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Sistema de Telecomunicações

Objetivos e Panorama

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Panorama Atual

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Mundo Tradicional

Core da rede Acesso Terminais Usuário


Redes
Dedicado Específicos Serviços separados
proprietárias

Par metálico
Voz Fixa Telefonia fixa

Voz Rede 2G
Telefonia móvel
Móvel

Internet
Dados Rede dedicada
Dados corporativos

Vídeo Broadcast, TV paga


MMDS, Cabo,
Satélite
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O modelo de telecomunicações acelerou a penetração
dos serviços, porém parece ter atingido a saturação.
Resultados do modelo – ampliação da oferta de serviços

Penetração de telefonia Lares C e D/E com Densidade TUPs


em população (%) linhas fixas (%) (por 1000 hab.)

77% 72% 7,9


69% 7,1
36%
46% 5,3
22% 22% 41%
18% 36% 38%
3,0
10% 20%
14% 11%
3%

1997 2000 2002 2004 1997 2000 2002 2004 1997 2000 2002 2004
Fixa Móvel Classe C Classe D/E

Com a estagnação da base de assinantes de telefonia fixa, como continuar


expandindo as redes e melhorar as condições de acesso da população aos serviços ?
Fonte: Anatel - Exposição de Motivos da LGT (1996); Anatel - Apresentação da Superintendência de Universalização Dez/02, Anatel – Apresentação para a INFOCON
SUCESU 2003 - A Regulação do Mercado de Telecomunicações Out/03, Anatel – Palestra Telecomunicações - Um novo salto para o futuro (2004)
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O setor investiu mais de R$ 130 bilhões desde 1998,
introduzindo competição no mercado.
Resultados do modelo – aumento de investimentos e competição

Investimentos em telecomunicações Panorama da competição


(R$ bilhões) (2004)

Licenças  Celular: Alta


Infra-estrutura (maior participação 40%)

26,5 2,9
24,7  Longa distância: Alta
0,2 (maior participação 25%)
15,8 17,6 1,2
3,8 12,1
10,1 8,5 11,2 12,8  Fixo local: Baixa
7,4 7,6
4,3 (maior participação 97%)
95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05E(1)

Com o consolidar um ambiente saudável de competição no mercado convergente,


mantendo investimentos e viabilizando retorno adequado ?

Nota: (1) Estimado a partir dos relatórios financeiros divulgados para o 1º. Semestre de 2005, pelos seguintes grupos: Telesp, Tele Norte Leste, Brasil Telecom, Embratel, Vivo, TIM e Telemig Celular.
Fonte: Anatel - Exposição de Motivos da LGT (1996); Anatel - Apresentação da Superintendência de Universalização Dez/02, Anatel – Apresentação para a INFOCON SUCESU 2003 - A Regulação
do Mercado de Telecomunicações Out/03, Anatel – Palestra Telecomunicações - Um novo salto para o futuro (2004); relatórios financeiros das empresas; análise Accenture e GT
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O alto custo de capital no Brasil degrada a remuneração
dos investimentos realizados em telecomunicações.
Desempenho econômico das empresas (média 2000-2004)(1)(2)
Retorno sobre o capital ROIC - Custo de capital WACC = Spread

Telstra 17,9% 9,3% 8,6%

SBC 10,9% 7,2% 3,7%

Telecom Italia 10,5% 7,2% 3,3%

BT Group 11,8% 9,4% 2,4%

Verizon 8,6% 7,1% 1,5%

Korea Telecom 7,9% 7,2% 0,7%

Telefonica SA 9,6% 9,5% 0,1%

Brasil Fixas e Móveis 7,7% 14,7% -7,0%

Notas: (1) “Brasil Fixas e Móveis” inclui as empresas abertas: Fixas locais (dados de 2000-2004) - Telefonica (Telesp), Telemar (TNLP) e Brasil Telecom (BRTP) e Móveis Banda A (dados de 2001-
2004) - Telemig Celular, Amazônia Celular, TIM Participações (TIM Sul e TIM Nordeste) e Vivo (TCP, TCO, CRT, Tele Sudeste e Tele Leste Celular). Não estão considerados resultados das
empresas celulares fechadas, em sua maioria entrantes de Banda B / SMP, que por serem relativamente novas em geral apresentam desempenho econômico inferior ao das incumbentes
fixas e móveis de Banda A.
(2) Os resultados dos seguintes grupos incluem as operações de telefonia fixa e móvel: Telstra, SBC, Verizon, Korea Telecom, Telefonica SA, Telemar (TNL) e BrT Participações
Fonte: relatórios financeiros das empresas, JP Morgan, Citigroup e análise Accenture e GT
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A elevada carga tributária inibe investimentos e limita o
acesso da população aos serviços.
Carga tributária
Impostos sobre serviços de telecomunicações
(em %)

