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Marcos Históricos:
Campanha de Erradicação da Varíola,
final dos anos 60 – 1966 a 1973;
Erradicada em 1975;
SNVE é regulamentado pelo Ministério da
Saúde;
SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA
EPIDEMIOLOGICA
(SNVE)
Criação do SUS – expansão da Vigilância Epidemiológica, com capacitação
de recursos humanos e parcerias com instituições acadêmicas e
cooperação internacional com Centers for Disease Control and Prevention
(CDC);
Em 2003, criação da Secretária de Vigilância em Saúde (SVS/MS) – novo
modelo organizacional que reúne as ações de VE e as de controle de
doenças;
Em 2007 acrescida a coordenação da Saúde do Trabalhador e a Ambiental
“ SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E
AMBIENTAL EM SAÚDE”
SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA
EPIDEMIOLOGICA
(SNVE)
A Vigilância em Saúde, tem como objetivo a análise
permanente da situação de saúde da população;
A Vigilância em Saúde incorpora as seguintes áreas:
Análise de situações de saúde e sistemas de informação em saúde;
A vigilância epidemiológica de doenças transmissíveis e de doenças e
agravos não transmissíveis e de seus fatores de risco;
A vigilância ambiental em saúde e vigilância da situação de saúde;
ANVISA – SEPARAÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DA VE E AMBIENTAL
Vigilância Epidemiológica
“É a falta de condições de
habitação, é o desmatamento que
tira o inseto transmissor do seu
habitat natural”, denuncia a
Médica Gloria Mello.
Influenza A (H1N1)
Lista Nacional de Doenças de Notificação
Compulsória
Cólera
Coqueluche
Dengue
Difteria
Doenças de Chagas (casos agudos)
Doença Meningocócica e Outras Meningites
Febre Amarela
Febre Tifóide
Hanseníase
Hantavirose
Hepatite B
Hepatite C
Infecção pelo vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) em
Gestantes e Crianças Expostas ao Risco de Transmissão
Vertical
Leishmaniose Visceral
Leptospirose
Malária (em área não endêmica)
Meningite por Haemóphilus Influenzae
Meningite por Tuberculose
Peste
Poliomielite
Paralisia Flácida Aguda
Raiva Humana
Rubéola
Síndrome da Rubéola Congênita
Sarampo
Sífilis Congênita
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids)
Surtos de diarréia, hepatite, conjuntivite e de
quaisquer outros agravos inusitados a saúde
Tétano (neonatal)
Tétano (acidental)
Tuberculose
O SISTEMA NACIONLAL DE
VIGILÂNCIA SANITÁRIA (SNVS)
Por muito tempo, a VISA se resumiu às ações de fiscalização sanitária,
representando não uma política de proteção da saúde da população, mas
uma forma de controle
Prática mais antiga da Saúde Pública – POLICIA SANITÁRIA
O SISTEMA NACIONLAL DE
VIGILÂNCIA SANITÁRIA (SNVS)
No Brasil, a chegada da Corte Portuguesa, em 1808, marcou o
início da implantação de instituições voltadas para a VISA, cujos
principais objetivos eram:
efetuar o controle sanitário dos produtos a serem comercializados e
consumidos, e dos estabelecimentos comerciais;
combater a propagação de doenças, principalmente as epidêmicas;
resolver questões de saneamento;
fiscalizar o exercício profissional na área da saúde.
O SISTEMA NACIONLAL DE
VIGILÂNCIA SANITÁRIA (SNVS)
TRAGÉDIAS SANITÁRIAS:
Déc. 60 – episódios de Talidomida – nascimento de bebês com
malformações congênitas:
Normas para segurança dos fármacos e monitoramento das
reações adversas
O SISTEMA NACIONLAL DE
VIGILÂNCIA SANITÁRIA (SNVS)
Déc. 80
Mortes no –
Japão
contaminação
por peixe contaminado
por HIV+ por
transfusões
mercúrio de
sangue
O SISTEMA NACIONLAL DE
VIGILÂNCIA SANITÁRIA (SNVS)
Déc. 90 morte
Acidente radiológico
de 50CÉSIO
pacientes
137 em
do Goiânia
Instituto de Doença
Renal em Caruaru/PE, água contaminada
MISSÃO
"Proteger e promover a saúde da população garantindo a segurança sanitária
de produtos e serviços e participando da construção de seu acesso".
