A configuração máxima compõe-se de um mestre e
sete escravos.

Nesta lição vamos elaborar um projeto 800 que dispõe de um mestre e de dois escravos. No primeiro escravo é
executado um diagrama elétrico (escravo inteligente). O segundo escravo é aplicado "apenas" como módulo de
entrada/saída descentral, sem um diagrama elétrico próprio (escravo tolo).

A ilustração que se segue mostra a configuração da rede.

Para elaborar o projeto da maneira como se apresenta acima, proceda, por favor, da seguinte forma:

 Abra um novo projeto através de Arquivo, Novo.


 Na Caixa de ferramentas clique duas vezes sobre a designação Dispositivos EASY800 e a seguir, com a
função arrastar e soltar, puxe sucessivamente três easy822-DC-TC para a Banca de trabalho. Confirme
eventuais consultas simplesmente com OK.

Como o software de programação executa automaticamente todas as configurações da rede, nós já estamos
prontos!

Vamos montar mais uma vez passo a passo o projeto de rede, a fim de compreender o seu modo de
funcionamento.

 Feche o seu projeto atual através de Arquivo, Fechar sem salvar.

 Abra um novo projeto através de Arquivo, Novo.

 Puxe para a Banca de trabalho o primeiro componente básico com a designação EASY822-DC-TC.

Depois que você respondeu à possível consulta a respeito do número da versão do dispositivo, o dispositivo é
exibido na Banca de trabalho. O dispositivo individual é representado sem nenhuma designação NET.

514
Curso para principiantes

 Agora puxe o segundo dispositivo EASY822-DC-TC para a Banca de trabalho.

No diálogo que se abre, dependendo do dispositivo aplicado, você é solicitado a mencionar o número da versão
do dispositivo.

 Se for o caso, selecione o número adequado da versão do dispositivo.

Além disso você será solicitado a inserir um endereço NET (NET-ID). O software de programação lhe propõe um
número sensato (2), que você pode assumir diretamente nesse exemplo.

 Confirme aqui no campo da lista NET-ID: o número proposto »2« através do botão OK.

Agora o segundo dispositivo é assumido no projeto e o software de programação elabora uma rede. O primeiro
dispositivo recebe automaticamente a NET-ID 1 e será »promovido« a mestre. O segundo dispositivo, ao qual
você atribuiu a NET-ID 2, será automaticamente um escravo.

Observação: Em um projeto com mais de um componente básico, o primeiro dispositivo é sempre o mestre
(em cima à esquerda) e recebe deste modo o NET-ID 1. Todo dispositivo seguinte recebe um endereço NET-ID
próprio, maior do que 1, e que nunca pode ser um mestre.

O campo de grupo Configurador NET tem agora a seguinte aparência:

1) No MASTER (NET-ID 1)

515
Ajuda EASY-SOFT 6

No campo de grupo Configurador NET você vê que a NET-ID foi colocada em 1. Esta configuração não pode
ser mudada, porque é preciso que haja sempre um mestre.
Além disso, através de Emitir IO você pode prefixar se cada modificação das entradas e saídas deverá ser
comunicada aos outros participantes da rede.

Observação: Quase sempre o software de programação usa o termo NET-ID para o número do participante.
Vale portanto: NET-ID = número do participante.

2) No SLAVE (NET-ID 2)

No escravo, o campo de grupo Configurador NET já tem outro aspecto. Aqui você pode, além de Emissor I0,
ativar ou desativar também RUN remoto. A seleção para IO remotos permanece sempre desativada e é
determinada automaticamente pelo software de programação. Na tabela que se segue você encontrará uma
visão de conjunto a respeito do significado dos ajustes do configurador.

Descrição Mestre Escravo


(NET-ID=1) (NET-ID=2...8)
IO remotos IO remotos significa aqui na tradução livre Não pode ser é determinado
= entradas e saídas distantes, ajustado, está automaticamente pelo
descentralizadas (dispositivo de entradas e sempre software de
saídas). desativado programação,
dependendo se para o
participante
Se IO remotos foi colocado, então trata-se
correspondente da rede
de um escravo que não possui um diagrama
foi elaborado um
elétrico. O dispositivo é usado como
programa.
expansão descentralizada de entrada e saída
(dispositivo de entradas e saídas). Trata-se
de um escravo »tolo«.

Se um programa é elaborado para o escravo


(na visão do Diagrama elétrico), então os IO
remotos são desativados imediatamente.
O escravo »tolo« é transformado em escravo
»inteligente«.

Se um escravo deve ser aplicado como um


simples módulo de entrada ou de saída,
então é preciso assegurar-se de que o
dispositivo não contém um diagrama
elétrico.
Neste caso, as saídas do escravo IO remotos
só podem ser colocadas pelo mestre.
A leitura das entradas e saídas de uma
expansão descentralizada pode ser efetuada
de qualquer dispositivo »inteligente« da
rede.
Emitir IO Se as entradas e saídas de um dispositivo Ajustável Ajustável
devem ser colocadas à disposição dos outros

516
Curso para principiantes

participantes da rede, o Emitir IO precisa


ser desativado.
E também neste caso, em cada ciclo os
estados das entradas e das saídas são
colocados à disposição da rede e assim à
disposição dos demais participantes da NET.

Dispositivos de entrada e saída precisam


estar sempre ativados em Emitir IO, para
que o participante 1 possa receber sempre
os dados atuais das entradas e saídas.

Se Emitir IO está ativado, então aumenta


fortemente a quantidade de notícias na rede.
Os tempos de reação se tornam mais
longos.
RUN remoto RUN remoto você ativa, quando os Não pode ser Ajustável
possíveis participantes 2 a 8 devem, durante ajustado, está
a operação, seguir automaticamente a sempre
mudança dos modos de operação RUN/STOP desativado
do mestre.

Aviso: Se vários participantes capazes de


colocar máquinas em funcionamento, põem
a funcionar uma máquina ou um
equipamento colocado a uma certa distância
e conectado através da rede NET, então é
preciso assegurar-se de que RUN remoto
não esteja ativado.
Caso contrário pode ocorrer a ligação não
desejada de máquinas ou equipamentos
durante a colocação em serviço.
Dependendo da instalação existe o perigo de
danos sérios.
NET-ID 1 =mestre, Não ajustável, Ajustável entre 2...8
é sempre = 1
2...8 = escravo

A NET-ID, também chamada de número do


participante, você pode atribuir
independentemente da posição geográfica
do dispositivo na rede.

Depois que surgiu agora uma »mini« rede, você vê na Banca de trabalho, acima dos dispositivos, mais duas
possibilidades de ajuste para a NET. Isto é, por um lado a velocidade de transmissão (taxa baud) e, por outro
lado, o tempo de pausa da NET (delay do bus). A ilustração que se segue exibe os elementos de comando,
através dos quais você pode determinar a velocidade da NET.

Não queremos deter-nos aqui mais longamente diante das possibilidades de configuração da Taxa baud e do
Bus-Delay. Para o nosso exercício você mantém os valores pré-ajustados.

Agora só nos falta o terceiro dispositivo, para completar o nosso projeto.

 Agora puxe o terceiro dispositivo easy822-DC-TC para a Banca de trabalho.

Ao soltar o botão do mouse pode ser que apareça agora a consulta sobre o número da versão do dispositivo.
Com certeza aparecem as duas consultas sobre a NET-ID e a posição geográfica em que o dispositivo deverá
ser incluído na rede.

517
Ajuda EASY-SOFT 6

Da mesma forma como na junção do segundo dispositivo, no campo da lista NET-ID é exibida a próxima NET-
ID livre. Ademais você pode no campo da lista Posição: determinar uma posição. Como já temos dois
dispositivos na Banca de trabalho, existe a possibilidade de colocar o terceiro dispositivo na posição 3 ou entre
o primeiro e o segundo dispositivos na posição 2.
Em nosso exemplo aceitamos as sugestões com OK.

Nosso exercício de um projeto está agora completo, de modo que podemos prosseguir com a elaboração do
programa.

seguir veja »Programa com funções NET«

518
Curso para principiantes

4.2.3.2 Programa com funções NET

O nosso programa de exercício deve resolver a seguinte tarefa:

 Se o botão do cursor P1 do dispositivo 2 é pressionado dezesseis vezes, então a saída Q1 do


dispositivo 3 deve ser colocada em lógico »1«.
 A saída Q1 do dispositivo 3 deve poder ser reposta em »0« através do botão P2 do dispositivo 2.
 A operação da contagem deve começar então do início.

O dispositivo 3 é um dispositivo de entrada e saída, isto é, ele não possui um diagrama elétrico próprio!

Nós começamos com o programa no dispositivo 2 (NET-ID 2), o que compreende a leitura dos dois botões do
cursor P1 e P2. Clique duas vezes na visão do Projeto sobre o dispositivo 2 (NET-ID 2), a fim de chegar à visão
do Diagrama elétrico.

Como o dispositivo 2 na qualidade de escravo não pode controlar as saídas de um dispositivo de entrada-saída,
os sinais precisam ser transmitidos para o mestre. Isto é efetuado através do operando SN - Saída bit
através do bus. Nós usamos este operando para informar os participantes NET que P1 e respectivamente P2
foram acionados. Efetue a cabeação da maneira como está representada na ilustração que se segue.

