MEIO

AMBIENTE
EXISTÊNCIA DE UMA CRISE

AMBIENTAL;

CONSEQUENCIAS DE AÇÕES

AMBIENTAIS DE NOSSOS

ALUNOS;
MUDANÇAS DE ATITUDE;

RESPONSABILIDADE CRÍTICA;

DEBATE COM DIMENSÃO

POLÍTICA;
 SUSTENTABILIDADE
RENOVABILIDADE
BIODIVERSIDADE

CRISE AMBIENTAL
X
CRISE CIVILIZATÓRIA?
A EDUCAÇÃO É UM ELEMENTO

INDISPENSÁVEL PARA A

TRANSFORMAÇÃO DA

CONSCIÊNCIA AMBIENTAL.
PONTOS POLÊMICOS NO DEBATE
AMBIENTAL

A QUESTÃO ECOLÓGICA OU
AMBIENTAL SE RESTRINGE À
PRESERVAÇÃO DOS
AMBIENTES INTOCÁVEIS E
AO COMBATE DA POLUIÇÃO;
 AMBIENTALISTAS CONCORDAM EM

CONSTRUIR UMA SOCIEDADE MAIS

SUSTENTÁVEL, ECOLOGICAMENTE

EQUILIBRADA COM QUALIDADE DO MEIO

AMBIENTE.
QUEM TRABALHA COM MEIO

AMBIENTE PENSA DE MODO

ROMÂNTICO, INGÊNUO. NÃO

PERCEBE A REALIDADE DAS

NECESSIDADES ECONÔMICAS.

A PIOR POLUIÇÃO É A POBREZA.

  IDEALIZA-SE A NATUREZA,

QUANDO SE FALA DA “HARMONIA

DA NATUREZA”, SE NA NATUREZA

OS ANIMAIS SE ATACAM

VIOLENTAMENTE E SE DEVORAM.
 ENSINAR E APRENDER EM EDUCAÇÃO
AMBIENTAL

 A FUNÇÃO DO TRABALHO COM O TEMA MEIO

AMBIENTE É CONTRIBUIR PARA A FORMAÇÃO DE UM

CIDADÃO CONSCIENTE, APTO A DECIDIR E ATUAR

NA REALIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, DE UM MODO

COMPROMETIDO COM A VIDA, COM O BEM-ESTAR DE

CADA UM, E DA SOCIEDADE LOCAL E GLOBAL.

 AS ESFERAS GLOBAL E LOCAL

A PERSPECTIVA AMBIENTAL DEVE

REMETER OS ALUNOS À REFLEXÃO

SOBRE OS PROBLEMAS QUE AFETAM A

SUA VIDA, A DE SUA COMUNIDADE, DE

SEU PAÍS E A DO PLANETA.

 A NECESSIDADE DE TRANSVERSALIZAÇÃO
DO TEMA NAS ÁREAS

 SIGNIFICA BUSCAR A TRANSFORMAÇÃO DOS

CONCEITOS, A EXPLICITAÇÃO DE VALORES E

A INCLUSÃO DE PROCEDIMENTOS

VINCULADOS À REALIDADE DA SOCIEDADE

COM CIDADÃOS MAIS PARTICIPANTES.

 OBJETIVOS GERAIS PARA O ENSINO
FUNDAMENTAL

 A ESCOLA DEVERIA OFERECER MEIOS PARA QUE O

ALUNO POSSA COMPREENDER OS FATOS NATURAIS E
HUMANOS, REFERENTE A ESSA TEMÁTICA,
COLABORANDO PARA QUE A SOCIEDADE SEJA
AMBIENTALMENTE SUSTENTÁVEL E SOCIALMENTE
JUSTA, PRESERVANDO A VIDA NO PLANETA;
GARANTINDO CONDIÇÕES PARA QUE ELA PROSPERE
EM TODA SUA FORÇA, ABUNDÂNCIA E DIVERSIDADE.
 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E
ORGANIZAÇÃO DOS
CONTEÚDOS

A NATUREZA “CÍCLICA” DA NATUREZA;

 COMPREENSÃO DA VIDA NAS ESCALAS

GEOLÓGICAS DE TEMPO E DE ESPAÇO;

 COMPREENSÃO DA GRAVIDADE DA EXTINÇÃO DE

ESPÉCIES E DA ALTERAÇÃO IRREVERSÍVEL DE

ECOSSISTEMAS.
 ANÁLISE DE ALTERAÇÕES NOS FLUXOS

NATURAIS EM SITUAÇÕES CONCRETAS.

 AVALIAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NA

REALIDADE LOCAL A PARTIR DO

CONHECIMENTO DA DINÂMICA DOS

ECOSSISTEMAS MAIS PRÓXIMOS.

