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Microbiologia e parasitologia

Aspecto clínico e epidemiológico

ONCOCERCOSE OU SEGUEIRA DOS RIOS : é uma doença causada pelo parasita


onchocerca vólvulos. A doença é caracterizada pelo aparecimento de nódulos
subcutâneo em diversas parte do corpo, esses nódulos não causa dor, são moveis e
são neles que o parasita fica hospedado. A doença não causa morte, mas pode causa a
cegueira aos portadores.
Sinonímia: cegueira dos rios, doença de robles,
vólvulos, erisipela da costa mal morado.
AGENTE ETIOLÓGICO: É nematódeo do gênero
onchocerca de espécie o vólvulos.
RESERVATÓRIO: O homem experimentalmente,
pode se transmitido a chimpanzés.
MODO DE TRANSMISSÃO: a oncocercose é
transmitida por mosquitos do gênero simulium
CONHECIDA no brasil como “pium” região
norte, e borrachudo: outras região. Que se
prolifera em córregos e rios de correnteza
rápida.
PERIODO DE INCUBAÇÃO: longo cerca de 1 ano,
podendo variar de 7 meses a mais de 2 anos.
PERIODO DE TRANSMISSIBILIDADE: A filaria
permanece viva no homem por 10 a 15 anos (casos
não tratados) período em que os vetores podem se
infectar. Não há transmissão inter-humana.
COMPLICAÇÕES: cegueira, hipertrofia ganglionar,
lesões dermatológica graves.
DIAGNÓSTICO: A suspeita clinica é gerada pela
manifestação aliada a historia epidemiológico
diagnóstico especifico é feito pela identificação do
verme adulto ou microfilária por meio de : biopsia de
nódulo ou pele; punção por agulhar e aspiração do
nódulo; exame oftalmoscópico do humor aquoso;
exame de urina B teste de imunidade
intradermorreação, imunofluorescência, lisa PCR.
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: fotodermites, escabio
bouba, hanseníase, micoses, avitaminoses, sífilis.
TRATAMENTO: especifico microfilaricida a base de
invermectina, na dosagem de 150ng/kg(microgramas),em dose
única com periodicidade semestral ou anual durante 10 anos. A
invermectina não deve ser ministrada em mulheres na primeira
semana da amamentação, pessoas gravemente enfermas e
crianças com menos de 15kg de peso ou menos de 90 cm de
altura. Deve ser administrada em dose única, VO, obedecendo a
seguinte escala de peso corporal: 15 a 25 kg:1/2 comprimido;
26 a 44 kg: 1 comprimido; 45 a 64 kg:1 ½ comprimidos; 65 a 84
kg 2 comprimidos; 85 kg ng/kg. Em campanha de distribuição
em massa, inserida em programas de eliminação, o intervalo
entre as dose é de 6 meses.
CIRÚRGICO: retirada de nódulos.
CARACTERÍSTICA EPIDERMIOLÓGICA: a doença ocorre
na África, mediterrâneo, américa central e américa do
sul. No brasil, a maioria dos casos advém dos estados
de Roraima e amazonas, com ocorrências nas reservas
das populações yanomami e makiritari. A prevalência
da oncocercose é influenciada nas proximidades dos
rios afluentes, locais de desenvolvimento lavar do
vetor. Adultos, principalmente do sexo masculino, são
afetadas nas zana endêmicas.
HABITAT: vivem no sistema sanguíneo e linfático, no tecido
conjuntivo nos músculos e nas cavidades serosa dos
vertebrados.
MEDIDA DE CONTROLE: em virtude da área endêmica
encontra-se em terras indígenas, as medida de de controle
devem ser realizada sob parâmetro adequado aos hábitos,
costumes e percepções desses povos de acordo com os
critérios técnico vigentes. As medidas de controle
usualmente preconizada são o tratamento dos portadores
de microfilárias e o combate aos simulideos. O programa
de eliminação recomenda-se a medicação de toda a
população elegível nas área endêmica. Nas área de selva
não é viável o combate direto do simulideo. É importante
então, a adoção de medidas que reduza o contato vetor o
HOMEM.
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