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 A Habilidade de mobilizar pessoas em direção a

certas metas ou objetivos, o que inclui ser capaz de


definir essas metas e dar apoio ou incentivar as
pessoas.
 A Liderança está relacionada a capacidade de exercer
influência pela argumentação e pela persuasão, sem
que seja preciso recorrer com freqüência a ordens
diretas.
1. Desafiar o estabelecido.
2. Inspirar uma visão compartilhada.
3. Permitir que os outros ajam.
4. Apontar o caminho.
5. Encorajar o coração .
1. Faz com que as pessoas sob seu
comando gostem de executar o que
ele quer.
2. Consegue que subordinados queiram
ajudá-lo e se sintam realizados com
isso .

3. Não tem subordinados, tem seguidores.


Ele não dá ordens, mas todo mundo faz
o que ele deseja.
4. Consegue fazer com que as pessoas
acreditem que o interesse delas e o dele
é o mesmo .

5. Transmite segurança, confiança. Ele ins-


pira lealdade. É confidente, faz com que
as pessoas se sintam à vontade para
falar a verdade .
6. Transmite senso de justiça . Ele toma
decisões justas, não protege um ao outro
- Todas as suas decisões e atitudes são
transparentes.
7. Dá o exemplo. Se o expediente começa
às 8 horas, ele chega às 8 horas .Numa
campanha de corte de custos, não promo-
ve festas nem troca de carro.
8. Não precisa ser infalível. Mas precisa ter
mais acertos do que erros.
9. Faz com que pessoas sigam na direção da
empresa. Ele faz com que essa direção se-
já transparente, justa e clara.
10. Sabe que não consegue fazer tudo sozi-
nho . Mas não comanda pelo medo . As
pessoas o seguem porque acreditam na
sua visão.
O LÍDER TAL COMO DESCRITO NÃO EXISTE.
PELO MENOS NÃO COM TODAS ESTAS
QUALIDADES JUNTAS NA MESMA PESSOA.

O PROFISSIONAL QUE REÚNE TODAS


ESTAS CARACTERÍSTICAS OU PARTE
DELAS, VALE OURO NO MERCADO DE
TRABALHO.
1. O chefe conduz as pessoas, o líder aconselha .
2. O chefe inspira medo, o líder entusiasmo.
3. O chefe diz “eu” , o líder, “nós”.. ..
4. O chefe se preocupa com coisas, o líder com
pessoas.
5. O chefe colhe os louros, o líder os distribui.
6. O chefe enxerga o hoje, o líder contempla o
amanhã .
1. Envolva-se em organizações ou comuni-
dades. Um líder voluntário é por definição
um líder não coercitivo. Num grupo de
voluntários, a liderança não acontece sem
consenso. Você estará aprendendo a co-
mandar pessoas sem usar do poder com-
ferido por cargos.
2. Desenvolva habilidades de comunicação
escrita e falada. Isso pode ser aprendido .

3. Seja honesto, trate as pessoas com justi-


ça, dê uma visão de futuro.
- De acordo com essa teoria, os líderes não
se criam - já nascem assim. Para chegar a
essa conclusão equivocada, parte-se do fato
de que alguns líderes desempenham suas
funções com tal facilidade e eficiência que é
ridículo supor que suas habilidades tenham
sido aprendidas.
- Os líderes, de um modo geral, possuiriam
características pessoais como tato, agressi-
vidade e ambição. No entanto, as pesquisas
não puderam demonstrar nenhuma conexão
direta entre a liderança efetiva e certos traços,
mesmo quando se estudaram longas listas de
características físicas, mentais e de persona-
lidade .
- Quando se tornou difícil reconhecer líderes
pelo que eles eram, as pesquisas se voltaram
para o que eles fazem.
- Em princípio foram identificados três fatores
básicos para a liderança: grau de aceitação
por parte dos subordinados, a precisão com
que as tarefas são definidas, e a autoridade
que emana do líder. Estes fatores compõem a
situação que determina o estilo de liderança a
ser usado.
- Esta abordagem também se concentra no
que os líderes fazem em um contexto mais
moderno e reconhece três atividades princi-
pais : ter uma visão que determina o caminho
a seguir, fazer com que as pessoas atuem de
acordo com esta visão, e motivá-las para
alcançar o que esta visão representa.
- Esta abordagem mais flexível à questão da
liderança mostra um líder que escolhe um
estilo certo, com as pessoas certas, na hora
certa.
- Segundo esta teoria, a pessoa que tem uma
visão que compreende os próximos 10 ou 20
anos é um raro caso de líder visionário.

