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A Emboscada Acc
Capítulo I
- Pessoal, vamos rápido com isso! Esse equipamento não pode pegar chuva! Gritava
Wigflick.
Com a pressa para que o equipamento fosse todo desarmado e protegido da chuva,
o grupo não percebeu a aproximação fútil de um grupo de inimigos. Até que um
tiro é disparado do meio das árvores e atinge o braço de um dos sacerdotes.
- Wigflick, meus sensores indicam que estamos cercados pelo inimigo. Falava Major
Eldharion através do rádio. - Estamos em pé de igualdade, mas não sabemos como estão
armados. Nem se são Coras ou Accs.
No meio do campo de batalha, Tenente Kiwi tenta proteger GG2, a ferreira, que
estava tentando armar uma de suas torres de vigília.
- Vamos logo com isso, garota! Eu não vou agüentar te proteger por muito tempo,
sabia!? Reclamava o tenente entre dentes serrados.
- Eu não estou conseguindo, a água parede ter se infiltrado no painel da torre!
Respondia de forma aflita a ferreira. - CARALHO DE TORRE, FUNCIONA LOGO!!!
Após uma crise de ira digna de uma garota em TPM, e com um bom chute, a torre
de vigília é ativada com sucesso.
- Caramba! Sussurra o tenente com mais medo do que estava atrás dele do que dos
Acc's que estavam o atacando com seus Lançadores.
- Vamos derrubar umas latas de lixo! Fala a ferreira com um tom de sadismo em suas
palavras!
Major Wigflick acionou o booster de seu BMau e partiu para cima do inimigo
disparando para todos os lados freneticamente até que conseguiu atravessar a
fileira inimiga. De repente, nada mais se escuta, nenhum tiro, e até mesmo a
tempestade se calou. Mas logo em seguida se ouve um estrondo imenso vindo da
floresta, uma explosão para ser mais exato. Pilotos já eram familiarizados com
aquele tipo de explosão. O som de um BMau explodindo desastrosamente, jogando
pedaços de fuselagem para todos os lados.
Existe uma tática entre os pilotos conhecida apenas entre os mais experientes.
Sobrecarregando-se o sistema de propulsão e de armamento, pode-se fazer com
que um BMau exploda de dentro pra fora, fazendo com que centenas de pedaços
de metal sejam lançados, ao como o efeito de uma bomba de fragmentos, causando
dano a tudo que estiver próximo. Wig nunca havia usado essa tática suicida, e
pensava que única ia precisar dela, mas as coisas nunca saem como planejamos.
- Ele fez o feitiço virar contra o feiticeiro. Fingiu estar desesperado e atravessou a fileira
inimiga para chamar a atenção e junta-los em um único ponto para que a explosão
atingisse todos de uma só vez. Explicava o Major Eldharion já fora de seu BMau com
tristeza em sua voz.
- Eu não sabia que dava pra explodir um BMau de dentro pra fora! Achava que era só
história de piloto bêbado! Reclamava Jana. - Que louco! Ela não devia ter feito isso!
Coisa mais sem noção!
- Onde está o Wig?! Ele conseguiu escapar, certo?! Perguntava Kiwi em pânico. -
Eldharion, ele conseguiu escapar, não foi?!
- É improvável que ele tenha conseguido escapar, alguém precisa estar dentro pra fazer
o MAU explodir. Sussurrava Eldharion. - Ele não sobreviveria a explosão Kiwi.
- Eu vou procurar ele! Disse Kiwi retomando o controle de si mesmo. - Ele tem que
estar lá em algum lugar!
- Sp3cRox, Jana, Biffe, por favor, levem o nosso equipamento de volta para o QG.
Pediu Eldharion retornando a seu BMau. - Eu vou com eles.
- Onde está o mestre Inlight? Perguntou Biffe procurado pelo acampamento, avistando-
o sair de trás de umas caixas com olhar perdido. - Mestre! O senhor vai voltar conosco?
- Eu vou procurar por ele. Respondeu Inlight apaticamente. - Ele ainda pode estar vivo.
- Nós vamos voltar o mais rápido possível. Avisou Sp3cRox. E vamos trazer reforços
para procurar o Major.
No dia seguinte caia uma chuva fina e o céu estava escuro. A cerimônia funerária
aconteceu muito cedo e um caixão com os restos mortais foram enterrados no
cemitério com diversas honrarias de guerra. E em sua lápide podia se ler:
[...]
- E agora, o que nós vamos fazer? Perguntava Inlight no quarto do líder da guilda,
olhando pela mesma janela que este olhava quando estava preocupado com alguma
coisa, e relembrando da última conversa que haviam tido naquele lugar.
- Temos que continuar unidos e fortes, meu velho amigo. Respondeu Eldharion
colocando a mão no ombro do sumo sacerdote em um gesto de consolo. - Não podemos
deixar o sonho dele acabar.
- Você tem razão. Confirmou Inlight com um meio sorriso. - É isso que ele quer que
façamos! Vamos pra reunião, eles precisam de nós mais do que nunca.
"A manhã do dia seguinte se passava com um sinistro tempo... Chovia muito em
toda a região. Dentro do QG, corações dilacerados de jovens apáticos pela perda
de seu mentor tentavam entender como aquilo havia acontecido. Os membros de
maior patente se reunião para decidir os eventuais procedimentos e decisões a
tomar....
- Não consigo acreditar nisso até agora! - Dizia Janapat andando com a GG2.
- Eu sei amiga... o Mestre Wig era um grande homem.
Enquanto isso, Kiwi cerrava seu punho sobre a mesa com ar de ódio... sendo
compartilhado por alguns dos que ali estavam... Inlight um tanto mais calmo
meditava sobre uma possível incursão em terreno inimigo... mas com as baixas do
contigente poderia ser algo não acatado naquele momento....
- Amigos... irmãos de armas... esse momento pede uma atitude esforçada de nossos
corações. Não podemos deixar a morte de noso mentor e mestre ser envão. - disse
Inlight levantando-se e colocando as mãos na mesa.
- Concordo com você In. - acenou positivamente Eldarion, seguido de Kiwi e os outros.
- Sim temos que fazer alguma coisa... uma retalhação em base inimiga talvez. -
sugestionou Bitter.
- Creio que mais alguns minutos e esse Mau estárá novinho em folha. - dizia o
jovem ferreiro passando a mão na cabeça. - E aí... falta muito linda?
Um súbito artefato metálico passa de raspão pela cabeça do ferreiro que esquivou-
se rapidamente. A ferreira sorriu mostrando-se um tanto nervosa
- Está muito engraçadinho e ousado Aiaquinho... to sim, esses aqui está pronto. Agora
pare de ficar me olhando assim e volte ao seu serviço também... Ou quer ver voar na sua
testa mais uma chave inglesa?
- Tá tá... mas é que você fica uma gracinha nervosa... - A ferreira levanta a mão para o
jovem que se esconde atrás do Mau. - Tá tá parei...!
... Permanecia o clima tenso dentro da Sala de reuniões... discussões afora e ainda
nenhuma decisão havia sido tomada... Um vulto percorria os corredores do QG
aproximando-se da porta da Sala de Reuniões...
