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Revisão Na Norma de Escadas
Revisão Na Norma de Escadas
Revisão Na Norma de Escadas
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Ministério do Trabalho e Emprego k) barras horizontais de 0,025m (vinte e cinco milímetros) a Figura 3: Exemplo de escada fixa do tipo marinheiro.
0,038 m (trinta e oito milímetros) de diâmetro ou espessura; e
l) barras horizontais com superfícies, formas ou ranhuras a
GABINETE DO MINISTRO fim de prevenir deslizamentos.
12.76.1 As gaiolas de proteção devem ter diâmetro de 0,65m
PORTARIA N o- 1.892, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013 (sessenta e cinco centímetros) a 0,80 m (oitenta centímetros), con-
Altera o Anexo II do Quadro II da Norma forme Figura 4 C do Anexo III, e:
Regulamentadora n.º 7. a) possuir barras verticais com espaçamento máximo de
0,30m (trinta centímetros) entre si e distância máxima de 1,50m (um
O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPRE- metro e cinquenta centímetros) entre arcos, conforme figuras 4A e 4B
GO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo
do Anexo III; ou
único do art. 87 da Constituição Federal e os arts. 155 e 200 da
Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto n.º b) vãos entre arcos de, no máximo, 0,30m (trinta centí-
5.452, de 1º de maio de 1943, resolve: metros), conforme Figura 3 do Anexo III, dotadas de barra vertical de
Art. 1º Acrescentar o subitem 4.1 no Anexo II do Quadro II sustentação dos arcos.
- DIRETRIZES E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA REALIZAÇÃO E ............................................................"
INTERPRETAÇÃO DE RADIOGRAFIAS DE TÓRAX - da NR-7, Art. 2º O Anexo III - MEIOS DE ACESSO PERMANEN-
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, aprovada pela
TES - da NR-12, passa a vigorar com a seguinte redação:
Portaria MTb nº 3.214, de 8 de junho de 1978, com a seguinte
redação: Figura 1: Escolha dos meios de acesso conforme a inclinação
4.1 No caso de utilização de Equipamentos Transportáveis - ângulo de lance.
para Radiografias de Tórax deverão ser cumpridas, além do exigido
no item 3 deste anexo, as seguintes exigências:
a) Alvará específico para funcionamento da unidade trans-
portável de Raios X
b) ser realizado por profissional legalmente habilitado e sob
a supervisão de responsável técnico nos termos da Portaria SVS/MS
nº 453, de 1 de junho de 98.
c) Laudo Técnico emitido por profissional legalmente ha-
bilitado, comprovando que os equipamentos utilizados atendem ao
exigido no item 5 deste anexo.
Art. 2º Alterar o item 9 do Anexo II do Quadro II - DI-
RETRIZES E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA REALIZAÇÃO E
INTERPRETAÇÃO DE RADIOGRAFIAS DE TÓRAX - da NR-7,
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, aprovada pela
Portaria MTb nº 3.214, de 8 de junho de 1978, que passa a vigorar
com as seguintes alterações:
"...................................................................
9. Leitura Radiológica de acordo com os critérios da Or-
ganização Internacional do Trabalho - OIT.
9.1 A leitura radiológica é descritiva.
...................................................................
9.3. O laudo do exame deve ser assinado por um (ou mais de
um, em caso de múltiplas leituras) dos seguintes profissionais:
a) Médico Radiologista com Titulo de Especialista ou re-
gistro de especialidade no Conselho Regional de Medicina e com
qualificação e/ou certificação na Classificação Radiológica da OIT;
b) Médicos de outras especialidades, que possuam título ou
registro de especialidade no Conselho Regional de Medicina em
Pneumologia, Medicina do Trabalho ou Clínica Médica (ou uma das Legenda: Figura 4A, 4B e 4C: Exemplo de detalhe da gaiola da escada
A: rampa. fixa do tipo marinheiro.
suas subespecialidades) e que possuam qualificação e/ou certificação
na Classificação Radiológica da OIT B: rampa com peças transversais para evitar o escorrega-
................................................................ mento.
