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ÍNDICE

1#. Apresentação da estrutura da NR-13 2019


2#. NR-13 - sua função, abrangência e exceções 
3#. Principais gargalos e desafios comuns à aplicação da norma
4#. Importância dos códigos de construção, reparos e alterações
(ASME - NBIC)
5#. Requisitos da qualidade de materiais, preservação e serviços
6#. Cenário atual da obra e análise de riscos internos e externos
7#. Linha de condução do  gerenciamento documental 
APRESENTAÇÃO DA
ESTRUTURA DA NR-13 2019
#1
( Portaria N.º 1.082, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018 - SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 )
13.1 Introdução
13.2 Campo de Aplicação
13.3 Disposições Gerais
13.4 Caldeiras
13.5 Vasos de Pressão
13.6 Tubulações
13.7 Tanques Metálicos de Armazenamento
13.8 Glossário
Anexo I - Capacitação de Pessoal.
Anexo II - Requisitos para Certificação de Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos.
Anexo III - Certificação Voluntária de Competências do Profissional Habilitado da NR-13.
OBJETIVO – ABRANGENCIA #2

 Classe A:
inflamáveis;
combustíveis c.temperatura T ≥ 200 ºC

Tubulações tóxicos com limite tol. ≤ 20 (vinte) ppm


Caldeiras
QQ Vasos Adjacentes hidrogênio e acetileno
(exceto
Fluido A para fluidos A
refervedores)
e B (*)  Classe B:
combustíveis com temperatura < 200 ºC

Vasos moveis Tanques tóxicos com limite de tolerância > 20 (vinte)


(ppm)
Vasos metálicos
P.V ≥ 8 kPa.m3 Fluido A ou P.V D≥ 3m, V
≥ 8 kPa.m3 >20KL e fl A/B
ESCOPO COMPLEMENTAR (13.2.2) #2

a) Vasos de transporte de fluídos e extintores


b) recipientes transportáveis de Gás Liquefeito
de Petróleo - GLP - com volume interno
menor do que 500 L (quinhentos litros) e
certificados pelo INMETRO;
c) Ocupação humana
d) Vasos aux.Turbinas e bombas
e) vasos de pressão sujeitos apenas à condição
de vácuo inferior a 5 kPa
f) Dutos
g) Fornos e serpentinas
h) ...
ESCOPO COMPLEMENTAR (13.2.2)
#2
h) tanques e recipientes de superfície exceto
alínea “f” do subitem 13.2.1 desta NR
i) D int < 150 / fluído BCD
j) Trocador de placa corrugada gaxetada
k) Geradores de vapor não enquadrados nos
códigos de caldeiras
l) Tubing ≤ 12,7
m) Tubos de esgoto, gás e água
n) Vasos PRFV Fl. A/B V>160L P > 50kPa
o) Vasos PRFV Fl A/B – Vacuo V>160L PV>8
kPa.m3
DISPOSIÇÕES GERAIS 13.3
 Risco Grave e Iminente: fere a regra
e pode gerar acidente ou doença
 Profissional Habilitado –
regulamentação vigente (NEXT)

 PAR – Projeto de Alteração ou


Reparo deve:
a) Seguir o código de materiais do
fabricante
b) Seguir procedimentos de execução
RGI c) Seguir procedimentos de controle de
qualidade
d) Ter qualificação e certificação de
pessoal
e) Ser concebido ou aprovado por PH
f) Ser divulgado aos colaboradores
PROFISSIONAL HABILITADO (PH)
3#
 A Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, do
CONFEA, a decisão Normativa nº 29/88 do  O registro nos
CONFEA e a decisão Normativa nº 45/92 do conselhos
CONFEA estabelecem como habilitados os
profissionais da área de Engenharia Mecânica e regionais de
de Engenharia Naval bem como os engenheiros profissionais é
civis com atribuições do art. 28 do Decreto ainda a única
Federal nº 23.569/33 que tenham cursado as
disciplinas de “Termodinâmica e suas Aplicações” comprovação
e “Transferência de Calor” ou equivalentes com necessária a ser
denominações distintas, independentemente do exigida do PH.
número de anos transcorridos desde sua
 Engenheiros de outras podem
formatura. requerer ao respectivo conselho
 O trabalho junto ao INMETRO para certificação regional, caso haja interesse
pessoal, que estude suas
de PH está em curso . Muitos senões a serem habilidades para inspeção de
superados! caldeiras e vasos de pressão,
em função de seu currículo
 Veja em detalhes o Anexo III desta Norma tb. escolar
DISPOSIÇÕES GERAIS #4

