ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Reforma da Unidade de Educação 08 a) OBJETIVO Esta especificação técnica visa estabelecer critérios técnicos a serem adotados na presente obra, de forma a prestar as informações necessárias à CONTRATADA, para que os serviços de Reforma da Unidade de Educação 08 sejam executados para atender aos requisitos de Qualidade, Segurança e Técnica dentro do prazo contratual. Todos os serviços deverão ser executados rigorosamente em consonância com os projetos básicos fornecidos, com os demais projetos e/ou detalhes a serem elaborados e/ou modificados pela CONTRATADA com a prévia aprovação da FISCALIZAÇÃO, caso necessário, com as prescrições contidas na presente especificação e demais especificações específicas de projetos fornecidos e/ou a serem elaborados, com as normas técnicas da ABNT, outras normas abaixo citadas em cada caso particular ou suas sucessoras e legislações Federal, Estadual e Municipal vigente e pertinente. b) PROCEDIMENTOS BÁSICOS A SEREM OBSERVADOS PARA INÍCIO DE EXECUÇÃO DA OBRA – Visita ao local da obra As Licitantes se obrigam a visitar o local da obra durante a execução do orçamento de forma a conhecer suas peculiaridades, a fim de não alegar desconhecimento das condições locais de trabalho e posterior discordância nos quantitativos fornecidos pelo contratante. Devem ser observados e incluídos na planilha de custos os serviços que não estejam na planilha da CONTRATANTE ou na presente especificação técnica, mas que estejam nos projetos e que sejam necessários para o bom funcionamento da edificação. É de total responsabilidade da licitante o levantamento detalhado de quantitativos de serviços para apresentação de sua proposta. – Licenças para execução dos serviços Todas e quaisquer licenças que se fizerem necessárias nos órgãos Municipais, Estaduais, Federais e Autarquias para o desenvolvimento dos projetos e execução das obras, serão obtidas e pagas pela CONTRATADA. Fica desde já a CONTRATADA ciente de que o recebimento total do valor contratual fica vinculado a estas aprovações tanto para licenças iniciais de serviço quanto para as aprovações após a conclusão dos mesmos. – Cumprimento das seguintes regras • Manter na obra medicamentos e utensílios para primeiros socorros; 2
Manter na obra Diário de Obras, atualizado diariamente, ao alcance da
FISCALIZAÇÃO; • Executar os serviços obedecendo às legislações ambientais vigentes; • Ter no quadro de funcionários da Administração da Obra, no mínimo 01 (um) Engenheiro Civil, 01 (um) Técnico de Segurança no Trabalho e 01 (um) Mestre de Obras, todos no período mínimo de 08 (oito) horas por dia, ou no período integral em que a obra ocorrer; • Manter na obra pessoas responsáveis pela segurança diurna e noturna de toda a obra; • É obrigatório o uso de EPI’s na obra, resguardando a segurança dos operários e treinamento para os mesmos; • Manter a obra organizada e limpa. c) PROCEDIMENTOS GERAIS PARA EXECUÇÃO DA OBRA 1.0 – DESPESAS INDIRETAS 1.1 – Implantação da Obra 1.1.1 – Placa da Obra Caberá a CONTRATADA o fornecimento, colocação e conservação das placas de identificação das obras enquanto estas durarem. A placa de identificação do exercício profissional em obras será confeccionada em lona impressa, com dimensões de 1,50x3,00m com armação em ilhoses e suporte em metal, sendo que o modelo será fornecido pela FISCALIZAÇÃO. A placa deverá ser mantida em local visível e legível ao público, sendo também instaladas iluminação e conter o nome do autor e co-autor do projeto em todos os seus aspectos técnicos e artísticos, o número do processo junto ao CREA-AM e SEMDURB, assim como os nomes dos responsáveis pela execução dos trabalhos. Deverá seguir o modelo fornecido pela fiscalização. 1.1.2 - Abrigo Provisório de madeira executado na obra para alojamento e depósito de materiais e ferramentas A CONTRATADA deverá prever a instalação de canteiro de serviço, com previsão de área de 50m2, para a execução das obras, até o seu final, tendo em vista o disposto na NR-18, NR-24 e demais normas relacionadas. A CONTRATADA deverá prever: . sala para engenharia da CONTRATADA . wc para engenharia da CONTRATADA . wc da obra . Refeitório da obra As especificações básicas das instalações provisórias que compõem o canteiro de obras são: — Piso em camada de concreto magro desempenado queimado com cimento puro; 3 — Vedações em montantes de madeira 3x3” e painéis de chapa compensada 10mm, posteriormente pintadas, ou em alvenaria de blocos de cimento, para o sanitário / vestiário; — Cobertura em telha ondulada de fibra sintética e/ou fibrocimento, apoiada em tesouras e terças de madeira; — Janelas e portas de madeira compensada tipo semi-oca; . As paredes e pisos dos wc’s e refeitório deverão ser constituídas de material lavável. 1.1.3 - Tapume de chapa de madeira compensada, inclusive montagem - madeira compensada pintada e=6 mm. A obra deverá ser isolada de modo a se evitar a entrada de estranhos nas dependências em construção, além de garantir perfeita segurança aos transeuntes e operários. Em acordo com a FISCALIZAÇÃO, deverá ser construído, pela CONTRATADA tapume constituído por chapas de compensado, com 6 mm de espessura e com pintura na face externa contendo identificação da obra. O tapume deverá ser mantido em bom estado pela CONTRATADA, até o final dos serviços. 1.1.4 – Locação da Obra: Execução de Gabarito. A locação da obra deve ser feita de acordo com o projeto, sob supervisão direta da FISCALIZAÇÃO. Necessariamente a locação da obra será feita utilizando-se o processo de gabaritos contínuos colocados nivelados no perímetro da obra. A marcação das paredes deverá ser perfeita de modo que todos os alinhamentos, esquadros, níveis e prumos sejam rigorosamente obedecidos. Esta locação deverá ser conferida e liberada pelo Responsável Técnico (R.T.) pela obra. 1.2 – Implantação da Obra 1.2.1- Corpo Técnico da Obra. Ter no quadro de funcionários da Administração da Obra, no mínimo 01 (um) Engenheiro Civil, 01 (um) Técnico em Segurança do Trabalho e 01 (um) Mestre de Obras, todos no período mínimo de 08 (oito) horas por dia, ou no período integral em que a obra ocorrer. 1.2.2 – Ferramentas/ EPI´s. Serão obedecidas todas as recomendações, com relação à segurança do trabalho, contidas na Norma Regulamentadora NR-18, aprovada pela Portaria 3214, de 08.06.78, do Ministério do Trabalho, publicada no DOU de 06.07.78 (suplemento). Haverá particular atenção para o cumprimento das exigências de proteger as partes móveis dos equipamentos e de evitar que as ferramentas manuais sejam abandonadas 4 sobre passagens, escadas, andaimes e superfícies de trabalho, bem como para o respeito ao dispositivo que proíbe a ligação de mais de uma ferramenta elétrica na mesma tomada de corrente. As ferramentas e equipamentos de uso no canteiro de obras serão dimensionados, especificados e fornecidos pela CONTRATADA, de acordo com o seu plano de execução de construção, observadas as especificações estabelecidas. Todos os materiais a serem empregados na obra deverão ser novos, comprovadamente de primeira qualidade, e estarem de acordo com as especificações. A FISCALIZAÇÃO poderá solicitar à CONTRATADA a apresentação de informações, por escrito, dos locais de origem dos materiais ou de certificados de ensaios relativos aos mesmos. Os ensaios e as verificações serão providenciados pela CONTRATADA, sem ônus para o SESI. A CONTRATADA deverá submeter à aprovação da FISCALIZAÇÃO amostras dos materiais a serem empregados e, cada lote ou partida de material será confrontado com a respectiva amostra, previamente aprovada pela FISCALIZAÇÃO. Depois de autenticadas pela FISCALIZAÇÃO e pela CONTRATADA, as amostras serão conservadas no canteiro de obras até o final dos trabalhos de forma a facultar, a qualquer tempo, a verificação de sua perfeita correspondência com os materiais fornecidos ou já empregados. Os materiais que não atenderem às especificações não poderão ser estocados no canteiro de obras. Caberá à CONTRATADA prover a obra de toda a segurança necessária aos seus funcionários, que sejam no tocante à Proteção Individual e Coletiva, por meio do uso dos EPI´s/EPC, como também na eliminação das condições inseguras com instalações apropriadas para execução dos serviços. Além disso, também fica a cargo da CONTRATADA a responsabilidade sobre as condições de higiene no canteiro de obra conforme as Normas Regulamentadoras estabelecem. A proteção individual e coletiva constitui condição básica para início de qualquer obra, portanto será obrigatório a todos os funcionários da CONTRATADA o uso de botas, capacetes, uniformes, luvas, crachás de identificação e outros equipamentos de segurança pertinentes à atividade desenvolvida conforme indicado na Norma Regulamentadora NR- 18. 1.2.3 – Alimentação/ Transporte O transporte dos operários será de inteira responsabilidade da CONTRATADA e deverá ser feito dentro das especificações da Lei. Também de acordo com a Lei, todos os colaboradores deverão receber ajuda de custo para alimentação. 1.2.4 – Máquinas e Equipamentos Serão obedecidas todas as recomendações, com relação à segurança do trabalho, contidas na Norma Regulamentadora NR-18, aprovada pela Portaria 3214, de 08.06.78, do Ministério do Trabalho, publicada no DOU de 06.07.78 (suplemento). Haverá particular atenção para o cumprimento das exigências de proteger as partes móveis das máquinas/equipamentos. 5 As Máquinas/equipamentos de uso no canteiro de obras serão dimensionados, especificados e fornecidos pela CONTRATADA, de acordo com o seu plano de execução de construção, observadas as especificações estabelecidas. Os equipamentos que a CONTRATADA utilizar no canteiro, ou as instalações por ela executada e destinada ao desenvolvimento de seus trabalhos, só poderão ser retirados com autorização formal da FISCALIZAÇÃO. 2.0 – Salas de Aula, Auditório e Banheiros. 2.1- Demolições e Retiradas Considerações Gerais: Todas as demolições e retiradas serão efetuadas dentro da mais perfeita técnica. Serão executadas manual e progressivamente, utilizando-se ferramentas portáteis, tomando-se os devidos cuidados de forma a se evitarem danos a terceiros e aos materiais e equipamentos instalados. As demolições obedecerão ao disposto no título próprio da Norma Regulamentadora NR-18, bem como as prescrições da NBR 5682 – Contratação, execução e supervisão de demolições. Antes do início dos serviços, a CONTRATADA procederá a um detalhado exame e levantamento dos elementos que serão mantidos, de modo a evitar danos durante a demolição, ficando a seu critério, desde que aprovado pela FISCALIZAÇÃO, a remoção, armazenamento em condições seguras e posterior recolocação de quaisquer elementos. Os materiais provenientes da demolição serão ensacados e removidos imediatamente para fora do prédio como entulho. Serão colocados inicialmente em coletor ou veículo da CONTRATADA, sob responsabilidade da mesma, e posteriormente depositados em local apropriado, de acordo com as especificações da legislação pertinente, tendo em vista o disposto na Resolução CONAMA 307/2002, que estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, ainda na responsabilidade da CONTRATADA. Detalhes que não constem em projeto deverão ser apresentados e discutidos com a FISCALIZAÇÃO. 2.1.1 – Demolição de alvenaria de tijolo comum, sem reaproveitamento. Local: 1º Pavimento. A demolição de alvenaria de tijolo comum deverá ser executada atendendo às necessidades e especificações de projeto arquitetônico, planta-baixa geral, que é parte integrante deste projeto básico, atendendo ao quantitativo indicado em relatório de planilha. Todas as remoções necessárias deverão ser executadas dentro da mais perfeita técnica, tomando-se os devidos cuidados de segurança, quanto a terceiros, resguardando- se a utilização de EPI’s adequados e também, se não houver situação de reaproveitamento, o bota-fora deverá ser de responsabilidade da CONTRATADA. Deverá ser atendido e observado também o disposto no item 2.1. 2.1.2 – Remoção de divisória leve. Local: 1º Pavimento. 6 A remoção de divisória leve sem reaproveitamento deverá ser executada atendendo às necessidades e especificações de projeto arquitetônico, planta-baixa geral, que é parte integrante deste projeto básico, atendendo ao quantitativo indicado em relatório de planilha. Todas as remoções necessárias deverão ser executadas dentro da mais perfeita técnica, tomando-se os devidos cuidados de segurança, quanto a terceiros, resguardando- se a utilização de EPI’s adequados e também, se não houver situação de reaproveitamento, o bota-fora deverá ser de responsabilidade da CONTRATADA. Deverá ser atendido e observado também o disposto no item 2.1. 2.1.3 – Remoção de esquadria de madeira, inclusive batente. Local: 1º Pavimento. A remoção de esquadria de madeira deverá ser executada atendendo às necessidades e especificações de projeto arquitetônico, planta-baixa geral, que é parte integrante deste projeto básico, atendendo ao quantitativo indicado em relatório de planilha. Todas as remoções necessárias deverão ser executadas dentro da mais perfeita técnica, tomando-se os devidos cuidados de segurança, quanto a terceiros, resguardando- se a utilização de EPI’s adequados e também, se não houver situação de reaproveitamento, o bota-fora deverá ser de responsabilidade da CONTRATADA. As peças com reaproveitamento deverão ser retiradas, armazenadas e devolvida à FISCALIZAÇÃO. Obedecer às considerações gerais do item 2.1. 2.1.4 – Retirada de painel de vidro. Local: 1º Pavimento. A retirada de painel de vidro fixo deverá ser executada atendendo às necessidades e especificações de projeto arquitetônico, planta-baixa geral, que é parte integrante deste projeto básico, atendendo ao quantitativo indicado em relatório de planilha. Todas as remoções necessárias deverão ser executadas dentro da mais perfeita técnica, tomando-se os devidos cuidados de segurança, quanto a terceiros, resguardando-se a utilização de EPI’s adequados e também, se não houver situação de reaproveitamento, o bota-fora deverá ser de responsabilidade da CONTRATADA. As peças com reaproveitamento deverão ser retiradas, armazenadas e devolvida à FISCALIZAÇÃO. Obedecer às considerações gerais do item 2.1. 