9.3.1 A denominação "Qualificado" se refere ao Médico que C: escada com espelho.
realizou o treinamento em Leitura Radiológica por meio de cur- D: escada sem espelho.
so/módulo específico. E: escada do tipo marinheiro.
............................................................ Fonte: ISO 14122 - Segurança de Máquinas - Meios de
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- acesso permanentes às máquinas.
blicação. Figura 2: Exemplo de escada sem espelho.
MANOEL DIAS
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Figura 4A Figura 4B
Figura 4C
Figura 5: Sistema de proteção contra quedas em plataforma. (dimensões em milímetros)
Legenda:
H: altura barra superior, entre 1000 mm (mil milímetros) e 1100 mm (mil e cem milímetros)
1: plataforma
2: barra-rodapé
3: barra intermediária
4: barra superior corrimão
Art. 3º O Anexo XI - MÁQUINAS E IMPLEMENTOS PARA USO AGRÍCOLA E FLO-
RESTAL - da NR-12 passa a vigorar com as seguintes alterações:
....................................................
6.2 ..............................................
a) proteção fixa, que deve ser mantida em sua posição de maneira permanente ou por meio de
elementos de fixação que só permitam sua remoção ou abertura com o uso de ferramentas;
..........................................................
6.6.1.1 Em colhedoras, em situação de manutenção ou inspeção, quando as proteções forem
abertas ou acessadas com exposição de elementos da máquina que ainda possuam rotação ou movimento
após a interrupção de força, deve-se ter na área próxima da abertura uma evidência visível da rotação,
ou indicação de sinal sonoro da rotação ou adesivo de segurança apropriado.
6.6.2 As proteções de colhedoras devem:
a) ser projetadas levando em consideração o risco para o operador e a geração de outros perigos,
tais como evitar o acúmulo de detritos e risco de incêndio;
b) atingir a extensão máxima, considerando a funcionalidade da colhedora;
c) ser sinalizadas quanto ao risco;
d) ter indicação das informações sobre os riscos contidas no manual de instruções.
......................................................
15.15...............................................
a) dimensionamento, construção e fixação seguras e resistentes, de forma a suportar os esforços
solicitantes;
............................................
h) espaçamento entre barras horizontais de 0,25 m (vinte e cinco centímetros) a 0,30 m (trinta
centímetros), conforme Figura 3 do Anexo III desta Norma;
............................................
j) distância em relação à estrutura em que é fixada de, no mínimo, 0,15 m (quinze centímetros),
conforme Figura 4C do Anexo III desta Norma;
k) barras horizontais de 0,025m (vinte e cinco milímetros) a 0,038 m (trinta e oito milímetros)
de diâmetro ou espessura; e
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l) barras horizontais com superfícies, formas ou ranhuras a fim de prevenir deslizamentos. 10 - Lubrificação dos cabos de aço: os cabos de aço devem ser lubrificados com produto
15.15.1 As gaiolas de proteção devem ter diâmetro de 0,65m (sessenta e cinco centímetros) a especifico, de acordo com as necessidades operacionais, conforme especificações do profissional le-
0,80 m (oitenta centímetros), conforme Figura 4 C, do Anexo III e: galmente habilitado e instruções do fabricante.
a) possuir barras verticais com espaçamento máximo de 0,30m (trinta centímetros) entre si e 11 - Travamento de eixos e pinos: eixos e pinos usados na fixação de cabos, moitões, polias e
distância máxima de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) entre arcos, conforme figuras 4A e 4B, da carga de içamento devem ser fixados por elementos travantes especificados no projeto construtivo.
do Anexo III; ou 12 - Fixação da roda de manobra ao pé da lança ("Catarina"): se utilizada, esta deve ser fixada
por meio de elementos mecânicos projetados e dimensionados para garantir a segurança das ope-
b) vãos entre arcos de, no máximo, 0,30m (trinta centímetros), conforme Figura 3 do Anexo III, rações.
