Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
SUMÁRIO
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
Substancias químicas, equipamentos e operações
unitarias da química analítica
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
Caderno de anotações
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
Caderno de anotações
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
Equipamentos e reagentes de laboratorio
Balança analítica;
Vidraria volumétrica;
Dissecadores;
Geleira
Banho Maria
Material descartável (luvas, bucais, etc);
Pipetas automáticas
Estufas de secado
Centrífugas
pHmetro;
Cronómetros;
Reagentes. agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
Balança analítica
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
1. Nunca manipular com os dedos os objectos que se à pesar.
Se deve usar um pedaço de papel limpo ou pinças;
2. Pesar a temperatura do laboratório e evitar assim correntes
de ar de convecção;
Regras para o uso 3. Nunca colocar produtos químicos directo sobre o prato;
Regras para o uso
da balança pesá-los num recipiente (pesa filtros, prato de pesada), ou em
da balança
papel para pós. Sempre retirar de imediato as substancias
que se derramem, usando uma escova suave;
4. Sempre fechar a porta da caixa da balança antes de fazer a
pesada. As correntes de ar desestabilizam a balança.
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
Vidraría Volumétrica: Balões volumétricos
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
Vidraría Volumétrica: Balões volumétricos
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
Vidraría Volumétrica: Erlenmeyer
Emil Erlenmeyer
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
Vidraría Volumétrica: Becker ou gobele
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
Vidraría Volumétrica: pipetas
Usa-se para trasvazar um volume dado de solução.
Assim, se usa a geralmente para verter certa fracção
(alíquota) de uma solução. Para determinar a fracção se
deve conhecer o volume original de solução da qual se
toma a alíquota, mas não tem que estar tudo presente
com tal de que não se tenha evaporado ou diluído.
Existem dois tipos ordinários de pipetas: a pipeta
volumétrica ou de traslado e a pipeta de medição ou
graduada.
Existe variantes da segunda que se chamam também
pipetas clínicas o serológicas.
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
Vidraría Volumétrica: pipetas tipo seringa
Estas se podem usar para medições tanto de macrovolumes como de
microvolumes.
A marca de calibração nas seringas pode não ser muita exacta, mas a
reproductibilidade pode ser excelente quando se usa um dispensador
automático.
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
Vidraría Volumétrica: pipetas tipo seringa
São úteis para proporcionar a quantidade exacta
de soluções viscosas ou dissolventes voláteis;
com estes materiais, a saída dos líquidos seria
um problema nas pipetas convencionais.
As pipetas de seringa são adequadas para o
vertido rápido e também para a mistura completa
da solução que se proporciona com outra como
resultado de uma rápida expulsão da seringa.
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
Vidraría Volumétrica: pipetas automáticas
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
Vidraría Volumétrica: buretas
Usa-se para dosificação exacta de una quantidade
variável de solução.
O seu principal uso é em titulações nas quais se
agrega uma solução padrão à solução da amostra até
que se alcança o ponto final ou de equivalência (a
detecção da culminação da reacção).
A bureta convencional para macrotitulações está
graduada de 0 a 50 mL, em aumentos de 0.1 mL. O
volume dispensado se pode ler até perto de 0.01 mL por
interpolação (boa até 0.02 o 0.03 mL).
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
Vidraría Volumétrica: buretas
RECOMENDAÇÕES PARA A TITULAÇÃO EXACTA E
PRECISA
A leitura inicial da bureta se faz deixando-a que drene
lentamente até a marca zero. Se espera uns poucos
segundos para assegurar-se que o drenado da película
alcançou o menisco. Se lê a bureta até a marca mais
próxima de 0.02 mL (para uma bureta de 50 mL). A
leitura inicial pode ser 0.00 mL ou maior.
A leitura se faz da melhor forma colocando o dedo
detrás do menisco, ou usando um iluminador de
menisco.
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
Vidraría Volumétrica: buretas
A titulação se realiza com a solução da amostra num
matraz Erlenmeyer. Este se coloca sobre um fundo
branco, e a ponta da bureta se acomoda dentro do
pescoço do matraz. Este se faz girar com a mãe direita
enquanto a válvula se manipula com a esquerda, ou o
que resulte mais cómodo.
Esta forma de agarrar a bureta mantem ligeira pressão
para dentro da válvula para assegurar que não haja
fugas.
A solução se pode agitar mais eficientemente mediante
um agitador magnético e uma placa de agitação.