2.1.5 – Demolição de forro de estuque (tabique). Local: 1º Pavimento. A demolição de forro de estuque e da estrutura auxiliar deverá ser executada atendendo às necessidades e especificações de projeto arquitetônico, planta-baixa geral, que é parte integrante deste projeto básico, atendendo ao quantitativo indicado em relatório de planilha. Todas as remoções necessárias deverão ser executadas dentro da mais perfeita técnica, tomando-se os devidos cuidados de segurança, quanto a terceiros, resguardando-se a utilização de EPI’s adequados e também, se não houver situação de reaproveitamento, o bota-fora deverá ser de responsabilidade da CONTRATADA. 7 As peças com reaproveitamento deverão ser retiradas, armazenadas e devolvida à FISCALIZAÇÃO. Obedecer às considerações gerais do item 2.1. 2.1.6 – Demolição de revestimento de azulejo. Local: 1º Pavimento – Banheiros. A demolição de revestimento de azulejo deverá ser executada atendendo às necessidades e especificações de projeto arquitetônico, planta-baixa geral, que é parte integrante deste projeto básico, atendendo ao quantitativo indicado em relatório de planilha. Todas as remoções necessárias deverão ser executadas dentro da mais perfeita técnica, tomando-se os devidos cuidados de segurança, quanto a terceiros, resguardando- se a utilização de EPI’s adequados e também, se não houver situação de reaproveitamento, o bota-fora deverá ser de responsabilidade da CONTRATADA. Deverá ser atendido e observado também o disposto no item 2.1. 2.1.7 – Remoção de piso tipo formipiso (incluindo aplicação de removedor). Local: 1º Pavimento. A remoção de piso tipo formipiso deverá ser executada atendendo às necessidades e especificações de projeto arquitetônico, planta-baixa geral, que é parte integrante deste projeto básico, atendendo ao quantitativo indicado em relatório de planilha. Todas as remoções necessárias deverão ser executadas dentro da mais perfeita técnica, tomando-se os devidos cuidados de segurança, quanto a terceiros, resguardando-se a utilização de EPI’s adequados e também, se não houver situação de reaproveitamento, o bota-fora deverá ser de responsabilidade da CONTRATADA. Após remoção do piso deverá ser retirada a cola utilizando removedor adequado. Obedecer às considerações gerais do item 2.1. 2.1.8 – Remoção de revestimento de piso de carpete têxtil. Local: 1º Pavimento. A remoção de revestimento de piso de carpete têxtil deverá ser executada atendendo às necessidades e especificações de projeto arquitetônico, planta-baixa geral, que é parte integrante deste projeto básico, atendendo ao quantitativo indicado em relatório de planilha. Todas as remoções necessárias deverão ser executadas dentro da mais perfeita técnica, tomando-se os devidos cuidados de segurança, quanto a terceiros, resguardando-se a utilização de EPI’s adequados e também, se não houver situação de reaproveitamento, o bota-fora deverá ser de responsabilidade da CONTRATADA. Deverá ser atendido e observado também o disposto no item 2.1. 2.1.9 – Demolição de piso cerâmico. Local: 1º Pavimento. A demolição do piso cerâmico deverá ser inteiramente retirada. Após a retirada deverá ser aplicada camada de regularização no piso para posterior revestimento. O bota- fora das retiradas que forem executadas deverá ser providenciado às expensas da 8 CONTRATADA, visando à segurança e o meio-ambiente, tendo em vista as recomendações da Resolução 307/2002 do CONAMA e/ou sucessoras. Obedecer às considerações gerais do item 2.1. 2.1.10 – Demolição de piso cimentado. Local: 1º Pavimento. Obedecer às considerações gerais do item 2.1. 2.1.11 - Demolição de concreto simples. Local: 1º Pavimento. Deverá ser demolida a base de concreto sob a central de ar e pontos da laje existente para amarração da armadura de pilaretes para apoio das novas alvenarias. Obedecer às considerações gerais do item 2.1. 2.1.12 – Retirada de central de ar, incluindo dutos. Local: 1º Pavimento. Deverá ser retirada a central de ar inclusive os dutos e pontos da laje existente para amarração da armadura de pilaretes para apoio das novas alvenarias. Obedecer às considerações gerais do item 2.1. 2.1.13 – Retirada de louças Local: 1º Pavimento. A retirada de louças (vasos, pias, lavatórios, mictórios) deverá ser executada de acordo com as necessidades e especificações do projeto arquitetônico, em local indicado em planta-baixa geral, que é parte integrante deste projeto básico. As louças retiradas sem reaproveitamento deverão ser armazenadas adequadamente e devolvidas à FISCALIZAÇÃO. Deverão ser atendidas as indicações do item 2.1. 2.1.14 – Retirada de acessórios dos banheiros. Local: 1º Pavimento. A retirada de acessórios (porta papel higiênico, porta papel toalha, saboneteira, etc.) deverá ser executada de acordo com as necessidades e especificações do projeto arquitetônico, em local indicado em planta-baixa geral, que é parte integrante deste projeto básico. Os acessórios dos banheiros retirados sem reaproveitamento deverão ser armazenados adequadamente e devolvidas à FISCALIZAÇÃO. Deverão ser atendidas as indicações do item 2.1. 2.1.15 – Retirada de bancada de mármore, incluindo cubas e torneiras. Local: 1º Pavimento. 9 A retirada das bancadas com cubas e torneiras deverão ser executadas de acordo com as necessidades e especificações do projeto arquitetônico, em local indicado em planta-baixa geral, que é parte integrante deste projeto básico. As peças com reaproveitamento deverão ser retiradas, armazenadas e devolvidas à FISCALIZAÇÃO. Obedecer às considerações gerais do item 2.1. 2.1.16 – Retirada de pia inox. Local: 1º Pavimento. A retirada de pia inox deverá ser executada de acordo com as necessidades e especificações do projeto arquitetônico, em local indicado em planta-baixa geral, que é parte integrante deste projeto básico. As peças com reaproveitamento deverão ser retiradas, armazenadas e devolvida à FISCALIZAÇÃO. Obedecer às considerações gerais do item 2.1. 2.1.17 – Retirada de placa cimentícia. Local: 1º Pavimento. A retirada das placas cimentícias deverá ser executada de acordo com as necessidades e especificações do projeto arquitetônico, em local indicado em planta-baixa geral, que é parte integrante deste projeto básico. As peças com reaproveitamento deverão ser retiradas, armazenadas e devolvida à FISCALIZAÇÃO. Obedecer às considerações gerais do item 2.1. 2.1.18 – Retirada de espelho. Local: 1º Pavimento. A retirada dos espelhos deverá ser executada de acordo com as necessidades e especificações do projeto arquitetônico, em local indicado em planta-baixa geral, que é parte integrante deste projeto básico. As peças com reaproveitamento deverão ser retiradas, armazenadas e devolvida à FISCALIZAÇÃO. Obedecer às considerações gerais do item 2.1. 2.1.19 – Retirada de luminárias, eletrocalhas e instalações. Local: 1º Pavimento. A instalação elétrica a ser retirada é toda aquela que está nas alvenarias e pisos a serem demolidas e as que estiverem indicadas em projeto (e toda aquela que não estiver compatível com o novo projeto de instalações), sem reaproveitamento atendendo às necessidades e especificações de projeto arquitetônico, planta-baixa geral, que é parte integrante deste projeto básico, atendendo ao quantitativo indicado em relatório de planilha. Deverá ser atendido também ao disposto no item 2.1. 2.1.20 – Retirada das tubulações de água fria e esgoto. Local: 1º Pavimento. As tubulações de água fria e esgoto a serem retiradas são todas aquelas que estão nas alvenarias e pisos a serem demolidas e as que estiverem indicadas em projeto (e toda 10 aquela que não estiver compatível com o novo projeto de instalações), sem reaproveitamento atendendo às necessidades e especificações de projeto arquitetônico, planta-baixa geral, que é parte integrante deste projeto básico, atendendo ao quantitativo indicado em relatório de planilha. Deverá ser atendido também ao disposto no item 2.1. 2.1.21 – Retirada de rodapé de madeira Local: 1º Pavimento. A retirada de rodapé de madeira deverá ser executada atendendo às necessidades e especificações de projeto arquitetônico, planta-baixa geral, que é parte integrante deste projeto básico, atendendo ao quantitativo indicado em relatório de planilha. Todas as remoções necessárias deverão ser executadas dentro da mais perfeita técnica, tomando-se os devidos cuidados de segurança, quanto a terceiros, resguardando-se a utilização de EPI’s adequados e também, se não houver situação de reaproveitamento, o bota-fora deverá ser de responsabilidade da CONTRATADA. As peças com reaproveitamento deverão ser retiradas, armazenadas e devolvida à FISCALIZAÇÃO. Obedecer às considerações gerais do item 2.1. 2.2 – SUPERESTRUTURA Local: 1º Pavimento – Pilaretes (10x20) cm em novas alvenarias. 2.2.1 – Fôrma/Desforma de chapa compensada para estruturas em geral, resinada, e=12 mm, 3 reaproveitamentos. Os materiais de execução das formas serão compatíveis com o acabamento desejado indicado no projeto. Para as partes aparentes, será exigido o uso de chapas compensadas, conforme indicação no projeto e conveniência de execução, desde que sua utilização seja previamente aprovada pela FISCALIZAÇÃO. As madeiras deverão ser armazenadas em locais abrigados, onde as pilhas terão o espaçamento adequado, a fim de prevenir a ocorrência de incêndios. A execução das formas deverá atender às prescrições da Norma NBR 6118. Será de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA a elaboração do projeto da estrutura de sustentação e escoramento, ou cimbramento das formas, que deverá ser apresentado à Fiscalização, para aprovação. As formas e seus escoramentos deverão ter suficiente resistência para que as deformações, devido à ação das cargas atuantes e das variações de temperatura e umidade, sejam desprezíveis. As fôrmas serão construídas de forma a respeitar as dimensões, alinhamentos e contornos indicados no projeto. As formas serão mantidas úmidas desde o início do lançamento até o endurecimento do concreto e, protegidas da ação dos raios solares com sacos, lonas, ou filme opaco de polietileno. No caso de concreto aparente, as formas deverão ser executadas de modo que o concreto apresente a textura e a marcação das juntas exigidas pelo projeto arquitetônico adequado ao plano de concretagem. Os painéis serão perfeitamente limpos e deverão receber aplicação de desmoldante, não sendo permitida a utilização de óleo. Deverá ser garantida a estanqueidade das formas, de modo a não permitir a fuga de nata de cimento. Toda vedação das formas será garantida por meio de justaposição das peças, evitando o artifício da calafetagem com papéis, estopa e outros 11 materiais. A manutenção da estanqueidade das formas será garantida evitando-se longa exposição antes da concretagem. Na hipótese de fluir aguada de cimento por abertura de junta e que essa aguada venha a depositar-se sobre superfícies já concretadas, a remoção será imediata, o que se procederá por lançamento com mangueira de água sob pressão. O endurecimento da aguada de cimento sobre o concreto aparente acarretará diferenças de tonalidades. A posição das formas – prumo e nível – será objeto de verificação rigorosa e permanente, especialmente durante o processo de lançamento do concreto. Quando necessária, a correção será efetuada imediatamente, com o emprego de cunhas, escoras, etc. Deverão ser previstas aberturas convenientemente dimensionadas para o lançamento eficaz e vibração do concreto. Quando for o caso, estas aberturas serão fechadas imediatamente após o lançamento e vibração do concreto, de modo a assegurar a perfeita continuidade do perfil desejado para a peça. A amarração e o espaçamento das formas deverão ser realizados por meio de tensor passando por tubo plástico rígido de diâmetro adequado, colocado com espaçamento uniforme. A ferragem será mantida afastada das formas por meio de pastilhas de concreto. As formas deverão ser providas de escoramento e travamento, convenientemente dimensionados e dispostos de modo a evitar deformações e recalques na estrutura superiores a 5 mm. Em qualquer caso, serão obedecidas as prescrições contidas na Norma NBR 6118. As fôrmas serão mantidas até que o concreto tenha adquirido resistência para suportar com segurança o seu peso próprio, as demais cargas atuantes e as superfícies tenham adquirido suficiente dureza para não sofrer danos durante a desforma. A retirada das formas obedecerá ao disposto na NB-1/78 (NBR 6118), devendo-se atentar para os prazos recomendados: — Faces laterais: 03 dias; — Faces inferiores: 14 dias; — Faces inferiores sem pontaletes: 21 dias. O material proveniente da desforma, quando não mais aproveitável, será retirado das áreas de trabalho e depositado em local próprio ou indicado pela Fiscalização. 