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MATERIAIS E PATRIMONIAIS
Curso:administração
2011
A Amplitude da Administração de
Materiais
Procedimento Esclarecimento
Compras
Controle de Cotação 1
Estoque
Cadastro de
Fornecedores Cotação 2
Armazenagem
Cotação 3
Recebimento
Nota Cotação N
Fiscal
Pedido de
Compra
Material Decisão
O Ato de comprar inclui as
seguintes etapas:
A. Estudo de mercado;
B. Estudo de materiais;
C. Análise de preços;
D. Negociação;
Compras
Cadastro de
Fornecedores
Planejamento da Compra
Concorrência
Análise de
Fornecedores Avaliação Elaboração de Condições
Negociação
Gerais
Autorização de Contratação Contratação de longo
Fornecimento
prazo
Diligenciamento
Recebimento
Encerramento do Processo
FIM
COMPRAR OU FABRICAR
Decidir comprar ou fabricar tem sido
uma das maiores preocupações da
empresa moderna . A análise deve
englobar enfoques financeiros e
estratégicos, porque nem sempre o
menor preço é o fator fundamental
para se optar por uma ou por outra.
COMPRAR OU FABRICAR
Não há dúvida de que a principal
corrente atual é a favor da aquisição
de itens de terceiros (terceirização),
de itens que eram fabricados
internamente, mas para essa decisão
a análise deve levar em consideração
alguns fatores:
COMPRAR OU FABRICAR
1. Valor estratégico da tecnologia de fabricação do item
a ser comprado;
2. Qualidade do produto;
5. Indisponibilidade de recursos;
7. Custo.
Valor Estratégico da Tecnologia de
Fabricação do Item a ser Comprado
A tecnologia de fabricação de um
item é um ativo desenvolvido pela
empresa e que proporciona uma
diferenciação de seus produtos.
Qualidade do Produto
Qualidade assegurada no
fornecimento é essencial para que o
produto final tenha o desempenho
desejado pela empresa compradora.
Assim o fornecedor deve comprovar
que possui, pelo menos, a mesma
competência para produzir o
componente.
Confiabilidade no cumprimento dos
prazos
Uma das principais preocupações com
fornecedores é o cumprimento sistemático
dos prazos de entrega, principalmente em
períodos de maior demanda. Atrasos de
fornecimento podem comprometer a entrega
do produto final, além de obrigar a empresa
compradora a manter estoques adicionais
para absorver as incertezas geradas por seus
fornecedores. Ganhos no custo e na
qualidade podem ser irrelevantes se os
prazos não forem cumpridos.
Possibilidades de liberação de
recursos produtivos
importantes para que a empresa
possa utilizá-los. Assim, mão de
obra espaço no chão da fábrica,
equipamentos e materiais que
antes eram necessários para
produzir componentes podem agora
ser utilizados para aumentar sua
capacidade produtiva.
Indisponibilidade de recursos
Quando a capacidade de produção de
determinado componente está esgotada
ou há necessidade de novos
investimentos para desenvolvimento de
novos produtos que estão além dos
recursos financeiros da empresa, o
repasse da fabricação para terceiros é
uma das saídas possíveis.Além disso, é
preferível investir em recursos produtivos
pertencentes à empresa.
Novos produtos com volume de
produção inicial baixo
Investimentos na produção de
componentes para novos produtos
que tem baixo volume inicial em
geral são economicamente
inviáveis. Em estágios iniciais, é
preferível recorrer à terceirização
até que o volume justifique novos
investimentos.
Custo
Nota-se a questão custo é a última
a ser analisada. Essa abordagem,
propositadamente, choca-se com a
maneira mais comum de raciocinar
quando se fala de terceirização,
uma vez que deve ser analisado o
enfoque de resultado para a
empresa e não de custo.Nem
sempre o custo de aquisição é
menor do que o de fabricação.
COMPRA DE COMPONENTES
A decisão de quais produtos devem fazer parte
da linha de produtos é uma decisão
estratégica da empresa.Essa linha de produtos
pode ser agrupada em famílias de produtos
com características similares.
Busca de Fornecedores
Obviamente para se comprar é necessário ter
fornecedores. Então a primeira tarefa é verificar se
existe fornecedor, através do cadastro de
fornecedores da própria empresa e se este estão
qualificados.Quando não se tem este fornecedor
busca-se o desenvolvimento de novos fornecedores.
Desenvolvimento de Fornecedores
O ponto de partida no
desenvolvimento de fornecedores é
encontrar os candidatos, o que não é
fácil, considerando a falta de
informações que caracteriza o nosso
mercado fornecedor. È preciso
portanto, pesquisar muito, buscando
todas as possibilidades, desde
catálogos telefônicos até associações
de fabricantes.
Cada empresa deve ter seu procedimento
normalizado e deve praticá-lo com rigor. Neste
sentido listaremos alguns exemplos
A. Administração – levantamento detalhado de dados
cadastrais, CND, volume de faturamento, análise de
balanços, informações jurídico – financeiras,
bancárias,tributárias.
