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Trabalho de Ciências

Linfogranuloma Venéreo

Nome: Lívia, Mirian e Pietro


Data: 27/10
Série: 8º U
Linfogranuloma venéreo (LGV)

O linfogranuloma venéreo (LGV) é uma infecção crônica causada


pela bactéria Chlamydia trachomatis, que atinge os órgãos
genitais e os gânglios da virilha. É popularmente conhecida como
“mula”.
Formas de contágio

O linfogranuloma venéreo é passado de pessoa para pessoa


através de contato direto com lesões, ulcerações e outras áreas
onde as bactérias estão localizadas. Transmissão do organismo
acontece durante penetração sexual (vaginal, oral ou anal) e pode
ocorrer via contato de pele. A probabilidade de infecção por
linfogranuloma venéreo depois de uma exposição é desconhecida,
mas é considerada menos infecciosa que outras doenças
sexualmente transmissíveis. Uma pessoa que teve contato com
parceiro com linfogranuloma venéreo deve ser examinada e fazer
testes para infecção clamidial cervical ou uretral e tratada.
Sintomas

Os primeiros sintomas aparecem de 7 a 30 dias após a exposição à


bactéria. Primeiro, surge uma ferida ou caroço muito pequeno na pele
dos locais que estiveram em contato com essa bactéria (pênis, vagina,
boca, colo do útero e ânus) que dura, em média, de três a cinco dias. É
preciso estar atento às mudanças do corpo, pois essa lesão, além de
passageira, não é facilmente identificada. Entre duas a seis semanas
após a ferida, surge um inchaço doloroso dos gânglios da virilha. Se esse
inchaço não for tratado rápido, pode piorar e formar feridas com saída
de secreção purulenta, além de deformidade local. Podem haver,
também, sintomas gerais como dor nas articulações, febre e mal estar.
Diagnóstico

O diagnóstico do linfogranuloma venéreo é feito através de


análises sanguíneas que identificam anticorpos contra Chlamydia
trachomatis e se for diagnosticada cedo o tratamento adequado
proporciona uma cura rápida.
Prevenção
A forma mais segura de evitar contrair linfogranuloma
venéreo é o relacionamento monogâmico com um parceiro
que sabe não estar infectado. Preservativos masculinos,
quando usados corretamente e consistentemente, podem
reduzir o risco de contrair linfogranuloma venéreo. Porém,
ulcerações podem ocorrer em áreas não cobertas pelo
preservativo. Ter sido tratado para linfogranuloma venéreo
não previne que a pessoa seja infectada novamente.
Tratamento
Não existe vacina contra a bactéria causadora. O
linfogranuloma venéreo pode ser tratado com três semanas
de antibióticos. O médico recomendará qual o melhor
antibiótico para o tratamento. Ao fim do tratamento o
indivíduo deve fazer exames regulares para se certificar de
que realmente está curado e é importante que os parceiros
do indivíduo infectado também sejam examinados e
tratados.

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