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Antiguidade

Oriental
• Civilização: estágio atingido pelos grupos
humanos, em certo nível de
desenvolvimento econômico, político,
social e cultural.
• Político: possui um estado, um governo.
• Econômico: agricultura em larga escala.
sedentarização e aumento populacional
• Social: divisão de tarefas mais complexa
• Cultural: invenção e uso da escrita.
• Primeiras civilizações:
- Surgidas 5 mil a.C. e 4 mil a.C.
- Nordeste da África (Egito)
- Oriente Médio ( Mesopotâmia)
- Ásia ( Índia e China)
Conhecidas como: “Civilizações de
Regadio”
• E mais três que não foram de
“Regadio”:hebraica, fenícia e persa.
• Houve também civilizações,
que não se encaixaram nestas
regras.
• Ex: Civilização Inca, somente
não tinha escrita. Subjugados
pelos espanhois tiveram seu
desenvolvimento interrompido.
Egito
• Egito só se desenvolveu graças ao Rio Nilo,
graças as cheias regulares, que depositam
húmus nas margens.
“ O Egito é uma dádiva do Nilo”
Época Pré-Dinástica

• Vale do Nilo começou a ser povoada no


período Paleolítico.
• Pescadores agrupados.
• Pequenas aldeias chamadas
“nomos”(chefe:nomarcas)
• Cultivo de cereais.
• Criação de gado.
• Mortos enterrados no deserto
(hipotese:crença vida futura)
• Necessidade de trabalho >
centralização política

3.500 a.C surgem 2 reinos:


Alto Egito(Sul) e Baixo Egito(Norte)
Fim da Época Pré-
Dinástica - Início Antigo
Império
• 3.200 a.C. Ménes, lider
do baixo Egito, unificou
os reinos.

• Considerado 1º Faraó
e 1º Dinastia egípcia.
Antigo Império
•Centralização – obras públicas (canais de irrigação,
diques e açudes > desenv. agricultura.
•Tinís,
Tinís capital ao sul, depois Mênfis.
•Construção Desenvolvimento econômico das
Pirâmides
• Poder centralizado no Faraó: necessidade de
corpo de funcionários administrativos.
• Desenvolvimento de escrita, para registrar
receitas e despesas.
• A importância e poder do faraó era medida
através da quantidade, tamanho e
imponência de suas obras.
• Terras pertenciam ao faraó, excedente de
produção eram guardados em celeiros reais.
• Entretanto: maior parte das terras estavam
na mão dos nobres.
• Constante brigas e decadência.
• Enfraquecimento do poder do faraó e
fortalecimento da nobreza e sacerdotes.
Médio Império
• Nobreza, ocupa terras e explora camponeses.
• Rebeliões camponesas contra condições de vida.
• Conseqüente desorganização
• Decadência – Invasão dos Hicsos (cavalo e
ferro/armas)
• Egípcios convivem com Hicsos e absorvem
técnicas de guerra.
• Expulsão dos Hiscos, inicio de novo periodo.
Novo Império
• Expulsão dos Hicsos – Faraó Amósis 18ª Dinastia
• Política imperialista, militarista e – isolacionista. (exercito
profissional e permanente).
• Lição: vulneráveis a conquistas estrangeiras.
• Tutmés III conquista bastantes territórios.(impostos e rotas
comerciais).
• Reforma Religiosa - Amenófis IV (monoteismo, deus Aton)

Obj: diminuir
poderes dos
sacerdotes
Após morte de
Amenófis,
politeísmo
volta.
• Crises: disputas entre faraós, nobreza e
sacerdotes, e pressões dos povos do
mediterrâneos dominados.
• Revoltas camponesas.
• Ramsés II, ultimo grande faraó, tentou
resgatar política expansionista.
• Após séculos de crises e invasões, assírios
dominam o Egito em 670 a.C.
Renascimento saíta
• Egípcios se uniram ao governante da cidade
de Saís, Psamético, expulsaram os assírios.
• Psamético torna-se faraó, e incentiva as artes.
• Novas invasões: persas, gregos, macedônios e
romanos.
• Fragilizado, Egito é dominado pelos
arabes mulçumanos, que impõem a religião
e a escrita árabe.
Considerações
• Camponeses: principal mão de
obra
• Escravos: presença maior nas
expansões territoriais.