VALORES
Conhecimento como fonte da ação
Transparência
Cooperação
Responsabilização
VISÃO
"Ser agente da transformação do sistema descentralizado de vigilância
sanitária em uma rede, ocupando um espaço diferenciado e legitimado pela
população, como reguladora e promotora do bem-estar social".
FINALIDADE INSTITUCIONAL DA
ANVISA
Promover a proteção da saúde da população por intermédio do
controle sanitário da produção e da comercialização de produtos e
serviços submetidos à vigilância sanitária, inclusive dos ambientes,
dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados;
Exercer o controle de portos, aeroportos e fronteiras e a
interlocução junto ao Ministério das Relações Exteriores e
instituições estrangeiras para tratar de assuntos internacionais na
área de vigilância sanitária;
COMPETÊNCIAS GERAIS DA
ANVISA
coordenar o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária;
realizar estudos e pesquisas no âmbito de suas atribuições;
estabelecer normas, propor, acompanhar e executar as políticas, as diretrizes e as
ações de vigilância sanitária;
interditar, como medida de vigilância sanitária, os locais de fabricação, controle,
importação, armazenamento, distribuição e venda de produtos e de prestação de
serviços relativos à saúde, em caso de violação da legislação pertinente ou de risco
iminente à saúde;
proibir a fabricação, a importação, o armazenamento, a distribuição e a
comercialização de produtos e insumos, em caso de violação da legislação
pertinente ou de risco iminente à saúde;
COMPETÊNCIAS GERAIS DA
ANVISA
monitorar e auditar os órgãos e entidades estaduais, distritais e
municipais que integram o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária;
autuar e aplicar as penalidades previstas em lei;
as atividades de vigilância epidemiológica e de controle de vetores
relativas a portos, aeroportos e fronteiras serão executadas pela
Agência sob orientação técnica e normativa da área de vigilância
epidemiológica e ambiental do Ministério da Saúde;
São bens e produtos submetidos
ao controle e fiscalização sanitária
medicamentos de uso humano, suas substâncias ativas e demais
insumos, processos e tecnologias;
alimentos, inclusive bebidas, águas envasadas, seus insumos, suas
embalagens, aditivos alimentares, limites de contaminantes
orgânicos, resíduos de agrotóxicos e de medicamentos
veterinários;
cosméticos, produtos de higiene pessoal e perfumes;
saneantes destinados à higienização, desinfecção ou desinfestação
em ambientes domiciliares, hospitalares e coletivos;
conjuntos, reagentes e insumos destinados a diagnóstico;
São bens e produtos submetidos
ao controle e fiscalização sanitária
equipamentos e materiais médico-hospitalares, odontológicos, hemoterápicos e de
diagnóstico laboratorial e por imagem;
imunobiológicos e suas substâncias ativas, sangue e hemoderivados;
órgãos, tecidos humanos e veterinários para uso em transplantes ou reconstituições;
radioisótopos para uso diagnóstico in vivo, radiofármacos e produtos radioativos
utilizados em diagnóstico e terapia;
cigarros, cigarrilhas, charutos e qualquer outro produto fumígero, derivado ou não do
tabaco;
quaisquer produtos que envolvam a possibilidade de risco à saúde, obtidos por
engenharia genética, por outro procedimento ou ainda submetidos a fontes de
radiação;
São serviços submetidos ao
controle e fiscalização sanitária:
aqueles voltados para a atenção ambulatorial, seja de rotina ou de emergência, os
realizados em regime de internação, os serviços de apoio diagnóstico e terapêutico,
bem como aqueles que impliquem a incorporação de novas tecnologias;
as instalações físicas, equipamentos, tecnologias, ambientes e procedimentos
envolvidos em todas as fases de seus processos de produção dos bens e produtos
submetidos ao controle e fiscalização sanitária, incluindo a destinação dos
respectivos resíduos;
Independentemente da regulamentação acima, a Agência poderá incluir outros
produtos e serviços de interesse para o controle de riscos à saúde da população,
alcançados pelo Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
Áreas de atuação
Agrotóxicos
Produtos para
e Toxicologia
a Saúde
Alimentos
Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos de Saúde
Cosméticosde Mercado
Regulação
DerivadosInternacionais
Relações do Tabaco
Farmacovigilância
Saneantes
InspeçãoTecidos e Órgãos
Sangue,
Medicamentos
Serviços de Saúde
Monitoração de Propaganda
Tecnovigilância
Portos, Aeroportos e Fronteiras
ALIMENTOS
Informações Médicas de Urgência nas
Intoxicações por Produtos Agrotóxicos
Diagnóstico Laboratorial: Avaliação do
Composto: Brometo de Metila
comprometimento pulmonar, hepático e
Usos:Inseticidas fumigantes (p/grãos
renal. Teor de brometos no soro acima de 1
armazenados) e nematicidas;
meq/l indicam exposição.
