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HMV

HOSPITAL MUNICIPAL VELENTINA

Urgências e
Emergências
Pediátricas
UBS

CAIS* UPA SAMU

VAGA ZERO
ENCAMINHAMENTO VIA REGULAÇÃO (CIH/CMCE)

MÉDIA COMPLEXIDADE
ALTA COMPLEXIDADE

AMBULATORIAL INTERNAMENTO
ESPECIALIZADO Leitos NEUROLOGIA
CARDIOLOGIA
CIRÚRGICO URGÊNCIAS CIRÚRGICAS - HIAM ORTOPEDIA
CIRURGIA PEDIÁTRICA - H. Valentina, HIAM, HULW EMERGÊNCIAS NEUROLÓGICAS, TRAUMAS, PLÁSTICA
OTORRINOLARINGOLOGIA - H. Valentina, QUEIMADOS - HEETSHL
CIRURGIA PLÁSTICA - HIAM INTERNAMENTO CLÍNICO - H. Valentina,
CIRURGIA ONCOLÓGICA - H. Napoleão Laureano HIAM, HULW AMBULATÓRIO ESPECIALIZADO - HIAM
CIRURGIA ORTOPÉDICA – HIAM INTERNAMENTO INFECTOCONTAGIOSAS – INTERNAMENTO CLÍNICO - HIAM
CIRURGIA CARDIACA E NEUROLÓGICA: H. Metropolitano HULW (20) CIRURGIA ELETIVA – HIAM
EMERGÊNCIAS NEUROLÓGICAS, TRAUMAS,
CLÍNICO
Leitos CLÍNICOS QUEIMADOS – HETSHL
NEUROLOGIA – HULW, HIAM
HIAM – 24(11) VIOLÊNCIA INFANTIL - HETSHL e HIAM UTI
ENDOCRINOLOGIA – HULW, HIAM
HULW – 25
GASTROENTEROLOGIA – HULW, HIAM Leitos
ALERGOLOGIA – HULW, CHCF H. VALENTINA – 60 Leitos UTI
PNEUMOLOGIA – HULW, HIAM HETSHL – 08 (não regulados) HIAM – 6 (14)
REUMATOLOGIA – HIAM HULW – 4
CARDIOLOGIA – HIAM, HULW Leitos CIRÚRGICOS H. VALENTINA – 10
ORTOPEDIA – HIAM HIAM – 29(6) HETSHL (UTQ) - 0
INFECTOCONTAGIOSAS – HULW, CHCF HULW – 3
H. VALENTINA – 6
Hospital Municipal Valentina
Classificação de Risco
PORTAS DE ENTRADA
Critérios Clínicos e Fluxos
HOSPITAL MUNICIPAL VALENTINA
PRONTO ATENDIMENTO
• Demanda espontânea ou encaminhados;
• Necessidade de atendimento imediato;
• Classificação de risco → Enfermagem → Urgência e Emergência
• Exames de urgência
• Estabilização para internação hospitalar ou e encaminhamento (via Regulação) quando a patologia for
referência em outra unidade de saúde.
PERFIL CLÍNICO

