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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS – CCH


ALUNO (A): MARIANA AMORIM GARCIA
PROFESSOR (A): GLÓRIA FRANÇA
DEPARTAMENTO DE LETRAS

São Luís – MA
2019
UMA BREVE HISTÓRIA DA LINGUÍSTICA

Desde os primórdios - ainda que soe clichê- o homem vive em uma

eterna buscar pelo controle do mundo que habita, e para tal requer o
conhecimento profundo em várias áreas do conhecimento como sua
linguagem, esta, por sua vez, se faz presente das mais diversas
maneiras, o que rendeu interesses dos mais variados povos e tempos
(Orlandi, pg. 7).

Desta forma, torna-se evidente que os primeiros estudos da


linguagem surgiram antes da criação da linguística no século XX
(Orlandi, pg. 8). Essas reflexões podem ser observadas na Grécia
Antiga com pensadores como Aristóteles e Platão que estudavam a
linguagem a partir da relação som e sentido. Durante a Idade Média,
os gramáticos especulativos foram responsáveis por uma das
reflexões linguísticas. Partindo da premissa da autonomia da
gramática em relação a lógica eles desenvolveram uma teoria geral da
linguagem (Orlandi, pg. 9).

Existem incontáveis fatores que explicam essa atenção que os


homens demonstravam para com a linguagem (Orlandi, pg 9).
Conquanto, apenas com a criação da linguística por Ferdinand
Saussure essas manifestações deveras curiosas da humanidade
transfiguraram-se em ciência, fato que será abordado mais a frente,
pois para entendermos as teorias que cercam o estudo científico
descritor e explicador da linguagem verbal humana, precisamos
embarcar na colcha de retalhos linguísticos criada com as
contribuições seculares.

A história que pressupõe o estudo da linguística é marcada por


grandes contribuições teóricas, pesquisadores como Ferdinand
Saussure e Noam Chomsky auxiliaram na sua compreensão através
de princípios teóricos, que juntamente com outros se complementam e
permitem abarcar os diversos pontos de vista do objeto de estudo, no
caso da linguística, a linguagem.

No contexto histórico que antecede o estudo da linguística, há dois


momentos importantes: o século XVII das gramáticas gerais e o século
XIX, juntamente as gramáticas comparadas. Em seus primeiros anos
de existência, o estudo linguístico se valia do racionalismo, os autores
estudavam a linguagem enquanto representação do pensamento e
demonstravam como as línguas obedeciam a princípios lógicos. Os
gramáticos então buscavam atingir a língua ideal, universal, lógica
capaz de unificar a comunicação humana sem ambiguidades ou erros.
Umas das mais aclamadas gramáticas deste movimento é a
Gramática de Port-Royal, que estabeleceu princípios que não se
apegavam a descrição de uma língua particular, e sim pensar a língua
como geratividade (Orlandi, pg. 12).

O método comparativo, consistia na analogia das línguas através


do seu sistema fonético durante os tempos. Agora o universal não é o
foco principal, e sim a transformação, não é mais a precisão e sim a
mudança que importa. Termos como parentescos e língua mãe foram
acrescentados nos trabalhos linguísticos da época e as
transformações linguísticas são tratadas como naturais independentes
da ação humana. Essa maneira de observar/estudar o objeto se
estendeu do final do século XVIII com a obra do alemão F. Bopp até o
século XIX, quando o alemão Wilhelm Von Humboldt, diferentemente
dos linguistas da época estabeleceu teorias extremamente originais,
não restritamente históricas. Umas das suas teorias mais brilhantes
foram os princípios da forma interna e externa da língua. A externa
seria a forma fonética da língua (sons), os quais inclinam as diferentes
línguas, a forma interna são as estruturas gramaticais e significados
que são impostos sobre a fonética que distingue uma língua da outra.
Tais princípios foram fundamentais para constituir os pensamentos de
Saussure. Porém, as sugestões de Humboldt foram realmente fixadas
pelo americano Chomsky no século XX, pois este fez delas uma das
concepções básicas da gramática generativa (weedwood, pg. 108).

