Você está na página 1de 12

ESTRESSE DE FINAL DE ANO: RECEITA PARA

GANHAR PIQUE E AUMENTAR SUA ENERGIA EM


UMA SEMANA
Medicina Tradicional Chinesa
Dicas para sua saúde mental, emocional, física e espiritual

por Ângelo Medina,

Quando ficamos estressados, sofremos grande queda de energia. Então... o


que fazer?

Por que ocorre essa queda de energia? Basicamente por quatro fatores:

1º) Manifestação do estresse em três níveis


2º) Vida desregrada
3º) Problemas de ordem emocional
4º) Estresse ambiental

Bem... vamos a eles:

Os três níveis do estresse

1ª fase: Estresse 'bom' ou motivacional


É o chamado estresse motivacional que nos ajuda na realização de grandes
conquistas como: viajar em férias, comprar um carro ou enfrentar um bom
desafio.

Estresse de resistência

Quando o estresse motivacional dura muito tempo, o nível de ansiedade


fica alto e passamos a ter o estresse de resistência. Esse estresse acontece
quando, por exemplo, você vai sair em viagem de férias e surgem
problemas, como esses enfrentados atualmente nos aeroportos brasileiros.

Inicia-se um distúrbio no sistema parassimpático que atua inclusive durante


o sono, que passa a funcionar mal. Esse sistema controla a sudorese, a
função digestiva e aparecem então os sintomas de estresse como: dormir
mal, olheiras, queda de imunidade, aftas, herpes, gripe, alergia, rugas de
expressão - a pessoa estressada franze a testa. Esse estresse de resistência
pode durar até mesmo anos. Exemplos: problemas na vida conjugal, no
trabalho, na tentativa de passar no vestibular...

Na fase de resistência surgem cansaço, letargia, preguiça muita


desconfiança (como no ambiente de trabalho, por exemplo), insegurança e
memória fraca. Por isso, não se deve tomar uma decisão importante nessa
fase, porque a pessoa não está se sentindo segura. Isso pode acontecer na
vida profissional, por exemplo, a pessoa insatisfeita no trabalho, resolve
mudar de emprego, se ela estiver num estresse de resistência, poderá se
arrepender mais tarde.

Estresse de exaustão

Nesse nível de estresse a pessoa entra em curto-circuito. Acontece a queda


de energia do rim, descompensação da energia do fígado, aparecem as
doenças psicossomáticas graves, queda de cabelo, enxaquecas violentas,
artrite, doenças auto-imune, impotência, pressão alta, angina e até mesmo
enfarto. A pessoa se torna extremamente sensível, pode ter crises de choro,
raiva, revolta, depressão e auto-estima rebaixada.

2º) Vida desregrada

Noites maldormidas; alimentação inadequada e sem horários, sedentarismo,


trabalhar em excesso

3º) Problemas emocionais

Problemas no relacionamento amoroso, no trabalho, problemas


financeiros...

Estresse ambiental

Fatores do ambiente que afetam nosso organismo provocando queda de


energia como a poluição, mudança de clima, trânsito, violência...

Voltando à pergunta do início do texto. Então o que fazer?

É preciso reforçar a resistência e a imunidade do organismo.

De que forma? É preciso uma mudança geral de hábitos de vida.

Sono
É preciso buscar um sono reparador e dormir as horas suficientes para
acordar com boa disposição para o dia seguinte. O número de horas
varia de pessoa para a pessoa. Tome um chá de valeriana ou de maracujá
antes de dormir Faça a higiene do sono*.

Atividade física leve e regular

Faça caminhada, alongamento ou ginástica, pois a prática da atividade


física regular melhora a resistência e a imunidade. A medicina tradicional
chinesa recomenda os movimentos do Lien Ch'i - clique aqui e leia

Alimentação

Tenho horários regulares para comer. Procure comer menos e mais vezes ao
dia, isso sobrecarrega menos o organismo e monte um prato saudável -
clique aqui e leia

Meditação

Pratique a meditação que ajuda a aquietar a mente - clique aqui e leia

Mude de ambiente nos finais de semana

Para fugir do estresse ambiental, se puder mudar de ambiente nos finais de


semana, ajuda a melhorar seu nível de energia. Busque o contato com a
natureza: sítio, parque, bosque, cachoeira, praia...

Em quanto tempo vem os resultados?

Quem conseguir cumprir essas ações já começa a obter resultados em uma


semana.

