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Distribuição, reservas e características dos

depósitos de carvão no Brasil - implicações para


contribuição na matriz energética, meio
ambiente, sustentabilidade e recursos humanos
Disciplina: Recursos Energéticos
Docente: Luís de Almeida Prado Bacellar
Discentes: Paula C Lemos Reis
Paula L Fraga Ferreira
Renata Nunes
Thiago Silva de Souza
Introdução - Conceitos básicos
-Carvão húmico: associado a ambientes continentais

-Carvão sapropélico: associado a algas marinhas

- Lei de Hilts de 1873: “Quanto mais profundo o


carvão, melhor o seu rank”

- Turfa pode ter de 55% a 60% de carbono; o linhito, de


67% a 78%; a hulha, de 80% a 90%; e o antracito, 96%

- O poder calorífico é inferior a 4.000 kcal/kg nos


linhitos e turfas, e entre 7.000 e 8.650 kcal/kg na hulha
e antracito

-Principais Macerais: vitrênio,clarênio, durênio e


fusênio

-54,78% do carvão mundial é do terciário. Os carvões


de idade carbonífera totalizam 23,74% das reservas; e
os de idade permiana, 16,91%.
Introdução - Utilização
- Turfa: A área de extração é drenada, para reduzir sua umidade. Feito isso, ela é extraída e depositada a céu aberto
para perder ainda mais umidade. Depois é cortada em blocos e usada como combustível em fornalhas,
termoelétricas, obtenção de gás combustível, alcatrão, ceras, parafina, amônia e outras substâncias. É importante
também seu uso na reconstituição de solos.

- Linhitos : podem ser de dois tipos, marrom ou preto. Eles são usados após secagem ou não, em gasogênios
industriais, na obtenção de alcatrão e outros produtos. Por pirólise, pode fornecer ceras, fenóis, parafinas, olefinas
etc. A cinza resultante de sua combustão pode ser aproveitada para a produção de cimento pozolânico e de
cerâmicas.
- Hulha: tem dois usos principais e com base neles é dividida em carvão energético – o mais pobre e com maior teor
de cinzas, usado diretamente em fornos, principalmente em usinas termoelétricas – e em carvão metalúrgico – o
mais nobre, passível de ser transformado em coque (por isso chamado também de carvão coqueificável). A hulha
também é a maior fonte natural de alcatrão, podendo gerar 50kg deste composto por tonelada.
- O antracito é usado como combustível, com a grande vantagem sobre os demais de emitir muita pouca fuligem.
Queima facilmente, mas devagar e com chama quase invisível, sendo o mais indicado para uso doméstico. É usado
também para fabricação de filtros de água
Introdução
- Ocorrem em quase todas as
bacias sedimentares do país

- As idades vão do terciário,


no norte até o permiano, no
sul

- É necessário fazer mais


estudos sobre a qualidade
do carvão do Norte
Introdução
- Os carvões mais explorados e
estudados se encontram no sul
do país, na Bacia do Paraná,
sendo minerado desde 1856

- As reservas totais medidas,


indicadas e inferidas deste
depósito são de 32.3 bilhões de
toneladas, estando 89,2% no
Rio Grande do Sul, 10,4% em
Santa Catarina, 0,3% no Paraná e
0,1% em São Paulo. Estes dados
são da década de 80.
- As reservas de carvão se encontram
na Formação Rio Bonito, composta de
arenitos e siltitos fluviais e marinhos,
de idade permiano inferior. A
deposição da matéria orgânica se deu
em um ambiente laguna-barreira.

Principais jazidas:

Candiota: maior jazida de carvão fóssil


do país, com cerca de 40% dos recursos
totais conhecidos.Os recursos totais
atingem 12,3 x 109t, produzindo até
3.300.000t anuais.

