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• Supremocracia.
SUPREMO RELATOR
1. Desenho instituiconal
2. Usos do tribunal
3. Dinâmica interna
4. Reação às decisões do tribunal (compliance)
SUPREMO RELATOR
1. Legal
2. Atitudinal
3. Estratégica
4. Institucional
SUPREMO RELATOR
• 4.353 ADIns:
2.853 ações tiveram decisão final proferida. 64% destas decisões não
foram conhecidas, 6% foram declaradas improcedentes e 30% foram
procedentes na totalidade ou em parte.
SUPREMO RELATOR
• Nomeações:
• Fernando Collor - 4 ministros: • Fernando Henrique Cardoso - 3 ministros:
Em 2019:
1. Celso de Mello
2. Marco Aurélio
3. Gilmar Mendes
4. Ricardo Lewandowski
5. Carmén Lúcia
6. Dias Toffoli
7. Luiz Fux
8. Rosa Weber
9. Roberto Barroso
10. Edson Fachin
11. Alexandre de Moraes
SUPREMO RELATOR
• Poder Judiciário: 8
• Ministério Público: 10
• Política: 5
SUPREMO RELATOR
• Diminuiu a
predominância de
ministros com carreira
no Judiciário;
• A trajetória política e
carreira no Ministério
Publico permaneceu
constante.
SUPREMO RELATOR
• Fatores:
• Diferença dos atores;
• Respostas cautelares:
• Decisões finais:
• Maior incidência de decisões
procedentes durante o primeiro
governo Lula;
• Perfil da demanda:
• Perfil da demanda:
• Os legislativos estaduais
são os maiores requeridos;
• Aumento durante o
primeiro governo Lula dos
legislativos estaduais e
governos estaduais;
SUPREMO RELATOR
• Aumento na utilização do
STF pelos governadores e
pelo procurador-geral da
República;
• No governo FHC muitas ações não conhecidas e no governo Lula, com exceção da
administração da justiça, houve aumento de julgamentos procedentes.
SUPREMO RELATOR
• A agenda temática
sofreu alteração nas
questões econômico-
tributárias no governo
Lula pela política de
reajuste de salário
mínimo, concessão para
exploração de recursos
naturais, imposto de
renda e CPMF;
• No governo Lula
aumentaram as disputas
político-partidárias, com
ênfase em temas como
fidelidade partidária,
regulamentação da
propaganda e
regulamentação dos
partidos políticos.
SUPREMO RELATOR
• O Supremo exerce grande controle sobre a formação de sua agenda decisória com base na
definição de quando o tema será levado a plenário e se utiliza por meio de estratégias como não
reconhecimento, pedidos de vista, para evitar se posicionar sobre questões que possam desgastar
sua imagem;
• Desmitifica que haveria sempre subserviência dos ministros ao presidente que os nomeou. No
segundo governo FHC (3 ministros) 5% das normas federais questionadas foram derrubadas e
no primeiro governo Lula (6 ministros) essa proporção saltou para 14%;