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4. Controle da Qualidade
1. Projeto de Gestão
Edital – Perfil assistencial, metas assistenciais
esperadas pelo contratante;
Área física – análise da planta baixa e
equipamentos hospitalares e mobiliário
disponíveis
Equipamentos hospitalares e mobiliário
disponíveis
Insumos (materiais e medicamentos)
Orçamento (investimento e custeio)
Recursos humanos
Projeto Assistencial
Resultados esperados qualitativo e quantitativo
Exemplo: objetivo do
contratante
Objetivos de atenção à
saúde
MODELO ASSISTENCIAL
input output
Resultados - refletem os efeitos do cuidado, podendo
ser um indicador indireto de qualidade. ressalta a
importância da
Estrutura - ressalta a importância para o
desenvolvimento dos processos e obtenção de
resultados
Fonte: https://virtual.ufms.br/objetos/Unidade2/obj-un2-mod1/8.htm
Licença Social
Ian Thompson (cofundador do Instituto On Common Ground
Licença Social – Fator estratégico para uma empresa ser bem sucedida,
principalmente sua sustentabilidade. Deve nas suas ações ser transparente
e ter responsabilidades.
Problemas mais encontrados para obter a Licença Social
• A empresa não compreende a comunidade local e as “regras do jogo”
locais e, por esse motivo, é incapaz de estabelecer legitimidade social;
• Demora no engajamento das partes interessadas;
• Não dedicar tempo suficiente para a construção do relacionamento;
• Minar a credibilidade ao deixar de fornecer informações confiáveis , ou
deixar de cumprir as promessas feitas à comunidade;
• Não respeitar e ouvir a comunidade;
• Subestimar o tempo e o esforço necessário para obter a licença social;
Superestimar a qualidade do relacionamento com a comunidade.
Robert Boutilier
Fonte: http://envolverde.cartacapital.com.br/licenca-social-permissao-que-
funciona/
Capital Humano
Processo 1 Processo 2
Produto
Processo 4 Processo 3
O que é um processo
• Um processo é uma serie de atividades logicamente
interrelacionadas que quando executadas
produzem resultados esperados.
• O processo sempre começa e termina com o Cliente
• O cliente que aciona o inicio do processo ao
expressar suas necessidades e no final é
exatamente para ele que os resultados do processo
retornam.
CADEIA DE PROCESSOS
Definem
Diretoria Diretoria Diretoria de Diretoria Diretoria Diretrizes
Administrativa Enfermagem Suprimentos Adm. Médica Estratégicas
Financeira
Centro Unidades de
UTI
Cirúrgico Internação
Ass. Ass.
Farmacêutica Emergência Ambulatório
Nutricional
SADT Definem
Marketing Diretrizes
Jurídico Qualidade Estoque Operacionais
Manutenção Gestão de
TI Manutenção Pessoas
Predial Equipamentos
Internação CCIH
• Qual é o foco de uma Instituição de Saúde?
Prestar assistência
com resultado de
excelência
Considerando a OMS – implicações
nos resultados da qualidade
assistencial – Governança Clínica
O FAST HUG é um mnemônico inicialmente proposto pelo médico Jean L Vincent com
o objetivo de sistematizar o atendimento ao paciente crítico, foi publicado na Critical
Care Medicine e é usado por muitos intensivistas ao redor do mundo 1 . Envolve sete
itens que devem ser revisados diariamente para uniformizar a assistência e evitar
omissões nos cuidados intensivos.
São eles:
Feeding (Alimentação),
Analgesia,
Sedation (sedação),
Thromboembolic prevention (Profilaxia de trombose venosa),
Head of bed elevated (decúbito elevado),
Ulcer prophylaxis (profilaxia de úlcera de stress) e
Glucose control (controle glicêmico).
https://www.youtube.com/watch?v=KyxFwxYQnXM
Cuidado centrado no paciente
recebe
Princípios do cuidado
centrado no paciente
https://www.youtube.com/watch?v=KibHWY2FqL4
Gestão do cuidado
A gerência do cuidado, segundo Fekete (2000), consiste na
capacidade técnica, política e operacional que uma equipe de
saúde possui para planejar a assistência aos usuários, no plano
individual ou coletivo, promovendo a saúde no âmbito
biopsicossocial.
Amestoy SC, Milbrath VM, Cestari ME, Thofehrn MB. Educação permanente e sua inserção no trabalho da enfermagem.
Cienc Cuid Saude .2010 ;7(1):83-8.
Diferentes níveis de
interação entre as áreas do
saber:
A Multidisciplinaridade - está referido a um processo de trabalho que se dá de forma
isolada, sem um compromisso maior com a troca de conhecimentos e a cooperação entre
as diferentes áreas.
