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Palestra sobre:

O Conhecimento Liberta
O que é Conhecimento:

Conhecimento é o ato ou efeito de conhecer, é ter ideia ou a noção


de alguma coisa. É o saber, a instrução e a informação.

Conhecimento também inclui descrições, hipóteses, conceitos,


teorias, princípios e procedimentos.

O conhecimento é um conceito importante no âmbito da


Pedagogia, sendo que neste caso remete para a aplicação ou
lembrança de matérias, conceitos, teorias, princípios, nomes, que
foram aprendidos anteriormente.

Para falar de conhecimento, é necessário falar sobre dados, é uma


mistura de códigos e informação é o resultado do processo de
manipulação desses dados, assim, o conhecimento pode ser
considerado uma informação com uma utilidade.
O conhecimento é o conjunto de informações que o indivíduo
adquire por meio da sua experiência, aprendizagem, crenças,
valores e insights sobre algo no decorrer da sua trajetória. A pessoa
que detêm o conhecimento é capaz de saber alguma informação ou
instrução e a mesma pode mudar comportamentos e auxiliar na
tomada de decisões.

O conhecimento é capaz de transformar vidas e, se utilizado


devidamente, contribui significativamente para a construção de um
mundo melhor. Trata-se de um processamento complexo e subjetivo
da informação absorvida por um indivíduo.

É a interação com processos mentais lógicos e não lógicos, com


experiências anteriores, compromissos e vários outros elementos
que fazem parte da mente de uma pessoa.
São exemplos de conhecimento: o conhecimento sobre um fato,
acerca de um produto/serviço, proveniente de estudos ou
experiências, o conhecimento das leis, o autoconhecimento, etc.

O conhecimento é o principal fator de influência nas decisões,


atitudes, comportamentos e perspectiva. Ele expande o potencial
infinito do ser humano.

Conhecimento é a opinião justificada pela verdade!

Até os dias de hoje, a definição de conhecimento desenvolvida por


Sócrates ainda é uma das mais aceitas pelos acadêmicos. Como o
filósofo grego não deixou qualquer tipo de material escrito com
seus pensamentos, o que sabemos sobre sua forma de raciocinar
são os textos de Platão, um de seus principais discípulos.
Diálogos sobre o significado da palavra conhecimento aparecem em
textos famosos de Platão, como Mênon, Timeu, Teeteto e na
República. Neles, o conceito é definido como uma opinião verdadeira
que possui justificativas. Sendo assim, o conhecimento e a opinião se
separam devido ao viés racional inerente ao primeiro.

Mas o que seria uma opinião justificada pela verdade? Essa resposta
não foi obtida pelos filósofos clássicos. Tendo em seus textos, tanto
Platão quanto Aristóteles, uma noção expressa bastante vaga sobre tal
ponto. Essa definição é explorada mais claramente pelos autores
modernos, que utilizam o conceito de “evidência” para justificar que
uma opinião é, na verdade, um conhecimento.

Quando migramos esse olhar para o campo científico, a evidência


ganha ainda mais peso, podendo ser obtida por uma observação
empírica ou mesmo por explicações de cunho mais abstrato, como as
equações físicas que justificam a movimentação de um corpo celeste
cuja verificação ainda não é possível.
O conhecimento é dividido em uma série de categorias, entre tanto,
vamos falar das 4 principais:

Conhecimento Empírico:
É o chamado "conhecimento vulgar" ou o senso comum;

Conhecimento Científico:
São análises baseadas em provas;

Conhecimento Filosófico:
Está ligado à construção de ideias e conceitos;

Conhecimento teológico:
É o conhecimento adquirido a partir da fé;
Qual a diferença entre inteligência, conhecimento e sabedoria?
De uma forma resumida pode-se dizer que:

Inteligência é a capacidade de aprender;

Conhecimento é o entendimento sobre o assuno, objeto ou


situação;

Sabedoria é a lição já aprendida.


Plasticidade neurológica você sabe o que é isso?

A plasticidade neurológica está diretamente ligada a nutrição


cerebral.

Mas então o que é a nutrição cerebral?


A nutrição cerebral é tudo aquilo que você alimenta a sua mente
(cérebro) seja uma leitura, seja um filme, uma novela, tudo que
visualmente ou auditivamente também entra como nutrição
cerebral. Então vejamos o que acontece:

Existem informações que amplificam o poder do raciocínio,


obrigam o cérebro a ter uma maior plasticidade, e existem
também informações que baixam o padrão cognitivo.

Então nós temos na verdade um aspecto interessante a nível


neurológico de que a informação que recebemos gera um padrão
cognitivo em nosso incosnciente e em nosso consciente.

Com isso nosso campo eletromagnético chamado campo aurico


começa a vibrar nessa determinada frequência.

Existe um campo chamado matriz de controle.