“A visão é a arte de enxergar o invisível “


- Samuel Johnson
-Esta é uma abordagem funcional, segundo a qual
um grupo tem três necessidades básicas :

De Equipe Pessoais

De Tarefa

-Esses três elementos se sobrepõem e exercem


influência uns sobre os outros. Um problema em
um deles afeta os outros dois. Por isso deve-se
considerar a influência nos três aspectos.
É a maneira como trabalhamos e agimos
quando procuramos exercer influência
sobre o desempenho de outros.
Fazer a coisa certa, no lugar
certo, na hora certa.
DIRIGIR – o líder dá instruções específicas e supervisiona
de perto a execução da tarefa.
SUPERVISIONAR – o líder continua a dirigir e a supervisio-
nar de perto a tarefa, mas também explica deci-
sões, pede sugestões e ajuda a avançar.
APOIAR – o líder procura facilitar o trabalho e dar apoio pa-
ra que a tarefa seja executada. Além disso com-
partilha a responsabilidade pela decisão.
DELEGAR – o líder transfere aos seus subordinados a res-
ponsabilidade pela decisão e pela solução do
problema.
Posiciona a empresa num contexto bem maior : a
busca da verdadeira missão de vida para os clien-
tes, donos, empregados , fornecedores e acionis-
tas.

Amplia a visão do negócio para um novo conceito


de “ mercado “ que leve à percepção
de necessidades não atendidas na
sociedade.
Promove a gestão voltada para o desenvolvimento
sustentável de uma rede de fornecedores, parcei-
ros e clientes focando resultados.

Promove a gestão criativa na era da globalização


e em um mundo de constante transformação.
Reinventa o próprio conceito de estratégia :
transcendendo a competitividade tradicional.
Cria o futuro: pioneirismo na busca de espaços
em branco.
Sai do pensar constante para o pensar e agir de
forma estratégica.
Estratégia como alvo móvel – esquecer o passa-
do de forma seletiva e criar o futuro.
Pensa estrategicamente no negócio como o todo.
1. Promove mudanças e transformações no negócio
e no mercado de modo a atender todas as partes
interessadas.
2. Promove mudanças contínuas levando a empresa
a patamares mais elevados.
3. Lida com a resistência a mudanças de forma não
mecânica. Para, pensa, sente e age.
4. Transforma círculos viciosos em círculos virtuosos
promovendo a evolução das pessoas e a melhoria
dos negócios.
5. Estimula a evolução natural da empresa como um
sistema vivo, que vibra com as vitórias e se esti-
mula com os resultados negativos.
. Foco na viabilização do impossível.
. Competência em decidir, “amarrar as pontas” , e
assegurar motivação integrada.
. Efetividade no alavancar recursos.
. Inovar no controle : controle balanceado em todos
os focos do negócio.
. Criar desafios de forma contínua para todos de
sua equipe, além dele próprio.
Formar o network interno e externo ao negócio
promovendo a gestão sistêmica da organização.
Implementar gestão de processos em todos os
segmentos do negócio.
Reinventar a empresa através da quebra de
barreiras, paradigmas , “muros” e “fossos”.
Promover relações crescentes de parcerias com
fornecedores e clientes.
1. Compreende a “anatomia dos resultados” da
organização.
2. Diferencia técnicas fragmentárias de técnicas
integrativas.
3. Entende e aplica o “Espírito da Lei” e não a
“Letra da Lei”.
4. Promove o equilíbrio entre o conhecimento
explícito e o conhecimento tácito essencial à
organização .
1. Concilia interesses: habilidades e técnicas de
relacionamento interpessoal e grupal.
2. Capacidade de lidar com ambigüidades da
gestão dos negócios.
3. Possui competências políticas: a arte do diálogo
e a competência em lidar com poder ( próprio e
de outros ).
1. Capacidade em conquistar a confiança das
pessoas e de negociar de forma aberta e
transparente.
2. Capacidade de transformar conflitos em
processos de desenvolvimento mútuo.
3. Competência essencial de desencadear
processos de harmonização e de levá-los
a um efetivo desfecho.
1. Capacidade em educar todas as pessoas com
quem trabalho para a obtenção de resultados
excelentes.

