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19/11/2008 - 11h20

Brócolis reduz risco de câncer de pulmão, diz


estudo
da France Presse, em Washington

As propriedades anticâncer do brócolis, especialmente cru, e


de outras plantas crucíferas, como a couve, podem ser
comprovadas entre fumantes e ex-fumantes, destaca um estudo
publicado na terça-feira (18) nos Estados Unidos.

O doutor Li Tang, do Roswell Park Cancer Institute, afirma que o


risco de desenvolver câncer de pulmão cai entre 20% e 55%
com o consumo da planta.
SXC

Brócolis reduz risco de câncer de


pulmão, afirma estudo publicado
nesta semana

"O brócolis não é um medicamento, mas constitui um fator


positivo para os fumantes incapazes de deixar o vício ou que
não fazem nada para minimizá-lo", disse Li Tang durante a
sétima conferência anual da Associação Americana para a
Pesquisa contra o Câncer, em Washington.

"Entre os grupos de fumantes, o único fator de consumo ligado


à redução do risco de câncer de pulmão foi o consumo de
brócolis".

O brócolis reduz especialmente os riscos de carcinoma e


de tumor escamoso, as duas subcategorias de câncer de
pulmão agressivo, que atingem especialmente os
fumantes compulsivos. Li ponderou que, no entanto, os
resultados do estudo não são conclusivos a ponto de criar
recomendações de saúde pública.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u469311.shtml

16/11/2008 - 19h41

Austráliano desenvolve vacina contra o câncer de


pele
da France Presse, em Sydney

O cientista australiano Ian Frazer, responsável pela vacina


contra o câncer de colo de útero, está desenvolvendo uma
vacina contra o câncer de pele que pode vir a ser testada em
humanos no próximo ano, informa a imprensa australiana.

Frazer revelou que os testes feitos até agora em ratos tiveram


resultados positivos e que em 2009 serão iniciados os testes em
seres humanos, informa o jornal "Sunday Telegraph".

O cientista apresentará os resultados dos estudos nesta


segunda-feira (17), no Congresso Australiano da Saúde e
Pesquisa Médica.

No entanto, a vacina não estaria disponível antes de uma


década e poderia ser administrada em crianças com idades
entre 10 e 12 anos para evitar o desenvolvimento deste tipo de
câncer, que provoca a cada ano 1.600 mortes na Austrália.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u468336.shtml

15/11/2008 - 12h02

Pesquisadores franceses testam bebida nutritiva


contra o câncer – castase –
da Efe, em Paris

Uma equipe de pesquisadores franceses estão realizando testes


com uma bebida nutritiva – chamada Castase – que, segundo
os primeiros resultados, teria um efeito de diminuição na
proliferação das células cancerosas. Ao todo, 500 pacientes
utilizam este substitutivo alimentar como complemento dos
tratamentos tradicionais durante cinco semanas.
Em declarações publicadas neste sábado pelo jornal "Le
Parisien", o diretor do grupo de terapêutica contra o câncer do
Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS, em francês) de
Rennes (França), Jacques-Philippe Moulinoux, disse que, embora
a Castase ainda esteja em fase de testes clínicos em casos de
câncer de próstata, digestivos e ginecológicos, diante das
descobertas feitas até agora, "mereceria que se colocasse à
disposição dos pacientes".

Segundo o pesquisador, nunca foi observado nenhum efeito


indesejável por tomar a bebida. Na primeira fase de testes, com
homens que têm câncer de próstata, foi constatado que, na
metade dos casos, houve uma estabilização da metástase, em
particular a óssea, assim como uma melhora da qualidade de
vida dos pacientes e um efeito analgésico.

A companhia Nutrialys Medical Nutrition foi que lançou a


comercialização da Castase – que não está catalogada como
remédio –, mas na França é objeto de reembolso pela
Seguridade Social. O princípio deste produto é a ausência de
poliaminas, moléculas próximas aos ácidos aminados
presentes em quase todos os alimentos.

De acordo com o diretor da pesquisa, quando ficou provado há


mais de 20 anos que a ausência de poliaminas inibia a
proliferação de células cancerosas, disseram que era
extraordinário para obter tratamentos, disse. "Mas, nesse
momento, nos demos conta de que, quando as células
cancerosas estão bloqueadas no interior [do organismo], eram
reguladas para captar poliaminas no exterior, em particular na
alimentação".

O produto, para o qual se espera ter resultados da atual fase de


testes no próximo ano, permite reduzir o consumo de
poliaminas em até 8.000 vezes comparado a uma alimentação
convencional.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u468069.shtml

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