Diferentemente dos estudos dos séculos XVII, XVIII e XIX, que


abordavam a língua ora estável, atemporal, constituída de preceitos
lógicos de veracidade mutável, todavia entendendo a compreensão da
linguagem somente como carência histórica, Saussure interpreta
divinamente o estudo linguístico em duas dimensões: sincronia e
diacronia, e estas são, respectivamente, a modalidade que se
preocupa da investigação descritiva dos estados da língua em um
tempo X e a que trata das transformações das línguas no tempo: como
(vosmecê) transformou-se em (você) por exemplo( Faraco, pg 95).

Segundo Saussure, “é sincrônico tudo quanto se relacione com o


aspecto estático da nossa ciência, diacrônico tudo que diz respeito às
evoluções. Do mesmo modo, sincronia e diacronia designaram
respectivamente um estado de língua e uma fase de evolução".
(Saussure, 1995, p.96). Nesta perspectiva, se antes vínhamos de uma
tradição majoritária de privilegiar os estudos diacrônicos, agora os
estudos saussurianos são baseados na sincronia.

Ainda convém lembrar, que apesar da influência de Humboldt com a


distinção entre forma externa e interna da língua, a concepção
saussuriana reconhece somente a sua ordem interna em seus estudos
(FARACO,2005. pg 96). Para o autor uma estruturação da língua
externa seria contraditória aos preceitos mutáveis característicos
dessa manifestação. Deste modo, se o autor tinha o interesse de
escrever uma gramática geral da língua não poderia utilizar-se da
observação externa, pois esta é individual, variável e não estruturavel.

Ele queria entender as relações dos signos juntos dentro da língua


ao mesmo tempo (sincronia) e não em um período específico
(diacronia). Ele usa o jogo de xadrez para exemplificar sua intenção:

No xadrez o valor de cada peça depende de sua posição no tabuleiro, na

língua também cada peça tem seu valor determinado pela oposição aos outros
elementos, o tempo não muda a regra básica do jogo isto nos leva a linearidade e
a arbitrariedade.

A língua é linear, ou seja, as palavras são colocadas em linha reta,


em uma ordem específica que nos induz a falar: " o carro passa na
rua" e não " a rua passa no carro"( Paveau, 69).

Os estudos saussurianos são divididos em dicotomias, são as


chamadas dicotomias saussurianas, entre elas está a distinção entre
língua e fala. Para Saussure em seu livro Curso de Linguística Geral -
obra fundadora da linguística moderna- a língua é social resultado
coletivo do senso comum sobre seus signos, a fala é individual.
Segundo o professor da (UFRJ) Castelar de Carvalho na sua obra
para compreender Saussure:

’’A sociedade pode abolir qualquer uma das suas instituições, excerto a
língua’’

A língua, portanto, é exterior ao indivíduo, um sistema homogêneo


de signos que exprime ideias. A fala é variada, cada pessoa escolhe
que signos vai expressar suas ideias, se alguém fala "meu carro é cor
do céu", outro diz "meu automóvel é azul". O significado é o mesmo,
porém, cada indivíduo escolhe seu significante. A partir daí, entramos
nos conceitos de significante e significado, que são respectivamente, o
corpo da ideia e a alma da palavra, este último, não é o som material,
a coisa puramente física, mas a impressão psíquica humana desse
som ( CLC, pg. 80). O signo funciona como a união do conceito com a
imagem acústica, ou seja, do significante com o significado, que estão
intimamente unidos e um reclama o outro ( CLC, pg. 80).

O funcionalismo foi uma vertente do estruturalismo. Mas,


diferentemente dos estudos estruturalistas já existentes, os
funcionalistas estudam os significados linguísticos determinados não
exclusivamente pela semântica, mas aqueles presentes em um
contexto extralinguístico. Criado no Circulo de Praga suas
perspectivas são contrárias ao movimento formalista. Se por um lado o
funcionalismo estuda a língua em uso retratando as formas e
FUNÇÕES da comunicação, pregando que a linguagem é uma
atividade sociocultural o formalismo enxerga a linguagem como um
sistema autônomo priorizando somente as formas linguísticas.

Depois dos estudos de Saussure, os linguistas começaram a


desenvolver a compreensão do signo linguístico, fonologia e da
morfologia, entretanto, os pesquisadores em sua maioria não
demonstravam interesse pelo estudo da sintaxe, somente em 1957,
com Noam Chomsky essa mudança acontece, ele sugere
brilhantemente, que a língua seja interpretada no seu campo mental
(Orlandi, pg. 45).

Chomsky propõe uma teoria em que a língua faz parte de um


sistema enraizado na mente humana, esta é capaz de formar e
interpretar expressões de forma instintiva, ele nomeia essa execução
de competência e a capacidade de realizar essas funções ele chama
de desempenho ( Petter, 2003. pg 15).

É possível observar que a linguística como toda ciência necessita


de diversidades teóricas para averiguar com mais ênfase as
descobertas sobre seu objeto de estudo, concordando ou discordando
do que já foi descoberto. Segundo Borges Neto, “a diversidade teórica
é necessária porque, como vimos as teorias são sempre parciais e
sendo parciais, quanto mais teorias tivermos, mais saberemos sobre a
linguagem” (BORGES NETO, 2004, p.28). Assim, teorias como a de
Saussure, Chomsky Humboldt, Herder são primordiais para uma maior
abrangência da linguística e de seu papel como ciência social.

O gerativismo foi uma corrente de estudos advinda de teóricos como


Noam Chomsky. Inspirado pelo racionalismo, seus estudos se
passeiam na língua como capacidade criativa/natural do ser humano.
Para compor tal estrutura Chomsky rejeitou e baseou-se em
determinadas teorias, entre elas o behaviorista e estruturalismo de
Saussure.

Chomsky discorda da teoria de que a linguagem é um mecanismo


somente estimulado pelo convívio social do indivíduo como afirmam os
behavioristas. Chomsky revitaliza a concepção de racionalidade nos
estudos da linguagem e esclarece que a capacidade humana de falar
e entender uma língua, isto é, o comportamento linguístico dos
indivíduos, deve ser compreendida como o resultado de um dispositivo
inato, uma capacidade genética e, portanto, interna ao organismo
humano, que está presente no cérebro/mente da espécie e é
destinada a constituir a competência linguística de um falante (
Chomsky, 1986, pg 43). Em outras palavras, o autor defende que a
linguagem está, na verdade, introduzida à natureza humana e não a
seu contexto social, tornando papel do gerativismo constituir um
modelo teórico capaz de descrever e explicar esta natureza e seu
funcionamento, o que significa procurar compreender um dos aspectos
mais importantes da mente humana que, por sua vez, passa a ser a
morada da linguagem.

O autor nos apresenta a primeira elaboração do modelo gerativista


conhecida como gramática transformacional (tendo como objetivo
descrever como os constituintes das sentenças são formados e como
estes se transformam em outros por meio de aplicação de regras),
competência linguística (o conhecimento interno e tácito das regras
que governam a formação das frases da língua) e as principais metas
de estudos gerativistas, como a competência linguística dos falantes.
Desta forma, a reflexão de Chomsky acaba por trazer para a
Linguística uma contribuição de estudos em outras áreas do
conhecimento como da Lógica e da Matemática e uma nova
abordagem até então inexplorada: estudos sobre os fundamentos
biológicos da linguagem.

Diante do exposto, podemos concluir que estruturalismo,


funcionalismo e gerativismo são polos adjacentes no estudo da
linguística pois fornecem mais perspectivas do objeto de estudo.
Essas contribuições são presentes desde os primeiros estudos
linguísticos como os de Humbolt que influenciaram as teorias
Saussurianas e gerativistas, esta primeira vai influenciar o
funcionalismo e a última crítica o Behaviorismo americano.

É possível perceber duas tendências presentes acerca das teorias


que são uma hora formalista (universal) e socialismo (relação
linguagem e sociedade) (Orlandi, pg. 17). A verdadeira urdidura e a
trama postas no tear para construir os retalhos que constituem a
colcha teórica linguística.

ATIVIDADE:

1. Identifique quais são as principais diferenças entre


estruturalismo Saussuriano e a proposta de Bloomfield.

O estruturalismo Saussuriano é caracterizado pela sistematização


sincrônica da língua e suas percepções foram determinantes para as
ciências humanas. No EUA essa influência foi diferente, autores como
Boomfield usaram da perspectiva estruturalista para desenvolver suas
teorias o chamado estruturalismo americano. Boomfield criou o
Behavorismo que pregava a importância do convívio social para a
aquisição da linguagem, voltando-se para o exterior, Saussure foca-se
para a forma interna da língua sem negar a forma externa. Essa
escolha advém do objetivo de criar uma teoria geral da língua.

2. Avalie em que medida podemos falar de uma perspectiva "


estruturalista " na linguística.

Apesar de serem comprovados estudos linguísticos antecedentes a


criação da ciência da linguagem, foi apenas com o Curso de
Linguística Geral de Ferdinand Saussure que a linguística foi
considerada uma ciência. Em seus estudos o autor aborda assuntos
fundadores da linguística moderna e formou o que chamamos
atualmente de estruturalismo. Saussure primeiramente, utiliza o termo
sistema para refere-se a língua como um todo cujas partes se
relacionam entre si. Foram com as teorias defendidas no Circuito de
Praga que o termo estrutura surgiu pela primeira vez e apesar da
concepção de língua como estrutura ser a mesma nos dois países, a
verdade é que surgiram orientações diversas. Desta forma temos o
que chamamos de estruturalismo europeu e estruturalismo americano.
O estruturalismo europeu foi influenciado pelo circulo linguístico de
praga, R. Jakobson, identificado pelas escolas Glossemática e pelo
funcionalismo. Enquanto o estruturalismo Americano tem contribuições
de L. Bloomfield, C. F. Hockett, Z. S. Harris, vindo a encontrar a sua
mais ampla expressão no Gerativismo de N. Chomsky.

3. Estabeleça a principal mudança introduzida pelo Gerativismo


com a relação a teoria estruturalista de Bloomfield.

Chomsky discorda da teoria de que a linguagem é um mecanismo


somente estimulado pelo convívio social e pelos estímulos de uma
comunidade onde vive o indivíduo. Chomsky revitaliza a concepção de
racionalidade dos estudos da linguagem e esclarece que a capacidade
humana de falar e entender uma língua, isto é, o comportamento
linguístico dos indivíduos, deve ser compreendida como o resultado de
um dispositivo inato, uma capacidade genética e, portanto, interna ao
organismo humano, que está presente no cérebro/mente da espécie e
é destinada a constituir a competência linguística de um falante
(Chomsky, 1986, pg 43). Em outras palavras, o autor defende que a
linguagem está, na verdade, introduzida à natureza humana e não a
seu contexto social, tornando papel do gerativismo constituir um
modelo teórico capaz de descrever e explicar esta natureza e seu
funcionamento, o que significa procurar compreender um dos aspectos
mais importantes da mente humana que, por sua vez, passa a ser a
morada da linguagem.

5. Com base nos estudos de Austin, que classifica os atos como


locutórios, ilocutórios e percutórios, identifique que tipos de atos
são realizados em cada uma das frases.

a) Mão para cima! isto é um assalto.

Essa frase é um ato locutório, visto que obedece às regras gramaticais


da língua.

É também um ato ilocutório , na medida que, o assaltante realiza uma


ação ( uma ordem) e as pessoas obedecem.

O ilocutório leva a uma ação entre os interlocutores: as pessoas


colocam a mão na cabeça, essa ação constituí o ato perlocutório.

b) Parabéns para você!

Essa frase é um ato locutório, visto que obedece às regras gramaticais


da língua.

c) Você deveria usar sempre roupas claras .

Essa frase é um ato locutório, visto que obedece às regras gramaticais


da língua.

É também um ato ilocutório, na medida que, uma ação ( um conselho


ou ordem indireta) está presente entre os interlocutores

O ilocutório leva a uma ação entre os interlocutores: essa ação pode


ser de influência, convencimento ou persuasão, característicos do ato
perlocutório.

6. Com base na proposta de Grice para os estudos linguísticos,


determine qual o tipo de significado adicional ( implicaturas
convencional ou conversacional) presente em cada uma das
sentenças a seguir.

1) Luísa é italiana, portanto, é elegante.

Convencional, pois não requer nem um contexto específico pra sua


interpretação

2) a. Você aceita um sorvete?

b.Estou de dieta.

Convencional, pois não requer especificação

3) a. Você aceita um sorvete?

b. Estou ficando gorda.

Conversacional, pois a segunda frase não é clara em comparação a


primeira, é necessário então uma explicação

4) Pedro não é inteligente, mas é muito esforçado.

Convencional, pois não requer nem um contexto específico para sua


interpretação.

5) Mariana parou de fumar

Convencional, pois não requer nem um contexto específico para sua


interpretação.

6) a) O candidato é bom?

1. b) Ele tem uma ótima caligrafia


2. Conversacional, pois a segunda frase não é clara em
comparação a primeira que não obteve uma resposta explícita.
3. 7) a. O namorado de Patrícia é lindo?
4. b. Olha até que ele não é feio.
5. Convencional, pois não requer nem um contexto específico para
interpretação.
6. Quais diferenças você poderia apontar entre as perspectivas
pragmáticas de estudos linguísticos da linguagem, como as
de Austin e Grice, e as teorias linguísticas que você já
conhece, como o estruturalismo e o gerativismo.
7. Por muito tempo os estudos da língua estavam relacionados a
estudar a estrutura abstrata da língua (língua para Saussure e
competência para Chomsky). Conquanto esses estudos
começam a perder espaço com o tempo, dando passagem para
o que chamamos de linguística pragmática de Austin e Grice.
Está por sua vez, analisa os processos de comunicação,
contexto discursivo e interação falante-receptor. Agora,
diferentemente dos estudos já existentes como estruturalismo, a
pragmática estuda os significados linguísticos determinados não
exclusivamente pela semântica, mas aqueles presentes em um
contexto extralinguístico: discursivo, situacional, etc. A
pragmática também diferentemente do gerativismo está além da
construção da frase, objeto da sintaxe, ou do seu significado,
objeto da semântica. A pragmática estuda essencialmente a
língua em uso.
8. Identifique 3 diferenças que considere cruciais entre as
perspectivas funcionalistas e formalista nos estudos da
linguagem.

Formalismo:

Enxerga a linguagem como um sistema autônomo

Prioriza as formas linguísticas

Língua descontextualizada.

Funcionalismo:

Língua não autônoma

Priorizam as formas e as FUNÇÕES existentes no processo de


comunicação.

A linguagem como uma atividade sociocultural.

REFERÊNCIAS:

Faraco, Carlos Alerto. Linguística histórica: uma introdução ao


estudo a história as línguas. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

Paveu, Marie-Anne. As grandes teorias linguísticas . Trad. M.R


Gregolin et al. São Paulo. 2006.

Orlandi, Eni Puccinelli. O que é linguística . São Paulo: Brasiliense,


2009.

Weedwood, Barbara. História concisa da linguística. Trad. Marcos


Bagno. São Paulo: Parábola Editorial, 2002.

SAUSSURE, F. Curso de linguística geral. Trad. De Antônio Chelini,


José Paulo Paes e Izidoro Blikstein. São Paulo: Cultrix, 1995 .
Borges Neto, José. Ensaios de filosofia da linguística . São Paulo:
Parábola,2004.
CARVALHO, de Castelar. Para Compreender Saussure.
Fundamentos e visão crítica. 11 ed. Corrigida. Rio de Janeiro. Vozes,
1997.

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