Religião
• politeístas e antropomórficos.
•Acreditavam na vida após a
morte e por isso a preservação
dos corpos
Religião Egípcia
•Antropozoomórfica
•Crença na vida após a morte
Religião Egípcia

Produtos e instrumentos utilizados para a mumificação

Técnicas para retirada do cérebro, preenchimento interno


e armazenamento de vísceras
Economi
• a (diques e canais)
Agricultura de regadio
• Servidão Coletiva
• Cobrança de Impostos


Política
Poder Centralizado – Faraó
• Teocrática (religião + poder político)
Sociedad • Poder inquestionável pelo fato de ser
condiserado um deus vivo.
Fe
ARAÓ
Ministros e sacerdotes
Escribas e demais
funcionários públicos
Camponeses servos
Escravos
OS
ÍR
IS

HORUS

ÍSI
S
OLHO DE HORUS
Pr
i
FA me
RA ir
Ó o

MENES
A Coroa Branca
                     

A Coroa
                                 
Essas se
transformaram em
do Alto Egito,
Vermelha do uma só, A Coroa
com uma
Baixo Egito. Dupla do faraó,
serpente que era
depois que as duas
o emblema real.
terras foram
unificadas.
A Coroa Hemhemet, Durante as batalhas ou
constituída de feixes de cerimônias militares, o
papiro e discos solares faraó usava A Coroa Azul
era raramente usada. de Guerra
DESERTO
QUEÓPS
QUEFREN
MIQUERINOS
QUÉOPS
QUÉFREN

MIQUERINOS
ESFINGE
DE
GISA
“Conhece-te a ti mesmo ou te devorarei.”

Só através do autoconhecimento
compreenderemos a vida ao nosso redor.
Av. das Esfinges
Karnak
Templo de Ramsés II
(Abu Simbel)
Ramsés II
Múmia de
RAMSÉS II
Coloso de Abú Simbel
Pilares osiríacos
 
           
           
           
           
           
           
  Santuario

Ptah, Amón-Ra , Ramsés II divinizado e Ra-Horajti


Templo de Hatsepshut
A múmia da rainha Hatshepsut, a governante
mais poderosa do Egito antigo.

Museu do Cairo
Templo de Karnac
Deusa Bast
Sarcófago de TUTANCÂMOM
Mumificação
Apenas as pessoas pertencentes as
camadas privilegiadas eram
mumificadas, as demais eram
enterradas na areia do deserto, em
cerimônias simples

Múmia egípcia no museu


Britânico
ANUBIS
A mumificação e os rituais funerários
obedeciam regras rígidas, estabelecidas pelo
próprio Anúbis e duravam 70 dias.
Após a retirada dos órgãos internos, os
embalsamadores colocavam as vísceras em
vasos sagrados chamados "Vasos Canopos",
cada um sob a proteção de um dos quatro
filhos de Hórus.

Os intestinos, o
estômago, os pulmões e
o fígado do morto em
sequência nos vasos.
O coração era lacrado no próprio corpo.
Os Egípcios o consideravam como o órgão
tanto da inteligência como do sentimento
e portanto, seria indispensável na hora do
juízo.

Somente à alguém com um coração tão


leve quanto a pluma da verdade, o deus
Osiris permitia a entrada para a vida
eterna.
• Os Egípcios não davam nenhuma
importância ao cérebro. Após extraí-lo
através das narinas do morto, os
embalsamadores o jogavam fora.
• Eles o lavavam e besuntavam com
resinas conservadoras e aromáticas por
dentro do corpo.
• As incisões eram costuradas, depois de
secar o cadáver com sal de natrão, o
corpo mergulhado num tanque com
Nitrato de Potássio. Após 70 dias o corpo
era lavado e enrolado
numa bandagem
delinho embebida em
betume, que servia
como
impermeabilização.
ESCRIB
A
Pintura

•ausência de três dimensões;


•ignorância da profundidade; 
•colorido a tinta lisa, sem claro-escuro e sem
indicação do relevo;
•Lei da Frontalidade que determinava que o tronco
da pessoa fosse representado sempre de frente,
enquanto sua cabeça, suas pernas e seus pés eram
vistos de perfil.
Demótica
a escrita
popular.

Hierática - uma Hieróglifos


escrita mais considerados a
simples, utilizada escrita sagrada;
pela nobreza e
pelos sacerdotes;

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