4.2.3.2.1 Programa para o dispositivo 2 (NET-ID 2)

Os campos de propriedades para as duas saídas bit devem ser ajustados do seguinte modo:

Saída bit SN 1 Saída bit SN 2

No campo da lista SN insira o número do operando, 1 para SN1 e respectivamente 2 para SN2. O número
anteposto do participante (NET-ID) precisa ser colocado em 1 para os dois operandos SN, porque os sinais
devem ser emitidos para o participante da rede 1 (mestre).

Para que os botões P possam ser lidos, eles precisam ser previamente liberados. Para isso mudamos de volta
para a visão do Projeto e clicamos uma vez com o botão esquerdo do mouse sobre o dispositivo 2.
No Campo de propriedades aparece o diálogo de parametrização.

 Selecione a guia do fichário Sistema e coloque um gancho na caixa de seleção Botões P (veja a
ilustração que se segue).

519
Ajuda EASY-SOFT 6

Ativar botões P

Até aqui realizamos a leitura dos botões P no dispositivo 2. Agora as informações obtidas precisam ser
elaboradas, isto é, o acionamento do botão P1 precisa ser contado e respectivamente a posição do contador
precisa ser reposta em zero com a ajuda do P2. A elaboração lógica vamos deixar em nosso exemplo a cargo
do mestre. Como nos encontramos no momento na visão do Projeto, com um clique duplo do mouse sobre o
dispositivo 1 (NET-ID 1) podemos mudar para a entrada do diagrama elétrico do mestre.

Chegados à visão do Diagrama elétrico, podemos iniciar diretamente com a leitura dos dados emitidos pelo
dispositivo 2. Isto é feito com a ajuda do operando RN (entrada bit através do bus). O operando 2RN1 lê o
valor transmitido de 1SN1 (NET-ID 2) e o transmite para um módulo de contagem C1. Analogicamente lemos o
segundo valor transmitido no dispositivo 2 (NET-ID 2). 2RN2 é usado para repor o módulo de contagem C1 em
zero.
Resumindo, podemos dizer que 2RN1 reflete o estado do botão P1 e 2RN2 o estado do botão P2 do dispositivo
2.

4.2.3.2.2 Programa para o mestre (dispositivo 1, NET-ID 1)

Leitura dos valores bit através do bus.

Os Operandos RN devem ser ajustados da seguinte maneira

Entrada bit RN 1 Entrada bit RN 2

520
Curso para principiantes

A tabela que se segue ilustra a interação entre SN e RN:

Enviar bit através de 1SN1 de NET-ID 2 Ler bit enviado através de 2RN1 em NET-ID 1
1: Bit se destina ao participante 1 (NET-ID 1) 2: Bit vem do participante 2 (NET-ID 2)
SN: O bit é transmitido RN: O bit é lido
1: Número do operando (se situa entre 1-32) 1: Número do operando (se situa entre 1-32).
Precisa ser idêntico ao número do operando
SN.

O módulo de contagem C1 é parametrizado da seguinte maneira:

Para repor em zero o módulo na linha 2, selecione a função da bobina RE (reset).

Se o módulo de contagem atingiu o valor 16, então queremos colocar a saída 1 do dispositivo 3 (NET-ID 3) em
»1«. O programa existente precisa ser ampliado em uma linha (veja a ilustração seguinte).

Diagrama elétrico completo do mestre.

A fim de não ativar a saída local Q1 do mestre, e sim a saída do dispositivo de entrada/saída (NET-ID 3),
precisamos atribuir à saída Q1 a NET-ID 3.

521
Ajuda EASY-SOFT 6

Propriedades da saída 3Q1.

Isto já é tudo! Os programas estão escritos e só precisam ser carregados agora nos dispositivos.

Se neste projeto de rede você quiser mudar rapidamente a visão do diagrama elétrico de um dispositivo para
outro, portanto, rapidamente do diagrama elétrico do dispositivo 1 para o do dispositivo 3, então você poderá
fazê-lo através do campo da lista na barra de ferramentas standard. Você efetua a mudança do dispositivo,
selecionando a NET-ID no campo da lista.

seguir veja »Configuração e comunicação NET«

522
Curso para principiantes

4.2.3.3 Configuração e comunicação NET

Para efetuar o download dos nossos programas elaborados para os dispositivos, precisamos inicialmente
preparar o hardware.

Para este fim necessitamos, por exemplo, de três easy822-DC-TC que conectamos entre si com o cabo NET,
por exemplo EASY-NT-80. Além disso, precisamos prover o primeiro e o último dispositivo com o resistor de
terminação do bus EASY-NT-R.

A ilustração que se segue mostra como poderia ser o aspecto desta configuração.

A configuração da rede acima se compõe de três participantes (1), dois cabos de conexão NET (2) e dois
resistores de terminação do bus (3)

Adicionalmente, precisamos conectar o PC com o dispositivo (mestre) que se encontra na ilustração acima no
lado esquerdo. Para este fim precisamos do cabo de conexão easy800-PC-CAB.

Antes de mudar para a visão da Comunicação, verifique por favor se no seu PC foi ajustada a interface COM
correta. Através de Comunicação, Interface você pode verificar qual interface foi selecionada e,
eventualmente, escolher uma outra.

É chegado o momento! Através da guia do fichário do mesmo nome mudamos para a visão da Comunicação.
Se a mudança para a visão da Comunicação demora extraordinariamente muito tempo e se você recebe uma
mensagem de erro, então verifique/mude a interface selecionada.
Através de Comunicação, On-line você pode tentar iniciar novamente a montagem da conexão.

Chegados exitosamente à visão da Comunicação, nós precisamos configurar primeiramente a NET. O software
de programação automatiza amplamente essa tarefa.

Nós precisamos tão-somente inicializar a configuração através de Comunicação , Configuração, NET.

O software de programação começa agora com a configuração da rede. Cada participante da rede recebe sua
NET-ID (aqui 1 - 3). Depois de efetuar a configuração, você pode ler a NET-ID no display do dispositivo como
NT1-NT3. Ademais o LED »NET« começa a piscar, para lhe comunicar visualmente que a NET está funcionando
impecavelmente.

Agora nada mais impede um download (PC => Dispositivo) do programa. Para não precisar descarregar cada
programa um por um nos dispositivos, mudamos previamente da comunicação local para a comunicação NET
(através do mestre).

523
Ajuda EASY-SOFT 6

Através de Comunicação, Dispositivo, Operação NET nós determinamos, com qual dispositivo o PC deve
estar conectado. Em nosso caso é o Dispositivo 1.

Através de Comunicação, Programa, Download você inicializa o download de cada um dos diagramas
elétricos. No diálogo de seleção (veja a ilustração seguinte) você seleciona Todos, para que nenhum programa
seja esquecido.
Com OK é inicializada a transferência dos programas para os dispositivos.

Diálogo de seleção dos programas no modo de funcionamento mestre

Para inicializar a execução do programa, abra na Caixa de ferramentas o diálogo Programa e clique sobre o
botão RUN. Como em todos os dispositivos está pré-ajustado RUN remoto, este comando tem conseqüências
para todos os três dispositivos, isto é, todos os dispositivos na NET serão comutados do estado STOP para o
estado RUN.

Como já aprendemos em lições anteriores, podemos deixar exibir no software de programação os estados no
dispositivo através de Comunicação, Indicação do estado LIGADO.

Como nós selecionamos em Comunicação, dispositivo, operação NET, o Dispositivo 1, podemos assim ver
no mestre a indicação do fluxo de corrente on-line, o »powerflow«.

Acionando o botão do cursor P1 do segundo dispositivo podemos ver muito bem que as informações estão
sendo transmitidas com sucesso para o mestre e que ali estão incrementando o módulo de contagem.

Indicação do estado do diagrama elétrico do programa do mestre no dispositivo 1


(com o acionamento do botão do cursor P1 do dispositivo 2).

524
Curso para principiantes

Indicação do estado do módulo do programa do mestre no dispositivo 1

(acionando o botão do cursor P1 do dispositivo 2).

 Através de Exibir, Módulos ou através do botão mude do diagrama elétrico para o plano dos módulos
.
 Mude, por favor, através de um novo pressionar do botão, de volta ao diagrama elétrico.

É possível que você se indague agora, como posso deixar exibir os estados do segundo dispositivo no software
de programação?

Preciso para isto soltar a conexão entre o PC e o dispositivo e mudar o cabo de conexão?

NÃO! Existe um caminho muito mais fácil.

 Selecione através de Comunicação, Dispositivo, Operação NET o Dispositivo 2. Agora o software de


programação buscará os dados a serem exibidos não mais do próprio mestre e sim do dispositivo número
2 (NET-ID 2).

Indicação do estado do diagrama elétrico do programa do escravo no dispositivo 2


(com o acionamento do botão do cursor P1)

Após acionar dez vezes o botão P1 no dispositivo 2, a saída Q1 do terceiro dispositivo (NET 3) é colocada em
lógico »1«.

Parabens!
Você passou pelo curso para principiantes e esperamos que tenha podido formar uma pequena impressão das
facilidades e múltiplas aplicações que lhe são oferecidas com os relés de controle.

Você ainda tem perguntas adicionais ou se interessa por produtos que poderá aplicar em combinação com relés
de controle ou dispositivos de visualização?

Então visite-nos na Internet - pois aguardamos com prazer a sua visita!

525
Ajuda EASY-SOFT 6

A nossa Equipe de suporte permanece com prazer a sua disposição para conselhos e soluções.

Bom proveito com os nossos relés de controle e dispositivos de visualização.