Brasil 4 40,2 Brasil - investimentos e impostos pagos


pelo setor de telecomunicações
Itália 20,0 (em R$ Bilhões)
Chile 2 19,0

R. Unido 17,5 Volume de


Investimentos R$ 11,2 Bi
Espanha 16,0 em 2004

EUA 3 14,2
Volume de
Impostos em R$ 23,3 Bi
Coréia 10,0 20045,6

Austrália 10,0

Índia 1 8,0

Nota: (1) Referente a 2004; (2) a alíquota de imposto foi elevada para 19% em out/2003, Nota: (5) Considerados os relatórios financeiros publicados das seguintes empresas: Telesp,
permanecendo em vigor até 2006; (3) Carga de impostos média em todos os estados Brasil Telecom Participações, Tele Norte Leste Participações, Embratel e Vivo
para 2004; considera o total de impostos sobre as prestadoras; (4) Valor de 2004 para o (6) Impostos considerados: impostos sobre a receita bruta (ICMS, PIS, COFINS, ISS, IPI),
Brasil, considerando alíquota de ICMS = 25% e cálculo “por dentro”; para os demais IRPJ, CSLL, FUST e FUNTTEL, conforme a disponibilidade dos dados financeiros detalhados
países, dados de 2002 publicados pelas empresas
Fonte: Forbes, OECD, União Européia, Central Board of Excise and Customs (Índia), Fonte: informações financeiras das operadoras, análise Accenture e GT
Latin Business Chronicle, BNDES, análise Accenture e GT 41 © 2005 Accenture. Todos os direitos reservados.
O tamanho do mercado de radiodifusão não condiz com
a ampla utilização do serviço nos lares brasileiros.
Mercado de radiodifusão
Participação da radiodifusão nas receitas Utilização de TV aberta no domicílio
totais de comunicações (2004, em US$ Bi) (2004, em minutos por dia)

40 61 402 91 39
Brasil 293

3
EUA 264
80% 81% 88% 91% 93% R. Unido 216
3
Espanha 213
20% 19% 12% 9% 7% Chile 184

Coréia Itália EUA Reino Brasil


Coréia 160
Unido1
Radiodifusão Telecomunicações2

Notas: (1) Valor estimado com base nas receitas de mídia da Telewest e NTL;
(2) Inclui telecomunicações fixas, móveis e TV por assinatura;
(3) Dados de 2003
Fonte: informações das prestadoras, órgãos reguladores, Worldscreen, análise Accenture e GT 42 © 2005 Accenture. Todos os direitos reservados.
A baixa penetração da TV por assinatura no Brasil leva à
sub-utilização da capacidade instalada.
Mercado de TV por assinatura

Penetração de TV por assinatura Evolução de homes passed e


em domicílios – 2004 assinantes – TV a cabo no Brasil

10,6 11,0
EUA 86%

R. Unido 40%

Coréia 31%

Chile 28%
3,4 3,8
Índia 27%

Espanha 24% 0,1 0,4

Austrália 22%
2000 2004
Itália 11% Homes passed (MM)
TV por assinatura (MM assinantes)
Brasil 9% Banda larga - cabo (MM assinantes)

Fonte: Worldscreen, IBGE, ABTA, Anatel, FCC, TRAI, ABTA, Pay-TV Survey, análise Accenture e GT
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A atração de investimentos deveria considerar medidas
que otimizem os resultados da balança comercial.
Saldo da balança comercial do complexo eletrônico no Brasil
(US$ bilhões)
2000 2001 2002 2003 2004
0,1
-1,1 -1,0 Telecomunicações
-1,8 -1,9

-1,5 -2,1 -2,5 Informática


-1,4

-3,2 -3,6 Eletrônica de


-3,2 -2,7
consumo
-5,5 Componentes
-6,5 -6,0
Total

Exportações x Importações de telecomunicações


(US$ bilhões)

1,2 1,4 1,5 1,4 1,4 Exportações

-1,4 -1,4
-3,0 -2,3 Importações
-3,3

Fonte: BNDES, Banco Central, Anatel - Apresentação da Superintendência de Universalização Dez/02, Anatel – Apresentação para a INFOCON SUCESU 2003 - A Regulação do Mercado de
Telecomunicações Out/03, Banco Central do Brasil, SECEX/MDIC, análise Accenture e GT © 2005 Accenture. Todos os direitos reservados.
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Sob a perspectiva de negócios, o ambiente convergente
transforma e revoluciona a experiência do consumidor.