- Enquanto vocês choram como crianças... estão dando tempo do inimigo cantar a
canção de vitória por abaterem mais um lider da raça... - Disse uma voz com um tom
um tanto rude e com pesar.
- Quem é que está ai? Como ousa entrar nesse local? - Disse um dos jovens membros
que ali estava puxando a sua arma...
- Olhe criança... - falou mais pausadamente. - ... enquanto você ainda brincava em seu
berço... eu já estava sentado em umas dessas cadeiras ai.
Dois dos veteranos olharam bem para a feição daquele homem que revelava a sua
face frente a iluminação da sala
- Mas que meus olhos me enganem... estou vendo um fantasma...! - Disse Inlight
perplexo.
- Mas... mas... não pode ser verdade... é você mesmo? - Perguntou Eldharion coçando o
olho.
A Lenda que Permanece Viva
Capítulo IV
- Pela Sagrada Força... se não é meu velho amigo... Aiacos-San! - Disse Inlight...
abrindo os braços para recebê-lo com um abraço. - Por onde andou por todo esse tempo
meu velho? Sentímos tanto a sua falta, achávamos até que...
- Aiacos? Mas... Aiacos não é o nome de um dos nossos ferreiros? - disse Bitter.
- Sim Bitter... Aiacos é o pai do [SPY] (assim chamavam o ferreiro). Que saudades titio
Aiacos.
- Pelo que vejo estás mais forte meu pupilo. Vejo que se aperfeiçoou muito bem na
minha ausência... Mas seu senso de humor continua o mesmo. - sorriu.
Enquanto isso, um dos jovens que ali estava olha para o Hall dos lideres da Guilda
que fica atrás da Cadeira de Mestre, local onde Wigflick sentava. Ali, fotos de
todos os membros que já sentaram ali estava fixa em quadros na sua ordem.
- Veja ELfEnDiE... - diz BritoO apontando com o dedo para o quadro - ... Este homem
também já foi um Mestre da nossa Guilda... um tempo antes da nova gestão do nosso
Mestre Wig.
- Com certeza ele tem mesmo respeito dos mais velhos aqui pelo seu status. - concordou
Jowi
Aiacos percebe a leve histeria que sua presença causara, o tocando no ombro de
Inlight falou-lhe.
- Acho que por hora temos muitas outras coisas a tratar do que apenas colocar as minhas
fofocas em dia. Deixarei todos trabalharem. Podem continuar a reunião pessoal, vou me
retirar por um momento. In gostaria de um favor seu.
- Me leve onde está sepultado nosso amigo... gostaria de dar minha condolências
também.
Inlight levou-o até a lápide onde estava sepultado o Mestre de guilda, enquanto
contava a ele todos os fatos de como acontecera a tragédia. Ali Aiacos permaneceu
alguns minutos ajoelhado. Podia-se ver lagrimas molhando o gramado verde que
escorriam do rosto do legionário.
- Sabe meu velho amigo... talvez... se eu não tivesse demorado tanto para voltar, ele
estaria aqui com a gente nesse momento.
- Aiacos... tudo tem que ser conforme está escrito... não há como prever... todos
lamentamos a perda de nosso querido amigo Wig. Não se martirize assim. - disse Inlight
tentando consolá-lo
- Não In... algo está errado... - Disse o legionário com as mãos no chão.
- Disso tudo In... não pode ser verdade, não consigo acreditar que o Wig seria tão louco
para cometer suicídio assim.
- Meu amigo, entendo sua dor... todos nós estamos assim também... ninguem quer
acreditar no que acontecera. É mais fácil para se camuflar a dor no peito.
O já experiente legionário tirara sua faca de suas costas e cravara no supulcro aos
olhos do sumo sacerdote que apenas observava.
- Pois meu amigo... eu lhe juro por essa faca que há tanto tempo esteve presente em
nossas conquistas, que não descansarei enquanto a vossa memória não for vingada por
aqueles que impuseram este destino a você.
Levantou-se e enxugou o rosto. Estava abatido mas podia sentir a furia em seu
sangue... algo que contagiou a todos que, da janela de seus alojamentos,
observavam aquela cena.
- Sim Coronel... como queira. E ah... é muito bom tê-lo devolta a família!
O Sol apontava flamejante no céu azul de Novus. Após rápidas instruções, estavam
todos na frente do QG, arrumando suas mochilas e preparando os equipamentos.
Os conselheiros da guilda permaneciam a frente da elite gloryana junto com
Aiacos que arrumava a sua mochila.
- Sim Inlight... vamos chutar algumas latas... em nome do nosso lider. - sorriu o
legionário.
- Estou louco para ver a reciclagem... ! - Dizia TheKaizer preparando seu cajado.
- Avice... siga um pouco na frente e use o radar para ver como está a movimentação
inimiga em seu território. - ordenou o coronel.
- Pessoal... sigam sem medo mas sejam rápidos... não deixem eles se comunicarem
senão estamos fritos. - Dizia Kiwi um tanto eufórico.
- Esse fuzileiro é meu...!!! - Dizia JanaPat em cima do seu Mau correndo atrás dele
junto com Inlight que usava seus poderes para interceptá-lo.
Outros Pilotos cercavam um dos Centuriões que ali estavam... usando todo seu
poder bélico em cima dele. Aiacos olhou mais ao fundo o centurião lider do grupo
que ali estava observando com ódio seus companheiros sendo derrotado. O
acreciano puxou o seu machado e partiu para cima do legionário. Rapidamente,
Aiacos puxou sua Armadura Dourada, que deixou todos naquele momento
impressionados.
- Meu Deus... o que é aquilo...? - Indagou Kiwi - ... como o Coronel pode estar usando a
armadura de alta patente?
- Também não sei... mas deve ser as misteriosas jades que dizem aliviar o peso das
armaduras mais resistentes. Talvez o COronel Aiacos deva estar de posse de algumas
delas. - Tentou responder TheKaiser.
Aiacos partiu para cima do acreciano usando sua faca e escudo soberano... um
grande duelo era travado sendo observado pelos outros membros que acabavam de
derrotar os inimigos. As pancadas do machado do acreciano sobre o escudo do
legionário ecoavam fortemente, enquanto o cintilar da faca sobre a resistente
aremadura acreciana soltavam faiscas para o alto. Ali os dois permaneceram por
alguns minutos. Kiwi sacava sua espada para ir em direção do legionário quando
foi advertido por GG1.
- Calma Kiwi... acho que o coronel não requer ajuda. - disse a jovem segurando no
braço do jovem legionário.
O Poder de Pressão do acreciano fez Aiacos ser jogado ao chão, para desespero do
seu grupo que corria ao seu encontro.
- Não... não posso deixar o coronel morrer assim! - Dizia Inlight enquanto corriam os
dois sumo sacers em direção de onde acontecia a luta.
Porém a distância de onde estavam impossibilitava qualquer tipo de cura. Neste
momento o centurião levantava seu machado novamente para o golpe final.
- Não posso nem ver! - Virava de costa a GG2 apoiada de suas irmãs que estavam com
lágrimas nos olhos.