Vias de absorção: Respiratória e dérmica (em
menor intensidade); Tratamentos: Atmosfera de O2 ou de CO2
Aspectos toxicológicos: Edema pulmonar. no comprometimento pulmonar. Respiração
Pneumonite química. artificial se ocorrer parada respiratória.
Insuficiência circulatória.
Tratar as convulsões (diazepínicos,
Perturbações neurológicas (psicoses e sintomas
fenitoína), broncoespasmo e edema
extrapiramidais).
pulmonar conforme surgirem. Manter o
Sintomas e Sinas Clínicos: Irritação cutânea com
formação de vesículas, queimaduras químicas. paciente aquecido em repouso, sob
Irritação ocular, do trato respiratório e pulmonar. observação no mínimo por 24 horas (para
Mal-estar, cefaléia, náuseas, vômitos, perturbações detectar possível edema pulmonar tardio).
visuais. Broncoespasmo, edema pulmonar,
insuficiência renal, coma. Seqüelas neurológicas
(psicoses, sintomas extrapiramidais)
ALIMENTOS
Fortificação de Farinhas
Os altos índices de anemia e de doenças causadas pela deficiência de ácido fólico,
na população brasileira, levaram o Ministério da Saúde e a Anvisa tornar obrigatória
a fortificação das farinhas de trigo e milho
Com a publicação da Resolução - RDC nº 344, de 13 de dezembro de 2002, tanto as
farinhas de trigo e de milho vendidas diretamente ao consumidor, quanto aquelas
utilizadas como matéria-prima pelas indústrias, na fabricação de outros produtos,
terão que ser enriquecidas com ferro e ácido fólico, a partir de junho de 2004.
Cada 100g de farinha de trigo e de milho deverá conter 4,2 mg de ferro e 150 mcg de
ácido fólico. Com isso, as farinhas e produtos, como pães, macarrão, biscoitos,
misturas para bolos e salgadinhos deverão apresentar maior quantidade de ferro e
ácido fólico em sua formulação final.
PUBLICADAS NOVAS IMAGENS
PARA EMBALAGENS DE CIGARRO
COSMÉTICOS
Proteção
Na hora de escolher um produto para a pele, o cidadão deve observar, no rótulo , o
registro na Anvisa e a data de validade. “São 1.403 protetores solares de uso geral e
145 indicados para uso infantil registrados na Agência. Isso significa que esses
produtos tiveram sua documentação analisada tecnicamente e os fabricantes
apresentaram testes que comprovaram a segurança e a eficácia para a finalidade
proposta.
PORTOS, AEROPORTOS E
FRONTEIRAS
Orientação ao Viajante
Certificado Internacional de Vacinação
O Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP) é um documento que comprova a
vacinação contra a febre amarela e/ou outras doenças. A possibilidade de exigência do CIVP é
prevista no Regulamento Sanitário Internacional (RSI). A lista com os países que exigem o
certificado está disponível na internet no sítio da Organização Mundial de Saúde.
relacionados
Vigilância em Saúde
Ações centradas nos fatores não-biológicos do
meio ambiente que possam promover riscos à
saúde humana:
Água para consumo humano;
Ar;
Solo;
Desastres naturais e acidentes; (Seca,
Incêndio)
Contaminantes ambientais;
Vigilância em Saúde
Nesta estrutura destaca-se:
(1) A Vigilância em Saúde Ambiental Relacionada à Qualidade da
Água para Consumo Humano (VIGIAGUA) consiste no conjunto de
ações adotadas continuamente pelas autoridades de saúde pública
para garantir que a água consumida pela população atenda ao
padrão e às normas estabelecidas na legislação vigente e para
avaliar os riscos que a água consumida representa para a saúde
humana. Suas atividades visam, em última instância, a promoção
da saúde e a prevenção das doenças de transmissão hídrica;
Vigilância em Saúde