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
Vidraría Volumétrica: provetas
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
Dessecadores
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
Dessecadores
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
Dessecadores
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
Kitassato
O balão Kitassato, frasco Kitasato ou mais
simplesmente Kitasato é um tipo de vidraria de
laboratório. É normalmente usado junto com o funil
de Büchner em filtrações (sob sucção) a vácuo. É
constituído de um vidro espesso e um orifício lateral.
Uma das utilizações do kitasato seria para verificar a
presença de umidade em gases. O gás a ser filtrado é
injectado dentro da câmara do Kitassato através de
uma mangueira de teflon (a passagem superior deve
ser fechada com uma rolha) e uma segunda
mangueira é colocada na saída lateral do recipiente.
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
Kitassato
Kitasato Shibasaburō (Kitasato Shibasaburou) (Oguni,
Kumamoto, 1852 — Tóquio, 1931) foi um
bacteriologista japonês. Foi o descobridor do agente
infeccioso da peste bubônica.
Formado pela Universidade de Tóquio, Shibasaburo
viajou a Berlim (1885-1891) e estudou com o
bacteriologista alemão Robert Koch. Após sua volta
ao Japão, serviu em várias academias, pesquisas e
postos administrativos na Universidade de Tóquio, na
Universidade Keio e no Instituto Imperial Japonês.
Kitasato Shibasaburō
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
Exaustores
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
Conta-gotas
Um conta-gotas é um instrumento de medição, aplicação e
transferência rigorosa de volumes líquidos, especialmente
medicamentos.
Possui uma base flexível (bulbo) de borracha, uma cânula
de plástico ou vidro onde fica armazenado o líquido
absorvido ao pressionar a base flexível, e uma ponta
cônica. É usado para transferir, de maneira controlada,
uma determinada quantidade de líquido, de um recipiente
para outro, contando gota a gota.
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
pHmetro
O pHmetro ou medidor de pH é um aparelho
usado para medição de pH. Constituído
basicamente por um electrodo e um circuito
potenciômetro. Seu uso é comum em qualquer
sector da ciência que trabalhe com soluções
aquosas. É utilizado na agricultura, tratamento
e purificação da água, fabricação de papel,
indústria petroquímica, na produção e
desenvolvimento de medicamentos, fabricação
de alimentos, entre outros.
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
Operações Unitárias no laboratório química analítica
Uma operação unitária se pode definir como uma área do processo ou um
equipamento onde se incorporam materiais, insumos ou matérias-primas e
ocorre uma função determinada, são actividades básicas que formam parte
do processo. Por exemplo:
A produção de polpa;
Descortejado numa fábrica de papel;
Destilação num processo de elaboração de produtos químicos.
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
Operações Unitárias no laboratório química analítica
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
Operações Unitárias no laboratório química analítica
Qualquer processo que se possa desenhar consta de uma serie de
operações físicas e químicas que, em alguns casos são específicas do
processo considerado, mas em outros, são operações comuns e iguais para
vários processos. Geralmente um processo pode descompor-se na seguinte
sequência:
1.- Matérias-Primas;
2.- Operações físicas de acondicionamento;
Cada uma destas operações é uma
3.- Reacções químicas; Cada uma destas operações é uma
operação unitária.
4.- Operações físicas de separação; operação unitária.
5.- Produtos.
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA PARA UTILIZAÇÃO DO
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
1 - Use sempre o avental, de algodão e com mangas compridas;
2 - Use calças e sapatos fechados;
3 - Não use relógio, anéis ou pulseiras;
4 - Em caso de acidente, mantenha a calma e chame o professor ou
técnico;
5 - Não fume, não beba e não coma no laboratório;
6 - Use a capela sempre que trabalhar com solventes voláteis, reações
perigosas, explosivas ou tóxicas;
7 - NUNCA jogue reagentes ou resíduos de reações na pia, localize os
frascos apropriados para descarte;
8 - Para trabalhar com produtos corrosivos, utilizar as luvas de proteção
adequadas; agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA PARA UTILIZAÇÃO DO
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
9 - Nas pissetas usar somente água destilada;
10 - Sempre identificar soluções preparadas com: Nome do reagente, data
de preparação, concentração, nome do preparador e fornecedor;
11 - Sempre use equipamentos de protecção individual
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA PARA UTILIZAÇÃO DO
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA PARA UTILIZAÇÃO DO
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Problema
Selecção do método
Amostragem
Método
Método Tratamento da amostra
Analítico
Analítico
Medida Analítica
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Problema
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Problema
Problema
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Selecção do método
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Selecção do método
Selecção do método
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Selecção do método
Selecção do método
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Amostragem
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Amostragem
Para gerar informações representativas, uma análise precisa ser realizada com uma amostra que tem a
mesma composição do material do qual ela foi tomada.
