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Introdução à
Tecnologia de redes
Capítulo 1
Vantagens:
1. Distribuição geográfica de computadores e dispositivos;
2. Redução de Custos (quando comparamos com soluções anteriores);
3. Flexibilidade de Configuração
4. Simplicidade (usuários de computadores pessoais têm facilidades de
migração para um ambiente de rede);
Modelos de computação
• Computação centralizada;
Roteador Roteador
de borda de borda
Frame relay
VPN IPSec
Internet Roteador
Roteador Modem VPN
Modem
VPN ADSL
ADSL
Print
Switch
Server
100/1000Mbps
impressora
10/100Mbps
100/1000Mbps
CaboUTPCat 5e/Cat 6ou
Switch FibraÓptica
Computação Centralizada
Basicamente, os mainframes
também eram usados para
armazenar, organizar e
processar dados.
No entanto, trata-se de um Mainframes
único processador, que na
época era compartilhado por
diversos usuários, através do
acesso via “terminais” locais
Estações de Trabalho
ou remotos.
O mainframe divide sua Impressora
capacidade de processamento
entre as aplicações executadas
pelos diversos terminais (time
sharing).
Computação Distribuída
Mainframe Em vez de centralizar todo o processamento em
um único mainframe, a computação distribuída
utiliza vários computadores menores para obter
os mesmos resultados.
Token Ring
Estação de Trabalho
Servidor
Hub Ethernet
Roteador
Servidor
Rede Colaborativa
O modelo de Rede Colaborativa considera o
processamento distribuído entre os
computadores de toda a rede. Ou seja, ocorre
o compartilhamento da capacidade de
Mainframes
processamento.
Poucos ambientes hoje podem ser citados
como exemplos de ambientes de Rede
Colaborativa.
Roteador Switch
Estações de Trabalho
Servidores
O avanço das Redes
Print
Switch
Server
100/1000Mbps
impressora
10/100Mbps
100/1000Mbps
CaboUTPCat 5e/Cat 6ou
Switch FibraÓptica
Equipamentos Utilizados em Redes
Os principais equipamentos de comunicação utilizados em
uma rede local são:
• Hubs
• Bridges
• Switches
• Roteadores
Redes MAN (Metropolitan Area Network)
• As redes MAN, por definição, estão distribuídas dentro de uma área
metropolitana (cidade), com distâncias que podem chegar a dezenas de
quilômetros;
Por definição:
Modems;
Roteadores;
Servidores de comunicação.
Redes WAN (Wide Area Network)
Institutos Normativos:
• ITU-T - lnternational Telecommunication Union-Telecommunication
Standardization Sector;
4. Largura de banda típica de 128 kbps para BRI (Basic Rate Interface)
e de aproximadamente 3 Mbps para PRI (Primary Rate lnterface);
Tecnologias WAN
– Protocolos de comunicação
• Servidores (Servers)
• Clientes (Clients)
• Pontos (Peers)
Ponto - a - Ponto
Servidor Cliente
Modelo OSI (Open System Interconnection)
• Controle de erro
•Controle de fluxo
Camada 3 – Rede
• Endereçamento
• Desenvolvimento de segmentos
• Serviços de conexão
Camada 4 – Transporte
Desenvolvimento de segmentos:
• Estabelecimento da Conexão
• Transferência de Dados
• Liberação da Conexão
Camada 5 – Sessão
Estabelecimento da Conexão:
Transferência de Dados:
Liberação da Conexão:
Conversão:
• Transposição
• Substituição
• Algébrico
• Códigos particulares
• Códigos públicos
Camada 7 – Aplicação
Para que um serviço de rede possa ser usado, ele deve estar disponível
para o sistema operacional local do computador. Há uma variedade de
métodos para que isso seja feito, mas cada método pode ser definido
pelo local ou nível onde o sistema operacional local reconhece o sistema
operacional da rede.
