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Antônio Silvando Martins Rodriguês

Orientador: Prof. Me. Erick Costa Bezerra

Fortaleza
2019

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Tema

ADEQUAÇÃO DO CONTROLE DE PARTIDA E


VELOCIDADE DE UM ELEVADOR

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ADEQUAÇÃO DO CONTROLE DE PARTIDA E
VELOCIDADE DE UM ELEVADOR
1. Introdução
2. Referencial Teórico
3. Conograma
4. Referências Bibliográficas

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Introdução
Estima-se que existam mais 280 mil elevadores instalados
no Brasil, cerca de 27,5% desses elevadores são antigos,
que são acionados por um motor de duas velocidades (Baú
Filho, 2011).

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Justificativa
custo atual para adquirir um elevador novo
x
Tempo de paralizações para a substituição

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Objetivo Geral

O objetivo principal será estudar a possibilidade de adequar


um inversor de frequência ao acionamento do motor de
tração. Buscando uma maior eficiência energética e um
melhor conforto na viagem dos usuários do elevador.

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ADEQUAÇÃO DO CONTROLE DE PARTIDA E
VELOCIDADE DE UM ELEVADOR
1. Introdução
2. Referencial Teórico
3. Referências Bibliográficas

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Capítulo 2 –Motor de indução.

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Capítulo 2 –Motor de indução.

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Capítulo 2 –Motor de indução.

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Capítulo 2 –Motor de indução.

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Capítulo 2 – controle de velocidade do
motor de indução.

.
120 ∗ 𝑓
𝜂=
𝑃

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Capítulo 3 – tipos de acionamento de motor
de indução.

• Partida direrta:

•Partida estrela-triângulo

•Compensadora

•Partidas eletrônicas (Inversor e software start)

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Capítulo 3 – tipos de acionamento de motor
de indução.

• Partida direrta:

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Capítulo 3 – tipos de acionamento de motor
de indução.

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Capítulo 3 – tipos de acionamento de motor
de indução.

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. da partida direta apresenta as seguintes desvantagens:
A utilização
• Aquecimento nos condutores da rede elétrica devido aos picos de
corrente;

• Elevada queda de tensão no sistema de alimentação da rede elétrica, fato


que provoca interferências em equipamentos instalados no sistema;

• Custo elevado quando considerada a necessidade de


superdimensionamento do sistema de proteção.

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Capítulo 3 – tipos de acionamento de motor
de indução.

• Partida de resistência em serie com estator:

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Capítulo 3 – tipos de acionamento de motor
de indução.

Estrela triângulo

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M /Mn = conjugado nominal /conjugado do motor
I/In = Corrente nominal /corrente durante a partida
M∆ =Conjugado motor em Triângulo
MY = Conjugado motor em Estrela
MR = Conjugado resistente
IY = Corrente em Estrela
I∆ = Corrente em Triângulo

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Como vantagens da partida Estrela-Triângulo pode-se citar os seguintes pontos:
• Custo reduzido;
• Ilimitado número de manobras/hora;
• Componentes com tamanho compacto;
• Redução da corrente de partida para aproximadamente 1/3 da corrente de
partida da ligação Triângulo.

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Em contra partida, as principais desvantagens da partida Estrela-Triângulo são:

• Necessidade da existência de 06 bornes ou terminais acessíveis para a


ligação da chave de partida;
• Necessidade de coincidência da tensão da rede com a tensão em

Triângulo do motor;
• Redução do conjugado ou momento de partida para 1/3 como
consequência da redução da corrente de partida para 1/3;

• Pico de corrente na comutação quase correspondente a uma partida


direta caso o motor não atinja pelo menos 85% de sua velocidade
nominal. Como consequências aparecem problemas nos contatos dos
contatores7 bem como na rede elétrica

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Capítulo 2 – tipos de acionamento de motor
de indução.