2.2.2 – Armadura de aço para estruturas em geral, CA-60 ø 5 mm, corte e dobra na obra. As barras de aço utilizadas para as armaduras das peças em geral, previstas na obra, bem como sua montagem, deverão atender às prescrições das normas brasileiras que regem o assunto, a saber: NBR 7480 – Barras e fios de aço destinados a armadura para concreto armado, e NBR 6118 – Projeto e execução de obras de concreto armado. De modo geral, as barras de aço deverão apresentar suficiente homogeneidade quanto às suas características geométricas e não apresentar defeitos prejudiciais, como bolhas, fissuras, esfoliações e corrosão. Para efeito de aceitação de cada lote de aço a CONTRATADA providenciará a realização dos correspondentes ensaios de dobramento e tração, através de laboratório idôneo e aceito pela FISCALIZAÇÃO, de conformidade com as Normas NBR 6152 e NBR 6153. Os lotes serão aceitos ou rejeitados em função dos resultados dos ensaios comparados às exigências da Norma NBR 7480. As barras de aço deverão ser depositadas em áreas adequadas, sobre travessas de madeira, de modo a 12 evitar contato com o solo, óleos ou graxas. Cada feixe ou rolo deverá ter etiqueta firmemente fixada, contendo gravadas, de modo indelével, pelo menos as indicações do nome do fabricante, categoria, classe e diâmetro. O critério de estocagem deverá permitir a utilização em função da ordem cronológica de entrada. A CONTRATADA deverá fornecer, cortar, dobrar e posicionar todas as armaduras de aço, incluindo estribos, fixadores, arames e amarrações e tudo o mais que for necessário à execução desses serviços, de acordo com as necessidades e orientação da FISCALIZAÇÃO. Qualquer armadura terá cobrimento de concreto nunca menor que as espessuras indicadas na NBR 6118. Para garantia do cobrimento mínimo preconizado em projeto, serão utilizados distanciadores de plástico ou pastilhas de concreto com espessuras iguais ao cobrimento previsto. A resistência do concreto das pastilhas deverá ser igual ou superior à do concreto das peças às quais serão incorporadas, sendo que deverão ser totalmente envolvidas por este concreto, de modo a não provocarem manchas ou deterioração nas superfícies externas. As pastilhas serão providas de arames de fixação nas armaduras. As barras de aço deverão ser convenientemente limpas de qualquer substância prejudicial à aderência, retirando as camadas eventualmente agredidas por oxidação. A limpeza da armação deverá ser feita fora das respectivas formas. O corte e a dobra das barras, inclusive para ganchos, deverão ser realizados com os raios de curvatura de acordo com os mínimos estabelecidos na norma NBR 6118. As barras de aço serão sempre dobradas a frio. As barras não poderão ser dobradas junto às emendas com solda. Antes e durante o lançamento do concreto, as plataformas de serviço deverão estar dispostas de modo a não acarretar deslocamento das armaduras. As barras de espera deverão ser protegidas contra a oxidação, através de pintura com nata de cimento e ao ser retomada a concretagem, serão limpas de modo a permitir uma boa aderência. 2.2.3 - Armadura de aço para estruturas em geral, CA-50 ø 8.0 mm. Observar as considerações do item 2.2.2. 2.2.4 - Concreto estrutural virado em obra, fck 20 Mpa. A dosagem de concreto será racional e deverão ser de acordo com a resistência aos 28 dias, fck = 20 Mpa, determinado a partir do ensaio de corpos de prova, de acordo com a NBR 5739, para ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos para concreto. Os materiais sólidos: O cimento e agregados devem ser medidos em massa e a água e aditivos em volume, com desvios máximos de acordo com o especificado na norma aplicável. O traço de concreto deverá ser determinado também com base na norma NBR 6118, para projeto e execução de obras de concreto armado, NBR 12655, preparo, controle e recebimento de concreto e NBR 8953, concreto para fins estruturais. 2.2.5 – Reparo estrutural na laje com aplicação de adesivo epóxi. O reparo estrutural deverá ser realizado na laje do 1º pavimento nos locais onde serão inseridos os pilaretes de amarração das novas alvenarias. 13 A laje ser furada para a colocação das ferragens dos pilaretes e soldada com aplicação de adesivo estrutural a base epóxi. A preparação do adesivo estrutural deverá obedecer as recomendações do fabricante. 2.3 - Paredes e Painéis 2.3.1 - Alvenaria de vedação com tijolo cerâmico furado 9 x 19 x 19 cm, espessura da parede 9 cm, juntas de 12 mm com argamassa mista de cimento, aditivo e areia sem peneirar traço 1:0,5:2,5 - tipo 1 Local: Indicados em projeto – 1º Pavimento Serão utilizados tijolos cerâmicos, de primeira qualidade com ranhuras, fabricados segundo a NBR 7171 e ensaiados segundo a NBR 6461, e ou sucessoras. Os tijolos devem ser molhados até a saturação na ocasião do emprego e assentes com regularidade, executando-se fiadas perfeitamente niveladas, aprumadas e alinhadas, de modo a evitar revestimentos com excessiva espessura. A espessura das juntas não deve ultrapassar a 15 mm, depois da compressão dos tijolos contra a argamassa, tomando-se o devido cuidado para se evitar juntas abertas ou secas. As juntas serão escavadas a colher a fim de facilitar a aderência do revestimento que será aplicado sobre a alvenaria. A amarração das alvenarias na estrutura será feita através das pontas de ferro deixadas nos pilares e estrutura em geral. A alvenaria deverá ser executada em pontos previstos em projeto arquitetônico. Em caso de divergências, a FISCALIZAÇÃO deverá ser consultada para análise da questão. 2.3.2 - Divisória articuladas Local: Auditório (conforme projeto). As divisórias articuladas deverão ser montadas de acordo com as orientações do fabricante. Deverá ser obedecida a indicação do projeto a ser fornecido pela FISCALIZAÇÃO. 2.3.3 - Divisória sanitária de granito verde esmeralda Local: Banheiros – 1º Pavimento. As peças de granito serão submetidas à apreciação da Fiscalização. Elas devem se apresentar perfeitamente alinhadas e sem nenhum tipo de defeito de fabricação. As divisórias serão assentadas com argamassa de cimento e areia, no traço 1:3, conforme especificado em projeto, sendo todas de cor cinza claro, sem manchas ou imperfeições, polidas em todas as suas faces, exceto aquelas onde serão assentadas (as faces) e com as bordas livres bizotadas e polidas. 2.4 - Revestimento 2.4.1 - Chapisco para parede interna ou externa com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3, e=5 mm 14 O chapisco sobre alvenarias consiste na aplicação de uma camada irregular e descontínua de argamassa forte sobre estas superfícies, com a finalidade de se obter maior aderência para os posteriores revestimentos. As superfícies a serem chapiscadas deverão estar perfeitamente limpas e molhadas. Serão inicialmente chapiscadas todas as novas alvenarias. A argamassa utilizada no chapisco será de cimento e areia lavada média peneirada, podendo ser aplicada com peneira ou por meio de máquinas, e terá como diretriz o lançamento violento da argamassa contra a superfície e a preocupação de não haver uniformidade na chapiscagem. O chapisco deverá ser fartamente molhado após a pega para proceder-se a cura. Deverá ser utilizada nas áreas que necessitarão de regularização devido a demolição das alvenarias e dos balcões de concreto e granito. 2.4.2 - Reboco inclusive emboço, traço 1:2:4. O reboco ou emboço desempenado será constituído, por uma camada única de argamassa, sarrafeada com régua e alisada com desempenadeira de madeira e posteriormente alisada, também devendo apresentar em sua composição, aditivo plastificante. As areias utilizadas nas argamassas deverão apresentar uma granulometria média uniforme. Deverão ser utilizadas areias finas e médias com o objetivo de se obter boas características do acabamento. Deverá ser utilizada nas áreas que necessitarão de regularização devido a demolição das alvenarias e dos balcões de concreto e granito, nivelando com o revestimento existente para o assentamento do novo revestimento. 2.4.3 - Pastilha cerâmica 10x10cm, TP A, reflexo areia c/ rejunte marfim. Local: Nas salas de aula e nos banheiros conforme indicação do projeto – 1º Pavimento. A superfície onde serão assentadas as peças deverá estar seca e livre de poeira. Estender a argamassa em camadas de no máximo 3 mm de espessura com o lado liso da desempenadeira de aço, e em seguida com o lado dentado remover o excesso de argamassa encostando os dentes da desempenadeira na base formando sulcos e cordões paralelos. Para garantir um bom assentamento, os cordões deverão ter 6 mm de altura por 4 mm de largura, com 5 mm de intervalo entre um cordão e o seguinte. As peças devem ser assentadas à seco, sem a necessidade de imersão prévia em água, pressionando-as adequadamente para sua perfeita aderência. Após o assentamento, com juntas bem próximas, aguardar-se-á 3 dias e procede-se o rejuntamento com rejunte flexível branco. Após 24 horas do rejunte molhar o mesmo para proceder a cura. É importante proceder a limpeza bem executada das cerâmicas, após o assentamento e também após o rejunte, pois a mesma torna-se difícil após a secagem dos respingos de argamassa e pasta de rejunte. O painel depois de concluído deverá apresentar uma superfície rigorosamente plana e um perfeito alinhamento entre as fiadas. 15 2.4.4 - Listelo de angelim laminado com marupá. As peças de madeira serão submetidas à apreciação da Fiscalização. Elas devem se apresentar perfeitamente alinhadas e sem nenhum tipo de defeito de fabricação. Os listelos de madeira serão instalados conforme especificado em projeto, sendo todas as peças em perfeito estado, sem manchas ou imperfeições, envernizados na sua face externa. 2.4.5 - Listelo em granito verde esmeralda com acabamento boleado e = 10 cm. As peças de granito serão submetidas à apreciação da Fiscalização. Elas devem se apresentar perfeitamente alinhadas e sem nenhum tipo de defeito de fabricação. Os listelos serão assentados com argamassa de cimento e areia, no traço 1:3, conforme especificado em projeto, sendo todas de cor cinza claro, sem manchas ou imperfeições, polidos em todas as suas faces, exceto aquelas onde serão assentadas (as faces) e com as bordas livres bizotadas e polidas. 2.5 – Pavimentação 2.5.1 - Camada de regularização, espessura de 0,03 m Local: indicado em projeto Será executada camada de regularização para execução de piso cerâmico e korodur. Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela FISCALIZAÇÃO, de modo que a superfície final se apresente bem homogênea, nivelada e acabada, não se admitindo ondulações ou falhas, de conformidade com as indicações de projeto. 2.5.2 – Porcelanato Panna Plus 40x40 cm com rejunte marfim. A argamassa de assentamento será espalhada com o lado liso da desempenadeira de aço, e em seguida com o lado dentado remover o excesso de argamassa encostando os dentes da desempenadeira na base formando sulcos e cordões paralelos. Para garantir um bom assentamento, os cordões deverão ter 6 mm de altura por 4 mm de largura, com 5 mm de intervalo entre um cordão e o seguinte. As peças devem ser assentadas à seco, sem a necessidade de imersão prévia em água, pressionando-as adequadamente para sua perfeita aderência. Após o assentamento, com juntas bem próximas, aguardar-se-á 3 dias e procede-se o rejuntamento com rejunte flexível branco. Após 24 horas do rejunte molhar o mesmo para proceder a cura. É importante proceder a limpeza bem executada das cerâmicas, após o assentamento e também após o rejunte, pois a mesma torna-se difícil após a secagem dos respingos de argamassa e pasta de rejunte. O painel depois de concluído deverá apresentar uma superfície rigorosamente plana e um perfeito alinhamento entre as fiadas. 16 2.5.3 - Piso industrial de alta resistência incluindo rodapé. Local: Indicado em projeto Deverá ser executado piso tipo Korodur no laboratório de manutenção, conforme indicação do projeto arquitetônico fornecido. Sobre a camada de regularização serão fixadas e niveladas as juntas plásticas, de modo a formar os painéis com as dimensões especificadas no projeto e/ou indicação da FISCALIZAÇÃO. Em seguida será aplicada a camada de regularização de cimento e areia média no traço volumétrico 1:3, quando não especificado pelo projeto ou FISCALIZAÇÃO. A profundidade das juntas deverá alcançar a camada de base do piso. Os caimentos deverão respeitar as indicações do projeto. A massa de acabamento deverá ser curada, mantendo- se as superfícies dos pisos cimentados permanentemente úmidas durante os sete dias posteriores à execução. Para o acabamento antiderrapante, após o desempeno das superfícies, deverá ser passado sobre o piso um rolete provido de pinos ou saliências que, ao penetrar na massa, formará uma textura quadriculada miúda. 2.5.4 - Piso epóxi altonivelante Local: Platéia Auditório – cor azul. Palco Auditório – cor amarelo. O piso epóxi altonivelante deverá ser executado de acordo com as orientações do fabricante. Deverá ser obedecida a indicação do projeto a ser fornecido pela FISCALIZAÇÃO. 2.5.5 - Soleira de granito natural de 15 cm de largura, assentado com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:1:4. Local: Ao lado da escada e na entrada do auditório. Deverão ser colocadas soleiras de granito cinza, polido em sua face superior, com 15 cm de largura, nas portas e vãos onde houver mudança de tipo de piso e onde indicado em projeto arquitetônico. As soleiras serão de granito na cor cinza andorinha, polido em todas as faces aparentes, espessura mínima de 2 cm, qualidade extra sem trincas ou manchas que comprometam a sua utilização. Efetuar a limpeza prévia das peças, que devem estar limpas e isentas de materiais estranhos. O assentamento das placas será feito com argamassa de cimento, areia média seca, no traço 1:3, com espessura de 2 a 2,5cm sobre a base varrida limpa e recoberta com nata de cimento e cola esfregada com vassoura de piaçava. Caso haja necessidade da regularização da laje ou do contrapiso para conseguirem-se os desníveis indicados no projeto, aplicar nata de cimento e cola. Esta deverá espalhada com vassoura e depois proceder a regularização conforme indicado nas considerações gerais. Os cortes das peças, caso necessários, deverão ser com serra mármore. A argamassa de assentamento será espalhada com régua, de acordo com referencias de nível, previamente colocadas. Após o sarrafeamento da argamassa com régua, borrifar-se-á cimento em pó sobre a superfície da argamassa. As placas de granito 17 serão então colocadas sobre a argamassa, comprimindo-as individualmente com o cabo da colher ou com martelo de borracha, ajeitando-as para proceder-se o alinhamento, e finalmente batidas com régua em toda a superfície revestida, para nivelamento. É importante observar que as placas devem estar submersas em água 12 horas antes. As placas deverão ser limpas cuidadosamente antes que os eventuais respingos de argamassa sequem, pois sua limpeza posterior é extremamente difícil. Decorridos 3 dias após o assentamento, proceder-se-á ao rejuntamento com cor cinza, e após 24 horas, a superfície deverá ser molhada para cura. Concluído o rejuntamento e procedida à limpeza das placas, procede-se a cura do rejunte e passa-se uma demão de cera incolor e faz-se a proteção até a entrega da obra, colocando-se papel grosso sobre as placas. 