dotadas de barra vertical de sustentação dos arcos. 13 - Inspeções nos cabos de aço: devem ser realizadas inspeções periódicas, por profissional
..................................................... capacitado, em intervalos definidos nas Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT,
15.23.1 O sistema de proteção contra quedas de plataformas que não sejam a de operação em e na ausência destas, as normas internacionais aplicáveis.
colhedoras está dispensado de atender aos requisitos da figura 5 do Anexo III, desde que disponham de 14 - Indicação da capacidade de carga: na lança deve ser instalada, em local de fácil vi-
barra superior, instalada em um dos lados, tendo altura de 1m (um metro) a 1,1m (um metro e dez sualização, placa com indicação de sua capacidade máxima, do fabricante e do responsável técnico e
centímetros) em relação ao piso e barra intermediária instalada de 0,4m (quarenta centímetro) a 0,6m respectivo registro no Conselho Regional de Engenharia e Agrimensura - CREA.
(sessenta centímetros) abaixo da barra superior. 15 - Registros: devem ser registrados em meio eletrônico, pasta ou livro, os dados das in-
15.23.1.1 As plataformas indicadas no item 15.23.1 somente podem ser acessadas quando a tervenções realizadas no equipamento como: laudos técnicos, inspeções periódicas, manutenções pre-
máquina estiver parada ventivas e corretivas, trocas de cabos de aço, nota fiscal de aquisição dos cabos de aço e cópia do
respectivo certificado, lubrificação dos cabos, troca de peças, acidentes ocorridos e outros dados per-
............................................................... tinentes ao equipamento. Nos registros de manutenção devem estar indicados os nomes dos executores.
Art. 4º Na alínea 'a' do item 12.26 da NR-12, com redação dada pela Portaria SIT 197, de 17 Os registros devem estar disponíveis aos órgãos fiscalizadores.
de dezembro de 2010, onde se lê 0,5 s (cinco segundos), leia-se 0,5 s (meio segundo). 16 - Operação de arraste: o equipamento não pode ser utilizado em operações de arraste de
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. blocos.
17 - Montagem e realocação: a montagem e a realocação do equipamento devem ser su-
MANOEL DIAS pervisionadas e atestadas por profissional legalmente habilitado, com a respectiva emissão de Anotação
de Responsabilidade Técnica - ART.
o-
PORTARIA N 1.894, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013
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29.3.5.18.2 No Plano de Controle de Emergência - PCE da instalação portuária devem constar ANEXO IX - Cargas Perigosas (continuação)
todas as medidas aplicáveis para prevenir acidentes pela ação do vento, sendo obedecidos os limites ..............................................................
operacionais recomendados pelo fabricante do equipamento de guindar. Observações:
..................................................................
29.3.5.25 É obrigatória a observância das condições de utilização, dimensionamento e con- ...............................................................
servação de cabos de aço, anéis de carga, manilhas e sapatilhos para cabos de aço utilizados nos d) Não será permitido o armazenamento na área portuária de explosivos em geral (Classe 1) e
acessórios de estivagem, nas lingas e outros dispositivos de levantamento que formem parte integrante tóxicos infectantes (Classe 6.2).
da carga, conforme o disposto nas normas técnicas da ABNT: NBR ISO 2408:2008 versão corrigida ............................................................"
2009 (Cabos de aço para uso geral - Requisitos mínimos). NBR 11900/91 (Terminal para cabo de aço Art. 2º O título da CLASSE 9 do ANEXO V da NR-29 passa a ser "CLASSE 9: misturas de
- Parte 3: Olhal com presilha, 2408:2008 versão corrigida 2009 (Cabos de aço para uso geral -
Requisitos mínimos), ABNT NBR ISO 16798:2006 versão corrigida 2007 (Anel de carga Grau 8 para substâncias e artigos perigosos
uso em lingas), ABNT NBR 13541-2:2012 (Linga de cabo de aço - Parte 2: Utilização e inspeção), NBR Art. 3º Substituir o termo "substâncias perigosas diversas" contido na tabela de Segregação do
13544/95 (Movimentação de Carga - Sapatilho para Cabo de Aço) NBR 13545/95 (Movimentação de Anexo IX - Cargas Perigosas da NR-29, por Misturas de substâncias e artigos perigosos.