Capané: Os recursos totais são de 1,01


x 109t

Irui: Recursos de 1.665 x 106t


Características do carvão da Bacia do Paraná

Qualidade do carvão é
controlada por:

- Rank

- Conteúdo de cinzas

- Composição petrográfica
dos grupos macerais
Jazida Sul-Catarinense(SC)
Jazida Santa Terezinha(RS)
Jazida Leão Butiá(RS)
Jazida Candiota(RS)
Carvão da Bacia do Paraná
- Carvão de ranking mais elevado a NE
- Todas as jazidas têm elevado nível de cinzas
- As camadas possuem no geral quantidades liptinita < 20 Vol% e
conteúdos de vitrinita em geral > 50 Vol%, exceto em algumas delas.
- Os carvões Permianos estão sendo minerados em minas de superfície
nas jazidas de Candiota, Iruí e Leão-Butiá no Rio Grande do Sul,
enquanto nas jazidas Sul-Catarinense, em Santa Catarina, e em
Figueira, Paraná, a mineração é realizada principalmente em minas
subterrâneas.
- Atualmente, o carvão é quase inteiramente utilizado para a
combustão (geração de eletricidade) em usinas instaladas na região
Sul do Brasil.
Matriz energética brasileira –
panorama geral
A matriz energética brasileira foi sofrendo alterações decisivas com o
processo de expansão da industrialização do país.

- Até os anos de 1940 a maior parte da energia produzida tinha como


fonte a lenha e o carvão vegetal, sendo praticamente insignificante a
participação de outras fontes de energia.
- A partir dos anos de 1950 houve a inclusão na MEB das chamadas
energias modernas (em especial petróleo e eletricidade) e aos poucos o
petróleo se consolidou como principal insumo energético, chegando até
39,3% da oferta interna de energia.
Matriz energética brasileira
● Em termos de recursos
energéticos o carvão mineral
representa 74% dos recursos
nacionais com 7,04 x109 tep
(toneladas equivalentes de
petróleo). Em segundo lugar
encontra-se o petróleo com 2,02
x109 tep. Apesar de o Brasil
possuir uma expressiva reserva de Recursos e Reservas Energéticas Brasileiras, não
incluindo os demais recursos energéticos renováveis.
carvão mineral, o seu consumo é
modesto e ocupa apenas a 26ª
posição no ranking mundial.
Matriz energética brasileira
● A matriz de geração de eletricidade brasileira é constituída
predominante por recursos renováveis:

Oferta Interna de Energia Elétrica por fonte (Fonte: EPE, 2014)


Matriz energética brasileira
As usinas termelétricas a carvão mineral tradicionalmente foram instaladas
nos três Estados da região sul do Brasil e são abastecidas por minas de
carvão localizadas nas suas proximidades.

● Charqueadas, Potência: 72 MW – Charqueadas (RS);


● Presidente Médici A, B e C, Potência: 796 MW, Candiota (RS);
● Jorge Lacerda I, II, III e IV, Potência: MW 852, Capivari de Baixo (SC);
● Figueira, Potência: MW 20, Figueira (PR).

Recentemente, foi iniciada a construção de termelétricas a carvão na região


Nordestes do país utilizando carvões importados.
● A produção de carvão mineral brasileiro (vendável) em 2013 foi
de 8,6 milhões de toneladas, sendo os Estados do Rio Grande do
Sul e Santa Catarina os principais produtores.

● Todo o carvão mineral atualmente produzido no Brasil é do tipo


“carvão vapor” ou “energético” e se caracteriza por um baixo
grau de carbonificação, e um elevado teor de matéria mineral,
além de um variado teor de enxofre.

● Uso: 82%  nas usinas termelétricas


O restante  geração de calor nas indústrias de papel e
celulose, petroquímica, cimento entre outras.
Ao contrário do resto do mundo, em que o principal uso do carvão
mineral é na geração de energia elétrica, no Brasil, a principal
aplicação é na siderurgia para fabricação de coque e uso direto no
alto-forno para produção de ferro-gusa e posteriormente o aço.

