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 David Queiroz Janicas Nº4 Turma: 8ºH

 É o estudo do passado humano através dos


vestígios materiais que tenham sobrevivido,
mas que atua em mares, rios, estuários,
lagoas e locais parcialmente ou totalmente
submersos (Bass, 1971).

 Mas para perceber um pouco melhor vamos


falar um pouco de….
Da antiguidade até a atualidade
 Datados do século 400
a.C., os sinos de
mergulho - consistia
numa câmara feita de
cobre, cuja base aberta
providenciava meios de
respiração limitada,
mas efetiva.

Os primeiros registos de sua


utilização são de Alexandre o
Grande, nos anos 300 a.C.
 Sinos de mergulho.

 Triton armazenando
comprimido por
Friedrich Drieberg.

 Escafandro por
Augustus Siebes.

 Ardsuit.

A evolução da tecnologia para


explorar o mundo subaquático ao
longo do tempo
1943 Jacques-Yves Cousteau e Emile
Gagnan, inventam o Aqualung – o
escafandro autónomo
A metodologia
 Documentação-
consiste na compilação
e no estudo das fontes
escritas, orais,
arqueológicas e
cartográficas que
contem informação
acerca do local em que
se vai trabalhar;
 Reconhecimento e
prospeção-
reconhecimento do
terreno para deteção
da presença e
localização dos
vestígios
arqueológicos;

Levantamento batimétrico
 Escavação- remover o
terreno por camadas
de forma a estudar o
sitio;

Escavação com sugadora na


água
 Interpretação
histórica- recolha dos
artefactos
arqueológicos e a
interpretação dos
vestígios e das
estruturas
identificadas.

Recolha de artefactos
 Conservação- os
materiais recuperados
necessitam de
tratamento especial
para não degradar. Os
vestígios que
permanecem “in situ “
são igualmente
protegidos da
dinâmica do ambiente
marinho.

Proteção do sitio com sacos de areia


Recolha de material
 Divulgação- divulgação
dos resultados obtidos
com exposições e
publicações, de forma
a fomentar o
conhecimento e
sensibilizar o publico
para a preservação do
património cultural
subaquático.
Em Portugal a arqueologia subaquática
apresenta 3 períodos distintos.
 Vai dos finais dos anos 50 aos finais dos anos 70.

 Estáligada ao aparecimento do mergulho


autónomo em Portugal e pela recolha
indiscriminada de objetos por mergulhadores
amadores.
 do final dos anos 80 até meados dos anos 90.

A Equipa do Museu Nacional de Arqueologia- faz


as primeiras observações, registos e escavação
arqueológica do sitio do Navio-Almirante Francês
L’Ocean, naufragado em 1759 na praia da Salema-
Algarve.
 da segunda metade dos anos 90 até á atualidade.

 Inicia-se
com publicação do decreto-lei 164/97 em
que o património arqueológico Náutico e
subaquático passa a compreender uma nova forma
de intervenção no Património Cultural Subaquático
Português.

É criado o IPA (Instituto Português Arqueológico) e o


CNANS (Centro Nacional de Arqueologia Náutica e
Subaquática)
 Organização das Nações Unidas para a
Educação, a Ciência e a Cultura, criada em 16
de Novembro de 1945, integra 195 Estados-
membro e 9 membros associados.
 Defineos princípios básicos para a proteção
do Património Cultural Subaquático.

 Contêmdisposições para um esquema de


cooperação internacional.

 Forneceorientações práticas para lidar com


esse património.
 Obrigaçãode preservar o Património Cultural
Subaquático.

 Preferência pela preservação In Situ.

 Nenhuma exploração comercial.

 Compartilhar a informação e o conhecimento.


 A primeira intervenção arqueológica na ria de
Aveiro foi realizada por Octávio Lixa
Filgueiros em 1973, descobrindo uma
estrutura naval perto do farol da Barra.

 Devido a obras efetuadas no Porto de Aveiro,


permitiu mais descobertas, tornando a ria de
Aveiro um campo privilegiado de investigação
em arqueologia subaquática.
 Na ria de Aveiro os sítios foram designados
por letras de A a G.

 As descobertas na Ria de Aveiro foram


datadas entre 1315 e 1630.

 São constituídas por restos de embarcações


de madeira e produtos cerâmicos.
 Barra de Aveiro – 1973,
extremidade de uma
embarcação construída
em madeira.
Réplica do navio “Ria de
Navio “Ria de Aveiro A”
Aveiro A”
 Aveiro B,C – 1992,
vários materiais
relacionados com
actividades portuárias.

astrolábio Apito de bronze


 Aveiro D – 1998,
embarcação de madeira
“barco da telha” com carga
de tijolos e telhas em
cerâmica.

Carga de telhas
 Aveiro E – 1999,
constituído por
tumulus de lastro e
fragmentos de
cerâmica.

Amostras de lastro
recolhidas.
 Aveiro F,G – 2002,
embarcação em
madeira e uma
embarcação em
madeira construída em
trincado.

Madeira construída em
trincado.

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