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Processos de Usinagem com a

Tecnologia
Corte com jato de água
Como funciona o jato de água:
a) Tratamento da água;
b) Elevação da pressão da água;
c) Agregação de material abrasivo;
d) Corte do material;
e) Coleta e descarte de água;
Equipamentos de corte com jato
abrasivo
Variáveis que afetam o corte por jato
de água e abrasivo

a) Pressão;
b) Fluxo;
c) Diâmetro do jato;
d) Abrasivo;
e) Distância e velocidade do corte;
Vantagens Desvantagens
• não produz problemas de • velocidade do processo;
efeito térmico; • Chapas de metal de
• tecnologia “limpa”; pequena espessura tendem
• aplicável a uma vasta gama de a sofrer esforços de
materiais; dobramento, apresentando
• Permite fazer o corte em rebarbas na face de saída;
qualquer direção, nas mais • Materiais cerâmicos têm
variadas formas;
sua resistência diminuída
• ideal para cortar certos após o corte com jato de
materiais duros como placas
água e abrasivo;
blindadas ou alguns materiais
cerâmicos; • Vidros temperados,
• aplicado sem problemas a projetados para quebrar a
materiais do tipo sanduíches baixas pressões, também
de múltiplas camadas; não podem ser cortados por
esse sistema.
Exemplos de Aplicações
Corte com laser
Laser é luz
Como é gerado o laser
Equipamentos de corte á laser
Fatores que afetam o corte á laser
a) Impurezas;
b) Potencia do feixe;
c) Velocidade de corte;
c) Ponto focal;
Quando usar e não usar corte á laser
a) Aços não ligados;
a) Aços inoxidáveis;
b) Aços-ferramenta;
c) Alumínio e suas ligas;
d) Cobre e suas ligas;
e) Titânio e suas ligas;
f) Outros materiais.
Vantagens do laser
• o corte a laser proporciona cortes retos, pequena
largura de corte, zona mínima afetada pelo calor,
mínima distorção e arestas de excelente
qualidade;
• Por ser uma luz, não entra em contato direto com
a peça, não causando distorções e não se
desgastando;
• É um sistema de fácil automatização, permite
cortar peças de formas complexas e não requer a
troca de “ferramenta de corte” cada vez que é
substituído o material a ser cortado.
Desvantagens do laser
• O alto custo inicial do sistema;
• A pequena variedade de potências disponíveis,
que limitam o corte a espessuras relativamente
baixas e a materiais que apresentem baixa
reflexão da luz;
• A formação de depósitos de fuligem na
superfície, no corte de materiais não-metálicos
como madeira, couro etc.;
• A formação de produtos tóxicos (ácido clorídrico),
no caso de corte de PVC.
Oxicorte
Oxicorte manual

• Erosão térmica;
• Chama oxiacetilênica ;
• Maçarico;
Oxicorte semi-automático
Oxicorte automático

• Trabalham com células fotoelétricas ou com


microprocessadores;
Corte com Plasma
O Plasma

Processo de Ionização com alteração das propriedades de


temperatura e características elétricas da matéria.
O surgimento do arco plasma

A redução do diâmetro de saída comprimia o arco elétrico,


aumentando a velocidade e a temperatura do gás. O gás,
ionizado, ao sair pelo bocal, em vez de soldar, cortava
metais.
Características do arco plasma

• O tipo de gás de corte;


• A quantidade de vazão;
• O diâmetro do bocal (bico de corte);
• A tensão do arco elétrico.
O corte plasma convencional
• Corta aço inoxidável, aço-carbono e
alumínio;
• Para se obter um bom rendimento
do trabalho, é preciso utilizar o gás
adequado para corte de cada
material, controlar a vazão do gás e
a tensão do arco elétrico, levar em
conta a capacidade de condução de
corrente da tocha de plasma e as
propriedades do metal a ser
cortado;
• Uma tocha mecanizada com
capacidade para 1.000 ampères
pode cortar até 250 mm de aço
inoxidável ou alumínio. Entretanto,
habitualmente, na indústria, a
espessura de corte não ultrapassa
50 mm.
Corte com plasma ar comprimido
• Substituí gases de alto
custo;
• Corte mais rápido;
• Usado para corte de aço
inoxidável e alumínio,
porém suas superfícies
tendem a ficar
fortemente oxidadas;
• Rápida erosão do
eletrodo;
Segurança no processo
• o nível de ruído do
processo de corte seja
reduzido;
• a fumaça e os gases
tóxicos fiquem confinados
na barreira d água;
• a intensidade de luz do
arco plasma seja reduzida
a níveis que não
prejudiquem os olhos;
• a radiação ultravioleta
seja reduzida
Mufla d’ água
Metalurgia do Pó
Etapas do processo:
Obtenção do pó

a)Atomatização(Figura);
b) Eletrólise;
c) Pirólise.
Etapas do processo:
Obtenção do pó

d) Moagem (figura);
e) Corrosão;
f) Redução;