Com uma rapides de alguns segundos, Aiacos no chão, vira-se e pega a sua Lança
de Justa Leve Brutal, E no momento propício, quando o acc levantara novamente
os braços ao alto para acertá-lo, o legionário saca a lança e transpassa o pescoço do
acreaciano. Oléo jorrou sobre seu corpo enquanto o acresciano caia sem vida do
seu lado.
O grupo chegava sorridente vendo que o coronel estava com vida. Festejavam
jubilantes a sua primeira vitória depois dos últimos acontecimentos. Mas para
Aiacos, aquilo ainda era só o começo.
- Vamos em frente pessoal... Nosso destino é Arsenal -213. Por sorte vencemos sem
baixas e ainda mantemos nosso efeito surpresa. Mas não podemos ficar por aqui muito
tempo... Logo chegarão outros e verão os destroços de seus companheiros. Vamos...! -
comandou o legionário.
A Revanche
Capitulo VI
- GG1 ligue o radar e verifique como está nossa posição frente ao inimigo.
- Kiwi... prontifique seu grupo pela encosta sul em Direção do Cânion Cruel e destrua o
grupo de accs que estão ali. Meu grupo venha comigo para o Oeste em direção ao
Desfiladeiro das Cobras, onde se encontra o outro grupo. Não tenham piedade,
lembrem-se o que fizeram com nossos irmãos em Solus. Nos encontramos em 30
minutos a frente da Fortaleza dos Saurios. Entendido?
"Essa região é cheia de cânions e desfiladeiros, o que deixa nossa posição à mostra para
emboscadas... temos que atacar o mais rápido possível antes que alarmem a nossa
chegada." - refletia o Coronel.
- Tomem isso suas latas velhas - Dizia Eldharion partiundo pra cima dos acrescianos
com seu BMau.
- Isso é pelos nossos irmãos - Gritava a jovem Bitter após explodir a cabeça de um
Demolidor Com uma rajada de tiros.
- Muito bom pessoal... vamos temos que reencontrar com o outro grupo na Fortaleza...
go go go!!!
- Missão Cumprida Senhor! - batia a continência jubiloso o jovem legionário - ... Cerca
de 15 acrescianos abatidos, nenhum dos nossos feridos. E vocês?
- 20?... não... tenho certeza que contei 19 corpos no chão - Disse Kalmir.
- Não importa se foram 19 ou 20 ou 21...o que importa é que tivemos sucesso. - dizia
akira, com os outros concordando.
Tão prontamente a poeira se abaixava, se podia ver 2 dos mais temíveis acrecianos
com suas red sieges armadas para o grupo. Uma aura iluminada brilhava
resplandescente nos 2, cosntastavam que eram do Conselho do Império: Virgulino
e L30.
- Pessoal ... recuem...agora...!!! - Dava a ordem o coronel enquanto puxava seu escudo
em meio a chuva de tiros vindo dos sieges. - Tankers... fiquem aqui comigo... preparem
a muralha bellato.
- Menina saia dai rápido...!!! - Dizia o sacer Inlight tentando tirar a jovem da capsula -
...Você está bem?
- Sim... só um pouco atordoada... meu MAU, está totalmente destruido... - dizia Bitter
sentida.
- Não temos muito tempo vamos pra trás das barricadas... - o sacer apoiava a piloto nos
ombros e carragava-a para trás da muralha dos tankers.
- Meu pai... que força é essa? - Dizia Kiwi sendo arratado para trás com a força das
pacadas dos disparos em seu escudo.
- Aguentem firmes garotos... Não deixarei ninguem aqui... prometo - Disse Aiacos
mantendo sua posição a frente dos tankers.
O Auxílio Inesperado
Capítulo VII
Enquanto isso, o grupo liderado pelo Coronel Aiacos se via numa situação
complicada, sendo eles recuados para uma região de grandes desfiladeiros.
Virgulino e L30 cada vez mais aproximavam-se do grupo que já começavam a
sentir o cansaço em seus corpos.
- E agora pessoal o que vamos fazer? Nossos MAUs estão completamente avariados...
não temos como contra-atacar. - Dizia GG1 em tom preocupado.
- Que esse jeito venha rápido meu amigo... - Disse Inlight olhando pra trás. - ... Já não
temos mais para onde ir, atrás de nós só há um desfiladeiro com uma queda
impressionante.
- Ah meu pai... tá certo que eu queria uma morte heroica, mas escolher entre ser morto
esmagado nas mãos do Virgulino ou pular de um prescipício, aí é pra acabar. - Dizia a
jovem JanaPat inconformada.
- Escutem...! - gritou o coronel. - ... Já disse que não deixarei ninguém aqui morrer pra
esse bando de latas.
O audás legionário recobrou suas forçar e empunhou seu escudo avançando alguns
metros a frente dos demais. Repassou as ordens para SPY e GG2 que prontamente
tiravam seus materiais da mochila.
- Não nos entregaremos assim fácil... mostrem do que são capazes garotos...!!! -
ordenava o legionário.
Com a defesa dos tanquers, os dois ferreiros montaram 8 torres de vigia entre as
encostas do desfiladeiro. Com isso a chuva de tiros caiam sobre os acrescianos que
por um istante recuaram e desarmaram suas sieges para se protegeram com seus
escudos. O grupo havia ganhado um pouco de tempo para se reestabelecerem.
- Bravo minhas crianças bravo. - Dizia Inlight batendo palmas, enquanto TheKaiser
curava os ferimentos dos demais.
Antes que alguem pudesse responder, uma sombra sobre o solo onde estavam
escondeu a luz do sol escaldante daquela região e mais a frente podia-se ver as
explosões sobre o pelotão acresciano. Os conselheiros acrescianos rugiam ferozes
como um leão ao acontecimento que viam. Aos olhos bellatos, um suspiro de alivio
ao reconhecer o autor dos disparos.
A Aura cintilante sobre aquelas máquina, mostravam a total força da raça bellato,
em questões de segundos eles colocavam vários soldados acrescianos sobre o chão.
Um deles olhou para Aiacos e disse
- A nave estará aterrissando naquela posição... retire o seu pessoal daqui coronel. - disse
o conselheiro bell.
- Sim senhor General! - Batia a continência o legionário repassando as ordens aos seus
subordinados. - Pessoal... ouviram o conselho... vão pra nave agora... tanquers auxiliem
aqui na defesa até todos estarem lá dentro.
[B] Armando novamente seu poderoso lançador, investia fortes tiros sobre o
legionário bellato, que era jogado pra trás. Virgulino virava-se novamente para
atirar na nave, quando sentia a faca de Aiacos novamente tocar nos seus sitemas.
Virou-se e jogou o tanquer a alguns metros a frente. Com a sua siege armada
disparou uma rajada sobre o legionário que fez com que sua armadura e escudo
fossem completmente destruidos e voando caindo a alguns metros de onde os blues
estavam.
- Paiiiiiii...!!! - gritava o jovem ferreiro vendo da janela da nave seu pai cair ao chão
desacordado.
- Rápido socorra ele... eu puxo a atenção do Virgulixo. - disse o conselheiro bell indo
pra cima do acresciano.
- Rápido... entre... temos que levar ele o quanto antes para a UTI do Hospital. - Diziam
um dos generais ao conselheiro.
- Vamos toque a nave piloto e tire-nos aqui. - Dizia o conselehiro já dentro da nave.
