Você está na página 1de 188

PROJETOS

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Programação
- Noções básicas de Gerenciamento de
Projetos

- Planejamento de atividades no MS Project

- Controle e progresso de atividades no MS


Project

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerência de Projetos:

“é a aplicação de conhecimentos,
habilidades, ferramentas e técnicas nas
atividades do projeto com o objetivo de
atender os requisitos do projeto.”

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Institutos de Gerenciamentos de Projetos:

PMI – Project Management Institute


 PMBOK – Project Management Body of Knowledge
 OPM3 - Organizational Project Management Maturity Model

IPMA – Internacional Project Management


Association

 ICB 3.0 – IPMA Competence Baseline

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


O que estes eventos tem em comum ?

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Definições

Projeto:
“É definido como um empreendimento temporário, de elaboração
progressiva, com o objetivo de criar um produto ou serviço único.”

“É um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma


seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que
se destina a atingir um objetivo claro e definido, sendo conduzido
por pessoas dentro de parâmetros pré-definidos de tempo, custo,
recursos envolvidos e qualidade.”

“É um esforço temporário empreendido para criar um produto,


serviço ou resultado.”

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Definições

Programa:
é um grupo de projetos gerenciados de forma coordenada,
visando obter benefícios difíceis de serem obtidos quando
gerenciados isoladamente.

Portfólio:
é um conjunto de projetos ou programas agrupados para facilitar o
gerenciamento eficaz a fim de atender aos objetivos de negócios
estratégicos.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Projeto, Programa, Portfólio

Projeto

Programa

Portfólio

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Grupos de Processo

Processos de Processos de
Iniciação Planejamento

Processos de
Monitoramento e Processos de
Controle Execução

Processos de
Fechamento

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Sobreposição dos Grupos de Processo
Nível de Atividade

Execução

Planejamento

Encerramento
Iniciação
Controle

Fase Inicial Tempo Fase Final

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Ciclo de Vida Genérico de um Projeto

3
EXECUÇÃO 4
CONCLUSÃO

NÍVEL DE PLANEJAMENTO
ATIVIDADE
1

INICIAÇÃO

TEMPO

Grupos não são Fases

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Grupo de processos e mapeamento das áreas de
conhecimento.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Grupo de processos e mapeamento das áreas de
conhecimento.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Grupo de processo: Planejamento
“Poisqual de vós, querendo edificar uma torre, não se
assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver
se tem com que a acabar?

Para que não aconteça que, depois de haver posto os


alicerces, e não a podendo acabar, todos os que a
virem comecem a escarnecer dele,

Dizendo: Este homem começou a edificar e não pôde


acabar.”

Lucas 14:28-30
LUIZ CARLOS GERVÁSIO
Relacionamento entre Processos

Os grupos de processos estão ligados através dos


resultados que produzem. As saídas de um processo
são a entradas para outro processo;

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


LUIZ CARLOS GERVÁSIO
Áreas de Conhecimento do
Gerenciamento de Projetos

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Escopo

Engloba os processos necessários para garantir que o


projeto inclua todo o trabalho necessário, e somente o
trabalho necessário, para ser completado com
sucesso.

Objetivo principal: definir e controlar os trabalhos


pertinentes ao projeto - garantir que o produto/serviço,
seja obtido pelo menor trabalho possível, sem
abandonar nenhuma premissa estabelecida no objetivo
do projeto.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Processo de Gerenciamento do Escopo

19
Etapas do Processo de Gerenciamento do Escopo

Planejamento do Escopo
Criação de um plano de gerenciamento que
documenta como o escopo do projeto será definido,
verificado e controlado e como a estrutura analítica do
projeto (EAP) será criada e definida.

Definição do Escopo
Desenvolvimento de uma declaração de escopo
detalhada do projeto como a base para futuras
decisões.

20
Etapas do Processo de Gerenciamento do Escopo

Criar EAP
Subdivisão dos principais resultados do projeto em
componentes menores para melhor gerenciamento.

Verificação do Escopo
Formalização da aprovação das entregas do projeto.

Controle do escopo
Controle das mudanças no escopo do projeto.

21
Plano de Gerenciamento do Escopo

 Sua finalidade é descrever como o


projeto deve ter seu escopo
gerenciado e como as mudanças do
projeto devem ser incorporadas ao
mesmo.

22
Definição do Escopo

 O processo está fundamentado na idéia de


que uma descrição clara sobre o trabalho a
ser realizado é insuficiente para o controle
do dia-a-dia do projeto.

 É o processo de subdivisão dos resultados


principais do projeto em componentes
menores e mais gerenciáveis.

23
Definição do Escopo

 É necessário que se transforme a


descrição de escopo em produtos, entregas
ou resultados concretos do trabalho
realizado.

 Fornece uma base de referência (baseline)


em termos de escopo do projeto, para a
medição e o controle de desempenho
destes termos.

24
Definição do Escopo

Possui Outras Finalidades


 Melhorar a precisão das estimativas de
custo, duração e recursos.

 Facilitar as designações de
responsabilidades.

25
Decomposição do Escopo

É a própria subdivisão dos principais produtos


até que eles cheguem em nível de detalhe
suficiente para auxiliar a equipe na definição
das atividades do projeto.

26
Decomposição do Escopo

Passos da Decomposição:
1. Identificar os resultados principais do
projeto, incluindo o seu próprio
gerenciamento.

2. Decidir se o nível de detalhe de cada


resultado principal é o adequado para
desenvolver estimativas de custo e
duração.

27
Decomposição do Escopo

Passos da Decomposição:
3. Identificar os componentes constituintes
para cada um dos resultados principais
considerados, com nível de detalhe ainda
inadequado.
4. Decidir se o nível de detalhe de cada
resultado principal é o adequado para
desenvolver estimativas de custo e
duração.

28
Estrutura Analítica do Projeto

EAP é um agrupamento orientado a


produtos de elementos do projeto que
organiza e define o escopo total do
trabalho.
Esta ferramenta deve ser orientada para
produtos ou deliverables (produtos, itens ou
resultados tangíveis, mensuráveis e verificáveis
que, obrigatoriamente, devem ser produzidos
para que um projeto, ou parte dele, seja
considerado concluído).

29
Segundo o Practice Standart for Work Breakdown
Structure, a EAP:

 Define a hierarquia das entregas - significa que


a realização de um conjunto de elementos em
um nível inferior produz o trabalho do nível
superior imediatamente relacionado.

 Auxilia na obtenção de todo o trabalho exigido


para alcançar o objetivo final do projeto e os
deliverables, portanto trabalho que não está na
EAP é considerado trabalho não necessário ao
projeto.

30
A EAP:

 Fornece uma representação gráfica do escopo do


projeto, permitindo a visualização de tudo o que
deve ser feito.
 Fornece uma estrutura para todos os deliverables
durante todo o ciclo de vida do projeto.
 Fornece um meio para integrar e avaliar
desempenho de prazo e custo.