2. Competência básica para promover e imple-


mentar uma organização que aprende com seus
próprios processos.
a) Definir visão e compartilhá-la com todos.
b) Criar ambiente que valorize e desenvolva pessoas.
c) Remodelar cultura buscando criatividade, autono-
mia, aprendizagem contínua, crescimento a longo
prazo.
d) Transformar pirâmides em networks.
e) Encorajar inovação, experimentação, risco .
) Preparar a empresa e pessoas para o futuro.
g) Desenvolver novas conexões internas e fortalecer
links existentes.
h) Fazer novas alianças externas.
Fazer a organização evoluir continuamente.
Pensar globalmente, além da cidade, estado e país.
Identificar e responder as novas necessidades na
força de trabalho.
Ser proativo e estar confortável com ambiguidades
e incertezas.
) Desenvolver pessoas com “cabeça nos negócios”.
Estimular pessoas e grupos com desafios motiva-
dores ( metas heróicas ).
Obter comprometimento por alto envolvimento com
a missão maior da organização.
Projetar a empresa para criar novas realidades.
q) Inspirar, autoconfiança, simplicidade e exercício
pleno de valores.
r) Reconhecer e recompensar.
s) Permitir a contestação.
t) Fazer com que as pessoas se sintam donas do
processo.
u) Animar / dar força.
v) Tomar decisões cruciais.
w) Avaliar o tamanho da tarefa.
x) Aumentar o máximo a credibilidade.
y) Recorrer aos valores básicos do Grupo.
z) Fazer com que as pessoas se sintam responsáveis
O LIDER REAJE ÀS MUDANÇAS E ESTÁ SEMPRE
PREPARADO PARA MODIFICAR SEUS PLANOS E
SUAS ATITUDES QUANDO NECESSÁRIO . ELE
NUNCA PARA DE APRENDER.
LIDERAR UMA EQUIPE COLOCA AUTOMATICAMENTE
O LÍDER EM UMA POSIÇÃO DE MAIOR RESPONSABI-
LIDADE, O QUE PODE LEVAR A UM CERTO ESTRES-
SE. IGNORAR ESTE ESTRESSE, POR SUA VEZ, PODE
PROVOCAR PROBLEMAS DE SAÚDE E DIMINUIR SUA
PRODUTIVIDADE. VALE A PENA ESTAR ATENTO AO
ESTRESSE, POIS AS PESSOAS QUE NÃO O RECO-
NHECEM COSTUMAM TER PROBLEMAS DE SAÚDE
FÍSICA E MENTAL.
COBIÇA : não guarde tudo para você. Esteja
preparado para compartilhar a informação
livremente com a equipe.

GULA : Evite os excessos. Avalie a sua carga


de trabalho e a da sua equipe. Existe um de-
licado equilíbrio entre a pressão e o estresse.
INVEJA : não seja invejoso. O sucesso de
uma pessoa da sua equipe equivale ao
sucesso de toda a equipe.

ORGULHO : Não seja arrogante . Esteja


preparado para aceitar críticas, que não
são inevitáveis neste tipo de trabalho.
LUXÚRIA : Não ambicione um poder exces-
sivo. Utilize o seu poder com sensatez. Es-
teja preparado para conferir poderes á sua
equipe .

IRA : Não fique com raiva – os problemas vão


mesmo aparecer de vez em quando. Crie um
ambiente em que se possa lidar bem com os
problemas e os conflitos. Procure manter a
calma, o entusiasmo e o otimismo.
PREGUIÇA : Não seja preguiçoso. Afinal, você é
um modelo para as outras pessoas . Por isso,
utilize bem o seu tempo : não adie tarefas, esta-
beleça prioridades quando necessário e trabalhe
com prazos.
Resumindo

O verdadeiro líder possui duas grandes e


indispensáveis características:
 Capacidade de diagnóstico;

 Flexibilidade de estilo.

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