CONHECIMENTO DE OUTRAS

INTERPRETAÇÕES DAS

TRANSFORMAÇÕES NA

NATUREZA.
SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE

 RECONHECIMENTO DOS TIPOS DE USO E

OCUPAÇÃO DO SOLO NA LOCALIDADE;

 COMPREENSÃO DA INFLUÊNCIA ENTRE

OS VÁRIOS ESPAÇOS;
CONHECIMENTO E VALORIZAÇÃO

DO PLANEJAMENTO DOS ESPAÇOS

COMO INSTRUMENTO DE

PROMOÇÃO DA MELHORIA DA

QUALIDADE DE VIDA;
 ANÁLISE CRÍTICA DE ATIVIDADES
DE PRODUÇÃO E PRÁTICAS DE
CONSUMO;

 VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE
CULTURAL NA BUSCA DE
ALTERNATIVAS DE RELAÇÃO ENTRE
SOCIEDADE E NATUREZA;
  
MANEJO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL

 CRÍTICA AO USO DE TÉCNICAS INCOMPATÍVEIS COM A

SUSTENTABILIDADE;

 LEVANTAMENTO DE CONSTRUÇÕES INADEQUADAS EM

ÁREAS URBANAS E RURAIS;

 CONHECIMENTO DOS PROBLEMAS CAUSADOS PELAS

QUEIMADAS NOS ECOSSISTEMAS BRASILEIROS;

 CONHECIMENTO E VALORIZAÇÃO DE ALTERNATIVAS PARA A

UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS;

 CONHECIMENTO E VALORIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE

SANEAMENTO BÁSICO;

 CONHECIMENTO E VALORIZAÇÃO DE PRÁTICAS QUE

POSSIBILITEM A REDUÇÃO NA GERAÇÃO E A CORRETA

DESTINAÇÃO DO LIXO;
CONHECIMENTO DE ALGUMAS ÁREAS TOMBADAS

COMO UNIDADES DE CONSERVAÇÃO;

RECONHECIMENTO DAS INSTÂNCIAS DE PODER

PÚBLICO RESPONSÁVEIS PELO GERENCIAMENTO

DAS QUESTÕES AMBIENTAIS.

 ANEXO I
DEBATE SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL:
ENCONTROS INTERNACIONAIS

 VÁRIAS INICIATIVAS FORAM TOMADAS POR

ORGANIZAÇÕES GOVERNAMENTAIS E NÃO-

GOVERNAMENTAIS PARA QUE A IDEIA DE

INCORPORAR A ABORDAGEM DAS QUESTÕES

AMBIENTAIS E A VALORIZAÇÃO DA VIDA NA PRÁTICA

EDUCACIONAL SE TRANSFORMASSE NUMA

REALIDADE.
ALGUMAS CONFERÊNCIAS REALIZADAS

 1968 – UNESCO;

 1972 – CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O

MEIO AMBIENTE HUMANO;

 1977 – CONFERÊNCIA INTERGOVERNAMENTAL DE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE TBILISI;

 1987 – CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE

EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO AMBIENTAL.

 1992 – CONFERÊNCIA RIO/92

ANEXO II
PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO
AMBIENTAL: TBILISI/1977

A CONFERÊNCIA INTERGOVERNAMENTAL

DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE TBILISI

DEFINIU, EM 1977, ALGUNS PRINCÍPIOS DA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA SEREM

DESENVOLVIDA NAS ESCOLAS.

 EXAMINAR AS PRINCIPAIS QUESTÕES
AMBIENTAIS DO PONTO DE VISTA LOCAL,
REGIONAL, NACIONAL E INTERNACIONAL;

 PROMOVER A PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NA

ORGANIZAÇÃO DE SUAS EXPERIÊNCIAS DE
APRENDIZAGEM, DANDO-LHES A OPORTUNIDADE
DE TOMAR DECISÕES E ACEITAR SUAS
CONSEQUÊNCIAS;
 AJUDAR OS ALUNOS A DESCOBRIR OS

SINTOMAS E AS CAUSAS REAIS DOS

PROBLEMAS AMBIENTAIS.
ANEXO III
CONCEITOS FUNDAMENTAIS NA
PROBLEMÁTICA AMBIENTAL

 NOÇÕES BÁSICAS PARA AUXILIAR O

PROFESSOR NA QUESTÃO AMBIENTAL.

