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• Em quem investigar?
→ Mulheres com distúrbios menstruais
(oligomenorreia, amenorreia, galactorreia ou infertilidade)
• “Armadilhas” na investigação
1) MACROPROLACTINOMA (Prolactina se liga à Ig, formando
complexo de alto peso molecular = reduz atividade biológica da
Prolactina = assintomáticos).
PSEUDOPROLACTINOMAS
• BENEFÍCIOS ESPERADOS:
* Redução ou normalização do nível de prolactina;
* Redução do tumor da hipófise (adenoma);
* Alívio dos sintomas associados;
* Regularização dos ciclos menstruais;
* Melhora do desejo sexual;
* Correção da infertilidade;
* Reversão ou estabilização da perda de massa óssea;
MONITORIZAÇÃO
• 1) HIPERPROLACTINEMIA IDIOPÁTICA OU
MICROPROLACTINOMA:
* No primeiro ano: dosar PROLACTINA/3 meses;
* Após o primeiro ano: dosar PROLACTINA/ano;
* Caso não normalize os níveis séricos, deve-se
aumentar a dose ou trocar o agonista dopaminérgico;
*Não existem sinais preditivos para avaliar se a
suspensão do agonista dopaminérgico é segura, embora
alguns estudos têm indicado que a retirada dos fármacos
pode ser segura em pacientes com longo tempo de
normalização de prolactina e sem evidência de tumor por
RM;
• 2) MACROPROLACTINOMA:
*Dosar PROLACTINA + RM de hipófise após ter sido
introduzido o medicamento;
*Se normalizados níveis de prolactina por 2 anos + redução de
50% do tumor
reduzir a dose do agonista dopaminérgico
gradativamente