31
A EAP:

 Fornece uma associação entre escopo e os


stakeholders responsáveis.
 Facilita o relato/análise do progresso do projeto e
dados atualizados.
 Fornece uma estrutura p/ especificar os objetivos
de desempenho do projeto.

32
Passos para a Elaboração de uma EAP

1. Colocar no 1° nível (nível 0) da EAP o nome do


projeto.
2. Colocar no 2° nível (nível 1, também chamado de
1° nível de decomposição) as fases que
estabelecem o ciclo de vida do projeto.
3. Acrescentar um elemento, no segundo nível, para
conter os deliverables necessários ao
gerenciamento do projeto. O trabalho de
gerenciamento deve ser previsto no escopo do
projeto e, portanto, na EAP.

33
Passos para a Elaboração de uma EAP

4. Identificar os subprodutos necessários para que


seja alcançado o sucesso do projeto em cada fase.
5. Para cada subproduto, verificar se as estimativas
de custo e tempo, a identificação de riscos e a
atribuição de responsabilidade para a execução do
mesmo, podem ser desenvolvidas neste nível de
detalhe. Se a resposta for negativa: decompor o
elemento da EAP, subdividindo-o em componentes
menores, mais manejáveis, até que os subprodutos
estejam definidos em detalhe suficiente para
suportar o desenvolvimento dos processos de
gerenciamento do projeto (planejar, executar,
controlar e encerrar).
34
Passos para a Elaboração de uma EAP

6. Rever e refinar a EAP até que o planejamento do


projeto possa ser completado.

Os elementos dos níveis mais baixos da


EAP (que não foram decompostos) são
denominados pacotes de trabalho sendo a
base lógica para a definição de atividades,
designação de responsabilidades,
estimativas de custos e planejamento de
riscos.

35
EAP – Estrutura Analítica de Projeto
Estrutura que comunica o escopo do projeto

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Dicionário da EAP

É o documento que define e/ou descreve o


trabalho a ser realizado em cada elemento da
EAP. Possui as descrições dos “pacotes de
trabalho” podendo incluir outras informações
de planejamento (prazos, riscos, orçamentos,
qualidade e pessoal designado).

37
Verificação do Escopo

É o processo de obtenção da aprovação


formal do escopo do projeto por parte de seus
stakeholders.
Deve ocorrer ao final de cada fase e do ciclo
de vida do projeto a fim de revisar as entregas
e os resultados do trabalho, garantindo que o
trabalho foi realizado de maneira satisfatória.

38
Verificação do Escopo

É feita por meio de inspeções ou auditorias


que verificam os resultados do trabalho de
forma a assegurar que eles foram
completados, realizados correta e
satisfatoriamente e se estão conforme os
requisitos definidos.

39
Controle do Escopo

O processo de gerenciamento de mudanças


de escopo consiste em um conjunto de
procedimentos para documentação, relato,
análise, custeamento, aprovação e
implementação das mudanças no projeto.
Pode ser decomposto em três estágios:
análise; identificação e correção.

40
Gerenciamento do Tempo

“Estratégia é a arte de usar o tempo e o


espaço. Eu sou mais ligado ao primeiro
que ao último: espaço podemos
recuperar, o tempo, jamais.”
Napoleão Bonaparte

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento do Tempo

Engloba os processos necessários para garantir que o


projeto termine dentro do prazo previsto.

O sequenciamento de atividades, a estimativa de


recursos da atividade, a estimativa de duração da
atividade e o desenvolvimento do cronograma estão
tão estreitamente ligados que são considerados um
único processo, principalmente aqueles que possuem
um escopo reduzido.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento do Tempo

Como você organiza o seu


tempo?

O objetivo da gerência do tempo de projeto


é descrever os processos requeridos para o
término do projeto, garantindo que o mesmo
cumpra com os prazos definidos em um
cronograma de atividades.
Gerenciamento do Tempo
Cronograma - planeja as atividades ao longo do tempo

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Definição de Atividades

 Atividade: tarefa necessária ao projeto; usa


recursos e leva tempo para ser completada
 Evento: resultado de completar uma ou mais
atividades
 Rede: combinação de atividades e eventos
que define relações de precedência entre
atividades
 Caminho: série de atividades conectadas
entre quaisquer dois eventos
 Crítico: atividades, eventos e caminhos que,
se atrasados, irão atrasar o projeto.
Definição de Atividades

Identificará as entregas no nível mais baixo


da EAP, a que chamamos de pacote de
trabalho.

Os pacotes de trabalho são planejados em


componentes menores, chamados de atividades
do cronograma, para fornecer uma base para a
estimativa, elaboração de cronogramas,
execução, monitoramento e controle do
trabalho do projeto.
Definição de Atividades

Entradas

 Fatores ambientais da empresa


 Ativos de processos organizacionais
 Declaração do escopo do projeto
 Estrutura analítica do projeto
 Dicionário da EAP
Definição de Atividades

Ferramentas e Técnicas

 Decomposição:
Envolve a subdivisão dos pacotes do trabalho do
projeto em componentes menores e mais fáceis de
serem gerenciáveis.
Definição de Atividades

Ferramentas e Técnicas

 Modelos:
Uma lista de atividades padrão ou uma
parte de uma lista de atividades de um
projeto anterior são freqüentemente usadas
como um modelo de um novo projeto.
Também podem ser usados para identificar
marcos típicos do cronograma.
Definição de Atividades

Ferramentas e Técnicas

 Planejamento em ondas sucessivas:


É uma forma de planejamento de
elaboração progressiva em que o trabalho
que será realizado a curto prazo é planejado
em detalhes em um nível baixo da EAP.
Enquanto o trabalho distante no futuro é
planejado para os componentes que estão
em um nível relativamente alto da EAP
Definição de Atividades

Ferramentas e Técnicas

 Opinião especializada:
Os membros da equipe do projeto que são
experientes no desenvolvimento de
declarações de escopo detalhadas do
projeto podem fornecer a especialização
para definir as atividades.
Definição de Atividades

Saídas
Lista de atividades:
Inclui todas as atividades do cronograma
planejadas para serem realizadas no projeto.
Inclui o identificador da atividade e uma
descrição do escopo do trabalho para cada
atividade do cronograma suficientemente
detalhados para garantir que os membros da
equipe do projeto compreendam que trabalho
precisará ser terminado.
Definição de Atividades

Saídas
Atributos da atividade:
Incluem identificador da atividade, códigos
de atividades, descrição da atividade,
atividades predecessoras, atividades
sucessoras, relacionamentos lógicos,
antecipações e atrasos, recursos
necessários, datas impostas, restrições e
premissas.
Definição de Atividades

Saídas
Lista de marcos:
identifica todos os marcos e indica se o
marco é obrigatório (exigido pelo
contrato) ou opcional (com base em
requisitos do projeto ou em informações
históricas).
Sequenciamento das atividades

 Processo que envolve a identificação e


documentação dos relacionamentos lógicos
entre as atividades do cronograma

O sequenciamento pode ser feito através de


um software ou manualmente, ou as duas
técnicas em conjunto
Sequenciamento das atividades

Método do diagrama de precedência

Usa retângulos para representar atividades


Setas indicam as precedências
Usada pela maioria dos softwares de
gerenciamento de projetos
Apresenta 4 tipos de relações de precedência
(término para início, término para término,
início para início, início para término).
Sequenciamento das atividades

Tipos de dependências

1. Finish-to-Start (FS) ou Término para


Início(TI) : Mais comum. Ex: Passar no
exames - Retirar o certificado.