Doenças febris, dor, resfriado, gripe, amigdalite, bronquiolite, crise de asma, coqueluche, pneumonia,
insuficiência respiratória, dengue, Zika, Chinkungunya, varicela, angioedema e/ou urticária, intoxicações
exógenas leves, diarreia aguda, vômitos, desidratação, infecção urinária, convulsão em vigência de febre,
síncope (desmaio), conjuntivite, celulite, abscesso, infecções em recém-nascido (piodermite, conjuntivite,
onfalite), distúrbios metabólicos (hiperglicemia não cetótica e cetoacidose), etc
• PCR ou eminnência de PCR (paciente não responsivo, SSVV ausentes
ou instáveis);
• Cianose geral, FR alterada, dispneia intensa, SPO2 < 90%, Obstrução
de vias aéreas;
• Choque Séptico ou volêmico, Hipotensão grave, pulsos não palpáveis.
• Glasgow 3 – 8
• Crise convulsiva seguida de alteração de consciência;
• Distúrbios metabólicos graves (hipoglicemia, hiperglicemia cetótica);
• Desidratação grave (> 6 sinais clínicos)
• Anafilaxia, Crise de asma (sem sinais de insuficiência), queimaduras.
• Hemorragia digestiva, hemoptise, epistaxe.
• Infecções graves, risco de sepse (sem comprometimento
hemodinânicmo), sinais vitais alterados;
• Ferimento extenso com sangramento, palidez, sudorese e taquicardia
inexplicada, desidratação moderada;
• Doenças psiquiátricas, abstinência de álcool ou drogas;
• Dor toráxica ou abdominal intensa, cefaleia intensa (rigidez de nuca
ou outros sinais neurológicos);
• Glasgow 9 - 13
• Dispnéia leve a moderada (estridor, esforço muscular, sat 92 - 94%);
• Febre (T >= 38,5ºC em maiores de 5 anos), queimaduras em áreas não
críticas;
• Bebês menores de 6 meses com Febre, infecções disseminadas purulentas
na pele, Celulites, ITU, etc.);
• Artrites (dor, calor, edema, eritema, impotência);
• Perda de consciência mantendo Glasgow >=14; crises convulsivas breves ou
sem alteração no estado pós ictal;.
• Cefaleia moderada sem outros sintomas.
• Prostação, cólica renal;
• Desidratação moderada.
• Dor de garganta, ouvido, tosse produtiva, rinorreia, febre baixa (37,8
a 38,5°c)
• Pequenas queimaduras, doença psiquiátrica sem risco para si;
• Deficiente físico.
• Dor moderada, (lombalgia, artralgia) sem prostração e sem sinais
flogísticos;
• Vômitos e diarreia sem sinais de desidratação;
• Sintomas gripais (coriza, dor de garganta) sem queixas respiratórias e
SSVV normais;
• Feridas de pele ou coro cabeludo sem sinais de infecção sistêmica ou
toxemia, feridas crônicas, queimaduras de 1 grau e, áreas não críticas;
• Dores leves (contusões, distensões, mialgia, disúria);
• Vomito ou diarreia sem desidratação;
• Queixas psiquiátricas com estado mental normal.
Qualquer criança com um destes
sinais de perigo classificar como
vermelho.
• Coma ou Letargia
• Rigidez de Nuca
• Crise convulsiva com alteração de
consciência.
• Vomitar tudo que come ou ingere.
CRITÉRIOS DE INTERNAÇÃO NA UTIP

• Choque;
• Coma;
• Desnutrição grave com descompensação metabólica; Insuficiência
cardíaca;
• Insuficiência de múltiplos órgãos;
• Ventilação mecânica;
• Sepse grave;
• Distúrbios metabólicos e hidroeletrolíticos graves;
• Cetoacidose diabética de difícil condução e/ou coma cetogênico;
• Glasgow <8
CLÍNICAS
CIRÚRGICAS PEDIÁTRICAS
CIRURGIA PEDIÁTRICA

Pacientes agendados
1. Herniorrafia inguinal
2. Herniorrafia umbilical Pacientes atendidos nos
3. Herniorrafia epigástrica ambulatórios de cirurgia
4. Postectomia pediátrica agendam seus
5. Hipospadia procedimentos via Regulação
6. Criptorquidia
Municipal.
Nota: Os pacientes com esse perfil deverão ser
7. Ressecção de lesão em partes moles regulados através do NIR como cirurgia eletiva
8. Ressecção de molusco contagioso e realização do procedimento está vinculado à
disponibilidade do material cirúrgico a ser
9. Frenectomia lingual utilizado.

10. Ressecção de rânula


11. Ressecção de cisto tireoglosso
OTORRINOLARINGOLOGIA

1. Adenoidectomia
2. Amigdalectomia
Pacientes atendidos nos
3. Septoplastia ambulatórios de cirurgia
4. Turbinectomia inferior pediátrica agendam seus
5. Turbinectomia média procedimentos via Regulação
6. Ressecção de pólipo coanal Municipal.
7. Timpanotomia para tubo de ventilação Nota: Os pacientes com esse perfil deverão ser
regulados através do NIR como cirurgia eletiva
8. Otosplastia e realização do procedimento está vinculado à
disponibilidade do material cirúrgico a ser
9. Papilomatose laríngea utilizado.
10. Ressecção de fístula pré-auricular
ORTOPEDIA PEDIÁTRICA

1. Pé torto congênito
Pacientes atendidos nos
2. Alongamentos miotendinosos ambulatórios de cirurgia
3. Aplicação de toxina botulínica pediátrica agendam seus
4. Sindactilia procedimentos via Regulação
5. Polidactilia estruturada Municipal.
6. Polidactilia simples Nota: Os pacientes com esse perfil deverão ser
regulados através do NIR como cirurgia eletiva
7. Gatilho congênito e realização do procedimento está vinculado à
disponibilidade do material cirúrgico a ser
utilizado.
AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES
EGRESSOS E AGENDAMENTOS

• Cirurgia pediátrica
• Otorrinolaringologia
• Endocrinologia
• Dermatologia
• Ortopedia

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