Para esta finalidade, o Brasil importa anualmente cerca de 18


milhões de toneladas de carvão tipo metalúrgico principalmente da
Austrália, Estados Unidos, Canadá, Rússia e Colômbia. O carvão
importado também é usado industrialmente na mineração/
pelotização de minério de ferro e metalurgia de não ferrosos.
● Principais fontes de oferta
interna de energia no Brasil:

- Petróleo e seus derivados


(39,3%)
- Derivados da cana (16,1%)
- Gás natural (12,8%)
- Hidráulica (12,5%)
- Lenha e carvão vegetal (8,3%)
- Carvão mineral (5,6% ).
Oferta Interna de Energia (Fonte: EPE, 2014).
Perspectiva futura da matriz
energética
Perspectiva do uso de carvão vapor na
geração de termoeletricidade
A geração termelétrica é fator de estabilidade e segurança do
sistema elétrico e deveria representar uma parcela significativa da matriz
elétrica nacional, com o emprego das grandes reservas de carvão
disponíveis.
A ênfase da política da energia hidrelétrica e, mais recentemente,
das fontes alternativas de energia limitou o aproveitamento das reservas
de carvão durante as últimas décadas.
Entretanto, nos últimos anos, o carvão mineral nacional vem
reconquistando o seu espaço no mercado de energia devido à necessidade
de socorrer o sistema nacional de energia elétrica geradas por recursos
hídricos.
Atualmente, a capacidade instalada das 12 termelétricas a carvão
existentes no país é de 3.074 MW. As usinas mais antigas na região Sul apresentam
um baixo rendimento térmico, além de elevada emissão de gases poluentes. Além
da usina de São Jerônimo, desativada no final de 2014, algumas outras já têm
previsão de desativação. Há necessidade da implementação de um amplo Programa
de Modernização de Usinas Térmicas.
Há uma expectativa de o carvão voltar a participar do Leilão de Energia da
ANEEL para contratação de fornecimento de energia, como já ocorreu no final de
2014. Para isso, haverá a necessidade de aumentar o volume de produção do carvão
mineral pelas carboníferas para atender as exigências do leilão. Diversos projetos de
implantação de usinas térmicas nos Estados do sul do país estão sendo elaborados.
Se todos esses projetos forem concretizados haverá um acréscimo de potência de
3GW, o que necessitará uma produção de14 milhões de toneladas de carvão
nacional.
Perspectiva do uso de carvão
metalúrgico na siderurgia
O carvão mineral, coqueificável ou energético, é um
redutor/combustível fundamental para a produção de aço. Significa que, para
produzir aço, o Brasil vai necessitar de carvão mineral e vai continuar
importando essa matéria-prima, pois a indústria siderúrgica integrada com alto-
forno a coque está em expansão.
Significativos esforços estão sendo feitos para diminuir a geração de
CO2/t de aço produzido. Otimização de processos e novas tecnologias são
focadas na etapa de produção de ferro primário (redução de minério de ferro),
que é a responsável por 70% das emissões de gases de efeito estufa (GEE) na
siderurgia.
Estudos estão sendo feitos para inserir novamente o carvão
nacional nas misturas com carvões importados para uso siderúrgico.
O principal gargalo técnico para a produção de carvão nacional
com características aceitáveis para a siderurgia é a sua baixa eficiência no
beneficiamento para a redução de cinzas e enxofre.
Para que seja retomada a utilização de carvão nacional na
siderurgia, torna-se necessário que um estudo de viabilidade econômica
seja feito levando em consideração, além dos aspectos técnicos, a escala de
produção da mina, o uso da fração térmica (carvão vapor) gerada no
beneficiamento, os investimentos necessários para revitalizar a infra-
estrutura de portos e ferrovias e, finalmente, os custos dos carvões
produzidos em comparação com os carvões similares importados.
Reservas no mundo
As reservas provadas de carvão mineral no mundo possuem um volume
aproximadamente de 860 bilhões de toneladas, com vida útil de 109 anos e as
suas jazidas estão localizadas em 75 países. Das reservas existentes 75%,
concentram-se em cincos países: Estados Unidos, Rússia, China, Austrália e Índia.
A oferta mundial do carvão mineral em 2013, não apresentou
crescimento significativo em relação ao ano de 2012. Cinco países tiveram
aumento na produção: Austrália (10,9%), Indonésia (9,1%), Brasil (11,7%), Canadá
(4,0%) e China, que se mantêm no mesmo patamar de 2012, com aumento de
apenas 0,8%