526
5 Colocação em serviço com EASY-SOFT

5.1 Entradas de operação no dispositivo

5.1.1 Entradas de operação no relé de controle ou dispositivo de visualização no


estado operacional »RUN«

5.1.1.1 Significado dos botões de operação no relé de controle easy ou no dispositivo de


visualização MFD

5.1.1.1.1 Botões do cursor

Os botões do cursor de um relé de controle ou dispositivo de visualização possuem funções dependentes do


contexto. O modo atual pode ser reconhecido pelo operador através da aparência do cursor piscando.

1. Modo de seleção

Nesse modo o operador posiciona o cursor com < > ˆ ou v

o sobre um elemento de entrada dentro de uma máscara ou de uma visualização de texto.

Pressionando o botão OK o operador chega do modo de seleção para o modo de entrada. Somente
nesse modo podem ser inseridos ou modificados valores.

2. Modo de entrada

Nesse modo o operador faz a seleção da casa de entrada (número), mediante os botões do cursor < e
>,

o para a entrada de um valor de variável em um elemento de entrada da máscara do


dispositivo de visualização,
o para a entrada de um valor de referência em uma visualização de texto ou
o para a entrada de uma senha

Com os botões do cursor ˆ v ele seleciona então o valor desejado.

5.1.1.1.2 Botão OK

O botão OK de um relé de controle ou dispositivo de visualização tem as seguintes funções:

 Mudança do modo de seleção para o modo de entrada,


 Assunção do valor inserido ou modificado.

5.1.1.1.3 Botão ESC

O botão ESC tem as seguintes funções:

 Mudar para o plano do menu anterior,


 revogar as últimas modificações de uma entrada

Se o operador pressiona ESC no modo »Inserir«, o relé de controle ou dispositivo de visualização ignora a
entrada feita até então, o valor antigo fica preservado.

5.1.1.1.4 Botão ALT

O botão ALT não possui significado para uma entrada de valores, mas tem as seguintes funções:

527
Ajuda EASY-SOFT 6

 Funções especiais no diagrama elétrico e na visualização do status

5.1.1.1.5 Botões ALT + DEL

A combinação dos botões ALT+DEL não tem importância para uma entrada de valores, mas possui as
seguintes funções:

 Chamar o menu especial

5.1.1.1.6 Exemplo de uma entrada do operador no dispositivo de visualização MFD

Para a modificação do valor de um elemento de entrada da máscara Entrada de valores o operador usa o
botão OK, os botões do cursor < > ˆ ou v e o botão ESC do dispositivo de visualização.

Condição: Mediante a tecla mode (» * «), o operador já mudou da Visualização do status para a
Visualização da máscara e o dispositivo de visualização está representando a máscara com o elemento de
entrada.

 Pressionando o botão OK, o operador chega à primeira escala da entrada no Modo de seleção. O
dispositivo de visualização lhe sinaliza esse passo, consignando o primeiro elemento de máscara que se
encontra na máscara Elemento de entrada da máscara piscando inversamente. É possível sair outra
vez desse modo através do botão ESC.
 Se na máscara se encontrarem vários desses elementos de entrada, nesse modo de seleção o operador
pode selecionar o elemento desejado com a ajuda dos botões do cursor.
 Depois que selecionou o elemento de entrada da máscara, o operador pressiona novamente o botão OK e
atinge assim o modo de entrada. A seguir ele seleciona a casa de entrada (número) mediante os botões
do cursor < e >. Com os botões do cursor ˆ v ele seleciona então o valor desejado.

 No modo escolha livre das casas ele incrementa ou respectivamente desincrementa, através dos
botões do cursor ˆ v, o valor da casa de entrada em 1 e eventualmente repete a entrada para o
próximo número. Durante a edição, o respectivo número é representado piscando.
 No modo largura fixa dos passos, ele incrementa ou respectivamente desincrementa o valor da
variável no montante pré-ajustado da largura dos passos.

 Uma entrada de valores iniciada pode nesta fase ser interrompida a qualquer momento pelo operador,
pressionando a tecla ESC, sendo que fica preservado o último valor válido da variável.
 Depois que ele pressionou a tecla OK, está terminada a entrada de valores para o elemento de máscara
selecionado. No agora novamente ativado Modo de seleção o elemento de máscara elaborado é
consignado novamente piscando inversamente.
Mediante os botões do cursor ˆ v, o operador pode acionar mais um possível elemento de máscara e
inserir novamente um valor.
 Com o pressionar da tecla ESC, o operador encerra definitivamente a primeira escala da entrada de
valores e o dispositivo de visualização trabalha com o novo valor prefixado.

528
Colocação em serviço com EASY-SOFT

5.2 Serviço de dispositivos de visualização

5.2.1 Funcionamento de um dispositivo de visualização individual

A descrição pormenorizada do funcionamento de um dispositivo de visualização você encontrará, por favor, no


manual de operação correspondente. A seguir você verá informações complementares.

Para esse modo de operação o dispositivo de visualização requer, fora o dispositivo de programação (PC),
nenhuma conexão com o mundo exterior.

Para a aplicação de visualização, diagrama elétrico e plano dos módulos estão à disposição os pontos E/S
locais, marcadores e parâmetros dos módulos de função.

A expansão I/O amplia o número de entradas e saídas sem interfaces adicionais.

529
Ajuda EASY-SOFT 6

5.2.2 Operação de um dispositivo de visualização como participante da NET

Como participante da rede, o dispositivo de visualização se comporta exatamente da mesma forma como um
relé de controle easy800.

Uma descrição do modo de funcionamento de um dispositivo de visualização como participante da rede você
encontrará tanto no capítulo Configuração da rede NET como também no capítulo Projeto de rede no curso para
principiantes 2.

Complementando as funções NET do relé de controle, o dispositivo de visualização na NET ainda pode assumir a
Função de terminal.

530
Colocação em serviço com EASY-SOFT

5.2.3 Funcionamento de um dispositivo de visualização como terminal

A seguir é descrita a operação de um dispositivo de visualização no modo terminal.

Para esse modo de operação o dispositivo de visualização pode estar conectado de duas maneiras com o
dispositivo a ser controlado:

 através da interface »interface do PC« ou


 da rede NET.

Em ambos os casos o dispositivo de visualização pode ser usado, ou no puro modo terminal ou alternadamente
no modo terminal e em uma execução de programa.

Se o dispositivo de visualização deve trabalhar no modo terminal, ele precisa encontrar-se no estado
operacional STOP.

Se o próprio dispositivo de visualização é um participante da rede, então ele pode servir como terminal para no
máximo sete outros participantes da rede.

Se o dispositivo controlado à distância executa uma aplicação da visualização, então você precisa
primeiramente desativar essa aplicação, antes de poder montar uma conexão terminal.

Observação: A partir do dispositivo controlador você pode ligar e desligar a aplicação da visualização no
dispositivo controlado à distância, através da combinação dos botões de operaçao ALT + ESC.
A combinação dos botões de operaçao tem, portanto, o mesmo efeito como o acionamento local de uma tecla
(MODE) » * « e funciona desse modo apenas no mesmo contexto como esta tecla.

5.2.3.1 Indicação, no dispositivo controlador, de uma conexão terminal existente

Um dispositivo de visualização controlador sinaliza a existência de uma conexão terminal através de um


símbolo »*« no canto superior direito do menu de indicação do status para o dispositivo controlado à distância.

5.2.3.2 Acesso ao dispositivo controlado à distância

5.2.3.2.1 Visualização dos estados operacionais do dispositivo controlado à distância

Numa conexão terminal existente, os LEDs do lado frontal do dispositivo de visualização são usados para a
visualização dos estados operacionais do dispositivo controlado à distância. O acesso é efetuado através dos
operandos LE2/LE3.

LED Estado Significado


Vermelho Luz O dispositivo controlado à distância é um participante da rede e sua
permanente comunicação com a rede foi interrompida.
Verde Luz O dispositivo controlado à distância se encontra no estado operacional
permanente STOP.
Verde Piscando O dispositivo controlado à distância se encontra no estado operacional
RUN.

Tabela: Significado da indicação LED do dispositivo de visualização no modo terminal

5.2.3.2.2 Botões de operação do dispositivo controlado à distância

531
Ajuda EASY-SOFT 6

Observação: Você pode colocar os botões P do dispositivo controlado à distância a partir do dispositivo de
visualização controlador ou do software de programação. Para evitar ricochetes, o botão P controlado à
distância permanece durante cerca de 1s no estado em que está colocado.

Aviso:Mesmo quando a partir de um dispositivo de visualização foi montada uma conexão terminal com um
outro dispositivo, os botões de operação locais do dispositivo controlado à distância continuam plenamente
aptos para funcionar.
É da responsabilidade do operador da instalação, cuidar para que não ocorra um estado operacional
inadmissível!
Para isso é preciso estar assegurado que nenhum operador ligue no terminal o estado operacional
RUN, enquanto o operador da instalação tiver selecionado o estado operacional STOP!

5.2.3.3 Operação terminal através da interface »Interface do PC«

De modo geral, a montagem de uma conexão terminal é aqui possível apenas com o participante diretamente
conectado.

Dispositivo de visualização em operação terminal através da interface

1 = MFD-800-CAB

Condição para a operação terminal através da interface »interface do PC«:

 O dispositivo de visualização se encontra no estado operacional STOP.


 Através da »Interface do PC« e do cabo MFD-800-CAB foi montada uma conexão.

