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Expansão;
Etc.
2. Classificação dos Investimentos
Quanto ao grau de concorrência:
Substitutos
Complementares
2. Classificação dos Investimentos
Investimentos Mutuamente Exclusivos:
investimentos que frente a uma análise de
rentabilidade, o escolhido será o mais
rentável, excluindo os demais.
Investimentos Independentes: frente a uma
análise de rentabilidade, os mais rentáveis
serão executados em uma escala de prioridades
decrescentes e até o limite fornecido pelas
restrições orçamentárias.
3. Taxa de Atratividade
Elemento fundamental que serve de parâmetro
na avaliação das alternativas de investimento.
É também denominada de Taxa Mínima de
Atratividade. O confronto com esta taxa
definirá se há ou não retorno ou benefício
econômico quando se executa o(s) projeto(s)
de investimento dado(s) para análise.
4. Vida Útil do Projeto
Um outro aspecto importante na avaliação de
alternativas de investimento é o que se trata de
vida útil dos projetos. Projetos podem ter vidas
úteis iguais ou diferentes e isto tem de ser
considerado em cada critério de avaliação
5. Fluxo de Caixa
De modo geral empregaremos fluxos de caixa
semelhantes ao apresentado a seguir:
R2 Rn
R1
Ro Rt
R3
0 1 2 3 t n
Co Ct
C3
Cn
6. Critério do Valor Presente
Líquido (CVPL)
n
R t Ct
VPL(i m )
t 0 (1 i m )
t
6.1. Situação de Mais de Um
Investimento
A) Determinar o VPL de todos os projetos de
investimento mutuamente exclusivos, empregando
como taxa atualizadora a taxa mínima de atratividade;
B) Rejeitar todo e qualquer projeto de investimento
que apresente VPL negativo;
C) Ordenar em escala decrescente, o VPL de todos os
projetos que apresentaram VPL>0;
D) Sendo os projetos mutuamente exclusivos,
escolher o que apresentar o maior VPL
Exemplo- Considerar taxa mínima
de atratividade de 12%
Alternativa X Y
Discriminação (em US$ (em US$
milhões) milhões)
Custo Inicial 100 145
Lucro Líquido 40 50
Valor Residual 0 10
40
(X)
0
1 2 3 4 5(Anos)
100
10
(Y) 50
0
1 2 3 4 5(Anos)
145
VPLx(12%) = US$ 44,19
VPLy(12%) = US$ 40,91
Conclusão:
Como VPLx(12%) > VPLy(12%) a alternativa X é mais
rentável.
70
10 20 15 60 50
(X)
1 2 3 4 5 6(Anos)
150
Solução
VPL (15%)
10 20 15 60 50
VPL - 150 2
3
4
5
(1,15) (1,15) (1,15) (1,15) (1,15)
70
US$26,89
(1,15) 6
7. Critério da Taxa Interna de Retorno
(CTIR)
A avaliação econômica por este critério é
simplesmente a determinação de uma taxa
incógnita “i” na equação representativa do VPL
igualando a 0 “zero”
n
R t Ct
VPL(i m ) 0
t 0 (1 i m )
t
7.1 Parâmetros para Decisão
Se Ix >Im – Alternativa X ser rentável
economicamente e, portanto, deverá ser
realizada
Se Ix < Im – Alternativa X deve ser rejeitada
Se Ix = Im – indiferença entre a realização da
alternativa X ou a utilização dos recursos
financeiros no mercado de capitais.
7. 2 Exemplo
Fluxo de Caixa do Projeto
80
40 20 60
10
2 3 4 5 6 7 8(anos)
80 30
Calculando na HP
f REG 80 CHS g CFo 30 CHS g CFj 10 g CFj
40 g CFj 20 g CFj 3 g Nj 60 g CFj 80 g CFj f
IRR
i = 16,34%.
Como a TIR é superior ao custo (real) de
oportunidade do capital a investir, o projeto
em análise apresenta rentabilidade econômica
e, portanto, é viável.