Carga - Manilha), e alterações posteriores. Art. 4º A Classe 5 do Anexo VI - Símbolos padronizados pela I.M.O. passa a vigorar com os
.................................................................. seguintes símbolos:
29.3.8.4 Nas operações com uso de caçambas, "grabs", moegas e pás carregadeiras, a produção
de pó, derrames e outros incidentes, deve ser evitada com as seguintes medidas:
................................................................
b) manutenção periódica das caçambas, grabs, moegas e pás carregadeiras;
.................................................................
e) estabilização de caçambas, moegas e pás carregadeiras, em sua posição de descarga, até que
estejam totalmente vazias;
...............................................................
29.5.2 Para o resgate de acidentado em embarcações atracadas devem ser mantidas, próximas a
estes locais de trabalho, gaiolas e macas em bom estado de conservação e higiene, não podendo ser
utilizadas para outros fins.
............................................................
29.6.3.1.1
..................................................................
b) ficha de emergência da carga perigosa conforme NBR 7503 - Transporte Terrestre de
Produtos Perigosos e alterações posteriores.
........................................................................
29.6.4.6 Nas operações com materiais radioativos - Classe 7:
............................................................
b) obedecer às normas de segregação desses materiais, constantes no IMDG, com as distâncias
de afastamento aplicáveis, constante no "Regulamento para o Transporte com Segurança de Materiais
Radioativos", da Agência Internacional de Energia Atômica;
c) a autorização para a atracação de embarcação com carga da Classe 7 deve ser precedida pela
confirmação de que as exigências contidas no subitem 29.6.4.6 alíneas "a" e "b" desta NR foram
adequadamente cumpridas, sendo que esta confirmação deve ser feita com base nas informações contidas
nos documentos de transporte;
d) em caso de acidente/incidente com ou sem danos aos embalados, a pessoa responsável deverá
solicitar a presença do Supervisor de Proteção Radiológica - SPR - designado pelo expedidor ou
destinatário da carga, para avaliação geral, que decidirá formalmente pelos procedimentos a serem
adotados;
e) é assegurado ao pessoal envolvido nas operações com materiais radioativos, o total acesso
aos dados e resultados da eventual monitoração e do conseqüente controle da exposição.
..........................................................
29.6.4.8 Nas operações com misturas de substâncias e artigos perigosos - Classe 9:
..........................................................
ANEXO VIII - MODELO DE FICHA DE EMERGÊNCIA
Art. 5º A marca de poluente marinho indicada no Anexo VI da NR-29 passa a vigorar com o
seguinte símbolo:
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Figura 4C
Figura 5: Sistema de proteção contra quedas em plataforma. (dimensões em milímetros)
Legenda:
H: altura barra superior, entre 1000 mm (mil milímetros) e 1100 mm (mil e cem milímetros)
1: plataforma
2: barra-rodapé
3: barra intermediária
4: barra superior corrimão
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
MANOEL DIAS
o-
PORTARIA N 1.897, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2013
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f)Renovação de Ar no Local de Trabalho (Ventilação/Exaus- TES", do Registro Sindical, objeto do Processo Administrativo n.º territorial no Município de Parai - RS. Para fins de anotação no
tão); 46208.000675/2008-99, auferido pelo SINDIVAREJO - SINDICATO Cadastro Nacional de Entidades Sindicais - CNES; resolve ainda,
g)Rede de Gases (Válvulas e Engates); DO COMÉRCIO VAREJISTA DE LUZIÂNIA - GO, CNPJ n.º DETERMINAR a exclusão categoria dos Servidores Públicos Mu-
h)Ergonomia; 09.310.292/0001-33; e, em seguida, a INSERÇÃO de Representação nicipais dos poderes executivos e legislativos, no Município de Parai
i)Doenças ocupacionais; da Categoria "COMERCIALIZAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS E LU- - RS, da representação do UNSP-SINDICATO NACIONAL - Sin-
j)FISPQ. BRIFICANTES", no Município de Luziânia, no Registro Sindical, dicato Nacional dos Servidores Públicos Civis do Brasil, processo n.