Médico
Responsável pelo Plano Terapêutico e monitoração
24 horas
Gerolin FSF, Cunha ICKO. Modelos Assistenciais de Enfermagem- Revisão de Literatura. Enfermagem em Foco 2013; 4(1):33-
9.
TEORIAS DE ENFERMAGEM
Teoria das Necessidades Humanas
Básicas de Horta (1979)
PSICOBIOLÓGICAS: Oxigenação, Hidratação, Nutrição,
Eliminação, Sono e repouso, Exercícios e atividades física,
Sexualidade, Abrigo, Mecânica corporal, Mobilidade, Cuidado
corporal, Integridade cutaneomucosa, Integridade física,
Regulação, Locomoção, Percepção, Ambiente, Terapêutica.
PSICOSSOCIAIS: Segurança, Amor, Liberdade, Comunicação,
Criatividade, Aprendizagem (educação à saúde), Recreação,
Orientação no tempo e no espaço, Aceitação, Autorrealização,
Autoestima, Participação, Autoimagem, Atenção, Lazer,
Espaço.
PSICOESPIRITUAIS: Religião ou teologia, ética ou filosofia de
TEORIAS DE ENFERMAGEM
Teoria das Necessidades Humanas Básicas de
Horta (1979)
Fundamentada na Teoria da Motivação
Humana de Maslow –Necessidades humanas
básicas
Fonte: http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/25162/teoria-de-dorothea-e-orem#ixzz3uVMRx9MN
TEORIA DE HILDEGARD E. PEPLAU
Teoria das relações Interpessoais (1952)
- Centrada no relacionamento
interpessoal;
- Estabelecimento do
vínculo;
-Relacionamento de
confiança;
Planejamento da
Diagnóstico assistência
de
enfermagem
COFEN-358/2009
Processo de Enfermagem
II - Diagnóstico de Enfermagem
Processo de interpretação e agrupamento dos
dados coletados, que culmina com a tomada de
decisão sobre os conceitos diagnósticos de
enfermagem que representam, as respostas da
pessoa, família ou coletividade humana, e que
constitui a base para a seleção das ações ou
intervenções com as quais se objetiva alcançar os
resultados esperados. COFEN-358/2009
II - Diagnóstico de Enfermagem
COFEN-358/2009
Processo de Enfermagem
III - Planejamento de Enfermagem
Prescrição de Enfermagem
Tratamentos de enfermagem com base no
julgamento e conhecimento clínico,
implementar uma intervenção ;
Cuidados: diretos, indiretos, voltados para o
indivíduo, família e comunidade;
Atividades: comportamentos ou ações
específicas e concretas → resultado desejado
COFEN-358/2009
Processo de Enfermagem
• III - Planejamento de Enfermagem
IV – Implementação
Realização das ações ou intervenções determinadas
na etapa de Planejamento de Enfermagem
COFEN-358/2009
Processo de Enfermagem
V - Avaliação de Enfermagem
Processo deliberado, sistemático e contínuo de
verificação de mudanças nas respostas da pessoa,
família ou coletividade humana, para determinar se
as ações ou intervenções de enfermagem
alcançaram o resultado esperado, e de verificação
da necessidade de mudanças ou adaptações.
COFEN-358/2009
REFERÊNCIAS:
• Leite de Barros ALB, Lopes JL. Alegislação e a sistematização da assistência de
enfermagem. Enfermagem em Foco 2010; 1(2):63-65
• ALVES, Albertisa Rodrigues; CHAVES, Edna Maria Camelo; FREITAS, Maria Célia
de and MONTEIRO, Ana Ruth Macedo. Aplicação do Processo de
Enfermagem: estudo de caso com uma puérpera. Rev. bras. enferm. [online].
2007, vol.60, n.3 [cited 2013-09-15], pp. 344-347 .
• Conselho Federal de Enfermagem. Lei Cofen nº 7.498/86. Regulamentação do
exercício de enfermagem [Internet]. [citado em 2013 Jul 14]. Disponível em:
http://www.portalcofen.gov.br/Site/2007/materias.asp?
ArticleID=22§ionID=35.
• Conselho Federal de Enfermagem. Resolução Cofen nº 272/2002.
Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE – nas Instituições de
Saúde Brasileiras [Internet]. [citado em 2013 Jul 14]. Disponível em:
http://www.portalcofen.gov.br/Site/2007/materias.asp?