2. Start-to-Start (SS) ou Início para Início (II):


Ex: Assistir jogo de futebol – Jogo iniciar.
Sequenciamento das atividades

Tipos de dependências

3. Finish-to-Finish (FF) ou Término para


Término (TT): Ex: Treinar usuários –
Instalar software.

4. Start-to-Finish (SF) ou Início para Término


(IT): Ex: Fazer o exame – Preparar para o
exame (O início do exame forçará a
preparação do exame terminar.
Sequenciamento das atividades
Estimativa de Recursos

 Determinar Recursos
Pessoas

Equipamentos

Material

 Determinar Quantidade dos Recursos


Estimativa de Recursos

 DeterminarDisponibilidade Temporal
dos Recursos

 Estreitamente coordenado com o


processo Estimativa de Custos
A equipe pode ter necessidades de recursos que
não estão disponíveis.
Se forem importantes há a necessidade de se
adquirir esses recursos.
Custo adicional.
Estimativa de duração da atividade

Objetivo

O processo de estimativa de duração da


atividade exige que:

 A quantidade de esforço de trabalho


necessária para terminar a atividade do
cronograma seja estimada.
Estimativa de duração da atividade

• A quantidade prevista de recursos a ser


aplicada para terminar a atividade do
cronograma seja estimada.

• O número de períodos de trabalho


necessário para terminar a atividade do
cornograma seja determinado.
Estimativa de duração da atividade

 A estimativa do número de períodos de


trabalho necessário pra terminar a atividade
do cronograma pode exigir que se considere
o tempo transcorrido como um requisito
relacionado ao tipo específico de trabalho.

Ex.: tempo de ‘cura’ do concreto numa


construção
Controle de Cronograma

Faz parte do Controle Integrado de


Mudanças.
 Determina o andamento atual do
cronograma do projeto.
 Controla os fatores causadores de
mudanças no projeto.
 Determina mudanças no cronograma do
projeto.
 Gerencia mudanças à medida que elas
ocorrem.
Controle de Cronograma

Entradas:

 Plano de gerenciamento do cronograma


◦ Estabelece como serão feitos gerência e
controle do cronograma do projeto.

 Linha de base do cronograma


◦ Fornece base para medição e emissão de
relatórios de desempenho de prazos.
Controle de Cronograma

Entradas:
 Relatórios de desempenho
◦ Fornecem informação sobre o desempenho de
prazos.

 Solicitações de mudança aprovadas


◦ Somente as aprovadas pelo Controle integrado de
mudanças são usadas para atualizar a linha de
base do cronograma.
Controle de Cronograma

Ferramentas e técnicas:
 Relatório de progresso
◦ Inclue datas de início e término reais, bem como a
duração restante das atividades do cronograma.

 Sistema de controle de mudanças no


cronograma
◦ Define os procedimentos para executar mudanças
no cronograma. Inclui documentação, sistemas de
acompanhamento e níveis de aprovação
necessários para autorizar as mudanças.
Controle de Cronograma

Ferramentas e técnicas:
 Medição de desempenho
◦ Tais técnicas produzem a VP (valor planejado) e a
IDP (índice de desempenho de prazo), utilizados
para avaliar a extensão da variação do
cronograma que realmente ocorrem.

 Software de gerenciamento de projetos


◦ Possibilita o acompanhamento das datas
planejadas em relação às reais e a prever os
efeitos das mudanças no cronograma do projeto.
Controle de Cronograma

Ferramentas e técnicas:
 Análise da variação
◦ Realizando um estudo comparativo entre as datas
do cronograma e as datas reais(ou previstas),
consegue-se informações úteis para se realizar
ações corretivas em caso de atraso.

 Gráficos de barra de comparação do


cronograma
◦ Por possibilitar uma análise visual, o gráfico de
barras facilita a comparação entre o andamento
atual real e a linha de base do cronograma do
projeto aprovado.
Gerenciamento do Tempo
O cronograma aprovado do projeto, chamado de
cronograma base (baseline ou linha de base) ou de
referência, é um dos componentes do plano geral do
projeto e é usado para avaliação e acompanhamento
da performance do projeto.
O cronograma base nunca deve ser alterado sem
apropriada revisão e aprovação.

A comparação com a linha de base nos gráficos de


barras é uma poderosa ferramenta de controle e
monitoração.
LUIZ CARLOS GERVÁSIO
Gerenciamento do Tempo

Saídas:

 Plano de Gerenciamento de Tempo

 Cronograma Projeto

 Baseline do Projeto

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Custos

A gerência de custos do projeto inclui todos os


processos necessário para planejamento,
estimativa, orçamento e controle dos custos
de modo a assegurar que o projeto será
concluído dentro do orçamento aprovado.
Engloba os processos necessários para
garantir que o projeto termine dentro do
orçamento aprovado.
Gerenciamento de Custos
Cronograma de desembolso

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Processos:

 Planejamento de recursos,

 Estimativa de custos,

 Orçamentação dos custos e

 Controle de custos.
Interações entre Processos

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Interações entre Processos

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Planejamento de Recursos

Determinação dos recursos (pessoas,


equipamentos ou materiais) e respectivas
quantidades a serem utilizadas e quando
cada recurso estará disponível.
Planejamento de Recursos

Necessidades de recursos: Descrição dos tipos


de recursos e quantidades para cada elemento
do menor nível da EAP
Estimativa dos Custos

É o processo que envolve desenvolver uma


estimativa dos custos dos recursos
necessários para implantação de cada
atividade contida no cronograma do projeto.

Na aproximação dos custos, o avaliador


considera as possíveis causas de variação
das estimativas de custos, inclusive os riscos.
Elementos de Custos no Projeto

 Custos administrativos:
◦ Custos de gerenciamento,
◦ Custos de sistemas ou equipamentos alugados ou
comprados para utilização no projeto.

 Custos associados diretamente à execução


das tarefas:
◦ Custos de mão-de-obra,
◦ Custos de materiais e suprimentos,
◦ Custos de serviços contratados.
Estimativa Por Analogia

Nestas estimativas utilizam-se os custos reais


de projetos anteriores similares com base para
a estimativa do custo do projeto corrente.
◦ Obs: Esta estimativa é considerada confiável
quando os projetos anteriores são similares de
fato.
 Exemplo : Vamos supor que o software A é um
pouco mais complexo e maior que o software B (R$
30.000), porém mais simples e menor que o
software C (R$80.000).
Custo A = Custo B + Custo C = 55.000
2
Estimativa dos Custos – Modelo Paramétrico

Utilizam-se características do projeto em


modelos matemáticos para prever os custos
do projeto.