4.2 Módulo Específico: aplicável às diferentes modalidades assentado em Carta Sindical no Livro n.º 96, página 15, do Ano de 24000.004348/89-11, CNPJ 33.721.911/0001-67; e da representação
de trabalho a quente:
Carga horária mínima: 04 (quatro) horas para cada uma das 1984, auferido pelo SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE do Sindicato dos Servidores Públicos Aposentados e Pensionistas do
modalidades DERIVADOS DE PETRÓLEO NO ESTADO DE GOIÁS, CNPJ n.º Rio Grande do Sul-RS, processo n. 24400.002400/90-53 CNPJ
Conteúdo programático: 00.799.213/0001-25, junto a este Órgão. 95.156.956/0001, conforme determina o art. 30 da portaria
4.2.1Atividade com Solda - Riscos e Formas de Prevenção: 326/2013.
•Riscos da Solda Elétrica; Em 5 de dezembro de 2013
•Radiações Não Ionizantes; O Secretário de Relações do Trabalho, no uso de suas atri-
•Gases e Fumos Metálicos; O Secretário de Relações do Trabalho, no uso de suas atri- buições legais, com fundamento na Portaria 326, publicada em 11 de
•Máquinas de Solda; buições legais, com fundamento na Portaria nº 326, publicada em 11 março de 2013, na NOTA TÉCNICA RES N.
•Cabos de Solda; de março de 2013, e na Nota Técnica Nº 2085/2013/CGRS/SRT/MTE, resolve DEFERIR o registro ao Sin-
•Eletrodos; 2055/2013/CGRS/SRT/MTE, resolve RETIFICAR o despacho de pu- dicato do Comércio Varejista de Combustíveis, Lubrificantes e de
•Circuito de Corrente de Solda; blicação referente ao registro sindical do SESCON SUL DE SANTA Demais Derivados de Petróleo de Araraquara - SP, Processo n.
•Riscos nas Soldas com Eletrodos Especiais; CATARINA - SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CON-
•Riscos nas Soldas com Processos Especiais (Arco Submer- 46253.002812/2011-80, CNPJ 13.139.799/0001-43, para representar a
so , Mig, Mag, Tig) TÁBEIS E DAS EMPRESAS DE ASSESSORAMENTO, PERÍ- categoria Econômica Comércio Varejista de Combustíveis, Comércio
•Riscos na Operação de Goivagem; CIAS, INFORMAÇÕES E PESQUISA DO SUL DE SANTA CA- Varejista de Lubrificantes e Comércio Varejista de Demais Derivados
•EPI e EPC. TARINA, processo n°. 46220.000637/2012-18, CNPJ nº. de Petróleo, com abrangência Municipal e base territorial no Mu-
•Proteção Elétrica - Quadros, Disjuntores e Cabos de Ali- 08.580.010/0001-55, ocorrido no Diário Oficial da União - DOU, nicípio de Araraquara - SP. Para fins de anotação no Cadastro Na-
mentação seção 1, pg. 190 nº 237, de 06 de dezembro de 2013, para que onde cional de Entidades Sindicais - CNES; resolve ainda, DETERMINAR
4.2.2Atividade com maçarico - Riscos e Forma de Preven- se lê: Entidade 27/02/2012, leia-se: Entidade SESCON SUL DE a exclusão da categoria Econômica dos Revendedores de Lubrifi-
ção: SANTA CATARINA - SINDICATO DAS EMPRESAS DE SER- cantes, no Município de Araraquara - SP, da representação do Sin-
•Riscos no Corte e Solda a Gás; VIÇOS CONTÁBEIS E DAS EMPRESAS DE ASSESSORAMEN- dicato Interestadual do Comércio de Lubrificantes - SINDILUB, Pro-
•Cilindros de Gases; TO, PERÍCIAS, INFORMAÇÕES E PESQUISA DO SUL DE SAN- cesso n. 46000.011354/95-89, CNPJ 67.983.734/0001-09; e da re-
•Sistemas de Alimentação de Gases; TA CATARINA, nos termos da Portaria nº 326, de 11 de março de presentação do SINCOPETRO - Sindicato do Comercio Varejista de
