Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Animais em vias de
extinção
Trabalho elaborado
por: Disciplina: Área de Projecto
Gabriel Freitas
Álvaro Teixeira Professora: Lídia Mendes
Dulce Melo
Helena Raquel
Índice:
1) Titi de Bigodes
2)Gorila da montanha;
10) Baleia azul;
3) Rinoceronte negro;
11) Tubarão Branco;
4) Águia Real; 12) Foca monge do Havai;
13) Tigre;
5) Panda Gigante;
6) Lince Ibérico;
7) Hipopótamo;
8) Urso polar;
introduçã
o aulas de área de
Nos nas
projecto temos vindo a
desenvolver um trabalho sobre
espécies em vias de extinção.
Com este trabalho
pretendemos dar a conhecer a
comunidade escolar algumas
das inúmeras espécies em
risco de extinção.
O TITI-DE-BIGODES é um dos mais primatas mais
pequenos: tem aproximadamente 23 a 26 cm
de comprimento, uma cauda de 35 a 42cm e,
pesa apenas 250 a 500g.
Ameaças:
Há cada vez menos gorilas por causa da acção
do homem: as florestas onde vivem são
destruídas para o uso da madeira das árvores
ou para o cultivo das terras.
Os gorilas vão perdendo, assim, o seu habitat.
Peso: 800 - 1.350 kg
Altura: 1,40 - 1,70 m
Comprimento: 3,0 - 3,80 m
Chifre: Possui 2 chifres. O chifre anterior é
maior podendo medir de 0,50 m - 1,30 m. O
chifre posterior é menor medindo de 2 a 55 cm.
Habitat: pastagens, savanas e locais com
abundância de arbustos.
Período de Vida: 30 - 35 anos em habitat
natural e 35 - 45 anos em cativeiro.
Período de Gestação: 15 a 16 meses.
Maturidade Sexual: Machos - 7 a 10 anos,
Fêmeas: 4 a 7 anos.
Distribuição Geográfica: África do Sul,
Quénia, Malawi, Namíbia, Suazilândia, Tanzânia
e Zimbabué.
O rinoceronte é um herbívoro habituado a uma
alimentação diversificada, que se adapta bem a
diferentes tipos de plantas, já que ao longo do ano o
tipo de vegetação disponível vai variando. Necessita
muitas vezes de percorrer distâncias consideráveis,
até encontrar pasto suficiente para a sua
sobrevivência, e água para os seus banhos,
necessários para hidratar a pele e para se livrar da
nuvem de insectos que o acompanha.
Esta ave pode ser encontrada desde a Europa Ocidental até à Ásia e
ao Norte de África, podendo também ser encontrada em grande
parte da América do Norte
A águia real vive preferencialmente nas terras altas e montanhosas,
podendo (por enquanto...) ainda ser vista em algumas serras de
Portugal, voando em círculos, em busca da sua presa.
A sua visão é excelente, permitindo ver ao pormenor tudo o que mexe no
chão. As sua presas são ratos, coelhos e, pontualmente, répteis. O círculo
descrito pela águia real serve para observar cuidadosamente cada palmo
de terra por baixo de si. Se, eventualmente, algum dos animais que caça se
encontrar por lá, atacará em voo picado, de forma decidida, deixando pouco
espaço de manobra à sua presa.
Vinte dias depois, pesa 500 gramas. A pelagem é curta, mas já tem coloração da pelagem dos adultos.
Aos 3 meses, os pêlos tornam-se longos. O filhote ainda passa quase o dia inteiro dormindo.
Causas:
O homem esta a ser o principal responsável por este desaparecimento, devido à caça que
lhe deu durante o último século.
O desaparecimento do habitat natural destes animais também foi acontecendo, não tendo
sido, ao longo dos anos, minimamente salvaguardado pelas autoridades responsáveis.
Por último, a doença hemorrágica viral, que dizimou as grandes populações de coelhos
bravos, que eram o principal alimento destes animais, acabou definitivamente por criar o
vazio em que agora se encontra.
O facto de os poucos animais existentes estarem dispersos por um longo território, leva a
que não haja reprodução, e que o fim destes felídeos esteja próximo em território
português.
Comprimento: 4,5m
Altura na cernelha: 1,50m
Peso: entre 3 e 4 toneladas
Espessura da pele: de 2 a 5cm
Período de gestação: 235 dias
Peso ao nascer: de 30 a 40kg
Esta espécie só pode ser encontrada em liberdade
nos rios e pântanos do continente africano,
principalmente nas zonas mais húmidas e
meridionais. Vivem em grupos, que podem atingir os
50 animais.
Os hipopótamos têm hábitos nocturnos. Sendo exclusivamente herbívoros, de
noite deixam a segurança do rio para irem pastar nas margens. Nesta altura,
estão em alerta, e qualquer barulho precipitará todo o grupo de volta ao rio.