2.6 – Forro 2.6.1 – Forro tipo colméia em Alumínio cor prata Local: Salas de aula. Serão exigidos para o forro, nivelamento e alinhamento perfeito, sem ressaltos, reentrâncias ou diferenças nas juntas. As placas ou réguas deverão apresentar-se sem defeitos. Os níveis serão definidos em função das instalações, esquadrias e/ou outros serviços a serem executados abaixo dos forros, sendo que se deverá atingir o máximo pé direito possível e em caso de inexistência de instalações, serão projetados conforme projeto ou orientação da FISCALIZAÇÃO. A instalação de luminárias não deve comprometer o desempenho do forro. Elas não devem ser fixadas diretamente nos perfis de PVC, e devem ser instaladas de forma que os elementos das estruturas, auxiliar ou de fixação, não sofram cargas excêntricas. Os elementos que sustentam luminárias, não devem apresentar rotação superior à 2ºC (dois graus). As luminárias não devem ocasionar carga que exceda o limite de deslocamento da estrutura de sustentação. Nesses casos, a luminária deverá ser sustentada por pendurais suplementares. O forro deverá ser fornecido e montado rigorosamente de acordo com as especificações técnicas do fabricante e normas relacionadas. Qualquer imperfeição ou irregularidade observada pela FISCALIZAÇÃO deverá ser corrigida ainda que implique na desmontagem e substituição de peças. 2.6.2 – Forro de gesso acartonado com lã de vidro, incluindo estrutura de fixação e instalação. Local: Corredor, hall, banheiros, projeção, depósito e auditório. Obedecer às considerações gerais do item 2.6.1. 18 2.7 – Esquadrias Considerações Gerais Deverá ser apresentado detalhe executivo de todas as esquadrias. As ferragens deverão estar em perfeitas condições de funcionamento e acabamento e serão colocadas e afixadas de forma que os rebordos e os encaixes tenham sua forma exata, não sendo toleradas folgas que exijam emendas e outros artifícios. A distribuição das ferragens de fixação será feita de forma a impedir a deformação das folhas onde serão fixadas. A altura da maçaneta das fechaduras das portas, ou peça equivalente, será de 1,05m em relação ao piso acabado. As dobradiças deverão atender às solicitações de vão a que se destinam, não sendo admitida a utilização de menos de três unidades por peças. Os custos das ferragens deverão estar incluídos nas respectivas esquadrias. O projeto das esquadrias deverá prever a absorção de flechas decorrentes de eventuais movimentos da estrutura, a fim de assegurar a indeformabilidade e o perfeito funcionamento das partes móveis das esquadrias. Todas as partes móveis serão providas de pingadeiras ou dispositivos que garantam a perfeita estanqueidade do conjunto, impedindo a penetração de águas pluviais. Todas as ligações de esquadrias que possam ser transportadas inteiras da oficina para o local de assentamento serão realizadas por soldagem autógena, encaixe ou auto rebitagem. Na zona de solda não será tolerada qualquer irregularidade no aspecto da superfície ou alteração das características químicas e de resistência mecânica das peças. A costura de solda não deverá apresentar poros ou rachadura capazes de prejudicar a perfeita uniformidade da superfície, mesmo no caso de anterior processo de anodização. Sempre que possível, deverá ser evitada a utilização de parafusos nas ligações de peças de alumínio. Se a sua utilização for estritamente necessária, os parafusos serão da mesma liga metálica das peças de alumínio, endurecidos a alta temperatura. Os parafusos ou rebites para ligações de peças de alumínio e aço serão de aço cadmiado cromado. Antes da ligação, as peças de aço serão pintadas com tinta à base de cromato de zinco. As emendas realizadas através de rebites ou parafusos deverão ser perfeitamente ajustadas, sem folgas, diferenças de nível ou rebarbas. Todas as juntas serão vedadas com material plástico antivibratório e contra penetração de águas pluviais. No caso de esquadrias de alumínio anodizado, as peças receberão tratamento prévio, compreendendo decapagem e desengorduramento, bem como esmerilhamento e polimento mecânico. O transporte, armazenamento e manuseio das esquadrias serão realizados de modo a evitar choques e atritos com corpos ásperos ou contato com metais pesados, como o aço, zinco ou cobre, ou substâncias ácidas ou alcalinas. Após a fabricação e até o momento de montagem, as esquadrias de alumínio serão recobertas com papel crepe, a fim de evitar danos nas superfícies das peças, especialmente na fase de montagem. A instalação das esquadrias deverá obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamento indicados no projeto. Na colocação, não serão forçadas a se acomodarem em vãos fora de esquadro ou dimensões diferentes das indicadas no projeto. 19 As esquadrias serão instaladas através de contramarcos ou chumbadores de aço, rigidamente fixados na alvenaria ou concreto, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto, e adequadamente isolados do contato direto com as peças de alumínio por metalização ou pintura, conforme especificação para cada caso particular. As armações não deverão ser distorcidas quando aparafusadas aos chumbadores ou marcos. Para combater a particular vulnerabilidade das esquadrias nas juntas entre os quadros ou marcos e a alvenaria ou concreto, desde que a abertura do vão não seja superior a 5 mm, deverá ser utilizado um calafetador de composição adequada, que lhe assegure plasticidade permanente. Após a instalação, as esquadrias de alumínio deverão ser protegidas com aplicação de vaselina industrial ou óleo, que será removido ao final da execução dos serviços e obras, por ocasião da limpeza final e recebimento. Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela FISCALIZAÇÃO, de modo a verificar a locação, o alinhamento, o nivelamento, o prumo, as dimensões e o formato das esquadrias, a vedação e o acabamento, de conformidade com o projeto. Serão verificados igualmente o funcionamento das partes móveis e a colocação das ferragens.As esquadrias de vãos envidraçados, sujeitos à ação de intempéries, serão submetidas a testes específicos de estanqueidade, utilizando-se jato de mangueira d’água sob pressão, de conformidade com as especificações de projeto. Qualquer imperfeição ou irregularidade observada pela FISCALIZAÇÃO deverá ser corrigida ainda que implique na desmontagem e substituição de peças. 2.7.1 – P1 - Porta de divisória leve cor branco (0,60 x 2,10 ) m – fornecimento e instalação - 2 Unidades Local: Reservado dos banheiros – 1º Pavimento. Obedecer às considerações gerais do item 2.7. 2.7.2 – P2 - Porta de divisória leve cor branco (0,80 x 2,10 ) m com visor de 0,20x0,60 m – fornecimento e instalação - 11 Unidades Local: Salas de aula – 1º Pavimento. Obedecer às considerações gerais do item 2.7. 2.7.3 – P3 - Porta de divisória leve cor branco (0,80 x 2,10 ) m – fornecimento e instalação - 4 Unidades Local: Entrada dos Banheiros. Obedecer às considerações gerais do item 2.7. 2.7.4 – P4 - Porta de divisória leve cor branco (1,20 x 2,10 ) m – fornecimento e instalação - 2 Unidades Obedecer às considerações gerais do item 2.7. 2.7.5 – P5 - Porta de divisória leve com duas folhas cor branco (1,80 x 2,10 ) m – fornecimento e instalação - 2 Unidades Obedecer às considerações gerais do item 2.7. 20 2.7.6 – J1 – Esquadria TP maxim-ar em alumínio fosco natural 2,70x0,40 m com vidro incolor laminado – fornecimento e instalação - 2 Unidades Local: Banheiros – 1º Pavimento. Obedecer às considerações gerais do item 2.7. 2.7.7 – J2 – Painel de vidro temperado fumê – fornecimento e instalação. Local: Sala de projeção – 1º Pavimento. Obedecer às considerações gerais do item 2.7. 2.8 – Pintura A pintura será submetida à aprovação da FISCALIZAÇÃO. Para a execução de pintura, deverão ser observadas as seguintes diretrizes gerais: De acordo com a classificação das superfícies, estas serão convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que serão submetidas. . As superfícies a serem pintadas serão cuidadosamente limpas, escovadas e raspadas, de modo a remover sujeiras, poeiras e outras substâncias estranhas; As superfícies a pintar serão protegidas quando perfeitamente secas e lixadas; Cada demão de tinta somente será aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, devendo-se observar um intervalo de 24 horas entre demãos sucessivas; Igual cuidado deverá ser tomado entre demãos de tinta e de massa acrílica, observando um intervalo mínimo de 48 horas após cada demão de massa; Deverão ser adotadas precauções especiais, a fim de evitar respingos de tinta em superfícies não destinadas à pintura, como vidros, ferragens de esquadrias e outras. Antes do início de qualquer trabalho de pintura, preparar uma amostra de cores com as dimensões mínimas de 0,50x1,00 m no próprio local a que se destina, para aprovação da FISCALIZAÇÃO. Deverão ser usadas as tintas já preparadas em fábricas, não sendo permitidas composições, salvo se especificadas pelo projeto ou FISCALIZAÇÃO. As tintas aplicadas serão diluídas conforme orientação do fabricante e aplicadas na proporção recomendada. As camadas serão uniformes, sem corrimento, falhas ou marcas de pincéis. Todas as tintas serão rigorosamente misturadas dentro das latas e periodicamente mexidas com uma espátula limpa, antes e durante a aplicação, a fim de obter uma mistura densa e uniforme e evitar a sedimentação dos pigmentos e componentes mais densos. Para pinturas internas de recintos fechados, serão usadas máscaras, salvo se forem empregados materiais não tóxicos. Além disso, deverá haver ventilação forçada no recinto. Todos os materiais deverão ser recebidos em seus recipientes originais, contendo as indicações do fabricante, identificação da tinta, numeração da fórmula e com seus rótulos intactos. Todas as etapas do processo executivo serão inspecionadas pela FISCALIZAÇÃO, de conformidade com as indicações de projeto, bem como com as diretrizes gerais deste item. 2.8.1 - Selador Acrílico (02 Demãos) Local: Novas alvenarias. 21 Será utilizado selador acrílico para uniformizar, selar e fixar partículas soltas em superfícies externas e internas de alvenaria, servindo de barreira contra a alcalinidade do reboco, de blocos de cimento e de superfícies de cimento amianto. As superfícies deverão receber tratamento e limpeza antes da aplicação, devendo estar limpas, secas, isentas de poeira, gordura, mofo e manchas gordurosas. A diluição deverá ser feita de acordo com a indicação de cada fabricante. A aplicação deverá ser feita em duas demãos, com rolo de lã. Após a aplicação do selador acrílico deve-se esperar de 2 a 3 horas para aplicação da pintura de acabamento. 2.8.2 - Emassamento de parede interna com massa corrida à base de pva com duas demãos, para pintura látex Após a aplicação do selador acrílico, todas as paredes internas e externas deverão receber a aplicação de massa acrílica, para a posterior aplicação de pintura látex, conforme indicação da FISCALIZAÇÃO. Após a superfície ser lixada, esta será cuidadosamente limpa com uma escova e, depois, com um pano seco, para remover todo o pó, antes de aplicar a pintura. Deverão ser obedecidas as especificações indicadas no item 2.8. 2.8.3 - Tinta acrílica branco neve semibrilho Local: Paredes internas – Local reforma 1º Pavimento. Obedecer às considerações gerais do item 2.8. 2.9 - Louças e Metais Considerações Gerais Os aparelhos e metais deverão ser fornecidos e montados, rigorosamente, de acordo com as especificações técnicas do fabricante e, no caso dos acessórios a serem instalados no WC para portadores de necessidades especiais, deverá atender inclusive ao disposto em normas específicas, em especial, a NBR 9050, que trata da acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Os acessórios, louças e metais em geral, espelhos, saboneteiras, porta-toalhas, porta-papel higiênico e outros, deverão ser apresentados à FISCALIZAÇÃO, antes de sua colocação nos pontos indicados, para verificação da qualidade dos mesmos, caso em que a não observância desta indicação poderá acarretar a retirada e substituição do material, sem ônus para a Contratante e sem prejuízo ao cronograma de entrega da obra. Os materiais deverão atender às especificações técnicas nas normas da ABNT e relacionadas, tendo em vista a NBR 12609 – Alumínio e suas ligas, NBR 7556 – Alumínio e suas ligas – Chapas, normas sucessoras e relacionadas. Qualquer imperfeição ou irregularidade observada pela FISCALIZAÇÃO deverá ser objeto de correções necessárias, ainda que impliquem na desmontagem e substituição de peças às expensas da CONTRATADA. A locação dos aparelhos e metais nos locais específicos deverá ser feita de acordo com a orientação da FISCALIZAÇÃO, após a aprovação dos mesmos. 22 2.9.1 - Bacia de louça com caixa acoplada, com tampa e acessórios Obedecer às considerações do item 2.9. 2.9.2 - Mictório de louça individual Obedecer às considerações do item 2.9. 2.9.3 - Bancada de granito verde esmeralda com 01 cuba de louça oval cor branco medindo 1,20x0,50m (incluindo torneira). Obedecer às considerações do item 2.9. 2.9.4 – Vidro verde jateado 1,20x0,75m com espelho de 1,00x0,55m. Obedecer às considerações do item 2.9. 2.9.5 - Bancada de granito verde esmeralda com 01 cuba de louça oval cor branco medindo 1,37x0,50m (incluindo torneira) Obedecer às considerações do item 2.9. 2.9.6 – Vidro verde jateado 1,37x0,75m com espelho de 1,17x0,55m. Obedecer às considerações do item 2.9. 2.9.7 - Saboneteira plástica para sabonete líquido. Obedecer às considerações do item 2.9. 2.9.8 - Porta papel toalha plástico de sobrepor. Obedecer às considerações do item 2.9. 2.9.9 - Porta papel higiênico metálico cromado de sobrepor Obedecer às considerações do item 2.9. 2.9.10 - Ducha manual Obedecer às considerações do item 2.9. 2.9.11 - Cabideiro inox tipo gancho Obedecer às considerações do item 2.9. 2.9.12 – Barra de apoio em tubo de aço inox 40 mm (comprimento: 0,90m) Obedecer às considerações do item 2.9. 2.9.13 – Barra de apoio em tubo de aço inox 40 mm (comprimento: 1,20m) Obedecer às considerações do item 2.9. 2.9.14 - Chuveiro plástico cromado Obedecer às considerações do item 2.9. 