Reservas mundiais de carvão mineral – 2007 (em milhões de toneladas). Fonte: BP, 2008.
Recursos e reservas no brasil
A quantificação das reservas de carvão é baseada em critérios geológicos,
de mineração e econômicos. Entretanto, a forma com que essas estimativas são feitas
varia de país para país, pois não há até o momento nenhuma padronização
internacional.
No Brasil, os critérios de quantificação das reservas minerais são definidos
pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).
As reservas aproveitáveis estão localizadas na região Sul, nos estados do Rio
Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
A atual falta de logística apropriada de transporte e o alto teor de cinzas
do carvão produzido no sul do país inviabiliza o seu emprego em outras regiões do
país.
Q u a n ti d a d e
U n i d a d e d a Fe d e ra ç ã o
M ed id a In d icad a I n fe r i d a

P a ra n á 4,6

R io G r a n d e d o S u l 5.280,8 10.100,3 6.317,1

S a n t a C a t a r ina 1.424,8 601,5 217,2

F o n te : D N P M ( 2 0 0 5 ) .
A principal jazida brasileira é Candiota. Localizada no sul do estado
do Rio Grande do Sul, ela possui as maiores reservas e também as camadas
de carvão de maior espessura com grande continuidade e pequena
cobertura, características que proporcionam uma lavra em larga escala. O
mineral, entretanto, não é de boa qualidade, sendo seu uso feito na forma
de run-of-mine (ROM), ou seja, na forma bruta, e na boca da mina, já que
não admite beneficiamento e custos de transporte.

Jaz id a P C ( kc a l / k g ) C a r b o n o (% ) C i n z a s (% ) E n xo f r e ( % )

C a n d io t a 3.200 23,3 52,5 1,6

S . T e r e z in h a 3.800 – 4.300 28,0 – 30,0 41,0 – 49,5 0,5 – 1,9

M o r u n g a v a / C h ic o L o m ã 3.700 – 4.500 27,5 – 30,5 40,0 – 49,0 0,6 – 2,0

C h a rq u e a d a s 2.950 24,3 54,0 1,3

Leão 2.950 24,1 55,6 1,3

I ru i 3.200 23,1 52,0 2,5

C apané 3.100 29,5 52,0 0,8

Jazidas do Rio Grande do Sul. Fonte: DNPM (2005).


Perspectiva futura da matriz
energética
Apesar de ser um combustível potencialmente poluente, o carvão deve
continuar desempenhando um importante papel como fonte de energia no cenário
mundial, devido à disponibilidade de enormes reservas que estão geograficamente
espalhadas no mundo e ao desenvolvimento de tecnologias limpas de carvão (clean coal
technologies).
Além disso, o carvão está disponível em uma grande variedade de formas e
pode ser facilmente estocado nas proximidades dos centros consumidores. Mais do que,
isso não depende de condições climáticas podendo ser utilizado como backup para geração
eólica e hidrelétrica.
O investimento para a extração do carvão é cerca de 5 vezes inferior ao
investimento necessário à extração do gás natural e cerca de 4 vezes inferior ao
investimento para extração do petróleo sendo o transporte de carvão também vantajoso
por não necessitar de dutos de alta pressão ou rotas dedicadas.
Ambiente e Sustentabilidade
• Melhoria da Eficiência da geração térmica;
• Redução de particulados e gases poluidores (SOx);
• Incentivo à construção de pequenas centrais térmicas de co-
geração com biomassa;
• Aproveitamento dos coprodutos da combustão;
• Acelerar a realização do Programa de Modernização de Usinas
Térmicas;
Roadmap elaborado e sugerido pela CGEE
(Centro de Gestão e Estudos Estratégicos)
para CCT (2012 até 2035)
• Rentabilidade: Gerar produtos de elevado valor agregado utilizando
processos carboquímicos, em similaridade com a indústria
petroquímica nacional;
• Meio ambiente: Gerar produtos que contribuam para a redução dos
gases de efeito estufa;
• Segurança energética: Apresentar tecnologias de geração termelétrica,
competitivas e ambientalmente adequadas para o atendimento da
demanda energética nacional através do aumento da eficiência dos
processos e da redução de emissões;
• Novas tecnologias: Dominar tecnologia de produção de carvão nacional
com qualidade para uso siderúrgico;
• Incentivo à indústria nacional: Estimular o desenvolvimento
industrial nacional, produzindo os componentes necessários
para produção de equipamentos nacionais, além de aproveitar
coprodutos oriundos da queima do carvão;