Moinho de Bolas
Etapas do processo:
Compactação
Etapas do processo:
Sinterização
Operações Complementares

• Recompressão;
• tratamentos térmicos;
• Usinagem;
Material Estrutural
Material Estrutural
Material abrasivo
Vantagens Desvantagens

• Economia de material; • O uso de uma matriz;


• Controle da composição do • Custo da produção;
material; • Limite do tamanho da peça
• Bom acabamento; á ser produzida;
• Pureza dos produtos
obtidos;
• Facilidade de automação;
• Aplicação em diversas
áreas;
Usinagem por eletroerosão
• Eletroerosão;
• A explosão da eletroerosão;
• Eletroerosão: um fenômeno invisível;
• Eletroerosão por penetração ou a fio?
• Eletrodo: a ferramenta da eletroerosão
Eletroerosão: um fenomeno invisível

• Eletrodo
• Dielétrico
Eletroerosão por penetração
Eletroerosão á fio
Eletrodo: a ferramenta da eletroerosão
• Metálicos: • Não Metálicos:
a)Cobre eletrolítico, a) Grafite
b)Cobre
c)Tungstênio
d)Cobre sinterizado
Equipamento de Eletroerosão
Usinagem por feixes de elétrons
Remoção de material por feixe de
elétrons
• O processo de remoção ocorre através do impacto de um
feixe concentrado de elétrons sobre a superfície da peça
• Em vista da colisão do feixe, ocorre fusão e vaporização do
material da peça no ponto de incidência, chamado “ponto
focal”, formando um furo
• Com a combinação de um movimento de avanço
transversal, o furo acompanha tal deslocamento
• Na geração de furos, estes apresentam certa coinicidade,
que pode ser controlada com a intensidade do feixe
• Com grandes densidade de energia é
• possível efetuar-se perfuração, furação,
• fresamento, corte e gravação;
• Métodos tradicionais X métodos avançados;
• Usinagem por feixe de elétrons:
a) Equipamento básico para produção do feixe de
elétrons;
b) Remoção de material por feixe de elétrons
• Usinagem por ultra-som:
a) Geração dos ultra-sons;
b) Características do equipamento
c) Considerações sobre a usinagem por ultra-som
Usinagem Química e Eletroquímica
• Usinagem química: como tudo começou;
• Princípio de funcionamento;
• Etapas do processo;
• Vantagens e desvantagens da usinagem química;
• Eletrólise, a base da usinagem eletroquímica;
• Princípios básicos de funcionamento;
• Visualizando a usinagem eletroquímica;
• Importância do eletrólito;
• Vantagens e desvantagens;
Comparação com os métodos de
Usinagem

• Métodos clássicos de usinagem;


a) Abrasão;
b) Reprodução.
Agrupando os novos métodos
Natureza energética do Modo de remoção do Nome do processo
processo material
Mecânica Por remoção - usinagem por jato de água
- usinagem por jato de água
com abrasivo
- usinagem por ultra-som

Química Por reações químicas - usinagem química


Eletroquímica Por reações eletrolíticas - usinagem eletroquímica
Eletrotérmica Por fusão/vaporização usinagem a laser
- usinagem por plasma
- usinagem por feixe de
elétrons
- usinagem por eletroerosão
Aplicações
Processo
Eletroerosão Usinagens diversas em materiais
Eletroquímica condutores
Plasma

Ultra-som Usinagens diversas em materiais maus


Ultra-som rotativo condutores
Feixe de elétrons Microusinagem
Jato de água
Jato de água com abrasivo
Laser

Química Usinagem de peças delicadas


Tendências e perspectivas
• Há futuro para os métodos tradicionais de
fabricação?
• O que esperar dos novos métodos de
fabricação;
• O impacto social da evolução tecnológica;
• Novas formas de organização do trabalho;
• O profissional do futuro;

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