- Não... vou ficar aki... ate souber de meu pai. - relutava o jovem.
- É isso mesmo Aiaquinho... estamos todos aqui torcendo pelo coronel. - Dizia GG
tentando confortá-lo.
- Obrigado pessoal.. tá eu vou tentar descançar no meu quarto. Já está tarde mesmo...
Amanhã cedo eu venho. boa noite a todos.
Entrega Misteriosa
Capítulo VIII
- Hã... ah não foi nada... eu é que peço desculpas... estava meio distraida.
O jovem sorri, ainda meio confuso com a situação. Retomando o diálogo ele pergunta.
- Bem ... a doutora poderia me ajudar? Estou procurando o quarto onde está o meu pai.
Gostaria de saber notícias dele. Seu
nome é Aiacos.
- Hum... - pensou um pouco a jovem doutora ainda observando com cautela o corredor
por onde viera. - - Sim sei... conheço
onde ele está... Não se preocupe garoto. Seu pai é um homem forte e já está em
reabilitação na Enfermaria 6. É só seguir por
aguardava anciosa.
Antes de terminar as suas dúvidas Tomps coloca o dedo indicador sobre os lábios
da jovem em tom de silêncio.
- Emily preciso muito de sua ajuda... é algo muito sigiloso e só posso contar com você.
- Aqui não... tem muita gente aqui. Venha em minha sala. - Disse cochichando a
doutora observando a enfermaria
Seguiram até a sala da doutora, onde antes de fechar a porta ela conferiu mais
uma vez se ninguem a seguia.
- Olhe Emily... preciso que você vá a um lugar e entregue algo para alguem. Conheço
muito bem sua descrição, desde o tempo que você entrou aqui na enfermaria, por isso só
posso confiar isso a você. O local e a pessoa que deve receber este embrulho está aqui
neste bilhete. Agora vá.
- Bem parece ser por aqui... Isto deve ser de muita importância para a doutora tomps ter
entregado a mim daquele jeito. Vou ser rápida em minha missão.
Não muito longe dali, Emily avistou o local onde ela poderia encontrar o remetente
do embrulho. Era um prédio grande e muito bonito. Sorrateiramente ela se
aproximou do prédio, e por sorte, a pessoa que ela procurava estava bem alí,
subindo as escadas e entrando no prédio. Ela só reconheceu, pois outra pessoa
havia gritado o seu nome ao se despedir, descendo as escadas. Com as escassas
habilidades de espiã que seu pai lhe havia ensinado, ela entrou no prédio e
interceptou seu alvo, fingindo vir de dentro do próprio prédio.
- Ei!Deixaram isso pra você agora cedo. Mas eu não vi ninguém, estava lá fora na porta
com o seu nome escrito. - Disse ela
entregando o embrulho.
- Um medalhão?
- UM MEDALHÃO!!!
- Eu sabia, eu sabia! Seu maldito, por que você sempre faz essas coisas comigo?
- Esta falando com quem? - perguntou Emily ainda sem entender o que acontecia
- Tchau.
Renascimento Part 1
Capitulo IX
Sua cabeça doia como nunca, ainda com os resquícios da noite passada, de todos
aqueles barulhos e luzes, confundindo seus sentidos. Não sabia nem ao menos onde
havia ido parar. Devagar foi abrindo os olhos, e vendo o que estava ao seu redor. A
medida que sua visão ia voltando ao normal, o interior da pequena cabana surgia
com sua mobilia tosca.
- Vejo que você finalmente acordou. Pronuncio uma voz suave e melodica vindo do
outro canto da cabana.
- Onde eu estou? Perguntou ao ver a figura de uma velha senhora muito bela e com um
leve sorriso no rosto.
- Você está nessa cama mais de 1 semana já. Respondeu a senhora colocando o
conteúdo de uma chaleira dentro de um copo. - Beba, vai ajudar você a melhorar.
- Obrigado. Respondeu tentando se levantar um pouco, mas devido a dor, desistiu logo
em seguida.
- Foi uma queda e tanto! Comentou a hospitaleira. - Ainda bem que você é um soldado
forte, outro não teria aguentado.
- Soldado?
- Inlight?
- Enquando você estava delirando pedia para chamarem por um sumo sacerdote, Inlight.
Confirmava a velha.
- Sumo Sacerdote?
Mais uma vez o teto da cabana voltou aos seus olhos. Mas dessa vez já era noite,
pois as chamas da lareira fazia as sombras dançarem no teto. Sua cabeça agora
estava mais calma e já não doia tanto. A velha parecia não estar por ali. Fazendo
um esforço, ele tentou se apoiar com as mãos para se erguer da cama e sair
daquela cabana e ver aonde estava. Mas ao tentar isso, percebeu o motivo da dor
que sentia, não havia mais braço onde se apoiar. Seu braço direito inteiro havia
bizarramente sido decepado. Seu estado débil não havia o permitido perceber isso
até aquele momento.Ao se descobrir por completo, ele percebeu que todo o seu
torax estava enfaixado e uma linha fina vermelho rubro mostrava o corte que se
estendia desde o quadril até o lugar onde seu braço estaria.
Naquela noite a senhora não apareceu na cabana, muito menos o sono ou cansaço.
Apenas a dor e a angustia de não lembrar de nada do que havia acontecido e de ter
perdido o braço.Sua capacidade de raciocinio foi se perdendo a medida que o
desespero foi surgindo, e logo ele estava de pé, procurando trapos para vestir. Ele
sairia daquele lugar, procuraria suas respostas. Em algum lugar lá fora ele iria
encontra-las. Dessa forma, saiu naquela noite fria e quase sem lua pela floresta,
sem rumo, sem memórias e sem braço.
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Depois de passar algumas horas rodando pela floresta sem rumo, algo lhe chamou
a atenção, o barulho de tiros vindo de algum lugar próximo. Seu coração acelerou
imediatamente . Aquilo tinha que ser um sinal, correndo o mais rápido que pode
até o local, viu 2 rapazes que pareciam ser soldados, pois usavam uniformes, atrás
de um tronco caido, disparando contra a escuridão. Logo tiros vindos do outro
lado vieram e um deles passou muito perto, o que fez com que caisse no chão logo
atrás dos jovens soldados.
- É um dos nossos, ele esta ferido. Respondeu o outro, que apontou uma laterna para ver
quem era.
- Os tiros pararam. Comentou o outro. - Acho que ele foi embora. Acreciano maldito!
- Acreciano?
- Olha ele é aquele cara que estão procurando! Afirmou o soldado assustado. - Temos
que leva-lo de volta ao QG!
- Você tem razão! COnfirmou o outro tirando um papel do bolso com uma foto.
- O senhor está bem? Perguntou o soldado confuso sem saber o que fazer primeiro. -
Vamos tira-lo daqui, senhor!
Ali, olhando para toda aquela lataria, imagens, sons, cheiros, tudo começou a
surgir em sua mente, como pedaços de um quebra-cabeça que aos poucos vão
formando a paisagem completa. Incrivelmente aquele lugar havia despertado
todas as suas lembranças e em questão de minutos uma vida inteira foi construída.