A partir do menu principal do dispositivo de visualização você chega, através da opção Modo terminal,
diretamente ao menu do mesmo nome.

No caso de um programa estar sendo executado no dispositivo de visualização, você muda com a tecla (MODE)
» * « para a indicação do status e de lá, com a tecla OK, através do menu principal para o menu Modo
terminal.

Nesse menu é exibida com o participante ID »0« a conexão preparada ponta-a-ponta através da interface
»Interface do PC».

532
Colocação em serviço com EASY-SOFT

 Inicialize o modo terminal, selecionando a opção INICIAR MODO.

A montagem da conexão é exibida através do aviso Conexão é executada....

Através dos LEDs do lado frontal do dispositivo de visualização é mostrado, se o »comando remoto» é possível
e se a conexão terminal com o outro participante foi efetuada.

O pressionar dos botões no dispositivo de visualização é transmitido agora para o dispositivo controlado à
distância, provocando lá as mesmas mudanças de estado como se os botões equivalentes fossem pressionados
diretamente no dispositivo. Inversamente, o dispositivo controlado à distância transmite o estado atual como
bloco de texto de volta para o dispositivo de visualização controlador. Ali aparece a informação no display, sem
nenhuma interpretação adicional.

Disso resulta que a representação no display é determinada somente pelo dispositivo controlado à distância. Da
mesma forma a interpretação de um pressionar do botão é feita exclusivamente através do dispositivo
controlado à distância.

5.2.3.4 Operação terminal através da rede NET

Através da seleção do número do participante NET-ID=1..8, você pode montar respectivamente uma conexão
com um máximo de sete participantes da rede controlados à distância.

533
Ajuda EASY-SOFT 6

Dispositivo de visualização na operação terminal através da rede NET

1 = Rede NET

Condição para a operação terminal através da rede NET:

 O dispositivo de visualização se encontra no estado operacional STOP.


 Através da rede NET foi montada uma conexão.
 O número do participante 1 (NET-ID 1) foi concedido ao dispositivo de visualização que deverá
funcionar como terminal.

534
Colocação em serviço com EASY-SOFT

 Mude do do menu principal do dispositivo de visualização, através da opção Modo terminal, diretamente
para o menu do mesmo nome.
 Com o parâmetro Participante ID selecionado, pressione o botão OK e insira a seguir o número de
participante, por exemplo 2, do dispositivo na NET que você deseja ver ou manobrar através da função
terminal.
 Inicialize o modo terminal, selecionando a opção INICIAR MODO.

A montagem da conexão é comunicada com o aviso Conexão é executada...

Através dos LEDs do lado frontal do dispositivo de visualização é mostrado, se o »comando remoto» é possível
e se a conexão terminal com outros participantes foi efetuada.

Observação: O acesso simultâneo e errôneo a um participante da rede através do PC como dispositivo de


programação e através de um dispositivo de visualização no modo terminal conduz a estados de rede
indefinidos. Para a mais lenta das duas conexões é avisado o erro de comunicação transbordamento de
tempo.

Observação: Dentro de uma rede NET é permitido que existam várias conexões terminais simultaneamente.
Condição é que cada dispositivo de visualização operado como terminal tenha que controlar à distância sempre
apenas um participante.

Observação: Após uma interrupção da conexão, o dispositivo de visualização operado como terminal procura
permanentemente restabelecer a ligação.
Isso vale também após uma nova reinicialização do dispositivo, se a tensão de alimentação do dispositivo de
visualização operado como terminal caiu e se você selecionou no menu de controle do dispositivo de
visualização a opção modo terminal.
Acione a tecla » * « para encerrar esse estado do dispositivo de visualização!

5.2.3.5 Desativar o modo terminal

 Pressione a tecla » * « no dispositivo de visualização "Terminal"

A seguir você se encontra novamente no plano do menu Indicação do status.

5.2.3.6 Mudança de volta para a execução do programa

Depois que você atingiu o plano do menu Indicação do status, inicialize a execução do programa da seguinte
forma:

 Com o pressionar da tecla OK, mude para o nível do menu principal e inicialize ali a execução do
programa

5.2.3.7 Acesso múltiplo do "terminal" um participante da rede

Um acesso múltiplo, simultâneo do "terminal" a um participante da rede conduz a uma falha na transferência
dos dados. Um tal acesso pode acontecer sob as seguintes constelações:

 um dispositivo de visualização na operação terminal e um software de programação acessam


simultaneamente,
 dois dispositivos de visualização na operação terminal acessam simultaneamente

Observação: Em ambos os casos, uma operação correta não é mais assegurada.

535
Ajuda EASY-SOFT 6

Acesso simultâneo do software de programação e do dispositivo de visualização (NET-ID 8) ao dispositivo com


a NET-ID 1

1 = Rede NET

2 = Conexão de programação

5.2.3.7.1 Exemplos de erros

Exemplo de erro nº 1:

Acesso simultâneo do "terminal" ao dispositivo de visualização com a NET-ID 1 através da conexão de


programação e do dispositivo de visualização com a NET-ID 8 através da rede.

É preciso ou desativar o modo terminal no dispositivo de visualização (NET-ID 8) ou a conexão do PC precisa


ser posta no estado off-line.
536
Colocação em serviço com EASY-SOFT

Exemplo de erro nº 2:

Acesso do software de programação, através da conexão de programação e além disso através da rede, ao
dispositivo com a NET-ID 8, enquanto esse dispositivo de visualização está sendo operado no modo terminal.

Por exemplo, se o software de programação procura modificar o programa no dispositivo de visualização com a
NET-ID 8, enquanto esse se encontra no modo terminal, então a mudança do programa é interrompida com
uma mensagem de erro.

537
Ajuda EASY-SOFT 6

5.2.4 Operação de um dispositivo de visualização em uma conexão ponta-a-ponta

A seguir é descrita a operação de um dispositivo de visualização em uma conexão ponta-a-ponta.

Para esse modo de operação o dispositivo de visualização se comunica através da interface »Interface do PC«.

Condição:

1. Através do cabo MFD-800-CAB.. os dois participantes estão conectados.

2. Você configurou uma conexão COM.

3. O participante remoto se encontra no estado operacional RUN, e além disso todos os operandos
remotos, com exceção
dos operandos 1I.., acusam o estado »0«.

O programa nono dispositivo de visualização ativo pode acessar através de leitura todos os pontos E/S do
participante remoto.

Em marcadores remotos liberados (no máximo 20 double words do marcador) você pode acessar através de
leitura e escrita.

No programa do participante ativo você antepôs um 1 ao operando remoto.

O programa da parte do participante remoto continua podendo acessar apenas os seus próprios operandos.

538
Colocação em serviço com EASY-SOFT

5.2.5 Operação de um dispositivo de visualização com expansão I/O

Para a aplicação da visualização, diagrama elétrico e plano dos módulos estão à disposição, além dos pontos
E/S locais, também os pontos E/S do dispositivo de expansão.

A seguir você verá observações complementares para a operação de um dispositivo de visualização com
expansão I/O. Uma descrição extensiva você encontrará, por favor, no manual de operação.

Você aplica as entradas da expansão no diagrama elétrico de um dispositivo de visualização, da mesma


maneira como as entradas locais do dispositivo básico, como contatos.

Os contatos de entrada chamam-se R1 a R12. R15, R16 são sinaleiros coletivos de falhas da expansão de
transistores.

As saídas da expansão são tratadas como bobina de relé, assim como as saídas locais do componente básico.
Os relés de saída chamam-se S1 a S8.

Numa aplicação especial sem dispositivo de expansão acoplado você também pode usar os operandos S como
marcadores auxiliares (bobina e contato).

Se você usou pelo menos um contato »R« ou contato/bobina »S« no diagrama elétrico, o componente básico
parte inicialmente da existência de uma expansão conectada.

Observação: As entradas e saídas dos dispositivos de expansão são transferidas de forma serial bidirecional.
Por favor, observe os tempos de reação modificados das entradas e saídas dos dispositivos de expansão.

539
Ajuda EASY-SOFT 6

5.2.6 Funcionamento de um dispositivo de visualização sem botões

A descrição pormenorizada do funcionamento de um dispositivo de visualização você encontrará, por favor, no


manual de operação correspondente. A seguir você verá as observações complementares para a colocação em
serviço de um dispositivo de visualização com módulo de display sem botões.

Depois da primeiríssima energização da tensão de alimentação, o módulo CPU de um dispositivo de visualização


se encontra no modo de inicialização - para a seleção da língua do usuário. No módulo de display sem botões
MFDvocê não pode fazer essa seleção da língua.

Dica:

 Na primeiríssima ligação, conecte apenas o módulo CPU - sem o módulo display engatado - com a
tensão de alimentação. Para este fim, o dispositivo é inicializado na língua do usuário Inglês.
 Com a tensão de alimentação desligada, abra o módulo display e coloque o dispositivo de visualização
em funcionamento.
 Efetue agora uma conexão com o PC e inicialize o software de programação para a ulterior
parametrização.

 Para este fim, mude para a visão da Comunicação e ligue a conexão no estado On-line.

Através de Configurações do sistema você também pode, entre outras coisas, selecionar a língua do usuário.

540
6 Dicas e truques

6.1 Dicas & truques

Neste capítulo da ajuda on-line passamos adiante as experiências e sugestões de outros usuários desse
software de programação. Desde que aqui sejam descritos problemas, oferecemos uma solução
correspondente.

