Você está na página 1de 2

PARASITOLOGIA EXERCCIO TERICO

Trypanosoma cruzi o (hospedeiro- agente etiolgico, agente infeccioso) da doena de Chagas. um parasita unicelular, portanto um (protozorio helminto artrpode) que necessita para sua evoluo, dois (hospedeiros- vetores - fmites): um vertebrado e um invertebrado, sendo considerado um parasita (monoxnico heteroxnico eurixeno). No inseto transmissor ou ( hospedeiro paratnico vetor biolgico vetor mecnico), o T.cruzi multiplica-se e (a sinantropia o parasitismo - a poluio) no mamfero inicia-se pela (contaminao infeco) das formas infectantes que so encontradas no barbeiro. No mamfero, as formas infectantes necessariamente penetram em clulas, sendo portanto um dos (hospedeiros definitivos hospedeiros intermedirios habitats) do parasita. Nestas clulas, o flagelado transforma-se, dividese dando origem a uma nova forma evolutiva que vai para corrente sangunea. Deste modo, o T. cruzi considerado um (parasito acidental parasito facultativo parasito obrigatrio). O perodo de tempo decorrido entre a infeco e o aparecimento de formas flageladas no sangue denominado (perodo pr patente perodo de incubao premunio). Na (fase aguda patogenicidade, fonte de infeco), quando em geral , os pacientes apresentam febre, a (parasitemia - infestao profilaxia) mais elevada possibilitando o diagnstico parasitolgico direto. Esta fase tem um perodo varivel, e , em geral, os pacientes evoluem para uma (antroponose infeco inaparente fase crnica). Alm da transmisso pelo vetor, que a mais importante, existem outros mecanismos de (infeco contaminao transmisso), como : a

transfuso sangunea , responsvel pela (incidncia prevalncia epidemia) da doena em certos centros urbanos; a congnita e oral. H um tempo atrs, foi relatada uma (endemia epidemia epidemiologia) em Catol do Rocha (Pernambuco) por (cepas vetores reservatrios) de alta (virulncia infestao profilaxia), j que , na fase aguda a ( mortalidade morbidade letalidade) foi alta. Houve dois bitos em 30 pessoas, em dois meses atravs da ingesto de caldo de cana provavelmente (contaminado infectado, infestado) por fezes de barbeiro. Alguns animais, como gamb e o tatu, quando parasitados por T.cruzi no apresentam sintomas da doena, so portanto considerados (hospedeiros portadores reservatrios), diferentemente do que pode acontecer com o homem. A capacidade de T.cruzi de infectar tanto homens como animais domsticos e silvestres, classifica a doena como uma (antroponose zoonose anfixenose enzoose) No Brasil, estima-se que a (prevalncia incidncia virulncia) de 4 milhes de pessoas, a (epidemiologiapatogenia profilaxia) da doena de Chagas demonstra que as zonas rurais so as mais afetadas. Nestas, a doena de Chagas (endmica epidmica heteroxnica).

Você também pode gostar