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4º CONSELHO ESPÍRITA DE UNIFICAÇÃO

45 ª SEMANA ESPÍRITA

Albino A. C. De Novaes
Centro Espírita Amor à Verdade

2/10/2008
Viagem Espírita em 1862
p.32

Viagem Espírita em 1862


p.33
Viagem Espírita em 1862
p.37
Viagem Espírita em 1862
p.53
Viagem Espírita em 1862
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Viagem Espírita em 1862
p.121
Viagem Espírita em 1862
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Viagem Espírita em 1862
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“Que pensaríeis de um homem que se erigisse em censor de uma obra literária
sem conhecer literatura? De um quadro sem ter estudado pintura? É de uma
lógica elementar que o crítico deva conhecer, não superficialmente, mas a
fundo, aquilo de que fala. Sem o que sua opinião não tem valor.” – Allan Kardec
(O que é o Espiritismo).
 
Para tratar de assuntos de Astronomia o mínimo  exigido é que o crítico tenha
um conhecimento razoável da ciência, principalmente de sua metodologia.
Astronomia  significa, etimologicamente falando, “a Lei das Estrelas”  (do Grego:
άστρο + νόμος), qualquer que seja o juízo que se deseja apresentar. É uma
ciência que envolve a observação e a explicação de eventos que ocorrem fora
dos domínios da Terra. Estuda a origem planetária, a evolução e propriedades
físicas e químicas de tudo que pode ser observado direta ou indiretamente no
espaço cósmico, bem como todos os processos que os envolvem.
 
“Para combater um cálculo, é preciso opor-lhe outro cálculo,  mas, para isso, é
preciso saber calcular. O crítico não deve se limitar a dizer que tal coisa é boa
ou má; é preciso que ele justifique sua opinião por uma demonstração clara e
categórica, baseada sobre os próprios princípios da arte ou da ciência. Como
poderá fazê-lo quem ignora esses princípios? Poderíeis apreciar as qualidades e
os defeitos de uma máquina se vós não conheceis a mecânica?”
(Allan Kardec)
Um mundo exposto a grandes emissões de
raios X não tem como desenvolver
qualquer forma de vida. O SPECTRUM
GRATING é conclusivo: as componentes
Aa e Ab  de Capella, juntas representam
uma perigosa fonte de raios X – cerca de
10000 vezes maior que o nosso Sol. Se um
planeta como a Terra existisse a 150
milhões de quilômetros  das duas gigantes
amarelas seria necessária uma atmosfera
extremamente densa o que também
inviabilizaria a vida sobre sua superfície.
Eis aí mais um entrave à existência de
qualquer forma de vida orgânica nas
cercanias de Capella.  
DEUS nos deu julgamento e bom senso para nos servirmos
deles. Os Espíritos superiores são os primeiros a recomendar-
nos sempre o procedimento judicatório, e nos dão com isso
prova de sua superioridade. Longe de se formalizarem com a
CRÍTICA, pedem-na incessantemente. Só os Espíritos inferiores
pretendem impor autoridade e fazer aceitar tudo quanto dizem
– e dizem, não raro, verdadeiras utopias – como se a qualidade
de Espírito conferisse méritos que não possuem ou fosse
bastante para se fazerem acreditar sob palavra. É que eles
sabem muito bem que tudo têm a perder quando suas palavras
são submetidas a exame. (Revue Spirite – 1860 – pág. 108)
A verdade, eis a única coisa em mira. A crítica, portanto, deve ser
prazerosamente aceita pelos Espíritos quando são superiores, pois,
de duas uma: ou estão seguros do que sustentam e têm assim
elementos para nos dar em discussão a evidência de que
necessitamos, ou não estão ainda bem esclarecidos sobre o ponto
em estudo e podem, discutindo, aprender conosco. A instrução pode
ser recíproca. Se os homens podem instruir-se com os Espíritos,
também estes podem instruir-se com os homens.
 
O grande critérium do ensinamento dado pelos Espíritos superiores
é a Lógica. Temos motivos para não aceitar levianamente todas as
teorias dadas pelos Espíritos. Quando surge uma teoria nova,
fechamo-nos no papel de observador; fazemos abstração de sua
origem espírita, sem nos deixar ofuscar pelo brilho de nomes
pomposos; examinamo-la como se emanasse de simples mortal;
procuramos ver se ela é racional, se dá conta de tudo, se resolve
todas as dificuldades. (Revue Spirite – 1860 – pág. 108)
 
JULGAMOS. COMPARAMOS. TIRAMOS CONSEQÜÊNCIAS  de nossas
observações. Seus erros mesmo são para nós ensinamentos. Não
fazemos renúncia de nosso discernimento (Revue Spirite – 1860 –
pág. 176). OBSERVAR, JULGAR e COMPARAR , tal é a regra constante
que tenho seguido (Obras Póstumas). Trabalho com os Espíritos
como trabalho com os homens; são para mim do mais humilde ao
mais graduado, instrumentos de meu aprendizado e, não
Introdução – A Gênese
IO
Por que a vida orgânica é extremamente improvável em Júpiter e Saturno?

A Gênese – cap. X:12

A Gênese – cap. X

A Gênese – cap. XI
A Gênese – cap. XI: 34
O Planeta Marte
Imagens obtidas pela
"Phoenix Mars Lander's
Surface Stereo Imager" no
vigésimo primeiro e no
vigésimo quinto dias da
missão, ou, Sol 20 e Sol
24(15 e 19 de Junho de
2008). Mostram a
sublimação do gelo(?) nas
escavações,
informalmente batizadas
"Dodo-Goldilocks", ao
longo dos quatro dias.

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