Nascia uma criança, e esta crescia, depois se alistava no exército e era levada pra
um outro planeta, de repente se tornara um piloto de uma maquina de guerra
mortífera e no momento seguinte cometera um quase suicidio para salvar seus
subordinados. Esse era Wigflick, Major do Pilotão de Unidades Especias da
Federação Bellato, lider da honrada guilda Gløry.
- Phil! Falou uma voz sussurrada de trás de um enorme container. - Phil! Aqui.
- Meu Deus do céu, garoto! Você está VIVO! Falou o velho mecanico extremamente
surpreso. - Onde raios você esteve esse tempo todo?
- Cala a boca, Phil! Retrucou Wig. - Fica quieto e presta atenção. Eu preciso de um
grande favor seu.
- É só dizer o que vc quer, chefe! Afirmou o mecânico com sua frase automática para
qualquer pedido que lhe faziam.
- Eu preciso que vc construa pra mim um braço novo. Explicou o jovem piloto
mostrando o seu ombro encoberto por pedaços de panos.
- Oh meu Deus! Mas o que foi isso? Espantado o veterano de guerra automaticamente
pegou seu comunicador. Você tem que ir pra ala médica urgentemete, isso pode causar
uma infecção e você pode morrer.
- Calma garoto. Pediu Phil tentando amenizar a situação. - Eu já entendi, não precisa
mais me explicar nada. Desde o dia em que te conheci, sabia que você havia nascido pra
estar dentro do cockpit de um MAU e não vai ser isso ai que vai te impedir. Eu vou
construir o melhor braço mecânico de que já se teve notícias e você vai poder voltar a
pilotar um MAU, e ainda melhor do que antes, vou colocar algumas coisas bem
interessantes no seu braço. Pode deixar comigo. Mas você vai ter que me ajudar. Vamos
trabalhar aqui na oficina, depois que todo mundo já tiver se recolhido.
- Espere. Pediu o mecânico. - Você não vai avisar a ninguém que está vivo?
- Ainda não.
A noite já havia encoberto o piloto novamente, deixando para trás apenas suas
últimas palavras ásperas e sem emoção.
Wigflick não podia voltar para casa ainda, para junto dos seus amigos, não
daquela forma, mutilado. Ele iria parecer fraco e incapaz de exercer suas
atividades normais de piloto e líder de guilda. Por isso ele precisa daquele braço
robótico e a única pessoa que ele sabia que era capaz de tal façanha era seu amigo
de longa data, Phil, um engenheiro robótico especializado em equipamento bélico e
um dos poucos que sabem os segredos da construção de um MAU. Mas não seria
fácil a partir de agora, ele ainda teria que se adaptar ao braço novo e aprender a
usa-lo de maneira correta para que podesse voltar a pilotar. Wigflick tinha algo
que o motivava a sempre seguir em frente e a se levantar quando tombava em
batalha, algo que lhe era muito caro e querido.
- Pontual como sempre, ein garoto. Brincou o mecânico com uma tentativa de sorriso.
- Você está pronto pra começar? Perguntou wig sem se importar com a brincadeira. -
Precisamos nos concentrar nisso, por favor.
- Ok. Concordou o outro. - Eu já andei desenhando algumas coisas durante o dia. Você
sabe que eu não resisto a um bom desafio. Aqui está. Seu braço terá uma estrutura
principal que funcionará como o esqueleto, com todas as articulações de um braço
normal. Será de uma liga leve, assim não vamos sobrecarregar o seu ombro colocando
um peso muito grande, caso contrário você teria dificuldades de pilotar.
- Mas já? Indagou o mecânico. - Nossa como o tempo passa rápido quando estamos
concentrados, não é garoto?
- Nos vemos a noite, Phil. Respondeu Wig pegando suas coisas e tomando o rumo da
saida de serviço da garagem.
Por mais que Phil fosse um excelente engenheiro robótico, ele não era uma fábrica
e, mesmo com a ajuda de Wigflick, demoraria um bom tempo para que o braço
robótico ficasse pronto e depois de pronto, ainda haviam os ajustes a se fazer ao
corpo e medidas do piloto. Mas isso, nem de longe, desestimulava Phil, muito pelo
contrário, todos sabiam que ele estava ali para testar seus limites e todo o seu
conhecimento na área da robótica.
E assim se seguiram várias noites de trabalho intenso e furtivo na oficina. Até que
uma noite o braço robótico estava finalmente concluído e, depois de algumas horas
de cirurgia na ala médica do QG. Esta era a área de especialidade de outro bellato,
chamado Tomps, uma das mais competendes cirurgiãs da raça, chefe da equipe
médica que estava no planeta e que ficou extasiada com a possibilidade de fundir
tecido humano com máquinas, aceitando o pedido de Phil e Wig quase que
imediatamente.
- Eu acho que esta pronto, Senhor Wigflick. Avisou a doutora com sua voz melodica
quando o piloto estava despertando. - Mas você ainda tem muito trabalho pela frente.
Vai precisar de acompanhamento médico e técnico.
- Ouviu bem? Perguntou Phil se aproximando. - Você ainda vai ter que ficar sob nossa
observação, e se alguma coisa der errado, eu e a doutora conconrdamos em retirar o
braço.
- Tudo bem. Responde Wig ainda meio dormente. - Eu vou tomar cuidado. Agora
preciso aprender a usa-lo, Phil.
- Nada disso. Retrucou a doutora empurrando wig contra a maca novamente quando este
esta tentando se levantar. - Você ainda tem que descansar. Fique aqui repousando,
depois eu venho para dar uma olhada em você.
- Mas vão me encontrar aqui. Disse o piloto. - Eu tenho que ir embora antes que alguém
me veja. Não podem descobrir ainda que eu estou vivo, preciso primeiro descobrir
quem foi que informou ao inimigo nossa posição. Aquele ataque estava muito
organizado para ter sido apenas um bando de inimigos rondando as bordas da floresta.
- Que seja. Resmungou o jovem piloto. - Mas eu quero um favor seu doutora. Quero que
encontre uma maneira de entrar esse medalhão a uma pessoa, mas sem que a senhora
seja vista.
- Eu não sou uma militar, mas eu sei como ser furtiva quando é necessário, afinal, eu
sou uma mulher. Afirmou ela dando um sorriso malicioso. - Pode deixar comigo, é só
me dizer pra quem entregar e onde encontrar essa pessoa.
- Obrigado, doutora. Disse Wig entregando um medalhão que ele havia ganho de
presente de mãe, herança de família. Havia pertencido ao seu pai, e ao pai dele, etc. - Eu
preciso que essa pessoa saiba que eu não estou morto.
Depois de wigflick ter dado as indicações de como e onde encontrar a tal pessoa, a
doutora Tomps se despediu brevemente, dizendo que ao meio dia iria retornar
para ve-los. Depois que ela saiu, os dois ainda trocaram mais algumas palavras e
wigflick dormiu novamente, apararentemente, o efeito dos sedativos não tinha
passado completamente. Phil, muito cansado depois desse trabalho exaustivo e
perigoso de unir máquina e homem, sentou numa cadeira que havia por ali e
adormeu também.
Sacerdotes, ao ataque!
Capitulo XI
- Entendido, estou a caminho. Respondia seu amigo, Luan, outro sumo sacerdote.