7.2 CTIR- Aplicação a Vários Projetos
Na avaliação econômica de vários projetos de investimentos
pelo CTIR, para a determinação do mais rentável há
necessidade de ser feita uma análise por pares de projetos e
empregar o critério de exclusão de um deles
VPLx(Im) >VPLy(Im), para ambos positivos
(Iy-x) <Im <Ix e Iy, VPLx(Im) < VPLy(Im), Iy>Ix. Ou seja, o
mais rentável é que apresenta a menor TIR.
Caso a taxa mínima de atratividade fosse maior que a taxa do
projeto incremental, mas inferior as taxas Ix e Iy, o projeto
aceito seria o de maior TIR.
Não há necessidade de determinar vida útil comum quando
utiliza o CTIR.
7.3 Exemplo
Analisar através da CTIR dois projetos de
Investimento para uma taxa mínima de
atratividade de 8% a.a.
Alternativa X Y (Y-X)
Especificação (em US$ (em US$ (em US$
Milhões) Milhões) Milhões)
Custo Inicial 100 160 60
Lucro Anual 30 46 16
1 2 3 4 5 (anos)
100
46
(Y)
0
1 2 3 4 5 (anos)
160
Solução
VPLx(Ix), Ix = 15,24%
VPLy(Iy), Iy = 13,48%
VPL(y-x)(Iy-x) = 10,42%(Projeto
Incremental)
16
(Y-X)
0
1 2 3 4 5(Anos)
60
8. Critério da Série Uniforme Equivalente
(CSUE)
Este critério é também denominado como
Critério do Lucro ou do Custo Anual
Uniforme. É bastante utilizado em projetos
que apresentam apenas custos – custos de
instalação do projeto, custos de manutenção,
custos operacionais, etc. Após a uniformização
desses custos, em termos de fluxo de caixa
equivalentes, é dada a preferência àqueles
projetos de menor custo apresentado.
Rx = Receita Uniforme equivalente do Projeto “X”
Cx = Custo uniforme equivalente do Projeto “X”
Lx = Lucro uniforme equivalente do Projeto “X”
Rtn
VPL das Receitas
t 0 (1 i M )
t
Ct
n
VPL dos Custos
t 0 (1 i M )
t
8.1 No caso da Análise de Um Projeto
Lx = Rx – Cx
Se Lx > 0 – Projeto “X” é rentável
economicamente.
Se Lx < 0 - Projeto “X” é rejeitado
economicamente.
Se Lx = 0 – é indiferente a aceitação do
projeto “X”
8.2 No caso de das Análise de Dois Projetos
1 2 3 4 5 6 (anos)
800
350 200
(Y) 200
0
1 2 3 4 5 6 (anos)
720
8.4 Solução
Rx = US$ 200.000
Cx = US$ 194.580,57
Lx = Rx –Cx = US$ 5.419,43
Ry = US$ 192.203,52
Cy = US$ 175.122,52
Ly = US$ 17.175,71
Como Lx < Ly – o Projeto “Y” é mais rentável
OBS: Para projetos com vida útil diferente não há necessidade
de determinar uma vida útil comum entre os projetos.
9. Critério do “Pay-Back Period”
(CPBP)
Em uma concepção simplista, este critério
prevê o tempo de reposição “t” sendo
fornecido pela divisão:
t = Co/L
Neste caso, “t” não tem nenhum significado
econômico-financeiro.