O MEIO AMBIENTE E SEUS ELEMENTOS

 O TERMO “MEIO AMBIENTE” TEM SIDO

UTILIZADO PARA INDICAR UM “ESPAÇO” EM QUE

UM SER VIVE E SE DESENVOLVE, TROCANDO

ENERGIA E INTERAGINDO COM ELE, SENDO

TRANSFORMADO E TRANSFORMANDO-O.
 UMA ESTRATÉGIA DIDÁTICA PARA MELHOR

ESTUDAR O MEIO AMBIENTE CONSISTE EM

IDENTIFICAR SEUS SUBSISTEMAS OU PARTES

DELES. ASSIM SE DISTINGUEM, POR EXEMPLO, OS

ELEMENTOS NATURAIS E CONSTRUÍDOS,

URBANOS E RURAIS OU FÍSICOS E SOCIAIS DO

MEIO AMBIENTE.
 O SER HUMANO CONSTRÓI, HISTÓRICA E SOCIALMENTE,

SUA RELAÇÃO COM O MEIO AMBIENTE, COM TODOS OS

CONFLITOS E LUTAS DE INTERESSES, DIANTE DOS

QUAIS, A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL PASSA A TER

IMPORTÂNCIA SOMENTE QUANDO:

- HÁ O RISCO DE ESGOTAR OS RECURSOS NATURAIS;

- TRATA-SE DE UM PROBLEMA DE MARKETING, JÁ QUE A

INTERFERÊNCIA DEVASTADORA NO MEIO AMBIENTE

PASSOU A SER UM PROBLEMA ÉTICO.

FORMAS DE INTERVENÇÃO NO MEIO AMBIENTE

NOS ESTUDOS E MESMO NAS LEIS AMBIENTAIS,

EMPREGAM-SE TERMOS QUE INDICAM FORMAS

CUIDADOSAS DE SE LIDAR COM O MEIO AMBIENTE

COMO PROTEÇÃO, CONSERVAÇÃO, PRESERVAÇÃO,

RECUPERAÇÃO E REABILITAÇÃO. PARA TANTO,

ESSES TERMOS SÃO APRESENTADOS A SEGUIR.

 PROTEÇÃO: O TERMO TEM SIDO UTILIZADO POR

VÁRIOS ESPECIALISTAS PARA ENGLOBAR OS

DEMAIS TERMOS;

 PRESERVAÇÃO: É AÇÃO DE PROTEGER, CONTRA A

DESTRUIÇÃO E QUALQUER FORMA DE DANO OU

DEGRADAÇÃO.
 CONSERVAÇÃO: É A UTILIZAÇÃO RACIONAL DE UM

RECURSO QUALQUER, PARA SE OBTER UM RENDIMENTO

CONSIDERADO BOM, GARANTIDO-SE, ENTRETANTO, SUA

RENOVAÇÃO OU SUA AUTO-SUSTENTAÇÃO.

 RECUPERAÇÃO: TERMO APLICADO A UMA ÁREA

DEGRADADA PRESSUPÕE QUE NELA SE RESTABELEÇAM AS

CARACTERÍSTICAS DO MEIO ORIGINAL.

 DEGRADAÇÃO: CONSISTE EM ALTERAÇÕES E

DESEQUILÍBRIOS PROVOCADOS NO MEIO

AMBIENTE QUE PREJUDICAM OS SERES VIVOS

OU IMPEDEM OS PROCESSOS VITAIS

EXISTENTES.
 SUSTENTABILIDADE

 O PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO

AMBIENTE (PNUMA), COM O APOIO DA ONU E DE

DIVERSAS ORGANIZAÇÕES NÃO-

GOVERNAMENTAIS, PROPÔS, EM 1991, PRINCÍPIOS,

AÇÕES E ESTRATÉGIAS PARA A CONSTRUÇÃO DE

UMA SOCIEDADE SUSTENTÁVEL.

 UMA SOCIEDADE SUSTENTÁVEL, SEGUNDO O MESMO

PROGRAMA, É AQUELA QUE VIVE EM HARMONIA COM

NOVE PRINCÍPIOS INTERLIGADOS APRESENTADOS A

SEGUIR:

 RESPEITAR E CUIDAR DA COMUNIDADE DOS SERES VIVOS;

 MELHORAR A QUALIDADE DA VIDA HUMANA;

Modificar atitudes e práticas pessoais;

Permitir que as comunidades cuidem de

seu próprio ambiente;

Gerar uma estrutura nacional para a

integração de desenvolvimento e

conservação;
Constituir uma aliança global.
 DIVERSIDADE

 A DIVERSIDADE BIOLÓGICA OU BIODIVERSIDADE

CONSISTE NO CONJUNTO TOTAL DE

DISPONIBILIDADE GENÉTICA DE DIFERENTES

ESPÉCIES E VARIEDADES, DE DIFERENTES

ECOSSISTEMAS.
A diversidade biológica deve ser conservada

não só por sua importancia conhecia e

presumível para a humanidade, mas por uma

questão de princípio: todas as espécies

merecem respeito, pertencentes todos a

mesma e única trama da vida neste planeta.