A amostragem é o processo de recolha uma pequena massa de um material cuja composição represente
exactamente o todo do material que está sendo amostrado.
Para recolha de uma amostra representativa utiliza-se uma dosagem, que é o processo de determinar
quanto de uma dada amostra é o material indicado pela sua descrição.
Frequentemente, a amostragem é a etapa mais difícil e a fonte dos maiores erros. A
confiabilidade dos resultados finais da análise nunca será maior que a confiabilidade da
etapa de amostragem.
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Amostragem
Água: homogéneo
Amostragem Amostra Minérios: heterogénea
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Amostragem
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Amostragem
Proporção do constituinte
Tipo de constituinte Percentagem do constituinte
Constituinte principal 1 a 100%
Microconstituinte 0,01 a 1%
Traço 10-2 a 10-4 ppm
Microtraço 10-4 a 10-7 ppm
Nanotraço 10-7 a 10-10 ppm
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Amostragem
Tamanho da amostra
Método Peso de amostra (mg) Volume de amostra (ml)
Semimicroanálise 10 – 100 1 – 10
Microanálise 1 – 10 0,1 – 1
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Amostragem
Tipos de amostras
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Amostragem
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Amostragem
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Amostragem. Exemplos
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Amostragem. Exemplos
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Amostragem. Exemplos
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Amostragem. Exemplos
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Amostragem.
Acondicionamento da amostra
A amostra pode estar submetida aos seguintes Os requisitos para um correcto armazenamento de
A amostra pode estar submetida aos seguintes Os requisitos para um correcto armazenamento de
riscos: uma amostra são:
riscos: uma amostra são:
Deshidratação; Envase adequado;
Deshidratação; Envase adequado;
Hidratação; Etiquetado correcto;
Hidratação; Etiquetado correcto;
Oxidação; Condições adequadas de conservação
Oxidação; Condições adequadas de conservação
Evaporação; (temperatura, humidade, exposição à luz)
Evaporação; (temperatura, humidade, exposição à luz)
Contaminação.
Contaminação.
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Amostragem.
Acondicionamento da amostra
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Amostragem.
Acondicionamento da amostra
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Tratamento da amostra
Tratamento da amostra
Tratamento da amostra
Tratamento da amostra
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Tratamento da amostra
O objectivo da tratamento da amostra é tornar o analito disponível para ser medido, conforme o método
O objectivo da tratamento da amostra é tornar o analito
analítico disponível para ser medido, conforme o método
escolhido.
analítico escolhido.
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Tratamento da amostra
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Tratamento da amostra
Eliminação de Interferências
Eliminação de Interferências
Interferência ou interferente é uma espécie que causa um erro na análise pelo aumento ou
Interferência ou interferente é uma espécie que causa um erro na análise pelo aumento ou
atenuação (diminuição) da quantidade que está sendo medida.
atenuação (diminuição) da quantidade que está sendo medida.
Técnicas ou reacções que funcionam para um único analito são denominadas
específicas. Técnicas ou reacções que se aplicam a poucos analitos são chamadas
selectivas.
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Medida analítica
Propriedade que o analito apresenta e que seja proporcional à sua concentração para definir
Propriedade que o analito apresenta e que seja proporcional à sua concentração para definir
a técnica analítica utilizada
a técnica analítica utilizada
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
ETAPAS ENVOLVIDAS NUMA ANÁLISE QUÍMICA
Medida analítica
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ESCRITURA DO RELATÓRIO DE LABORATÓRIO
ESCRITURA DO RELATÓRIO DE LABORATÓRIO
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ESCRITURA DO RELATÓRIO DE LABORATÓRIO
ESCRITURA DO RELATÓRIO DE LABORATÓRIO
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ESCRITURA DO RELATÓRIO DE LABORATÓRIO
ESCRITURA DO RELATÓRIO DE LABORATÓRIO
TITULO DA EXPERIENCIA:
TITULO DA EXPERIENCIA:
É elaborado de forma a reflectir o conteúdo da actividade prática
É elaborado de forma a reflectir o conteúdo da actividade prática
(resultado principal, tipo de substância analisada ou método
(resultado principal, tipo de substância analisada ou método
utilizado);
utilizado);
Geralmente é claro e objectivo, sem o uso de expressões vagas que
Geralmente é claro e objectivo, sem o uso de expressões vagas que
pouco contribuem para a descrição da actividade.
pouco contribuem para a descrição da actividade.