Mundo Convergente

Core da rede Acesso Terminais Usuário


Múltiplos pontos
Redes abertas Multifuncionais Serviços
de entrada
convergentes
PDA +
Par metálico + ADSL
Telefone

Rede 2.5G Voz Mobilidade


Telefone
Rede 3G celular + fixo
IP (Wi-Fi)
Rede IP Wi-Fi e WiMax Vídeo Dados
Multisserviço Telefone
Fibra
celular +
TV
Venda / atendimento integrados
Rede elétrica (PLC)
Fatura única
Broadcast, Redução de custo dos serviços
MMDS, Cabo, STB +
Satélite TV digital acesso
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A nova dinâmica competitiva da convergência desafia o
atual modelo brasileiro, segmentado por serviços.
NÃO EXAUSTIVO . IPTV

Telefonia fixa TV por assinatura


.
 Limitada competição  Baixa penetração
Fixo-  Estagnação da demanda  Limitação de renda da população
VoIP
 Baseado em assinatura e tráfego  Baseado em assinatura
móvel
. Regulamento Obrigações Regulamento Obrigações
Mobile  LGT  Conteúdo
TV  Lei do cabo nacional
Universalização
LGT .  Normas de  Restrições ao
Contratos STFC Qualidade

Competição MMDS, DTH e TV capital
.
via satélite estrangeiro
Wi-Fi e . Serviços por
Telefonia móvel Radiodifusão assinatura
WiMAX MVNO
 Ampla competição Modelo de receita indireto
.
 Alto crescimento (anunciantes)
 Baseado em pré-pago Publici- Capacidade de geração de conteúdo
. dade
Regulamento Obrigações Regulamento Obrigações
.

 Lei de  Conteúdo
 Cobertura radiodifusão nacional
 LGT
 Qualidade  Lei da Imprensa  Restrições ao
.

 Regulam. SMP
 Competição  Normas de capital
MVNO MMDS e DTH estrangeiro

= Movimentos de expansão 46 © 2005 Accenture. Todos os direitos reservados.


O modelo precisa evoluir para apoiar o desenvolvimento
do País nos próximos anos.

Como proporcionar acesso aos serviços e conteúdos


Próxima fronteira
para uma parcela maior da população, de maneira
da inclusão
economicamente eficiente ?

Mundo Como estimular um ambiente de mercado favorável à


convergente adoção de tecnologias e serviços convergentes ?

Como organizar o ambiente competitivo entre empresas


Competição
com características e modelos de negócio distintos ?

Como atrair novos investimentos e garantir que o


Desenvolvimento desenvolvimento das comunicações esteja alinhado
com os interesses da sociedade ?

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Pespectivas

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Telebrasil e SindiTelebrasil promoveram um estudo que
sugere caminhos para a evolução do modelo brasileiro.
Levantamento de tendências internacionais e desafios para o Brasil

Reino Unido

Itália

Espanha

EUA
Coréia do Sul

Índia

Brasil

Austrália

Chile
Consulta a ~100 representantes de
empresas de telecomunicações, mídia,
fabricantes, governo e associações
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Nos mercados mais maduros a demanda cresce na
direção de serviços convergentes.
Indicadores em mercados maduros1 – 2004

Penetração
Base de Penetração em em pop. Cresc. anual
Mercado usuários1 população1 (Brasil) da base (01-04)
 Estagnação dos
Telefonia fixa 295 MM 56% 22% -1,7%
serviços de voz

TV por  Entretenimento /
128 MM 25% 2,2% 3,3%2
assinatura
cultura
Telefonia
75% 36% 10%  Mobilidade
394 MM
móvel
 Conectividade /
Internet Internet / conteúdos
banda larga
59 MM 11% 1,3% 39%
multimídia
VoIP
(prestadoras 29 MM3 6% n.d. 371%3  Redução de custos de
virtuais) telefonia