Tanto podem ser simples quanto complexos.


◦ As informações históricas utilizadas no
desenvolvimento devem ser precisas.
◦ Os parâmetros utilizados devem ser prontamente
qualificáveis e o modelo escalonável.
Estimativa com a Técnica Bottom-Up

Envolve a estimativa dos custos de atividades


individuais ou de pacotes de trabalho
integrantes da EAP.

Há um relação de compromisso entre o grau


de detalhamento da EAP e o custo e precisão
das estimativas.

Agregação de todas as estimativas individuais


para obter a estimativa total do projeto.
Estimativa com a Técnica Bottom-Up

Exemplo: Elaboração de desenhos/plantas


Ferramentas de Computador (softwares)

Utilização de softwares de gerencia de


projetos e planilhas são amplamente
utilizadas no apoio a estimativa de custo.
Estimativa dos Custos

Saídas

Estimativas de custo: São avaliações quantitativas dos


prováveis custos dos recursos requeridos para
implementação das atividades do projeto.

Expressas em unidades monetárias.


Orçamentação dos Custos

É o processo que envolve agregar os custos


estimados individuais de cada atividade ou pacote de
trabalho, com a finalidade de estabelecer uma linha
base de custos, para medir o desempenho do projeto.

As estimativas de custos da atividade do cronograma


ou do pacote de trabalho são preparadas antes das
solicitações de orçamento detalhado e da autorização
do trabalho.
Orçamento 1
Orçamento 2
Orçamentação dos Custos

Saída

Baseline de Custo : É o orçamento referencial


que será utilizado para medir e monitorar o
desempenho dos custos do projeto
Baseline do Custo

É o orçamento referencial que será utilizado


para medir e monitorar o desempenho do
custo do projeto.

É desenvolvido através da totalização das


estimativas de custo por período.
Reservas Gerenciais

As reservas gerenciais se subdividem em


Reservas de Contingência e Outras reservas,
que, juntamente com o orçamento do projeto,
compõem o custo final do empreendimento.

Estas reservas serão consumidas com base


nas solicitações de mudanças provenientes
dos outros planos e dentro da autonomia do
gerente do projeto e do patrocinador.
Reservas Gerenciais

Reservas de Contingência – são reservas


destinadas exclusivamente ao processo de
gerenciamento de riscos, conforme levantado
nas análises de riscos.

Outras Reservas – são todas as reservas


destinadas a outros eventos que não são
contemplados como riscos do projeto.
Reservas Gerenciais
Controle dos Custos

É o processo que está associado a influenciar


os fatores que criam mudanças de custo, de
forma a garantir que estas mudanças sejam
benéficas.

Além disso, determinar se a meta de custo foi


alterada e gerenciar as mudanças reais,
quando e da forma que elas surgirem.
Controle dos Custos

Garantir que houve um acordo em relação às


mudanças solicitadas;

Garantir que os possíveis estouros nos custos


não ultrapassam o financiamento autorizado
periodicamente e no total para o projeto;

Evitar que mudanças incorretas, inadequadas


ou não aprovadas sejam incluídas nos custos
relatados ou na utilização de recursos.
Gerenciamento de Riscos
Engloba os processos necessários para garantir a
correta identificação, análise, e resposta aos riscos do
projeto; maximizando os efeitos positivos e
minimizando a consequência de efeitos negativos.

Plano de resposta a riscos

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Riscos
O que é um risco?
 O risco é um evento ou uma condição incerta que, se
ocorrer, terá um efeito positivo ou negativo sobre pelo
menos um objetivo do projeto, como tempo, custo,
âmbito ou qualidade.

O risco envolve duas característica:


• Incerteza
• Impacto

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Riscos
Identificação dos Riscos
Gera uma lista de riscos do projeto, que já deve estar
classificada com as categorias vistas anteriormente.

Os três tipos de riscos são:


•Riscos conhecidos;
•Riscos previsíveis;
•Riscos Imprevisíveis.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Riscos
Análise Qualitativa dos Riscos
A análise qualitativa de riscos consiste em avaliar dois
fatores: a probabilidade e o impacto dos riscos identificados.

Matriz de probabilidade de impacto


Impacto

Probabilidade Muito Baixo Baixo Médio Alto Muito Alto

75% 0,05 0,09 0,18 0,36 0,72

50% 0,04 0,07 0,14 0,28 0,56

30% 0,03 0,05 0,10 0,20 0,40

15% 0,02 0,03 0,06 0,12 0,24

05% 0,01 0,01 0,02 0,04 0,08

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Riscos
Análise Qualitativa dos Riscos
A medida do risco é chamada de exposição
Para realizar o cálculo da exposição ao risco utilizamos a
seguinte equação:
E(n) = P(n) x I(n)
E(n) = Exposição ao risco n
P(n) = Probabilidade de ocorrência do risco n
I(n) = Impacto do risco n

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Riscos
Análise Quantitativa de Riscos

A análise quantitativa dos riscos determina a consequência


de cada risco para os objetivos do projeto, analisando
numericamente as probabilidades de risco.

 As técnicas de análise quantitativa de riscos que mais se


destacam no PMBOK são a Análise de Sensibilidade, a Árvore
de Decisão e as Técnicas de Simulação.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Riscos
Análise de Sensibilidade
Esta técnica visa apresentar os riscos que tem maior
impacto potencial em um projeto.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Riscos
Técnicas de Simulação
Programa Pertmaster

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Riscos
Comparativo entre as análises
QUALITATIVA QUANTITATIVA
Capaz de predizer o efeito global do
Analisa individualmente cada risco
risco sobre os resultados do projeto
Determina a probabilidade e o impacto Faz uma análise probabilística de cada
de forma subjetiva risco
Prioriza os riscos (ranking inicial) Usa distribuições de probabilidade
Fornece uma visão das áreas do projeto Usa técnicas sofisticadas de modelagem
que estão sob riscos severos e simulação
Determina a probabilidade de atender
Determina se respostas de curto prazo
aos objetivos de tempo e custo do
são necessárias
projeto
Identifica de forma geral as ameaças em
Identifica riscos que precisam ser torno dos objetivos do projeto
quantificados (principalmente em relação a prazo e
custos)

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Riscos
Planejamento de respostas a riscos
Nesta etapa, um plano de tratamento dos riscos é criado
para que seja estabelecida a forma que eles serão tratados.
Estratégias genéricas para tratá-los:
• Ignorar;
• Aceitar;
• Monitorar;
• Mitigar/Evitar;
• Transferir;
• Capturar.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Riscos
Planejamento de respostas a riscos
Normalmente, uma folga no orçamento para casos
emergências como atraso no projeto.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Riscos
Controlar os riscos
 É o processo de implementação dos planos de respostas
aos riscos, acompanhamento dos riscos identificados,
monitoramento dos riscos residuais, identificação de novos
riscos e avaliação da eficácia do processo de riscos durante
todo o projeto.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Riscos
Controlar os riscos
Avaliação das premissas para saber se elas ainda são
pertinentes ao projeto;
Implementar os planos de respostas aos riscos, planos de
contingência e ações corretivas;
Monitorar os riscos para ver se algo mudou, assim como os
riscos residuais;
Avaliar a efetividade das respostas implementadas aos
riscos;
Identificar novos riscos;
Auditar os processos de riscos.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Aquisições
Engloba os processos necessários para compra de
produtos e serviços de fora da organização executora
do projeto.
PRM – Plano de requisição de materiais: planeja as aquisições de
cada material agregando seu consumo pelo período.
Planejamento de compra de cimento (1 semana para entrega)

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Aquisições
Em um projeto, nem sempre será possível desenvolver seus
produtos, ferramentas e serviços, sendo necessária a compra
ou aquisição dos mesmos.
Os objetivos desta área são:
Aumentar a eficiência em compras/aquisições;
Fazer o melhor uso dos recursos internos e externos;
Acelerar o cronograma – Podemos utilizá-los para
terceirizar um serviço ou comprar algo pronto do que
desenvolver internamente no projeto;
Gerenciar/melhorar os custos;
Reduzir os riscos relacionados.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Aquisições
Visão geral da área

12.1 Planejar o Gerenciamento das Aquisições — O


processo de documentação das decisões de compras do
projeto, especificando a abordagem e identificando
fornecedores em potencial.

12.2 Conduzir as Aquisições — O processo de obtenção


de respostas de fornecedores, seleção de um fornecedor e
adjudicação de um contrato.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Aquisições
Visão geral da área

12.3 Controlar as Aquisições — O processo de


gerenciamento das relações de aquisições, monitoramento
do desempenho do contrato e realizações de mudanças e
correções nos contratos, conforme necessário.

12.4 Encerrar as Aquisições — O processo de finalizar


cada uma das aquisições do projeto.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Aquisições
Conceitos Básicos
Acordos – Documento para tratar relacionamentos
internos (equipes da mesma organização) e externos
(contratos com fornecedores externos).

Contrato – É um documento que estabelece um vínculo


jurídico entre duas entidades. Representa um acordo mútuo
que obriga o fornecedor a oferecer os produtos, serviços ou
resultados especificados e obriga o comprador a fornecer
uma contraprestação monetária ou de outro tipo. Convém
ser formal e escrita para evitar mal-entendidos.
Normalmente o gerente de projetos não tem autoridade
para assinar contratos.
LUIZ CARLOS GERVÁSIO
Gerenciamento de Aquisições
 Contratação centralizada – Quando uma organização
possui um departamento de compras, por exemplo, que fica
responsável por fazer todas as compras e contratações de
todos os projetos da empresa, sendo o gerente do
departamento o responsável por decidir qual irá comprar.
Vantagens – É mais econômica; Permite controle mais fácil dos
esforços de contratação; Existe maior grau de especialização em
aquisições; Possibilidade de carreira para o profissional da área de
contratação; Podem ser aplicados procedimentos padronizados para
todas as ordens de compras, permitindo aumento de eficiência;

Desvantagens – O departamento de contratação pode ser um


gargalo; Menor atenção às necessidades individuais dos projetos.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Aquisições
 Contratação descentralizada – Quando em cada
projeto, tem uma pessoa especializada para realizar o
processo de compras, sendo o gerente de projetos como
responsável pela decisão final do que comprar.
Vantagens – O gerente de projetos tem mais controle/autoridade
sobre o processo de compras; O pessoal de contratação fica mais
familiarizado com os requisitos do projeto por fazerem parte da equipe
do projeto; Existe mais flexibilidade para atender prontamente às
necessidades do projeto;

Desvantagens – Duplicação dos esforços de contratação entre os


projetos e consequentemente aumento de custos; Falta de processos
padronizados entre projetos; Dificuldade de manter um alto nível de
especialização em aquisições na organização.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Aquisições
Grupos Básicos de Contratos

• Administração - Sem preço fixo; pressupõe controle do


Contratante; risco compartilhado.

• Preço Unitário - Ajuste a preço fixo por unidade;


geralmente usado na aquisição de materiais e equipamentos.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Aquisições
Grupos Básicos de Contratos

• Empreitada Global - Preço previamente ajustado; Risco


do Contratado; Geralmente utilizado para mão de obra
(serviços).

• Turn Key - Chave na mão; envolve desde a concepção do


projeto até a entrega do objeto em funcionamento; envolve
mão de obra, materiais e equipamentos.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Aquisições
Grupos Básicos de Contratos

• Empreitada Global - Preço previamente ajustado; Risco


do Contratado; Geralmente utilizado para mão de obra
(serviços).

• Turn Key - Chave na mão; envolve desde a concepção do


projeto até a entrega do objeto em funcionamento; envolve
mão de obra, materiais e equipamentos.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Aquisições
Planejar o gerenciamento das aquisições

É o processo de documentação das decisões de compra do


projeto, especificando a abordagem e identificando
fornecedores em potencial.

Basicamente iremos analisar junto a equipe do projeto se é


melhor desenvolver internamente ou contar com um apoio
externo (terceirizar) algum serviço ou produto. Caso seja
feita a escolha de comprar, será necessário emitir
declarações de trabalho e documentos de aquisição, caso
contrário, ou seja, decidir fazer, documenta-se a decisão e
prossegue com o plano de gerenciamento do projeto.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Aquisições
Documentos de aquisição

Solicitação de informação (RFI – Request for Information) –


Usado para solicitar informação sobre a empresa que poderia fornecer
um serviço ou produto.

Solicitação de cotação (RFQ – Request for Quote) – Usado para


solicitar orçamento para compra de produtos padrão que não requerem
personalização.

Solicitação de Proposta (RFP – Request for Proposal) – Quando


a compra requer algum tipo de pesquisa, desenvolvimento ou engenharia
por parte do fornecedor.

Convite para concorrência/licitação (IFB – Invitation For Bid) –


Usado pelos órgãos públicos para o processo de licitação.
LUIZ CARLOS GERVÁSIO
Gerenciamento de Aquisições
Conduzir as aquisições

É o processo de obtenção de respostas de fornecedores,


seleção de um fornecedor e adjudicação (firmar) de um
contrato.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Aquisições
Controlar as aquisições

É o processo de gerenciar as relações de aquisição,


monitorar o desempenho do contrato e fazer mudanças e
correções conforme necessário.

Basicamente será feito um acompanhamento se o


comprador e fornecedor estão cumprindo o contrato, assim
como seus devidos pagamentos, fazer ações corretivas
quando necessárias, monitorar as mudanças nos contratos e
gerenciar o cancelamento do contrato.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Aquisições
Encerrar as aquisições

É o processo de finalização de cada aquisição do projeto.


Basicamente irá:
• Resolver qualquer problema ou disputa pendente;
• Pagar tudo o que falta;
• Documentar os resultados;
• Conduzir uma auditoria final dos contratos;
• Organizar e compilar os registros da aquisição;
• Atualizar as lições aprendidas;
• Arquivar todos os registros de contrato;
• Acompanhar os procedimentos de encerramento de contrato;

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Aquisições
Encerrar as aquisições

As aquisições são encerradas nas seguintes situações:

1. Fornecedor completou o trabalho

2. Término antecipado – Quando o fornecedor não


cumpre a sua parte do contrato OU o comprador não
precisa mais do trabalho contratado;

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Recursos Humanos
Engloba os processos necessários para garantir o uso mais
efetivo das pessoas envolvidas no projeto.

Este gerenciamento é vital


para os projetos, pois as
pessoas determinam o
sucesso ou fracasso de
organizações e projetos. É
necessário ter uma equipe
com gente bem qualificada.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Recursos Humanos

Processos

 Planejar o Gerenciamento dos Recursos Humanos

 Mobilizar a equipe do projeto

 Desenvolver a equipe do projeto

 Gerenciar a equipe do projeto

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Recursos Humanos

 Planejar o Gerenciamento dos Recursos


Humanos
É o processo de identificar e documentar papéis,
responsabilidades, habilidades necessárias e relações
hierárquicas do projeto, e criar um plano de gerenciamento
de pessoal.

Este planejamento é utilizado para determinar e identificar


recursos humanos com as habilidades necessárias para o
êxito do projeto. Essas equipes ou membros da equipe
podem ser internos ou externos à organização executora
do projeto.
LUIZ CARLOS GERVÁSIO
Gerenciamento de Recursos Humanos

 Planejar o Gerenciamento dos Recursos


Humanos
Outros projetos podem estar competindo por recursos
com as mesmas competências ou conjuntos de habilidades.
Considerando esses fatores, os custos, cronogramas, riscos,
qualidade e outras áreas do projeto podem ser
significativamente afetados.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Recursos Humanos

Planejar o Gerenciamento dos Recursos Humanos

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Recursos Humanos

 Mobilizar a equipe do projeto

É o processo de confirmação da disponibilidade dos


recursos humanos e obtenção da equipe necessária para
concluir as designações do projeto. Consiste em esboçar e
orientar a seleção da equipe e designar responsabilidades, a
fim de se obter uma equipe de sucesso.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Recursos Humanos

 Mobilizar a equipe do projeto

A equipe de gerenciamento do projeto pode ou não ter


controle direto sobre a seleção dos membros da equipe
devido a acordos de negociação coletiva, uso de pessoal
subcontratado, ambiente de projeto em estrutura
matricial, relações hierárquicas internas ou externas, ou
diversos outros motivos.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Recursos Humanos

 Desenvolver a equipe do projeto

É o processo de melhoria de competências, interação e


ambiente global da equipe para aprimorar o desempenho do
projeto.

Os gerentes de projetos devem adquirir habilidades para


identificar, construir, manter, motivar, liderar e inspirar as
equipes de projetos a alcançar um alto desempenho de
equipe e cumprir os objetivos do projeto.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Recursos Humanos

 Gerenciar a equipe do projeto

É o processo de acompanhar o desempenho dos membros


da equipe, fornecer feedback, resolver questões e gerenciar
mudanças para otimizar o desempenho do projeto.

Gerenciar a equipe do projeto requer diversas habilidades


de gerenciamento para estimular o trabalho em equipe e
integrar os esforços dos membros da equipe para criar
equipes de alto desempenho.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Recursos Humanos

 Teoria da Hierarquia das necessidades de


Maslow

Abraham Maslow criou uma divisão hierárquica, em


pirâmide, para demonstrar que as necessidades de nível mais
baixo devem ser satisfeitas antes das necessidades de nível
mais alto:

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Recursos Humanos

 Pirâmide de Maslow

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Recursos Humanos

Matriz de Responsabilidade – RACI

R: Responsável por executar uma atividade (o executor);

A: Autoridade, quem deve responder pela atividade, o dono


(apenas uma autoridade pode ser atribuída por atividade);

C: Consultado, quem deve ser consultado e participar da


decisão ou atividade no momento que for executada;

I:Informado, quem deve receber a informação de que


uma atividade foi executada.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Recursos Humanos

Matriz de Responsabilidade – RACI

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Comunicação
Inclui os processos necessários para assegurar que as
informações do projeto sejam planejadas, coletadas, criadas,
distribuídas, armazenadas, recuperadas, gerenciadas,
controladas, monitoradas e finalmente dispostas de maneira
oportuna e apropriada.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Comunicação
Para um diálogo é necessário
um Transmissor que passa a
mensagem codificada; um
Canal por onde a mensagem
é enviada, e pode sofrer
Ruído; e um Receptor, este
responsável por Decodificar e
claro, retornar o que
entendeu.

O bom comunicador ouve mais do que fala e presta atenção a


tudo que é dito. Um bom líder escuta e dá feedback para seus
liderados, além de saber ouvir e colocar em prática as boas ideias
que ouve.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Comunicação
O gerente de projetos passa 90% do tempo do projeto
realizando alguma atividade que usa suas habilidades de
comunicação.

As comunicações são preocupações de todos, pois se não


existe uma boa comunicação, é possível que haverá
problemas, brigas ou ineficiência nas relações com as partes
interessadas.

Se ela não flui da melhor forma possível, haverá dúvidas e


isso é um risco ao projeto.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Comunicação

A ideia principal do capítulo de comunicações é:

 identificar necessidades de informações;

 distribuir informações apropriadas no tempo certo;

 comunicação efetiva;

 reporte de desempenho;

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Comunicação

Planejar o gerenciamento das comunicações

É o processo de desenvolver uma abordagem apropriada e


um plano de comunicação do projeto com base nas
necessidades de informação e requisitos das partes
interessadas e nos ativos organizacionais disponíveis.

Deve-se levar em consideração as seguintes perguntas sobre


informação na comunicação: Quem (vai distribuir e receber
a informação)? Como? Quando? Onde? Qual?

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Comunicação

Planejar o gerenciamento das comunicações

Deve-se levar em consideração dois aspectos da


comunicação:

Comunicação EFICAZ – Fornecer prontamente as


informações certas para as pessoas certas no formato e
meios certos.

Comunicação EFICIENTE – Fornecer apenas a


informação necessária para as partes interessadas.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Comunicação

Planejar o gerenciamento das comunicações

Ao codificar uma mensagem o emissor precisa estar ciente


sobre os seguintes fatores:

Não verbal = 55% de toda a comunicação é não verbal


(gestos, postura, expressões faciais)

Paralingual = tom, volume e velocidade da voz também


ajudam a transmitir a mensagem.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Comunicação

Planejar o gerenciamento das comunicações


Quanto a (in)formalidade, temos a seguinte classificação:
Formal escrita = Não é usada tão frequentemente, mas é essencial
para documentos usados no projeto. O plano do projeto é um
documento formal escrito.

Informal escrita = É usada frequentemente dentro do projeto para


transmitir informações e comunicados entre os membros da equipe.

Verbal formal = Usada para relações públicas, eventos especiais,


anúncios corporativos, vendas.

Verbal informal = É usada para comunicar uma informação de forma


rápida e eficiente.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Comunicação

Gerenciar as comunicações

É o processo de criar, coletar, distribuir, armazenar e


recuperar as informações do projeto de acordo com o plano
de gerenciamento das comunicações.
Exemplos de informações:
• Status do projeto
• Problemas
• Alterações na linha de base
• Conquistas / ganhos
• Previsões

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Comunicação

Controlar as comunicações

É o processo de monitoramento e controle das


comunicações durante todo o ciclo de vida do projeto para
garantir que as necessidades de informações das partes
interessadas sejam atendidas.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Comunicação
Matriz de Comunicação

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Qualidade

Qualidade
É o grau com que um conjunto de características inerentes
atende aos requisitos (ISO 9000). Ou seja, ele deve estar em
conformidade com os requisitos solicitados para o
produto/serviço, nem a mais ou a menos.

É necessário analisar o nível de excelência, atributos,


características ou capacidade, e se ele é apto para uso.
Lembrando que o nível de qualidade para certo produtos ou
serviços é subjetiva para os clientes, sendo necessária uma
boa coleta de requisitos.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Qualidade

Engloba os processos necessários para garantir que o


projeto satisfaça as necessidades para o qual foi
empreendido. Inclui a gerência de qualidade do projeto
e do produto do projeto.

Os projetos buscam
sempre ter qualidade
para atender à demanda
do cliente.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Qualidade

Requisitos de Qualidade
Dicionário da EAP

3.1. Arquitetura
Descrição: Desenho Arquitetural da tumba em
3D segundo as seguintes especificações:
Requisistos de Qualidade:
Aderencia as normas ABNT 666 de
20/10/2001.
Cumprimento do padrão interno ACME003
Uso do checklist PRJCK001

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Qualidade

Planejar o gerenciamento da qualidade

É o processo de identificação dos requisitos e/ou padrões


de qualidade do projeto e suas entregas, e a documentação
de como o projeto demonstrará conformidade com os
requisitos de qualidade relevantes.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Qualidade

Planejar o gerenciamento da qualidade

Custo da qualidade (CDQ)


É o custo total para produzir um produto ou entregar um
serviço de acordo com os padrões de qualidade exigidos. Os
custos de conformidade incluem todo o trabalho necessário
para atender aos requisitos do produto/serviço. Os custos
da falta de conformidade estão relacionados a trabalhos para
corrigir falhas, não conformidades com os padrões exigidos.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Qualidade

Realizar a garantia da qualidade

É o processo de auditoria dos requisitos de qualidade e dos


resultados das medições de controle de qualidade para
garantir o uso dos padrões de qualidade e definições
operacionais apropriados.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Qualidade

Realizar a garantia da qualidade


Auditoria de qualidade: são revisões estruturadas e
independentes para determinar quais atividades estão sendo
realizadas na execução e quais atendem aos padrões de
qualidade.
Algumas das características dessas auditorias são:
• Podem ser programadas ou aleatórias
• Conduzidas por auditores internos ou externos
• Identificar se as boas práticas estão sendo implementadas
• Identificam não conformidades e ineficiências
• Propõem ações corretivas e preventivas.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento de Qualidade

Controlar a qualidade

É o processo de monitoramento e registro dos resultados


da execução das atividades de qualidade para avaliar o
desempenho e recomendar as mudanças necessárias.

É aqui onde as entregas são inspecionadas, medidas e


testadas, podendo este ser apoiado por uma equipe ou
departamento de controle de qualidade. Este processo deve
ser realizado nas fases de execução e encerramento, pois só
nelas você terá algo (produto) para avaliar.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento das Partes Interessadas do Projeto
Engloba os processos exigidos para identificar todas as
pessoas, grupos ou organizações que podem impactar
ou serem impactados pelo projeto.
Desenvolve estratégias de gerenciamento apropriadas
para o engajamento eficaz das partes interessadas nas
decisões e execução do projeto.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento das Partes Interessadas do Projeto
“Stakeholders” são indivíduos ou organizações que
estão ativamente envolvidos no projeto ou cujos
interesses possam ser positiva ou negativamente
afetados pelo projeto ou pelos produtos do projeto.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento das Partes Interessadas do Projeto

Lidando com requisições de mudança no projeto


1. Nunca diga “não” ao cliente/patrocinador sobre uma mudança;
2. Ouça o cliente/patrocinador em relação às suas solicitações;
3. Aconselhe sempre a enviar uma solicitação formal para a mudança;
4. Envolva os membros apropriados da equipe para determinar as
opções associadas com a solicitação e os seus impactos;
5. Comunique o resultado da avaliação de impacto para o
cliente/patrocinador;
6. Deixe o cliente/patrocinador tomar a decisão final com base nas
opções que você oferecer.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento das Partes Interessadas do Projeto

Identificar as partes interessadas


É o processo de identificação das pessoas, grupos ou
organizações que possam afetar ou serem afetados por uma
decisão, atividade, ou resultado do projeto; deve analisar e
documentar as informações relevantes relacionadas aos seus
interesses, envolvimento, interdependência, influência e
impacto potencial no sucesso do projeto.
o Identificar todas as partes interessadas;
o Coletar seus interesses e expectativas com o projeto;
o Determinar qual seu nível de influência;
o Determinar o impacto de cada parte interessada;

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento das Partes Interessadas do Projeto

Identificar as partes interessadas


Passos básicos:

1) Identificar todas as partes interessadas potenciais e as informações


relevantes sobre elas;

2) Identificar o impacto ou apoio potencial que cada parte interessada


poderia gerar e classificá-las usando alguma matriz ou modelo;

3) Avaliar como as principais partes interessadas provavelmente vão


reagir ou responder em várias situações;

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento das Partes Interessadas do Projeto

Identificar as partes interessadas

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento das Partes Interessadas do Projeto

Planejar o gerenciamento das partes interessadas

É o processo de desenvolvimento das estratégias de


gerenciamento adequadas para envolver efetivamente as
partes interessadas durante todo o ciclo do projeto, com
base na análise de suas necessidades, interesses e potencial
impacto sobre o sucesso do projeto.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento das Partes Interessadas do Projeto

Planejar o gerenciamento das partes interessadas


• Desenvolver estratégias para o engajamento destas
partes;
• Estabelecer um plano com uma abordagem para gerenciar
o engajamento, executar estratégias, realizar
comunicações adequadas, etc.
• É realizado no início do projeto, e deve ser revisitado a
cada fase do projeto;
• Lembre-se que os níveis de interesses mudam ao longo
do projeto e por isso precisam ser revisadas.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento das Partes Interessadas do Projeto

Planejar o gerenciamento das partes interessadas


Nível de engajamento
A Apoiador Suporta o projeto
Tem conhecimento sobre o projeto, porém, está
N Neutro
neutro.
Se tiver oportunidade, prejudicará o andamento do
R Resistente
projeto

Não tem informação sobre o projeto, por isso, não


D Desinformado
tem posição formada

L Lidera Engajado em garantir o sucesso do projeto

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento das Partes Interessadas do Projeto

