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Aula 8
Profa. Élia Farias
OBJETIVOS DA AULA
Permitir ao discente:
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DIREITO COMUNITÁRIO
UNIDADE II
EMENTA:
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DIREITO COMUNITÁRIO
UNIDADE II
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UNIDADE II
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DIREITO COMUNITÁRIO
UNIDADE II
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DIREITO COMUNITÁRIO
UNIDADE II
Legislação do Trabalho
os quatros países signatários do MERCOSUL, tais
como Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, apesar de
apresentarem níveis de desenvolvimento díspares,
as diferenças são apenas pontuais, vez que as
consequências referem-se a investimentos externos,
que dão preferencia a países de menor custo laboral,
em detrimento dos demais países que têm muitos
encargos trabalhistas. Os trabalhadores dos países de
menor custo laboral, sofrem com o enfraquecimento
dos seus direitos.
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DIREITO COMUNITÁRIO
UNIDADE II
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DIREITO COMUNITÁRIO
UNIDADE II
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DIREITO COLETIVO DO
TRABALHO
UNIDADE III
3.1 – Direito Coletivo do Trabalho
Constituição Federal de 1988
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DIREITO COLETIVO DO
TRABALHO
UNIDADE III
II - é vedada a criação de mais de uma organização
sindical, em qualquer grau, representativa de
categoria profissional ou econômica, na mesma base
territorial. A Organização será definida pelos
trabalhadores ou empregadores interessados, não
podendo ser inferior à área de um Município;
III - ao sindicato cabe a defesa dos direitos e
interesses coletivos ou individuais da categoria,
inclusive, em questões judiciais ou administrativas;
IV - a assembleia geral fixará o valor da
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DIREITO COLETIVO DO
TRABALHO
UNIDADE III
contribuição. Logo, em se tratando de categoria
profissional, será descontada em folha, para custeio do
sistema confederativo da representação sindical
respectiva, independentemente da contribuição
prevista em lei;
V - ninguém será obrigado a filiar-se ou a manter-se
filiado a sindicato;
VI - é obrigatória a participação dos sindicatos nas
negociações coletivas de trabalho;
VII - o aposentado filiado tem direito a votar e ser
votado nas organizações sindicais;
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DIREITO COLETIVO DO
TRABALHO
UNIDADE III
VIII - é vedada a dispensa do empregado
sindicalizado a partir do registro da candidatura a
cargo de direção ou representação sindical e, se eleito,
ainda que suplente, o empregado terá até um ano
após o final do mandato, salvo se cometer falta grave
nos termos da lei.
Parágrafo único. As disposições deste artigo
aplicam-se à organização de sindicatos rurais e de
colônias de pescadores, atendidas as condições que a
lei estabelecer.
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DIREITO COLETIVO DO
TRABALHO
UNIDADE III
Art. 9º. É assegurado o direito de greve, competindo
aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de
exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio
dele defender.
§ 1º A lei definirá os serviços ou atividades
essenciais e disporá sobre o atendimento das
necessidades inadiáveis da comunidade.
§ 2º Os abusos cometidos sujeitam os responsáveis
aos rigores da da lei.
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DIREITO COLETIVO DO
TRABALHO
UNIDADE III
Art. 10. É assegurada a participação dos
trabalhadores e empregadores nos colegiados dos
órgãos públicos em que seus interesses profissionais
ou previdenciários sejam objeto de discussão e
deliberação.
Art.11. Nas empresas de mais de duzentos
empregados, é assegurada a eleição de um
representante destes com a finalidade exclusiva de
promover-lhes o entendimento direto com os
empregadores.
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DIREITO COLETIVO DO
TRABALHO
UNIDADE III
Contribuição Sindical
Conceito
Contribuição sindical é a prestação pecuniária, tendo
por finalidade o custeio de atividades essenciais do
sindicato e outras atividades previstas em lei. Antes,
era compulsória, hoje é facultativa.
A contribuição sindical envolve uma obrigação de
dar e de pagar. É pecuniária, pois será exigida em
dinheiro.
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DIREITO COLETIVO DO
TRABALHO
UNIDADE III
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DIREITO COLETIVO DO
TRABALHO
UNIDADE III
Natureza Jurídica da Contribuição Sindical
A natureza jurídica da contribuição sindical é
tributária, pois se encaixa na orientação do artigo 149
da Constituição Federal de 1988.
Art. 149 - Compete exclusivamente à União instituir
contribuições sociais, de intervenção no domínio
econômico e de interesse das categorias profissionais
ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas
respectivas áreas (...).
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DIREITO COLETIVO DO
TRABALHO
UNIDADE III
3.2 - História do Sindicalismo
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DIREITO COLETIVO DO
TRABALHO
UNIDADE III
estabelecida pelo Estado, embora ainda não houvesse
a referida contribuição sindical.
A possibilidade de imposição de contribuição pelo
sindicato, surge na Constituição de 1937, conforme
dispõe seu art. 138.
Art. 138 – “A associação profissional ou sindical é
livre. Somente, porém, o sindicato regularmente
reconhecido pelo Estado tem o direito de
representação legal dos que participarem da categoria
de produção para que foi constituído, e de defender-
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DIREITO COLETIVO DO
TRABALHO
UNIDADE III
lhes os direitos perante o Estado e as outras
associações profissionais.
Antes, a contribuição sindical chamava-se de
imposto sindical.
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DIREITO COLETIVO DO
TRABALHO
UNIDADE III
Importa frisar que durante a Assembleia Nacional
Constituinte (que deu origem a Constituição Federal de
1988), já havia interesse de certos grupos em
extinguir a contribuição sindical. No entanto, essa ideia
não vingou.
Assim, a contribuição sindical foi definida no
inciso IV do art. 8º da Constituição brasileira.
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BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
1. CALVO, Adriana. Manual de Direito do Trabalho. 2ª ed.
São Paulo: Saraiva, 2014;
2. MARTINEZ, Luciano. Curso de Direito do Trabalho . 5ª
ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 1ª ed. São Paulo: Saraiva,
2014 (digital).
3. GUIMARÃES, Guilherme Feliciano. Curso Crítico de
Direito do Trabalho. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013
(digital).
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BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR:
1. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 28ª ed. São
Paulo: Atlas, 2006;
2. SUSSEKIND, Arnaldo. Direito Constitucional do Trabalho.
2ª ed. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Renovar, 2001;
3. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do
Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2014;
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