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Como Fazer????
NOVOS CONCEITOS E TÉCNICAS NA
LIMPEZA DE FERIDAS
Limpeza da Ferida
(TREVELYAN, 1996)
Limpeza da Ferida
(MARTINS, 2000)
Limpeza da Ferida
Custo do procedimento
Tempo de enfermagem
Conforto do paciente
A limpeza de feridas
saudáveis pode prejudicar a
cicatrização
( YOUNG, 1995; TREVELYAN, 1996; OLIVER, 1997; TOWLER, 2001; RODEHEAVER, 2001)
Considerações
Maior sensibilidade
Efetividade ?
Técnica para Limpeza da Ferida
Martins PAE. Avaliação de três técnicas de limpeza do sítio cirúrgico infectado utilizando soro fisiológico para remoção de m icrorganismos
[dissertação]. São Paulo: Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo; 2000.
Técnica para Limpeza da Ferida
(THOMLINSON, 1987; GLIDE, 1992; YOUNG, 1995; TREVELYAN, 1996; TOWLER, 2001; RODEHEAVER, 2001)
Ferida Limpa ou Contaminada?
Ferida Limpa ou Contaminada?
Como limpar essa ferida?
Como a limpeza pode auxiliar na
cicatrização desta ferida
Técnica para limpeza de ferida
Todas as feridas crônicas são colonizadas
(YOUNG, 1995; TREVELYAN, 1996; FERNANDES; RIBEIRO FILHO, 2000; BOWLER; DUERDEN, ARMSTRONG, 2001;TOWLER, 2001; RODEHEAVER,
2001)
Técnica para limpeza de ferida
Prática Ritualística
Técnica para limpeza de ferida
(BERGSTROM, BENNETT, CARLSON, 1994; YOUNG, 1995; TREVELYAN, 1996; TOWLER, 2001; RODEHEAVER,
2001)
Técnica para limpeza de ferida
Irrigação
(MADDEN et al, 1971; RODEHEAVER, 1975; BERGSTROM, BENNETT, CARLSON, 1994; YOUNG, 1995; TREVELYAN, 1996;
OLIVER, 1997; TOWLER, 2001; RODEHEAVER, 2001)
Técnica para limpeza de ferida
Irrigação
Durante a irrigação a solução, em
contato com a ferida, segue a lei da
gravidade
Como considerar áreas mais ou
menos contaminada????????
Técnica para limpeza de ferida
Técnica para limpeza de ferida
Técnica para limpeza de ferida
Técnica para limpeza de ferida
Técnica para limpeza de ferida
Técnica para limpeza de ferida
Técnica para limpeza de ferida
Irrigação
(RODEHEAVER, 2001)
Técnica para limpeza de ferida
Irrigação
QUAL A PRESSÃO?
Soluções de limpeza
Soro Fisiológico
É considerado o
líquido ideal porque é
isotónico e portanto
compatível com os
tecidos humanos.
(LAWRENCE, 1997)
Soluções de limpeza
Água de torneira
Infecção:
Presença de microrganismos com sinais e sintomas de doença.
Eritema
Edema
Alterações nas características da drenagem
Aumento do odor
Febre
Alteração do status mental
Aumento da contagem de leucócitos
Colonização x Infecção
AVALIAR:
Grau de colonização
Determinar colonização crítica
Contribuir para o diagnóstico de infecção
Diagnóstico Laboratorial
CULTURA QUANTITATIVA DA FERIDA
Lavar as mãos;
Colocar luvas estéreis;
Limpar a pele ao redor c/ solução fisiológica
estéril;
Limpar a área com S.F 0,9 % estéril;
Aplicar o swab entre as bordas (mov. Z) ou rodar
o swab em uma área de 1cm2 durante 5 segundos;
Transferir para um recipiente estéril;
Enviar imediatamente p/ o laboratório
Diagnóstico de Infecção
Swab Quantitativo - Técnica
Inflamação x Infecção
Característica Ferida Inflamada Ferida Infectada
Eritema Presença nas bordas, colo- Presente nas bordas ou em faixas
ração clara ou descoloração vermelhas ou descoloração.
Técnica asséptica:
Prevenção da transferência de microrganismos
de uma pessoa para outra, mantendo a
contagem microbiana em um mínimo.
Técnica não toque:
Método para trocar o curativo superficial sem
tocar diretamente a ferida ou qualquer
superfície que possa entrar em contato com a
ferida.
Considerações
1 campo estéril -
Solução salina Solução salina
Questões em aberto
Técnicas distintas podem ser empregadas no
mesmo paciente se ele está hospitalizado ou em
seu domicílio?
Técnicas deveriam ser escolhidas baseadas nas
características da lesão ao invés de quem faz e do
local onde o cuidado é prestado?
As técnicas devem ser influenciadas pelo grau de
colaboração do paciente, familiares ou
profissionais de saúde envolvidos?
Considerações Finais
(RODEHEAVER, 2001)