Essa matriz de controle está diretamente ligada a TV, e grande parte
do seu poder vem dela. A TV gera essa matriz de controle através da
sua programação. A programação é sempre variada mas vocês
sabem que existe mil opções. Existem programas que a maior parte
das pessoas assiste como uma forma de se desligar, de se distrair e
relaxar, ao mesmo tempo vão recebendo mensagens subliminares,
recebendo informações e programações que vão criando uma
padronização no seu subconsciente e consciente
consequentemente.

Então vejamos o que acontece:


Isso vai bloqueando o estímulo que gera a amplificação da
plasticidade neurológica. Desta forma quando pegamos um canal
educativo por exemplo, ou buscamos programas, séries ou filmes
que nos façam pensar, ou nos obrigam a pensar, nós abrimos novos
paradigmas conscienciais. Logo isso amplifica nossa plasticidade
neurológica.
Recentemente um estudo comprovou que a plasticidade neurológica
aumenta, os neurônios se recompõem, se reproduzem através da
meditação.

Toda vez que entramos em estado meditativo ele estimula a


timosina. A timosina é um hormônio que é produzido no timo. O
timo é uma glândula que fica na região central do nosso peito, muito
próximo ao coração.

A timosina através de um processo químico estimula o aumento da


plasticidade cerebral e um aumento da capacidade sensorial,
aumenta a inteligência, a capacitação neural. A timosina dentro de
seu processo endócrino estimula diversos micro-receptores ou nano
receptores neurológicos gerando assim um padrão de energia zen do
qual muito se fala. Esse padrão de energia Zen ele basicamente
estimula um padrão de equilíbrio no campo eletromagnético das
pessoas. O campo aurico chega a um padrão de estabilização, um
tamanho adequado, uma coloração adequada.
Além de tudo isso a meditação ao aumentar a plasticidade
neurológica amplifica as redes neurais de captação mediúnica.
Então a sensibilidade, intuição aumenta. As nossas percepções vão
aumentando e com isso vamos tendo um aumento e um
desenvolvimento do nosso processo sensorial intuitivo quem com o
tempo passamos a chamar de mediunidade. Consequentemente
nesta percpção intuitiva nós começamos a ter a percepção do
mundo a nossa volta.

Então recapitulando a meditação estimula a fabricação da timosina


no timo, que aumenta capacidade cerebral ou seja, a plasticidade
neurológica gerando um maior ou melhor rendimento na parte
neurológica dos neurotransmissores cerebrais.
Vejamos o seguinte estudo:

Estudo mostrou que motoristas profissionais londrinos têm


aumento de parte cerebral relacionada com memória e orientação
espacial.

Em Londres, para se tornar taxista é preciso decorar milhares de


ruas e passar por exames difíceis.
Cientistas descobriram que taxistas de Londres têm a estrutura
cerebral alterada por causa do treinamento intensivo para obter a
licença de trabalho. Eles apresentam mais massa cinzenta na parte
posterior do hipocampo e menos na frente do hipocampo, em
comparação com as outras pessoas. O hipocampo é a área do
cérebro relacionada com a memória e orientação espacial. A
descoberta é mais uma prova de que o aprendizado altera o
cérebro do adulto, o que é uma boa notícia para a educação de
adultos e a reabilitação de doenças cerebrais.
Pesquisadores da University College of London analisaram, por
quatro anos, imagens de ressonância magnética de 79 candidatos a
taxista e um grupo de pessoas que não dirigiam profissionalmente.
De acordo com o estudo, no começo, todos os participantes não
apresentaram diferenças tanto em relação à estrutura cerebral
quanto à memória. Porém, o quadro mudou três ou quatro anos
depois: os pesquisadores encontraram o aumento de massa
cinzenta na parte posterior do hipocampo dos candidatos que se
tornaram taxistas. Não foram observadas mudanças no cérebro dos
candidatos que não passaram nos testes, nem no grupo controle,
formado por não taxistas.

É importante ressaltar que para obter licença para conduzir taxis na


capital inglesa é preciso passar por uma série de provas e decorar
mais de 25 mil ruas. O processo de aprendizado geralmente leva de
três a quatro anos, culminando em provas que geralmente apenas a
metade dos candidatos é aprovada.
“O cérebro humano permanece ‘maleável’ mesmo durante a vida
adulta, permitindo que se adapte quando aprendemos novas
tarefas”, disse em comunicado Elionor Maguire, autora do estudo
publicado no periódico científico Current Biology. “Por causa do
acompanhamento dos candidatos a taxista durante o período que
eles adquiriram – ou falharam em adquirir – esse novo
conhecimento, nós pudemos ver diretamente como a estrutura do
hipocampo pode mudar por estímulos externos”.

A pesquisadora afirma que os resultados do estudo refletem o


crescimento na taxa de novos neurônios que são gerados e
sobrevivem quando somos confrontados com uma desafio
cognitivo significativo. Elionor ressalta que o hipocampo é uma das
poucas áreas do cérebro onde se sabe que ocorre o surgimento de
novos neurônios. Ela acredita que o treinamento deve também
aumentar as conexões entre neurônios já existentes.

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