O difícil é a disciplina para incorporar esses hábitos, mas os hábitos em si


não são difíceis de fazer. A própria meditação irá ajudá-lo a incorporar esse
disciplina, pois é, por si só, um treinamento mental.

Artigos relacionados - clique no título


Ansiosos precisam reduzir estresse diário
Não deixe o estresse afetar sua aparência
Como lidar com o estresse causado pelas festas de final de ano e férias
O estresse na infância
Jou Eel Jia
é formado em Medicina pela UNIFESP e é
Presidente da Associação de Medicina Tradicional do Brasil (AMC)

Fonte:
Vya estelar UOL
Dezembro 2008

----------------------------------------

* Sobre a importância do “Sono”, “Sono-reparador”, é aconselhável


a leitura do livro “Apague a Luz!” de T S Wiley e Bent Formby,
Editora Campus.

Leia um trecho do livro:

ARRASTANDO-SE PARA MORRER


T S Wiley,
Antropóloga e teórica médica, com passagem pelo jornalismo
investigativo. Trabalha atualmente em pesquisa médica, com
especial interesse nas áreas de endocrinologia e biologia evolutiva

O que acontece ao maior relógio de seu corpo quando a luz nunca


se acaba ao pôr-do-sol? Quando o combustível que alimenta seu
coração nunca varia e o pânico percebido em sua mente nunca tem
fim? Tantas coisas que você nem pode imaginar.
E nenhuma delas é boa.
Suas artérias realmente “sentem” o sangue correr através delas.
Os sensores que lêem a força com que seu sangue puxa e
empurra, ao correr através de seu corpo, são chamados células
endoteliais. Essas células vivem à própria maneira. Elas mudam de
forma, movimentam-se e ativam/desativam uma miríade de genes,
em resposta à pressão sangue e à velocidade, aos hormônios e
citocinas que detectam no sangue e aos fótons trazidos ao sangue
pelas células chamadas criptocromos. (As células endoteliais
controlam sozinhas a dinâmica de fluidos do fluxo sangüíneo; ou
seja, elas distribuem as forças para evitar extremos perigosos.)
As células endoteliais também controlam a metabolização dos
ácidos graxos que flutuam em seu sangue. Os ácidos graxos são
aquilo que o médico mede quando o ameaça por causa de seu
colesterol alto. Os exames de sangue que ele pede para avaliar seu
colesterol analisam diferentes componentes cujas siglas são VLDL,
HDL e LDL. Se as LDLs (lipoproteínas de baixa densidade) são
divisões das VLDLs (lipoproteínas de baixíssima densidade) que
foram fabricadas em seu fígado, a partir dos carboidratos que você
comeu e se transformaram em partículas LDL – menores, pesadas
e oxidadas –, tudo isso vai depender exclusivamente de suas
células endoteliais.
O médico lhe diz para não comer antes do exame. Isso é
necessário não porque uma refeição rica em gorduras vai mascarar
os resultados; uma refeição rica em carboidratos é o que o faz. Os
carboidratos se transformam em triglicérideos (gordura corporal),
para insulá-lo e nutri-lo quando não houver mais açúcar disponível
para comer. Os carboidratos também se transformam,
simultaneamente, nesses ácidos graxos (colesterol), para proteger
suas células cardíacas contra vazamentos, caso você congele, e
para nutrir as células musculares de seu coração.
Seu coração possui um metabolismo sazonal da mesma forma
que seu cérebro. O coração do verão funciona com açúcar puro
(glicose) e o coração do inverno funciona com ácidos graxos livres.
Como é sempre verão em nossos corações, nossas artérias nunca
têm chance de usar todo o colesterol disponível. Além disso, a
serotonina continua a se acumular, o que provoca resistência à
serotonina, que por sua vez provoca pressão alta, no caminho para
a formação de coágulos e – enquanto as luzes estiverem brilhando
– cortisol permanentemente elevado. E você sabe muito bem o que
significa qualquer coisa em estado crônico.
A resistência ao cortisol é uma situação desastrosa.
A produção de cortisol é um mecanismo sempre à disposição de
suportar situações, de lidar com o estresse episódico. A cobertura
de seu coração adora cortisol, em pequenas doses. As células
endoteliais da cobertura de seu coração não podem realizar todas
as suas tarefas sem doses pequenas e administráveis de cortisol.
Doses grandes, no entanto, são sinal de grande perigo para suas
células endoteliais. Doses grandes o dia inteiro, a semana inteira e
o ano inteiro, durante décadas, significam resistência ao cortisol na
certa.
Além de mau humor, impaciência, percepção mascarada do
tempo e pânico generalizado.
Não importa se a gordura que você ingere é saturada ou não-
saturada, se é boa ou ruim; se as células endoteliais da cobertura
de seu coração estiverem mortas, você também está. A cobertura
de cada vaso sangüíneo de seu corpo é fundamental no esquema
maior do órgão sensorial conhecido como coração.
A corrida de seu sangue, o puxa-empurra, é um esforço sobre as