B. Manufaturas – levantamento da capacidade tecnológica,
área de fabricação, listas de equipamentos, maquinas,
laboratórios, instrumentos de medição.
C. Sistema de Qualidade – sistemas de processo de acordo
com as normas de estabelecimentos de padrões, com
certificados.
D. Acompanhamento – sistema de avaliação permanente
do desempenho de fornecedores, em que todos os
eventos são registrados: atrasos de entregas,
problemas com qualidade, falhas no estoque, cobranças
indevidas, etc.
Ultrapassada a fase de verificação
prévia, inicia-se o desenvolvimento
propriamente dito, o qual pode
obedecer o seguinte roteiro:
A. especificações – discussão e
especificação do produto;
Entrega Pontuação
Lote devolvido 0
SELEÇÃO DE FORNECEDORES
Exemplo de avaliação quantitativa pelo histórico:
Auditoria de produto;
Auditoria de processo;
Auditoria de sistema
SELEÇÃO DE FORNECEDORES
Avaliar e selecionar
fornecedores- na pratica, não é
conveniente que se utilize apenas
um tipo de avaliação de
fornecedores da empresa
compradora, pois nem todos os
componentes têm a mesma
importância relativa no produto
final.
SELEÇÃO DE FORNECEDORES
Um exemplo de avaliação de fornecedores
COMPRADOR FORNECEDOR
COMPRAS VENDAS
PROJETO PROJETO
PCP PCP
PRODUÇÃO PRODUÇÃO
CQ CQ
RECEBIMENTO EXPEDIÇÃO
SELEÇÃO DE FORNECEDORES
Com a introdução do Conceito de Parceria, O relacionamento entre
fornecedor e comprador torna-se muito mais intimo, com a possibilidade
de troca de informações diretas entre setores ou departamentos das duas
empresas. Problemas de qualidade e prazo são transmitidos e resolvidos
com velocidade muito maior, conforme demonstrado na figura abaixo:
COMPRADOR FORNECEDOR
COMPRAS VENDAS
PROJETO PROJETO
PCP PCP
PRODUÇÃO PRODUÇÃO
CQ CQ
RECEBIMENTO EXPEDIÇÃO
SELEÇÃO DE FORNECEDORES
Além disso, torna-se viável:
Liberação para Controle de Estoque Informar a conformidade ou não do produto entregue aos
Consumo Qualidade requisitos.
CUSTOS DE ESTOQUE
Uma das principais preocupações do gestor é
saber quais são os custos relacionados ao
estoque que ele gerencia.
O custo de estoque pode ser desmembrado em
quatro partes, que auxiliarão na determinação
do nível de estoque a ser mantido:
Custo de Aquisição;
Custo de armazenagem;
Custo de Pedido;
Custo de Falta.
CUSTOS DE ESTOQUE
Custo de Aquisição
Caq = Pu x Q
CUSTOS DE ESTOQUE
Custo de Armazenagem:
Prejuízos Lucro referente às vendas não realizadas causadas pela falta de material, e PR
conseqüentemente impossibilidade de fornecimento dentro dos
prazos acordados
CUSTOS DE ESTOQUE
Auditoria Nos Estoques
Custo Médio
Custo médio é o método mais utilizado
pelas empresas, pelo qual calculamos
a média entre o somatório total e o
somatório das quantidades, chegando
a um valor médio de cada unidade.
Cada valor médio de unidade em
estoque se altera pela compra de
outras unidades por preço diferente.
MÉTODO DE AVALIAÇÃO DE
ESTOQUE
Custo Médio
Ele é calculado pela formula:
Armazenamento – corresponde ao
recebimento, empilhamento ou colocação em
prateleiras;
Movimentação de Materiais
Vias de Transporte – carregamento, fixação no
transporte, desembarque e transferência de
qualquer tipo de material;
Itens de estoque:
as mercadorias de maior saída do deposito devem ser
armazenadas nas imediações da saída ou expedição, a fim
de facilitar o manuseio. O mesmo deve ser feito com os
itens de grande peso ou volume.
Corredores:
os corredores dentro do depósito deverão facilitar o acesso
às mercadorias em estoque.
Portas de acesso:
as portas de acesso ao deposito devem permitir a passagem
dos equipamentos de manuseio e movimentação de
materiais.Tanto sua altura como largura devem ser
devidamente dimensionadas.
Prateleiras e estruturas:
Quando houver prateleiras e estruturas no deposito, a altura
máxima deverá considerar o peso dos materiais. O topo das
pilhas de mercadorias deve se distanciar um metro das
luminárias do teto ou dos sprinklers de teto.
DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUES
O dimensionamento de estoques é
fundamentado nos seguintes pressupostos:
2006..........................100.000 X 1 = 100.000
2007..........................200.000 X 2 = 400.000
2008..........................300.000 X 3 = 900.000
2009..........................400.000 X 4 = 1.600,000
2010..........................500.000 X 5 = 2.500,000
Média Ponderada......................................................366.666
Gestão de Estoques
(curva ABC)
A curva ABC classifica os materiais segundo sua importância
financeira: