Você está na página 1de 17

PROJETO

FITOSSANITÁRIO

Goiaba
(Psidium guajava)

Manon Loudmila Beaujean


Camilo Mendes Sepúlveda
2

Introdução
Psidium guajava pertence a familia Myrtaceae

6m

Temperatura : 25°C - 30°C


umidade relativa: 50 - 80% Em todas as regiões
Muitos precipitações tropicais e subtropicais do
mundo com100 variedades
de goiaba
No Brasil 345 mil T/ano
3

Sumário
 I) Descrição da área de manejo

Doenças e medidas de controle :

 II) produção de estacas


 III)plantio e desenvolvimento
 IV)Colheita e pós-colheita
4

2. Descrição da área e
manejo

Variedade: Ogawa n° 1
-Ereta, vigorosa
-Fruto com polpa vermelha
arredondados

No município de Seropédica-RJ
Mesorregião de Rio De Janeiro
5
Estagios do plantio das goiabas

Planta Estaquia
adulta

Implatada no campo 5 meses em ambiente


com espaçamento de controlado
6m x 6m (enraizamento)

Irrigação : causando
menos molhamento foliar
Para evitar as doenças

Estaquias em ambiente controlado


6

II) Produção de estacas


7

III) Plantio e desenvolvimento


 Podas para melhorar aeração, adubação e
calagem correta e irrigação adequada
Puccinia psidii

Erwinia psidii

Colletotrichum gloesporioides Lasiodiplodia


theobromae
8

III) Plantio e desenvolvimento

Rhizoctonia solani

Phytophtora sp
9

III) Plantio e desenvolvimento

 Nematoides: Moloidogyne, Rotylenchus,


Xiphinema, etc
 Arthobotrys
10

III) Plantio e desenvolvimento

 Emcaso de enxertia, uso de porta


enxerto de araçazeiro para resistência à
Meloidogyne enterolobii
11

IV) Colheita e pós-colheita

Doenças quiescente que Doenças tipicas que afetam


infectam os frutos antes da os frutos depois da colheita
colheita.

(mudanças fisiologicas)
12

1) Doenças quiescente
 Antracnose (Collectrotichum Gloeosporioides)
 Pinta-preta (Guignarda psidii)

Medidas Culturais:
-Poda de ramos infectados
-Adubações equilibradas
-espaçamento do plantio
-colheia frequente

Medidas quimicas:
-pulverização com fungicidas
cupricos ou mancozeb para prevenção

 Proteger durante o periodo crítico


Antracnose  Frutos inferior a 3 cm
13

2) Doenças tipicas
Dothiorella dominicana Lasiodiplodia theobromae

Phyllostica psidicola
Outras podridões:
Macrophomina, Mucor, Phoma,
Phomopsis, Phytophtora,
Thizopus, Sclerotium,
Thielaviopsis paradoxa,
Pestalotiopsis, Psidii,
Coanephora curcurbitacearum
e Penicillium sp
14

Medidas de controle
Durante a colheita:
 manusear os frutos com cuidado (evitar ferimentos)
 Colher nas horas com temperatura menor
 Colher o fruto com tamanho maximo e ainda verde

www.g1.globo.com
15

Depois a colheita:

 Imergir os frutos em uma calda de benomyl a 0,2%,


durante 2 min a 50 °C.
 Cuidado durante o transporte ou armazenamento
 Em ambiente a 8°C com 85 a 95% de umidade
relativa.

www.grupoval.com.br
16

Bibliografia

 SUSSEL, Angelo Aparecido Barbosa. Manejo de Doenças Fúngicas em


Goiaba e Maracujá. 2010.
 NETO, L.G et SOARES, J.M. Coleção Plantar: Goiaba. Primeira edição. Brasília –
DF. Serviço de Produção de Informação. 1995. 72 páginas.
 GONZAGA NETO, L. Produção de goiaba. Fortaleza: Instituto Frutal, 2007.
 IBGE. Produção Agrícola Municipal: Culturas Temporárias e Permanentes
2012. Volume 39. Rio de Janeiro. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
2012. 101 páginas

 JUNQUEIRA, Nilton Tadeu Vilela et al. Doenças da goiabeira no cerrado.
Embrapa Cerrados, 2001.

 LUCON, Cleusa Maria Mantovanello et al. Bioprospecção de isolados de
Trichoderma spp. para o controle de Rhizoctonia solani na produção de
mudas de pepino. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 44, n. 3, p. 225-232,
2009
17

 MIRANDA, Guilherme Bessa et al. Avaliação de acessos de Psidium


spp. quanto à resistência a Meloidogyne enterolobii. Bragantia, v.
71, n. 1, p. 52-58, 2012.

 SOUZA, O,P. MANCIN, C,A. MELO, B. CULTURA DA GOIABEIRA.
Disponível em :<
http://www.fruticultura.iciag.ufu.br/goiabao.html>. Acesso em 20
de Maio de 2016

 PIZA JUNIOR, C. de T.; KAVATI, R. Goiaba de Mesa (Psidium guajava
L). Disponível em:<
http://www.ceinfo.cnpat.embrapa.br/arquivos/artigo_2453.pdf>.
Acesso em 21 de Maio de 2016

 ALVES, F,M,F,R. Avaliação de fungos sapróbios no controle pós-
colheita da antracnose em goiabas “Pedro sato”. 82 páginas.
Dissertação. Instituto Agronômico. Campinas, SP. Outubro 2013.

 COLLETTI, A,R,S. Doenças quiescentes em goiabas: quantificação e
controle pós colheita. 144 páginas. Tese. Universidade de São
Paulo. Piracicaba, São Paulo. 2012.

Você também pode gostar