Existe reparo que Houve


comprometa a alteração no
segurança? projeto?

Elaborar PAR

Sistemas de controle e segurança


Técnicas de Código
de caldeiras e vasos serão
cálculo Fabricante
submetidos à manutenção
preventiva e preditiva
DISPOSIÇÕES GERAIS 13.3

 Itens revogados
DISPOSIÇÕES GERAIS 13.3 5#.

 Código do Fabricante e seus modos de falha

Construção

Exames
Projeto Fabricação Suprimentos
Ensaios
DISPOSIÇÕES GERAIS 5#.

 Modos de falha

· Fratura ductil
· Fratura frágil
· Flambagem
· Ruptura por fluência
· Erosão
· Corrosão
· Fadiga
DISPOSIÇÕES GERAIS
(itens responsabilidade)

 O Empregador é responsável pelo padrão de segurança nos testes


 Caso ocorra morte, internação ou evento de grandes proporções
deve-se:
· Informar MTE e sindicato – prazo 2 dias
· Gerar comissão de investigação
 Prontuário e demais documentos devem
ser entregues quando solicitado

É proibida a fabricação, importação, comercialização, leilão, locação, cessão a


qualquer título, exposição e utilização de caldeiras e vasos de pressão sem a
declaração do respectivo código de projeto em seu prontuário e sua indicação
na placa de identificação.
CALDEIRAS

 Produz e acumula vapor (exceto refervedores)


 Categorias:

A B
Pressão ≥19,98 kgf. /cm2 (1960 kPa), Pressão > 0,61 kgf. /cm2 e <19,98,
V>100L V>100L e PV > 6

 Itens mandatórios:
1. PSV ≤ PMTA (abertura escalonada)
2. Indicador de pressão calibrado
3. Injetor de água independente solidos / susp
4. Drenagem rápida de água para álcalis
5. Controle de nível automático calibrado
6. Operador qualificado
CALDEIRAS 13.4

 Placa de Identificação Indelével


a) Fabricante
b) Número de série
c) Ano fabricação
d) PMTA (pressão máx trab admiss.)
e) PTH (pressão de teste hidrostático) 13.4.1.5 Além da placa de
f) Capacidade de produção de vapor identificação, deve constar, em
local visível, a categoria da
g) Área da superfície aquecida caldeira, conforme definida no
subitem 13.4.1.2 desta NR, e
h) Código / ano
seu número ou código de
identificação.
CALDEIRAS 13.4.1

 Documentação obrigatória:

1. Prontuário
2. Livro Registro de Segurança
3. Projeto de Instalação
4. PAR
5. Relatórios de Inspeção
6. Certificado de Calibração
7. Manual Atualiz de Operação

13.4.1.11 A documentação referida no subitem 13.4.1.6 deve estar sempre à disposição


para consulta dos operadores, do pessoal de manutenção, de inspeção e das
representações dos trabalhadores e do empregador na Comissão Interna de Prevenção
de Acidentes - CIPA, devendo o empregador assegurar livre e pleno acesso a essa
documentação,
CALDEIRAS 13.4.1.6 Prontuário
 código de projeto e ano de edição;
 especificação dos materiais;
 procedimentos utilizados na fabricação, montagem e inspeção final;
 metodologia para estabelecimento da PMTA;
 registros da execução do teste hidrostático de fabricação;
 conjunto de desenhos e demais dados necessários para o
monitoramento da vida útil da caldeira;
 características funcionais;
 dados dos dispositivos de segurança;
 ano de fabricação;
 categoria da caldeira; :
CALDEIRAS 13.4.2

