Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aula 1 B
Aula 1 B
1
2
Equação geral dos gases
A Expansibilidade dos gases (Lei de Boyle-
Mariotte)
Variação do Volume em função da Temperatura
(Lei de Gay-Lussac)
Cálculo de volume de reservatório quando a
regulagem é intermitente
Cálculo da tubulação da rede distribuidora 3
Unidades básicas
Unidades derivadas
4
F=m.a
5
N
1 Pa 1 2 Sistema Internacio nal
m
1 bar 1
kgf
cm 2
MKS *
1 PSI 1
Lbf
2
Sistema Inglês
Pol
6
1 Bar 14,2 PSI 105 Pa
7
Para todos os gases é válida a “Equação Geral dos Gases”
P1.V1 P2 .V2
T1 T2
8
9
Sob a temperatura constante, o volume de um gás
fechado em um recipiente é inversamente proporcional à
pressão absoluta, quer dizer, o produto da pressão
absoluta e o volume é constante para uma determinada
quantidade de gás.
10
Exemplo 1: Um volume v1 = 1 m3, sob pressão atmosférica p1 = 100 kPa (1bar)
é reduzido pela força F2 para um volume V2 = 0,5 m3; mantendo-se a
temperatura constante, a pressão resultante será:
P1.V1 P2 .V2
P1.V1
P2
V2
100 kPa . 1 m 3
P2 200 kPa (2 bar)
0,5 m 3
V2 V1
V1
T2 T1
T1
V1 T1
Para temperaturas em Kelvin
V2 T2
V2 V1
V1
T2 T1
273 T1
13
Para temperaturas em Celsius
Exemplo 2: 0,8 m3 de ar com temperatura T1 = 293 K
(20o C), será aquecido para T2 = 344 K (71o C) . Calcular
o volume final.
3
V2 0,8 m
0,8 m
3
344 K 293 K
293 K
V2 0,8 m 0,14 m 0,94 m
3 3 3
3 3
O ar se dilata de 0,14 m a 0,94 m .
14
15
Exemplo 3: Dimensionar o volume de um reservatório
para um sistema cujo:
Consumo Q = 20 m3 / min
Interrupções / hora Z = 20
Diferencial de pressão p = 100 kPa (1 bar)
Volume do Reservatório Vb = ?
16
Consumo Q = 20 m3 / min
Diferencial de pressão p = 100 kPa (1 bar)
Interrupções / hora Z = 20
Volume do Reservatório Vb = 15 m3
17
18
Exemplo 4: O consumo de ar em uma indústria é de 4
m3 / min. (240 m3 / hora). O aumento em três anos será
de 300 %. Isso resultará num consumo de 12 m3 / min.
(720 m3 / hora).
O consumo total é estipulado em 16 m3 / min. (960 m3 /
hora). A tubulação terá um comprimento de 280 m; esta
rede possuirá 6 peças em “T”, 5 cotovelos normais, e 1
válvula de passagem. A queda de pressão admissível é de
p = 10 kPa (0,1 bar). A pressão na rede deverá ser de
800 kPa (8bar).
19
Calcular o diâmetro do tubo.
Com os dados do
exemplo 4 será
determinado no
monograma o
diâmetro do tubo.
20
1o Passo
Unir o valor da
coluna A (comprimento da
tubulação = 280 m), com o
valor da coluna B (consumo
de ar = 960 m3 / hora) com
um traço, prolongando até a
coluna C (eixo 1 de
referência) obtendo um
ponto de intersecção.
21
2o Passo
Unir a coluna E
(pressão = 800 kPa (8bar). ),
com o valor da coluna G
(queda de pressão = p = 10
kPa (0,1 bar)) passando por
cima da coluna F (eixo 2 de
referência), obtendo-se
então, um ponto de
intersecção.
22
3o Passo
Pelos pontos dos eixos
1 e 2 passar um traço
unindo-os e obtendo-se
assim, na coluna D
(diâmetro do tubo), um valor
inicial da tubulação.
Neste caso, se obtém um
valor inicial de 90 mm de
diâmetro para a tubulação.
23
Para os elementos estranguladores do fluxo
(válvulas de gaveta, de passagem, de assento,
peças em “T”, cotovelos, etc.), as resistências são
transformadas em comprimento equivalente.
Como comprimento equivalente compreende-se o
comprimento linear de tubo reto, cuja resistência
à passagem do ar seja igual à resistência oferecida
pelo elemento em questão.
A secção transversal do tubo de
“comprimento equivalente” é a mesma do tubo
24
utilizado na rede.
Por meio do
monograma 2 poderão ser
determinados os comprimentos
equivalentes.
25
Comprimento equivalente conforme o monograma 2
26
Com este comprimento
total de tubulação (380 m), o
consumo de ar, a queda de
pressão e a pressão de
trabalho, pode-se determinar,
no monograma 1, o diâmetro
real necessário.
27
Consumo total = 16 m3 / min. (960 m3 / hora)
28
1o Passo
Unir o valor da
coluna A (comprimento da
tubulação = 380 m), com o
valor da coluna B (consumo
de ar = 16 m3 / min. (960 m3 /
hora)) com um traço,
prolongando até a coluna C
(eixo 1 de referência)
obtendo um ponto de
intersecção.
29
2o Passo
Unir a coluna E (pressão
= 800 kPa (8bar)), com o valor da
coluna G (queda de pressão p =
10 kPa (0,1 bar)) passando por
cima da coluna F (eixo 2 de
referência), obtendo-se então, um
ponto de intersecção.
30
3o Passo
Pelos pontos dos eixos
1 e 2 passar um traço
unindo-os e obtendo-se
assim o diâmetro do tubo
para este exemplo de 95 mm.
31