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Filosofia
Et n oce n t r ist a s
podem assum ir post uras
com o:
Ra cism o
desprezo por
Ant ónio de Oliveira
Salazar
Xe nof ob ia det erm inados grupos Ch a u vinism
ódio aos est rangeiros ét nicos o
defesa da
Relativismo cultural
O Relativismo cultural exige tolerância, mas esta nem
sempre existe, o que faz com que as culturas se fechem em si
próprias, impedindo o diálogo entre culturas.
Os principais riscos relacionados com o relativismo são:
Diferentes culturas
O ser humano sempre se conseguiu
adaptar a todo o tipo de situações, e a
verdade é que as suas mudanças já ocorrem
desde que apareceu o primeiro ser humano.
Como tal, à medida que isto acontecia e que o
Homem se espalhava por todo o mundo, foi
inevitável que várias pessoas, que vivessem
num determinado local, se juntassem, e que
as regras, costumes e hábitos deles se
uniformizassem, formando uma cultura. Este
fenómeno ocorreu a uma escala mundial,
alterando-nos não só psicologicamente, como
também fisicamente.
Existiram e existem várias e
diversas culturas. Desde os povos
primitivos, das pequenas comunidades
isoladas, tribos ou culturas arcaicas
muito reservadas, aos grandes impérios
coloniais, às grandes cidades regidas
pelos ideais capitalistas do lucro e do
poder, diferentes foram as formas de o
ser humano se realizar.
Vikings
Este povo de comerciantes, guerreiros e
piratas ficou conhecido pela conquista da
Escandinávia, Europa e das ilhas Britânicas, entre
finais do séc. VIII e do séc. XI. Embora
actualmente sejam conhecidos principalmente
como um povo de terror e destruição, os Vikings
também fundaram povoados e comercializaram
com outros povos pacificamente.
À semelhança de muitos povos daquela época, os Vikings
tinham um sistema de governo monárquico. No entanto, o rei era
apenas responsável pela administração da guerra, enquanto que os
problemas regionais eram geridos por autarquias administrativas,
que existiam em todos os povoados.
Este povo tinha um alfabeto rúnico, uma pirâmide social
com o rei no topo e, na base, os thralls, homens capturados nas
batalhas e condicionados à escravidão. A sua religião era o
Asatrú, ou Vanatrú, e o deus principal era Odin.
Os Vikings davam muita importância à data de
nascimento, e pensavam que essa data iria determinar a
personalidade e o carácter de cada um.
Babilónios
Os babilónios viveram na Mesopot âm ia, o act ual
Iraque. Eram um povo desenvolvido, e foram eles que
elaboraram o m ais ant igo código de leis que se conhece na
act ualidade.
Escreviam em placas de barro, acredit avam em
vários deuses, viviam sem se preocuparem com a m ort e,
pois não acredit avam na vida para além dest a, e
dedicavam -se ao est udo dos ast ros e da nat ureza, que
adoravam .
For a m vá r ios os cont r ib u t os q u e os
b a b ilón ios d e ixa r a m p a r a a s g e r a çõe s f u t u r a s, e
e n t r e e le s e n cont r a m -se :
A or g a n iza çã o socia l e p olít ica d a s cid a d e s-
e st a d o.
A cr ia çã o d e u m cód ig o d e d ir e it os e d e ve r e s.
Um f a n t á st ico d e se n volvim e n t o d a a g r icu lt u r a ,
com o e m p r e g o d o a r a d o e d e m á q uin a s d e
ir r ig a çã o.
A const r u çã o d e b e los t e m p los e im p on e nt e s
p a lá cios, t a is com o os Ja r d in s Su sp e n sos d a
Ba b ilón ia ( u m a d a s se t e m a r a vilh a s d o m u n d o
a n t ig o) .
A in ve n çã o d a r od a e d os ca r r os p u xa d os p or
ca va los.
A cr ia çã o d a a st r on om ia , o e st u d os d os a st r os,
e d a a st r olog ia , ou se ja , o e st u d o d os a st r os e
su a s in f lu ê ncia s sob r e a vid a d a s p e ssoa s.