paredes de suas artérias. O esforço sobre uma almofada macia de
cobertura formada por células endoteliais ativa três genes muito
importantes: um que produz óxido nítrico, que controla o
estreitamento de seus vasos sangüíneos, que por sua vez controla
a velocidade e o volume de sua pressão arterial, e dois genes que
inibem a formação de coágulos e suavizam qualquer formação
muscular anormal (formações grumosas). Células endoteliais que
captam turbulência demais ou, no extremo oposto, nenhuma
turbulência, ativam muito pouco esses genes. E isso é mau.
Isso significa que, embora correr o tempo todo numa esteira
produza excesso de turbulência, ficar o tempo todo colado à
televisão ou à tela do computador é ruim do mesmo jeito. Um pouco
de estresse, episodicamente, é bom – da mesma forma que um
pouco de cortisol, episodicamente, mantém o ritmo e prova que
você está vivo.
Excesso de estresse crônico, é claro, para a natureza significa
que você é um perdedor e deve ser eliminado de forma
permanente. Um pequeno banho de cortisol, porém, faz as células
endoteliais muito felizes; já o excesso vai afogá-las. Como seu
cortisol fica alto enquanto as luzes estiverem acesas, você
provavelmente está se afogando. Por isso, só o fato de manter as
luzes acesas até tarde da noite o ano todo já causa a morte das
células endoteliais. Qualquer elevação na pressão arterial, a partir
de seu sistema nervoso simpático ou em função da pesada
ingestão de carboidratos na estação errada, vai alterar a pressão e,
com isso, criar ainda mais esforço, para matar suas células
endoteliais duplamente. Lembre-se de que os cinco quilos de
peso de água que você carrega enquanto está numa dieta rica
em carboidratos já é um aumento de volume suficiente para
responder pela pressão alta subclínica crônica, observada na
maioria dos homens acima de 35 anos de idade.
Qualquer pressão alta, não importa o quão leve seja, sempre
significa esforço.
O outro assassino importante das células endoteliais da cobertura
do seu coração é o nível cronicamente alto de endotoxina LPS.
Lembre-se de que a endotoxina LPS é o “suor” bacteriano
proveniente dos dois quilos de bactérias simbióticas que vivem em
suas entranhas, e que, à medida que se eleva, ativa seu sistema
imunológico e a interleucina-2, que faz você dormir e baixa
novamente o número de bactérias. Quando você luta contra o sono,
porém, esse número se eleva e permanece alto.
Isso mata o seu coração.
A maneira mais obscura de matar suas células endoteliais por não
dormir é através da homocisteína elevada. Um homem chamado
Kilmer McCully percebeu, há cerca de trinta anos, que crianças
portadoras de uma doença genética chamada homocisteinúria
sempre morriam de ataques cardíacos por entupimento das artérias
por volta da idade de dez ou onze anos. As crianças portadores de
homocisteinúria são incapazes, geneticamente, de fabricar uma
enzima que metaboliza a homocisteína, para removê-la da corrente
sangüínea. McCully foi esperto o suficiente para concluir que os
altos níveis de homocisteína acumulada deviam estar também
associados à doença coronariana arterial em adultos. E ele estava
certo.
É claro que ninguém o levou a sério, até que os cientistas
descobriram que um aumento de suplementos de ácido fólico
compensava a falta da enzima nos caminhos de eliminação da
homocisteína. E, como surgiu um tratamento, de repente apareceu
também uma doença: deficiência genética de ácido fólico. Minha
nossa!
Uma deficiência genética de ácido fólico generalizada na maior
parte da população masculina que chega à idade madura é algo
virtualmente impossível; então, sabendo que ninguém havia
montado o quebra-cabeça, nós investigamos o caminho da
fabricação e da metabolização da homocisteína. Sem dúvida
nenhuma, a apenas alguns sistemas circulares de resposta e
cascatas atrás, uma enzima que é crucial para metabolizar a
metionina – a precursora da homocisteína – é abatida por um
criptocromo carregado de luz azul. A quantidade de luz do dia a que
você é exposto, agravada pela quantidade de luz artificial, controla
a produção de uma coisa diminuta, aparentemente esotérica, lá em
cima na cascata dos outros hormônios e funções, que pode matar
você.
Então.
As células endoteliais – que forram o seu coração – controlam a
formação de coágulos, o crescimento excessivo, o metabolismo de
gorduras e a pressão arterial. Você pode matar suas células
endoteliais de quatro maneiras:
1. Cortisol elevado crônico (luz inesgotável)
2. Altos níveis de endotoxina LPS (não dormir)
3. Homocisteína alta (luz em excesso)
4. Esforço (pressão arterial elevada sazonal – junto com “peso de
água” dos carboidratos, além de resistência à serotonina e à
insulina – que nunca acaba)