ArticleID=7100§ionID
REFERÊNCIAS:
SEGURANÇA DO PACIENTE
Gestão do Risco
NOSSO OBJETIVO:
SEGURANÇA DO PACIENTE
Prestar assistência
com resultado de
excelência
Princípios de um sistema seguro
PREVENÇÃO
• Prevenir a ocorrência do
erro
• Padronização, simplificação
Ações de Prevenção
Identificar e mapear os riscos institucionais
Implantação de protocolos de proteção
Acompanhamento dos protocolos de
proteção (adesão)
Auditorias Clínicas
Identificar necessidades de novas rotinas
para segurança dos processos
Estabelecer metas e indicadores
Transformar dados em informação e
garantir a utilização para melhoria na
Segurança do Paciente
Ações de Detecção
Transformar dados em informação e garantir a
utilização para melhoria na Segurança do
Paciente;
Sensibilizar e estimular a notificação de eventos
pelos colaboradores;
Fortalecer a cultura não punitiva na abordagem
dos desvios do processo assistencial.
Ações de Mitigação
Prevenir que o erro cause dano:
Exemplo: Erros de prescrição ou
dispensação identificados antes da
administração do medicamento.
Diminuir a severidade do dano
Exemplo: Erros de administração de
medicamentos relacionados a dose ou droga
errada notificados imediatamente para
realização de antídotos ou controle do
paciente;
Pacientes vitimas de queda e realizado de
avaliação médica com realização de exames
complementares.
ROP – Required Organizational
Practice
PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS
EXIGIDAS
ROP – Práticas Organizacionais exigidas
DEFINIÇÃO:
2. Transferências internas
3. Reconciliação medicamentosa
-Armazenados mediante armário trancado na
unidade da farmácia.
- Identificação dos psicotrópicos com etiqueta.
Possui local específico para armazenamento desses
Armazenamentos em caixas lacradas.
6- Segurança dos narcóticos medicamentos. Temos caixa lacrada de responsabilidade da
-Controle diário do lacre numérico.
equipe multiprofissional e check list de controle diário
-Dupla checagem.
realizado pela enfermagem.
-Reposição mediante requisição assinado pelo
enfermeiro, receituário médico e prescrição
médica.
1 – IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
No momento da classificação de risco, utilizamos adesivos
coloridos na etiqueta do paciente com o nome do paciente,
com as cores da classificação (verde, laranja e vermelha).
É realizado através da descrição de cargos, avaliação de
desempenho, manuais, informações em painel de avisos.
a medicação conferir com a prescrição médica em que estará grifada com
caneta marca texto, junto ao enfermeiro
12 - TREINAMENTO DE SEGURANÇA DO PACIENTE
MACSB
Coren 23 657
Segurança do paciente
Aliança Mundial para Segurança do Paciente
Não identificar
com nome e
nº do leito
Elizabeth Akemi
Cristiane Betta
Patricia Maciel
Indicadores Gerenciais
Saídas CM 1100
Saídas PQ 120
Consultas PA 23000
Saídas HD 2450
1ª Consulta 16000
Radiologia 12000
Tomografia 7500
Endoscopia 800
USG 12000
Cir. Vascular 20
Colecistectomia 12
Herniorrplastia 12
Amigdalectomia 16
Fluxo proposto do gerenciamento
diário
Unidades Assistenciais Supervisão de Papel /
Ação Responsável
e de Apoio fornecem Enfermagem do Responsabilidade
os dados estatísticos noturno alimenta
até às 19 h para Sup. quadro de
Enf gerenciamento diário Edenira Apresentar os
Fornecimento de Priscila
resultados de cada
dados estatísticos Ana Lucia
Plantonistas Adm. indicador
Analisar, discutir e
propor planos de
Discussão dos Equipe ação de melhoria dos
Elaboração do resultados Multidisciplinar resultados dos
Plano de Ação para indicadores
acompanhados
cada resultado fora
da meta
Tempo previsto
para resolução:
Cadeia de Ajuda 1h
35’
20’
5’ Coordenadora
Assistente
do Ambulatório: Problema: Atraso na entrega das
Administrativa estatísticas do Ambulatório
do Ambulatório: Proceder com o
Verificar os plano de
Escriturária: motivos do contingência
verificar se todas atraso de para liberação
as fichas foram contagem e das informações
entregues no proceder com as no prazo
tempo acordado ações corretivas acordado
imediatas
Resultados obtidos
Objetivo
5 PN x VM x/1000
6 Incidencia IH x/1000
7 Taxa Mortalidade > 24 hs x%
8 Indicadores de Pele UP Zero
9 Indicadores Respiratório : Extubação zero
não planejada
SCARAZATTI, G.L. Sobre o Kan Ban. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. [Relatório
técnico].
ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA
Sistematização da
Classificação de Pacientes
Padronização do Instrumento
Sistema de Classificação de
Pacientes
“O SCP pode ser entendido como forma de determinar o
grau de dependência de um paciente em relação à
equipe de enfermagem, objetivando estabelecer o
tempo despendido no cuidado direto e indireto, bem
como o qualitativo de pessoal, para atender às
necessidades biopsicossociais e espirituais do paciente.”
Gaidzinski RR( 1994)
Gaidzinski RR. O dimensionamento do pessoal de enfermagem segundo a percepção de enfermeiras que vivenciam esta
prática. [tese]. São Paulo (SP): Escola de Enfermagem/USP; 1994.
Sistema de Classificação de
Pacientes
“...o SCP proporciona, ainda, informações
para o processo de tomada de decisão
quanto à alocação de recursos humanos,
à monitorização da produtividade e aos
custos da assistência de enfermagem,
bem como para a organização dos
serviços e planejamento da assistência de
enfermagem...”
Santos, Fernanda dos, Rogenski, Noemi Marisa Brunet, Baptista, Cleide Maria Caetano, & Fugulin, Fernanda Maria
Togeiro. APUD De Groot HÁ. Patient classification system evaluation. Part 2: System selection implementation. J Nurs
Adm 1989 July-August; 19(7): 24-30.
Fugulin FMT, Silva SHS, Shimizu HE, Campos FPF. Implantação do sistema
de classificação de pacientes na unidade de clínica médica do hospital
universitário da USP.
NÍVEIS DE CUIDADO POR COMPLEXIDADE ASSISTENCIAL
ÁREA DE CUIDADO
INTENSIVO SEMI-INTENSIVO
Estado mental Inconsciente Períodos de inconsciência
Oxigenação Ventilação mecânica (uso de ventilador Uso contínuo de máscara ou cateter de
a pressão ou volume) oxigênio
Sinais vitais Controle de sinais vitais em intervalos Controle de sinais vitais em intervalos de
menor ou igual a 2 horas Controle de 4 horas
sinais vitais em intervalos de 4 horas
menor ou igual a 2 horas
Motilidade Incapaz de movimentar qualquer Incapacidade ou dificuldade para
segmento corporal Movimentar segmentos corporais
Mudança de decúbito e Mudança de decúbito e movimentação
movimentação passiva programadas e passiva programadas e realizadas ou
realizadas pela enfermagem auxiliadas pela enfermagem
passiva programadas e realizadas
pela enfermagem
Deambulação Restrito ao leito Restrito ao leito ou locomoção através
de cadeira de rodas, com auxílio
nasogástrica
Cuidado corporal Banho no leito. Higiene oral realizada Banho no leito ou de chuveiro em cadeira
pela enfermagem. de rodas com auxílio. Higiene oral realizada
pela enfermagem.
Eliminação Evacuação no leito e uso de sonda Evacuação no leito e USO de sonda vesical
vesical para controle de diureses para controle de diurese ou comadre com
controle de diurese.
Terapêutica Uso de drogas vasoativas para E.V. contínua ou através de
manutenção de P.A. sonda nasogástrica
manutenção de P.A.
nasogástrica
ÁREA DE
NÍVEIS DE CUIDADO POR COMPLEXIDADE ASSISTENCIAL
CUIDADO
CUIDADO
ALTA DEPENDÊNCIA INTERMEDIÁRIO AUTOCUIDADO
Estado mental Períodos de desorientação no Orientação no tempo e no Orientação no tempo e
tempo e no espaço espaço no espaço
no tempo e no espaço
Oxigenação Uso intermitente de máscara Uso intermitente de máscara ou Não depende de oxigênio
ou cateter de oxigênio cateter de oxigênio
Sinais vitais Controle de sinais vitais em Controle de sinais vitais de rotina
Controle de sinais vitais
intervalos de 6 horas (8 horas) de rotina (8 horas)
Motilidade Incapacidade ou dificuldade para
Limitação de movimentos Movimenta todos
movimentar segmentos corporais os segmentos corporais
Deambulação Restrito ao leito ou locomoção Necessidade de auxílio para Ambulante
através de cadeira de rodas, deambulação
com auxílio
Alimentação Por boca com auxílio, ou Por boca, com auxílio Auto suficiente
através de sonda
nasogástrica
6. Fugulin FMT, Silva SHS, Shimizu HE, Campos FPF. Implantação do sistema de classificação de pacientes na
unidade de clínica médica do hospital universitário da USP. Rev Med HU-USP 1994; 4(1/2):63-8.