- Eles estão atacando um grupo de soldados com seus red sieges! Corram!Cura!
- Phaiton, aquele está escapando! Gritava Luan ao desferir o último golpe em seu
adversário. - Prenda-o!
- Deixa que eu pego esse! GORDELICIAnovo correu em direção ao Acrecia que estava
preso pela magia e desferiu um colpe mortal com sua espada de duas mãos que
decepou-lhe o braço. - Engole isso, seu lixo!
- Aqui vamos nós de novo! Phaiton sempre demostrava muita empolgação quando se
tratava de deter invasões de inimigos.
- Mentiroso. Luan se juntou aos demais na mesa. Os grupo inimigos não passavam de 3
pessoas e na maioria das vezes nós só os derrotavamos porque estavam em vantagem
numérica.
- Luan, seu estraga prazeres, cala essa boca! Retrucava GORDELICAnovo com a boca
cheia de comida.
- Vocês estavam fazendo patrulha e nem me chamaram para ir junto! Sentava a mesa
Biffe, indignado por sempre estar de fora das melhores brigas. - Eu não acredito que
vocês me deixaram de fora de novo.
- Biffe, meu caro, você ainda tem muito que aprender antes de conseguir enfrenter
nossos inimigos mais fortes. Inlight sempre com sua calma tratava a todos como seus
irmãos mais novos. - Seus poderes estão aumentando gradativamente e tenho certeza
que se continuar com suas aulas comigo, vc podera enfrenta-los em um combate direto
em breve.
- Eu não quero treinar. Retrucava o jovem Biffe. - Eu quero ir com vocês matar acrecias
e coras!
- Biffinho ficou com raiva porque ele sempre fica de fora das melhores festinhas!
GORDELICIAnovo sempre gostava de caçoar com seus colegas de guilda,
principalmente com os mais novos.
- Não ligue pra o que esse cabeça de vento fala, Biffe. Se juntava ao grupo Sp3cRoX,
um dos grande telepatas da raça inteira, recém condecorado pelo alto escalão por sua
bravura e poder.
- Sp3cRoX, achei que vc estava numa missão importante em Elan. Inlight sempre
tentava saber onde todos os membros da guilda estavam, tarefa antes sob
responsabilidade do líder da guilda.
- Aqueles desertores malditos deram muito trabalho, mas já esta tudo resolvido agora.
- Que bom que já retornou para casa. Afirmava Inlight. - Precisamos nos reunir para
discutir algumas coisas, se você não se importar.
- Claro que não. Respondeu o mago. - Mas só amanhã agora. Estou muito cansado e
faminto.
- Eu achei que você ia com a gente fazer patrulha, Sp3c. Retrucou Phaiton. - Você
prometeu pra gente que ia assim que voltasse!
- Vem cá que eu vou te mostrar quem é bundão! Sp3c não gostava de brigar com os
outros membros, mas não perdia uma oportunidade de demosntrar sua força.
- Medroso. Luan sempre fazia comentários monosilabicos quando estava comendo, não
gostava de conversar na hora sacra.
- É isso mesmo. Você é muito é medroso! Biffe por outro lado, não gostava era de ficar
calado.
- Podem vir todos juntos que não me derrubam! Desafiava o telepata. - Vecês caem de
um por um.
- Eu quero ver se você consegue me derrotar. Phaiton gostava de mostrar que niguem
conseguia derruba-lo por seus poderes de cura sempre o salvarem.
- Chega. A voz calma e firme de inlght sempre apaziguava os animos de todos, mesmo
o de Sp3c.
Ao contrario da maioria dos sumo sacerdotes que haviam entre os que estavam em
Novus lutando, na Gløry eles tinham uma função muito menos pacifica e passiva.
Eram tão agressivos, ou mais, no campo de batalha quanto seus companheiros
telepatas. Unindo poderosas magias e sua incrivel habilidade de cura, eles eram
inimigos implacaveis, quase impossiveis de serem derrotados em um combate
direto. Mestre Inlight era o grande resposável por isso, ele havia, por diversar
vezes, mostrado a todos a utilidade de um sacerdote na frente de batalha, o que
acabou incentivando outros sacerdotes a agirem da mesma forma, e acabou por
trazer alguns de pensamento semelhante para dentro da guilda. Phaiton era um
desses sacerdotes, grande guerreiro, já havia derrubado vários inimigos por estes
terem lhe subestimado achando que um sacerdote não era capaz de derrota-los.
- Então, Kiwi, como está tudo por aqui? Aiacos perguntou ao chegar na sala de
segurança do QG da guilda, de onde podia-se ver
- Por aqui tudo tranquilo. Respondia o outro com desinteresse e um tanto sonolento.
- Você não estava dormindo de novo, estava garoto? Aiacos já havia pego o jovem
tanker dormindo em serviço, literalmente,
- Não senhor! Tomando uma posição de alerta, Kiwi se aprumou na cadeira e esfregou
os olhos.
- Assim está bem melhor. Vou dar uma volta pelos corredores pra checar, Boa noite, e
fique atento. Alertou o veterano.
- Pode deixar senhor, eu não vou tirar nem um olho desses monitores! Respondeu Kiwi
tentando demostrar serviço.
...
zzzzzZZZZZ
...
- Eu tenho entrar dentro desse prédio sem ser notado pelo sistema de segurança. Eu não
queria fazer isso, mas não tenho outra escolha, Fill não conseguiu me ajudar com isso,
eu tenho que me virar agora. Espero que seja o Kiwi que estja de guarda hoje na sala de
segurança. Ele sempre dorme.
- Como eu imaginava, ele esta dormindo. Kiwi sempre me ajuda, mesmo sem querer.
Agora só tenho que me preocupar em não tombar com ninguém que resolva acordar no
meio da noite pra dar uma volta pelos corredores.
- Acho que entrar aqui não vai comprometer minha missão, não vou demorar muito. Só
quero ver o que eles fizeram.
- Eles deixaram do mesmo jeito, não mexeram em nada, que estranho. Vou aproveitar
que estou aqui e pegar algumas coisas úteis.
- Acho que eles nem vão sentir falta disso, pela poeira eu acho que ninguém vem aqui
com frequencia. Mas é melhor eu continuar minha missão.
- Já estou quase lá, agora falta pouco, só tenho que dobrar a esquerda no final desse
corr... o que ela ta fazendo acordada uma hora dessas?
Uma jovem moça vinha caminhando com pasos pesados e descompaçados, vindo
da direção oposta, mas ainda não tinha percebido o intruso, que rapidamente
entrou em uma porta lateral e se escondeu. BitterSweet chegava agora de uma de
suas saídas noturnas misteriosas, ninguém sabia pra onde ela ia ou o que ia fazer.
- Eu tive a ligeira impressão de ter visto alguém aqui no corredor, que estranho. Acho
que estou começando a ver fantasmas,
- Bitter, sua doida, o que você anda aprontando uma hora dessas de noite por ai? Garota
doida.
- Costuma ter mais desses por aqui, pra onde foram todos os bMAUs? Eu realmente
estou desatualizado. Mas onde esta ele?