•Características dos Gases Utilizados (Acetileno, Oxigênio, 2013, artigos 53 e 54 da Lei 9784/99. Derivado de Petróleo do Estado de SP, Carta Sindical L013 P022
GLP);
•Mangueiras de Gases; A1943, CNPJ 62.620.232/0001-08, a exclusão da categoria Econô-
•Maçaricos. No despacho do Secretário de Relações do Trabalho, pu- mica de comércio Varejista de Combustíveis Minerais, no Município
•EPI e EPC. blicado no DOU de 10 de dezembro de 2013, seção I, p. 41, nº 239, de Araraquara - SP, conforme determina o art. 30 da portaria
4.2.3 Atividades com Máquinas Portáteis rotativas - Riscos e de interesse do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Ribamar Fi- 326/2013.
Forma de Prevenção: quene/MA, CNPJ: 01.836.871/0001-02, na publicação de seu pedido
•Equipamentos de Corte e Desbaste; de registro sindical, para que onde se lê: processo: MANOEL MESSIAS NASCIMENTO MELO
•Acessórios: Coifas, Disco de Corte, Disco de Desbaste, 46226.003996/2011-22 leia-se: processo: 46223.003506/2011-18.
Escova, Retífica, Lixa e Outros; SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO PARANÁ
•Sistema de Segurança; Em 9 de dezembro de 2013
•Proteção Física contra Faíscas; PORTARIA N o- 147, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013
•Proteção Elétrica - Quadros, Disjuntores e Cabos de Ali- Com fundamento no art. 27, inciso V da Portaria nº 326, de
mentação; 11 de março de 2013, o Secretário de Relações do Trabalho aprova a O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO TRABALHO E
•EPI e EPC. Nota Técnica Nº 2072/2013/CGRS/SRT/MTE, com adoção da se- EMPREGO NO PARANÁ, no uso de suas atribuições legais, e com
4.2.4Outras atividades a quente - Riscos e Forma de Pre- guinte medida: ARQUIVAR o pedido de registro sindical, processo nº
venção: fulcro no Art.1º da Portaria 3.118 de 03/04/1989 e considerando o
•Conteúdo definido de acordo com a atividade, identificados 46211.007618/2009-62 (SC06672) referente ao Sindicato dos Trans- que consta dos processos 46212.002426/2012-55 e
na APR. portadores Autônomos de Cargas de Belo Horizonte e Região Me- 46212.014761/2013-87, inclusive a anuência dos empregados, de-
5. Curso Básico de Segurança em Teste de Estanqueidade tropolitana - SINDITAC - BH, CNPJ: 11.209.354/0001-67, com base vidamente homologada pelo Sindicato da Classe, resolve:
Carga horária mínima: 24 (vinte e quatro) horas; na solicitação de desistência do pedido de registro sindical enca- Conceder autorização à empresa SPAIPA S/A INDÚSTRIA
5.1 - Módulo Teórico minhado pela entidade requerente, respaldado nos artigos 51 e 52 da BRASILEIRA DE BEBIDAS, CNPJ Nº 00.904.448/0001-30, esta-
Carga horária mínima: 08 (oito) horas; Lei nº 9.784 de 29 de janeiro 1999. belecida na Rodovia BR-277 Km 81,5 nº 3.524 no município de
Conteúdo programático: Curitiba, no Estado do Paraná, para o trabalho em turnos ininter-
a)Estudo da NR-34, item 34.14; Em 10 de dezembro de 2013 ruptos, inclusive aos domingos e feriados civis e religiosos, nos se-
b)Princípios básicos, finalidade e campo de aplicação dos tores constantes no processo, pelo prazo de 2 (dois) anos, a contar da
Testes de Estanqueidade; O Secretário de Relações do Trabalho, no uso de suas atri- publicação desta Portaria, renovável por igual período, devendo o
c)Grandezas físicas; buições legais,com fundamento no art. 5º, da Portaria 186/08, c/c com
