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Introdução
Fonte: IBGE
Dados seccionais
Fonte: IBGE
Coeteris paribus
• Manter outros fatores constantes é um
artifício para examinar a relação entre duas
variáveis, mas lembrando ao mesmo tempo
que outras variáveis também importam.
• Se, ao traçarmos a relação entre duas
varíaveis, uma “outra coisa” relevante muda,
temos de plotar dados separadamente para os
diferentes sub-períodos.
ECONOMIA E DIREITO
DIREITO E TEORIA DOS MERCADOS
• Defesa do consumidor e da concorrência;
• Comportamento dos produtores e dos consumidores
(Economia);
• Comportamento dos agentes das relações de
consumo, consumidor e fornecedor (Direito);
• Para o Código Brasileiro de Defesa do Consumidor,
os direitos do consumidor colocam-se perante dos
deveres do fornecedor de bens e serviços.
DIREITO E ATIVIDADE EMPRESARIAL
• Economia: o papel do administrador na
organização dos fatores de produção, visando
minimizar custos e maximizar lucros;
• Direito Comercial: Cria a figura da pessoa
jurídica.
DIREITO E FALHAS DE MERCADO
• Existem imperfeições nos mercados:
externalidades, informação imperfeita e
poder de monopólio;
• O Estado deve intervir para corrigir as falhas
do mercado;
• Para isso, normas jurídicas possibilitam que a
atuação do governo na economia seja mais
abrangente.
LEIS ECONÔMICAS
• Lei de Defesa da Concorrência;
• Título VII da CF: Da Ordem Econômica e
Financeira;
• Capítulo I – Dos Princípios Gerais da Atividade
Econômica (arts. 170 a 181);
SBDC
• O Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência foi
criado em junho de 1994, pela Lei 8.884;
• Formado por 3 órgãos:
– Secretaria de Direito Econômico – SDE, do Ministério da
Justiça;
– Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE), do
Ministério da Fazenda;
– Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE),
autarquia vinculada ao MJ e instância judicante
administrativa.
Duas frentes
• O SBDC atua em duas frentes:
– Controle das estruturas de mercado diz respeito
aos atos que resultem em qualquer forma de
concentração econômica;
– Controle de condutas, que consiste na apuração
de práticas anticoncorrenciais de empresas que
detém poder de mercado.
• A SDE é o órgão responsável por instruir a análise
concorrencial dos atos de concentração econômica (fusões,
aquisições, etc.), bem como investigar infrações à ordem
econômica.
• A SEAE é responsável por emitir pareceres econômicos em
atos de concentração, investigar condutas para oferecer
representação à SDE, bem como elaborar facultativamente
pareceres em investigações sobre condutas
anticoncorrenciais.
• O Cade é responsável pela decisão final, na esfera
administrativa, dos processos iniciados pela SDE ou Seae.
Após receber os pareceres da SDE e SEAE, que não são
vinculativos, o CADE tem a tarefa de julgar tanto os
processos administrativos que tratam de condutas
anticoncorrenciais quanto as análises de atos de
concentração econômica.
Razões para se defender um
ambiente concorrencial saudável
• A defesa da concorrência preocupa-se com o bom
funcionamento do sistema competitivo dos mercados. Ao
se assegurar a livre concorrência, garante-se não somente
preços mais baixos, mas também produtos de maior
qualidade, diversificação e inovação, aumentando,
portanto, o bem-estar do consumidor e o desenvolvimento
econômico.
• A defesa da concorrência não se presta a proteger o
concorrente individual, mas sim a coletividade, que se
beneficia pela manutenção da concorrência nos
mercados. O consumidor, portanto, é sempre o
beneficiário final das normas de defesa da concorrência.
Bem-Estar