Para determinar o tempo “t” de reposição para um
projeto de investimento, temos:
1
i .C
1 M 0
t log L
log(1 i M )
O valor de “t” poderá ser calculado na HP
Co CHS PV L PMT Im i n – “t” tempo de
recuperação ou de reposição do capital investido
Se t < n – Lucro econômico;
Se t > n - Prejuízo econômico
Se t = n - Lucro normal econômico
9.2 Exemplo
100 40
80
50
0
1 2 3 4 5 6 7 8 (Anos)
200
9.3 Solução
Onde :
R(i *M ) Razão Benefício/Custo atualizado à taxa mínima social(i*M )
B t Benefícios sociais na data " t"
C t Custo social na data " t"
i *M Taxa mínima de atratividade social
Se R(i *M ) 1, Lucro Social
Se R(i *M ) 1, Prejuízo Social
Se R(i *M ) 1, Lucro Social Normal
10.2 Exemplo
Discriminação Projeto X Projeto Y
Data: 0
Terrenos -450 -
Equipamentos Nacionais -250 -100
Equipamentos - -300
Importados
Mão-de-obra Não -200 -25
Qualificada
Pagamentos em US$ - -130
Outras Despesas - -50
TOTAL DOS CUSTOS -900 -605
DE IMPLANTAÇÃO
10.3 Continuação
Data 1 a data 10
Faturamento Bruto +1800* +2900
Matéria-Prima - -1250
Importada
Mão-deobra qualificada - -600
Matéria-Prima - -1625
Importada
Mão-deobra qualificada - -600
Vantagens
Representa a taxa de lucro do projeto analisado. É
de fácil entendimento para a comunidade
empresarial;
Em princípio independe da taxa mínima de
atratividade para os procedimentos iniciais de sua
determinação;
Para projetos com vidas úteis diferentes não há a
necessidade de igualar as vidas úteis;
Critério da Taxa Interna de Retorno (CTIR)
Desvantagens
Na avaliação de dois ou mais projetos, faz-se
necessário o cálculo da rentabilidade do projeto
incremental para decidir qual o mais rentável;
Para projetos com “fluxos de caixa não
convencionais” faz-se necessário calcular a TER
(Taxa Externa de Retorno) que não apresenta
resultado econômico confiável.
Não permite analisar projetos que apresentam
apenas fluxos negativos de caixa ou de custos
TER (Taxa Externa de Retorno)
No caso de fluxos de caixas não
convencionais, utiliza-se a TER, fornecida a
partir do conhecimento de uma “taxa de
reinvestimento” para os fluxos de caixa
positivos e de uma “taxa de financiamento”
para os fluxos negativos de caixa.
Taxa de reinvestimento
Rn
R1
R2
Ro Rt
R3
0 1 2 3 t n
Co Ct
C3
Taxa de financiamento Cn
1/n
R (1 i ) n t
n
t 1 t ri
FVn
1/n
TER n 1 1
VPo
t t
C (1 i )
t 1
f
365
176,4
0 1 2 3 (anos)
100 441
Solução
Na HP:
f REG 100 CHS g CFo 365 g CFj 441CHS g
CFj 176,4 g CFj f IRR (error 3) significa taxas
múltiplas. CLx 6 RCL g PSE - TIR1 = 5% a.a.
12 RCL g PSE – TIR2 = 40% a.a.
18 RCL g PSE - TIR3 = 20% a.a.
Solução
Empregando a fórmula:
L L L B (1 T) T.D
Onde :
L L Lucro líquido;
L B Lucro bruto;
T Alíquota de Imposto de Renda;
D Parcela a deduzir do Lucro tributável.
Se fosse pela vontade do empresário ele gostaria de deduzir a
parcela da depreciação no menor espaço de tempo
(depreciação acelerada). Para contornar a questão, a Receita
Federal estipula coeficientes que, de modo geral para o Brasil,
se situam entre os 4% a.a. Para prédios (25 anos de vida útil) e
20% a.a. Para veículos (5 anos de vida útil). Estando os
equipamentos em torno de 10% a.a.
Um ponto fundamental, na análise da influência do
IR/Depreciação sobre os investimentos, é saber o qu vale para
efeito de dedução do lucro tributável é a Depreciação
Contábil, diferente da Depreciação Real ou Efetiva.
Possibilidades
0 -30.000 - - - -30.000
0 -30.000 - - - -30.000
CT
xo x
RT
$
CT+ Custo Econômico
CT
PEO
CT- Depreciação
PEC
Xc x0 xE x
Margem de Contribuição
MC = RT – CVT
% MC = (RT-CVT)/RT . 100
Pontos de Equilíbrio em Função das
Variáveis de Fluxo de Caixa
Custo Inicial de Implantação do Projeto (Co);
Taxa Mínima de Atratividade (IM);
Vida Útil, vida econômica ou vida produtiva do
projeto (n);
Preço Unitário do Produto (p);
Custo Unitário variável (c);
Custo Fixo Anual de Produção (CF);
Nível Anual de Produção (x);
Valores Residuais (VR).
Ponto de Eqiilíbrio em Função do Lucro
Anual
Onde :
LAU Lucro Anual Uniforme do projeto;
p preço unitário do produto;
x nível de produção anual;
K 1, consstante que engloba todos os demais parâmetros do projeto
Exemplo
Considere um projeto de investimento com as seguintes características:
C0 = R$ 1.000.000,00
p = R$ 120,00
c = R$ 80,00
CF = R$ 100.000,00
x = 8.000 unidades/ano
VR = R$ 200.000,00
IM = 8% a.a.
n = 15 anos
Uma pesquisa de mercado detectou que há uma demanda insatisfeita na
absorção do produto na ordem de 8.000 unidade/ano. Determinar a
economicidade do projeto e o seu ponto de equilíbrio quando se adota o
Critério do Lucro Anual Uniforme (CLAU).
Solução
LAU = (120-80).x – K1
NA HP: 800.000 CHS PV 8i 15n PMT
K 1, [1.000.000 200.000).(1/a15 8 ) 100.000 0,08.200.000]
[93.463,64 116.000] R$ 209.463,36].
Como LAU 0, projeto apresenta Lucro econômico
0 -209.463,64
8.000 110.536,36
5.236,59 0
ANÁLISE GRÁFICA
LAU
0 x1=5.236,59 Unidades/ano x
Interpretação
Olhando para o gráfico, percebe-se que para valores
menores que x1, o LAU é negativo, ou seja, o projeto é
inviável economicamente e, a partir de quantidades
produzidas maiores que x1, o projeto começa a gerar
lucro e, portanto, passa a ser viável economicamente.
Este método, portanto, permite ao responsável pelo
acompanhamento do projeto tomar decisões de forma a
permitir que o projeto gere lucros independentemente
das mudanças conjunturais que por ventura venham a
modificar os valores das variáveis que inicialmente
estavam na análise de viabilidade do projeto.
No Caso de Dois Projetos
ANÁLISE GRÁFICA
LAU
Alternativa2
Alternativa1
x1
0 x
x2 x3
LAU1
LAU2
Interpretação
Para quantidades produzidas menores que x1, os dois
projetos apresentam prejuízo.
Para quantidades produzidas entre x1 e x2, apenas a
alternativa 1 gera lucro (LAU>0).
Para quantidades produzidas entre x2 e x3, as duas
alternativas geram lucro, mas a alternativa 1 gera
maior LAU, e, portanto deve ser a escolhida.
Para quantidades produzidas maiores que x3, as duas
alternativas geram lucro (LAU>0), mas a alternativa
2, gera maiores lucros (LAU2>LAU1), e portanto,
deve ser a alternativa escolhida.
Ponto de Equilíbrio em Função do Valor
Presente
Pode-se fazer de forma semelhante à
metodologia utilizada para o LAU, mas
utilizando o VPL.
VPL(i M ) C 0 (p c).x.a n iM
CFn iM
VR/(1 i M ) n
Exemplo
Com os dados do exemplo anterior determinar o Ponto de
Equilíbrio Operacional(PEO) através do VPL em função do
nível de atividade (x)
C0 = R$ 1.000.000,00
p = R$ 120,00
c = R$ 80,00
CF = R$ 100.000,00
x = 8.000 unidades/ano
VR = R$ 200.000,00
IM = 8% a.a.
n = 15 anos
Solução
Dados da Entidade:
• Qualificação
• Identificação
Dados de Identificação:
Nome
Endereço completo
Site e correio eletrônico
Registro jurídico (CNPJ, etc)
Justificativa
Por que o projeto deve ser implementado?
Demonstrar relação do projeto com
problemas sociais relevantes: importância;
Destacar os benefícios que trará à
população;
Reforçar a missão da Instituição;
Destacar o papel estratégico do projeto.
Objetivos
(O que se quer transformar a partir do projeto)
Geral (Justificativa)
Específicos (Metas)
Metodologia : Descrição técnica do “como
fazer”;
Cronograma : Feito sobre cada atividade e
não sobre o objetivo específico;
Orçamento : Também determinado por
cada atividade proposta. O custo do
projeto será o somatório do custo das
atividades.
Anexos : Plantas, currículos, fotos etc...
Metodologia
Como este projeto será executado?
Formas de pesquisa
Público Alvo
Parcerias
Instrumentos de ação
Materiais de trabalho
Indicadores e Formas de Avaliação