Nota: (1) Países selecionados na amostra – Austrália, Coréia, Espanha, EUA, Itália e Reino Unido
(2) CAGR entre 2002 e 2004
(3) Considera a base de assinantes da Vonage e do Skype. O Skype possui em Mar/2005 29 milhões de usuários registrados, sendo 1 milhão de usuários pagantes (serviço
SkypeOut). Valor de crescimento referente a 2003-04
Fonte: ITU, reguladores dos países, órgãos de estatística dos países, análise Accenture e GT 50 © 2005 Accenture. Todos os direitos reservados.
A percepção de valor do usuário e as receitas das
empresas tendem a migrar na direção do conteúdo.
Importância crescente do conteúdo ILUSTRATIVO

Evolução da Voz Conectividade Conteúdo


composição da
receita das
empresas
Foco em voz Foco em conteúdo

Comunicação Informação Comunicação Entretenimento Serviços


básica (voz) estática multimídia multimídia interativos
Evolução dos
conteúdos e  Voz fixa  Consultas  e-mail  Áudio e vídeo  E-Gov
aplicações  Voz móvel diversas  Mensagens de sob demanda  Virtual banking
 Web browsing texto e  Áudio e vídeo  Compras
consumidos  Notícias multimídia em tempo real  Educação
 Videofone  Jogos on-line  Telemedicina

Evolução da • Tecnologia proprietária • Tecnologia IP


relevância do • Baixa velocidade • Alta velocidade
acesso • Baixa penetração de banda larga • Alta penetração de banda larga

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Os Estados procuram adaptar seus marcos legais e
regulatórios para se adequarem à nova realidade.
Mudanças nos marcos legislativo e regulatório nos países
Tendência Exemplos
Unificação de órgãos • Discussão para
reguladores de Reino Unido Coréia unificação
telecomunicações e
mídia / radiodifusão • Convergence Commission
Austrália Índia (proposta)

• Autorização geral p/ serviço de comunicações (exclui radiodifusão)


Simplificação da UE
estrutura de licenças • 2 tipos de licença - prestadoras com e sem infra-estrutura
para prestação de
serviços Austrália
• Proposta de licença unificada para serviços de voz e dados,
Índia
abrangendo VoIP, TV paga e radiodifusão

Diferentes abordagens
• Aplicam regulação mais • Tende para uma regulação
para defesa da
EUA detalhada e prescritiva UE mais aberta, baseada nas
competição e
instituições de Direito
implantação do serviço • Banda larga como recurso
Econômico
universal sujeito à universalização
Coréia • Rediscute o escopo de serviço
universal
Fonte: órgãos reguladores dos países, análise Accenture e GT 52 © 2005 Accenture. Todos os direitos reservados.
O desafio brasileiro é implementar soluções que
acelerem o desenvolvimento social no País
Contexto para o modelo futuro de comunicações

Menor renda 128 MM 27 MM


Classes hab. hab.
C, D e E
Políticas públicas para
adoção dos serviços
• Viabilizar o uso de serviços
básicos e de nova geração
Renda • Expandir os benefícios da
familiar Sociedade da Informação
para todos
Ampliar atendimento
pelo mercado
• Expandir serviços
21 MM de nova geração 1 MM
hab. (convergentes) hab.
Maior renda
Classes
AeB
Mais concentrado Menos concentrado
Concentração
Urbano Rural
geográfica
Notas: Os correios e a CEF cobrem 100% dos municípios com atendimento bancário via o serviço de correspondente bancário
(agência postal, casa lotérica, etc); Analfabetismo medido como % da população acima de 15 anos
Fonte: IBGE - PNAD 2003, POF 2002-2003, Indicadores sociais 2004; análise Accenture e GT 53 © 2005 Accenture. Todos os direitos reservados.
As opiniões dos especialistas consultados apontam
para a necessidade de aperfeiçoar o modelo brasileiro.

Qual a adequação das atuais políticas públicas, Quais são as principais prioridades
leis e regulamentos ao contexto da convergência? para aperfeiçoamento do modelo?