O intruso parecia procurar algum bMAU em específico, procurando por um detalhe que
ele conhecia bem no braço de um dos bMAUs.
- Droga! Onde colocaram ele? Devia estar aqui junto com os outros. Eu tenho que
encontra-lo rápido, antes que o Kiwi resolva acordar e dar uma olhada nas cãmeras. Ele
tem que estar aqui em algum lugar, impossível deles terem vendido aquela porcaria.
Enquanto isso, na sala de segurança Kiwi havia perdido o equilibrio com o braço
que segurava seu queixo e acabou batendo com a testa no painel de controle,
acordando asustado.
- Droga! É a segunda vez que eu bato com a cabeça nessa porcaria! Acho que se eu for
até a cozinha pegar gelo não vai fazer mal algum, nunca ninguém vai passar por esse
sistema super moderno de segurança mesmo.
Tranquilamente o jovem tanker foi até a cozinha pegar gelo pra colocar no galo
que estava ainda maior agora com a segunda bancada que ele levou. Ao ver a
geladeira cheia de comida ainda foi preparar um sanduíche para comer.
- Isso mesmo, limpe bem direitinho. Kiwi fez com que o novato limpasse tudo, depois
de usar um pouco da diplomacia da espada.
sair daqui].
- E agora ainda vai fazer outro sanduíche pra mim, só pra aprender. Ordenou o tanker
guardando sua arma.
- Eu vou ter que ligar a luz, procurar só com essa lanterna não ta me ajudando muito.
Que o Kiwi esteja sonhando
profundamente agora porque senão, eu vou estar ferrado. Ah! Sabia que estava aqui!
Nossa eu to muito cego, foi o primeiro que
eu olhei e não vi o tribal no braço do bMAU. MAs enfim, Deixa eu ir embora logo.
- Espere! Uma voz no fundo do hangar cortou o silêncio da noite. - Eu sei que é você,
não precisa se esconder.
- ...
- Por que você esta fazendo isso? Inlight havia saio da sombra de umas caixas, onde
estava escondido e se aproximou do bMAU
- ...
- Não é nenhuma vergonha voltar agora, muito pelo contrario, todos ficariam muito
felizes em vê-lo novamente. Eu não entendo
- Eu ainda não estou pronto para voltar. A voz mecanizada saiu de algum lugar do
imenso robô de guerra. - Preciso terminar
- Se é assim, boa sorte então. Seu lugar esta guardado, nenhum de nós teve coragem de
toma-lo.
- Eu vi.
- Só me prometa uma coisa! Inlight já estava bastante abalado com aquela situação.
- O que?
- Me prometa!
- Assim fico mais aliviado. Mas queria te pedir mais uma coisa.
- Queria apenas vê-lo. O pedido saiu apenas como um sussurro, mas devido ao silêncio
absoluto que pairava naquele lugar, até
- Você não vai gostar de ver. Falando isso, o robô abriu sua lataria mostrando o seu
piloto.
Nesse momento Inlight pode ver com clareza que o piloto era quem ele realmente
achava que era. Mas havia algo diferente nele. Em uma segunda olhada, o sumo
sacerdote viu o que estva diferente em seu Líder. No lugar de seu braço direito
agora havia uma maquina que se asemelhava a um braço de armadura. Ele não
acreditava no que estava vendo. Wigflick, um dos melhores pilotos que eu havia
conhecido em todo seu tempo em Novus havia perdido o braço e o pior, havia o
substituido por um braço robotico. Aquilo o deixou sem reação nenhuma.
- Eu disse que você não iria gostar. Com isso o robô novamente se prostou em guarda e
se virou para partir.
- O que eles fizeram com você?
- Eles, nada. Perdi o braço por causa da capsula de salva vidas que se quebrou em pleno
ar quando eu tentei fugir.
- E pra onde você está indo agora?
- Estou indo terminar de amassar umas latas.
- Me deixe ir com você.
- Não! Eu não posso me preocupar com outra pessoa agora. Tenho que fazer isso
sozinho. Cuide bem de todos.
- Me deixe ir com você! O grito do sumo sacerdote quebrou o silêncio do hangar.
- Até mais. Com essas palavras, o bMAU seguiu seu caminho pela noite a fora, sumindo
na escuridão.
A invasão do seguidor de Decem
Capítulo XIII
Naquela noite, tudo ao redor do QG Glory parecia um silêncio sem fim para
o Sumo Sacerdote Inlight. Ao ver aquele bravo bellato partir em busca de uma
guerra contra os causadores de seu misterioso sumiço sem ao menos saber como
ajudá-lo e inclusive sem autoridade para tal.
Inlight é um ser de luz, sendo assim, não se sente a vontade em climas
desagradáveis que possam vir a surgir, como este que o cercava naquele momento.
Enfurecido pela ira de ter de sentar e esperar por um problema que poderia vir a
surgir a maior e conformar que nada poderia fazer, ele optou por segui-lo sem ser
notado.
A decisão de seguir Wigflick com certeza não foi a mais sabia que já tomou,
sendo que a noite ainda pairava sob Novus e estava sozinho. Para um Sumo
Sacerdote andar sozinho por ai sem alguém para defendê-lo não parece ser uma
boa solução para os problemas, mas por um instante, ainda no inicio do caminho
no QG Glory, à noite em Novus foi interrompida por um barulho misterioso nos
arbustos próximos.
Inlight: ele deve ter passado por aqui, sinto sua presença de alguma forma! Biffe
mantenha alerta.
Biffe: Conte comigo Mestre!
Prosseguindo em seus caminhos, mais uma vez a noite em Novus foi interrompida
por um rugido não identificado, parecia uma voz incompreensível, ambos pararam
seus passos para se atentar ao problema atual.
Inlight: Biffe não consigo identificar este barulho, mas sinto que já o presenciei antes,
vamos nos afastar um pouco.
Biffe: Estou com um pouco de medo, mas que venham, estou preparado – disse
bravamente empunhando seu Cajado de espinhos de forma a apontá-lo à origem dos
ruídos.
Inlight: Reconheço esses ruídos Biffe, é uma Hecate, prepara-se! – gritou Inlight
empunhando seu cajado.
Biffe: Mas coritas nas proximidades de solus, isso é praticamente impossível, estamos
protegidos.
Inlight: Eles sabem como invadir nossas colônias Biffe. E o corita e sua Hecate estão se
aproximando, parece ser um invocador experiente, tenha cuidado.
Biffe: Ok!
Inlight empunha seu cajado mais uma vez, o levanta de forma a apontar-lo para o
céu, e logo em seguida o aponta para o Corita, que se assusta com o movimento e
recua por alguns metros.
Após alguns segundos, antes mesmo que o corita pude-se perceber a verdadeira
classe de Inlight, precipitou-se em atacá-lo.
Inlight: Vai conhecer o poder sacro de um Sumo Sacerdote em fúria e em pressa de sua
missão. – Disse isso empunhando seu cajado novamente e o tornando brilhante de uma
forma pouco apresentada aos habitantes de Novus. Com o cajado em mãos firmes, o
levantou, apontou para o céu novamente, e o cravou no solo tornando uma cortina de
luz visível ao seu redor.
Inlight: Os poderes sombrios de Decem não me assustam. Vinde a mim Grande Luz.
