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PENAL
I) Introdução
II) Espécies
• Inexistência
• Nulidade Absoluta
• Nulidade Relativa
OBS: Irregularidade
III) Princípios
• Princípio da Instrumentalidade das formas (art.566
CPP)
• Princípio do prejuízo (art.563 CPP)
• Princípio da causalidade (art.573 CPP)
• Princípio do interesse(art.565 CPP)
• Princípio da convalidação
g) Ausência da defesa ao réu – a falta da defesa é causa de nulidade absoluta (Ex: falta da
resposta escrita; falta das alegações). A fragilidade da defesa é causa de nulidade relativa.
h) Falta de citação, ampla defesa e contraditório – são causas de nulidade
absoluta. Se, porventura, faltar a citação, mas o interessado comparecer
antes do ato consumar-se , a falta estará sanada.
i) Falta da decisão de pronúncia – causa de nulidade absoluta.
j) Quorum para a instalação da sessão do júri – causa de nulidade absoluta.
l) Sorteio do conselho de sentença em número legal e incomunicabilidade
dos jurados - causa de nulidade absoluta. OBS: Só gera nulidade se a
comunicação for a respeito do tema debatido em plenário.
m) Inexistência de quesitos e suas respostas – nulidade absoluta.
n) Ausência de acusação e defesa no julgamento do Tribunal do Júri –
nulidade absoluta
o) Ausência de sentença – se não há sentença, ou falta alguma parte dela, há
causa de nulidade absoluta. Há também nulidade absoluta se a
fundamentação é frágil ou a individualização da pena, bem como se falha o
sistema trifásico.
p) Ausência de intimação para recurso – nulidade absoluta
q) Infringência à regra de prevenção - competência
territorial – nulidade relativa.
r) Falta de intervenção do Ministério Público – se na ação
pública é causa de nulidade absoluta; se na ação privada,
inclusive, subsidiária da pública, é nulidade relativa.
s) Falta de concessão de prazos à acusação e à defesa –
nulidade relativa
t) Ausência da forma legal dos atos processuais – nulidade
relativa
u) Em decorrência de decisão carente de fundamentação –
acrescentado pelo “Pacote anticrime”.