 Instalação: Projeto elaborado por PH, considerando aspectos


de segurança, saúde, meio ambiente, NRs, etc.
 Casa de Caldeiras: Iluminação normal e de emergência,
captação de gases e partículas,
Separada, resistente ao fogo, ter 3m acesso seguro, 2 saídas, 3m de
de afastamento, 2 saídas, ventilação afastamento.
permanente, sensor de gás, acesso
Categoria A – sala de controle com
seguro para operação, captação de
painel de instrumentos e água tratada
gases e partículas, iluminação normal
e de emergência

 Área de Caldeiras:
CALDEIRAS (INSPEÇÃO) 13.4.4.1

• Exames interno • Exames interno • Acidentes ou

Insp Extraordinária
e externo e externo ocorrências
• 12 meses: que causem
• Estanqueidade Insp Periódica Caldeiras A, B e danos
Insp Inicial

C
• TH fabricação • 15 meses: • Alteração
ou Caldeiras de sigficativa
• TH site recuperação de
álcalis • Parada por 6
• 24 meses: meses
caldeiras A, com
teste de válvula • Mudança de
a cada 12 meses local
CALDEIRAS (INSPEÇÃO) 13.4.4.3
13.4.4.3 ... TH em sua fase de fabricação / laudo assinado por PH, e
ter o valor da pressão de teste afixado em sua placa de identificação.
13.4.4.4 ... A inspeção de segurança periódica, constituída por
exames interno e externo, deve ser executada nos seguintes prazos
máximos:
a) 12 (doze) meses para caldeiras das categorias A e B;
b) 15 (quinze) meses para caldeiras de recuperação de álcalis de
qualquer categoria;
c) 24 (vinte e quatro) meses para caldeiras da categoria A, desde que
aos 12 (doze) meses sejam testadas as pressões de abertura das
válvulas de segurança.

Com SPIE, são considerados outros prazos (INMETRO –IBP)


VASOS DE PRESSÃO 13.5
Devem ser categorizados pela Classe do fluido e o seu potencial de risco:
 Classes de Fluidos:
Classe A (Fluidos infl; fluidos comb. com Temp. ≥ 200 ºC; Fluidos tóxicos ≤ 20ppm.,
hidrogênio; acetileno)
Classe B (Fluidos comb. com temp.≤ 200 ºC. Fluidos tóxicos ≤ 20ppm.)
Classe C (Vapor de água, gases asfixiantes simples ou ar comprimido)
Classe D (Outro fluido não enquadrado acima)

 Potencial de Risco:
Grupos de potencial de risco em função do produto P.V (Mpa x m3):
Grupo 1 (P.V ≥ 100)
Grupo 2 (P.V < 100 e P.V ≥ 30)
Grupo 3 (P.V < 30 e P.V ≥ 2,5) Vasos suscetíveis a vácuo
Grupo 4 (P.V < 2,5 e P.V ≥ 1) CAT. I – Fluidos Classe A
Grupo 5 (P.V < 1) CAT. V – Demais Fluidos
VASOS DE PRESSÃO
1 2 3 4 5
A I I II III III

B I II III IV IV

C I II III IV V

D II III IV V V

Prazos para Inspeção de vasos (anos) (com SPIE o intervalo se alonga)


CAT Externo Interno CAT Externo Interno
I 1 3 I 3 6
II 2 4 II 4 8
III 3 6 III 5 10
IV 4 8 IV 6 12
V 5 10 V 7 à critério
nf
VASOS (INSPEÇÃO) i a
co
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se stá fo
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Vas etro e
Inm

• Exames • Exames interno e • Acidentes ou


interno e externo ocorrências

Insp Extraordinária
externo que causem
Insp Periódica danos
Insp Inicial

• TH fabricação • Alternativamente
ou outros metodos a • Alteração
• TH site criterio do PH. sigficativa