d)Normas Técnicas e Procedimentos de teste de estanquei- respectivo pedido de renovação ser formulado 03 (três) meses antes
art. 27, da Portaria nº 326, publicada em 11 de março de 2013, e na do término da presente autorização. Outrossim, observa-se que a
dade; seguinte Nota Técnica resolve ARQUIVAR o(s) processo(s) de pe-
e)Sistema de testes; presente estará sujeita ao cancelamento em caso de descumprimento
f)Características especiais dos sistemas a serem testados; dido de registro sindical do(s) sindicato(s) abaixo relacionado(s), em das exigências constantes na mencionada Portaria Ministerial e Termo
g)Identificação de Perigos e Análise de Riscos observância ao disposto no art. 51 da Portaria nº 326/2013: de Compromisso, constatada a hipótese por regular inspeção do tra-
•Conceitos de Perigos e Riscos; balho. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.
•Técnicas de Identificação de Perigos e Análise de Riscos; Processo 46206.001088/2012-13
•APR - Análise Preliminar de Riscos. Entidade Sindicato dos Empregados no Comércio de Planaltina de Goiás -
SINDECOM-DF NEIVO BERALDIN
h)Permissão de Trabalho - PT; CNPJ 14.699.262/0001-09
i)Sistemas de Proteção (coletiva e individual);
j)Determinação do isolamento. Fundamento NOTA TECNICA N° 2081/2013/CGRS/SRT/MTE SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL
5.2 - Módulo Prático Processo 46211.001934/2012-26
EM SANTA CATARINA
Carga horária mínima: 16 (dezesseis) horas; Entidade Sindicato dos Trabalhadores na Movimentação de Mercadorias em
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- Geral de Juiz de Fora - MG PORTARIA N o- 572, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013
blicação. CNPJ 05.084.635/0001-38
Fundamento NOTA TECNICA N° 2082/2013/CGRS/SRT/MTE O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO TRABALHO E
MANOEL DIAS EMPREGO NO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso da atri-
SECRETARIA DE RELAÇÕES DO TRABALHO buição que lhe foi conferida pelo Capítulo IV, art. 31, Inciso I do
Tendo em vista os termos da decisão judicial exarada nos Anexo II da PT/GM/MTE/N° 153, de 12/02/2009, publicada no
autos do Mandado de Segurança nº 0000361-62.2013.5.10.0000 em D.O.U. de 13/02/2009 que aprovou o Regimento Interno desta Su-
DESPACHOS DO SECRETÁRIO trâmite perante o Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, o
Em 18 de novembro de 2013 perintendência Regional do Trabalho e Emprego, resolve:
Secretário de Relações do Trabalho, no uso de suas atribuições legais, Art. 1º - Fica criada a Comissão Regional do Setor Mineral -
considerando o preenchimento dos requisitos para a publicação do CRSM para acompanhar, junto à atividade carbonífera no Estado de
Tendo em vista o ACÓRDÃO prolatado nos autos do Pro- pedido de registro sindical, dá ciência do requerido pela(s) entidade(s)
cesso Judicial n.º 0005404-36.1999.8.26.0400, referente à Ação Anu- Santa Catarina, a implementação das disposições contidas na redação
abaixo mencionada(s), ficando aberto o prazo de 30 (trinta dias), para da Norma Regulamentadora - NR 22 - Segurança e Saúde Ocu-
latória de Representação Sindical, tramitada perante a 1ª Vara Judicial que os interessados possam se manifestar nos termos da Portaria Nº
da Comarca de Olímpia/SP, do Tribunal de Justiça do Estado de São pacional na Mineração.