Como os itens 1, 2 e 3 são o resultado da vida moderna e o 4 – a


dieta de açúcar o tempo todo – é conseqüência direta de 1, 2 e 3,
podemos dizer, com segurança, que a doença cardíaca, que é um
estado caracterizado por células endoteliais mortas, é causada por
não dormir e por excesso de luz, certo?

SEM SAÍDA
A cobertura endotelial também controla o crescimento excessivo de
tecido muscular macio (protuberâncias grumosas), que, ao lado do
colesterol que forma placas, é o fator mais importante da
arteriosclerose (artérias entupidas). Um fluxo sangüíneo difícil, em
terreno acidentado, ativa um conjunto de genes totalmente
diferentes nas células endoteliais. Esses outros genes são postos
em marcha para “corrigir” aquilo que as células endoteliais
interpretam como sendo um problema de “fluxo”, simulando pelas
protuberâncias grumosas.
As placas de colesterol, por si mesmas, não são responsáveis
pelo terreno acientado.
O problema é causado pelos “fatores” imunes liberados pelas
próprias células endoteliais, numa tentativa protetora de restaurar a
homeostase e distribuir o fluxo sangüíneo. Um fluxo anormal, na
verdade, desliga os genes protetores e causa pânico entre as
células endoteliais. Após liberarem os fatores imunes que se
fecham, elevando sua pressão arterial por engano, elas começam a
se agachar em torno, estendendo pseudopodos (pezinhos), para
escapar de áreas onde o espaço mudou abruptamente.
A migração dessas células que forram suas artérias leva ao
afinamento da parede arterial. Os claros são preenchidos por
células imunes, chamadas leucócitos, que formam uma casca
suficientemente grudenta para atrair o colesterol que flutua na
corrente sangüínea. Este faz um band-aid de gordura para reforçar
a parede arterial que afinou. A essa altura, você tem placas de
colesterol, crescimento excessivo de tecido muscular macio e
células imunes, produzindo o que se conhece por células de
espuma.
As células de espuma constituem uma “lesão”.
Essa nova bagunça forma um terreno excessivamente
“acidentado” e um fluxo extremamente dificultado, o que
enlouquece ainda mais as suas pobres células endoteliais. Elas
fogem e a parede da artéria afina; e quando seu sistema
imunológico tenta consertá-la, ela vai ficando cada vez mais
acidentada – e aí, claro, as células endoteliais mais uma vez
escapam, e toda a confusão começa de novo. E de novo e de novo.
Você só percebe esse quadro porque não morreu ainda.
Provavelmente você já teve uma forte dor no peito ao se exercitar.
E sem dúvida também está achando cada vez mais difícil combater
a depressão causada por todos os carboidratos que ingeriu e pela
serotonina anormalmente alta que se acumula, porque não tem
para onde ir. Sim, porque quando você nunca apaga as luzes, a
serotonina não tem como se transformar em melatonina. Na
verdade, a luz suprime a enzima que converteria a serotonina em
melatonina. Além de fazer você ficar triste, esses níveis absurdos
de serotonina criam resistência à serotonina nas plaquetas do
sangue, o que as torna mais grudentas que o usual. Isso é
importante, porque é difícil ter um ataque cardíaco sem um coágulo
sangüíneo, e é difícil ter um coágulo sangüíneo sem plaquetas
grudentas.
Você está cansado, ansioso, infeliz, miserável, viciado em açúcar
ou em álcool, talvez dependente de Prozac – e anda por aí com a
cobertura do coração morta, mantida de pé à custa de estacas de
colesterol.
Você tem uma doença cardíaca.
E provavelmente vai morrer... logo.