Maias
Foram um a das civilizações m ais cult as de t oda a
Hist ória, com grande dest aque para a Arquit ect ura,
Escult ura, Cerâm ica e Ast ronom ia. Habit aram na Am érica
Cent ral (México, Guat em ala, Honduras e São Salvador), m as
a sua origem é incert a.
Os m aias t inham um a
est rut ura religiosa e social
desenvolvida, e conhecim ent os de
m at em át ica e ast ronom ia.
O chinês m andarim é o
idiom a m ais falado do m undo, e
serve de língua m ãe aos falant es
de diferent es dialect os de t oda a
China. É t am bém um dos seis
idiom as oficiais da ONU.
A China t em um as das m ais ricas heranças da culinária
do planet a. A com ida chinesa sólida é degust ada com
pauzinhos chineses (hashis) e os líquidos com um a colher larga
e plana (norm alm ent e de cerâm ica). Com o é considerado
selvagem t er um a faca ou um garfo num a m esa, a m aioria dos
prat os são preparados em pedaços pequenos, pront os para
serem com idos. Na China, o arroz, font e de carbonat os, é
considerado o ingredient e principal de um a refeição.
A r e lig iã o chin e sa m u d ou m uit a s ve ze s, e
e xist e m a ind a m u it os ch in e se s q u e n ã o se g u e m u m a
r e lig iã o, m a s sim u m a f ilosof ia d e vid a . O q u e é ce r t o
é q u e a m a ior ia d os ch in e se s t e m u m a conce p çã o d e
Cé u e d e yin e yang, que representam o equilíbrio espiritual,
sendo yin uma força negativa e feminina e yang uma força
positiva e masculina. Além disso, acreditam em práticas
supersticiosas como astrologia, Feng Shui e geomancia.
A escrita chinesa é ideográfica, e a sua invenção foi
inspirada em rastros de pássaros e outros animais.
O povo chinês é conhecido pela prática de artes marciais,
como o kung fu, umas das mais conhecidas mundialmente, e
pelos seus fabulosos monumentos, tal como a Grande Muralha da
China.
Índia
A cult ura indiana é m uit o
rica e diversificada. É um a cult ura
m ilenar que recebeu, com o
passar dos séculos, várias
influências orient ais e ocident ais.
No ent ant o, a diversidade de
línguas, hábit os e m odos de vida
não im pedem que haja um a
grande unidade na cult ura do
país.
O povo indiano é profundam ent e arraigado ao
sent im ent o de am or à sua nação e t em orgulho da sua
civilização ancest ral, o que m ant ém at é hoje vivas m uit as
t radições. Represent a um a das civilizações m ais ant igas da
hist ória.
Grande part e da população
indiana é seguidora do hinduísm o.
Porém , exist em t am bém prat icant es
do islam ism o, budism o, jainism o,
siquism o e crist ianism o.
D u r a nt e ce r ca d e 3 5 .0 0 0 a n os, a á r e a q u e
é a g or a ch a m a d a d e In g la t e r r a f oi ocup a d a p or
p ovos d e vá r ia s cu lt u r a s, o q u e cont r ib u i p a r a
q u e a In g la t e r r a se ja n os d ia s d e hoje u m d os
p a íse s m a is r icos cu lt u r a lm e n t e .
O nom e Inglat erra deriva de um a das t ribos
germ ânicas que se inst alaram ali ent re os séculos V e VI, os
Anglos. A Inglat erra t ornou-se um Est ado unificado em 927
DC, e desde a época dos Descobrim ent os, que se iniciou no
século XV, t eve um im pact o cult ural e jurídico significat ivo
em t odo o m undo.
O idiom a Inglês, a Igreja Anglicana e o sist em a
parlam ent ar t êm sido am plam ent e adopt ados por out ras
nações. A Revolução Indust rial t eve origem na Inglat erra do
século XVIII, t ransform ando-a no prim eiro país indust rializado,
e foi a Royal Societ y que lançou as bases da ciência
experim ent al m oderna.
A Igreja Anglicana, que foi
separada da Igreja Cat ólica
Rom ana na época da reform a no
início do século XVI, é a igreja que
represent a a religião oficial da
Inglat erra.