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ESCRITURA DO RELATÓRIO DE LABORATÓRIO
ESCRITURA DO RELATÓRIO DE LABORATÓRIO
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ESCRITURA DO RELATÓRIO DE LABORATÓRIO
ESCRITURA DO RELATÓRIO DE LABORATÓRIO
RESUMO:
RESUMO:
A actividade realizada é apresentada de forma sintética;
A actividade realizada é apresentada de forma sintética;
Geralmente são descritos: a questão abordada na actividade; os
Geralmente são descritos: a questão abordada na actividade; os
métodos utilizados; os principais resultados.
métodos utilizados; os principais resultados.
Abreviaturas pouco conhecidas e citações bibliográficas não
Abreviaturas pouco conhecidas e citações bibliográficas não
costumam estar presentes.
costumam estar presentes.
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ESCRITURA DO RELATÓRIO DE LABORATÓRIO
ESCRITURA DO RELATÓRIO DE LABORATÓRIO
INTRODUÇÃO:
INTRODUÇÃO:
São apresentadas a contextualização do experimento (revisão de
São apresentadas a contextualização do experimento (revisão de
literatura sobre aspectos teóricos relacionados ao assunto abordado
literatura sobre aspectos teóricos relacionados ao assunto abordado
na actividade) e sua justificativa;
na actividade) e sua justificativa;
São descritos os objectivos do experimento.
São descritos os objectivos do experimento.
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ESCRITURA DO RELATÓRIO DE LABORATÓRIO
ESCRITURA DO RELATÓRIO DE LABORATÓRIO
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ESCRITURA DO RELATÓRIO DE LABORATÓRIO
ESCRITURA DO RELATÓRIO DE LABORATÓRIO
RESULTADOS:
RESULTADOS:
São apresentados os dados obtidos no experimento, sem
São apresentados os dados obtidos no experimento, sem
comentários ou interpretações;
comentários ou interpretações;
Os dados são organizados em gráficos e tabelas. As legendas
Os dados são organizados em gráficos e tabelas. As legendas
explicativas de tabelas, gráficos e figuras são apresentadas no
explicativas de tabelas, gráficos e figuras são apresentadas no
trabalho e citadas no corpo do texto;
trabalho e citadas no corpo do texto;
O tratamento estatístico empregado é descrito.
O tratamento estatístico empregado é descrito.
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ESCRITURA DO RELATÓRIO DE LABORATÓRIO
ESCRITURA DO RELATÓRIO DE LABORATÓRIO
DISCUSSÃO:
DISCUSSÃO:
Os dados obtidos são analisados/ interpretados;
Os dados obtidos são analisados/ interpretados;
Os resultados são discutidos de acordo com o que foi proposto
Os resultados são discutidos de acordo com o que foi proposto
(objectivos da actividade prática realizada) e também de acordo com
(objectivos da actividade prática realizada) e também de acordo com
outros dados da literatura;
outros dados da literatura;
São apresentadas discussões sobre a relevância dos resultados e as
São apresentadas discussões sobre a relevância dos resultados e as
principais conclusões obtidas.
principais conclusões obtidas.
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ESCRITURA DO RELATÓRIO DE LABORATÓRIO
ESCRITURA DO RELATÓRIO DE LABORATÓRIO
CONCLUSÕES:
CONCLUSÕES:
São descritas de forma objectiva apenas as principais conclusões,
São descritas de forma objectiva apenas as principais conclusões,
sem repetição dos dados obtidos.
sem repetição dos dados obtidos.
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao
ESCRITURA DO RELATÓRIO DE LABORATÓRIO
ESCRITURA DO RELATÓRIO DE LABORATÓRIO
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
São apresentadas segundo as normas estabelecidas pela instituição;
São apresentadas segundo as normas estabelecidas pela instituição;
São apresentadas em numeração decimal sequenciada (em sistema
São apresentadas em numeração decimal sequenciada (em sistema
de citação numérica) ou por ordem alfabética (em sistema de citação
de citação numérica) ou por ordem alfabética (em sistema de citação
autor-data).
autor-data).
agostinhocachapa@esptn.umn.ed.ao