1. Elaborar base de tempo precisa na área ms baixa de dois dígitos

Problema:

A aplicação requer uma base de tempo precisa na área ms baixa de dois dígitos. Por exemplo, a cada 18 ms, a
saída analógica deve ser aumentada em um incremento (até 1023), para elaborar a cópia de uma rampa de
valores de referência.
O módulo de função relé de tempo »T« (Timer) de um relé de controle 800 não pode ser aplicado porque sua
margem de tolerância se estende de -5 ms até no máximo um tempo de ciclo. Estas tolerâncias são valores
absolutos que com um tempo de retardo mínimo do relé de tempo de 5 ms pesam muito percentualmente.

Solução:

Com a ajuda do módulo de tempo de ciclo de referência, por exemplo ST01, prefixe um tempo de ciclo estável.
Este tempo precisa corresponder à metade do valor da base de tempo requerida, porque um flanco de
contagem (positivo) aproveitável de um operando é produzido apenas a cada segundo ciclo de processamento.
Precisa ficar assegurado que o tempo de ciclo do programa, inclusive possíveis oscilações do tempo de ciclo,
não ultrapassa o tempo de ciclo de referência prefixado.

 Faça uma prefixação de 9 ms para o tempo de ciclo de referência.


 Assuma em seu diagrama elétrico um operando que você possa acionar como toggle em cada ciclo de
processamento, portanto, colocar no estado »0« e a seguir outra vez no estado »1«. Por exemplo, você
pode deixar que M01 não manobre e que M01 manobre.

Você também pode deixar não-manobrar Q01 e manobrar Q01, obtendo adicionalmente uma possibilidade de
controle óptico.

 Com um módulo de contagem conte a mudança de flanco. Após duas mudanças de flanco,
respectivamente após a execução de dois ciclos do diagrama elétrico, passaram-se 18 ms.
 Após reconhecer duas mudanças de flanco, incremente mais um módulo de contagem que aumenta
diretamente a saída analógica QA do relé de controle 800 até 1023.
 A seguir comande novamente a sua rampa de valores de referência de 0 até 1023.

Observação para aplicações em que são exigidas reduzidas oscilações do tempo de ciclo:
Você reduz oscilações do tempo de ciclo, manobrando a conexão com o PC para o estado off-line. A aplicação
de um dispositivo sem display LCD, reduz mais uma vez as oscilações do tempo de ciclo.

2. Bloquear a comutação de uma visualização da máscara para a indicação do status de um


dispositivo de visualização.

541
Ajuda EASY-SOFT 6

Problema:

Durante a operação de um dispositivo de visualização deve ser impedido que o operador possa mudar da
visualização da máscara para a indicação do status e a seguir efetuar manipulações. Esta mudança o operador
poderá executar sempre com a ajuda da tecla » * « (tecla Mode).

Solução:

Você pode revogar a função das teclas ajustada pela fábrica, ocupando a tecla * com dois elementos do
teclado, cujos efeitos se neutralizam mutuamente, portanto, que não têm qualquer conseqüência para um
operando.
Por isso, ocupe a tecla * no editor dos botões com o elemento do botão Incrementar variável (valor = 1) e
atrás com Desincrementar variável (valor = 1) .

3. Transferir dispositivo apto para a rede, de uma configuração autônoma, para uma configuração
de rede.

Problema:

Em um projeto que está funcionando e onde operam um relé de controle 800 ou um dispositivo de visualização
numa configuração autônoma, a configuração da rede deverá ser ampliada de tal modo a que o dispositivo
usado até então funcione como escravo. Até então não é possível incluir um novo dispositivo com a ID 1 porque
o dispositivo existente trabalha automaticamente como mestre.

Solução:

A seguinte solução é possível:

Abrir a visão do Projeto -> puxar um segundo dispositivo idêntico para o diagrama elétrico, por exemplo, na
posição 2 -> abrir o diagrama elétrico do dispositivo já existente através do clique duplo sobre o dispositivo
com a NET-ID 1 -> efetuar a seleção do diagrama elétrico através do item do menu Editar, Selecionar tudo
-> abrir Copiar diagrama elétrico, por exemplo através de Ctrl+C ->abrir a visão do Projeto -> abrir o
diagrama elétrico do novo dispositivo com um clique duplo sobre dispositivo NET-ID 2 -> inserir o diagrama
elétrico copiado, por exemplo através de Ctrl+V -> instalar a consulta NET-ID para I,O,R,S,RN, SN?
responder com NÃO-> mudar de volta para o diagrama elétrico de NET-ID 1 -> eventualmente excluir tudo ->
abrir visão do Projeto -> clicar com o botão direito do mouse sobre o dispositivo NET-ID 1 -> substituir
dispositivo -> à pergunta sobre qual dispositivo deve ser substituído responder com 1 e pressionar OK -> e
então substituir com SUBSTITUIR o dispositivo identificado com NET-ID 1 por um novo dispositivo puxado a
partir da Caixa de ferramentas -> e pronto está o deslocamento.

542
7 Glossário

B
binário: De "composto de duas unidades ou respectivamente bivalente". Um elemento só é bivalente, se puder
assumir apenas um de dois estados possíveis. Sistemas binários usam para a representação de
informações (por exemplo números) apenas dois diferentes sinais. O sistema de números binário mais
usado é o sistema dual com os números 0 e 1. Na técnica de relés de controle e de CLP, o sistema
binário é realizado simplesmente através dos dois estados "tensão existente" (high ou respectivamente
1) e "tensão não existente" (low ou respectivamente 0). Um contato, um bit do marcador ou uma
bobina podem assumir apenas um destes dois estados.
booleanas: Operandos booleanos/variáveis/entradas e saídas podem salvar ou respectivamente
assumirvalores booleanos (portanto verdadeitros (true, 1) ou falsos (false, 0). Uma expressãobooleana
só pode assumir de forma definida um valor de veracidade, verdadeiro oufalso. Como a lógica de
expressão está baseada nos trabalhos do britânico GeorgeBoole (1815 - 1864), os valores de
veracidade são denominados hoje também valoresbooleanos (em inglês "boolean value").

C
CPU: CPU (Central Processing Unit), veja Unidade Central.

D
Dados úteis: Dados de outros participantes da rede, como suas entradas booleanas ..Ixx,..Rxx ..RNxxe saídas
..Qxx, ..Sxx, ..SNxx. Disso ainda fazem parte os valores 32 bits que vocêcoloca na rede NET com os
módulos de função PUT PT01 - PT32 e dos quais você lê comos módulos de função GET GT01 - GT32.

E
E-Mail: E-Mail Electronic Mail - Correio eletrônico são notícias que são inseridas no computador e que, através
de uma comunicação de rede - por exemplo através da Internet -, são entregues ao destinatário.

S
Sistema operacional: O sistema operacional é o software básico de todo relé de controle ou dispositivode
visualização. Ele põe à disposição as funções básicas para a ativação do hardwaree sua administração.
Um programa do usuário está baseado no sistema operacional.

543
8 Índice

9
A Avaliar flanco positivo ................................... 106

A 114, 179 Aviso .......................................................... 555

ADD............................................................ 182 Avisos em linguagem natural ........................... 10

Adicionar ..................................................... 182 B

Ajuda .....................................................16, 499 Banca de trabalho........................................... 82

Ajuda HTML ................................................... 16 Banco de trabalho.............................. 21, 82, 508

Ajuste de tempo mínimo.........................146, 300 Barógrafo .................................................... 375

Ajuste dos países.......................................... 414 Barra de ferramentas .................................... 474

Algoritmo do PID .......................................... 216 Barra de status ............................................ 474

Alisagem de sinal.......................................... 221 Barras ......................................................... 375

Ambiente....................................................... 21 Base ........................................................... 184

AND............................................................ 252 Base de tempo exácta ................................... 565

ANSI/CSA .................................................... 474 BC .............................................................. 187

Apurar a freqüência de contagem ............117, 273 BCD ............................................................ 258

AR .............................................................. 182 BCD-valor decimal codificado ......................... 258

Área............................................................ 471 BIP ............................................................. 216

Área de destino .....................................187, 191 Bitmap de aviso............................................ 385

Área de origem .....................................187, 191 Bloco de dados ......................................187, 191

Aritmética.................................................... 182 Bloco de dados de referência.......................... 187

Arquivo ....................................................... 467 Bloquear a mudança para a indicação do status 459

Arquivo de imagens ...................................... 383 Bobina de reset .....................................106, 296

Arquivo de símbolos do OPC........................... 497 Bobina e diagramas ativos ............................. 106

Ativação da máscara ..................................... 370 Borracha ....................................................... 87

Ativar mudança da representação................... 417 Botão de reprodução..................................... 510

Ativar/desativar ponto de parada.................... 482 Botão lembrete ............................................ 519

Atribuir NET-ID 1 a um novo participante NET.. 565 Botão MODE .........................................444, 555

Atuador ....................................................... 233 Botão OK..................................................... 555

Atuadores proporcionais ................................ 233 Botões de operação ...............................343, 357

Avaliar flanco negativo .................................. 106


545
Ajuda EASY-SOFT 6

Botões de operação locais no dispositivo de Ciclo de simulação ........................................ 310


controle remoto ......................................... 555
Cirílico......................................................... 239
Botões de operação no modo terminal......443, 555
Colocar.................................................113, 168
Botões do cursor .......................................... 444
Comando por impulso ................................... 224
Botões do zoom............................................ 347
Comandos AT............................................... 199
Botões P
Comentário
Cabear botões P como contatos ..................... 97
Para editar linhas do diagrama elétrico ..519, 526
Elemento do botão Função dos botões P ....... 460
Comentário sobre operando ........................... 484
BT .............................................................. 191
Comparação de bloco .................................... 187
BV .............................................................. 252
Comparação de variáveis e constantes ............ 298
C
Comparação dos valores analógico e de referência
C 117, 270 ........................................................114, 179