(Fonte: trecho do livro “Apague a Luz!”, páginas 149 a 154).

“Apague a luz!” Durma melhor e: perca peso, diminua a


pressão arterial e reduza o estresse, Bent Formby e T. S. Wiley,
384 páginas, Rio de Janeiro, Editora Campus, 2000.

Com base em uma pesquisa minuciosa, colhida no National Institutes of


Health (Instituto Nacional de Saúde), T.S.Wiley e Bent Formby apresentam
descobertas incríveis:os americanos estão doentes de cansaço. Diabetes,
doenças do coração, câncer e depressão são enfermidades que crescem em
nossa população e estão ligadas à falta de uma boa noite de sono.

Quando não dormimos o suficiente, em sincronia com a exposição sazonal


à luz, estamos alterando um equilíbrio da natureza que foi programado em
nossa fisiologia desde o Primeiro Dia. A obra revela por que as dietas ricas
em carboidratos, recomendadas por muitos profissionais da saúde, não são
apenas ineficazes, mas também mortais; por que a informação que salva
vidas e que pode reverter tudo é um dos segredos mais bem guardados de
nossos dias.

Com o livro, o leitor saberá que:

• perder peso é tão simples quanto uma boa noite de sono

• temos compulsão por carboidratos e açúcar quando ficamos


acordados depois que escurece

• a incidência de diabetes tipo II quadruplicou

• terminaremos como os dinossauros, se não comermos e dormirmos


em sincronia com os movimentos planetários.

T.S.WILEY e BENT FORMBY, Ph.D., são pesquisadores que trabalharam


juntos no Sansum Medical Research Institute em Santa Barbara, na
Califórnia – o centro de pesquisas de ponta sobre diabetes desde que a
insulina foi sintetizada pela primeira vez, lá mesmo, na década de 1920.

Para adquirir este livro:


EDITORA CAMPUS
Ligue grátis: 0800-265340
e-mail: info@campus.com.br
www.campus.com.br

http://www.livrariasaraiva.com.br/
LIGHTS OUT
“Apague a luz!”
Se você acredita mesmo que o sol só
dá câncer de pele, não esqueça: é ele
que dá o princípio da vida!
Um livro quase sarcástico a respeito das fragilidades,
inconsistências, e outros deslizes fundamentais sobre
a saúde do ser humano.

As suas idéias sobre o conhecimento médico


ordinário é levado a uma das maiores críticas até
agora demonstrada: a medicina está construída sobre
premissas erradas, pois a própria ciência não passa de
uma mera soma de equívocos, se não propositais,
lastreados em desconhecimento da mais básica noção
de fisiologia aplicada à uma lógica (criminosamente)
esquecida: o ser humano não passa de um ser vivo
dependente da sua plena integração com o meio
ambiente, e como todos os demais entes terrestres
totalmente dependente das variações naturais da
exposição à luz solar.

Um livro fundamental, que poderá parecer


extremamente desagradável aos dietocratas e outros
"experts" modernos que conseguiram transformar
todo ser humano num reles paciente... aliás esse deve
ser o motivo pelo qual estamos, por exemplo mais
preocupados em tratamentos mágicos contra o câncer,
mas jamais, nunca, ninguém, nem o mais sábio dos
naturebas "new ages" pensam, falam ou divulgam a
mais singela informação: como NÃO TER CÂNCER!

T.S WILEY desmoraliza todos esses cúmplices, sejam


os habituais aliados do consumismo aplicado à
medicina, sejam aqueles que em tese estariam do
outro lado da fronteira. Mas na verdade são os dois
lados da mesma moeda.

O conhecimento da antropologia aplicada à saúde


deixa todos nus e sugere novos caminhos!

Não deixe de ler:

“APAGUE A LUZ!”
(tradução do livro: Lights out! de T.S.Wiley e Bent Formby)

377 páginas.

Editora campus

Retorna à pagina artigos

Retorna à página sugestões

Fonte:
http://www.umaoutravisao.com.br/index.html

Você também pode gostar