• Logística: Desenvolver a infraestrutura necessária à eficiente


movimentação do carvão produzido, desde as minas até os
usuários finais, a custos competitivos de modo a conquistar fatia
do atual mercado brasileiro, hoje ocupado por carvões de outras
origens.
Limitantes técnicas, ambientais
e econômico para o uso de PCC’s
• Custo de transportes dos produtos;
• Viabilidade dos produtos ;
• Alternativas de produtos similares e de mais baixo custo;
Benefícios econômicos, ambientais e
tecnológico para produtores, comerciantes e
usuários finais de PCC’s:
• A lixiviação de PCC geralmente não gera produtos perigosos ou
tóxicos;
• Muitas aplicações de PCC resultam produtos melhores e mais
baratos do que os similares sem PCC;
• Diminuição da necessidade de espaços para o aterro dos produtos.
Recursos Humanos
• Criar projetos estruturantes de médio e longo prazo envolvendo
empresas, centros de pesquisa e universidades nacionais e
internacionais;
• Incentivar o corpo docente das instituições de ensino para
realizarem consultoria no setor produtivo;
• Criar laboratórios regionais compondo a rede da EMBRAPII e
SIBRATEC para desenvolvimento de pesquisa aplicada de médios e
longos prazos em conjunto com as empresas;
• Estabelecer iniciativas de ampliação de parcerias internacionais com
universidades e instituições de pesquisa nacionais;
• Aumentar a eficiência da política de PD&I das empresas, criando
mecanismos que propiciem melhorias e otimização em produtos e
processos industriais carboníferos, assim como especialização,
mestrado e doutorado;

• Ampliação do número de alunos de escolas técnicas, de graduação e


de pós-graduação interessados no carvão mineral;

• Ampliação do número de projetos de pesquisa que se tornem


produtos comercializáveis, aumentando o depósito de patentes;

• Ampliação do número de mestres e doutores nas indústrias.


Referências Bibliográficas
HERNANI TABARELLI MATIAS, CLAUDIA TEREZINHA KNIESS, MAURO SILVA RUIZ. Inovação sustentável: Uso de cinzas pesadas de carvão mineral
provenientes de usinas termelétricas na obtenção de novos materiais. [online] https://singep.org.br/5singep/resultado/373.pdf

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SÜFFERT, T. Carvão nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Informe de Recursos Minerais. 1997.

Sydney Sabedota , Marcelo Garcia Sundstronb , Sabrine Cássia de Böera , Carlos Hoffmann Sampaioc , Rosane Grings de Oliveira Diasa , Claudete Gindri
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http://www.ufrgs.br/rede-carvao/Sess%C3%B5es_B4_B5_B6/B6_ARTIGO_01.pdf

http://www.aneel.gov.br/documents/656877/14854008/Boletim+de+Informa%C3%A7%C3%B5es+Gerenciais+1%C2%BA+trimestre+de+2017/798691d
2-990b-3b36-1833-c3e8c9861c21

http://www.dnpm.gov.br/dnpm/sumarios/carvao-mineral-sumario-mineral-2014

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