23 2.9.15 - Saboneteira de aço inox Obedecer às considerações do item 2.9. 2.10 – Climatização A CONTRATADA deverá fornecer e instalar aparelhos condicionadores de ar, inclusive pontos de dreno e elétrico. 2.10.1 – Aparelho de ar condicionado tipo Spilt de 7.500 Btu´s. Local: Sala da Projeção. Obedecer às considerações gerais do item 2.10. 2.10.1 – Aparelho de ar condicionado tipo Spilt de 30.000 Btu´s. Local: Salas de Aula, Sala da Leitura e Sala dos Professores. Obedecer às considerações gerais do item 2.10. 2.10.1 – Aparelho de ar condicionado tipo Spilt de 36.000 Btu´s. Local: Sala Ludoteca/TV/Vídeo. Obedecer às considerações gerais do item 2.10. 2.10.1 – Aparelho de ar condicionado tipo Spilt de 60.000 Btu´s. Local: Auditório. Obedecer às considerações gerais do item 2.10. 3.0 – Berçário, Fraldário e Lactário. 3.1 - Paredes e Painéis 3.1.1 - Alvenaria de vedação com tijolo cerâmico furado 9 x 19 x 19 cm, espessura da parede 9 cm, juntas de 12 mm com argamassa mista de cimento, aditivo e areia sem peneirar traço 1:0,5:2,5 - tipo 1 Local: Novo fraldário – dentro do Berçário 1. Deverá obedecer às considerações gerais do item 2.3.1. 3.2 - Revestimento 3.2.1 - Chapisco para parede interna ou externa com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3, e=5 mm. Deverá obedecer às considerações gerais do item 2.4.1. 3.2.2 - Reboco inclusive emboço, traço 1:2:4. Deverá obedecer às considerações gerais do item 2.4.2. 3.2.3 - Pastilha cerâmica 10x10cm, TP A, reflexo areia c/ rejunte marfim. Local: Nos fraldários e lactários. Deverá obedecer às considerações gerais do item 2.4.3. 24 3.2.4 – Revestimento vinílico em manta 2 mm eclipse azure em parede (h=0,90m). Local: Nos berçários e sala de estimulação. O revestimento vinílico em parede deverá ser executado de acordo com as orientações do fabricante. Deverá ser obedecida a indicação do projeto a ser fornecido pela FISCALIZAÇÃO. O revestimento vinílico em parede deverá obedecer a uma altura de 90 cm do piso. 3.3 – Pavimentação 3.3.1 – Lixamento de superfície com lixadeira elétrica Local: Berçário, Fraldários e Sala de Estimulação. Nos locais indicados, o piso existente deverá ser lixado com lixadeira elétrica até a completa remoção da cera. O lixamento deverá ser executado de forma perfeita a fim de não prejudicar a instalação do novo piso e deverá receber a aprovação da FISCALIZAÇÃO. 3.3.2 – Piso vinílico em manta 2 mm eclipse azure. Local: Nos berçários e sala de estimulação. O piso vinílico em parede deverá ser executado de acordo com as orientações do fabricante. Deverá ser obedecida a indicação do projeto a ser fornecido pela FISCALIZAÇÃO. 3.3.3 – Porcelanato Panna Plus 40x40 cm com rejunte marfim. Deverá obedecer às considerações gerais do item 2.5.2. 3.4 – Forro 3.4.1 – Forro de gesso acartonado com lã de vidro, incluindo estrutura de fixação e instalação. Local: Berçário, Lactários e Sala de Estimulação. Obedecer às considerações gerais do item 2.6.1. 3.5 – Esquadrias Considerações Gerais Deverá obedecer às considerações gerais do item 2.7. 3.5.1 – P1 - Porta de divisória leve cor branco (0,80 x 2,10) m com visor de 0,20x0,60 m – fornecimento e instalação - 1 Unidade. Local: Novo Fraldário. Obedecer às considerações gerais do item 2.7. 3.6 – Pintura Deverá obedecer às considerações gerais do item 2.8. 25 3.6.1 - Selador Acrílico (02 Demãos). Local: Novas alvenarias. Deverá obedecer às considerações gerais do item 2.8.1. 3.6.2 - Emassamento de parede interna com massa corrida à base de PVA com duas demãos, para pintura látex. Local: Novas alvenarias. Deverão ser obedecidas as especificações indicadas no item 2.8.2. 3.6.3 - Tinta acrílica branco neve semibrilho. Local: Paredes internas – Berçário, Fraldário e Lactário. Obedecer às considerações gerais do item 2.8.3. 3.6.4 - Tinta acrílica amarela semibrilho. Local: Paredes externas – Berçário, Fraldário e Lactário. Obedecer às considerações gerais do item 2.8.3. Deverá obedecer a altura de 1,10 cm do piso. 3.6.5 - Tinta esmalte em esquadria de madeira (cor amarela) com duas demãos. Local: Portas existentes – Berçário, Fraldário e Lactário. Obedecer às considerações gerais do item 2.8. 4.0 – Refeitório, Cozinha, Depósito e Freezer. 4.1- Demolições e Retiradas. Obedecer às considerações gerais do item 2.1. 4.1.1 – Demolição de alvenaria de tijolo comum, sem reaproveitamento. Local: Banheiro existente - Térreo. Obedecer às considerações gerais do item 2.1.1. 4.1.2 – Remoção de esquadria de madeira, inclusive batente. Local: Banheiro existente - Térreo. Obedecer às considerações gerais do item 2.1.3. 4.1.3 – Demolição de revestimento de azulejo. Local: Térreo. Obedecer às considerações gerais do item 2.1.6. 4.1.4 – Demolição de piso cerâmico inclusive retirada de camada de regularização sobre lastro de concreto. Local: Refeitório, Cozinha, Depósito e Freezer. Obedecer às considerações gerais do item 2.1.9. 26 4.1.5 – Retirada de louças. Local: Banheiro existente – Térreo. Obedecer às considerações gerais do item 2.1.13. 4.1.6 – Retirada de acessórios dos banheiros. Local: Banheiro existente – Térreo. Obedecer às considerações gerais do item 2.1.14. 4.1.7 – Retirada de bancada de granito, incluindo cubas e torneiras. Local: Banheiro existente – Térreo. Obedecer às considerações gerais do item 2.1.15. 4.1.8 – Retirada de espelho. Local: Banheiro existente – Térreo. Obedecer às considerações gerais do item 2.1.18. 4.1.9 – Retirada de luminárias, eletrocalhas e instalações. Local: Banheiro existente – Térreo. Obedecer às considerações gerais do item 2.1.19. 4.1.10 – Vedação/Retirada das tubulações de água fria e esgoto. Local: Banheiro existente – Térreo. Obedecer às considerações gerais do item 2.1.19. 4.1.11 – Retirada de rodapé cerâmico. Local: Circulação, Depósito, Freezer. Obedecer às considerações gerais do item 2.1.9. 4.1.12 – Retirada de placa cimentícia. Local: Banheiro existente - Térreo. Obedecer às considerações gerais do item 2.1. 4.1.13 – Remoção de gradil metálico. Local: Central de gás existente. A retirada do gradil metálico deverá ser executada de acordo com as necessidades e especificações do projeto arquitetônico, em local indicado em planta-baixa geral, que é parte integrante deste projeto básico. As peças com reaproveitamento deverão ser retiradas, armazenadas e devolvida à FISCALIZAÇÃO. Obedecer às considerações gerais do item 2.1. 27 4.2 - Paredes e Painéis 4.2.1 - Alvenaria de vedação com tijolo cerâmico furado 9 x 19 x 19 cm, espessura da parede 9 cm, juntas de 12 mm com argamassa mista de cimento, aditivo e areia sem peneirar traço 1:0,5:2,5 - tipo 1. Local: Onde será retirada a grade da central de gás existente. Obedecer às considerações gerais do item 2.3.1. 4.2.2 - Divisória tipo divilux painel/vidro/painel. Local: Refeitório funcionários – indicado no projeto. A divisória painel/vidro/painel deverá ser instalada obedecendo ao alinhamento conforme edificação existente. A divisão painel/vidro/painel deverá ser em partes iguais de modo a configurar simetria. A instalação da divisória deverá ser aprovada pela FISCALIZAÇÃO. 4.3 – Pavimentação Interna. 4.3.1 – Camada de regularização, espessura de 0,03 m Obedecer às considerações gerais do item 2.5.1. 4.3.2 - Piso industrial de alta resistência incluindo rodapé. Local: Indicado em projeto. Obedecer às considerações gerais do item 2.5.3. Deverá ser na cor BEGE. 4.3.3 - Soleira de granito natural de 15 cm de largura, assentado com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:1:4. Local: Na entrada do refeitório. Obedecer às considerações gerais do item 2.5.5. Deverá na cor BEGE. 4.4 – Pavimentação Externa 4.4.1 – Lastro de concreto regularizado para piso, incluindo preparo de caixa, e- 5 cm. Local: Indicado em projeto Deverá ser executado um acesso da cozinha para os banheiros conforme indicado no projeto. Esse acesso deverá ser construído em concreto magro com acabamento desempenado. Deverá ser aprovado pela FISCALIZAÇÃO. 4.4.2 - Confecção de meio fio 0,30x0,15m em concreto armado As peças moldadas “in loco”, destinadas ao meio-fio, deverão ser construídas de acordo com as dimensões especificadas e sua aplicação será objeto de verificação da FISCALIZAÇÃO. Deverão ser assentados e rejuntados com argamassa de cimento e areia. 28 4.5 – Esquadrias Considerações Gerais. Obedecer às considerações gerais do item 2.7. 4.5.1 – P1 - Porta de divisória leve com duas folhas, cor branco, 1,40 x 2,10 m – fornecimento e instalação - 2 Unidades. Local: Nas entradas do refeitório. Obedecer às considerações gerais do item 2.7. 4.5.2 – P2 - Porta de divisória leve com duas folhas, cor branco, 2,00 x 2,10 m – fornecimento e instalação - 1 Unidade. Local: Na entrada do refeitório dos funcionários. Obedecer às considerações gerais do item 2.7. 4.5.3 – P3 - Porta de divisória leve cor branco 1,00 x 2,10 m – fornecimento e instalação - 1 Unidade. Local: Cozinha para acesso banheiros. Obedecer às considerações gerais do item 2.7. 4.6 – Pintura Obedecer às considerações gerais do item 2.8. 4.6.1 - Selador Acrílico (02 Demãos). Local: No teto e em novas alvenarias. Obedecer às considerações gerais do item 2.8.1. 4.6.2 - Emassamento de parede interna com massa corrida à base de pva com duas demãos, para pintura látex. Local: Novas alvenarias. Obedecer às considerações gerais do item 2.8.2. 4.6.3 - Tinta acrílica branco neve semibrilho. Local: Paredes internas. Obedecer às considerações gerais do item 2.8.3. 4.6.4 – Textura acrílica. Local: No teto do refeitório, cozinha, depósito e freezer. Obedecer às considerações gerais do item 2.8.3. 5.0 – Central de Gás 5.1 - Fundações 5.1.1 - Escavação manual, profundidade até 2 m. 29 Deverá ser executada manualmente observando todos os pré-requisitos estabelecidos em normas e na NR18. Todo material retirado que não for utilizado no reaterro deverá ser considerado como bota-fora e é de inteira responsabilidade da contratada. Observar as medidas em projetos e segui-los. As áreas sujeitas à escavação deverão ser estabilizadas de maneira a não permitir movimento das camadas adjacentes. Os serviços relacionados à infra-estrutura deverão estar de acordo com as normas relacionadas ao assunto, tendo em vista a NBR 6122 – Projeto e execução de fundações e/ou sucessoras. 5.1.2 – Apiloamento de fundo de vala com maço de 30 kg. Os trabalhos de apiloamento de fundo de valas, serão executados com maço de 30kg, obedecendo sempre aos critérios técnicos exigíveis para tal. 5.1.3 – Fôrma de madeira para fundação com tábua de 3ª, 5 reaproveitamentos. As fôrmas serão de madeira tipo tábua de azimbre de 3ª categoria. A posição das fôrmas - prumo e nível - será objeto de verificação rigorosa e permanente, especialmente durante o processo de lançamento do concreto. Quando necessária, a correção será efetuada imediatamente, com o emprego de cunhas, escoras, etc. Deverão ser previstas aberturas convenientemente dimensionadas para o lançamento eficaz e vibração do concreto. Quando for o caso, estas aberturas serão fechadas imediatamente após o lançamento e vibração do concreto, de modo a assegurar a perfeita continuidade do perfil desejado para a peça. 5.1.4 – Desforma. As fôrmas serão mantidas até que o concreto tenha adquirido resistência para suportar com segurança o seu peso próprio, as demais cargas atuantes e as superfícies tenham adquirido suficiente dureza para não sofrer danos durante a desforma. A CONTRATADA providenciará a desforma, obedecendo a Norma NBR 6118, de modo a não prejudicar as peças executadas, ou a um cronograma acordado com a FISCALIZAÇÃO. Após a desforma, as superfícies do concreto serão inspecionadas visando à identificação de defeitos de concretagem, tais quais: falhas no recobrimento, rugosidade, entre outros. Na inspeção, a FISCALIZAÇÃO verificará, ainda, a ocorrência de trincas, fissuras e outras lesões provocadas por cura mal processada ou recalque de fundação. Qualquer tratamento destinado às superfícies do concreto desmoldado somente será permitido após este exame. 5.1.5 - Armadura CA-50, corte e dobra na obra. As barras de aço utilizadas para as armaduras das peças em geral, previstas na obra, bem como sua montagem, deverão atender às prescrições das normas NBR 7480 – Barras e fios de aço destinados a armadura para concreto armado, e NBR 6118 – Projeto e execução de obras de concreto armado. De modo geral, as barras de aço deverão apresentar suficiente homogeneidade quanto às suas características geométricas e não apresentar defeitos prejudiciais, como bolhas, fissuras, esfoliações e corrosão. A CONTRATADA deverá fornecer, cortar, dobrar e posicionar todas as armaduras de aço, incluindo estribos, fixadores, arames e amarrações 30 e tudo o mais que for necessário à execução desses serviços, de acordo com as necessidades e orientação da FISCALIZAÇÃO. Qualquer armadura terá cobrimento de concreto nunca menor que às espessuras indicadas na NBR 6118. Para garantia do cobrimento mínimo preconizado em projeto, serão utilizados distanciadores de plástico ou pastilhas de concreto com espessuras iguais ao cobrimento previsto. A resistência do concreto das pastilhas deverá ser igual ou superior à do concreto das peças às quais serão incorporadas, sendo que deverão ser totalmente envolvidas por este concreto, de modo a não provocarem manchas ou deterioração nas superfícies externas. As pastilhas serão providas de arames de fixação nas armaduras. As barras de aço deverão ser convenientemente limpas de qualquer substância prejudicial à aderência, retirando as camadas eventualmente agredidas por oxidação. A limpeza da armação deverá ser feita fora das respectivas formas. O corte e dobramento das barras, inclusive para ganchos, deverão ser realizados com os raios de curvatura de acordo com os mínimos estabelecidos na norma NBR 6118. As barras de aço serão sempre dobradas a frio. As barras não poderão ser dobradas junto às emendas com solda. Antes e durante o lançamento do concreto, as plataformas de serviço deverão estar dispostas de modo a não acarretar deslocamento das armaduras. As barras de espera deverão ser protegidas contra a oxidação, através de pintura com nata de cimento e ao ser retomada a concretagem, serão limpas de modo a permitir uma boa aderência. 