• Parado por
12 meses

• Mudança de
local
VASOS DE PRESSÃO

 Itens obrigatórios
a) Válvula / disco - P≤PMTA
b) Placa de identificação (similar a caldeira) / TAG NR-13
c) Indicador de pressão direto no vaso ou no sistema de calibração
d) Meios que impeçam o bloqueio do dispositivo quando fora do vaso
 Documentação
Registro Relatórios Certificados
Projeto de
Prontuário de PAR de de
Instalação
Segurança Inspeção Calibração

 Instalação: Planta baixa com posicionamento, categoria do


vaso, instalações de segurança
 Similar à caldeiras, exceto itens de particulas e gases lançados atm.
VASOS DE PRESSÃO - prontuário
 código de projeto e ano de edição;
 especificação dos materiais;
 procedimentos utilizados na fabricação, montagem e inspeção final;
 metodologia para estabelecimento da PMTA;
 conjunto de desenhos e demais dados necessários para o monitoramento da sua vida
útil;
 pressão máxima de operação;
 registros documentais do teste hidrostático;
 características funcionais, atualizadas pelo empregador, sempre que alteradas as
originais;
 dados dos dispositivos de segurança, atualizados pelo empregador sempre que
alterados os originais;
 ano de fabricação;
 categoria do vaso, atualizada pelo empregador sempre que alterada a original;
TUBULAÇÃO 13.6.1

 13.6.1.1 As empresas que possuem tubulações e sistemas de


tubulações enquadradas nesta NR devem possuir um programa e um
plano de inspeção que considere, no mínimo, as variáveis, condições e
premissas descritas abaixo:
 a) os fluidos transportados;
 b) a pressão de trabalho;
 c) a temperatura de trabalho;
 d) os mecanismos de danos previsíveis;
 e) as consequências para os trabalhadores, instalações e meio
ambiente trazidas por possíveis falhas das tubulações.
TUBULAÇÃO

 Documentação Obrigatória Relatório de


Inspeção (#)
PAR

 Relatório de
Fluxograma
Inspeção
1. Fluído
Especificação para 2. Pressão
suporte à inspeção (*) 3. Temperatura
4. Tipo de inspeção
5. Resultados
6. Parecer
Livro Registro de 7. Próxima Inspeção
segurança (2017) 8. Assinatura
TUBULAÇÃO 13.6.1

Fluídos A e B e abre comentário especial sobre


Aplicação
VAPOR (boas condições de conf. plano de
manutenção)
Disp.
Conforme código ou estudo
Segurança

Indicador Boas condições conforme projeto de processo ou


Pressão instrumentação (deve estar calibrado?)

Pintura Conforme NR-26


TUBULAÇÃO

• PH (#) • Ensaios • Acidentes ou


ocorrências

Insp Extraordinária
• TH se definidos que causem
pelo PH

Insp Periódica
previsto danos
Insp Inicial

no • Por linha,
código ou sistema • Alteração
sigficativa
• Intervalo
definido • Parada por 2
pelo mais anos
crítico (linha
ou sistema
IDENTIFICAÇÃO DE TUBULAÇÕES
CONFORME NR-26 13.6.2.3
ACIDENTES DECORRENTES DA FALTA DE
DISPOSITIVO DE SEGURANÇA
(PRESSÃO MANOMÉTRICA / VACUO)
VÁLVULA DE SEGURANÇA / ALÍVIO

P x A bocal > F
mola
(ABRE)

P x A bocal < F
mola
(FECHA)
TANQUES

 Empresas que possuem tanques metálicos de


armazenamento e estocagem enquadrados na NR13 devem
possuir um programa e plano de inspeção, a saber:

 tanques metálicos de superfície para


armazenamento e estocagem de produtos finais
ou de matérias primas, não enterrados e com
fundo apoiado sobre o solo, com diâmetro
externo maior do que 3 m (três metros),
capacidade nominal maior do que 20.000 L (vinte
mil litros), e que contenham fluidos de classe A
ou B, conforme a alínea "a" do subitem 13.5.1.2
desta NR.
TANQUES