Cabo de conexão NET.................................... 547 Comparação dos valores analógicos .........114, 179

Caixa de ferramentas ...............................21, 508 Compatibilidade ascendente............................. 47

Campo da bobina...................................109, 161 Compatibilidade descendente ........................... 47

Campo de contatos ................................109, 161 Componente básico..................................30, 538

Campo de propriedades............................21, 508 Comportamento de comutação das bobinas de


relés ........................................................ 113
Caracteres especiais
Comprimento máximo do texto ...............402, 411
com o módulo de visualização do texto..128, 239
Comunicação ......................... 489, 512, 536, 547
editar ....................................................... 344
Comutação entre máscaras............................ 449
Características técnicas ................................... 27
Comutar formando um impulso ...................... 300
Carimbo da hora........................................... 199
Conexão ...................................................... 322
Carregar comentários contatos/bobinas........... 484
Conexão COM ................................................ 62
Carregar comentários sobre operandos ........... 484
Conexão de terminal ..................................... 555
Carry .......................................................... 270
Conexões ...............................................87, 521
CF .............................................................. 273
Configuração
Ch
com participantes NET................................ 547
CH .............................................................. 276
com relés de controle 500/700 ...................... 41
Chave de valores limite ................................. 179
com relés de controle 800............................. 47
C
con dispositivos de visualização ..................... 62
CI ............................................................... 279
546
Índice

Configuração NET ......................................... 547 Curso 2 ....................................................... 527

Configurações Ethernet (na forma específica do Curso de aperfeiçoamento ............................. 527


dispositivo) ................................................. 37
Curso para principiantes 1503, 504, 506, 508, 510,
Configurar formulário .............................467, 514 512, 514, 515, 517, 518, 519, 521, 523, 524,
526
Configurar NET............................................. 547
Curso para principiantes 2527, 528, 530, 535, 536,
537
Configurar propriedades do sistema ................ 518

Curto-circuito/sobrecarga .......................... 88, 99


Conjunto de caracteres......................................3

D
Contador ......... 117, 143, 270, 273, 276, 279, 296

D 128, 239
Contador crescente/decrescente ..................... 270

Dados de emissão......................................... 199


Contador de alta velocidade ........................... 276

Dados úteis.................................................... 79
Contador de freqüência ................................. 117

Data e hora
Contador de horas de funcionamento

Entrada de valores através do elemento de


Entrada de valores de referência através do
máscara................................................. 427
elemento de máscara .............................. 429

Indicação através do elemento de máscara ... 414


Relés de controle 500/700 .......................... 143

DB .............................................................. 197
Relés de controle 800/dispositivo de visualização
............................................................ 296
DC .............................................................. 216
Contador de valores incrementados ................ 279
Definições dos termos ..................................... 30
Contadores rápidos .........................273, 276, 279
Demonstração display LCD .............................. 18
Controle de movimentos................................ 224
Demonstração do display................................. 18
Coordenação dos botões de operação e dos bornes
de entrada I ou R......................................... 27 Desbaste ..................................................... 237

Copiar Desconhecido............................................... 347

Textos ...................................................... 411 Desfazer...................................................... 471

Copiar ......................................................... 471 Desincrementar

Copiar língua(s)............................................ 347 através do elemento do botão ..............447, 456

Cores .......................................................... 497 Desinstalação do software de programação........ 15

Cores de plano de fundo................................ 497 Detecção da temperatura ................................ 75

Counter ...................117, 270, 273, 276, 279, 296 Diagnóstico.................................................... 90

CP .............................................................. 298 Diagrama de barra........................................ 375

Criar um projeto......................................27, 506 Diagrama elétrico ............ 484, 508, 515, 521, 530

Curso 1 ....................................................... 503 Diagramas ativos das funções da bobina ......... 106

547
Ajuda EASY-SOFT 6

Dias da semana............................................ 414 Editar perfis Ethernet .................................... 326

Dicas .......................................................... 565 Editor de máscaras ....................................... 347

Diferença de regulagem................................. 216 Editor dos botões...................................343, 444

DIN IEC....................................................... 474 EI ............................................................... 216

Direção do deslize......................................... 261 Eixo X ......................................................... 357

Discriminador de janelas ............................... 237 Eixo Y ......................................................... 357

Dispositivo Elaboração do diagrama elétrico ..85, 87, 109, 161,


508, 515, 521
Assumir o dispositivo em um projeto.............. 27
Elaboração do programa.................................. 85
Dispositivo de visualização sem botões............ 564
Elaborar um projeto ...................................... 506
Dispositivos de expansão
Elemento de máscara que pode ser servido ..... 447
Operando R................................................. 99
Elemento de visualização de máscaras
Operando S............................................... 102
Barógrafo ................................................. 375
DIV............................................................. 182
Bitmap de aviso......................................... 385
Dividir ......................................................... 182
Gráfico bitmap........................................... 383
Documentação do projeto .............................. 514
Indicação de data e hora ............................ 414
Download .................................................... 512
Indicação dos valores do relé de tempo ........ 424
Drag & Drop
Indicador bit ............................................. 380
de um dispositivo em um projeto ................. 506
Texto de aviso........................................... 402
de um elemento de máscara ....................... 357
Texto estático............................................ 411
de um elemento dos botões ........................ 444
Texto que rola ........................................... 407
Duração de manobra..............................146, 300
Ticker....................................................... 397
Duração do impulso ...................................... 233
Valor numérico .......................................... 417
Duração mínima de manobra ......................... 233
Elementos de entrada das máscaras
E
Botão com retenção ................................... 389
E1 .............................................................. 233
Campo dos botões ..................................... 392
ED .............................................................. 216
Entrada de data e hora ............................... 427
Edição de textos em línguas estrangeiras......... 411
Entrada de valores ..................................... 429
Editar.......................................................... 471
Entrada do relógio de conexão semanal ........ 437
Editar botões ............................................... 444
Entrada do valor do relé de tempo ............... 440
Editar mais projetos........................................ 27
Entrada relógio de tempo anual ................... 434
548
Índice

Menu das máscaras.................................... 399 Elementos dos botões de pressão

Elementos de entrada de valores Botão com retenção ................................... 389

Entrada de data e hora ............................... 427 Campo dos botões ..................................... 392

Entrada de valores ..................................... 429 Elementos gráficos

Entrada do relógio de conexão semanal ........ 437 Barógrafo ................................................. 375

Entrada do valor do relé de tempo ............... 440 Bitmap de aviso......................................... 385

Entrada relógio de tempo anual ................... 434 Gráfico bitmap........................................... 383

Elementos de entrada de valores .................... 447 Indicador bit ............................................. 380

Elementos de texto Elementos indicadores de valores

Menu das máscaras.................................... 399 Indicação de data e hora ............................ 414

Texto de aviso........................................... 402 Indicação dos valores do relé de tempo ........ 424

Texto estático............................................ 411 Valor numérico .......................................... 417

Texto que rola ........................................... 407 E-Mail ........................................................... 20

Ticker....................................................... 397 Emitir IO ..................................................... 538

Elementos do botão Empurrar bit para a frente/trás ...................... 261

Bloquear a mudança para a indicação do status Empurrar dword para a frente/trás ................. 261
............................................................ 459
EN ........................................ 184, 187, 216, 233
Bloquear o modo de seleção........................ 463
Endereço de destino...................................... 191
Colocar variável em valor fixo...................... 452
Endereço de origem ...................................... 191
Comutação entre máscaras ......................... 449
Endereço NET............................................... 538
Desincrementar variável ............................. 456
Entrada
Efetuar logoff da senha............................... 451
I - Dispositivo básico .................................... 88
Etiqueta de salto........................................ 464
ID - Sinalizador de diagnóstico ...................... 90
Função dos botões P .................................. 460
R - Dispositivo de expansão .......................... 99
Iluminação do display................................. 448
RN - Através da NET .................................. 100
Incrementar variável .................................. 454
Entrada bit RN.............................................. 100
Ir para a máscara anterior .......................... 462
Entrada de contagem ....... 117, 270, 273, 276, 279
Relé comutador ......................................... 458
Entrada de sincronismo ................................. 261
Salto condicional........................................ 465
Entrada do trigger (bobina de ativação)...146, 211,
Selecionar elemento de máscara que pode ser 300
servido .................................................. 447

549
Ajuda EASY-SOFT 6

Entradas e saídas NET de dispositivos de expansão Expansão descentral através do módulo de


..........................................................99, 102 comunicação ............................................. 538

EP............................................................... 216 Expansão I/O ............................................... 563

EQ ................................................179, 187, 298 F

Equal ............................................179, 187, 298 Faixa da escala............................................. 417

Equivalente ao Unicode ................................. 344 Faixa de valores ....................................182, 417

ESC .....................................................444, 447 Falha NET ...................................................... 90

Escalonamento Fator de amplificação .............................114, 179

no elemento de máscara valor numérico....... 417 Fator proporcional ........................................ 221

Escalonamento ............................................. 417 Fazer exibir formato decimal .......................... 417