Partida compensadora

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Como vantagens da partida com auto-trafo, pode-se citar:

Corrente de linha semelhante à da partida Estrela-Triângulo no


tap de 65%;
Possibilidade de variação do tap de 65% para 80% da tensão
da rede;Possibilidade de início da partida com carga
conectada;

Por outro lado, também existem desvantagens:

Limitação da frequência de manobra por hora;


Custo mais elevado quando comparado ao da partida Estrela-
Triângulo;
Necessidade de quadros de comando maiores devido ao
tamanho do
auto-trafo.

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Capítulo 2 – tipos de acionamento de motor
de indução.
Partida eletrônica

Os sistemas de partida até aqui mencionados só podem


funcionar com sua rotação nominal com tensão e corrente
reduzida na partida e frequência constante da rede
elétrica, seu desligamento e feito de forma simples e
rápida.

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Capítulo 2 – tipos de acionamento de motor
de indução.

Soft-Starter

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Power On – Led aceso quando o soft
starter estiver alimentado
Full voltage – Indica que o motor está
sendo alimentado com 100% da
alimentação
Start time – determina o tempo de partida,
o tempo que o motor levará para ir da Vp
(tensão de partida) até Vn (tensão
nominal).
Inicial voltagem – determina o valor de
tensão inicial do motor, Vp.
Stop time – Determina o tempo de
desligamento (tr) do motor. O tempo que
levará para a tensão ir de Vn (tensão
nominal)

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Capítulo 3 – tipos de acionamento de motor
de indução.

Inversor de frequência

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Capítulo 3- COMPONENTES DO ELEVADOR NO
ESTUDO DE CASO

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Capítulo 2 – tipos de acionamento de motor
de indução.

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Atividades JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO M M
ê ê
s s
Pesquisa do 28
Tema
Pesquisa Bibliográfica 28

Coleta de 25
Dados

Apresentação e 21
Discussão dos
dados
Elaboração do 10
Trabalho

Defesa do trabalho 2 10
professores, Orientador
para um prof.convidado.

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Referências Bibliográficas
Baú Filho, Plinio Carlos. Frenagem Regenerativa: um estudo aplicado em elevadores. Projeto de Diplomação –
Universidade Federal do Rio a Grande do Sul. Departamento de Engenharia Elétrica, Porto Alegre, 2011.

FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. São Paulo: Editora Érica, 4.ed. 2014

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EWALDO L.M Mehl -Qualidade da energia elétrica


UNIVERSIDADE FEDE-RAL DO PARANÁ–UFPR, 2012

FRANCHI, Claiton Moro.inversor Moro. Inversor de frequência teoria e aplicação. São Paulo: Editora Érica, 2.ed. 2014

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<http://download.sew-eurodrive.com/download/pdf/LC_pt-BR_manualamovidrive.pdf>. Acesso em: 07 mai. 2019
FIGINI, Gianfranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. São Paulo, Hemus, 1982.

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WEG. Motores de indução alimentados por inversores de frequência PWM, Santa Catarina, 2010: Disponível em:
<http://www.weg.net/br/Produtos-e-Servicos/Geral/Central-de-Downloads> Acesso em: 05 maio.2019

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Manual do inversor regerativo, https://www.thyssenkruppelevadores.com.br/pt-BR/downloads/download, acesso 05


/maio/ 2019

CARVALHO, Geraldo. Máquinas Elétricas – Teorias e Ensaios. 4. ed. São Paulo:


Érica, 2011.

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• MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas de Corrente Alternada. Porto Alegre: Globo,


1973. 410 p.

• MOREIRA, Heloi José Fernandes. Máquinas Elétricas. São Paulo: McGraw-Hill do


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• MARTIGNONI, Alfonso. Ensaios de Máquinas Elétricas. 2. ed. Rio de Janeiro:


Globo, 1987. 162 p.

• WEG EM REVISTA. Santa Catarina: Fundação WEG, 2000- . Bimestral,janeiro fevereiro


2001.

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