5.1.6 – Concreto magro, preparo manual. Constituído por camada de concreto não estrutural preparado à parte, espessura = 0,05m, no traço 1:3:6 (magro). Deverá apresentar uma resistência característica não inferior a fck = 10,0 Mpa. 5.1.7 - Concreto estrutural virado na obra, fck 20 MPa. A dosagem de concreto será racional e deverão ser de acordo com a resistência aos 28 dias, fck = 20 Mpa, determinado a partir do ensaio de corpos de prova, de acordo com a NBR 5739, para ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos para concreto. Os materiais sólidos: cimento e agregados devem ser medidos em massa e a água e aditivos em volume, com desvios máximos de acordo com o especificado na norma aplicável. Quanto ao transporte, lançamento, adensamento e acabamento deverão obedecer as considerações descritas na norma NBR 6118. O traço de concreto deverá ser determinado também com base na norma NBR 6118, para projeto e execução de obras de concreto armado, NBR 12655, preparo, controle e recebimento de concreto e NBR 8953, concreto para fins estruturais. 5.1.8 - Reaterro manual compactado. O volume da escavação que não for preenchido com a fundação deverá receber aterros compactados manualmente, utilizando material da escavação do próprio terreno. 31 5.2 – Estrutura de Concreto 5.2.1 - Fôrma/Desforma de chapa compensada para estruturas em geral, resinada, e=12 mm, 3 reaproveitamentos. Os materiais de execução das formas serão compatíveis com o acabamento desejado indicado no projeto. Para as partes aparentes, será exigido o uso de chapas compensadas, conforme indicação no projeto e conveniência de execução, desde que sua utilização seja previamente aprovada pela FISCALIZAÇÃO. A execução das formas deverá atender às prescrições da Norma NBR 6118. Será de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA a elaboração do projeto da estrutura de sustentação e escoramento, ou cimbramento das formas, que deverá ser apresentado à Fiscalização, para aprovação. As formas e seus escoramentos deverão ter suficiente resistência para que as deformações, devido à ação das cargas atuantes e das variações de temperatura e umidade, sejam desprezíveis. As fôrmas serão construídas de forma a respeitar as dimensões, alinhamentos e contornos indicados no projeto. As formas serão mantidas úmidas desde o início do lançamento até o endurecimento do concreto. No caso de concreto aparente, as formas deverão ser executadas de modo que o concreto apresente a textura e a marcação das juntas exigidas pelo projeto arquitetônico adequado ao plano de concretagem. Os painéis serão perfeitamente limpos e deverão receber aplicação de desmoldante, não sendo permitida a utilização de óleo. Deverá ser garantida a estanqueidade das formas, de modo a não permitir a fuga de nata de cimento. Toda vedação das formas será garantida por meio de justaposição das peças, evitando o artifício da calafetagem com papéis, estopa e outros materiais. A manutenção da estanqueidade das formas será garantida evitando-se longa exposição antes da concretagem. A posição das formas – prumo e nível – será objeto de verificação rigorosa e permanente, especialmente durante o processo de lançamento do concreto. Quando necessária, a correção será efetuada imediatamente, com o emprego de cunhas, escoras, etc. Deverão ser previstas aberturas convenientemente dimensionadas para o lançamento eficaz e vibração do concreto. Quando for o caso, estas aberturas serão fechadas imediatamente após o lançamento e vibração do concreto, de modo a assegurar a perfeita continuidade do perfil desejado para a peça. A amarração e o espaçamento das formas deverão ser realizados por meio de tensor passando por tubo plástico rígido de diâmetro adequado, colocado com espaçamento uniforme. As formas deverão ser providas de escoramento e travamento, convenientemente dimensionados e dispostos de modo a evitar deformações e recalques na estrutura superiores a 5 mm. Em qualquer caso, serão obedecidas as prescrições contidas na Norma NBR 6118. As fôrmas serão mantidas até que o concreto tenha adquirido resistência para suportar com segurança o seu peso próprio, as demais cargas atuantes e as superfícies tenham adquirido suficiente dureza para não sofrer danos durante a desforma. A retirada das formas obedecerá ao disposto na NB-1/78 (NBR 6118), devendo-se atentar para os prazos recomendados: — Faces laterais: 03 dias; — Faces inferiores: 14 dias; — Faces inferiores sem pontaletes: 21 dias. 32 O material proveniente da desforma, quando não mais aproveitável, será retirado das áreas de trabalho e depositado em local próprio ou indicado pela Fiscalização. 5.2.2 – Armadura de aço para pilares, CA-50/CA-60, corte e dobra na obra. Obedecer às considerações gerais do item 5.1.5. 5.2.3 - Concreto estrutural virado em obra, fck 20 MPa. Obedecer às considerações gerais do item 5.1.7. 5.3 - Paredes e Painéis 5.3.1 - Alvenaria de vedação com tijolo cerâmico furado 9 x 19 x 19 cm, espessura da parede 9 cm, juntas de 12 mm com argamassa mista de cimento, aditivo e areia sem peneirar traço 1:0,5:2,5 - tipo 1. Deverá obedecer às considerações gerais do item 2.3.1. 5.4 - Revestimento 5.4.1 - Chapisco para parede interna ou externa com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3, e=5 mm. Deverá obedecer às considerações gerais do item 2.4.1. 5.4.2 - Reboco inclusive emboço, traço 1:2:4. Deverá obedecer às considerações gerais do item 2.4.2. 5.5 - Pavimentação 5.5.1 – Piso de concreto Fck=15MPa, controle tipo “B”, e=12cm e armado com tela de aço CA-60. O piso da central de gás deverá ser executado em concreto armado com tela de acordo com a norma da FOGÁS. 5.6 – Impermeabilização 5.6.1 – Impermeabilização com manta asfáltica 4mm e proteção mecânica. A impermeabilização deverá ser feita c/manta asfáltica 4 mm e proteção mecânica com argamassa de cimento e areia na laje da central de gás, de acordo com orientação da FISCALIZAÇÃO. 5.7 – Pintura Obedecer às considerações gerais do item 2.8. 5.7.1 - Selador Acrílico (02 Demãos). Local: No teto e em novas alvenarias. Obedecer às considerações gerais do item 2.8.1. 33 5.7.2 - Tinta acrílica branco neve semibrilho. Local: Paredes internas. Obedecer às considerações gerais do item 2.8.3. 6.0 – Área Externa (Guarita 1, Guarita 2, Lixeira, Alambrado e Gradil). 6.1- Demolições e Retiradas. Obedecer às considerações gerais do item 2.1. 6.1.1 – Remoção de mourão com tela de alambrado. Local: Lateral da EU-08. A remoção de mourão com tela de alambrado deverá ser executada atendendo às necessidades e especificações de projeto arquitetônico, planta-baixa geral, que é parte integrante deste projeto básico, atendendo ao quantitativo indicado em relatório de planilha. Todas as remoções necessárias deverão ser executadas dentro da mais perfeita técnica, tomando-se os devidos cuidados de segurança, quanto a terceiros, resguardando- se a utilização de EPI’s adequados e também, se não houver situação de reaproveitamento, o bota-fora deverá ser de responsabilidade da CONTRATADA. Deverá ser atendido e observado também o disposto no item 2.1. 6.1.2 - Demolição de concreto simples. Local: Área externa. Deverá ser demolida escadas de concreto localizadas no estacionamento, onde deverá ser instalado o gradil. Obedecer às considerações gerais do item 2.1. 6.1.3 – Demolição de pavimentação com paralelepípedo rejuntado com asfalto e areia. Local: Estacionamento. A demolição de pavimentação com paralelepípedo deverá ser executada atendendo às necessidades e especificações de projeto arquitetônico, planta-baixa geral, que é parte integrante deste projeto básico, atendendo ao quantitativo indicado em relatório de planilha. Todas as remoções necessárias deverão ser executadas dentro da mais perfeita técnica, tomando-se os devidos cuidados de segurança, quanto a terceiros, resguardando- se a utilização de EPI’s adequados e também, se não houver situação de reaproveitamento, o bota-fora deverá ser de responsabilidade da CONTRATADA. Deverá ser atendido e observado também o disposto no item 2.1. 6.1.4 – Demolição de alvenaria de tijolo comum, sem reaproveitamento. Local: Entrada da Unidade 08. Obedecer às considerações gerais do item 2.1.1. 34 6.1.5 – Demolição de revestimento cerâmico. Local: Lixeira. Deverá ser atendido e observado também o disposto no item 2.1.6. 6.1.6 – Demolição de piso cerâmico inclusive retirada de camada de regularização sobre lastro de concreto. Local: Lixeira. Obedecer às considerações gerais dos itens 2.1.9 e 2.1.10. 6.1.7 – Remoção de guia pré fabricada de concreto. Local: Estacionamento. Obedecer às considerações gerais dos itens 2.1. 6.2 - Fundações 6.2.1 - Escavação manual, profundidade até 2 m. Obedecer às considerações gerais do item 5.1.1. 6.2.2 – Apiloamento de fundo de vala com maço de 30 kg. Obedecer às considerações gerais do item 5.1.2. 6.2.3 – Fôrma de madeira para fundação com tábua de 3ª, 5 reaproveitamentos Obedecer às considerações gerais do item 5.1.3. 6.2.4 - Armadura CA-50, corte e dobra na obra. Obedecer às considerações gerais do item 5.1.5. 6.2.5 – Concreto magro, preparo manual. Obedecer às considerações gerais do item 5.1.6. 6.2.6 - Concreto estrutural virado na obra, fck 20 MPa. Obedecer às considerações gerais do item 5.1.7. 6.2.7 - Reaterro manual compactado Obedecer às considerações gerais do item 5.1.8. 6.3 – Estrutura de Concreto 6.3.1 - Fôrma/Desforma de chapa compensada para estruturas em geral, resinada, e=12 mm, 3 reaproveitamentos Obedecer às considerações gerais do item 5.2.1. 6.3.2 – Armadura de aço para pilares, CA-50/CA-60, corte e dobra na obra. Obedecer às considerações gerais do item 5.1.5. 35 6.3.3 - Concreto estrutural virado em obra, fck 20 MPa. Obedecer às considerações gerais do item 5.1.7. 6.4 – Impermeabilização 6.4.1 – Impermeabilização com manta asfáltica 4 mm e proteção mecânica Local: Laje das guaritas 1 e 2. Obedecer às considerações gerais do item 5.6.1. 6.5 - Paredes e Painéis 6.5.1 - Alvenaria de vedação com tijolo cerâmico furado 9 x 19 x 19 cm, espessura da parede 9 cm, juntas de 12 mm com argamassa mista de cimento, aditivo e areia sem peneirar traço 1:0,5:2,5 - tipo 1 Local: Guaritas 1 e 2. Obedecer às considerações gerais do item 2.3.1. 6.5.2 - Alvenaria de vedação com tijolo cerâmico furado 9 x 19 x 19 cm, espessura da parede 19 cm, juntas de 12 mm com argamassa mista de cimento, aditivo e areia sem peneirar traço 1:0,5:2,5 - tipo 1. Local: Gradil e alambrado. Obedecer às considerações gerais do item 2.3.1. 6.5.3 – Gradil metálico. Local: Gradil e alambrado. Obedecer ao projeto fornecido pela FISCALIZAÇÃO. 6.5.4 – Alambrado com tela de arame galvanizado 2x2” fio 14, fixada em quadros de tubo galvanizado 2”, altura 4m. Local: Lateral da Unidade 08. Obedecer ao projeto fornecido pela FISCALIZAÇÃO. 6.5.5 – Recuperação de alambrado existente. Local: Atrás da Unidade 08. Deverá ser recuperado todo o alambrado localizado na parte posterior da EU-08, inclusive a tela galvanizada em alguns pontos. Todo o trabalho de recuperação deverá ser aprovado pela FISCALIZAÇÃO. 6.6 - Revestimento 6.6.1 - Chapisco para parede interna ou externa com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3, e=5 mm Obedecer às considerações gerais do item 2.4.1. 6.6.2 - Reboco inclusive emboço, traço 1:2:4. Obedecer às considerações gerais do item 2.4.2. 36 6.6.3 – Cerâmica 20 x 20 cm tipo A, branco neve fosco, com rejunte branco. Local: Banheiro da guarita. Obedecer às considerações gerais do item 2.4.3. 6.6.4 – Pastilha 10x10cm, tipo A, azul frança, com rejunte. Local: Fachada guaritas 1 e 2. Obedecer às considerações gerais do item 2.4.3. 6.6.5 – Pastilha 10x10cm, tipo A, azul celeste, com rejunte. Local: Fachada guaritas 1 e 2. Obedecer às considerações gerais do item 2.4.3. 6.6.6 - Pastilha cerâmica 10x10cm, TP A, reflexo areia c/ rejunte marfim. Local: Lixeira (interna e externamente). Obedecer às considerações gerais do item 2.4.3. 6.7 – Pintura Deverá obedecer às considerações gerais do item 2.8. 6.7.1 - Selador Acrílico (02 Demãos). Local: Novas alvenarias. Deverá obedecer às considerações gerais do item 2.8.1. 6.7.2 - Emassamento de parede interna com massa corrida à base de PVA com duas demãos, para pintura látex. Local: Novas alvenarias. Deverão ser obedecidas as especificações indicadas no item 2.8.2. 6.7.3 - Tinta acrílica branco neve semibrilho. Local: Paredes internas (guarita). Obedecer às considerações gerais do item 2.8.3. 6.7.4 – Pintura com tinta esmalte em esquadrias metálicas com duas demãos.. Local: Portões. Obedecer às considerações gerais do item 2.8. 6.7.5 – Pintura em esmalte sintético em gradil metálico e alambrado com duas demãos. Obedecer às considerações gerais do item 2.8. 6.8 - Pavimentação 6.8.1 – Contrapiso em concreto, espessura de 0,05m. Local: Lixeira. 37 No piso da lixeira deverá ser executado um contrapiso regularizado para assentamento de novo piso. Deverá ser aprovado pela FISCALIZAÇÃO. 6.8.2 – Piso cerâmico 40x40cm cinza fosco, tipo A com rejunte. Local: Guaritas 1 e 2. Obedecer às considerações gerais do item 2.8. 6.8.3 – Piso cerâmico 30x30cm branco neve fosco, tipo A com rejunte. Local: Lixeira. Obedecer às considerações gerais do item 2.8. 6.8.4 – Calçada em concreto, espessura de 0,07m, com entarugamento. Local: Em torno da lixeira e das guaritas. Deverá ser utilizado concreto magro, com impermeabilizante para confecção da calçada. A cura do concreto será feita pela conservação da superfície permanentemente umedecida por um prazo mínimo de três dias após a execução. 6.9 – Esquadrias Considerações Gerais Obedecer às considerações gerais do item 2.7. 6.9.1 – Portão metálico de correr com acionamento elétrico com motores + trilho (3,00x1,80)m – fornecimento e instalação - 2 Unidades Local: Indicado no projeto. Obedecer às considerações gerais do item 2.7. 6.9.2 – Portão metálico de abrir com acionamento elétrico com motores (5,21x1,80)m – fornecimento e instalação - 1 Unidade. Local: Indicado no projeto. Obedecer às considerações gerais do item 2.7. 