Circulo de Cura! – A luz cegante emanada de seu cajado foi suficiente para iluminar
toda a escuridão que paraiva sob eles naquela noite, e o véu de proteção e saúde
encobriu Inlight e Biffe, tornando-os fortes novamente e prontos para aniquilá-lo.
Biffe: Mestre, nunca lhe vi tão determinado, vamos acabar com isso.
Inlight: Eu ainda não acabei, daqui para frente só a mim você atacará, seguidor de
Decem. Cegueira! – apontado o cajado novamente ao corita, com mais um de seus
feitiços de classe, tornando-o cego aos demais oponentes.
Inlight: Biffe agora, dispare a seqüência de feitiços de ataque. – Inlight o ataca com suas
magias Chuva de Meteoro, Fúria Múltipla e Tempestade de Areia.
Biffe: Agora ele deita Mestre. – Biffe termina a seqüencia de ataque final com Napalm,
Fúria Múltipla e Disparo.
Ouve-se de longe o grito de pavor e dor do corita nocauteado, o silêncio da noite
voltou a pairar sob Novus logo em seguida.
Inlight: A dor e o sofrimento causado por essa batalha desenfreada e sem fim, a cada dia
me desespero sem saber o que será de nós amanhã e o por que de tudo isso! Até quando
a guerra, a discórdia, a desunião deverá pairar sobre os seres vivos? Por que lutar?
Biffe: Eu lhe entendo Mestre, mas infelizmente é Lutar ou Morrer. E dentre os dois,
podemos optar por Lutar e tentar fazer o melhor.
Inlight: Você esta certo, e Biffe, parabéns! Lutou bravamente ao meu lado. Estou
profundamente agradecido por sua ajuda!
Biffe: Ainda estou eufórico, caraca é muito emocionante!! – disse soluçando e sorrindo.
Inlight: Devemos partir, apesar de nossa caminhada daqui por diante ainda ser incerta,
não podemos ficar parados e esperar o inimigo nos derrotar sem ao menos poder reagir.
Estamos na direção certa, e temos de correr antes do amanhecer, estou pré-sentindo algo
ruim, não pode ser! Vamos Biffe!
Biffe: Estou com você Mestre. Vamos!
- Bom dia Eld. E ai meu amigo como andam as coisas por aqui?
- Bom dia Coronel... tudo tranquilo por sinal, nossos sensores acusaram um ponto em
Solus essa noite mas axo que não foi nada, o Kiwi não tocou o alarme. Deve ter sido
alarme falso.
- Humm... - Aiacos coçou o queixo - ... acho que está na hora de fazermos uma
manutenção naqueles radares, por precaução. Vou dar uma passada em Solus ai vejo
isso.
- Tudo bem senhor. - o piloto bateu a continência.
- Bom dia Eld, Bom dia Coronel... por acaso os senhores não viram o Inlight e o Biffe?
Os dois não estão em seus alojamentos.
- Eu não... - deu de ombros o piloto.
- Também não - balançou a cabeça negativamente o Coronel. - Provavelmente estão se
aventurando atrás de algum acc ou cora em suas famosas "Anti-Raid". - questionou.
- É pode ser... - concluiu Phaiton emburrado. - ... mas poderiam ter me chamado. Bem
vou deixar os senhores trabalharem... Com licença. - Fez a continência e saiu.
- É bom saber que você está devolta a ativa. Toma, um velho amigo nosso precisa de
um favor seu. O Administrador da raça quer vê-lo.
- Aquele velho ainda não se aposentou? O que tem na caixa? - Aiacos riu num tom
debochado, seguido de Kalusa.
- Ainda não... Sabe como aquele velho é! Não sei o que tem, o Administrador gosta de
fazer essas surpresas.
- Pois é... eu lembro quando ele me mandou para elan atrás dos vestígios da Rhea. Tudo
bem vou lá. Obrigado Kalusa. - Despediu da jovem partindo para a nave individual do
angar do QG.
- Até amigo. - disse Kalusa levantando o braço - Se cuida viu.
Uma nova missão... um novo destino
Capitulo XV
- Sim são coordenadas que tivemos de um chamado de uma tropa bellato, porém com
uma linguagem não conhecida até o momento. Como sabe nossa situação atual não é
das melhores. A crise que nos assola está cada vez mais dificultando as coisas nas
nossas colônias e sem a posse dos minérios, não estamos conseguindo materiais
suficientes para a criação de armamento e armaduras de nossas tropas. Muitos dos
nossos soldados estão desanimando e alguns deles até deserdaram. Isso é um grave
acontecimento.
- Sim senhor é verdade. Mas ainda não entendo... o que tudo isso tem a ver com esse
chamado? - indagou o veterano.
- Vou lhe explicar. Segundo alguns cientistas, além de Novus há um outro planeta muito
similar, dizem que os dois se originaram do mesmo sistema de matéria, uma espécie de
planetas-gêmeos, por assim dizer. A lenda conta que as civilizações novuseanas antigas
tinham posse de um mapa que indicava uma região de Párias onde há uma quantia
enorme de minério e energia. Chegar nessa região é impossível sem a posse das
coordenadas que está no mapa, pois há muitos monstros tiranos na região e não temos
soldados de alta patentes suficientes para mandá-los para lá. Ainda diz a lenda que uma
parte dessa civilização usou uma nave de escape do Laboratório Kartela fugindo do
Herodianos e assim retornaram ao seu planeta natal e lá esconderam esse mapa para que
não caíssem em mãos erradas.
- Hum entendo... - disse Aiacos cada vez mais curioso com a história.
- Pois bem... - o administrador fez uma breve pausa colocando as mãos sobre a mesa e
retomou a conversa. - Soubemos que de alguma forma, tanto acrescianos como coritas
souberam desta lenda e mandaram tropas para essa coordenada afim de achar o planeta.
- Sim... tenho em meus relatórios o grande progresso que fizera recentemente no Setor
Warzone e seu triunfante ataque coordenando a Guilda Gløry na região acresciana. É
por essa razão que solicito que embarque ainda hoje na nave que irá para essa
coordenada junto com outras equipes de soldados que selecionei. Sua missão é
conseguir esse mapa e trazê-lo a salvo para nós. Conto com você coronel.
- Darei o melhor de mim Senhor. Pode esperar, manterei contato. - disse o tanker
batendo continência e se retirando.
- Eu sei que vai... - consentiu o administrador.
- Com licença Coronel, er... eu queria conversar contigo. Hã... vai viajar?
- Oi! - disse Aiacos virando-se para reconhecer quem estava na porta. - Ah é você
Soldado GG. Entre.
- Sim GG... pelo jeito o coronel aqui ainda não está definitivamente aposentado. - sorriu
com um tom de piada.
- Hummm... uma missão? Para onde?
- Desculpe soldado. Informações sigilosas... - Aiacos colocava sua mochila nas costas e
levantava-se - ... Apenas diga aos demais que em breve mantenho contato. Até mais
meu amigo. - Disse o coronel cumprimentando o soldado com um tapinha no ombro e
se retirando do alojamento.
"Humm... uma missão secreta. Mas para aonde?... Só há uma maneira de descobrir." -
refletiu o jovem soldado.