Escalonamento de valor................................. 184 Ferramentas .................................................. 18

Escalonar e formatar o valor do processo......... 417 FIFO ........................................................... 267

Escolha livre das casas .................................. 447 Forçar

Escravo Off-line ..............................................303, 482

com programa próprio................................ 538 On-line ..............................................322, 489

no modo RUN remoto ...................... 47, 62, 538 Forma de impulso dos sinais de contagem ....... 279

sem programa próprio ................................ 538 Formato da data........................................... 414

Estender área............................................... 519 Formato monocromático................................ 383

Estilo da barra de ferramentas ....................... 497 Formatos para exibir data e hora .................... 414

Estrutura da árvore....................................... 506 Freqüência de operação................................. 224

Etiqueta do salto/destino do salto Freqüência de partida.................................... 224

na lista Funções dos botões......................... 464 FT........................................................184, 221

no diagrama elétrico .................................. 105 Função da bobina

no plano dos módulos................................. 250 Diagramas ativos ....................................... 106

Europa Central ............................................. 239 Relés de controle 500/700 .......................... 113

Exibir .......................................................... 474 Relés de controle 800/dispositivo de visualização


............................................................ 168
Exibir data e hora através do módulo de
visualização .............................................. 239 Função da tabela .......................................... 267

Exibir mudanças do estado através de texto de Função de contator .........................106, 113, 168
aviso ........................................................ 402
Função de impulso de corrente ................113, 168
Exibir valores reais no texto........................... 239
Função selecionar elemento de máscara que pode
ser servido................................................ 444

550
Índice

Funções de contagem rápida.......................... 273 HW ............................................................. 282

Funções dos botões de operação do dispositivo de HY .............................................................. 289


visualização
I
Generalidades ........................................... 444
I1...I12 ......................................................... 88
Funções NET ................................................ 543
I13 ............................................................... 88
Fundamentos da elaboração de um diagrama
elétrico ..................................................... 508 I14 ............................................................... 88

G
I15/I16 ......................................................... 88

Ganho proporcional....................................... 221


ID................................................................. 90

Ganho proporcional Kp .................................. 216


ID de participante em uma conexão ponta a ponta
............................................................... 555
Generalidades
Iluminação de fundo do display ...................... 448
sobre a visualização ................................... 343
Iluminação do display ................................... 448
sobre editar botões .................................... 444
Impressão ............................................514, 537
sobre o contador de alta velocidade CH ........ 276
Imprimir...................................................... 514
sobre o contador de valores incrementados CI
............................................................ 279
Impulso de ciclo .............................106, 113, 168

sobre o dispositivo de visualização ................. 10


Impulso para a frente.................................... 261

sobre o software de programação ....................3


Impulso para trás ......................................... 261

sobre os relés de controle ...............................9


Impulsos de 24 volts..................................... 224

GET ............................................................ 209


Incluir um gráfico bmp .................................. 514

Grade auxiliar .............................................. 474


Incrementar

Gráfico bitmap ............................................. 383


através do elemento do botão ..............447, 454

Grandeza de regulagem ................................ 216


Indicação da direção da contagem ....117, 270, 276

Grandeza de regulagem SV............................ 233


Indicação do fluxo de corrente ....................... 512

Grandezas normalizadas do regulador PID ....... 216


Indicador bit .........................................357, 380

Greater Than .................................179, 182, 298


Informações do projeto/diagrama elétrico........ 474

GT ........................................ 179, 182, 209, 298


Informações sobre o dispositivo

Guia deslizante............................................. 261


Número de versão ou de revisão.................... 32

H
Inserir......................................................... 471

H 136
Inserir/excluir linha lógica.............................. 471

Histerese ..................................................... 179


Instalação com ramais .................................. 199

Hora .............................................214, 414, 427


Instalar ponto de parada ............................... 482
551
Ajuda EASY-SOFT 6

Interface COM .............................................. 489 Limitação de valor ........................................ 237

Interface do PC ............................................ 489 Limitação inferior.......................................... 417

Interface serial ............................................. 489 Limitação superior ........................................ 184

Internet......................................................... 20 Limites ........................................................ 417

IO remotos .................................................. 538 Língua

J Língua padrão ........................................... 347

Janela do diagrama elétrico (banca de trabalho) 21, Língua de download ...................................... 347
482
Língua padrão .............................................. 347
Janelas do ambiente ...... 21, 27, 82, 303, 322, 342
Linha .......................................................... 239
JC............................................................... 247
Linha ponta-a-ponta ..................................... 199
Jogo de parâmetros ...................................... 216
Linhas lógicas e conexões .............................. 521
Jpg ............................................................. 383
Link COM....................................................... 62
K
Lista de referências cruzadas ......................... 526
K 255
Localizar...................................................... 471
KP .............................................................. 221
Localizo operando ......................................... 471
L
Logomarca da empresa ................................. 514
Lápis............................................................. 87
LS .............................................................. 184
Largura do impulso ....................................... 233
LT.................................................114, 179, 298
Largura dos passos ................................454, 456
M
Largura fixa dos passos ................................. 447
M 93
LB .............................................................. 250
Macro.......................................................... 444
LE................................................................. 92
Manobrar botões do cursor .............................. 97
LEDs no lado frontal do dispositivo de visualização
................................................................. 92
Manual ........................................................ 499

Lembrete
Marcador

Usar/excluir lembrete ................................. 519


Byte do marcador ........................................ 93

Lembrete..............................................474, 519
Double word do marcador ............................. 93

Ler o valor da rede ....................................... 209


Marcadores bit

Less Than .............................................179, 298


M 93

LI216
Marcadores bit............................................. 93

LIFO ........................................................... 267


Word do marcador ....................................... 93

552
Índice

Marcador ................................................93, 205 no programa ............................................. 169

Marcadores bit M e N ...................................... 93 Módulo regulador PID.................................... 216

Máscara Módulos de rede ....................................209, 211

Aplicar nova máscara ................................. 347 Moldura do elemento .................................... 357

Copiar máscara(s) ..................................... 347 Momento do desligamento ............................. 300

Elaborar máscara com elementos de máscara 357 Motor de passo............................................. 224

Generalidades sobre a visualização .............. 343 MR.............................................................. 205

Proteger a máscara com senha .................... 366 Mudança da freqüência.................................. 224

Recortar máscara....................................... 347 Mudança para o horário de verão...................... 33

Rolar máscaras.......................................... 370 Mudar máscara existente............................... 347

Visão da Visualização ................................. 342 MUL ............................................................ 182

Máscara inicial.......................................343, 347 Multiplexador de dados.................................. 255

MB................................................................ 93 Multiplicar.................................................... 182

MD ............................................................... 93 MW ............................................................... 93

Menu das máscaras ...................................... 399 MX.............................................................. 255

Menu modo terminal ..................................... 555 N

Mestre..................................................538, 547 Navegador ..................................................... 14

Modem........................................................ 199 NC .............................................................. 258

Modificação do tempo de reação ..................... 563 Negar o estado de uma variável bool .............. 458

Modo de operação ....184, 207, 216, 221, 258, 276 NET .....................................................538, 547

Modo de operação regulador PID .................... 216 NET-ID.................................................538, 547

Modo de operação Transformador numérico ..... 258 Ni1000 .......................................................... 75

Modo de seleção NO.......................................................187, 191

Bloquear................................................... 463 Nomes das máscaras .................................... 347

Manejamento dos botões no dispositivo de Nomes dos arquivos...................................... 467


visualização............................................ 443
NOT ............................................................ 252
Modo terminal .............................................. 555
Nova máscara .............................................. 347
Modulação da duração do impulso .................. 233
Número de caracteres ................................... 411
Módulo basculante biestável........................... 106
Número de impulsos ..................................... 224
Módulo de dados .......................................... 197
Número de linhas ......................................... 411
Módulo de função
553
Ajuda EASY-SOFT 6

Número de ordem......................................... 447 Parâmetros de ligação ................................... 199

Número do canal .......................................... 255 Parte derivada.............................................. 216

Números decimais ........................................ 258 Parte integral ............................................... 216

O Parte proporcional ........................................ 216

Objetivo do curso ......................................... 503 Participantes ............................................ 88, 90

Objetivo do curso de aperfeiçoamento............. 527 Piscando...............................................300, 383

Ocupar botões com funções ....................343, 444 Plano das máscaras ...............................347, 411

Off-line Plano de módulos ..................................530, 537

Modo de simulação .................................... 482 PO .............................................................. 224

Off-set ........................................................ 179 Ponto de parada ........................................... 482

Opção mais claro ou mais escuro.................... 448 Ponto de parada incondicional ........................ 482

Opções........................................................ 497 Ponto de seleção .......................................... 357

OPC-Server.................................................. 497 Pontos de dados ........................................... 497

Operação da entrada de valores mediante botões Posição de partida do salto ............................ 105
............................................................... 444
Primeira máscara.......................................... 347
Operação manual através dos botões do cursor .. 97
Processo de discagem por tom ....................... 199
Operação mestre .......................................... 547
Processo de seleção do pulso ......................... 199
Operador ..................................................... 429
Programa
Operando ...............................................82, 161
Elaborar.................................................... 530
Operandos RN .......................................100, 543
Projeto
Operandos SN .......................................103, 543
Definições dos termos .................................. 30
Operandos usados ........................................ 526
Projeto .................................... 27, 479, 506, 528
OR.............................................................. 252
Projeto com um relé de controle 800............... 528
Osciloscópio
Proposição da tarefa ..................................... 504
usar ......................................................... 495
Propriedades da janela de ajuda ....................... 16
OT .............................................................. 296
Protocolo serial............................................. 199
P
PT............................................................... 211
P 97
PT1 - Filtro de alisagem de sinal ..................... 221
Par de coordenadas ...................................... 184
Pt100 ............................................................ 75
Parametrização incompleta ............................ 161
Pular linhas lógicas ....................................... 105
Parâmetros .............................................27, 530
554
Índice