6.9.3 – Portão metálico de abrir com acionamento manual (0,80x1,80)m – fornecimento e instalação - 2 Unidades. Local: Indicado no projeto. Obedecer às considerações gerais do item 2.7. 6.9.4 – P1 - Porta em alumínio natural tipo veneziana (0,80x2,10)m com visor (0,60x0,90/1,05)m – fornecimento e instalação - 2 Unidades. Local: Indicado no projeto. Obedecer às considerações gerais do item 2.7. 38 6.9.5 – P2 – Porta de alumínio natural completa tipo veneziana de 0,60x2,10m – fornecimento e instalação - 2 Unidades. Local: Indicado no projeto. Obedecer às considerações gerais do item 2.7. 6.9.6 – J1 – Janela de correr em alumínio natural fosco com vidro 6mm incolor (2,05x1,50)m - 2 Unidades. Local: Indicado no projeto. Obedecer às considerações gerais do item 2.7. 6.9.7 – J2 – Janela de correr em alumínio natural fosco com vidro 6mm, medindo (3,00x1,50)m – fornecimento e instalação - 2 Unidades. Local: Indicado no projeto. Obedecer às considerações gerais do item 2.7. 6.9.8 – J3 – Janela de correr em alumínio natural fosco com vidro 6mm incolor (3,30x1,50)m – fornecimento e instalação - 2 Unidades. Local: Indicado no projeto. Obedecer às considerações gerais do item 2.7. 6.9.9 – B1 – Basculante tipo maxim-air em alumínio fosco natural 0,80x0,60m com vidro laminado 4mm – fornecimento e instalação - 2 Unidades. Local: Indicado no projeto. Obedecer às considerações gerais do item 2.7. 6.9.10 – Painel fixo em perfil metálico e tela galvanizada hexagonal medindo (0,33x0,20)m – fornecimento e instalação - 6 Unidades. Local: Indicado no projeto. Obedecer às considerações gerais do item 2.7. 6.9.11 – Tampa em chapa metálica medindo (1,28x1,49)m com acessórios – fornecimento e instalação - 1 Unidade. Local: Indicado no projeto. Obedecer às considerações gerais do item 2.7. 6.9.12 – Tampa em chapa metálica (1,28x1,38)m com acessórios - 2 Unidades. Local: Indicado no projeto. Obedecer às considerações gerais do item 2.7. 6.10 – Paisagismo 6.10.1 – Recuperação da grama tipo esmeralda Deverá ser recuperada a grama existente no estacionamento, após a instalação do gradil e das guaritas. 39 Este serviço deverá ser executado por profissionais devidamente habilitados e submetido à aprovação da FISCALIZAÇÃO. Todos os materiais devem ser de 1ª qualidade. Na embalagem deverá constar à data da fabricação, da validade, número do lote e advertências. 6.10.2 – Confecção de meio fio 0,30x0,15 em concreto armado. Obedecer às considerações gerais do item 4.4.2. 6.10.3 – Tampa de concreto para caixa de passagem/drenagem. Todas as tampas existentes no estacionamento deverão ser substituídas por tampas de concreto armado. No caso de quebra da tampa a CONTRATADA deverá refazê-la. Deverá ser submetida à aprovação da FISCALIZAÇÃO. 6.10.4 – Pavimentação articulada de blocos de concreto hexagonal sobre coxim de areia. No local onde haverá redução de área verde, deverá ser colocada pavimentação articulada hexagonal em blocos de concreto hexagonal. A CONTRATADA deverá garantir um perfeito acabamento, mantendo nivelamento e alinhamento dos blocos. Deverá ser submetida à aprovação da FISCALIZAÇÃO. 7.0 – Instalações Considerações Gerais A CONTRATADA deverá confeccionar os projetos de instalação elétrica, hidráulica, sanitária, lógica e ar condicionado. A CONTRATADA deverá verificar “in loco” todo e qualquer tipo de instalação, obras e serviços existentes e adjacentes, passagens de instalações existentes, alimentações, despejos e de implantação dos serviços, e compará-las com os projetos, para que sejam incluídos na planilha de orçamento todos os itens necessários à execução final de todas as instalações, obras e serviços em perfeito funcionamento, inclusive execução de todas as alimentações, derivações, assim como desvios, remanejamentos, demolições, etc., alterações e complementações dos projetos fornecidos, sendo, portanto de inteira responsabilidade da CONTRATADA toda a execução e fornecimento dos materiais, equipamentos e mão de obra necessários, a todas as instalações descritas no orçamento, ou indicadas nos projetos fornecidos ou a serem elaboradas, mesmo que constem apenas da arquitetura ou dos memoriais, cabendo à CONTRATADA a elaboração dos respectivos projetos executivos definitivos, e o levantamento “as built” após a execução final. Deverão ser feitos enchimentos previstos ou não nos projetos, em alvenarias, pisos, estruturas, tetos, etc., para embutir instalações e quadros diversos. Todas as instalações deverão ser feitas de acordo com projeto devidamente aprovado nos órgãos competentes. Não serão permitidas alterações no projeto salvo quando autorizadas pela FISCALIZAÇÃO. 40 Os serviços de instalações deverão ser executados por profissionais habilitados em carteira de trabalho e sob FISCALIZAÇÃO competente. Todos os materiais deverão ser novos, de excelente qualidade e de acordo com a especificação técnica. Os quantitativos apresentados na planilha orçamentária servirão somente como base, é de responsabilidade da CONTRATADA o levantamento detalhado de todo o projeto, pois não serão aceitas justificativas para falta de materiais nos quantitativos, lembrando que as instalações devem funcionar ampla e perfeitamente. Todas as tubulações, conexões, metais, louças, cabos, fios, etc. deverão ser montados, de modo que a marca fique visível para inspeção da FISCALIZAÇÃO. 7.1 – Instalações Elétricas Deverá ser readequado o quadro elétrico para receber novos circuitos de pontos de iluminação e ar condicionado. A alimentação de energia elétrica para os novos pontos deverá ser a partir da rede já existente na UNIDADE DE EDUCAÇÃO 08. As instalações elétricas serão executadas segundo as Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), considerando sempre a sua última revisão, e nas Normalizações, Códigos e Especificações da Prefeitura e das Concessionárias Locais. Na ausência ou insuficiência, e onde for explicitamente indicado, serão utilizadas as Normas da NEC (National Eletric Code) ou as Normas Internacionais do IEC (Internacional Eletrotechnical Commission). Para efeito de especificações, são apresentados os seguintes itens: - Quadros Elétricos; - Eletrodutos; - Condutores Elétricos; - Iluminação e Tomadas; - Especificações de Materiais - Pintura e Identificação; - Testes Finais; Deverão ser utilizadas luminárias por ambiente conforme descrito a seguir: • Luminária tipo spot com lâmpada alógenas par 30 - Auditório (Palco e Platéia), atrás do Palco e Banheiros. • Luminária de embutir aletada 2x40w completa – Depósito, Projeção, Salas de Aula, Sala dos Professores, Sala de Leitura e Ludoteca. • Luminária de embutir aletada 4x20w completa – Corredor e Hall. Deverão ser previstos ventiladores no refeitório dos funcionários. QUADROS ELÉTRICOS O sistema de distribuição de luz e força será feito a partir de quadro geral de baixa tensão, e de alimentadores que interligarão esse quadro geral, com os quadros de 41 distribuições parciais para os pontos de consumo. Nesses quadros serão instalados disjuntores tipo caixa moldada, com elemento de proteção termomagnético. Antes da instalação, todos os painéis serão verificados quanto a avarias de transporte e se estão de acordo com as especificações requeridas pelo Projeto. Serão conferidos os seus diagramas elétricos, a quantidade, qualidade e Especificações dos seus componentes. Tais como armário, portas, trincos, vedação, barramento, disjuntores, fixações e conexões elétricas e mecânicas. Na porta interna de todos os painéis serão instalados os respectivos diagramas elétricos, de maneira a orientar a operação e manutenção dos mesmos. No modo de embutir, o local para a abertura da janela para instalação será marcado com giz, cuidando-se para que sejam mantidos o nivelamento e alinhamento. A janela será aberta com talhadeira e marreta leve, na profundidade e dimensões apenas necessárias à instalação da caixa. O quadro será então instalado e nivelado. Os eletrodutos serão fixados com as buchas e arruelas. Finalmente será feito o fechamento da janela ao redor do quadro com uso de argamassa de cimento e areia. Os quadros serão instalados antes do acabamento final nas paredes, de modo a se evitarem quebras e rasgos nas paredes com acabamento final de arquitetura. Os quadros de distribuição geral serão instalados de modo que o seu bordo inferior não fique a menos de 50 cm do piso acabado. Após a instalação, todos os quadros serão cobertos e mantidos devidamente protegidos até o término da Obra, evitando o acúmulo de sujeiras e argamassas. Todos os disjuntores e chaves serão testados e identificados através de conectores apropriados. ELETRODUTOS Os eletrodutos para embutir em lajes ou alvenarias, e montagem aparente ou enterrada no solo, serão do tipo especificado no Projeto, e serão devidamente instalados de maneira a apresentar um conjunto mecanicamente resistente, de boa aparência, e de maneira a evitar qualquer condição que possa danificar os condutores elétricos neles contidos. Antes do início da montagem, todas as barras de eletrodutos, serão verificadas quanto às dimensões, acabamento e quanto à exatidão dos demais itens de Especificação. Os eletrodutos serão em PVC rígido, tipo rosca, conforme especificação no Projeto. No recebimento serão devidamente inspecionados quanto às dimensões, roscas e acabamento. Todas as barras de eletrodutos serão limpas internamente, com a passagem de escova de nylon cilíndrica, tracionadas por arames de aço, após o que, serão vedadas com materiais de fácil remoção, até a sua utilização. Os eletrodutos com amassamentos, rachaduras ou qualquer outro defeito não serão aproveitados para nenhum tipo de montagem. As rebarbas, carepas e qualquer outra forma sólida que possa prejudicar a isolação dos condutores serão removidas com limas e raspadores adequados, antes da utilização dos outros. Os eletrodutos serão montados embutidos em lajes e alvenarias, e de modo aparente interna ou externamente às codificações, conforme cada caso indicado no Projeto. 42 No caso de corte, os eletrodutos serão presos em morsas apropriadas, com os mordentes protegidos por chapas de alumínio e serão cortados perpendicularmente ao eixo. As rebarbas oriundas dos cortes serão removidas com raspadores ou lixados no caso de eletrodutos de PVC. A abertura de novas roscas será executada com tarraxas manuais, ou em máquinas rosqueadeiras, com cossinetes apropriados. Todas as roscas executadas na obra terão a mesma qualidade das roscas originais. Para tubulações acima de DN 25 mm somente serão utilizadas curvas pré-fabricada, sendo que não serão executadas curvaturas na Obra. Para facilitar a montagem e eventual desmontagem, serão instaladas uniões em pontos, onde for necessário. Eletrodutos flexíveis utilizados para a interligação de dutos rígidos ou caixa a equipamentos, tais como caixa de motores e demais equipamentos. Todas as emendas de eletrodutos rígidos serão executadas por meio de luvas atarraxadas em ambas as extremidades a serem ligadas. As pontas dos tubos serão rosqueadas na luva até que toquem dentro da mesma. Serão utilizados os mesmos materiais e nas mesmas dimensões dos tubos a serem emendados. A fixação dos eletrodutos aos painéis será executada através dos furos nos flanges dos mesmos, e com a instalação de arruelas roscadas na parte externa e buchas de acabamento na parte interna dos quadros. Todos os eletrodutos embutidos serão instalados antes da execução final da alvenaria, de maneira que terminada a execução das partes não haja necessidade de furos, cortes ou rasgos nas mesmas. Toda tubulação a ser embutida em peças estruturais de concreto armado será instalada de maneira a se evitarem esforço sobre a mesma durante e após a concretagem. As extremidades dos eletrodutos serão fechadas por meio de tampões apropriados, de maneira a impedir a entrada de argamassa ou nata de concreto durante a concretagem. Para instalação de eletrodutos embutidos em alvenaria, será primeiramente verificado o percurso previsto no Projeto e marcado com giz. As alvenarias serão abertas na região marcada, com profundidade e largura apenas suficiente para colocação do eletroduto, e proceder posteriormente ao seu recobrimento. Nas caixas de passagem os eletrodutos ficarão faceando a face interna, e as caixas ficarão faceando a linha de acabamento da parede. A linha de acabamento de alvenaria bruta será acrescida a espessura de acabamento prevista para cada local de instalação das caixas. Para isso serão consultados os Projetos e as Especificações de Arquitetura. As aberturas para instalação de eletrodutos e de caixas serão então fechadas com argamassas de cimento e areia, apenas até o faceamento com a alvenaria em bruto. As instalações embutidas em lajes de forro e de piso, e eventualmente em colunas e vigas, serão previamente montadas, de maneira completa, quando da execução das fôrmas e da armação das ferragens, instalando-se os eletrodutos, luvas, uniões, caixas de ligação, buchas, curvas e demais componentes, todo o conjunto será fixado com arames às ferragens das armações das lajes, vigas e colunas, de concretagem. As caixas serão completamente vedadas, de maneira a não permitir a penetração de argamassa ou nata de concreto. 