Capítulo 3
As Tecnologias Fibre
Channel, ATM, ISDN, xDSL,
Cable Modem, Frame Relay,
VoIP e Centrex
O Padrão Fibre Channel - FC
Meio físico - cabos ópticos com taxas de até 2 Gbps;
Ideal para:
- armazenamento de alta performance (servers);
- grandes bases de dados;
- sistemas de “back-up” e recuperação;
- implementação de clusters entre servers;
- armazenamento em rede e workgroups de alta velocidade;
- campus backbone e Redes com áudio e vídeo digitais.
O Padrão Fibre Channel - FC
- Backbones em FC
usando Switches e Hubs ;
- Aplicação em Sistemas
em Rede de vários níveis
de criticidade ;
O Padrão Fibre Channel - FC
Por oferecer:
• segurança,
• escalabilidade
• fluxo de dados sem congestionamento,
• largura de banda Gigabit,
• compatibilidade com várias topologias e protocolos, controle de
fluxo,
• auto gerenciamento,
• hot swap
• velocidade,
• excelente custo/benefício,
Torna-se ideal para transferência de grandes quantidades de
dados, sua a aplicação mais popular é em SANs (Storage Area
Networks).
O Padrão Fibre Channel - FC
Divide-se em 05 níveis:
Podemos afirmar que se trata de uma opção, até mesmo para sistemas
em rede local, porém o custo do hardware envolvido é altíssimo, se
comparado às tecnologias já existentes, como o padrão FDDI, Fast-
Ethernet, etc. O ATM é considerado um tipo específico de Cell Relay,
definido como ISDN de Banda Larga (B-ISDN).
ATM (Asynchronous Transfer Mode)
• Vídeo-conferência;
• Serviços de banda larga residencial;
• Transmissão de FAX de alta resolução;
• Serviços de trunking e comunicação celular;
• Conexão de sistemas PABX.
A tecnologia ISDN
- Mensagens de voz;
- Centros de distribuição de recados de voz;
- Mensagens de texto;
- Tráfego de dados.
A tecnologia ISDN
Segundo norma do CCITT (atual ITU), são usadas duas interfaces ISDN
para conexão ao equipamento do usuário. Os canais B e D do ISDN são
combinados na interface BRI (Basic Rate Interface), com o uso de dois
canais B + 1 canal D, e na interface PRI (Primary Rate Interface), com o
uso de 23 canais B + 1 canal D ou 30B+D , esta última uma versão
internacional da ISDN PRI.
A tecnologia ISDN
- redes de canais;
- redes de circuitos;
- redes de pacotes;
- redes de sinalização de canal comum.
1. NT (Network Terminal);
2. TE (Terminal Equipment);
3. TA (Terminal Adapter);
4. Barramento;
5. Rede Interna;
6. Roteador.
A tecnologia xDSL
O xDSL baseia-se na divisão do sinal telefônico em canais diferenciados
faixas de freqüência. Esta divisão é efetuada por meio de técnicas
conhecidas como FDM (Frequency Division Multiplexing) ou pelo
cancelamento de ecos e outros ruídos eletronicamente.
Splitter
A tecnologia xDSL
Desde o início de 1997, foi desenvolvida uma grande
variedade de técnicas xDSL. As mais conhecidas se
enquadram em uma das cinco categorias relacionadas na
tabela abaixo.
Categoria Taxa de dados típica
Upstream Downstream
ADSL (Asymmetrical Digital Subscriber Line) 1 Mbps 8 Mbps
HDSL (High bit rate Digital Subscriber Line) 1,544/2,048 1,544/2,048 Mbps
RDSL (Rate Adaptive Digital Subscribr Line) 784 Kbps 4 Mbps
SDSL (Symmetric Digital Subscriber Line) 2 Mbps 2 Mbps
VDSL (Very high bit rate Digital Subscriber Line 1,5 Mbps 52 Mbps
A tecnologia xDSL
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1-CanaldeU pstreem
2,048M bit/s C
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FibraÓtica 1-C analD ow nstreemd e MPEG2
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A tecnologia CABLE MODEM
Televisor Televisor
Splitter Splitter
Headend Headend
Linha
Telefônica
Download e Upload
Computador Download Computador
Cable Cable
modem Upload modem
A tecnologia CABLE MODEM
VOIP (voice over IP) - Voz sobre IP
Ao contrário da utilização de canais de voz para transportar dados, desde
o ISDN se busca uma solução para transmitir voz sobre canais de dados já
existentes.