Gerenciar o engajamento das partes interessadas


É o processo de comunicação e interação com as partes
interessadas para atender suas necessidades/expectativas,
solucionar questões à medida que ocorrem, e promovem o
engajamento das partes interessadas adequadas nas
atividades do projeto ao longo do ciclo de vida do projeto.
1) Gerenciar expectativas, influência e engajamento das partes
interessadas durante todo o projeto;
2) Fazer interação e comunicação;
3) Este processo inicia quando já tem partes interessadas para
trabalhar;

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento das Partes Interessadas do Projeto

Gerenciar o engajamento das partes interessadas

A intenção é aumentar as chances de aceitação das entregas,


evitar que certas questões fiquem pendentes, ajuda as partes
interessadas a entender os benefícios e, portanto, a apoiar o
projeto, ajudá-las a entender os riscos do projeto, ajuda a
influenciar as expectativas das partes interessadas, e encoraja
as partes interessadas a participar ativamente no projeto.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento das Partes Interessadas do Projeto

Controlar o engajamento das partes interessadas

É o processo que monitora as relações das partes


interessadas do projeto e ajusta as estratégias e planos para
envolver as partes interessadas.

o Controlar as relações com as partes interessadas e fazer ajustes para


tonar as estratégias mais efetivas;
o Como todo processo de monitoramento e controle, este será
realizado após a elaboração de um plano;
o É realizado de tempos em tempos durante o ciclo de vida do projeto.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento das Partes Interessadas do Projeto

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento da Integração
Engloba os processos necessários para garantir que
os vários elementos do projeto estão propriamente
coordenados.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento da Integração

Papel do gerente de projetos


 Ele pode participar da elaboração do termo de abertura
do projeto;
 Inicia o planejamento com o auxílio de toda a equipe do
projeto que foi selecionada por ele;
 É responsável pela integração do projeto;
 Toma as decisões e mantém a equipe focada na execução;
 Precisa considerar as necessidades do projeto.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento da Integração

Desenvolver o termo de abertura do projeto

É o processo de desenvolver um documento que


formalmente autoriza a existência de um projeto e dá
ao gerente do projeto a autoridade necessária para
aplicar recursos organizacionais às atividades do
projeto.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento da Integração

Desenvolver o termo de abertura do projeto

Normalmente as informações vem de um contrato com


um cliente ou uma declaração de trabalho. Com isto, é
necessário fazer um planejamento de alto nível com as
seguintes informações:

 Propósitos e objetivos;
 Principais entregas;
 Premissas;
 Restrições (custos, prazos, etc);
 Gerente de projeto responsável.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento da Integração

Desenvolver o Plano de Gerenciamento do


Projeto
É o processo de definir, preparar e coordenar todos os
planos auxiliares e integrá-los a um plano de
gerenciamento de projeto abrangente.
O principal benefício deste processo é um
documento central que define a base de todo trabalho
do projeto.
Este processo estabelece orientações iniciais para as
demais áreas de conhecimento.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento da Integração

Orientar e gerenciar a execução do projeto

É o processo de liderança e realização do trabalho


definido no plano de gerenciamento do projeto e
implementação das mudanças aprovadas para atingir
os objetivos do mesmo.

O principal benefício deste processo é o fornecimento


do gerenciamento geral do trabalho do projeto. É aqui
que todos os processos de execução serão integrados.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento da Integração

Orientar e gerenciar a execução do projeto

Serão feitas as seguintes atividades, mas não se


restringindo somente a elas:
 Criar as entregas;
 Desenvolver e gerenciar a equipe do projeto;
 Obter e usar recursos;
 Gerenciar as comunicações;
 Gerar dados de desempenho do trabalho;
 Emitir e implementar solicitações de mudanças;
 Gerenciar e implementar respostas aos riscos;
 Gerenciar fornecedores e contratos;
 Gerenciar o engajamento das partes interessadas;
 Coletar e documentar lições aprendidas.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento da Integração

Monitorar e controlar o trabalho do projeto

É o processo de acompanhamento, análise e registro


do processo para atender aos objetivos de
desempenho definidos no plano de gerenciamento do
projeto.

O principal benefício deste processo é permitir que as


partes interessadas entendam a situação atual do
projeto, os passos tomados, e as previsões do
orçamento, cronograma e escopo.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento da Integração

Monitorar e controlar o trabalho do projeto

Monitoramento – Inclui a coleta das informações do


desempenho, medição, avaliação das medições e
tendências para efetuar melhorias no projeto.

Controlar – Inclui a recomendação de ações corretivas ou


preventivas ou o replanejamento e acompanhamento dos
planos de ação para definir se as ações tomadas
resolveram a questão de desempenho.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento da Integração

Realizar o controle integrado de mudanças


É o processo de revisar todas as solicitações de
mudança, aprovar as mudanças e gerenciar as
mudanças sendo feitas nas entregas, ativos de
processos organizacionais, documentos do projeto e
no plano de gerenciamento do projeto, e comunicar a
disposição dos mesmos.

Ele revisa todas as solicitações de mudança ou


modificações nos documentos do projeto, entregas,
linhas de base ou no plano de gerenciamento do
projeto, e aprova ou rejeita as mudanças.
LUIZ CARLOS GERVÁSIO
Gerenciamento da Integração

Realizar o controle integrado de mudanças

O principal benefício deste processo é permitir que as


mudanças documentadas no âmbito do projeto sejam
consideradas de forma integrada, reduzindo os riscos
do projeto que frequentemente resultam das mudanças
feitas sem levar em consideração os objetivos ou
planos gerais do projeto.

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


Gerenciamento da Integração

Encerrar o Projeto ou Fase


É o processo de finalização de todas as atividades de
todos os Grupos de Processos de Gerenciamento do
Projeto para encerrar formalmente o projeto ou a fase.
O principal benefício deste processo é o fornecimento
de lições aprendidas, o encerramento formal do
trabalho do projeto e a liberação dos recursos
organizacionais para utilização em novos
empreendimentos.
Este processo é necessário mesmo que o projeto ou
fase seja cancelado ou encerrado antes do planejado.
LUIZ CARLOS GERVÁSIO
Bibliografia:

Project Management Institute. Project Management Body


of Knowledge (PMBoK) ed.2013. Newton Square:

MENDES, João R. B. Gerenciamento de Projetos na visão


de um Gerente de Projetos. Rio de Janeiro: Editora Ciência
Moderna, 2006.

MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e Controle de Obras.


São Paulo: Editora PINI Ltda, 2010.

Artigos em _ http://www.diegomacedo.com.br/

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


LINKS ÚTEIS PARA PLANEJAMENTO E ESTUDOS

www.pmi.org
www.pmimg.gov.br
www.ipma.ch
www.ricardovargas.com.br
www.mundopm.com.br
www.gp.com.br
www.leanconstruction.org
www.pmkb.com.br

LUIZ CARLOS GERVÁSIO


LUIZ CARLOS GERVÁSIO

Você também pode gostar