 Todo estabelecimento que possua tanques deve ter a seguinte


documentação:
· Folhas de dados com as especificações necessárias ao planejamento e
execução de inspeção;
· Desenho geral;
· Projeto de alteração ou reparo;
· Relatórios de inspeção de segurança
· Registro de segurança conforme item 13.7.1.5 da norma NR13

Quanto à segurança:
 Os tanques devem conter dispositivos de segurança
contra sobre pressão, vácuo e corta chamas,
instrumentação de controle conforme definido em projeto,
que devem ser mantidos em boas condições
operacionais;
 Os tanques devem ser identificados conforme
padronização do empregador;
TANQUES (INSPEÇÃO)

• Exames interno e • Exames interno e • Acidentes ou

Insp Extraordinária
externo externo ocorrências que
causem danos
• TH fabricação ou
Insp Periódica
Insp Inicial

• TH site • Alternativamente • Alteração


outros metodos a significativa
criterio do PH.
• Parado por 24
meses

• Mudança de
local
TANQUES

Relatório de inspeção de segurança deve conter:

Recomendações e
Identificação dos Data de início e
providências
tanques término da inspeção
necessárias

Fluidos Descrição das Parecer


armazenados e inspeções, testes e conclusivo
temperaturas exames executados quanto a
de operação integridade

Registros fotográficos
Tipo de e resultado das
Data da
inspeção inspeções próxima
inspeção
Demais itens da NR-13

 Glossário
 Anexo I
· A1.1 Para efeito da NR-13, é considerado operador de caldeira
aquele que satisfizer uma das seguintes condições:
· a) possuir certificado de Treinamento de Segurança na Operação de
Caldeiras expedido por instituição competente e comprovação de
prática profissional supervisionada conforme item A1.5 deste Anexo;
· b) possuir certificado de Treinamento de Segurança na Operação de
Caldeiras previsto na NR-13 aprovada pela Portaria SSMT n.° 02, de
08 de maio de 1984 ou na Portaria SSST n.º 23, de 27 de dezembro
de 1994.
· A operação de unidades de processo que possuam vasos de pressão
de categorias I ou II deve ser feita por profissional com Treinamento
de Segurança na Operação de Unidades de Processos.
Demais itens da NR-13

 Anexo II

· REQUISITOS PARA CERTIFICAÇÃO DE SERVIÇO


PRÓPRIO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS – SPIE

 Anexo III

· CERTIFICAÇÃO VOLUNTÁRIA DE COMPETÊNCIAS DO


PROFISSIONAL HABILITADO DA NR-13
Demais itens da NR-13 – perguntas e
respostas
QUESTÕES PARA FIXAÇÃO

 Deve-se fazer TH na insp inicial de Tubulação?

 Manômetros para tubulação devem ser calibrados ?

 Existe Prontuário de tubulação?

 Pode operar tubulação com vazamento? Leak before break

 Abertura escalonada, o que é?

 Como enquadrar em fluidos A ou B por toxidade?

 Que situações isentam Valvula de alivio?

 O que são testes de acumulação de PSV? Caldeira?

 PH deve testemunhar os TH ao redor do mundo?


QUESTÕES PARA ALINHAMENTO
6#. Cenário atual da obra e análise de riscos internos e externos

• Estar atento ao teor técnico dos relatórios dos fornecedores (TH,


etc),
• Realizar inspeção inicial de recebimento com atenção a presença de
resíduos sólidos e líquidos no interior dos equipamentos e
acessórios, bem como amassamentos, ausência de placas de
identificação, etc.
• Tomar cuidados de preservação dos equipamentos principalmente
ao céu aberto

7#. Linha de condução do  gerenciamento documental 

• Definição dos equipamentos, acessórios e trechos pertencentes ao


escopo NR-13
• Montagem de lista de fabricantes, cronograma de chegada e
atividades de recebimento e inspeção inicial NR-13. Destaca-se que
o recebimento difere da inspeção inicial NR-13.

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