43 Em todos os trechos de eletrodutos será instalada, no seu interior, uma guia de arame galvanizado, para facilitar o puxamento dos condutos elétricos. CONDUTORES ELÉTRICOS Os condutores serão sempre inspecionados e manuseados cuidadosamente, conferindo-se as bitolas e características, conforme especificados no Projeto, e armazenados de maneira a se evitarem danos e curvaturas maiores que as recomendadas. As pontas dos cabos de potência serão mantidas permanentemente com pontas seladas (tampões), de maneira a se evitar a penetração de umidade em seu interior. Os serviços de enfiação somente serão iniciados após estarem concluídos os serviços de acabamento em pisos, paredes e tetos, inclusive impermeabilizações, instalações de piso, azulejos, mármores e outros acabamentos em alvenarias. A execução dos serviços de puxamento e passagem dos condutores serão feitas com o auxílio de arames guias. Não serão executados tracionamentos aos troncos nem dobras com raios inferiores às padronizadas pela NBR-9511 da ABNT, valendo essa limitação para os condutores uma vez instalados. Não serão utilizadas tensões de puxamento maiores do que 7 kg/mm2, que é a tensão limite para condutores de cobre recozido, têmpera mole. Essa limitação será utilizada para evitar-se a redução da seção do condutor no puxamento, o que acarretaria maior aquecimento do mesmo em serviço, e no caso de cabos de potência evitar-se o destaque das camadas isolantes e semicondutores, o que danificaria o cabo definitivamente. Quando da necessidade de lubrificantes, somente será utilizado talco industrial ou vaselina pura em pasta. Todos os condutores que atravessam ou terminam nas caixas de passagem serão instalados com uma folga que permita serem retirados no mínimo 20 cm para fora da caixa. Todos os condutores serão identificados com anilhas nas caixas ou nas chegadas aos painéis e quadros elétricos, de acordo com o diagrama e projeto elétrico. A execução da instalação dos circuitos será feita observando-se rigorosamente os padrões de cores determinados pela NBR-5410, ou seja, neutro em azul, terra em verde, fases em preto, branco, vermelho ou cinza. A execução das emendas será sempre efetuada nos melhores critérios, de maneira assegurar durabilidade, perfeita isolação e ótima condutividade elétrica e, no caso de derivação em fios (iluminação), os mesmo serão desencapados, raspados com lâminas e enrolados sob pressão de alicate, por dez voltas. O isolamento será sempre refeito com fitas de borracha, cobertas com fita WP, restaurando a isolação nominal dos cabos de baixa tensão. Em todos os cabos de média tensão, os serviços de terminais, terminações e emendas obedecerão rigorosamente às instruções do fabricante dos kits, levando-se em conta as características gerais e específicas dos cabos, bem como a manutenção da limpeza ao longo da realização dos serviços. 44 A interligação dos condutores com terminais e equipamentos painéis será feita diretamente aos bornes, no caso de condutores de bitola igual ou menor do que 10 mm2, e através de conectores e terminais apropriados para bitolas maiores. Após a instalação, todos os cabos serão inspecionados quanto à continuidade, identificação, aperto das conexões e aterramento das blindagens. ILUMINAÇÃO E TOMADAS Os circuitos de iluminação e tomadas gerais, para os diversos pontos, serão executados a partir dos quadros parciais de distribuição. A tensão de distribuição será 220 v bifásica e 127 v monofásica. Todas as luminárias serão instaladas observando as distâncias quanto ao afastamento, altura e posição, em estrita observância do Projeto, adaptando-se a eventuais alterações com a realidade física da obra. Salvo indicação expressa no Projeto, todas as linhas de centro de caixas para interruptores serão instaladas a 1,30 m do piso acabado, as tomadas baixas a 0,30 m e as tomadas de locais úmidos a 1,30 m. Todas as caixas embutidas em alvenaria serão instaladas de maneira a ficarem faceando o paramento da alvenaria, de modo a não resultar excessiva profundidade depois de concluído o revestimento, sendo também niveladas e aprumadas. Antes da instalação serão observadas as interferências com redes hidráulicas, telefonia, sistema de combate a incêndio e outros sistemas, de maneira a modular toda a instalação, de acordo com as indicações do Projeto. Todas as luminárias serão previamente montadas e testadas com todos os seus componentes e pertences. Após o teste de funcionabilidade, as lâmpadas serão retiradas, assim como globos e partes frágeis. O corpo da luminária será montado no local definitivo, e fixado, de acordo com o tipo de montagem prevista para o local e detalhado no Projeto. Será observado, na montagem, o devido cuidado com as partes frágeis das luminárias, tais como proteção do vidro, soquetes e outros. Depois de instaladas as lâmpadas e componentes anteriormente retirados das luminárias, os mesmo serão testados em definitivo e liberados para operação. Todos os interruptores e tomadas ficarão alojados em caixa de passagem ou conduletes, e serão testados imediatamente após a sua instalação. Na execução das instalações elétricas, a CONTRATADA irá pintar e identificar todos os componentes elétricos, segundo código de cores constantes do Memorial Descritivo, ou definido com a FISCALIZAÇÃO, observadas as Normas Brasileira para o assunto. Todas as placas de identificação de equipamentos, números de série, e outras similares, serão adequadamente protegidas antes e durante a fase de pintura. Como parte dos serviços de identificação, a CONTRATADA irá identificar devidamente todos os painéis, equipamentos, fluxogramas e outros elementos do Projeto que a FISCALIZAÇÃO julgar necessários. Essa identificação será efetuada com a instalação de plaquetas de plástico laminado, de tamanho coerente, para dar uma boa visibilidade e ser bem legível, de acordo com os 45 nomes dos desenhos e esquemas elétricos constantes do Projeto, ou conforme a FISCALIZAÇÃO julgue necessário. Tanto as cores como os tamanhos e nomes das identificações serão submetidos à FISCALIZAÇÃO, para aprovação prévia. TESTES FINAIS No final dos trabalhos, serão verificados os seguintes pontos: - Limpeza e acabamento geral; - Alinhamento/fixação de todos os eletrodutos e luminárias; - Altura das tomadas, interruptores e quadros; - Conexões e fixações elétricas; - Lubrificação de todas as partes móveis; - Funcionamento dos disjuntores, chaves e interruptores; - Teste de Isolação; - Teste de Continuidade; - Teste de Seqüência; - Testes Operacionais dos Sistemas; Todas as verificações, ensaios e testes serão feitos na presença da FISCALIZAÇÃO, e os resultados lançados em formulários apropriados, entregues à FISCALIZAÇÃO no encerramento da Obra. 7.2 – Instalações Hidráulicas As instalações hidráulicas serão executadas segundo as Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), considerada sempre a sua última revisão, e nas Normalizações, Códigos e Especificações da Prefeitura e das Concessionárias locais de Água e Esgoto. Na insuficiência de Normas Brasileiras, serão aplicadas normas internacionais. Na execução de tubulações, montagem de linhas, instalações de bases para equipamentos, pintura, solda, e outros serviços previstos nas Especificações, serão rigorosamente observadas as indicações previstas nas Normas indicadas, nas diretrizes básicas especificadas no Projeto, e nas determinações e recomendações dos fabricantes. Após o término das instalações, as mesmas serão ensaiadas conforme as seguintes Normas: - Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT; - American National Standard Institute – ANSI. 7.3 – Instalações Sanitárias A captação de esgoto será feita nos lavatórios, ralos e outros pontos, coletado pelas tubulações, que serão unificadas em caixa de inspeção e dai encaminhando diretamente para a rede de esgoto existente. Antes do início da montagem, todos os tubos serão verificados quanto às dimensões, acabamento e estado das pontas e das bolsas. Serão verificados os seus interiores a fim de se destacarem e removerem possíveis obstruções. 46 Os cortes dos tubos, quando necessário, serão feitos em seção perpendicular ao eixo do mesmo, sendo que os tubos serão presos em morsas apropriadas, com os mordentes protegidos por chapas de alumínio. Todas as rebarbas oriundas dos cortes serão removidas com lima apropriadas. Nas passagens por vigas e lajes de concreto, serão previamente deixadas furações (encamisamento), com seção superior à da tubulação a ser passada. A tubulação embutida será instalada após a abertura de rasgo nas paredes de alvenaria, com auxílio de talhadeiras e marretas leves. A vedação dos rasgos, com argamassa de cimento e areia, somente será feita após a conclusão dos testes de estanqueidade (NBR-8160). A tubulação previamente embutida em concreto ou elemento estrutural será instalada de maneira a que a mesma fique livre de esforço, durante e após a concretagem. As tubulações horizontais de esgoto primária e secundária, serão em PVC. As tubulações verticais de ventilação serão em PVC. As juntas dos tubos serão do tipo anel de borracha para PVC/esgoto. Nas montagens de tubos, as pontas e bolsas serão limpas com escovas, antes da montagem. Em todas as pontas será, então, marcada com giz a profundidade das bolsas. Após a instalação das juntas elásticas, as pontas serão lubrificadas e introduzidas sob pressão, até o final das bolsas. A montagem dos tubos será feita sempre com as bolsas voltadas para montante e todas as curvas e derivações serão executadas com junções de 45 graus. Na execução da montagem de todas as tubulações de esgoto sanitário, serão rigorosamente observados os sentidos e valores de declividade estipulados no Projeto, para cada trecho de canalização. Todos os ramais de ventilação serão ligados aos seus respectivos ramais de descarga, observando-se rigorosamente que o ponto de ligação do ramal de ventilação fique acima do eixo do tubo de descarga. A conexão do ramal de ventilação com a coluna de ventilação será executada de maneira que o ponto de ligação do ramal fique 15 cm acima do nível de transbordamento do mais alto dos aparelhos servidos. Todos os pontos de conexões com peças sanitárias, tais como vasos sanitários, mictórios, pias, e outros, serão instalados de acordo com o nivelamento e altura determinados pelas Especificações do projeto hidráulico e pelo catálogo do fabricante, observados os acabamentos finais de pisos e paredes. Durante a construção e até a montagem dos aparelhos, as extremidades livres das canalizações serão vedadas com bujões, ou plugues, convenientemente apertados, de maneira a impedir a entrada de corpos estranhos na tubulação. As peças e aparelhos sanitários somente serão instalados após o ensaio e verificação de estanqueidade e conforme itens 5.4.1 e 5.4.2 da NBR-8160 da ABNT. Depois de instalados os aparelhos e peças sanitárias, a instalação será submetida ao ensaio de fumaça, conforme item 5.4.3 da NBR-8160 da ABNT. 47 8.0 - Limpeza 8.1 – Retirada de entulho Todo o material demolido deverá ser retirado da edificação, removido e colocado na caixa coletora de entulho. A CONTRATADA deverá se responsablizará pelo destino final do entulho. 8.2 – Limpeza final e permanente da obra Caberá ao construtor manter o canteiro de serviços e a obra como um todo em permanente estado de limpeza e organização. Deverá ser feita diariamente a limpeza dos ambientes da obra de forma a não permanecer na obra materiais imprestáveis e evitar acúmulo de lixo. d) OBSERVAÇÕES A empresa deverá apresentar preços unitário e global para a execução dos serviços, onde estarão inclusos todos os custos com mão de obra, material, encargos sociais, impostos, taxas e BDI. Os quantitativos apresentados servirão somente de base para o processo. É de inteira responsabilidade das concorrentes o levantamento detalhado do projeto para apresentação de sua proposta global. A empresa deverá apresentar: planilha orçamentária e cronograma físico- financeiro de execução. As empresas concorrentes deverão apresentar, no ato da licitação, uma declaração em papel timbrado de sua própria empresa, atestando ter visitado o local da obra e serem conhecedoras de todos os aspectos técnicos, incluindo-se as especificações técnicas e projetos fornecidos pela CONTRATANTE. Essa declaração deverá ser emitida pelo engenheiro que será o responsável pela obra durante a sua execução. As empresas concorrentes deverão apresentar certificado para realização dos serviços e execução da obra nível “C” no Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQ PH). Qualquer problema ou defeito causado pela CONTRATADA na estrutura da edificação ou acabamento será corrigido pela CONTRATADA sem nenhum ônus para a CONTRATANTE. Os serviços contratados serão executados, rigorosamente de acordo com os projetos, especificações e demais elementos técnicos, obedecendo às normas da ABNT e demais normas concernentes aos processos. Todos os materiais serão de primeira qualidade, novos e deverão ser comprovadamente adquiridos para este serviço e ser de qualidade comprovada. Todo o material a ser utilizado na obra deverá ser verificado e aprovado pela FISCALIZAÇÃO do SISTEMA FIEAM - CSC, antes de ser utilizado. A mão-de-obra a empregar, especializada sempre que necessário, será também de primeira qualidade e o acabamento esmerado, fornecido pela CONTRATADA. 48 Trabalhadores sem equipamentos de proteção individual (EPI’s) serão retirados da obra e deverão ser substituídos sem prejuízo ao cronograma da mesma. Serão impugnados pela FISCALIZAÇÃO do Sistema FIEAM - CSC, todos os trabalhos que não satisfaçam as condições contratuais. Ficará o Construtor obrigado a demolir e a refazer os trabalhos rejeitados pela FISCALIZAÇÃO do Sistema FIEAM - CSC, ficando por sua conta exclusiva as despesas decorrentes desses serviços, sem prejuízo do cronograma de entrega da obra. Durante a construção, poderá a FISCALIZAÇÃO do Sistema FIEAM - CSC apresentar desenhos complementares que possibilitem uma perfeita execução das obras e que deverão ser anexados em projeto definitivo, a ser apresentado pela CONTRATADA. Em caso de divergência entre projetos e especificações, prevalecerão sempre as determinações da FISCALIZAÇÃO do SISTEMA FIEAM - CSC, desde que seja feita por escrito, ou seja, Ordem de Serviço ou Diário de Obra. Casos excepcionais serão analisados e os resultados serão indicados em ata de reunião entre o corpo técnico de engenharia do Sistema FIEAM - CSC e a CONTRATADA. O prazo máximo para execução dos serviços é de 60 (SESSENTA) dias corridos, a contar da Ordem de Serviço. O pagamento da medição ficará vinculado à apresentação, por parte da CONTRATADA, dos seguintes documentos: _ A.R.T. devidamente cadastrada no CREA; _ Alvará de construção. A empresa CONTRATADA deverá, no corpo da nota de serviço, deixar o número da sua conta bancária para o depósito. A mesma deverá atencionar que o SESI reterá o I.N.S.S. e o I.S.S., referentes ao serviço. NOVEMBRO - 2008