Durante o dia, ficam dentro de água a dormir, para protegerem a pele do sol
intenso. Fazem passeios subaquáticos que podem durar até cinco minutos, já
que, quando submergem a cabeça, as suas cavidades nasais são fechadas,
não deixando entrar água. As suas grandes patas são constituídas por quatro
dedos unidos entre si por membranas, o que faz deles excelentes nadadores.
O urso-polar é uma das maiores
espécies de urso. Alguns exemplares
podem atingir cerca de 2 metros de
comprimento e pesar 700 kilos. Embor
pesado e maciço, move-se com
facilidade na paisagem branca do
Árctico. O pêlo longo e gorduroso
mantém seu corpo aquecido, e a
camada de gordura subcutânea é uma
protecção adicional contra o frio. Bom
pescador e caçador, o urso-polar
investe contra suas pressas na água o
em terra firme. Na água sente-se à
vontade porque a gordura e o ar nos
pulmões permitem que ele flutue com
facilidade. Além disso, as membranas
entre os dedos fazem do urso-polar um
nadador mais eficiente que os outros
ursos: é o único que dispõe desse
recurso.
Paciente e esperto, o urso-polar aguarda o momento em que a foca
sobe a superfície para respirar. Uma enérgica patada é suficiente
para matá-la. Depois, basta puxá-la para fora da água.
Alimentação
A base da dieta dos ursos polares são as focas,
independentemente da espécie, já que
fornecem muito alimento e muita gordura,
extremamente necessária para estes animais.
No entanto, qualquer outro animal que se cruze
com um urso polar pode ser uma refeição,
sejam aves ou os seus ovos, mamíferos
terrestres locais, peixes ou carcaças de baleia
que ocasionalmente encontre enquanto vagueia.
A baleia-azul pode ser encontrada em todos os
oceanos do planeta, embora faça migrações
sazonais para fugir a águas mais quentes, já
que a sua preferência vai para as águas mais
frias e ricas em alimento.
Longevidade
Estimada em 80 ou 90 anos
Os tubarões brancos podem atingir 7,5 metros de comprimento e pesar até
2,5 toneladas.
.
O gigante branco é um dos tubarões com maior
distribuição, devido em parte à sua capacidade pouco
habitual de manter a temperatura do seu corpo mais
elevada do que a do ambiente que o rodeia, o que lhe
permite sobreviver facilmente mesmo em águas muito
frias. Embora seja raramente visto na maioria das águas
costeiras, ele costuma ser encontrado por pescadores e
mergulhadores
A foca-monge é a única foca que não frequenta os
mares polares. Apreciadora de águas quentes, vive no
Mediterrâneo e na costa atlântica da África, do
Marrocos até a Mauritânia, no Havai e no mar das
Antilhas. A espécie mais numerosa é a do
Mediterrâneo, também a maior, com 3 metros de
comprimento. As espécies das Antilhas e do Havai
estão ameaçadas de extinção. As focas-monge vivem
em grupos, nos costões, e seu principal alimento são
polvos e peixes.
O filhote nasce com 1 metro de comprimento. Com a amamentação,
engorda rapidamente, e a mãe emagrece, pois não caça nesse período.
DISTRIBUIÇÃO GEOGRAFICA:
Actualmente é encontrada apenas ao longo da costa da Bulgária, no mar Negro;
nas ilhas mais recuadas do Dodecanesco e nas costas turcas vizinhas, nas costas
da Líbia, nas ilhas da Sardenha, Sicília e Montecristo, no Mediterrâneo; nas ilhas
entre as Canárias e a costa africana, entre o Saara Ocidental e a Mauritânia, no
Atlântico.
Habitat:
Grutas marinhas, cuja entrada fica em baixo da água, ilhas isoladas ou costas rochosas do
continente. Não se sabe se a preferência por grutas é uma livre escolha ou consequente da
crescente invasão das praias pelo homem.
Ordem: Carnívoro
Género: Pantera
Família: Felinos
Localização: vivem na Índia, e uma menor parte em Bangladesh, Nepal, Butão e Myanmar
Unidade social: individual
Comprimento: 1,4 – 2,8 m
cauda: : 60 cm – 1 m
PESO: ATÉ 220 kg
Maturidade sexual: macho 3-4 anos; fêmea – 4-5 anos
Época de acasalamento: Novembro a Abril
Período de gestação: 95 – 112 dias
Número de crias: 2 – 4
Dieta: Veado, búfalo, javali, gauro e macaco
Longevidade: Até 26 anos em liberdade.
Conclusão
No fim deste trabalho pretendemos que a
comunidade escolar fique a conhecer
algumas espécies que correm o risco de
ser extintas.
• http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=ANIMAIS+EM+RISCO&meta=
• http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=VIAS+DE+EXTIN%C3%87AO&meta=
• LIVROS: