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O Sacrifício Pacífico

Levítico

O ministério sacerdotal levítico


e sua relevância para a Igreja

1º Trimestre 28
Ano 2018 janeiro
Lição 01 - O Livro de Levítico
Lição 02 – O Sacrifício da Expiação
Lição 03 - A Oferta de Manjares
Lição 04 - O Sacrifício Pacífico
Lição 05 - O Sacrifício pelo Pecado
Lição 06 - O Sacrifício pela Culpa
Lição 07 - O Altar sempre Acesso
Lição 08 - A Consagração do Sacerdote
Lição 09 - A Purificação da Lepra
Lição 10 - O Dia da Expiação
Lição 11 - As Festas de Israel e o Ano
do Jubileu
Lição 12 - Voto e Dízimo
❶ Ensinar que a comunhão é o
propósito de Deus para os
Seus filhos;

❷ Instruir que a gratidão alegra


o coração de Deus;

❸ Mostrar que a verdadeira paz


é alcançada através de Jesus
Cristo.
“E, se a sua oferta for
sacrifício pacífico, se a oferecer
de gado macho ou fêmea, a
oferecerá sem mancha
diante do Senhor”.

(Levítico 3:1)
A comunhão com Deus
tornou-se possível através do
sacrifício realizado pelo nosso
Senhor Jesus Cristo.
Levítico 3:1-3; 17
1 E, se a sua oferta for sacrifício pacífico, se a oferecer de gado
macho ou fêmea, a oferecerá sem mancha diante do Senhor.
2 E porá a sua mão sobre a cabeça da sua oferta e a degolará
diante da porta da tenda da congregação; e os filhos de Arão,
os sacerdotes, espargirão o sangue sobre o altar, em roda.
3 Depois, oferecerá do sacrifício pacífico a oferta queimada ao
Senhor: a gordura que cobre a fressura e toda a gordura que
está sobre a fressura.
17 Estatuto perpétuo será nas vossas gerações, em todas as
vossas habitações: nenhuma gordura, nem sangue algum
comereis.
Ore para que a
nossa comunhão
com Jesus Cristo
cresça a cada dia.
O livro de Levítico apresenta basicamente um manual de leis,
preceitos, ritos e ofertas para a nação de Israel

Nos SETE primeiros capítulos de Levíticos podemos descrever


5 tipos de ofertas ou sacrifícios, a saber :
5 Tipos de Ofertas e Sacrifícios
O holocausto ou Oferta de
Oferta queimada Manjares Oferta Pacífica
(Lição 2) (Lição 3) (Lição 4)

Oferta pelo pecado Oferta pela culpa


(Lição 5) (Lição 6)
A oferta pacífica tem por objetivo demonstrar o que o
adorador alcança tendo comunhão com Deus..
O adorador também colocava a mão na cabeça do animal
quando degolado (Lv 3:2) simbolizando a comunhão.
As entranhas e a gordura eram queimadas no Altar.
O adorador podia comer do sacrifício, mas a porção mais
excelente era oferecida ao Senhor, o único que podia apreciá-la

1.1 – A comunhão do adorador

1.2 – Comunhão com Deus

1.3 – Comunhão de toda a família sacerdotal


A comunhão é o propósito de Deus para os que tornaram-se filhos.
Essa comunhão nos é concedida através do novo nascimento, que vem
com a fé e arrependimento.

A comunhão com Deus lhe No Novo Testamento a comunhão


concede o deleite que só a do salvo é caracterizada pelo culto
presença do Senhor que foi instituído por Jesus: a Ceia
proporciona. do Senhor (1Co 11.23-25).
A comunhão com Deus não podia ser alcançada na oferta de
manjares, pois não havia o derramamento de sangue.
O sangue derramado sobre o altar permitia que a
comunhão fosse alcançada

A comunhão deve ser vista


pela Igreja com a mesma
intensidade que Moisés se
expressou: “Se a tua
presença não for conosco,
não nos faças subir daqui”
(Êx 33.15).
Na oferta pacífica os filhos de Arão tinham a responsabilidade
de espargir o sangue ao redor do altar (Lv 3.8).
A família sacerdotal atuava para a comunhão do adorador.
Essa oferta estava ligada diretamente ao desejo do ofertante
em agradecer a Deus, como reconhecimento das bênçãos
recebidas e das necessidades supridas por Deus (Lv 7.29).
A gratidão deve ser constante na vida da Igreja.

2.1 – Gratidão pelas necessidades supridas

2.2 – Gratidão pelas orações respondidas

2.3 – Gratidão pela revelação de Deus


O ato do ofertante trazer o sacrifício demonstra a gratidão
pelo que o Senhor tinha lhe concedido para seu sustento e de
sua casa, e ele traria a oferta de “suas próprias mãos” (Lv 7.30).
Deus é o
provedor de
todas as
necessidades
do homem e a
gratidão é
uma maneira
de reconhecer
esse ato do
Criador.
Ter a oração respondida só é alcançada pelas pessoas que
servem a um Deus Vivo, pois um deus morto não tem
capacidade de ouvir e responder.
Devemos ser sempre gratos a Deus em nossas orações.

Para termos as
nossas orações
respondidas,
devemos tornar
tudo conhecido
diante do Senhor
pela súplica.
Devemos ser gratos à Deus pela luz divina que iluminou
o nosso entendimento para compreendermos
a mensagem da Palavra de Deus.
Essa luz ilumina todo o Velho Testamento e nos revela esse
grandioso ensino dos sacrifícios, que se cumpriram em Jesus Cristo.
COM O PRÓXIMO
Na oferta pacífica, assim que o sangue era derramado, Deus e
o adorador podiam estar em feliz e pacífica comunhão.
O mundo tenta promover essa paz, mas todos os meios
empregados para que isso aconteça têm se mostrado
completamente inúteis e frustrantes. Paz somente em Jesus !

3.1 – Paz interior

3.2 – Paz com o próximo

3.3 – Paz com Deus


A paz interior é consequência direta da comunhão do homem
com Deus e isso fica demonstrado neste sacrifício, no qual o
ofertante e Deus têm a sua parte na oferta.

A tradição judaica afirma que este sacrifício acompanhava a


oferta da expiação em tempos de grande alegria (2Sm 6.17), e
também em tempo de maior necessidade (Jz 20.26).
A paz interior do homem é a certeza de posse das bênçãos
que a salvação proporciona ao homem :

A integridade de sua A certeza de que nenhuma


relação com Deus, condenação há para aqueles
que é restabelecida e que estão em Cristo Jesus
garantida; (Rm 8.1).
Deus criou o homem para viver em paz com o seu semelhante
e não para promover a guerra

“Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos
os homens” (Rm 12.18).
Mas Jesus estabeleceu um princípio para
que a paz aconteça (Mt 10.34).

Não devemos nos


afastar de Cristo
para sermos
agradáveis ao
próximo, agindo
assim estaremos
fugindo dos
propósitos divinos

Uma “paz” onde a pureza fica em segundo plano não é


aprovada por Deus (Tg 3.17).
Ter paz com Deus é estar em Sua presença, com temor e
tremor; para nela poder permanecer.
Ter paz com Deus é o filho pródigo poder retornar para
casa e ser recebido pelo pai

A provisão para
a festa da
reconciliação
foi feita pelo
pai, assim como
Deus o fazia
para o sacrifício
pacífico.
O apóstolo Paulo, enfatiza que temos “paz com Deus” como
resultado da nossa justificação pela fé (Rm 5.1).
É a tranquilidade proporcionada a partir da reconciliação
com Deus (Rm 5.11).
Cristo, como sacrifício pacífico, estabelece a paz da
consciência e satisfaz todas as necessidades da alma.

No sacrifício pacífico os sacerdotes viam que podiam oferecer um


cheiro suave para Deus e também render uma porção substancial
para si mesmos, da qual podiam alimentar-se em comunhão.
Lição 5 - O Sacrifício pelo Pecado

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