7. Fugulin FMT, Silva SHS, Shimizu HE, Campos FPF. Implantação do sistema de classificação de pacientes
na unidade de clínica médica do hospital universitário da USP. Rev Med HU-USP 1994; 4(1/2):63-8.
Rev Latino-am Enfermagem 2007; 15(5).
Novo formulário de SCP
Fugulin et al(2007)
Novo formulário de SCP
Fugulin et al(2007)
Novo formulário de SCP
Fugulin et al(2007)
TIME DE RESPOSTA RÁPIDA
ESCORE DE ALERTA PRECOCE
3 2 1 0 1 2 3 Chaves de Siglas
FR ≤8 9-18 19-25 26-29 ≥ 30 FR Freqüência
Respiratória
FC ≤ 40 41-50 51-100 101-110 111-129 ≥ 130
FC Freqüência Cardíaca
PAS ≤ 70 71-80 81-100 101-179 180-199 ≥ 200 PAS Pressão Arterial
Sistólica
T°C ≤ 35 35,1-36 36,1-37,9 38-38,9 ≥ 39 T°C Temperatura
Agitado/Conf Sem SNC Sistema Nervoso
SNC uso Alerta Voz Dor resposta Central
Escala de Morgan et al (1997), modificada por Brear and Heaps (2003)
ESCORE DE ALARME PRECOCE / MEWS
SIM
Choosing
Wisely
SPDM - Brasil
Campanha Choosing Wisely ?
O que é a Campanha
Interna) lançada em abril de 2012, com uma forte colaboração das sociedades de
20% a 50% das despesas em Saúde são um desperdício - Berwick e Hackbarth (JAMA -2012)
Campanha Choosing Wisely ?
Objetivo
Garantir o cuidado certo, na hora certa. São recomendações
5. 70% dos diagnósticos médicos pode ser determinado pelo seu histórico
médico sozinho, sem a necessidade de quaisquer exames
Campanha Choosing Wisely ?
Pesquisa Choosing Wisely
Divulgação hospital
Cartilha Adesivo crachá
Campanha Choosing Wisely ?
Cubo Mouse pad
Impressos
AUXILIAR DE COORDENADOR DE ENFERMEIRO DE TE /
ASSESSOR TECNICO AUX.ENFERMAGE COORDENADOR DE ENFERMEIRO TECNICO
score
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score
ENFERMAGEM EDUCACAO EDUCACAO INSTRUMENTAD
ENFERMAGEM M DO TRABALHO ENFERMAGEM TRAINEE GESSO
JUNIOR CONTINUADA CONTINUADA OR
Trabalho em Trabalho em Trabalho em Trabalho em Trabalho em Trabalho em
Trabalho em Equipe 5 4 4 Trabalho em Equipe 5 5 Trabalho em Equipe 5 3 4 4
Equipe Equipe Equipe Equipe Equipe Equipe
Relacioname
Relacionamento Relacionamento Relacionamento Relacionamento Relacionamento Relacionamento Relacionament Relacionamento
5 4 4 5 5 5 4 4 nto 3
Interpessoal Interpessoal Interpessoal Interpessoal Interpessoal Interpessoal o Interpessoal Interpessoal
Interpessoal
Foco no Foco no Foco no Foco no Foco no
Foco no Resultado 5 4 4 Foco no Resultado 5 Foco no Resultado 5 Foco no Resultado 5 3 4 4
Resultado Resultado Resultado Resultado Resultado
Flexibilidade e Flexibilidade
Flexibilidade e Flexibilidade e Flexibilidade e Flexibilidade e Flexibilidade e Flexibilidade e Flexibilidade e
5 4 4 5 4 4 Adaptabilidad 4 3 e 2
Adaptabilidade Adaptabilidade Adaptabilidade Adaptabilidade Adaptabilidade Adaptabilidade Adaptabilidade
e Adaptabilida
Foco no
Foco no Cliente 5 Foco no Cliente 4 Foco no Cliente 4 Foco no Cliente 5 Foco no Cliente 5 Foco no Cliente 5 Foco no Cliente 4 Foco no Cliente 5 4
Cliente
Criatividade e
Compliance 5 2 Compliance 5 Compliance 4 Compliance 4
inovação
Visão
Visão Sistêmica 5 Visão Sistêmica 5 Visão Sistêmica 5 Visão Sistêmica 5 2
Sistêmica
Curiosidade e Curiosidade e Curiosidade e Curiosidade e Curiosidade e
espírito 5 espírito 5 espírito de 4 espírito 5 espírito de 3
de pesquisa de pesquisa pesquisa de pesquisa pesquisa
FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE
ENFERMAGEM