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Revolução Francesa
Revolução Francesa
• Causas culturais
• O Iluminismo inspirou mudanças no
pensamento e na mentalidade das elites
- a rejeição do absolutismo;
- a defesa de princípios,
como a liberdade e a
igualdade;
- a valorização da dignidade
do indivíduo e a soberania
popular;
- o desejo de um modelo
político assente na divisão de
poderes.
A REVOLUÇÃO FRANCESA - PARADIGMA DAS REVOLUÇÕES LIBERAIS E BURGUESAS
- o descontentamento social
era generalizado;
- a fome, a miséria e a Caderno de Queixas dos habitantes
mendicidade provocaram da paróquia de LANVERN.
sublevações populares um
pouco por toda a França.
A REVOLUÇÃO FRANCESA - PARADIGMA DAS REVOLUÇÕES LIBERAIS E BURGUESAS
Auguste Couder, Abertura dos Estados Gerais em Versalhes, 5 de maio 1789, 1839.
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Clero
(Primeiro Estado)
Nobreza
= 1 voto
(Segundo Estado)
= 1 Voto Povo
O Terceiro Estado (98% da população)
defendia o voto (Terceiro Estado)
= 1 Voto
por cabeça.
A REVOLUÇÃO FRANCESA - PARADIGMA DAS REVOLUÇÕES LIBERAIS E BURGUESAS
Os deputados do Terceiro
Estado representavam mais
de 98% da população.
Criou-se um impasse na
decisão sobre o processo de
votação.
A 20 de junho, na
Sala do Jogo da
Péla, o Terceiro
Estado jurou não
se separar até
redigir uma
Constituição para a
França.
Declaração dos
Igualdade perante Constituição de
Direitos do Homem e
a lei 1791
do Cidadão
A REVOLUÇÃO FRANCESA - PARADIGMA DASDeclaração
REVOLUÇÕESdos
LIBERAIS E BURGUESAS
Direitos do Homem
e do Cidadão
Artigo I
Os homens nascem e livres e
iguais em direitos. As
distinções sociais só podem
fundamentar-se na utilidade
comum.
Artigo III
O princípio de toda a
soberania reside,
essencialmente, na nação.
Nenhum corpo, nenhum
indivíduo, pode exercer
autoridade que dela não
emane expressamente.
A REVOLUÇÃO FRANCESA - PARADIGMA DAS REVOLUÇÕES LIBERAIS E BURGUESAS
Direito à Direito a
Direito à Direito à
resistência à julgamento
propriedade segurança
opressão justo
Declaração -dos
A REVOLUÇÃOFRANCESA Direitos
PARADIGMA da Mulher
DAS REVOLUÇÕES e Cidadã
LIBERAIS E BURGUESAS
Constituição de 1791
A Constituição de 1791 pôs
Consagrou a
fim à monarquia absoluta e
divisão do
instaurou, em França, a
poder político
monarquia constitucional.
Constituição de 1791
A soberania nacional definida na ‐ o poder executivo era
Constituição era limitada: exercido pelo rei;
A Revolução Francesa
• provocou profundas transformações
económicas, sociais e políticas;
A Revolução Francesa
A QUEDA DA MONARQUIA
A obra de Convenção
(I República)
A REVOLUÇÃO FRANCESA - PARADIGMA DAS REVOLUÇÕES LIBERAIS E BURGUESAS
A REVOLUÇÃO FRANCESA
A REVOLUÇÃO FRANCESA - PARADIGMA DAS REVOLUÇÕES LIBERAIS E BURGUESAS
A REVOLUÇÃO FRANCESA
Da Nação soberana ao triunfo da revolução burguesa: a monarquia constitucional
– a queda da monarquia
A obra de Convenção (I República)
A REVOLUÇÃO FRANCESA - PARADIGMA DAS REVOLUÇÕES LIBERAIS E BURGUESAS
A 10 de agosto de 1792,
um movimento
insurrecional popular
dirigiu-se à residência real
das Tulherias, obrigando o
rei a procurar refúgio na
Assembleia Legislativa.
A REVOLUÇÃO FRANCESA - PARADIGMA DAS REVOLUÇÕES LIBERAIS E BURGUESAS
A primeira sessão
da Convenção:
20 de setembro de
1792.
No mesmo dia os
exércitos franceses
venceram, em
Valmy, os exércitos
prussianos.
A revolução e a
Pátria estavam em
perigo.
A REVOLUÇÃO FRANCESA - PARADIGMA DAS REVOLUÇÕES LIBERAIS E BURGUESAS
contra os vestígios da
monarquia.
O ambiente interno e
externo reforçou a
intervenção dos
revolucionários da
Comuna de Paris e da
Convenção contra os
vestígios da monarquia.
A 11 de dezembro de
A decisão da sua condenação à
1792, Luís XVI foi julgado e
morte provocou a divisão definitiva
condenado como traidor.
entre os girondinos e os
A sua execução ocorreu a
montanheses.
21 de janeiro de 1793.
A REVOLUÇÃO FRANCESA - PARADIGMA DAS REVOLUÇÕES LIBERAIS E BURGUESAS
A OBRA DA CONVENÇÃO
A OBRA DA CONVENÇÃO
A base de apoio da Convenção A Convenção elaborou a
era o povo miúdo de Paris que Constituição republicana de
defendia uma república mais 1793 (que nunca entrou em
igualitária e uma a democracia vigor).
direta.
A OBRA DA CONVENÇÃO
A OBRA DA CONVENÇÃO
Adoção de medidas: Mobilização geral popular:
‐ eliminação dos opositores através ‐ esmagar as revoltas
da Lei dos Suspeitos; internas
contrarrevolucionárias na
‐ condenação dos mais moderados região da Vendeia;
(Danton, Desmoulins);
‐ enfrentar os exércitos
‐ adoção de julgamentos sumários; estrangeiros que sofrem
várias derrotas.
‐ recurso à guilhotina;
‐ instituição de tribunais
revolucionários.
A REVOLUÇÃO FRANCESA - PARADIGMA DAS REVOLUÇÕES LIBERAIS E BURGUESAS
A OBRA DA CONVENÇÃO
Período mais revolucionário da Convenção
Republicana: o Terror
ADOÇÃO DE MEDIDAS
5 diretores
Poder Executivo nomeados pela assembleia
legislativa
Bicameral
‐ Conselho dos 500 (500
Poder Legislativo membros) propunham as leis
‐ Assembleia (250 membros)
vota as leis propostas
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Napoleão
Bonaparte,
através de um
golpe de Estado,
derrubou o
Diretório.
Pôs fim ao
processo
revolucionário
iniciado em
1789.
Inaugurou o
Consulado.
Tornou-se cônsul
e depois cônsul
vitalício.