Segmentos: • Racionalizar carga tributária

Telecom 24% 45% 30% • Estimular a modernização da infra-


estrutura de comunicações
• Viabilizar programas de inclusão digital /
TV por assinatura 48% 50% 2%
social
• Simplificar / adequar licenças e
Radiodifusão 59% 36% 5% regulamentos de telecomunicações,
inclusive radiodifusão e TV por assinatura
• Fortalecer o órgão regulador, com atuação
Produção de conteúdo 61% 30% 9%
independente e responsabilidades claras
• Fomentar procedimentos e mecanismos de
P&D e produção de TICs 72% 21% 7% estímulo à competição
• Estimular uso e desenvolvimento de novas
Baixa / Muito baixa Média Alta / Muito alta tecnologias

Fonte: análise Accenture e GT dos questionários respondidos por


representantes do setor, durante Agosto e Setembro/2005 54 © 2005 Accenture. Todos os direitos reservados.
O Setor de Comunicações é um poderoso instrumento para
alavancar o Desenvolvimento Econômico e Social no Brasil
Dimensão Questões Relevantes Objetivos 2.015
Contribuir para redução da pobreza extrema
Promoção do Promover a educação básica para Todos
Benefíci
Desenvolvimento Sócio- Contribuir para redução da mortalidade infantil
o Social Econômico e materna
Contribuir para o Desenvolvimento Sustentável

Uso dos Acesso à Educação e Saúde


Capacitação para uso das TIC’s Universalizar o uso dos Serviços de
Serviços
Serviços de Governo Estado, inclusive para populações
Qualidade dos Serviços carentes e de áreas remotas
Livre Mercado
Oferta Licenças Unificadas Disseminar o uso de Tecnologias de
Liberdade de Preços Informação e Comunicação (TIC’s)
Inclusão Digital
Indústria
Capacitação e Competitividade Ser um centro mundial de produção de
Nacional
Produção de Conteúdo conteúdo
 Legislação Articulada
Estado  Estrutura Regulatória Moderna
Ter Arcabouço Regulatório Estável e
 Previsibilidade das Regras
Convergente
 Competição Saudável
55 © 2005 Accenture. Todos os direitos reservados.
Necessidades

O que os clientes querem pagar?

 Varejo

Preço & Entretenimento

 Mercado Corporativo
Qualidade & Serviços de Missão Crítica
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Satisfação x Lealdade
Alta • Tecnologia proprietária
• Alto custo para mudar
• Programas poderosos
Lealdade

de lealdade
• Marcas dominantes
• Monopólios regulados
• Altamente competitivo
• Baixa diferenciação de
produto
• Baixo custo para mudar
• Há vários produtos
substitutos
Baixa • Clientes indiferentes à marca

Completamente Completamente
Insatisfeito Satisfeito
Satisfeito

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Foco
Alta
Empresas Telefônicas

Empresas aéreas
Lealdade

Hospitais
Computadores
pessoais

Automóveis

Baixa
Completamente Completamente
Insatisfeito Satisfeito Satisfeito

Fonte: Thomas O. Jones and W. Earl Sasser, Jr., “Why Satisfied Customers Defect,”
Harvard Business Review. 58 © 2005 Accenture. Todos os direitos reservados.
Segmentação

14% dos clientes


geram 53% das receitas ARPU
( Receita média por cliente)
Gasto Mensal

14% 53%

22% 36%

24% 38%

40% 3%

Clientes 40% dos clientes


geram 3% das receitas

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Impacto da tecnologia

 Microeletrônica e  Redução dos custos de


Fotônica processamento e transporte da
informação

 Digitalização  Representação única das mídias:


transparência ao conteúdo

 Software  Personalização dos serviços

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Microeletrônica Lei de Moore
Pentium II
10M 1000
486
1M
100
No. transistores

386
100K 80286
10
10K

MIPS
8080 1
1K
0.1

1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000

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Fotônica Custo relativo da transmissão óptica
(Fontes: ATT / Alcatel)
10.000
45 Mbit/s
$ (arb) por Mbit/s x km

1.000
135 Mbit/s
100
400 Mbit/s
10
1.2 Gbit/s

1 2.5 Gbit/s

0,1 10 Gbit/s

40 Gbit/s s

1975 1980 1985 1990 1995 2000

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convergência
Serviço
ServiçoBB

Serviço
ServiçoAA Serviço
ServiçoCC

Rede A Rede B
Rede C

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Efeito da convergência
Voz

Imagem, Plataformas Internet


vídeo com fio (IP ubíquo)
e sem fio

Textos

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A inversão de Negroponte

Imagem Voz
Wireless Wireless

Voz
Imagem
Wireline Wireline

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200 milhões
de usuários
de Internet

Um mercado
gigantesco

300 milhões
de usuários
de celular

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FIM

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