188, de 05 de julho de 2007 e Portaria 326/2013, publicada no DOU § 1º - Cabe ainda a Comissão Regional do Setor Mineral -
Paulo, transitada em julgado aos 10/03/2010; com supedâneo na Por- em 11 de março de 2013:
taria Ministerial n.º 326/2013 e na Nota Técnica n.º CRSM zelar pela aplicação das demais Normas Regulamentadoras
362/2013/AIP/SRT/MTE, o Secretário de Relações do Trabalho, no Processo 46206.005865/2013-80 instituídas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, e as Normas
uso de suas atribuições legais, determina o INDEFERIMENTO do Entidade SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES DA CARREI- Técnicas aplicáveis a melhoria das condições de trabalho no setor
Pedido de Registro Sindical, objeto do Processo Administrativo n.º RA DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GES- econômico.
46000.019103/99-76, protocolizado aos 06/12/1999, pelo SINDICA- TAO GOVERNAMENTAL - ANESP SINDICAL. Art. 2º - Cabe à Comissão:
CNPJ 11.493.755/0001-91 I- estudar e propor medidas para o combate aos acidentes e
TO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO ATACADISTA E VA-
Abrangência Nacional doenças relacionados ao trabalho e à melhoria das condições e am-
REJISTA DE OLÍMPIA E REGIÃO - SP, CNPJ n.º 03.511.344/0001- Base Territorial Nacional
53, em trâmite perante este Órgão. bientes de trabalho na mineração;
Categoria Profissional Categoria profissional de Especialista em Políticas Públicas e
Gestão Governamental do Poder Executivo Federal. II- propor estudos e realizar debates visando o aperfeiçoa-
Em 20 de novembro de 2013 mento permanente da NR 22, de normas técnicas e de procedimentos
a serem adotados no setor mineral;
Tendo em vista o ACÓRDÃO prolatado nos autos do Pro- O Secretário de Relações do Trabalho, no uso de suas atri- III- acompanhar, através de visitas técnicas nas empresas, a
cesso Judicial n.º 0001438-50.2011.5.18.0131, referente à Ação Re- buições legais, com fundamento na Portaria 326, publicada em 11 de implementação do disposto na NR 22 apresentando relatório de in-
clamatória, tramitada perante a Vara do Trabalho de Luziânia/GO, do março de 2013, na NOTA TÉCNICA RES N. conformidades para correção e fornecendo subsídios à Superinten-
Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região; com supedâneo na 2084/2013/CGRS/SRT/MTE, resolve DEFERIR o registro ao Sin- dência Regional do Trabalho e Emprego em Santa Catarina - SR-
Portaria Ministerial n.º 326/2013 e na Nota Técnica n.º dicato dos Servidores Públicos Municipais de Parai - RS, Processo n. TE/SC visando o aperfeiçoamento da sua aplicação;
366/2013/AIP/SRT/MTE, o Secretário de Relações do Trabalho, no 46218.007464/2011-63, CNPJ 07.695.317/0001-39, para representar a IV- propor e realizar campanhas de prevenção de acidentes
uso de suas atribuições legais, determina a EXCLUSÃO da Categoria categoria profissional dos Servidores Públicos Municipais dos po- para o setor mineral e reunir informações e dados sobre acidentes e
"COMERCIALIZAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICAN- deres executivos e legislativos, com abrangência Municipal e base doenças relacionadas ao trabalho na mineração.
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