PUT............................................................. 211 Relés de controle 500/700 .......................... 146

PW.............................................................. 233 Relés de controle 800/dispositivo de visualização


............................................................ 300
Q
Relés de controle ..............................................9
Q01/Q02 ..................................................... 233
Relógio........................... 136, 152, 214, 282, 289
Q1 (saída de módulo de função booleana) .98, 179,
197, 205, 209, 211, 214, 239, 282, 289, 296 Relógio de tempo anual

Q1...Q8 ......................................................... 98 Entrada de valores através do elemento de


máscara................................................. 434
R
Relés de controle 500/700 .......................... 152
R1...R12........................................................ 99
Relés de controle 800/dispositivo de visualização
R15/R16........................................................ 99 ............................................................ 289

Rampa de freamento..................................... 224 Relógio de tempo real .....................136, 214, 414

Rampa de partida ......................................... 224 Relógio de tempo semanal

Reclassificar tabela de parametrização ............ 392 Entrada de valores através do elemento de


máscara................................................. 437

Reconhecer/modificar padrões de bit............... 252


Relés de controle 500/700 .......................... 136

Recortar ...................................................... 471


Relés de controle 800/dispositivo de visualização
............................................................ 282
Refazer ....................................................... 471

Remanência em &módulos...... 128, 197, 270, 273,


Relação pulso-pausa ..............................276, 279 276, 279, 300

Relé auxiliar................................................. 113 Repor no início ......................................113, 168

Relé comutador ............................................ 458 Representação acinzentada............................ 370

Relé de contagem Representação inversa do texto de aviso

Entrada de valores de referência através do após ultrapassagem do valor limite .............. 417
elemento de máscara .............................. 429

do texto de aviso ....................................... 402


Relés de controle 500/700 .......................... 117

Requisitos do sistema...................................... 14
Relés de controle 800/dispositivo de visualização
............................................................ 270
Reset ......................184, 216, 221, 237, 258, 300

Relé de controle 500/700 .............................. 506


Reset do mestre ....................................159, 205

Relé de impulso de corrente........................... 106


Resistores de terminação do bus .................... 547

Relé de tempo
Resolução .................................................... 233

Con tempo de retardo mínimo ..................... 565


Resolução do monitor...................................... 14

Entrada de valores de referência através do


elemento de máscara .............................. 440 Responsabilidade

Indicação do valor real através do elemento de do operador da instalação ........................... 555


máscara................................................. 424
Retardo na ligação ........................................ 300
555
Ajuda EASY-SOFT 6

Retardo no desligamento ........................136, 300 configurar ................................................... 55

RN .......................................................100, 543 para máscaras.............................347, 366, 451

S Senha do projeto

S 106 Excluir ...................................................... 479

Saída inserir ...................................................... 479

LE - dispositivo de visualização...................... 92 Seqüência da aceleração a toda velocidade ...... 224

Q - Dispositivo básico ................................... 98 Seqüência das máscaras rolantes ................... 370

S - Dispositivo de expansão ........................ 102 Seqüência de freamento ................................ 224

SN - Sobre a NET....................................... 103 Seqüência de operação.................................. 224

Saída bit SN................................................. 103 Seqüência de partida .................................... 199

Saída de impulso ...................................224, 233 Seqüência de pulsos ..................................... 233

Saída do hardware........................................ 233 Seqüência final............................................. 199

saída S........................................................ 102 SH .............................................................. 237

Sair ............................................................ 467 Símbolo do ponteiro em forma de mão ............ 444

Salto (condicional) Símbolo vermelho do ponteiro em forma de mão


............................................................... 444
na lista Funções dos botões......................... 465
Símbolos de seta .......................................... 399
no diagrama elétrico .................................. 105
Simulação
no plano dos módulos................................. 247
de um diagrama elétrico ............................. 510
Salto condicional
de um relé de tempo .................................. 517
na lista Funções dos botões......................... 465
iniciar/parar .............................................. 510
no diagrama elétrico .................................. 105
Simulação do diagrama elétrico ...................... 482
no plano dos módulos................................. 247
Simuladores para as entradas ........................ 523
Saltos para trás............................................ 105
Sinal de vida .................................................. 90
SC .............................................................. 214
Sinal do trigger ............................................ 417
SE .............................................................. 216
Sinaleiro coletivo de falhas .............................. 99
Seleção da língua ......................................... 402
Sinalização de erros ........................................ 19
Seleção simple ............................................. 357
Sinalização interna de erros ............................. 19
Selecionar tudo ............................................ 471
Sinalizador de diagnóstico ............................... 90
Selecionar vários elementos de máscara.......... 357
Sincronizar a data através da NET .................. 214
Senha
Sincronizar participante NET .......................... 214
556
Índice

Sistema operacional do PC............................... 14 Tempo de ação integral Tn............................. 216

Sistema operacional PC ................................... 14 Tempo de ciclo ....................... 207, 216, 233, 482

SL .............................................................. 237 Tempo de ciclo de referência.......................... 207

SN .......................................................103, 543 Tempo de ciclo do programa .......................... 216

Sobrecarga .................................................... 99 Tempo de compensação ................................ 221

Software de programação.......................... 3, 565 Tempo de exploração

SP .............................................................. 199 Regulador PID ........................................... 216

SR .............................................................. 261 Tempo de exploração .................................... 216

ST .............................................................. 207 Tempo de integração .................................... 216

STOP (parada) de um relé de tempo ........146, 300 Tempo do período......................................... 233

SUB ............................................................ 182 Tempo para efetuar o logoff

Subtrair....................................................... 182 deixar transcorrer ...................................... 451

Sufixo de arquivo e40 ................................... 467 Tempos de retardo ....................................... 300

Sufixo de arquivo e60 ................................... 467 Terminal...................................................... 555

Sufixo de arquivo eas.................................... 467 Texto de aviso.............................................. 402

Suporte ......................................................... 20 Texto em língua estrangeira........................... 347

Suporte técnico .............................................. 20 Texto estático .............................................. 411

T Texto padrão ............................................... 402

T 146, 300 Texto que rola.............................................. 407

Tabela de caracteres Windows........................ 344 Textos de emissão ........................................ 199

Tabela de parametrização.......................343, 347 TG .............................................................. 221

Tabela do conjunto de caracteres .......................3 Ticker.......................................................... 397

Tamanho ..................................................... 474 Tif .............................................................. 383

Tamanho da fonte na dependência do elemento de Timer ............................. 136, 152, 282, 289, 300
máscara ................................................... 357
Tipo de arquivo ............................................ 467
Tamanho da máscara ao editar ...................... 357
Tipos de dados elementares............................. 85
TB .............................................................. 267
TN .............................................................. 216
Teclado decimal............................................ 344
Torque de carga ........................................... 224
Telefone ........................................................ 20
Traço vermelho ............................................ 347
Tempo .................................. 214, 282, 289, 489
Transferência de bloco .................................. 191
Tempo de ação derivada Tv ........................... 216
557
Ajuda EASY-SOFT 6

Transformador numérico ............................... 258 VC .............................................................. 237

Transformar bitmap a cores em um formato Vinculação de um relé de tempo ..................... 515


monocromático.......................................... 383
Vinculação do diagrama elétrico ..................... 508
Truques....................................................... 565
Vincular contatos e bobinas ....................109, 161
TV .............................................................. 216
Vínculo booleano .......................................... 252
U
Visão da Comunicação................................... 322
Unicode ...........................................................3
Visão da Simulação....................................... 303
Unidade de medida ....................................... 417
Visão da Visualização ...............................21, 342
UNP ............................................................ 216
Visão do Diagrama elétrico .......................82, 484
Update do software de programação ............... 499
Visão do módulo........................................... 474
Upload de um programa ................................ 524
Visão do Projeto ......................................27, 479
Uso de
Visualização ................................................. 411
Módulos de função .................................. 169
Visualização de sete segmentos...................... 357
V
Visualização do texto
Valor de número inteiro................................. 258
Relé de controle 800 .................................. 239
Valor de referência ................................216, 296
Relés de controle 500/700 .......................... 128
Valor de retardo ........................................... 221
Visualização no campo de propriedades........... 510
Valor de tempo......................................146, 300
Visualizar impressão ..................................... 467
Valor limite fixo ............................................ 417
X
Valor limite inferior ....................................... 417
Xi 216
Valor limite superior...............................296, 417
XOR ............................................................ 252
Valor numérico............................................. 417
Xs............................................................... 216
Valores limite inferior e superior ..................... 237
Y
Valores mínimo e máximo.............................. 417
Y 216
Variável
YD .............................................................. 216
Colocar variável em valor fixo...................... 452
YI ............................................................... 216
Desincrementar variável ............................. 456
YP............................................................... 216
Incrementar variável .................................. 454
Z
Variável de colocação .................................... 429
Zoom horizontal ........................................... 357
Variável dinâmica dos valores limite................ 417
Zoom vertical............................................... 357

558
10

559

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