A tecnologia VoIP, que evoluiu para a Telefonia IP, e hoje para as NGNs
(Next Generation Networks), integrou os dois mundos. Com o uso da
Internet, a larga disponibilidade de canais de dados acabou criando uma
infra-estrutura que trouxe também a redução de custos como uma das
grandes vantagens desta integração.
VOIP (voice over IP) - Voz sobre IP
Topologia de implementação de uma solução VOIP
Rede de DadosIP
Rede DADOS IP
Ramais
PABX
Operadora
Operadora de
de Telefonia
Telefonia
Centrex (Central Office eXchange Service)
Trata-se de um serviço de última geração das
companhias telefônicas locais. O Serviço
CENTREX, tende a substituir gradativamente os
sistemas PBX.
VPN (Virtual Private Network)
FILIAL-SP
Roteador Roteador
deborda deb orda
Framerelay
VPNIPSec
Internet
Modem Roteador
Roteador ADSL VPN
Modem
VPN
ADSL
Capítulo 4
Soluções Wireless
(WLANs)
Soluções Wireless (WLANs)
Estação de Estação de
Rádio Base Rádio Base
Outras empresas de
telefonia
Conexão via microondas ou
fibra óptica
Técnicas de
Comunicação
Técnicas de comunicação
• Informação - analógica ou digital (áudio, vídeo ou dados);
Sinal Digital
Sinal Analógico
Modulação de pulso (LANs)
Para a transmissão de informações através de um sinal digital, é
necessário codificar o sinal digital através da modulação do mesmo. Um
dos tipos mais conhecidos de modulação de pulso é o PCM (Pulse Code
Modulation). Eis algumas variações possíveis:
Ethernet
Token-Ring
FDDI
NORMAS IEEE (Aplicáveis a LANs)
cabocoaxial
transceiver Cabo
cheapernet terminadores
de 50 ohms coaxial
yellow cable
utp aui
conectoresBNC
e “T”cadaNÓ
terminadores
de 50 ohms
Ethernet (10 Mbps)
Coaxial 10Base5- conector AUI, para um máximo de 100 nós e 500 metros
por segmento;
Auto-sensing 10/100
Auto-sensing 10/100/1000 Mbps
160 220
Fibra Multimodo 62,5 m
200 275
1000 Base SX
400 500
Fibra Multimodo 50 µm
500 550
Fibra Multimodo 62,5 µm 500 500
1000 Base LX Fibra Multimodo 50 µm 550 550
Fibra Monomodo 500 500
Gigabit Ethernet (1000Base-T)
Ambiente
Solução Cabo
de Instalação
- Redes MAN
- Utilização de Padrão Ethernet para redução de custos e da complexidade
da rede;
- Aumento da capacidade de 2,5 Gb para 10 Gb;
- Redes WAN
- Conexão para acesso a equipamentos;
- Não é necessário conversão de protocolo;
10 Gigabit Ethernet em Cabos Metálicos
Status das Normas
Draft 1.2 do TSB-155:
additional guidelines for 4-pair 100ohms category 6 cabling for 10GBASE-T
applications
- Re-definição de parâmetros como Insertion Loss, NEXT/PSNEXT, ELFEXT/PSELFEXT e
PSANEXT em frequências até 500 MHz;
- Parâmetros de testes referenciados até 55m;
- Testadores de campo (scanners) level IIIe;
– NEXT 40 dB
– FEXT 25 dB
– RL 55 dB
Final do
Módulo MF - 101